11
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ROBCAS SUMARIO 1 Objativo 2 DefinigLIer ANEXO - Nomenclahlra nos idiomas: portugugs, ingl@s, aleplZo e franc& I OBJETIVO 1.1 Esta Norma define os !ermos fundamentais de roscas cil indricas paralel:as corn perfis (em plan0 axial) bassados em trlkqulos. 1.2 OS termos acrescerrbradas no Anexc, em ingIL, franc& e alemao, 550 dados a titulo informative oorem, 36 acweles cm inglk e franc& sao cons i derados termos I SO. 2 OEFlNIC6ES Para OS efeitos desta Norma Go adotadas as defini@es de 2.1 e 2.2. 2. I Termos g&&tricos B geYais 2.1.1 hG2i.x Cwva sobre a supzrficie cilindrica exata que intersecciona os’geradores da su - perficie sobre o %gulo constante diferente de 0 ou ll /2 radianos (ver Figura I). Notas: a) 0 eixo da superficie cilindrica 6 tambsm o eixo de h&lice. b) Seccionando a super’ficie cilindrica ao longo de uma geratriz e desen - volvendo num piano, a hilice se apresenta sob a forma de linhas re tas, inclinadas e paralelas. c) 05 termos 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3, sao termos gerais da hdl~ice e nao po Origem: ABNT - TB-41186 (Pmjeto 4: 03.03-008) CB-4 - &mite Brarilaim de Mec#nica c&4: 03.03 - Cornis& de Eatudo de Roscas Erta Norma foi baseada na IS0 5408 e rubstitui a NBR 5876/77 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TliCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 NBR 3 NORMA BRABILEIRA REGISTRADA T&x 01 direim raewda 11 pjginar

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ROBCAS

SUMARIO

1 Objativo

2 DefinigLIer

ANEXO - Nomenclahlra nos idiomas: portugugs, ingl@s, aleplZo e franc&

I OBJETIVO

1.1 Esta Norma define os !ermos fundamentais de roscas cil indricas paralel:as

corn perfis (em plan0 axial) bassados em trlkqulos.

1.2 OS termos acrescerrbradas no Anexc, em ingIL, franc& e alemao, 550 dados

a titulo informative oorem, 36 acweles cm inglk e franc& sao cons i derados

termos I SO.

2 OEFlNIC6ES

Para OS efeitos desta Norma Go adotadas as defini@es de 2.1 e 2.2.

2. I Termos g&&tricos B geYais

2.1.1 hG2i.x

Cwva sobre a supzrficie cilindrica exata que intersecciona os’geradores da su -

perficie sobre o %gulo constante diferente de 0 ou ll /2 radianos (ver Figura

I).

Notas: a) 0 eixo da superficie cilindrica 6 tambsm o eixo de h&lice.

b) Seccionando a super’ficie cilindrica ao longo de uma geratriz e desen -

volvendo num piano, a hilice se apresenta sob a forma de linhas re

tas, inclinadas e paralelas.

c) 05 termos 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.3, sao termos gerais da hdl~ice e nao po

Origem: ABNT - TB-41186 (Pmjeto 4: 03.03-008) CB-4 - &mite Brarilaim de Mec#nica c&4: 03.03 - Cornis& de Eatudo de Roscas

Erta Norma foi baseada na IS0 5408 e rubstitui a NBR 5876/77

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TliCNlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

NBR 3 NORMA BRABILEIRA REGISTRADA

T&x 01 direim raewda 11 pjginar

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2 NBR 587611888

dem ser confundidos corn parsmetros aplicaveis.

d) OS tdrmos “ci 1 indro” e “superficie.ci tindrica” quando usados nesta Nor

ma, tim coma defini@es: cilindros circulares exatos e tamb6m as super

ficies cilindricas exatas, respectivamente.

Angulo da inclim@o

da h&lice

Superffcie cilindrica desenvolvida

/

Linha da hn%ice

Anguh da inclina+ da helice

nd ,-

2.1.2 Avanco da h&ice

FIGURA 1 - H&x

Dist&cia axial (Ph na Figura I) entre dois pontos consectivos da i ntersecsao

da h&lice pela linha geradora reta do.ci~lindro onde a helice i localizada:

Exemplo: movimento axial do ponto seguindo o giro da hGl.ice uma volta ao :redor

do eixo.

2.1.3 Anplo de incZina& da h&ice

Angulo agudo ( y na Figura 11, entre’a tangente.da hS.l.ice e piano perpendicular

ao eixo do cilindro onde a hGlice,i localizada: Exempl~o: Sngulo~ cuja tangente 6

igual ao avan$o da hiliceydividida pela circunferkia do cilindro onde a hdli

ce i localizada, Tang Y= .;z

-

2.1.4 Rosca ProjeGSo continua dos filetes~heliocoidais de sec@es uniformes na superficie ci

1 indrica.

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NBR 5876/1999 3

Nota: Cada ponto na ro~ca segue sua pr6pria hGl,ice. Todas as hilices tGm urn

eixo comum, o eixo da rosca e o mesmo passe, mas a tangente’do kgulo de

inclinaG& &nversamente proportional 5 distsncia radial da hilice ao ei

x0.

2.1.5 Rosa erterna Rosca que i formada na 5uperfici.e externa de urn ci lindro (ver Figura 2).

2.1.6 Rosea interna Rosca que 6~ formada na superficie interna de urn cilindro (ver Figura 3).

2.1.7 Rosca direita

Rosca que d rosqueada no sentido horirio (ver Figuras 2 e 3).

FIGURA 3 - Borea dir&a atema FIGURA 3 - Rosa direita interna

~Rosca que i .rosqueada no sentido anti-horario (ver Figura 4).

2.1,.9 Rosa de uma entrada Rosca que i formada par uma entrada (ver Figura 4).

2.1.1~0 Rosca de v&ins entradas Rosca que 6 formada por duas ou mais entradas (ver Figura 5).

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4 NBR 5076l198a

w w v v

P

t-11 Ph

FIGURA 4 - Rorca esquerda extema de “ma entmda FIGURA 5 - Rosca dir&a externa de duas emradar

2.2 Temos relatives aos etementos de I?OSCQ

2.2.1 PerfiZ basico

Perfil teorico da rosca no piano axial determinado pelas dimewoes teoricas Ii

neares e angulares comuns para roscas internas e externas (ver Figura 6).

2.2.2 !iNingulo bdsico

Trikgulo do qua1 sao deduzidas de maneira simples, a forma e as dimensoes do

perfil basico. OS vertices desse trisngulo coincidem corn tr& intersec+s conse

cutivas das extensoes dos flancos do perfil basico pat-a rosca metrica ISO, mos

trade na Figura 6.

Altura do tri6ngulo bkico

I

TriSngulo bbica

Linha do diimetro do flanco

Perfil b&sic0

FIGURA 6 - Tri6ngulo e perfil bbico

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NBR 5876/1985 6

2.2.3 Perfil nominal

Perfis das roscas externas e internas no5 quais sao aplicados os limites dimen

sionais. Para as roscas internas, o perfil nominal coincide corn o perfil basic0

(ver Figura 7). Para as roscas externas o perfil nominal difere do perfil b&i - co, apresentando~os arredondamentos das raizes (ver Figura 8).

Linha da diaimetm

i

A!!.-

FIGURA 7 -Phil nominal paa rosca intema FIGURA 8 - Perfil nominal para rogca extwna

2.2.4 Altma do tricingulo bdsico H Altura do triangulo biisico i em funsao do passe P e.Sngulo B. Varias f u&es

constantes de H definem o contorno da rosca completa (vet- Figura 6).

2.2.5 FZanco Parte da superficie helicoidal da rosca, gerada por urn dos lados do triangulo ba

- sico 60 paralela ao~cilindro gerador perfeito (Figura 9).

2.2.6 Filete Porcao de materi,al entre OS dois flancos adjacentes (ver Figura 9).

IFIGURA 9

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6 NBR 6676/1666

Rail

Altura da roXa //\ - extsrna

Crista

oc - Angulo do filete

da ror~a

2.2.7 suzco

FIGURAS - Vkior &mentor da rosca

Espa~o vazio entre os dois flancos adjacentes ,(ver Figura 9).

2.2.8 Crista

A superficie da rosca no topo do filete que liga 05 flancos adjacentes (ver FL

gura 9).

2.2.9 Raiz A superficie da rosca que liga os flancos adj,acentes na base do v50 da ,,.rosca

(ver Figura 9).

Nota: A raiz da rosca externa 6 arredondada quando o raio da ra,iz i especifica -

do. As raizes da rosta interna e externa podem ser planas para feiramentas

novas e arredondadas para ferramentas usadas.

2.2.10 AngdQ 0% fiZ&e da r=osco a Angulo formado por dais flancos adjacentes no piano axial (ver Figura 9).

2.2.11 Angulo do fZanco8

Angulo entre urn flanco e a perpendicular ao eixo da rosca no piano axial (ver FL

gura 9).

2.2.12 Cilindx do d-&metro do flanco

Urn ci I indro imaginario, cuja superficie externa corta a rosca, onde-as larguras

dos filetes e~sulcos das roscas sao iguais (ver Figura 10).

2.2.13 Linha do d&imtro do ftanco

Linha geradora do cilinyiro imaginario dos flancos (Vera Figura 6, 7, 8 e 10).

2.2.14 Passe Distkcia axial entre urn ponto no flanco da rosca e urn ponto equivalente no

flanco adjacente .(ver Figuras 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 10).

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NOR 5676/1066 7

2.2.15 Avanco Ph

Distancia axial entre urn ponto no flanco da rosca e ponto correspondente mais

prkimo no mesmo flanco. Exemplo: o.deslocamento axial do ponto seguindo o gjro

da h&lice de uma volta ao redor do eixo da rosca (ver Figura 5).

Pn = n x P;.onde: n 6 o niimero de entradas.

2.2.16 DiGnetro maim

Dismetro da superficie de urn cilindro imaginario tangente as cristas da rmca

externa ou raizes da rosca interna (ver Figura IO).

Notas: a) Simbolo: d para rosca externa; D para rosca interna.

b) Coma regra, o dismetro maior 6 tambdm o dismetro nominal da rosca.

2.2.17 Dihetro menor

Diametro da superficie~ de urn cil~indro ~imaginario, tangente 5 raizes da rosca

externa ou cristas da rosca interna (ver Figura 10).

Nota: Simbolo: d, para rosca externa; D, para ~rosca interna.

2.2.18 Dihetro de ftanco,

Dismetro do cilindro de.flanco de urn cilindro imaginario (ver Figura 10).

Nota: Simbolo: d2 para rosca externa; D2 para rosca interna.

2.2.19 Angulo de avanco JI

Rngulo aguso, formado pela,tangente da h&lice da’rosca no cilindro de flancos e

pelo plano perpendicular ao eixo da rosca (e ao cilindro).

Nota: Tang $J = P/ (I x d2 ou P/nxD2, em case de uma entrada.

Tang 6 = Ph/llxd2 ouPh/lIxD2, em case de duas ou mais entradas.

2.2.20 Altura da rosca

Dis&cia radial entre a crista e a raiz da rosca, perpendicular ao eixo (ver

Figura 9).

2.2.21 Dicimetro de ftanco simpZes

Diametro de urn cilinsro imaginario intersectando uma rosca real, atrav6s da lar

gura do sulco, onde esta 6 igual a metade do passe basico (ver Figura 11).

~FIGURPS lo e 11

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6 NBR 667611988

/~ LE!?, Linha do dismetm

do flanco I I

FIGURA 10 -Simbolo dosdi6metror para rosc8 in&ma e extema

FIGURA 11 - Di6metro de flanco simpler

2.2.22 comprimento de acoplamento

Distkcia axial, pela qua1 as duas roscas (interna e externa) s& acopladas (ver

Figura 12.

2.2.23 vi&etro virtmZ de ftanco de ma ~osca reaZ

Dismetro do flanco de uma rosca imaginaria e perfeita, corn perfi 1~ basic0 det~ermi -

“ado, e que.acoplaria (sem interferkcia ou folga), corn a rosca real em urn determi

nado comprimento de acoplamento (ver Figura 12).

/F~GURA 12

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Comprimento de acoplamento

FIGURA 12 - Diametro virtual de flanco de uma rosca real

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10 NBR 587611666

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ANEXO - NOMENCLATURA NOS IDIOMAS: PORTUGUES, INGLt!S. ALEMAO E FRANCS

2.1.1

2.1.2

2.1.3 2.1.4

2.1.5

2.1.6

2.1.7

2.1.8

2.1.9

2.1.10

2.2.1

2.2.2

2.2.3

2.2.4

2.2.5

2.2.6

2.2.7

2.2.8 2.2.9

2.2.10

2.2.11

2.2.12

2.2.13 2.2.14

2.2.16

2.2.16

2.2.17

2.2.18 2.2.19

2.2.20

2.2.21

2.2.22

2.2.23

PORTUGUES

H&lice

Avayo da h&e

hngulo de inclina@o da h4lics

Rosm

Fiosca externa

Rosca interna

Rasca direita

Rosa erquerda

Rosa de “ma entrada

Rosca de vdrias entradas

Perfil b6sico

Triangulo Msico

Perfil nominal

Altura do tri3ngulo b&ico (HI

Flallc0

Filete

Sulw

Crista

Raiz

hngub do filete da roscca (0~)

hngulo do flanco (01

Cilindro do di8metro do flanco

Linha do di%metro de flanco

Pass0 (P)

Avanpo (Ph)

Diemetro maim

Di&netro menor

Digmetro de flanco Angdo de avan~o (q)

Altura da rosa

Diemetro de flanco simples

Comprimento de acoplamento

Diemetro virtual de flanco de “ma rosa real

INGLS

Helix Lead of B helix

Lead angle of a helix

Screw thread

External thread; bolt thread

Internal thread; nut thread Right-hand thread

Left-hand thread

Singleawl thread

Multi-start thread

Basic profile

Fundamental triangle

Design profile

Fundamental triangle-height (HI

Flank

Ridge

GtOOW

CtLW Root

Thread angle, (a)

Flank angle (0)

Pitch Cylinder

Pitch line

Pitch, (P)

Lead, (Ph) Major Diameter

Minor Diameter

Pitch diameter

Lead angle WI Thread height

Simple, pitch diameter

Length of engagement

Virtual pitch diameter of an

actual thread

ALEMAO

Schraubenlinie

Steigung Steigungswinkel

Gewinde

Aussengewinde (Bolzengewinde)

lnnengewinde (Muttergewinde)

Rechtegewinde

Linksgewinde

Eingilngiges Gewinde

Mehrgangiges Gewinde

Grundprofil

Profildreieck

Nennprofil HCihe des profildreiecks (HI

Gewindeflanke

Gewindezahn

Gewinderille

Gewindespitze

Gewindegrund

Flankenwinkel (a)

Teilflankenwinkel (0)

Flank~ndurchmesherzylinder Flankendurchmesserlinie

Teilung (P) Steigung (Ph)

Aussendurchmesser

Kerndurchmesser

Flankendurchmerser

Steigungswinkel (‘Ir)

Gewindetiefe

Einfacher flankendurchmerser

Einschraubl8nge

Paarungrdurchmesser

FRANCES

HBlice Pas de L’hBlice, pas h6licoidal

Angle d’inclinaison de I’h6lice

Filet; filetage

Filetage exterieur; filetage,de la vis

Filetage intdrieur: filetage de L’ecrou

Filetage a draite

Filetaga & gauche

Filetage B un seul filet

Filetage B plurieurs filets

Profil de base

Triangle g&&teuer

Profil nominal

Hauteur du triangle generateur (H)

Flanc

Plein

Creux

Sommet Fond

Angle du filet, (0~)

Angle du flaw (0)

Cylindre primitif

Ligne primitive

Pas du profil, IPI

Pas hNicoidal, (Ph)

Diem&r0 exterieur

Diamlrtre int&ieur

Diam&tre our flancs lnclinaison du filetage W)

Hauteur du filetege

Diambtre sur flancs mew6

Longueur en prise

Diametre virtual fur flaws d’un filetage r6el