Abertura  Coronária  

Prof.  João  Carlos  Gabrielli  Biffi  

Na  abertura  coronária  é  indispensável  o  conhecimento:  

 

• Da  anatomia  da  cavidade  pulpar  

• Do  número  e  disposição  das  raízes  e  canais  

• Da  inclinação  dos  dentes  nos  arcos  

Princípios:  

 •  Remover  o  teto  da  câmara  pulpar  

• Obter  acesso  direto  aos  canais  •  Evitar  danos  ao  assoalho  da  câmara  pulpar  

•  Conservar  ao  máximo  a  estrutura  dentária  

Após  a:  • Remoção  do  biofilme,  tártaro  e  tecido  cariado  • Regularização  e/ou  remoção  de  restaurações  imperfeitas    • Remoção  de  tecido  gengival  invaginado  

Quando  iniciar  a  abertura  coronária  

Instrumental  Clínico  

No.  2,  3  e  4  

Endo  Z  

Diamendo  

ou  

Instrumentos  Rotatórios  

Carbide  

Alta  rotação  

Bocas  de  haste  longa:  esférica  e  BaX  

Baixa  rotação  

Fases  da  Abertura  Coronária  •  Ponto  de  eleição  

•  Direção  de  trepanação  

•  Forma  de  contôrno  

•  Forma  de  conveniência    

Ponto  de  Eleição  

Direção  de  Trepanação  

Ponto  de  Eleição   Direção  de  Trepanação  

Forma  de  Contorno  

Forma  de  contorno  

Forma  de  contorno   Forma  de  conveniência    

Diamendo  ou  endo  Z  Broca  esférica  de  alta  rotação  

Broca  esférica  de  baixa  rotação   Broca  de  BaX  

ABERTURA  CORONÁRIA  ACIDENTES  IATROGÊNICOS  

Abertura  coronária  em  pré-­‐molares    

Ponto  de  Eleição  

Na  intersecção  resultante  do  sulco  central  com  a  linha  imaginária  traçada  sobre  o  topo  das  cúspides  vesbbular  e  palabna.  

Ponto  de  eleição Direção  de  trepanação

Carbite  esférica Carbite  esférica

Paralelo ao eixo longitudinal do dente quando o canal é único ou desviado em relação ao canal mais amplo.

Forma  de  Contorno  

Elípbca  com  eixo  vesbbular  palabno  maior  

Elípbca  

Forma  de  contorno  

Broca  Endo  Z

Forma  de  conveniência  

Broca  Endo  Z

 FORMA  DE  CONVENIÊNCIA  

 Remoção  adicional  das  projeções  de  den@na  que  possam  dificultar:  

 •  O  acesso  aos  canais  radiculares  •  O  preparo  biomecânico  •  As  fases  subseqüentes    

   

ABERTURA  CORONÁRIA  ACIDENTES  IATROGÊINICOS  

ABERTURA  CORONÁRIA  ACIDENTES  IATROGÊNICOS  

Abertura  coronária  em  molares    

Ponto  de  Eleição  

Fossa  central  

Direção  de  Trepanação  

Paralelo  ao  eixo  longitudinal  do  dente  e  desviado  em  relação  ao  canal  mais  amplo  (distal)  

Direção  de  Trepanação  

Paralelo  ao  eixo  longitudinal  do  dente  e  desviado  em  relação  ao  canal  mais  amplo  (palabno)  

Forma  de  Contorno  

Triangular  com  base  para  vesbbular  

Forma  de  Contorno  

Triangular  com  base  para  mesial  

ABERTURA  CORONÁRIA  ACIDENTES  IATROGÊNICOS  

Etapa   Ponto    de    

eleição  

Direção    de    

trepanação  

Forma    de  

 contorno  

Forma    de  

conveniência  Motor    

Alta  rotação   Carbite  esférica  1,2,3  ou4  

Carbite  esférica  1,2,3  ou  4  

4083    ou    

Endo  Z  

4083    ou    

Endo  Z  

Baixa  rotação   Aço  esférica   BaX   BaX  

Endo  Z  Carbite      esférica  Ba9  

Esférica  

Baixa  rotação  

Fases  do  preparo  coronário  e  brocas  uAlizadas  

Preparo coronário P

lane

jam

ento

Técnica

Estudo anatomo- clínico e radio- gráfico

Remoção do tecido cariado e/ou restaurações Acesso propriamente dito

Ponto de eleição Direção de trepanação Forma de contorno Forma de conveniência

Esvaziamento da câmara pulpar

Fatores extrínsecos

Fatores intrínsecos

Idade do paciente Posicionamento arcada

e alvéolo Direção radicular Cárie Abrasão Erosão Restaurações

Ponto  de  eleição   Direção  de  trepanação  

Forma  de  contorno   Forma  de  conveniência  

Forma  de  Contorno  

Remoção da cárie  

Remoção esmalte s/ apoio    e ou restaurações    

Remoção do teto da Câmara pulpar  

Remoção da convexidade das paredes proximais da câmara pulpar

A  

B  

Abertura  coronária  

Desgaste    anA-­‐curvatura