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ABNT-Associayao Brasllei ra de Normas Técnicas $ ..... :,: ;\Ir ch' ... afU·1I1" ,l'" Tfr:f'!rI~tJHh ... 1:1 .!H atHJcH CEP 200XHliX¡· Ca "" Pu .... , lilao RI ..I dt: .. .lnel(( •. R. T.., f'AS:(':'2');:>H' ~:?¿ T .. I.,) :::21,:¡4:¡:¡;,ABNT·OI'I F.1~:llI .. 't,;vT··Ioto".tt:,. I,.C;; ,!.t" IECr~ICA .. P·i"i~jnt·,.::.. • ~" ... I\liNT -A,._"' ..... ~JOf3rdSI p,,~ ~~Norr-"-'C¡: ift( "":'1:". =-",- .... 1 'o r~i\ltl h··L'e~s;",r'(' 6' ..... 11 T. \Jo.'~'j~IJ11 ... t "'f·'(I'(.,:yjr, I JAN 1986 I NBR9227 Véu de fibras de vidro para ímpermeabíllzacáo SUMÁRIO '0bl('livo 2 Documentos com¡.¡ltmlentares 3Dclln~óes 4 CondlCOOS gerals 5 Condiy6es especiícas 61nspe<táo 7 Aceitacao e reje~áo 1 Objetivo Esoecincecáo Origern: EB-632/1984 CB-22 - Comité Brasileiro de tsoiacao Térmica CE-2?:004.03 - Cornissáo eje Estudo de Materrais Auxiliares NBR 9227 - Fiberglass veil for waterprootmq - Specincanon Descriptors: Waterproofing. Fiberglass vei\ Incorpora ERRATA de NOV 1986 Patavras-chave: lmpermeabmzacao Véu de fibra de vidro 2 páginas Esta Norma h)(ó'las conoicóes exigiveis ao veu de fibras de VI- dro Irtilizado como armadura na tonnacáo do membranas. 2 Documentos complementares Na aptcacac desta Norma é necessário consultar: NBH 80133 - Malenals e sistemas utilizados cm rmpcr- meablhza~áo - TerminoJogla DIN !i2123 -T estlng of bi: .irrsnous shoetnq 3 Oe'ini~Oes Os termos técnicos utili7:Jdos nesta Norma estáo definidos naNSAOO83 4 Condl~óes gerais 4.1 Classifl~ Os véus de fihm de vidro sao cíassmcados quanto á aphca- cáo e ~ sua rcsislimc,a, em: a) tipo 1, - para apucacao á frio. composto de fibras de vidro rfistrlhllioilr. multiduecronatmente a aqlutmadas corn rosmas para utilizayáo co-n ernulsócs o.r 50- iocoos. b) t!pO 2, - para aplicacáo 3 trio OIJn quenrn, compostc de fl- oras de vidro distribuidas mllltuiirp.clonalmePle e aglutinadas corn resinas termoosraveis para utihzn- cao com ornoísóes. solur,;xs ou nsfilllo: e) blJO 3. - para aplicacño n frio. cornposto de fibras de vidro. distribuidas sinuosarnooto. aglutinadas com resinas compauveis para unuzacño eom emulsóns nll So- lucoes. d)bpo4, - para aphcacáo a íno OIJ a qunnto. composto de fi- bras de vidro distribuidas smuosarncnte. aqlutma- das com resinas termoestáveis para 1IIili7'lc;:ilo CO'n emulsóes. suluc.:üt::;;ou asíalto 4,2 Condi\=Oes a serem apresenladas pelo véu de fibras de vidro 4.2,1 O véu de fibr.1s do vrdro deve ser flexivel. de cspessura uniforme e nao devn aprosontar dcsprendimento do noras. quando da apI~. 4.2.2 O véu dC!fihms de v'dro deve ter uma largura mínima de 0.85 m e a máxima do 1.70 m, por um comprimento de. no minimo, 50 m.

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ABNT-AssociayaoBrasllei ra deNormas Técnicas

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~~Norr-"-'C¡: ift( "":'1:".=-",- ....1'o r~i\ltl

h··L'e~s;",r'(' 6'.....11T. \Jo.'~'j~IJ11 ... t "'f·'(I'(.,:yjr,

I JAN 1986 I NBR9227Véu de fibras de vidro paraímpermeabíllzacáo

SUMÁRIO'0bl('livo2 Documentos com¡.¡ltmlentares3Dclln~óes4 CondlCOOS gerals5 Condiy6es especiícas61nspe<táo7 Aceitacao e reje~áo

1 Objetivo

Esoecincecáo

Origern: EB-632/1984CB-22 - Comité Brasileiro de tsoiacao TérmicaCE-2?:004.03 - Cornissáo eje Estudo de Materrais AuxiliaresNBR 9227 - Fiberglass veil for waterprootmq - SpecincanonDescriptors: Waterproofing. Fiberglass vei\Incorpora ERRATA de NOV 1986

Patavras-chave: lmpermeabmzacao Véu de fibra de vidro 2 páginas

Esta Norma h)(ó'las conoicóes exigiveis ao veu de fibras de VI-

dro Irtilizado como armadura na tonnacáo do membranas.

2 Documentos complementares

Na aptcacac desta Norma é necessário consultar:

NBH 80133 - Malenals e sistemas utilizados cm rmpcr-meablhza~áo - TerminoJogla

DIN !i2123 - T estlng of bi: .irrsnous shoetnq

3 Oe'ini~Oes

Os termos técnicos utili7:Jdos nesta Norma estáo definidos

naNSAOO83

4 Condl~óes gerais

4.1 Classifl~

Os véus de fihm de vidro sao cíassmcados quanto á aphca-

cáo e ~sua rcsislimc,a, em:

a) tipo 1,

- para apucacao á frio. composto de fibras de vidro

rfistrlhllioilr. multiduecronatmente a aqlutmadascorn rosmas para utilizayáo co-n ernulsócs o.r 50-

iocoos.

b) t!pO 2,

- para aplicacáo 3 trio OIJn quenrn, compostc de fl-oras de vidro distribuidas mllltuiirp.clonalmePle eaglutinadas corn resinas termoosraveis para utihzn-cao com ornoísóes. solur,;xs ou nsfilllo:

e) blJO 3.

- para aplicacño n frio. cornposto de fibras de vidro.distribuidas sinuosarnooto. aglutinadas com resinascompauveis para unuzacño eom emulsóns nll So-lucoes.

d)bpo4,

- para aphcacáo a íno OIJ a qunnto. composto de fi-bras de vidro distribuidas smuosarncnte. aqlutma-das com resinas termoestáveis para 1IIili7'lc;:ilo CO'nemulsóes. suluc.:üt::;;ou asíalto

4,2 Condi\=Oes a serem apresenladas pelo véu de fibras devidro

4.2,1 O véu de fibr.1s do vrdro deve ser flexivel. de cspessurauniforme e nao devn aprosontar dcsprendimento do noras.quando da apI~.

4.2.2 O véu dC!fihms de v'dro deve ter uma largura mínima de0.85 m e a máxima do 1.70 m, por um comprimento de. nominimo, 50 m.

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2 NBR 9227/1986

4.3ldentlftca~o do rolo

Cada rolo deve conter como ídentific~áo. em local visível.o tipo. o uso (a 'no e/ou quente). o lote de fabricar,:áo e os pro-redrmentos de transporte manuseio e arrTlalcnarnento.

5 Condi~óe. específicas

As características do véu de fibras de vidro sao dadas na Ta·lJeIa 1.

6lnspe~io

6.1 Generalidades

Cuando recebido dovo sor 'Ivre de oeteuos extcmo~ vlsivels.como por exemplo: rasqos. furos. beiras scrrilhadas ou decorte nao reto 05 rotos de véu de flbr:l5 de vidro devem ser'rrlnemente bobinados. apresentar-se ern um único seqmen-lo e estar bcm acondicionados em um invólucro adequado.

6.2 Forma~daamostnl

6.2.1 As amostras para ensaio devem obedecer a proporcáodada na rabela 2.

6.2.2 Deve ser retíraoa da parte centrul de cada rolo escoím-do. por hvre aroitrio do inspotor. urna amostra de 2 m. de todaa largura do rolo em um únco ~nlo

6.2.3 A amostra escolhida para ensaio deve ser enrolada eembaJada. de forma que nao apresente dobras ou outro uoode deformacao

6.3EnsaIos

os ersaos sao tlxecutadosconfonne a DIN ~ 123.

7 Aceita~ao e rejel~iio

As amostras representativas de um netermmaoo lote oevernobedecer as condcóes gerais e ospocñcas mencionadas nosCapítulos 4 e S.Em caso contráno todo o lote é re¡ertado

T~ 1• Características do véu de fibras de vidro

Características T~l Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4

Massa mínima. k~rW 0.CXl5 0.0355 O.0t6 0.070

ReslSténci n a tracao na carga máxrnn(N,'O.05m)

-longItudinal. minima 15 20 a> 1.<;

- transversal. mirurna 25 20 20 Z,

Alongamento na carga malClma (a.c,)

. longitudinal. mínimo 1.0 1.0 t.o 1.0

- transvorsat mínimo 1.0 1.0 1.0 1.0

Flexi:lMade a 2S' e (m':mc.Jnlde 6 mm dedlametro) ·4, :"'. .. .\.

, Nao deve aprnsenta: tune as. racnaduras p. ruptums

Loo

Tabela 2 - Amoslragem

Amostragem

Alé50roIos

Alé250rOOs

Ale 500 roles

Até 1000 roIosAcima de 1000 rolos

1rolo2 reíos3rolos4ro1os

S rolos