ABNT 12721 Avaliação custos de construção[1] Copy

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  • 8/22/2019 ABNT 12721 Avaliao custos de construo[1] Copy

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    Sede:Rio de J aneiroAv. Treze de Maio, 13 28 andarCEP 20003-900 Caixa Postal 1680Rio de Janeiro RJ

    Tel.: PABX (021) 3974-2300Fax: (021) 220-1762/220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2005,ABNTAssociao Brasileira deNormas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no Brasil

    Todos os direitos reservados

    SET 2005 Projeto NBR 12721Aval iao de custos de construopara incorporao imobiliria e

    outras disposies para condomniosedilcios

    Prejeto de Reviso NBR 12721:2005

    Folha provisr ia no ser inclu da na publicao como norma

    Apresentao

    I) Este Projeto de Norma:1) foi preparado pela CE 02:139.13 - Custo unitrio e oramento de construo;

    2) recebe sugestes de forma e objees de mrito, at a data estipulada no editalcorrespondente;

    3) no tem valor normativo.

    II)Tomaram parte na elaborao deste Projeto:

    EMPRESA/ENTIDADE REPRESENTANTE

    Sinduscon-MG Daniel talo Richard Furletti

    Comisso de Economia e Estatst ica- CEE-CBIC Luc iene Pires Teixeira

    Sindusco n-SP Eduardo May Zaidan

    IBAPE Paulo Grandiski

    FGV-Consul t Ana Maria Castelo

    CEIC-SC Paulo AndrsSinduscon-PR Hamilt on P Franck

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    IAB-SP Roberto Selmer Jn ior

    Secovi-SP Ronaldo S Oliveir a

    Sinduscon-Rio Alosio Carneiro de Rezende

    Caixa Econmic a Federal Lui z G. M. Zigmantas

    Caixa Econm ica Federal Ivan Doming ues das Neves

    Gafisa S/A Jui alana Fuza Alm eida

    Gafisa S/A Catia Celina dos Santos

    Enciplan Igncio Jos Tebaldi

    Sindusco n-CE Jos Paulo Callado

    Sindusco n-PE Cllio Fonseca de Morais

    Sinduscon-Florianpol is Amilc ar L. da SilveiraSindusco n-DF Paulo R.C. de Hollanda

    Sinduscon-RS Augus to C. Franarin

    ABNT-CB- 02 Joo de Val entin

    ABNT-CB- 02 Rose d e Lima

    Nova Eng Mauro Zaidan

    Orlando de Alm eida Eduardo Lopes Galiazzo

    Camargo Correa Resende Imobi liri a Ltda Thas Garcia FariaLinter Cludio Grozinski

    Construtora Norberto Odebrecht S/A Daniel B. Mendon a

    Construtora Tarjab Ltda Drausio Tabuso de Oliveira

    Vegus Marlene da Costa Claudio

    Vegus Jos Paulo Espsito

    Lot Incorpor ao Ltda Daniel Dias Takase

    Construtora Reynold Ltda Jos Edgard Camolese

    Tati Const. Incorpor adora Arnaldo Goldstein

    Rodobens Incorporadora e Const. Eduardo Goraybed

    XYZ Gerencimento e Const ruo Gabio P.C. Marujo

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    Sede:Rio de J aneiroAv. Treze de Maio, 13 28 andarCEP 20003-900 Caixa Postal 1680Rio de J aneiro RJ

    Tel.: PABX (021) 3974-2300Fax: (021) 220-1762/220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2005,ABNTAssociao Brasileira deNormas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no Brasil

    Todos os direitos reservados

    SET 2005 Projeto NBR 12721

    Critrios para avaliao de custos deconstruo para incorporao

    imobiliria e outras disposies paracondomnios edilcios Procedimento

    Origem: NBR 12721:1992 e emenda NBR 12721:1999

    ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo Civil

    CE-02:139.13 - Comisso de Estudo de Custo Unitrio e Oramento daConstruo

    NBR 12721 Evaluation criteria for unit costs and elaborations of construction

    budget for incorporation of joint ownership building - ProcedureDescriptors: Evaluation Unit Costs. Construction budget. Ownership building

    Esta norma substitui a NBR 12721:1999

    Palavra(s)-chave: Avaliao Custos Unitrios Construo.Oramento Construo .Incorporao.

    59 pginas

    Sumrio

    PrefcioIntroduo1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Identificao das unidades autnomas5 Critrios para determinao e clculo de reas6 Critrios para clculos expeditos dos custos de construo7 Rateio do custo da construo8 Critrios para coleta de preos e clculo de custos unitrios bsicos (cub) de construo,para uso dos sindicatos (art. 54)9 Critrios para informaes da especificao construtiva10 Critrios para execuo de oramentos de custos de construo, para fins do disposto no art. 5911 Critrios para entrosamento entre o cronograma das obras e pagamento das prestaes (art. 53, item v, da lei

    4.591/64)12 Critrios para registro da incorporao13 Regionalizao dos projetos-padro14 Disposies geraisAnexosA Quadros de reas e quadros descritivosB Discriminao oramentriaC Critrios de oramentao

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujocontedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial (ONS), soelaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os projetos de Norma Brasileira, elaborados nombito dos CB e ONS, circulam para votao nacional entre os associados da ABNT e demais interessados.

    Os anexos A e B tm carter normativo e o anexo C informativo.

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    Projeto NBR 12721:20052

    Introduo

    Esta Norma visa atender ao que foi prescrito ABNT pela Lei Federal 4.591/64, com as alteraes introduzidas pela LeiFederal 4.864/65 e alteraes posteriores.Esta verso corresponde a uma ampla reviso da NBR 12721:1999, que mantm os seus conceitos tericos bsicosanteriores, mas apresenta profundas alteraes em seu contedo, em virtude da sua obrigatria adaptao ao disposto nalegislao e aos novos padres arquitetnicos praticados atualmente no mercado imobilirio.Merecem destaque, entre as principais alteraes introduzidas, as seguintes:

    a) novos projetos-padro diferentes dos anteriores, com incluso de subsolos e novas especificaes deacabamento;b) introduo de critrios para criao dos projetos-padro regionalizados;c) introduo de metodologia orientadora para a coleta de preos e clculo do Custo Unitrio Bsico por m2 de

    construo;d) oramentos dos novos projetos-padro, que resultaram em novos lotes bsicos a serem orados mensalmente

    pelos Sindicatos da Indstria da Construo Civil;e) introduo de alteraes nos quadros j existentes, para enfatizar os principais dados e indicar sua destinao,

    com:1) explicitao obrigatria nos quadros desta Norma da numerao ou identificao das unidades

    autnomas;2) criao dos novos quadros "Informaes Preliminares" e "Resumo das reas reais a serem usados

    nos atos de registro e escriturao;3) criao de quadro especfico (Quadro IV.B-1). No caso de necessidade de atribuio de reas de

    terreno de uso exclusivo das unidades, o Quadro IV.B-1 dever ser substitudo pelo Quadro IV.B; e4) separao dos conceitos de rea privativa principal, garagem e outras reas privativas e acessrias,

    tais como depsitos, armrios, banheiros, etc., situados fora da rea principal, no mesmo pavimentoou no;

    f) as unidades a serem entregues em pagamento do terreno (art. 39 da Lei 4.591/64, nesta Norma indicadas comoreas sub-rogadas) agora so tratadas no Quadro IV-A desta Norma como as demais unidades, obtendo-seassim as respectivas quotas de rateio, para serem utilizadas aps a sua entrega. Para rateio dos respectivoscustos durante a construo, foram criadas novas colunas, s utilizveis nestes casos, onde as respectivascotas-parte dessas unidades so re-rateadas entre as demais unidades, de forma a facilitar os clculos.

    A presente Norma entra em vigor trinta dias aps a sua publicao. At esta data, os Sindicatos da Indstria daConstruo Civil devem adaptar os mtodos de coleta de preos e adequar a publicao dos custos unitrios bsicos aosnovos lotes bsicos.

    A Lei 4.591/64 impe exigncias consubstanciadas especialmente nos artigos 28, 31, 32, 39, 48, 51, 53, 54, 55, 58, 59, 60,

    62, 65, 66 e 68, com o propsito de definir as responsabilidades dos diversos participantes das incorporaes e ascondies tcnicas e econmicas em que estas se realizam, para a alienao total ou parcial da edificao ou conjunto deedificaes. Por sua vez, a norma NBR 5671:1989 Participao dos intervenientes em servios e obras de engenharia earquitetura define tecnicamente os direitos e deveres de cada um dos intervenientes no processo construtivo, que complementada com o disposto na referida Leie na Lei 10.406/2002, especialmente em seu Captulo VII Do CondomnioEdilcio.

    J untamente divulgao dos novos custos unitrios bsicos citados na Nota 1, os Sindicatos citados no art. 54 da Lei4.591/64 devem publicar o seguinte texto:

    Estes custos unitrios foram calculados conforme disposto na norma NBR 12721/2004, com base em novos projetos, novos memoriais descritivos enovos critrios de oramentao e, portanto, constituem nova srie histrica de custos unitrios, no comparveis com a anterior.

    Para efeito de apurao da variao percentual dos custos unitrios bsicos pelo menos nos primeiros dois meses devigncia desta Norma, os Sindicatos devero tambm calcular os custos unitrios bsicos com base no critrio da NBR12721:1999 e divulgar as respectivas variaes percentuais naqueles meses, juntamente com os valores dos custos

    unitrios apurados de acordo com os novos critrios estabelecidos por esta Norma.

    1. Objetivo

    1.1 Esta Norma estabelece os critrios para avaliao de custos unitrios, clculo do rateio de construo e outrasdisposies correlatas, conforme as disposies fixadas e as exigncias estabelecidas na Lei Federal 4.591/64.

    1.2 Esta Norma aplica-se aos edifcios com unidades autnomas dispostas em pavimentos, conjuntos de residnciasunifamiliares isoladas ou geminadas, conjunto de galpes de uso industrial ou comercial que sejam objeto de incorporaoimobiliria, bem como s edificaes que mesmo no tendo sido incorporadas na forma da Lei 4.591/64 Ttulo II,submetam-se posteriormente forma condominial disposta na legislao aplicvel para perfeita uniformizao dosprocedimentos que regem as disposies do condomnio edilcio (partes autnomas e partes de uso comum).

    1.3 Esta Norma no se aplica aos loteamentos e parcelamentos do solo urbano cobertos pelo decreto-lei 58, de10.12.1937, Lei n. 6.766, de 19/12/1979, e legislaes posteriores.

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    Projeto NBR 12721:2005 3

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para estaNorma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda norma est sujeita a reviso,recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usarem das normas emvigor em um dado momento.Na aplicao desta Norma necessrio consultar:- Lei Federal n. 4.591 de dezembro de 1964;-

    Lei Federal n. 4.864 de novembro de 1965;- Lei Federal n 10.406 de 10 de janeiro de 2002;- NBR 12722:1992 Discriminao de servios para construo de edifcios Procedimento;- NBR 5671:1989 Participao dos intervenientes em servios e obras de engenharia e arquitetura.

    3 Definies

    3.1 projeto arquitetnico aprovado: Conjunto de pranchas da edificao aprovado pela autoridade local competente

    Nota: Constitui um dos documentos a ser arquivado no Ofcio de Registro de Imveis, conforme art. 32, alnea d, da Lei4.591/64.

    3.2 projetos da edificao: Conjunto de estudos e desenhos constantes dos projetos arquitetnico, estrutural, deinstalaes, etc., da obra objeto de incorporao ou instituio de condomnio discriminados na NBR 12722.

    3.3 projetos-padro: Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edificaes, que so usualmenteobjeto de incorporao para construo em condomnio e conjunto de edificaes, definidos por suas caractersticasprincipais:

    a) nmero de pavimentos;b) nmero de dependncias por unidade;c) reas equivalentes rea de custo padro privativas das unidades autnomas;d) padro de acabamento da construo; ee) nmero total de unidades

    Nota: Estas caractersticas servem de base aos Sindicatos da Indstria da Construo Civil para o clculo dos custosunitrios bsicos.

    3.4 pavimento: Parte coberta da edificao situada num mesmo nvel ou em vrios nveis situados entre os planos de doispisos superpostos, distantes entre si numa altura correspondente ao p-direito mnimo previsto na legislao municipal, ou

    parte descoberta do prdio, definida pela sua rea

    3.4.1 pavimento trreo: Pavimento com acesso direto via pblica. Quando forem vrios os acessos diretos,corresponder ao principal pavimento de acesso da edificao

    3.5 andar: Pavimento que est acima ou abaixo do pavimento trreo, podendo receber diferentes nomenclaturas, a seremespecificadas no respectivo projeto arquitetnico, tais como mezanino, sobreloja, andar-tipo, subloja, subsolo, etc.

    3.6 unidade autnoma: Parte da edificao vinculada a uma frao ideal de terreno e coisas comuns, sujeita s limitaesda lei, constituda de dependncias e instalaes de uso privativo e de parcela das dependncias e instalaes de usocomum da edificao, destinada a fins residenciais ou no, assinalada por designao especial numrica ou alfabtica,para efeitos de identificao e discriminao

    3.7 reas de edifi cao: reasestabelecidas a partir da seguinte classificao geral:

    a) reas reais de projeto;b) reas em relao ao uso;c) reas equivalentes em relao s reas padronizadas; ed) reas em relao forma de diviso (distribuio)

    3.7.1 reas reais de projeto: Medidas de superfcie tomadas a partir do projeto arquitetnico utilizadas para os clculosdispostos nesta Norma

    3.7.1.1 reas reais: Medida da superfcie de quaisquer dependncias, ou conjunto de dependncias, cobertas oudescobertas, nela includas as superfcies das projees de paredes, de pilares e demais elementos construtivos

    3.7.1.2 rea real total do pavimento: Soma das reas cobertas e descobertas reais de um determinado pavimentomedidas a partir do projeto arquitetnico

    3.7.1.3 rea real to tal da un idade autnoma: Soma das reas cobertas e descobertas reais e condominiais que definema rea total da unidade autnoma considerada, calculadas a partir do projeto arquitetnico aprovado e com auxlio doQuadro II do anexo A..

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    Projeto NBR 12721:20054

    3.7.1.4 rea real global da edificao: Soma das reas cobertas e descobertas reais, situadas nos diversos pavimentosda edificao, calculadas a partir do projeto arquitetnico aprovado e com auxlio do Quadro I do anexo A.

    3.7.2 reas em relao ao uso: reas do projeto arquitetnico estabelecidas pelos seguintes tipos:a) uso privativo; eb) uso comum

    3.7.2.1 reas de uso pr ivativo: reas cobertas ou descobertas que definem o conjunto de dependncias e instalaes de

    uma unidade autnoma, cuja utilizao privativa dos respectivos titulares de direito, calculadas pelo critrio definido noitem 7.2 da presente Norma. Subdividem-se em reas privativas principais e reas privativas acessrias

    3.7.2.1.1 rea privativa principal: rea da unidade autnoma de uso exclusivo, destinada moradia, atividade ou usoprincipal da edificao, situada em determinado andar ou em dois ou mais andares interligados por acesso tambmprivativo

    3.7.2.1.2 rea privativa acessria: rea da unidade autnoma de uso exclusivo, situada fora dos limites fsicos de suarea privativa principal, destinada a usos acessrios, tais como: depsitos, box de lavanderia, vagas de garagem

    Notas:

    1) O responsvel pelo clculo deve informar a vinculao correspondente da parte acessria principal, com suasrespectivas reas e a correspondente parcela na composio do coeficiente de proporcionalidade da unidadeautnoma.

    2) A vinculao de reas em uma unidade autnoma constitui-se em opo do incorporador. No havendo a vinculaoexplcita, os depsitos, vagas e demais reas assemelhadas podem constituir uma unidade autnoma principal, desdeque atendidos os requisitos legais de acesso direto e viabilidade de delimitao fsica e as respectivas fraes ideais nosolo e nas outras partes comuns, ou podem ainda compor as partes de uso comum da edificao.

    3.7.2.2 rea de vaga de garagem: rea destinada ao estacionamento de veculo automotor

    3.7.2.2.1 rea de vaga de garagem vinculada unidade autnoma: rea de estacionamento privativo de veculoautomotor, demarcada e identificada em projeto arquitetnico e vinculada rea privativa principal da unidade autnomapor direito de propriedade, sem atribuio de frao ideal especfica no terreno e partes comuns do condomnio

    3.7.2.2.2 rea de vaga de garagem como unidade autnoma: rea de estacionamento privativo de veculo automotor,demarcada e identificada em projeto arquitetnico, com acesso que independe da ocupao das demais vagas

    consideradas como unidades autnomas ou a outras vagas de uso comum e indeterminado, e que, a critrio doincorporador, ser considerada como unidade autnoma, com atribuio de frao ideal prpria no terreno e partescomuns do edifcio

    3.7.2.2.3 rea de vaga de garagem de uso comum e indeterminado: rea de estacionamento comum e indeterminadode veculo automotor, demarcada e identificada em projeto to somente para efeito de quantificao e disponibilidade.Quando atribudo direito de uso de vaga (s) unidade autnoma, pode ser tratada como rea de uso comum de divisono proporcional. Quando no atribudo direito de uso de vaga (s) unidade autnoma, pode ser tratada tecnicamentecomo rea de uso comum de diviso proporcional

    3.7.2.3 rea de uso comum: rea coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos da edificao e fora dos limitesde uso privativo, que pode ser utilizada em comum por todos ou por parte dos titulares de direito das unidades autnomas

    3.7.2.4 rea de uso comum de diviso no proporcional: rea coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos

    da edificao e fora dos limites de uso privativo que, por sua finalidade, tenha sua construo, localizao e uso atribudos responsabilidade de parte dos titulares de direito de unidades autnomas, ou mesmo por todos (quando o seu uso nodepender de qualquer relao de proporcionalidade com as respectivas reas privativas da unidade autnomaconsiderada)

    3.7.3 reas em relao s reas padronizadas: reas utilizadas nos projetos-padro que serviram definio do lotebsico para clculo do custo unitrio bsico, classificadas como:

    a) reas cobertas padro;b) reas cobertas de padro diferente;c) reas descobertas; ed) reas equivalentes rea de custo padro total

    3.7.3.1 reas cobertas padro: Medidas de superfcies de quaisquer dependncias cobertas, nelas includas assuperfcies das projees de paredes, de pilares e demais elementos construtivos, que possuem reas de padro de

    acabamento semelhantes s respectivas reas dos projetos-padro adotados nesta Norma3.7.3.2 reas cobertas de padro diferente: reas cobertas de padro de acabamento substancialmente inferior ousuperior ao tipo escolhido entre os padronizados nesta Norma

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    Projeto NBR 12721:2005 5

    3.7.3.3 reas descobertas: Medida da superfcie de quaisquer dependncias no cobertas que integram a edificao,tendo como exemplos a rea de servio e estacionamento descobertos, terrao privativo, etc.

    3.7.3.4 rea equivalente em rea de custo padro total: reas equivalentes em rea de custo padro total, estabelecidapelas seguintes condies:

    a) as reas cobertas-padro, com suas medidas reais;b) as reas equivalentes virtuais, conceituadas no item 5.7 adiante; ec) as somas das reas cobertas-padro e equivalentes relativas a uma determinada unidade autnoma, a um

    pavimento, e determinadas dependncias de uso comum ou privado ou de toda a edificao3.7.4 reas em relao diviso: reas estabelecidas conforme os itens seguintes.

    3.7.4.1 rea de diviso proporcional: rea de uso comum cuja construo da responsabilidade dos titulares de direitodas diferentes unidades autnomas que compem a edificao na proporo das respectivas reas equivalentes dediviso no-proporcional, tendo como exemplo apartamento de porteiro ou zelador

    3.7.4.2 rea de diviso no proporcional: rea privativa ou rea de uso comum que por sua finalidade tenha suaconstruo atribuda responsabilidade dos titulares de direito de uma ou mais unidades autnomas, independentementede qualquer relao de proporcionalidade com as respectivas reas privativas da construo

    3.8 custo global da construo: Valor mnimo que pode ser atribudo construo da edificao para fins do disposto noart. 32, da Lei 4.591/64, quando o contrato for de Construo por Administrao. calculado com a utilizao do custounitrio bsico divulgado pelos Sindicatos da Indstria da Construo Civil da localidade correspondente ao padro maissemelhante ao do imvel incorporado, e corresponde ao somatrio dos seguintes itens:

    a) valor resultante da multiplicao desse custo unitrio bsico pelo somatrio de todas as suas reas equivalentes rea de custo padro; e

    b) valor de todas as demais despesas no includas no clculo do custo unitrio bsico, com a incluso, nomnimo, dos itens descriminados no Quadro III, do Anexo A

    3.9 custo unitrio bsico: Custo por metro quadrado de construo do projeto-padro considerado, calculado de acordocom a metodologia estabelecida no item 8.3 desta Norma, pelos Sindicatos da Indstria da Construo Civil, e que servede base para a avaliao dos custos de construo das edificaes, os quais devem ser arquivados no Ofcio de Registrode Imveis

    3.10 custo unitrio da construo: Quociente da diviso do custo global da construo pela rea equivalente em rea decusto padro total

    3.11 custo de construo da unidade autnoma: Valor atribudo parcela da construo da unidade autnoma, para osfins do disposto no art. 32, da Lei 4.591/64, produto da rea equivalente em rea de custo padro da unidade autnomapelo custo unitrio da construo

    3.12 rea sub-rogada: aquela relativa s unidades a serem entregues em pagamento ao proprietrio do terreno, cujaobrigao de custeio de construo foi transferida aos adquirentes das demais unidades autnomas do empreendimento

    3.13 frao ideal: Frao expressa de forma decimal ou ordinria que representa a parte ideal do terreno e coisas de usocomum atribuda unidade autnoma, sendo parte inseparvel desta

    3.14 coeficiente de p roporcionalidade: a proporo entre a rea equivalente em rea de custo padro total da unidadeautnoma e a rea equivalente em rea de custo padro global da edificao

    3.15 coeficiente re-rateio de construo: No caso da existncia de unidades ou parte destas dadas em pagamento do

    terreno, os coeficientes correspondentes a estas unidades devero ser redistribudos entre as demais unidades autnomasna proporo de seus coeficientes de construo, utilizando-se, para isso, as colunas auxiliares (43, 44, 45, 46 e 47) doQuadro IV-A, do Anexo A

    3.16 cota proporcional de despesas ord inrias e extraordinrias de condomnio: Cota proporcional que correspondes despesas ordinrias, extraordinrias, ou ambas, no condomnio, atribudas unidade autnoma, calculada conformeprevisto na conveno de condomnio

    3.17 quadros : Relao metdica dos conceitos, clculos de reas, coeficientes e custos estabelecidos nesta Norma

    Notas:

    Os clculos de reas e outras informaes desta Norma esto consolidados nos Quadros do Anexo A, os quais se dividemem:

    a) informaes preliminares constantes no processo administrativo de aprovao de projeto arquitetnico com suas

    especificaes, memoriais e documento de propriedade, objetivando identificar o que segue adiante descrito. Acritrio do incorporador podero ser acrescidas outras informaes pertinentes.

    b) quadro I: clculo das reas nos pavimentos e da rea global (ver 5.8.1)c) quadro II: clculo das reas das unidades autnomas (ver 5.8.2)

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    Projeto NBR 12721:20056

    d) quadro III: avaliao do custo global e unitrio de construo (ver 6.3.1)e) quadro IV-A: avaliao do custo de construo de cada unidade autnoma e clculo do re-rateio de subrogao

    (ver 6.3.6)f) quadro IV-B: resumo das reas reais para os atos de registro e escriturao (ver 5.8.3). Este Quadro serve para

    resumo final das reas e coeficientes das unidades autnomas, expondo os dados definitivos obtidos a partirdos clculos em quadros que o antecedem. Para o caso de conjunto de edificaes em blocos ou de conjuntode residncias isoladas ser utilizada em substituio verso do Quadro IV-B.1

    g) quadro V: informaes gerais (ver item 9.2.1)

    h) quadro VI: memorial descritivo dos equipamentos (ver item 9.2.2);i) quadro VII: memorial descritivo dos acabamentos das dependncias de uso privativo das unidades autnomas(ver item 9.2.3);

    j) quadro VIII: memorial descritivo dos acabamentos dependncias de uso comum (ver item 9.2.4).

    2) Eventuais diferenas entre as reas dos Quadros abaixo e outras caractersticas constantes nos alvars de projeto ouhabite-se devem-se metodologia de clculo.

    3) A utilizao do custo unitrio bsico para oramentao expedita somente pode ser feita pela multiplicao deste pelarea equivalente nos termos desta Norma.

    3.18 cronograma de obras: Documento em que se registram, pela ordem de sucesso em que so executados, osservios necessrios realizao da construo e os respectivos prazos, previstos em funo dos recursos e facilidadesque se supem serem disponveis

    3.19 prestaes ou parcelas de pagamento da construo: Partes do custo global da construo a serem pagas nasdatas preestabelecidas no contrato e destinadas cobertura das despesas com a construo

    3.20 entrosamento do cronograma das obras com as prestaes da construo: Consiste na vinculao parcial outotal de prestaes ou parcelas de pagamento da construo previstas no contrato s diferentes fases de desenvolvimentodos servios considerados no cronograma da obra

    Nota: Os contratos, quer sob o regime de administrao ou sob o regime de empreitada, podem ser realizados sem quehaja vinculao de qualquer prestao ou parcela de pagamento com o cronograma da obra.

    3.21 prazo contratual: Perodo de tempo previsto para a entrega das obras, contado a partir da data de incio daconstruo, que deve constar do contrato, o qual estabelece as condies e formas de sua eventual prorrogao, inclusive,quando for o caso, as consideradas em 11.2.3.2

    4 Identificao das unidades autnomas

    4.1 recomendvel que o profissional responsvel pelos Quadros desta Norma adote a nomenclatura de pavimentos eunidades constante no projeto arquitetnico aprovado na prefeitura local. Na sua ausncia, ou caso seja adotada novanomenclatura, esta deve ser explicitada em planta ou em forma de texto anexo ao projeto, no qual deve constar o critrioadotado de designao especial, numrica ou alfabtica, para efeitos de identificao e discriminao das unidadesautnomas, em atendimento ao previsto no pargrafo 1. do art. 32, da Lei 4.591/64.

    5 Critrios para determinao e clculo de reas

    5.1 Consideraes geraisDevem ser adotados os critrios e procedimentos indicados de 5.2 a 5.7 para a determinao e clculo de reas.

    5.2 rea real do pavimento

    5.2.1 rea da superfcie limitada pelo permetro externo da edificao, no nvel do piso do pavimento correspondente,excludas as reas no edificadas.

    5.2.2 No caso do pavimento em pilotis, igual do pavimento imediatamente acima, acrescida das reas cobertas,externas projeo deste e das reas descobertas que tenham recebido tratamento destinado a aproveit-las para outrosfins que no apenas os de ventilao e iluminao.

    5.3 rea real privativa da unidade autnoma

    rea da superfcie limitada pela linha que contorna as dependncias privativas, cobertas ou descobertas, da unidadeautnoma, excludas as reas no edificadas, passando pelas projees:

    a) das faces externas das paredes externas da edificao e das paredes que separam as dependncias privativas

    da unidade autnoma, das dependncias de uso comum;eb) dos eixos das paredes que separam as dependncias privativas da unidade autnoma considerada, dasdependncias privativas de unidades autnomas contguas.

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    5.4 rea real de uso comum

    rea da superfcie limitada pela linha que contorna a dependncia de uso comum, coberta ou descoberta, excludas asreas no edificadas, passando pelas projees:

    a) das faces externas das paredes externas da edificao; eb) das faces internas, em relao rea de uso comum, das paredes que a separam das unidades autnomas.

    5.5 rea coberta

    rea da superfcie limitada pela linha que contorna a dependncia coberta, excludas as reas no edificadas, passandopelas projees:

    a) das faces externas das paredes externas da edificao;b) das faces externas, em relao rea coberta considerada, das paredes que a separam de dependncias de

    uso comum, no caso de ser ela prpria de uso privativo;c) das faces externas, em relao rea coberta considerada, no caso de ser ela prpria de uso comum;d) dos eixos das paredes divisrias de dependncias contguas, se forem ambas de uso comum ou ambas de uso

    privativo; ee) de projeo de arestas externas do elemento de cobertura quando no for limitada por parede.

    5.6 rea descoberta

    rea da superfcie limitada pela linha que contorna a dependncia descoberta, passando pelas projees, excludas asreas no edificadas:

    a) das faces externas das paredes externas da edificao;b) das faces internas, em relao rea descoberta considerada, das paredes que a separam de quaisquer

    dependncias cobertas; ec) dos eixos das paredes divisrias de reas descobertas contguas, quando ambas forem de uso privativo ou de

    uso comum.

    5.7 rea equivalente

    5.7.1 Conceituao

    rea virtual cujo custo de construo equivalente ao custo da respectiva rea real, utilizada quando este custo diferente do custo unitrio bsico da construo adotado como referncia. Pode ser, conforme o caso, maior ou menorque a rea real correspondente.

    5.7.2 Coeficientes para clculo das reas equivalentes s reas de custo padro

    recomendvel que os coeficientes de equivalncia de custo, perante o custo padro da construo, sejam calculados daseguinte forma, para cada dependncia em que for empregado.

    5.7.2.1 Orientaes

    5.7.2.1.1 Cada dependncia deve ser considerada em trs dimenses, tendo seu custo real efetivo orado ou estimadocom os mesmos critrios utilizados no oramento-padro, ou seja:

    a) com os acabamentos efetivamente empregados nessa dependncia; eb) com o seguinte critrio de delimitao de permetro da rea dessa dependncia: incluir as paredes externas no

    confrontantes com outra rea construda e incluir a metade da espessura da parede confrontante com as outrasreas construdas.

    5.7.2.1.2 O custo unitrio equivalente dessa dependncia ser obtido pela diviso do custo orado ou estimado conformeitem 5.7.2.1.1, dividido pela respectiva rea definida no item 5.7.2.1.1 b). Como este custo simplificado por definio,podem ser desconsideradas neste clculo as eventuais repercusses indiretas de custo - nas estruturas, fundaes, etc.

    5.7.2.1.3 O coeficiente para clculo da equivalncia de rea o resultado da diviso do custo unitrio dessa rea divididopelo ltimo custo unitrio bsico de mesmo padro divulgado.

    5.7.3 Coefic ientes mdios

    Na falta destas demonstraes, podem ser utilizados os seguintes coeficientes mdios que foram utilizados no clculo deequivalncia de reas dos projetos - padro:

    a) garagem (subsolo): 0,50 a 0,75;b) rea privativa (unidade autnoma padro): 1,00;c) rea privativa salas com acabamento: 1,00;d) rea privativa salas sem acabamento: 0,75 a 0,90;

    e) rea de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60;f) varandas: 0,75 a 1,00;g) terraos ou reas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60;h) estacionamento sobre terreno: 0,05 a 0,10;

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    i) rea de projeo do terreno sem benfeitoria: 0,00;j) rea de servio residncia unifamiliar padro baixo (aberta): 0,50;k) barrilete: 0,50 a 0,75;l) caixa dgua: 0,50 a 0,75;m) casa de mquinas: 0,50 a 0,75; en) piscinas, quintais, etc.: 0,50 a 0,75.

    Nota: A ttulo de exemplo de clculo, considere-se: Se para uma determinada rea real coberta, de 60 m2, estima-se que,

    em virtude de sensvel melhora no padro de acabamento, o custo unitrio efetivo cerca de 50% maior que o custounitrio bsico adotado para as reas cobertas-padro do edifcio considerado, a rea equivalente (Se) correspondente a:Se =60 x 1,50 =90 m2

    5.8 Quadros de reas reais e equivalentes

    5.8.1 Quadro I : clcu lo das reas nos pavimentos e da rea global

    O clculo da rea real global e da rea equivalente em rea de custo padro global feito com auxlio do Quadro I, doAnexo A, que permite, ademais, conhecerem-se discriminadamente, por pavimento e em toda a edificao, as reas reaise equivalentes privativas e de uso comum.Este Quadro deve ter o seu preenchimento conforme segue:

    a) coluna 1: as designaes de todos os pavimentos;b) coluna 2: as reas reais privativas, cobertas-padro;c) coluna 3: as reas reais privativas, cobertas de padro diferente e as descobertas;d) coluna 4: as reas equivalentes correspondentes s reas reais lanadas na coluna 3, cumpridos, na falta de

    justificativa, os parmetros estabelecidos em 7.6.1;e) coluna 5: os totais das reas reais privativas nos diversos pavimentos - soma dos lanamentos feitos nas

    colunas 2 e 3;f) coluna 6: os totais das reas equivalentes rea de custo padro privativas em cada pavimento - soma dos

    lanamentos feitos nas colunas 2 e 4;g) coluna 7: as reas reais de uso comum, cobertas-padro, de diviso no-proporcional;h) coluna 8: as reas reais de uso comum, cobertas de padro diferente ou descobertas, de diviso no-

    proporcional;i) coluna 9: as reas equivalentes correspondentes s reas reais lanadas na coluna 8, cumpridos, na falta de

    justificativa, os parmetros estabelecidos em 7.6.1;j) coluna 10: os totais das reas reais de uso comum de diviso no-proporcional - soma dos lanamentos feitos

    nas colunas 7 e 8;

    k) coluna 11: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de diviso no-proporcional -soma dos lanamentos feitos nas colunas 7 e 9;l) coluna 12: as reas reais de uso comum, cobertas-padro, de diviso proporcional;m) coluna 13: as reas reais de uso comum, cobertas de padro diferente ou descobertas, de diviso proporcional;n) coluna 14: as reas equivalentes correspondentes s reas lanadas na coluna 13 - cumpridos, na falta de

    justificativa, os parmetros estabelecidos em 7.6.1;o) coluna 15: os totais das reas reais de uso comum, de diviso proporcional - soma dos lanamentos feitos nas

    colunas 12 e 13;p) coluna 16: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum de diviso proporcional -

    soma dos lanamentos nas colunas 12 e 14;q) coluna 17: os totais das reas reais de cada pavimento - soma dos lanamentos das colunas 5, 10 e 15;r) coluna 18: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de cada pavimento - soma dos lanamentos

    feitos nas colunas 6, 11 e 16;s) quantidade nmero de pavimentos idnticos;

    t) rea real global - soma dos lanamentos feitos na coluna 17; eu) rea equivalente em rea de custo padro global - soma dos lanamentos na coluna 18.

    5.8.2 Quadro II: clculo das reas das unidades autnomas

    O clculo das reas reais das unidades autnomas e das reas equivalentes rea de custo padro das unidadesautnomas feito com auxlio do Quadro II, do Anexo A, levando-se em conta, no que tange s reas de uso comum dediviso proporcional, sua distribuio pelas diferentes unidades autnomas na proporo das respectivas reasequivalentes rea de custo padro de diviso no-proporcional.Este Quadro deve ter o seu preenchimento conforme segue:

    a) coluna 19: as designaes de todas as unidades autnomas da edificao;b) coluna 20: as reas reais privativas, cobertas-padro, correspondentes a cada unidade autnoma;c) coluna 21: as reas reais privativas cobertas de padro diferente ou descobertas;d) coluna 22: as reas equivalentes correspondentes s reas reais lanadas na coluna 21, cumpridos, na falta de

    justificativa, os limites mnimos estabelecidos em 7.6.1;e) coluna 23: as reas privativas de cada tipo de unidade autnoma - soma dos lanamentos feitos nas colunas 20

    e 21;

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    f) coluna 24: as reas equivalentes rea de custo padro privativa da unidade autnoma - soma doslanamentos feitos nas colunas 20 e 22;

    g) coluna 25: as reas reais de uso comum, cobertas-padro, de diviso no-proporcional, atribudas a cadaunidade autnoma;

    h) coluna 26: as reas reais de uso comum, cobertas de padro diferente ou descobertas, de diviso no-proporcional, atribudas a cada unidade autnoma;

    i) coluna 27: as reas equivalentes correspondentes aos lanamentos feitos na coluna 26, cumpridos, na falta dejustificativa, os limites mnimos estabelecidos em 7.6.1;

    j) coluna 28: os totais das reas de uso comum de diviso no-proporcional - soma dos lanamentos feitos nascolunas 25 e 26;k) coluna 29: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de diviso no-proporcional -

    soma dos lanamentos feitos nas colunas 25 e 27;l) coluna 30: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de diviso no-proporcional relativas a cada

    unidade autnoma - soma dos lanamentos feitos nas colunas 24 e 29;m) coluna 31: os coeficientes de proporcionalidade obtidos dividindo-se os totais das reas equivalentes de diviso

    no-proporcional de cada unidade lanada na coluna 30 pelo total da mesma coluna;n) coluna 32: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 12 do Quadro I, do Anexo A;o) coluna 33: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 13 do Quadro I, do Anexo A;p) coluna 34: o produto de cada coeficiente lanado na coluna 31 pelo total da coluna 14 do Quadro I, do Anexo A;q) coluna 35: os totais das reas reais de uso comum, de diviso proporcional - soma dos lanamentos feitos nas

    colunas 32 e 33;r) coluna 36: os totais das reas equivalentes rea de custo padro de uso comum, de diviso proporcional -

    soma dos lanamentos feitos nas colunas 32 e 34;s) coluna 37: as reas reais das unidades autnomas - soma dos lanamentos feitos nas colunas 23, 28 e 35;t) coluna 38: as reas equivalentes em rea de custo padro das unidades autnomas - soma dos lanamentos

    feitos nas colunas 30 e 36;u) quantidade nmero de unidades autnomas idnticas;v) rea real global - soma dos lanamentos feitos na coluna 37; ew) rea equivalente em rea de custo padro global - soma dos lanamentos na coluna 38.

    5.8.3 Quadro IV-B

    Resumo das reas reais das unidades autnomas para atos de registro e escriturao das unidades autnomas. O QuadroIV-B dever conter resumo das reas reais das unidades autnomas a partir dos Quadros I e II, discriminando ainda oscoeficientes de proporcionalidade de construo obtidas no Quadro IV-A.Este Quadro deve ter o seu preenchimento conforme segue:

    a) coluna A: designao da unidade autnoma, referida na coluna 19 do Quadro II;b) coluna B: rea privativa da unidade autnoma, conforme definio em 5.7.2.1;c) coluna C: outras reas privativas, depsito e acessrios, conforme definio em 5.7.2.3;d) coluna D: reas de vaga de garagem, conforme definio em 5.7.2.2;e) coluna E: reas de uso comum de diviso no proporcional calculadas na coluna 35 do Quadro II;f) coluna F: somatrio das reas lanadas nas colunas B, C, D e E; eg) coluna G: coeficiente de proporcionalidade calculado na coluna 42 do Quadro IV-A.

    Nota: O Quadro IV-B possui em anexo a verso para condomnio de casas isoladas ou geminadas, que deve substituir oQuadro IV-B original, quando for o caso, com coluna especial para discriminao da rea de terreno de uso exclusivoatribuda s unidades autnomas, incluindo a projeo da edificao.

    6 Critrios para clculos expeditos dos custos de construo

    6.1 Consideraes gerais

    Para atender ao disposto na alnea h do art. 32 da Lei 4.591/64, esta Norma introduziu o critrio de clculo de reasequivalentes de custo de construo, que deve ser utilizado para estimativa parcial dos custos previstos neste item,conforme detalhado a seguir.

    6.2 Homogeneizao das reas para fins de clculo de custo

    O custo unitrio bsico, acrescido das parcelas referidas no Quadro III que formam o custo unitrio da edificao, spoder ser aplicado rea da edificao para fins de obteno de custos parciais (das unidades autnomas) ou globais(da edificao) quando esta for convertida, usando-se a metodologia desta norma, em rea equivalente rea de custopadro.

    6.3 Avaliao dos custos de construo

    6.3.1 Estimativas

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    A estimativa dos custos de construo, que em cada caso particular deve ser arquivada no Ofcio de Registro de Imveispelo incorporador, feita com auxlio dos Quadros III e IV-A, do Anexo A, e a partir dos custos unitrios bsicoscorrespondentes aos projetos-padro definidos nesta Norma e mensalmente divulgados pelos Sindicatos da Indstria daConstruo Civil e das reas equivalentes em rea de custo padro calculadas como indicado nesta Norma.

    6.3.2 Custo global da construo

    O valor estimado com auxlio do Quadro III, do Anexo A, a soma das seguintes parcelas:

    a) produto da rea equivalente em rea de custo padro global pelo custo unitrio bsico, correspondente aoprojeto-padro que mais se assemelhe ao da edificao objeto de incorporao;b) parcelas adicionais, relativas a todos os elementos ou condies no includas nas relaes quantitativamente

    discriminadas de materiais e mo-de-obra correspondentes ao projeto-padro, tais como: fundaes especiais,elevadores, equipamentos e instalaes, playground, obras e servios complementares e outros servios;

    c) outras despesas indiretas;d) impostos, taxas e emolumentos cartorrios;e) projetos;f) remunerao do construtor; eg) remunerao do incorporador.

    6.3.3 Custo unitrio de construo ou valor por metro quadrado de construo

    O valor estimado obtido dividindo-se o custo global da construo, calculado do modo indicado no item anterior, pelarea equivalente em rea de custo padro global, determinada nos Quadros I e II, do Anexo A.

    6.3.4 Custo de construo da unidade autnoma

    O valor estimado obtido com auxlio das colunas 40 e 41 do Quadro IV-A do Anexo A, multiplicando-se o preo por metroquadrado da construo pela rea equivalente em rea de custo padro da unidade autnoma considerada, determinadana coluna 38 do Quadro II do Anexo A.

    6.3.5 Custo da sub-rogao suportado por cada unidade

    o valor obtido na coluna 47 do Quadro IV-A do Anexo A, por diferena entre o custo da construo total, coluna 46, e ocusto prprio da unidade, coluna 41, todas do QUADRO IV-A do Anexo A.

    6.3.6 Custo de contribuio total

    Quando no houver sub-rogao o custo obtido na coluna 41 do QUADRO IV-A do Anexo A. Em caso de sub-rogao, ocusto de construo total obtido na coluna 46 mediante o procedimento de clculo indicado no mesmo quadro.

    6.3.7 Quota de rea dada em pagamento do terreno

    a parcela obtida pela multiplicao da rea real global da edificao pela quota de sub-rogao suportada por cadaunidade autnoma no sub-rogada, conforme o procedimento de clculo indicado na coluna 48 do Quadro IV-A.

    Notas para preenchimento das colunas do Quadro IV-A do Anexo A:

    1) os totais das colunas 40 a 42 so obtidos a partir do somatrio que considera o nmero de unidades idnticas(quantidade), sub-rogadas ou no, declaradas na coluna 49 do referido quadro.

    2)os Totais das colunas 43 a 48 so obtidos a partir do somatrio que considera o nmero de unidades (quantidade) quesuportam o custo da edificao, declaradas na coluna 51 do referido quadro.

    3) quando no houver rea construda dada em pagamento do terreno, as colunas 43 a 48 do referido quadro serocanceladas.

    4) no caso de a coluna 51 do referido quadro apresentar valor nulo, a linha correspondente (desde a coluna 43 a 48) deveser declarada tambm com valor nulo, dispensadas as operaes de clculo indicadas.

    6.4 Atualizao dos custos da construo para arquivamento no Ofcio de Registro

    de Imveis

    6.4.1 Consideraes gerais

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    A avaliao do custo global da obra e dos custos das unidades autnomas s considerada atualizada, em certo ms,para fins de arquivamento no Registro Geral de Imveis, se baseada em custo unitrio bsico e demais custos, relativos aoprprio ms ou a um dos dois meses anteriores.

    6.4.2 Justificao

    Atender ao inciso II do art. 53, da Lei 4.591/64, e normalizar a execuo do oramento que deve constar do contrato deconstruo por administrao, nos termos do art. 59, da Lei 4.591/64.

    6.4.3 Oramento

    6.4.3.1 Neste documento onde se registram as operaes de clculo de custo da construo, somando todas as despesascorrespondentes execuo de todos os servios previstos nas especificaes tcnicas e constantes da discriminaooramentria apresentada no Anexo B.

    6.4.3.2 Para este oramento, recomenda-se a utilizao do modelo indicado na Figura 1 - Memria de Clculo do CustoUnitrio Bsico, apresentada a seguir.

    SINDICATO -------------------------------------------------------------------------------------

    MEMRIA DE CLCULO DO CUSTO UNITRIO BSICO (Conforme NBR 12.721)

    PROJETO-PADRO Designao

    CALCULADO POR: PROFISSIONAL RESPONS VEL:

    LOTES BSICOS UNIDADE QUANTIDADE PREO ORIGEM DO SUBTOTAL(POR m DE CONSTRUO) (POR m ) UNITRIO PREO (R$/m )

    (R$/m )

    M

    OBR

    A MO-DE-OBRA (TOTAL) R$ /m

    MA

    IA

    I

    MATERIAIS (TOTAL) R$ /mCUSTO UNIT RIO B SICO (Total Geral) R$ /m

    Observao: Os preos so para materiais postos na obra, no permetro urbano, e inclusive impostos, taxas, carreto e frete.

    Figura 1 - Memria do clculo do custo unitrio bsico para uso dos Sindicatos da Construo Civil

    MS:

    6.4.3.3 As despesas de execuo de cada servio so determinadas como o produto da quantidade de servioefetivamente medido no projeto pelo respectivo custo unitrio, acrescido do que se estimar necessrio, a fim de compensareventuais aumentos de custo no semestre subseqente.

    6.4.3.4 Os custos unitrios dos servios so calculados aos preos vigentes na data do oramento, utilizando-se ascomposies de custo que, no entender do responsvel pela construo, sejam as mais adequadas a cada caso.

    6.4.3.5 As quantidades de servio que, por falta do projeto completo disponvel nessa ocasio, no puderem serlevantadas por medio em plantas, sero estimadas por processo aproximado de uso corrente.

    6.4.3.6 O montante do oramento calculado para figurar em contratos, nas construes por administrao, lavrados antesdo trmino das fundaes, no pode ser inferior ao da estimativa feita a partir dos custos unitrios bsicos e arquivado noRegistro Geral de Imveis.

    6.4.4 Oramento atualizado

    Considera-se o oramento como atualizado quando estiver baseado nos preos vigentes no ms do contrato ou relativosa um dos dois meses anteriores.

    6.5 Critrios e procedimentos para reviso de oramento de custo de construo nos contratos por administrao

    6.5.1 Justificao

    Permitir a reviso do oramento para atender ao disposto no art. 60, da Lei 4.591/64.

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    Projeto NBR 12721:200512

    6.5.2 Consideraes gerais

    6.5.2.1 Em qualquer reviso, o montante do oramento do custo da obra a soma de duas parcelas: despesas jefetuadas e despesas a realizar.

    6.5.2.2 As despesas j efetuadas so representadas pelo total das importncias despendidas para a construo, nestetotal, includos os valores dos materiais j pagos e em estoque e o dos adiantamentos eventualmente feitos a empreiteiros

    e a fornecedores.6.5.3 Clculo da quant idade a realizar de cada servio

    O clculo da quantidade de cada servio a realizar feito a partir da medio no projeto da quantidade total de servio,subtraindo-se deste total a quantidade do servio efetivamente realizada, levantada no local da obra.

    6.5.4 Clculo das despesas a realizar para a concluso da obra

    6.5.4.1 Este clculo feito pelo mesmo processo indicado adiante para o clculo de oramento de custo de construoque deve constar nos contratos de construo por administrao. Deve ser utilizado o modelo da Figura 2 - Reviso doOramento do Custo da Construo, apresentada a seguir.

    6.5.4.2 As despesas para concluso de cada servio ou para sua execuo completa, se este ainda no foi iniciado, sodeterminadas, individualmente, multiplicando-se a quantidade a executar, na data da reviso, pelo respectivo custounitrio, deduzindo-se do resultado o valor atualizado do estoque de material para o servio considerado, se j pago, e osadiantamentos eventualmente feitos a empreiteiros ou a fornecedores.

    6.5.5 Reviso da estimativa de custo da obra

    A estimativa de custo revista pode ser representada pela seguinte expresso:

    Ec = De + Dr

    Onde:Dr igual a (Mo - Me) c.i +Vr +Df - E A;Ec igual estimativa de custo atualizada;De igual s despesas j efetuadas;

    Dr igual s despesas a realizar;Mo igual quantidade total de cada servio, medida no projeto;Me igual quantidade executada de cada servio, medida na obra;c igual ao custo unitrio atualizado de cada servio;i igual ao coeficiente para atender ao aumento de custo previsvel no semestre subseqente;Vr igual ao valor atualizado de itens do oramento ainda no realizados e considerados por estimativa global (verba);Df igual s despesas a pagar, referentes aos servios j realizados ou aos materiais em estoque;E igual ao valor atualizado, estimado, dos materiais j pagos, em estoque eA igual aos adiantamentos feitos a empreiteiros ou a fornecedores.

    6.5.6 Prazos para as revises da estimati va de custo

    Na forma dos art. 59 e 60, da Lei 4.591/64, as revises da estimativa de custo nas construes por administrao devemser feitas pelo menos semestralmente, a contar da data da assinatura do primeiro contrato de construo poradministrao, atinente incorporao.

    7 Rateio do custo da construo

    7.1 Critrio de rateio do custo de construo

    O custo de construo nas incorporaes em condomnio deve ser rateado de acordo com o critrio de proporcionalidadedas reas equivalentes, conforme disposto no item seguinte.

    7.1.1 Critrio de proporcionalidade das reas equivalentes

    A cota de construo ou coeficiente de proporcionalidade calculado pela proporo entre a rea equivalente em rea decusto padro total da unidade autnoma e a rea equivalente em rea de custo padro global da edificao.

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    Projeto NBR 12721:2005 13

    Cc =AEqG

    AEqI

    Onde:Cc igual cota de construo;A EqI igual area equivalente em rea de custo padro da unidade "i" considerada; eA EqG igual rea equivalente em rea de custo padro global da edificao.

    7.2 Clculo do re-rateio do coeficiente de construo

    No caso da existncia de unidades ou parte destas dadas em pagamento do terreno, os coeficientes correspondentes aestas unidades devero ser redistribudos entre as demais unidades autnomas na proporo de seus coeficientes deconstruo, utilizando-se, para isso, as colunas auxiliares (43, 44, 45, 46 e 47) do Quadro IV-A, do Anexo A.

    8 Critrios para coleta de preos e clculo de custos unitrios bsicos (CUB) de construo, para uso dossindicatos da indstria da construo civil (art. 54)

    8.1 Justificao

    Estabelecer as caractersticas de diferentes projetos selecionados, tendo em vista o disposto no art.53, da Lei 4.591/64;fornecer os lotes bsicos de materiais e mo-de-obra, por metro quadrado, levantados a partir dos respectivos projetos;indicar o modo de obteno dos preos dos insumos que sero aplicados aos coeficientes fsicos e determinar o mtodopelo qual devero ser calculados os custos unitrios bsicos a serem divulgados mensalmente pelos Sindicatos daIndstria da Construo Civil, nos termos do art. 54 da mesma Lei.

    Nota: Os custos unitrios bsicos resultantes dos projetos regionalizados tambm devem seguir as normas de obtenode preos, bem como a metodologia de clculo, determinadas a seguir.

    8.2 Projetos-padro

    Para representar os diferentes tipos de edificao, usualmente objeto de incorporaes, so considerados nesta Norma os

    projetos adiante definidos por suas caractersticas principais e acabamentos, conforme a tabela 1.

    Residncia Padro Baixo Residncia Padro Normal Residncia Padro Alto

    (R1-B) (R1-N) (R1-A)

    Residncia composta de dois Residncia composta de trs Residncia composta de quatrodormitrios, sala, banheiro, dormitrios, sendo um sute dormitrios, sendo um sutecozinha e rea para tanque. com banheiro, banheiro social, com banheiro e closet, outro

    sala,circulao, cozinha , rea com banheiro, banheiro social,de servio com banheiro e sala de estar, sala de jantar evaranda (abrigo para automvel). sala ntima, circulao, cozinha

    rea de servio completa evaranda (abrigo para automvel).

    rea Real: 58,64 m2 rea Real: 106,44 m2 rea Real: 224,82 m2

    Residncia composta de dois dormitrios, sala, banheiro e cozinha.

    rea Real: 39,56 m2

    Tabela 1 - Caractersticas principais dos projetos-padro:

    Residncia Unifamiliar

    Residncia Popular (RP1Q)

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    16/61

    Projeto NBR 12721:200514

    Composio do edifcio: Pavimento trreo e quatro pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:Pavimento trreo:Hall, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala, banheiro, cozinha erea de servio. Na rea externa esto localizados o cmodo da guarita com banheiro e central demedio.Pavimento tipo:Hall, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala, banheiro, cozinha erea de servio.

    rea Real: 991,45 m2

    Composio do edifcio: Pavimento trreo e trs pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:

    Pavimento trreo:Hall de entrada, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala, banheiro,cozinha e rea de servio. Na rea externa esto localizados o cmodo de lixo, guarita, centralde gs, depsito com banheiro e dezesseis vagas descobertas.

    Pavimento tipo:Hall de circulao, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala,banheiro, cozinha e rea de servio.

    rea Real: 1.415,07 m2

    Composio do edifcio: Garagem, pilotis e quatro pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, trinta e duas vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsito einstalao sanitria.PilotisEscada, elevadores,hall de entrada, salo de festas, copa, dois banheiros, central de gse guarita

    Pavimento tipo:Hall de circulao, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar com trs dormitrios,sendo um sute, sala estar/jantar, banheiro social, cozinha e rea de servio com banheiro.e varanda.

    rea Real: 2.590,35 m2

    Prdio Popu lar - Padro Baixo (PP- B)

    Residncia Multifamiliar

    Prdio Popular - Padro Normal (PP - N)

    Projeto de Interesse Social (PIS)

    Tabela 1 (continuao)

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    17/61

    Projeto NBR 12721:2005 15

    Composio do edifcio: Pavimento trreo e sete pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos

    Pavimento trreo:Hall de entrada, elevador, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitrios, sala,banheiro, cozinha e rea para tanque. Na rea externa esto localizados o cmodo de lixo etrinta e duas vagas descobertas.

    Pavimento tipo:Hall de circulao, escada e quatro apartamentos por andar com doisdormitrios, sala,banheiro, cozinha e rea para tanque.

    rea Real: 2.801,64 m2

    Composio do edifcio:Garagem, pilotis e oito pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, sessenta e quatro vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo depsitoe instalao sanitria.PilotisEscada, elevadores, hall de entrada, salo de festas, copa, dois banheiros, central de gse guarita

    Pavimento tipo :Hall de circulao, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar com trs dormitrios,sendo um sute, sala estar / jantar, banheiro social, cozinha e rea de servio com banheiroe varanda.

    rea Real: 5.998,73 m2

    Composio do edifcio:Garagem, pilotis e oito pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, quarenta e oito vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsitoe instalao sanitria .PilotisEscada, elevadores,hall de entrada, salo de festas, salo de jogos, copa, dois banheiros, centralde gs e guarita.

    Pavimento tipo:Halls de circulao, escada, elevadores e dois apartamentos por andar quatro dormitrios,sendo um sute com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar,sala de jantar e sala ntima, circulao, cozinha , rea de servio completa e varanda.

    rea Real: 5.917,79 m2

    R8 - Padro Baixo (R8 - B)

    R8 - Padro Normal (R8 - N)

    Residncia Multifamiliar

    Tabela 1 (continuao)

    R8 - Padro Alto (R8 - A)

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    18/61

    Projeto NBR 12721:200516

    Composio do edifcio:

    Garagem, pilotis e dezesseis pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, cento e vinte e oito vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo depsitoe instalao sanitria..PilotisEscada, elevadores,hall de entrada, salo de festas, copa, dois banheiros, central de gse guarita

    Pavimento tipo:Hall de circulao, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar com trs dormitrios,sendo um sute, sala estar/jantar, banheiro social, cozinha e rea de servio com banheiro

    e varanda.rea Real: 10.562,07 m2

    Composio do edifcio:Garagem, pilotis e dezesseis pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, noventa e seis vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsitoe instalao sanitria .

    PilotisEscada, elevadores,hall de entrada, salo de festas, salo de jogos, copa, dois banheiros, centralde gs e guarita.

    Pavimento tipo:Halls de circulao, escada, elevadores e dois apartamentos por andar quatro dormitrios, sendoum sute com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantare sala ntima, circulao, cozinha , rea de servio completa e varanda.

    rea Real: 10.461,85 m2

    R16 - Padro Al to (R16 - A)

    Tabela 1 (continuao)

    R16 - Padro Normal (R16 - N)

    Residncia Multifamiliar

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    19/61

    Projeto NBR 12721:2005 17

    Composio do edifcio:

    Garagem, pavimento trreo e oito pavimentos tipo.Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, sessenta e quatro vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsitoe instalao sanitria .

    Pavimento trreo:Escada, elevadores, hall de entrada e lojas.

    Pavimento tipo:Halls de circulao, escada, elevadores e oito salas com sanitrio privativo por andar.

    rea Real: 5.942,94 m2

    Composio do edifcio:Garagem, pavimento trreo e dezesseis pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, cento e vinte e oito vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsitoe instalao sanitria .

    Pavimento trreo :Escada, elevadores, hall de entrada e lojas.

    Pavimento tipo:Halls de circulao, escada, elevadores e oito salas com sanitrio privativo por andar.

    rea Real: 9.140,57 m2

    Composio do edifcio: Garagem, pavimento trreo e oito pavimentos tipo.

    Descrio dos pavimentos:GaragemEscada, elevadores, sessenta e quatro vagas de garagem cobertas, cmodo de lixo, depsitoe instalao sanitria.

    Pavimento trreo:Escada, elevadores, hall de entrada e lojas.

    Pavimento tipo:Halls de circulao, escada, elevadores e oito andares corridos com sanitrio privativo por andar.

    rea Real: 5.290,62 m2

    rea composta de um galpo com rea administrativa, dois banheiros, um vestirio eum depsito.

    rea Real: 1.000,00 m2

    Galpo Industrial (GI)

    Comercial Andar Livre (CAL- 8)

    Comercial Salas e Lojas (CSL -16)

    Comercial Salas e Lojas (CSL - 8)

    Edificao Comercial (Padres Normal e Alto)

    Tabela 1 (concluso)

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    20/61

    Projeto NBR 12721:200518

    8.2.1 Enquadramento dos projetos-padro

    Para as composies dos oramentos dos projetos-padro, foram utilizadas as caractersticas de acabamento constantesdas tabela 2 e 3 a seguir:

    Tabela 2 - Especificaes dos acabamentos nos oramentos dos projetos-padro residenciais

    Acabamento Padroerv o oca o orma a xo

    Portas:

    - xternas e nternas ocas a era maca sa encera a a era compensa a sa, com a era, sem-oca, comBatente e guarnio e ma eira 3,5 cm e espessura, pintura 3,5 cm e espessura, sempara cera esmalte acetinado osco pintura de acabamento

    Batente e guarnio e ma eira Batente e erro pinturapara pintura esmate esmate

    erragens: erro croma o erragens: erro croma o erragens: erro croma opesa o m o eve

    - Externas e internas e servio Ma eira macia isa encera a Ma eira compensa a isa, com Ma eira, semi-oca, comBatente e guarnio e ma eira 3,5 cm e espessura, pintura 3,5 cm e espessura, sempara cera esmate acetina o osco pintura e aca amento

    Batente e guarnio e ma eira Batente e erro pinturapara pntura esmate esmate

    erragens: erro croma o erragens: erro croma o erragens: erro croma opesa o m o eve

    - ec a ura para portas nternas ec a ura para tr ego ec a ura para tr ego ec a ura para tr egomo era o, tipo VI 70mm , mo era o, tipo IV 55mm , em mo era o, tipo II 40mm ,em erro com aca amento erro com aca amento em zamacromo-acetina o croma o

    - Fec a ura para portas e entra as ec a ura para tr ego ec a ura para tr ego ec a ura para tr egomo era o, tpo 7 mm , em mo era o, tpo 55mm , em mo era o, tpo mm ,erro com aca amento erro com aca amento croma o em zamacromo-acetna o

    Janelas e Basculantes um no ano za o ronze um no ano za o cor squa r a e erro e c apaper is linha 30 natural padronizado per is dobrada n 18, para

    in a 25, com vi ro pintura esma te sint tico, comVi ro iso/ antasia 4 mm iso/ antasia 4 mm vi ro iso/ antasia 4 mm

    - J ane a e erro Per i e c apa o ra a n. 20, Per i e c apa o ra a n. 20, Per i e c apa o ra a n. 20,com tratamento em un o com tratamento em un o com tratamento em un oantcorrosvo e aca amento antcorros vo e aca amento antcorrosvo e aca amentoem p nura esma e r ane. em p nura esma e r ane. em p nura esma e r ane.

    Peitoris ranto c nza au e = cm oncreto oncretocom pnga era

    Impermeabilizao de:- Pisos e an eiros, cozin as, Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia e

    ajes e reas e servio pintura com tinta e ase pintura com tinta e ase pintura com tinta e aseetuminosa etuminosa etuminosa

    - aes e co ertura, co ertura anta as tca pr - a rca a anta as tca pr - a rca a anta as tca pr - a rca aa casa e m qunas

    - axa gua rgamassa r g a rgamassa r g a rgamassa r g a

    Acessr ios sanitrios de:- Banheiros Bacia sanit ria com caixa Bacia sanit ria com caixa Bacia sanit ria com caixa e

    acopa a e cu a em oua e acopa a e cu a em oua e escarga no acopa a

    cor- mo eo espec a cor- mo eo s mpes

    etas e uxo gua quente e etas s mpes gua quente e etas s mpes gua raria ; uc a manua ria

    Banca a e granito cinza Mau Banca a e m rmore ranco Lavat rio e oua ranca seme= cm com cu a e oua em e= cm com cu a e oua em counacor cor

    cess r os e ustapor e cess r os e ustapor s mp es cess r os e em ut r euxo oua ranca

    Nota:No oramento ana tico evem-se constar as respectivas reer ncias normativas e ca a insumo utiiza o ou componente.

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    21/61

    Projeto NBR 12721:2005 19

    Acabamento Padro

    Servio / local Alto Normal Baixo

    - Cozinha Bancada de granito/cuba inox/ Bancada de m rmore branco, Bancada de m rmore sint ticometais de luxo gua quente e medida padronizada/cuba com cuba de m rmore sint ticoria simples inox/metais cromados metais simples gua ria

    s mpes gua ra

    - reas de servi o Tanque de loua de luxo/metais Tanque de loua simples sem Tanque de m rmore sint tico/cromados de luxo coluna/metais cromados metais simples

    s mpes

    - Banheiro de empregada Lavatrio de loua colorida Lavatrio de loua colorida Lavatrio de loua brancacom coluna sem coluna sem coluna

    Metais cromados simples Metais cromados simples Metais simples (gua fria)(gua fria) (gua fria)

    Bacia sanitria colorida com Bacia sanitria colorida com Bacia sanitria branca comcaixa acoplada caixa acoplada caixa de descarga no acoplada

    Acessrios de justapor simples Acessrios de justapor simples Acessrios de embutir deoua s mpes

    Pisos e rod ap de:

    - Salas, quarto e circulao Frisos de madeira (tbua Cermica esmaltada Cermica esmaltadacorrida) raspados e resinados 40cm x 40cm 20cm x 20cm

    - Banheiros Cermica esmaltada Cermica esmaltada Cermica esmaltada30cm x 30cm 20cm x 20cm 20cm x 20cm

    - Cozinha e rea Cermica esmaltada Cermica esmaltada Cermica esmaltada30cm x 30cm 30cm x 30cm 20cm x 20cm

    - WC empregada Cermica esmaltada Cermica esmaltada Cermica esmaltada30cm x 30cm 20cm x 20cm 20cm x 20cm

    - Quarto de empregada ou Cermica esmaltada Cermica esmaltada Cermica esmaltadadepsito 30cm x 30cm 20cm x 20cm 20cm x 20cm

    - Pilotis Lajota de pedra So Tom Ladrilho de pedra ardsia Cimentado desempenado

    - Escadas Cimentado anti-derrapante Cimentado anti-derrapante Cimentado anti-derrapante

    - Hall e entra a portaria Granito Ladrilho de pedra ardsia Ladrilho de pedra ardsia

    - Hall e pavimentos Granito Ladrilho de pedra ardsia Ladrilho de pedra ardsia

    Revestimento interno -paredes de :

    - Salas, quartos e circulao Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica

    - Cozinha, rea e banheiros placa cermica (azulejo) de placa cermica (azulejo) de placa cermica (azulejo) dedimenso 15cm x 15cm, PEI II, dimenso 15cm x 15cm, PEI II, dimenso 15cm x 15cm, PEI II,

    na cor branca. na cor branca. na cor branca.

    - Piso cermico placa cermica, dimenses placa cermica, dimenses placa cermica, dimenses40cm x 40cm, PEI II 20cm x 20cm e 30cm x 30cm, 20cm x 20cm e 30cm x 30cm,

    PEI III PEI III

    - Hall e entra a ehall e Chapisco e massa nica Chapisco e massa nica Chapisco e massa nicapavimentos

    - Banheiro de empregada Azulejos brancos 15cm x 15cm Azulejos brancos 15cm x 15cm Azulejos brancos 15cm x 15cm

    Nota:

    No oramento analtico deve-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Tabela 2 (conti nuao)

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    22/61

    Projeto NBR 12721:200520

    Acabamento Padro

    Servio / local Alto Normal Baixo

    Revestimento interno - tetos:

    - Saas, quartos e c rcuao C apsco e massa nca C apsco e massa nca C apsco e massa ncacozn a e rea

    - Banheiros Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso

    - Banheiro de empregada Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso

    - Hall de entrada ehall de Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso Forro de placas de gesso

    pavimentos

    Revestimentos externos de:

    - Fachada principal Chapisco, massa nica Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica e

    pastilha vitrificada 5cm x 5cm acrlica; cermica 10cm x 10cm tinta base de PVAem 35% da fachada

    - Fachada secundria Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica, textura Chapisco, massa nica e

    acrlica; pastilha vitrificada acrlica tinta base de PVA

    5cm x 5cm em 35% da fachada

    Cobertura:

    - Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento

    amianto com estrutura de amianto com estrutura de amianto com estrutura de

    madeira madeira madeira

    Pintura de tetos em:

    - Salas, quartos, quarto de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA

    empregada, circulao corrida massa corrida

    - Banheiros, cozinha, rea de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA

    servio corrida massa corrida

    - Escadas Tinta base de PVA Tinta base de PVA Tinta base de PVA

    - Portaria ehall dos pavimentos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA

    massa corrida

    - Pilotis Tinta acrlica Tinta base de PVA Tinta base de PVA

    Pintura de paredes em:

    - Salas, quartos, quarto de Tinta acrlica sobre massa Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA

    empregada, circulao corrida massa corrida

    - Escadas Pintura texturizada Pintura texturizada Pintura texturizada

    - Portaria ehall dos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA

    pavimentos massa corrida

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Tabela 2 (concluso)

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    Projeto NBR 12721:2005 21

    Tabela 3 - Especifi caes dos acabamentos nos oramentos dos projetos-padro comerciais,

    galpo indust rial e residncia popular

    AcabamentoServio / local Alto Normal

    COMERCIAIS

    Portas:

    - Externas e Internas Madeira macia lisa encerada Madeira compensada lisa, comBatente e guarnio de madeira 3,5 cm de espessura, compara cera pintura esmalte acetinado fosco

    Batente e guarnio de madeirapara pintura esmalte

    Ferragens: ferro cromado Ferragens: ferro cromado

    pesado mdio

    Janelas e Basculantes Alumnio anodizado bronze Alumnio anodizado corPerfis linha 30 natural- perfis linha 25

    Vidro liso/fantasia 4 mm Vidro liso/fantasia 4 mm

    Peitoris Granito cinza Mau e=2 cm com Concretopingadeira

    Impermeabilizao de:

    - Piso de banheiro Argamassa cimento e areia e Argamassa cimento e areia epintura com tinta de base pintura com tinta de basebetuminosa betuminosa

    - Lajes de cobertura Manta asfltica pr-fabricada Manta asfltica pr-fabricada

    - Caixa d'gua Argamassa rgida Argamassa rgida

    - Acessrios sanitrios debanheiros Bacia sanitria com caixa Bacia sanitria com caixa

    acoplada e cuba em loua de acoplada e cuba em loua decor- modelo especial cor- modelo simples

    Metais de luxo (gua fria) Metais simples (gua fria)

    Bancada de granito cinza Mau Bancada de mrmore brancoe=3 cm com cuba de loua de e=2 cm com cuba de loua decor corAcessrios de justapor de Acessrios de justapor simplesluxo

    Pisos e rodaps

    - Salas Contrapiso Contrapiso

    - Lojas Contrapiso Contrapiso

    - Banheiros Granito cinza Mau e=1,5 cm Cermica esmaltada 30cm x 30cm

    - WC servio Cermica esmaltada 30cm x 30cm Cermica esmaltada 20cm x 20cm

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Padro

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    24/61

    Projeto NBR 12721:200522

    AcabamentoServio / local Alto Normal

    Cobertura

    - Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento Chapa ondulada de cimento

    amianto com estrutura de amianto com estrutura de

    madeira madeira

    Pintura de tetos

    - Salas e lojas Tinta base de PVA Tinta base de PVA

    - Banheiros Tinta base de PVA sobre Tinta base de PVA sobremassa corrida massa corrida

    - Escadas Tinta base de PVA Tinta base de PVA

    - Portaria ehall dos pavimentos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre

    massa corrida

    - Pilotis Tinta acrlica Tinta base de PVA

    - Garagem Tinta base de PVA Caiao

    Pintura de paredes

    - Salas e lojas Tinta base de PVA Tinta base de PVA

    - Escadas Tinta base de PVA sobre Pintura texturizada

    massa corrida

    - Portaria ehall dos Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre

    pavimentos massa corrida

    - Pilotis Tinta acrlica Tinta base de PVA sobre

    massa corrida

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Tabela 3 (continuao)

    Padro

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    25/61

    Projeto NBR 12721:2005 23

    Acabamento PadroServio / local

    GALP O INDUSTRIAL

    Portas:

    - Externas Esquadria de ferro de chapa dobrada com pintura esmalte

    - Internas Madeira compensada lisa, com 3,5 cm de espessura, pintura esmalte acetinado foscoFerragens: ferro cromado

    Janelas e Basculantes Esquadria de ferro de chapa dobrada n 18 com pintura esmalte

    Peitoris Concreto

    Acessrios sanitrios de Bacia sanitria com caixa acoplada brancabanheiros

    Lavatrio de loua branca sem coluna

    Metais simples (gua fria)

    Acessrios de embutir de loua branca

    Pisos e Rodaps

    - Vestirios Cermica esmaltada 20 cm x 20 cm

    - Escritrio Carpete de 4 mm

    - rea livre Cimentado liso

    Revestimentos internos -

    de paredes

    - Vestirios Azulejos brancos 15 cm x 15 cm

    - Escritrio Chapisco e massa nica

    - rea livre Barra lisa at h=1,50 m; acima chapisco e massa nica

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Tabela 3 (continuao)

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    26/61

    Projeto NBR 12721:200524

    Acabamento PadroServio / local

    Revestimentos internos -

    de tetos

    - Vestirios Chapisco e massa nica

    - Escritrio Chapisco e massa nica

    Revestimentos externos Chapisco e massa nica

    Pintura de tetos

    - Vestirios Tinta base de PVA

    - Escritrio Tinta base de PVA

    Pintura de paredes

    - Vestirios Tinta base de PVA

    - Escritrio Tinta base de PVA

    - rea livre Esmalte at h=1,50 m; acima tinta base de PVA

    Pintura externa Tinta base de PVA

    Cobertura

    - Telhado com madeiramento Chapa metlica trapezoidal 0,50 mm sobre estrutura metlica

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo

    utilizado ou componente.

    Tabela 3 (continuao)

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    27/61

    Projeto NBR 12721:2005 25

    Acabamento PadroServio / local

    RESIDNCIA POPULAR

    Portas:

    - Externas e internas Madeira, semi oca, com espessura de 3,5 cm, sem pintura de acabamentoBatente de ferro para pintura esmalteFerragens: ferro polido leve

    - Fechadura para portas internas fechadura para trfego moderado, tipo I (40mm), em zamak.

    Janelas e Basculantes Esquadria de ferro de chapa dobrada n 20 com pintura esmalte

    Peitoris Concreto

    Acessrios sanitrios de Bacia sanitria com caixa de descarga no acopladabanheiros

    Torneiras e pertences de PVC branco (gua fria)

    Lavatrio de loua branca sem coluna

    Acessrios de embutir de loua branca

    Pisos e Rodaps

    - Salas Cimentado desempenado

    - Banheiros Cimentado queimado colorido

    - Cozinhas Cimentado queimado colorido

    - Quartos / Circulao Cimentado desempenado

    Revestimentos internos -

    de paredes

    - Salas Chapisco e massa nica

    - Banheiros Azulejo branco 15 cm x 15 cm nas paredes do box do chuveiro; chapisco e massanica no restante

    Nota:

    No oramento analtico devem-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo utilizado ou componente.

    Tabela 3 (continuao)

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    Projeto NBR 12721:200526

    Acabamento PadroServio / local

    - Cozinhas Chapisco e massa nica; duas fiadas de azulejo branco 15 cm x 15 cm sobre abancada da pia

    - Quartos / Circulao Gesso em p

    Revestimentos internos -de tetos

    - Banheiros Chapisco e massa nica

    - Circulao Chapisco e massa nica

    Revestimentos externos Massa raspada pigmentada

    Cobertura

    - Telhado com madeiramento Chapa ondulada de cimento amianto sobre estrutura de madeira

    Pintura de tetos

    - Banheiros Tinta base de PVA

    - Circulao Tinta base de PVA

    Pintura de paredes

    - Salas Tinta base de PVA

    - Banheiros Tinta base de PVA

    - Cozinha Tinta base de PVA

    - Quartos/circulao Tinta base de PVA

    Nota:

    No oramento analtico deve-se constar as respectivas referncias normativas de cada insumo

    utilizado ou componente.

    Tabela 3 (concluso)

    8.2.1.1 Especificao dos servios de acabamentos (conforme tabelas 2 e 3)

    8.2.1.1.1 Impermeabilizaoa) com argamassa de cimento, areia e pintura com tinta de base betuminosa: impermeabilizao de pisos

    mediante a aplicao de argamassa de cimento e areia, impregnao com emulso especial de base asfltica epintura com duas demos de tinta de base asfltica;

    b) com manta asfltica pr-fabricada: impermeabilizao executada com produto impermevel industrializado,obtido por calandragem, extruso ou outros processos, com caractersticas definidas em forma de mantas queso estendidas e unidas na obra, tendo espessura mnima de 3 mm em lajes de cobertura e 4 mm em lajes comtrnsito; e

    c) com argamassa rgida: impermeabilizao por meio de aplicao de argamassa de cimento polimrico sobreuma camada de separao de papel kraft betumado.

    8.2.1.1.2 Revestimentos de pisos a) frisos de madeira (tbua corrida) raspados e calafetados: assentamento de tbuas (frisos) de ip de 15 cm de

    largura, do tipo macho e fmea, por meio de argamassa de cimento e areia para fixao de barrotes de seotrapezoidal (granzepes), onde so pregadas por cravao oblqua de pregos de dimenses apropriadas; osvazios entre os barrotes so preenchidos com areia, cimento ou concreto celular; o piso posteriormente

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    Projeto NBR 12721:2005 27

    raspado e as juntas so vedadas; a seguir, so pregados os rodaps de madeira ip, com 7 cm de altura, sobretacos de madeira previamente embutidos na alvenaria;

    b) carpete e forrao txtil: aplicao de revestimento txtil agulhado de aparncia compacta, lisa e plana(forrao) e espessura de 4 mm; a aplicao feita sobre base e camada de argamassa de regularizaoatravs de adesivo ou cola apropriada (de contato), sem rodap;

    c) granito: revestimento com peas de espessura de 1,5 cm de granito cinza Mau de forma regular comdimenses de 40 cm x 40 cm (lajotas), assentadas com argamassa sobre base regularizada, com posteriorvedao das juntas, com rodap do mesmo material, h =7 cm;

    d) placas cermicas ou ladrilhos cermicos: assentamento de peas de espessura delgada, produzidas emcermica, com acabamento esmaltado; o assentamento executado com argamassa ou pasta de cimento-colante sobre base e camada de argamassa de regularizao de piso; juntas so posteriormente vedadas comargamassa de rejunte pr-fabricada em tonalidade prxima da cermica; os coeficientes de resistnciamecnica mnimos so os seguintes: para cermicas 30 cm x 30 cm e 40 cm x 40 cm =>PEI-4; para cermicas20 cm x 20 cm =>PEI-3; haver rodap h =7 cm em todos os ambientes que no forem azulejados;

    e) lajota de pedra ornamental tipo So Tom: revestimento com peas de espessura delgada de forma regular comdimenses de 40 cm x 40 cm de pedra natural do tipo quartzito de tonalidade clara, assentadas com argamassasobre base regularizada, com posterior vedao das juntas, com rodap do mesmo material, h =7 cm;

    f) ladrilho de pedra ornamental tipo ardsia: revestimento com peas de espessura delgada de forma regular comdimenses de 30 cm x 30 cm de pedra natural do tipo metamrfica de tonalidade verde clara, assentadas comargamassa sobre base regularizada e posterior vedao das juntas, com rodap do mesmo material, h =7 cm; e

    g) cimentado: revestimento final de piso executado pela aplicao de argamassa de cimento e areia sobre base oulaje de concreto, com os seguintes tipos de acabamento: alisado por desempenadeira, anti-derrapante porsarrafeamento, ou queimado pigmentado pela adio de uma ltima camada de cimento e pigmento em p tipoxadrez, com rodap cimentado h =7 cm.

    8.2.1.1.3 Revestimentos de paredes e tetosa) chapisco: camada de argamassa aplicada sobre alvenaria ou concreto, com a finalidade de preparar esta

    superfcie para receber o revestimento;b) massa nica: revestimento de um nico tipo de argamassa (pr-fabricada ou no), aplicada diretamente sobre a

    superfcie chapiscada, com acabamento desempenado para pintura;c) placa cermica (azulejo): assentamento de azulejos cermicos com pasta de cimento-colante sobre parede

    previamente revestida com argamassa (emboo ou fundo de azulejo), com juntas a prumo, vedadas comargamassa pr-fabricada de rejunte;

    d) pastilha vitrificada: assentamento com argamassa ou cola de ladrilhos vitrificados coloridos 5 cm x 5 cm,fornecidos em folhas de papel grosso, sobre parede previamente revestida com emboo (fundo), e vedao das

    juntas com argamassa de rejunte pr-fabricada, retirando-se o papel aps a pega, por lavagem; e

    e) massa raspada pigmentada: aplicao de produto industrializado constitudo de massa pigmentada em paredesexternas previamente chapiscadas, com acabamento desempenado aparente (sem pintura).

    8.2.1.1.4 Pinturaa) pintura com tinta acrlica sobre massa corrida: aplicao de tinta em que o veculo permanente constitudo por

    resina polimrica acrlica, em duas demos, sobre base preparada com produtos de nivelamento e correo desuperfcie por meio de desempenadeira, em uma demo (massa corrida acrlica);

    b) pintura com tinta base de PVA sobre massa corrida: aplicao de tinta ltex em que o veculo permanente constitudo por resina de acetato de polivinila, em duas demos, sobre base preparada com produto denivelamento e correo de superfcie por meio de desempenadeira, em uma demo (massa corrida PVA);

    c) pintura texturizada: aplicao de uma demo de tinta do tipo textura acrlica pigmentada, prpria para aobteno de acabamento decorativo texturado (ou texturizado) de desenhos diversos, mediante a utilizao derolo de espuma ou de l para textura;

    d) pintura esmalte acetinado fosco sobre esquadrias de madeira: aplicao de tinta cujo veculo permanente constitudo por resina de nitrocelulose associada a outras substncias, sobre esquadria de madeira,previamente preparada com produto de nivelamento e correo de superfcie (fundo branco fosco);

    e) pintura esmalte sinttico brilhante sobre esquadrias de ferro: aplicao de tinta cujo veculo permanente constitudo por resina de nitrocelulose associada a outras substncias, sobre esquadria de ferro, com prviaaplicao de fundo anti-corrosivo (primer);

    f) caiao: aplicao de cal refinada para pintura em estado lquido, associada a produto fixador, sem colorizante,para aplicao em paredes internas ou externas, em trs demos.

    8.3 Custos unitrios bsicos

    8.3.1 Consideraes gerais

    Os custos unitrios bsicos devem ser calculados mensalmente pelos Sindicatos da Indstria da Construo Civil para

    cada um dos projetos-padro considerados em 8.2, que so, para esse fim, representados pelos lotes bsicos demateriais, mo-de-obra, despesas administrativas e equipamentos indicados nas tabelas de 4 a 9.

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    Notas:

    1) Os Sindicatos da Indstria da Construo Civil podem calcular os custos unitrios bsicos resultantes de projetosregionalizados de acordo com os lotes bsicos de materiais, mo-de-obra e despesas administrativas resultantes destes,que devem estar disponveis para consulta nos respectivos Sindicatos e no Registro de Ttulos e Documentos dalocalidade.

    2) Os projetos que deram origem a esta Norma esto disponveis para consulta na Associao Brasileira de Normas

    Tcnicas - ABNT, incluindo todos os projetos arquitetnicos, de estruturas, de instalaes eltricas e hidrulicas, asmedies, memrias de clculo e demais documentos utilizados no estudo de que resultou o estabelecimento dasdisposies recomendadas no item 8.3.

    8.3.2 Lotes bsicos de materiais, mo-de-obra e despesas administrativas

    As tabelas de 4 a 9 fornecem as quantidades de insumos, por metro quadrado de construo, derivados das relaescompletas de materiais, mo-de-obra, despesas administrativas e equipamentos, levantadas a partir das quantidades dosservios considerados na formao do custo unitrio bsico dos projetos-padro definidos em 8.2. Essas quantidades dosinsumos foram extradas do agrupamento de todos os insumos em famlias cujos itens so correlatos.

    Nota: Nas regies do pas em que seja usual o emprego de materiais diferenciados, porm equivalentes em custo, ficafacultado aos Sindicatos da Indstria da Construo Civil introduzir nas especificaes de acabamentos as alteraesadequadas, dando a necessria divulgao. Os respectivos coeficientes tcnicos devem ser obtidos pelo critrio do

    pargrafo anterior.

    LOTE B SICO(por m de construo) UN

    R 1 PP 4 R 8 PIS*

    MATERIAIS

    Ch ap a c om pens ad o pl as ti fi cad o 18 m m x 2,20 m x 1,10 m m 1,52370 0,81890 0,73791 0,69418

    Ao CA-50 10 mm kg 18,27554 18,43505 22,47767 7,68513

    Concreto fck= 20 MPa conv. br. 1 e 2 pr-misturado m 0,26159 0,27624 0,27877 0,09129

    Cimento CP-32 II kg 56,39876 57,01434 52,85302 40,90577

    Areia md ia m 0,17263 0,17548 0,16074 0,12619

    Brita n 02 m 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000

    Tijolo de 8 furos 9 cm x 19 cm x 19 cm un 58,57867 59,86627 53,97314 0,00000

    Bloco de concreto 19 cm x 19 cm x 39 cm un 0,00000 1,33506 0,93692 14,39994

    Telha fibrocimento ondulada 6 mm x 2,44 m x 1,10 m m 2,85888 0,40814 0,22567 0,20309

    Porta interna semi-oca para pintura 0,60 m x 2,10 m un 0,11287 0,08683 0,10078 0,16744

    Esquadrias de correr de alumnio anodizado natural m 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000

    Janela de correr de chapa dobrada m 0,23984 0,31364 0,31399 0,18303

    Fechadura interna mdia cromada un 0,11646 0,09275 0,08616 0,08541

    Azulejo branco 15 cm x 15 cm m 1,88628 1,81841 1,70188 0,19836

    Tampo (bancada) de mrmore branco 2,00 m x 0,60 m un 0,00706 0,00726 0,00724 0,03345

    Placa de gesso 70 cm x 70 cm m 2,47280 2,49632 2,52489 2,13677

    Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa m 0,13199 0,17971 0,15809 0,10633

    Tinta ltex PVA l 1,99929 2,30474 2,20874 2,57219

    Emulso asfltica impermeabilizante kg 1,23436 1,75321 1,57407 0,72716Fio de cobre anti-chama, isolamento 750 V, # 2,5 mm m 15,58924 36,12239 28,41523 35,19608

    Disjuntor tripolar 70 A un 0,08438 0,36325 0,38520 0,43300

    Bacia sanitria branca com caixa acoplada un 0,05680 0,03618 0,03327 0,03687

    Registro de presso cromado 1/2" un 0,18570 0,27810 0,26080 0,19898

    Tubo de ferro galvanizado com costura 2 1/2" m 0,01016 0,30352 0,18218 0,24006

    Tubo de PVC-R rgido reforado para esgoto 150 mm m 0,52306 0,58496 0,52834 0,54821

    MO-DE-OBRA

    Pedreiro h 27,34687 21,39713 20,59408 18,07540

    Servente h 9,88561 8,70550 8,20031 6,53232

    DESPESAS ADMINISTRATIVAS

    Engenheiro h 1,65357 0,43272 0,39544 0,41008

    EQUIPAMENTOS

    Locao de betoneira 320 l dia 0,29075 0,26420 0,28142 0,14045

    oramenta o e as espec ca es este pa r o oram asea as nos proetos o rograma erren amento es enca - , a axa con mca e era.

    Tabela 4 - Lotes Bsicos - Projetos-padro Residenci ais - BAIXO

    PADRO BAIXO

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    Projeto NBR 12721:2005 29

    LOTE BSICO

    (por m2 de construo) UNR 1 PP - 4 R 8 R 16

    MATERIAIS