Abin Leonardo Aula 01

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  • 8/8/2019 Abin Leonardo Aula 01

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    Aula 1: Legislao de in teresseda atividade de Inteligncia

    Prof. Leonardo Rangel1

    Prof. Leonardo Rangel

    ltimo concurso: 2008

    INFORMAES GERAIS DO CONCURSO:

    Prof. Leonardo Rangel2

    Banca: Cespe/UnB.

    Cargos: Oficial de Inteligncia e Agente de

    Inteligncia.

    LEI N 9.883, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999

    Institui o Sistema Brasileiro de Inteligncia.

    Prof. Leonardo Rangel3

    Cria a Agncia Brasileira de Inteligncia - ABIN,

    e d outras providncias.

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    Objetivos do Sistema:

    DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 1)(Art. 1)

    - Objetivo do Sistema: integrar asaes de planejamento e execuoda atividade de inteligncia do Pas.

    - Finalidade do Sistema: fornecersubsdios ao Presidente da Repblica

    Prof. Leonardo Rangel4

    -- n egrar a es e p ane amen o e

    execuo das atividades de inteligncia do Pas.

    -- Fornece subsdios ao Presidente da

    Repblica nos assuntos de interesse nacional.

    .

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    1 - Fundamentos do Sistema:

    --

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    Prof. Leonardo Rangel5

    .

    -- Defesa do Estado Democrtico de Direito.

    -- Dignidade da pessoa humana.

    1 - Fundamentos do Sistema: (Cont.)

    - Deve cumprir e preservar:

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    Prof. Leonardo Rangel6

    -- Direitos e garantias individuais e demaisdispositivos da CF/88.

    -- Tratados, convenes, acordos e ajustes

    internacionais.-- Legislao ordinria.

    2 - Entende-se como Inteligncia

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 2)(Art. 2)

    - Atividade de obteno e anlise de dados einformaes e de produo e difuso deconhecimentos.

    Prof. Leonardo Rangel7

    - Atividade que objetiva a obten o, anlise e

    disseminao de conhecimentos.

    2 - Entende-se como Inteligncia (Cont.)

    - Conhecimentos estes sobre:

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 2)(Art. 2)

    - Relativos a fatos e situaes de imediata oupotencial influncia sobre o processo decisrio, aao governamental, a salvaguarda e a seguranada sociedade e do Estado.

    Prof. Leonardo Rangel8

    -- Fatos e situaes de imediata ou potencial

    influncia sobre o processo decisrio e a ao

    governamental

    -- Sobre a salvaguarda e a segurana da

    sociedade e do Estado.

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    [email protected] 3

    3 - Entende-se como contra-inteligncia:

    ART. 1 - INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DEINTELIGNCIA.

    DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 3)

    Atividade que objetiva:

    - Prevenir, detectar, obstruir e neutralizar ainteligncia adversa e aes de qualquer natureza queconstituam ameaa salvaguarda de dados, informaes econhecimentos de interesse da segurana da sociedade edo Estado, bem como das reas e dos meios que osretenham ou em ue transitem.

    Prof. Leonardo Rangel9

    - Atividade que objetiva neutralizar a

    inteligncia adversa.

    Constituio do Sistema Brasileiro de

    Inteligncia:

    ART. 2

    -- Em especial os responsveis peladefesa externa, segurana interna erelaes exteriores.

    Prof. Leonardo Rangel10

    - .

    - Composto por rgos e entidades da Adm

    Pblica Federal.

    -- Desde que possam produzir conhecimentos de

    interesse das atividades de inteligncia.

    1 - Responsabilidade do Sistema:

    - Processo de obteno, anlise e disseminao

    ART. 2

    Prof. Leonardo Rangel11

    Poder Executivo.

    - Salvaguarda da informao contra o acesso de

    pessoas ou rgos no autorizados.

    2 - Como uma Unidade da Federao pode

    ART. 2

    DEC N 4.376, 12 SET 02DEC N 4.376, 12 SET 02 (Art. 4)

    - Pargrafo nico: Mediante ajustes especficos e convnios,ouvido o competente rgo de controle externo da atividade deinteligncia, as unidades da Federao podero compor oSistema Brasileiro de Inteligncia.

    Prof. Leonardo Rangel12

    - Mediante ajustes especficos e convnios.

    - Ouvido o competente rgo de controle

    externo da atividade de inteligncia.

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    rgo da Presidncia da Repblica.

    rgo central do Sistema Brasileiro de

    ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN

    Prof. Leonardo Rangel13

    n e g nc a.

    Atribuies: planejar, executar, coordenar,

    supervisionar e controlar as atividades de

    inteligncia do Pas.

    Pargrafo nico - As atividades de inteligncia

    sero desenvolvidas:

    ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN

    Prof. Leonardo Rangel14

    - .

    - Utilizando tcnicas e meios sigilosos

    - Com irrestrita observncia dos direitos e

    garantias individuais.

    Pargrafo nico - As atividades de inteligncia

    sero desenvolvidas: (Cont.)

    ART. 3 - FICA CRIADA A ABIN

    Prof. Leonardo Rangel15

    - Com fidelidade s instituies e aos

    princpios ticos que regem os interesses e a

    segurana do Estado.

    Planejar e executar aes:

    - Relativas obteno e anlise de dados.

    ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel16

    - Com o objetivo de produzir conhecimentos

    destinados a assessorar o Presidente da

    Repblica.

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    Planejar e executar a proteo de

    conhecimentos sensveis:

    ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel17

    - Relativos aos interesses e segurana do

    Estado e da sociedade.

    Avaliar as ameaas, internas e externas,

    ordem constitucional.

    Promover:

    ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel18

    - Desenvolvimento de recursos humanos e da

    doutrina de inteligncia.

    - Realizar estudos e pesquisas para o exerccioe aprimoramento da atividade de inteligncia.

    Integrar dados e conhecimentos especficos,

    fornecidos pelos rgos componentes do Sistema,

    ART. 4 - OUTRAS COMPETNCIAS DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel19

    re ac ona os com a e esa as ns u es e os

    interesses nacionais.

    - Depende de aprovao mediante ato

    presidencial.

    Remetida ao exame e sugestes do

    ART. 5 - EXECUO DA POLTICA NACIONAL DEINTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel20

    de inteligncia. (Pargrafo nico.)

    Fixada pelo Presidente da Repblica.

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    Posta em prtica pela ABIN.

    ART. 5 - EXECUO DA POLTICA NACIONAL DEINTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel21

    Supervisionada pela Cmara de Relaes

    Exteriores e Defesa Nacional do Conselho de

    Governo.

    Exercidos pelo Poder Legislativo.

    ART. 6 - CONTROLE E FISCALIZAOEXTERNOS DA ATIVIDADE DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel22

    .

    2 - Definir o funcionamento do rgo de controle ea forma de desenvolvimento dos seus trabalhos.

    - Observando o controle e fiscalizao dos atosdecorrentes da execuo da Poltica Nacional deInteligncia.

    1 - Integraro o rgo de controle externo daatividade de inteligncia:

    ART. 6 - CONTROLE E FISCALIZAOEXTERNOS DA ATIVIDADE DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel23

    - Lderes da maioria e da minoria na Cmara eno Senado.

    - Presidentes das Comisses de RelaesExteriores e Defesa Nacional da Cmara e doSenado.

    Caput:

    - A ABIN poder firmar convnios, acordos,

    ART. 7

    Prof. Leonardo Rangel24

    contratos e quaisquer outros ajustes.

    - Desde que observada a legislao e normas

    pertinentes, e objetivando o desempenho de suas

    atribuies.

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    Caput:

    - Ser dirigida por um Diretor-Geral.

    ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel25

    -- Cujas funes sero estabelecidas no

    decreto que aprovar a estrutura organizacional da

    Agncia.

    1 - O regimento interno da ABIN dispor

    sobre:

    ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel26

    - A competncia e o funcionamento de suas

    unidades.

    - As atribuies dos titulares e demais

    integrantes.

    2 - O regimento interno da ABIN ser:

    - Ser elaborado e editado elo seu Diretor-

    ART. 8 - COMPOSIO DA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel27

    Geral.

    - Aprovado pelo Presidente da Repblica.

    Desde que sua publicidade possa comprometer

    ART. 9 - ATOS DA ABIN DEVERO SERPUBLICADOS EM EXTRATO

    Prof. Leonardo Rangel28

    o xito das atividades sigilosas.

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    1 - Quais so os atos?

    - Atribuies.

    ART. 9 - ATOS DA ABIN DEVERO SERPUBLICADOS EM EXTRATO

    Prof. Leonardo Rangel29

    - Atuao.

    - Especificaes dos respectivos cargos, e movimentao dos seus titulares.

    - Independe de serem de carter ostensivo ousigiloso os recursos utilizados. ( 2)

    Caput - Fornecimento de informaes e

    documentos em curso ou sob a custdia da ABIN:

    ART. 9 A -

    Prof. Leonardo Rangel30

    - Somente com autorizao do Chefe do

    Gabinete de Segurana Institucional da

    Presidncia da Repblica.

    - Observando o respectivo grau de sigilo.

    Caput - Fornecimento de informaes e

    documentos em curso ou sob a custdia da ABIN:(Cont.)

    ART. 9 A -

    Prof. Leonardo Rangel31

    - Pode ser solicitado apenas por autoridades com

    competncia legal.

    - Exceto aqueles cujo sigilo seja imprescindvel

    segurana da sociedade e do Estado.

    1 - O fornecimento dos demais documentos

    ou informaes, no abrangidos anteriormente,

    ART. 9 A -

    Prof. Leonardo Rangel32

    ser regulado em ato prprio do Chefe do Gabinete

    de Segurana Institucional da Presidncia da

    Repblica.

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    [email protected] 9

    2 - Quem tiver conhecimento ou acesso aos

    documentos ou informaes j citados:

    ART. 9 A -

    Prof. Leonardo Rangel33

    - r ga-se a man er o respec vo s g o.

    - Sob pena de responsabilidade administrativa,

    civil e penal.

    2 - Quem tiver conhecimento ou acesso aos

    documentos ou informaes j citados: (Cont.)

    ART. 9 A -

    Prof. Leonardo Rangel34

    - Como se trata de procedimento judicial, fica

    configurado o interesse pblico (art. 155, inciso I,

    do Cdigo de Processo Civil), devendo qualquer

    investigao correr, igualmente, sob sigilo.

    Somente com o conhecimento prvio da

    autoridade competente de maior hierarquia do

    ART. 10 - COMUNICAO COM DEMAIS RGOSDA ADMINISTRAO PBLICA

    Prof. Leonardo Rangel35

    respectivo rgo, ou um seu delegado.

    - Adm Pblica direta, indireta ou fundacional.

    - De qualquer dos Poderes da Unio, dos

    Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

    Caput - Ficam criados os cargos:

    - Diretor-Geral.

    ART. 11 -

    Prof. Leonardo Rangel36

    - Diretor-Adjunto.

    - De natureza especial.

    - Em comisso.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 10

    Pargrafo nico - Escolha e a nomeao do

    Diretor-Geral:

    ART. 11 -

    Prof. Leonardo Rangel37

    - So privativas do Presidente da Repblica.

    - Aps aprovao pelo Senado Federal.

    Caput:

    -

    ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel38

    tcnica encarregada das aes de inteligncia.

    - Esta unidade vinculava-se Casa Militar da

    Presidncia da Repblica.

    1 -

    - O Poder Executivo est autorizado a transferir

    ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel39

    para a ABIN:

    -- Os cargos e funes de confiana do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores.

    -- As Funes Gratificadas e as Gratificaesde Representao.

    2 - O Poder Executivo:

    ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel40

    - Preparar a transferncia do acervo

    patrimonial alocado unidade tcnica para a ABIN.

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    [email protected] 11

    3 - O Poder Executivo est autorizado aremanejar ou transferir para a ABIN:

    ART. 12 - UNIDADE TCNICA ENCARREGADADAS AES DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel41

    - Os saldos das dotaes oramentriasconsignadas para as atividades de inteligncia:

    -- Nos oramentos da Secretaria de Assuntos

    Estratgicos e do Gabinete da Presidncia daRepblica.

    Caput:

    -

    ART. 13 -

    Prof. Leonardo Rangel42

    conta das dotaes oramentrias prprias.

    Pargrafo nico - O Oramento Geral da Unio

    contemplar, anualmente:

    ART. 13 -

    Prof. Leonardo Rangel43

    - Os recursos necessrios ao desenvolvimento

    das aes de carter sigiloso a cargo da ABIN.

    Caput:

    ART. 14 - ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNODA ABIN

    Prof. Leonardo Rangel44

    - Sero exercidas pela Secretaria de Controle

    Interno da Presidncia da Repblica.

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    12/20

    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 12

    Dispe sobre a organizao e o funcionamento

    do Sistema Brasileiro de Inteli ncia institudo ela

    DEC N 4.376, DE 12 DE SETEMBRO DE 2002

    Prof. Leonardo Rangel45

    Lei n 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e d

    outras providncias.

    ART. 4 - COMPOSIO DO SISTEMA

    GSIP

    CC

    ABIN

    MSCentro Gestor e Operacional do

    Prof. Leonardo Rangel46

    MJMD

    MREMF

    MTE

    MPSMCTMMA

    MIN

    CGU

    stema e roteo a maz n a -CENSIPAM

    Secretaria Nacional de SeguranaPblica, da Diretoria de IntelignciaPolicial do Departamento de PolciaFederal, do Departamento de PolciaRodoviria Federal, do Departamento

    Penitencirio Nacional e do

    Departamento de Recuperao deAtivos e Cooperao JurdicaInternacional, da Secretaria Nacional de

    Justia

    Departamento de IntelignciaEstratgica da Secretaria de Poltica,

    Estratgia e Assuntos Internacionais, daSubchefia de Inteligncia do Estado-Maior de Defesa, do Estado-Maior daArmada, do Centro de Inteligncia daMarinha, do Centro de Inteligncia doExrcito e do Centro de Inteligncia da

    Aeronutica

    Secretaria-Executiva

    Coordenao-Geral de Combate aosIlcitos Transnacionais da

    Subsecretaria-Geral da Amrica do SulSecretaria-Executiva do Conselho de

    Controle de Atividades Financeiras, da

    Secretaria da Receita Federal e doBanco Central do Brasil

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria

    - ANVISASecretaria-Executiva

    Gabinete do Ministro de Estado

    Secretaria-Executiva

    Secretaria Nacional de Defesa Civil

    Secretaria-Executiva

    Caput:

    - Mediante articulao coordenada dos rgos que

    o constituem.

    ART. 5 - FUNCIONAMENTO DO SISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel47

    - Respeitada a autonomia funcional de cada um.

    - Observar as normas legais pertinentes a

    segurana, sigilo profissional e salvaguarda de

    assuntos sigilosos.

    I - produzir conhecimentos, em atendimento s

    prescries dos planos e programas de inteligncia,

    ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel48

    decorrentes da Poltica Nacional de Inteligncia.

    II - planejar e executar aes relativas

    obteno e integrao de dados e informaes.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 13

    III - intercambiar informaes necessrias

    ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)

    Prof. Leonardo Rangel49

    produo de conhecimentos relacionados com as

    atividades de inteligncia e contra-inteligncia.

    IV - fornecer ao rgo central do Sistema, para

    ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)

    Prof. Leonardo Rangel50

    fins de integra o, informa es e conhecimentos

    especficos relacionados com a defesa das

    instituies e dos interesses nacionais.

    V - estabelecer os respectivos mecanismos e

    procedimentos particulares necessrios s

    ART. 6 - CABE AOS RGO QUE COMPEM OSISTEMA (Cont.)

    Prof. Leonardo Rangel51

    comunicaes e ao intercmbio de informaes e

    conhecimentos no mbito do Sistema, observando

    medidas e procedimentos de segurana e sigilo,

    sob coordenao da ABIN.

    Caput:

    ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel52

    - A ABIN poder manter, em carter permanente,

    representantes dos rgos componentes do

    Sistema Brasileiro de Inteligncia no Departamento

    de Integrao.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 14

    1 - ABIN poder requerer aos rgos

    ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel53

    integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligncia a

    designao de representantes para atuarem no

    Departamento de Integrao.

    2 - Atribuio do Departamento de Integrao:

    ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel54

    -

    informaes oportunas e de interesse da atividade de

    Inteligncia de Estado:

    -- Finalidade de subsidiar o Presidente daRepblica em seu processo decisrio.

    3 -

    - Os re resentantes dos r os com onentes do

    ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel55

    Sistema cumpriro expediente no Centro de

    Integrao do Departamento de Integrao.

    - Ficando dispensados do exerccio das

    atribuies habituais no rgo de origem.

    4 - Os representantes dos rgos componentesdo Sistema:

    ART. 6-A - DEPARTAMENTO DE INTEGRAO DOSISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGNCIA

    Prof. Leonardo Rangel56

    - Podero acessar, por meio eletrnico, as basesde dados de seus rgos de origem.

    - Respeitando as normas e limites de cadainstituio e as normas legais pertinentes segurana, ao sigilo profissional e salvaguarda deassuntos sigilosos.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 15

    Caput: Fica institudo, vinculado ao Gabinete de

    Segurana Institucional

    ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel57

    Competncias do Conselho:

    I - emitir pareceres sobre a execuo da Poltica

    Nacional de Inteligncia.

    Competncias do Conselho: (Cont.)

    II - propor normas e procedimentos gerais para o

    ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel58

    intercmbio de conhecimentos e as comunicaes

    entre os rgos que constituem o Sistema Brasileiro

    de Inteligncia, inclusive no que respeita

    segurana da informao.

    Competncias do Conselho: (Cont.)

    III - contribuir para o aperfeioamento da doutrina

    ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel59

    de inteligncia.

    IV - opinar sobre propostas de integrao de

    novos rgos e entidades ao Sistema.

    Competncias do Conselho: (Cont.)

    V - propor a criao e a extino de grupos de

    ART. 7 - CONSELHO CONSULTIVO DO SISTEMA

    Prof. Leonardo Rangel60

    trabalho para estudar problemas especficos, com

    atribuies, composio e funcionamento regulados

    no ato que os instituir.

    VI - propor ao seu Presidente o regimento

    interno.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 16

    GSIP

    CC

    ABIN

    ART. 8 - MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO

    Centro Gestor e O eracional do

    Prof. Leonardo Rangel61

    MJ

    MD

    MRE

    MF

    Sistema de Proteo da Amaznia -

    CENSIPAMSecretaria Nacional de SeguranaPblica, Diretoria de Inteligncia Policialdo Departamento de Polcia Federal eDepartamento de Polcia Rodoviria

    Federal

    Departamento de IntelignciaEstratgica da Secretaria de Poltica,Estratgia e Assuntos Internacionais,

    Centro de Inteligncia da Marinha,Centro de Inteligncia do Exrcito,

    Secretaria de Inteligncia daAeronutica

    Coordenao-Geral de Combate aosIlcitos Transnacionais da

    Subsecretaria-Geral de AssuntosPolticosConselho de Controle de Atividades

    Financeiras

    1 - O Conselho presidido pelo Chefe do

    Gabinete de Segurana Institucional, que indicar seu

    substituto eventual.

    ART. 8 - MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO

    Prof. Leonardo Rangel62

    2 - Os membros do Conselho indicaro os

    respectivos suplentes.

    3- Aos membros do Conselho sero concedidascredenciais de segurana no grau "secreto".

    Caput:

    - Em carter ordinrio, at trs vezes por ano, na

    ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO

    Prof. Leonardo Rangel63

    sede da ABIN, em Braslia

    - Extraordinariamente, sempre que convocado

    pelo seu Presidente ou a requerimento de um de

    seus membros.

    1 - A critrio do presidente do Conselho, as

    reunies extraordinrias podero ser realizadas fora

    ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO

    Prof. Leonardo Rangel64

    da sede da ABIN.

    2- O Conselho reunir-se- com a presena de,

    no mnimo, a maioria de seus membros.

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    Prof. Leonardo Rangel -

    [email protected] 17

    3 - Mediante convite de qualquer membro do

    Conselho, representantes de outros rgos ou

    ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO

    Prof. Leonardo Rangel65

    entidades podero participar das suas reunies,

    como assessores ou observadores.

    4 - O presidente do Conselho poder convidar

    para participar das reunies cidados de notrio

    ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO

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    saber ou especializao sobre assuntos constantes

    da pauta.

    5 - As despesas com deslocamento e estada

    dos membros do Conselho correro custa de

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    Prof. Leonardo Rangel67

    recursos dos rgos que representam, salvo na

    hiptese do 4 ou em casos excepcionais, quando

    correro custa dos recursos da ABIN.

    6 - A participao no Conselho no enseja

    nenhum tipo de remunerao e ser considerada

    ART. 9 - REUNIES DO CONSELHO CONSULTIVO

    Prof. Leonardo Rangel68

    servio de natureza relevante.

  • 8/8/2019 Abin Leonardo Aula 01

    18/20

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    I- estabelecer as necessidades de

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    conhecimentos especficos, a serem produzidos

    pelos rgos que constituem o Sistema Brasileiro

    de Inteligncia, e consolid-las no Plano Nacional

    de Inteligncia.

    II- coordenar a obteno de dados e informaes

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    Prof. Leonardo Rangel70

    competncia de mais de um membro do Sistema

    Brasileiro de Inteligncia, promovendo a necessria

    interao entre os envolvidos.

    III - acompanhar a produo de conhecimentos,

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    por meio de solicitao aos membros do Sistema

    Brasileiro de Inteligncia, para assegurar o

    atendimento da finalidade legal do Sistema.

    IV- analisar os dados, informaes e

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

    Prof. Leonardo Rangel72

    conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o

    atendimento das necessidades de conhecimentos

    estabelecidas no Plano Nacional de Inteligncia.

  • 8/8/2019 Abin Leonardo Aula 01

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    V - integrar as informaes e os conhecimentos

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    fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de

    Inteligncia.

    VI - solicitar dos rgos e entidades da

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    ,

    conhecimentos, informaes ou documentos

    necessrios ao atendimento da finalidade legal do

    Sistema.

    VII - promover o desenvolvimento de recursos

    humanos e tecnol icos e da doutrina de

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    inteligncia, realizar estudos e pesquisas para o

    exerccio e aprimoramento da atividade de

    inteligncia, em coordenao com os demais

    rgos do Sistema Brasileiro de Inteligncia.

    VIII - prover suporte tcnico e administrativo s

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos

    rgos que constituem o Sistema colaborao de

    servidores por tempo determinado, observadas as

    normas pertinentes.

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    20/20

    P f L d R l

    IX- representar o Sistema Brasileiro de

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    Inteligncia perante o rgo de controle externo da

    atividade de inteligncia.

    Pargrafo nico - Excetua-se das atribuies

    ART. 10 - NA CONDIO DE RGO CENTRALDO SISTEMA, A ABIN TEM A SEU CARGO

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    operacional necessria ao planejamento e

    conduo de campanhas e operaes militares das

    Foras Armadas, no interesse da defesa nacional.