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III ESW III ESW III ESW III ESW BrasilBrasilBrasilBrasil 2007200720072007SeminárioSeminárioSeminárioSeminário InternacionalInternacionalInternacionalInternacional de de de de EngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenharia ElétricaElétricaElétricaElétrica nananana
SegurançaSegurançaSegurançaSegurança do do do do TrabalhoTrabalhoTrabalhoTrabalho
Abordagem Abordagem Abordagem Abordagem 6 Sigma6 Sigma6 Sigma6 Sigma para para para para reduçãoreduçãoreduçãoredução de arcosde arcosde arcosde arcos elétricoselétricoselétricoselétricos
Fábio Correa Leite – Du PontLuiz K. Tomiyoshi – Du Pont
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Definição: Arcos ElétricosDefinição: Arcos ElétricosDefinição: Arcos ElétricosDefinição: Arcos Elétricos
• Natureza do arco elétrico
Pela passagem de corrente elétrica
no ar ionizado tem-se a liberação de
grandes quantidades de energia
(calor, som, pressão e luz).
• Como se formam?Quando há uma aproximação
repentina entre dois condutores
energizados e o campo elétrico
associado se torna denso o suficiente
para permitir a passagem de elétrons
pelo ar.
!!!! AtençãoAtençãoAtençãoAtençãoRisco de Choque e Arco ElétricoRisco de Choque e Arco ElétricoRisco de Choque e Arco ElétricoRisco de Choque e Arco Elétrico
EPI Apropriado obrigatórioEPI Apropriado obrigatórioEPI Apropriado obrigatórioEPI Apropriado obrigatório1,85 m Fronteira de aproximação
11.8 cal/cm^2 Anergia do arco a 0,455 m
Classe 3EPI: Conjunto Camiseta + Calça e Capa retardante
de chama
460 VAC Risco de choque quando proteção removida
00 Classe da Luva
1,0 m Limite para evitar risco de contato
300 mm Limite de aproximação restrita
25mm Risco de choque
Painel EX Prot: DJ-Exemplo
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Calor necessário para queimadura do Calor necessário para queimadura do Calor necessário para queimadura do Calor necessário para queimadura do segundo grausegundo grausegundo grausegundo grau
• Máxima energia radiante durante 1
segundo sem sofrer queimadura do
segundo grau-
• Estudos de A.M Stoll e M. A. Chianta, publicado em 1969 -Aerospace Medicine
1,2 cal / cm2 ou 5 joule/ cm2
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
CálculoCálculoCálculoCálculo
Cálculo de
Curto Circuito
Estudo de
Seletividade
Corrente de
Arco Elétrico
Tempo de
Extinção do Arco
Energia
Normalizada
100% 85%
Energia
irradiada
100% 85%
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Curto CircuitoCurto CircuitoCurto CircuitoCurto Circuito
• Calcular corrente de curto circuito franco trifásico.
11
1 g
ei
z z=
+
[kA]IiI Base1cc ×=
22,05[kA]Icc(4) =
tL
R
CCcc(4) eII×−
×=
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
SeletividadeSeletividadeSeletividadeSeletividade
• Verificar Parametrização de todos os dispositivos.
• Levantar curvas de relés, disjuntores e fusíveis.
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Arco ElétricoArco ElétricoArco ElétricoArco Elétrico
ccccIcc logIG0.00304logIV0.5588G0.000526V0.0966logI0.662K
arco 10I××−××+×+×+×+
=
i - Corrente do Arco:G = 25mm
V = 0.48kV
Icc = 22,05kA
log22.05050.00304log22.0548.00.5588050.00052648.00.0966log22,050.662097.0
arco 10I ××−××+×+×+×+−
=
10,5[kA]Iarco =
[kA]92.885%Iarco =
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Arco Elétrico (cont)Arco Elétrico (cont)Arco Elétrico (cont)Arco Elétrico (cont)
0,5s
ttrip = 0,5s (100% e 85%)
ii – tempo de extinção
do arco
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
ArcoArcoArcoArco ElétricoElétricoElétricoElétrico (cont)(cont)(cont)(cont)
)0011.0log081.1(
n2110E
GIKK arco ×+×++
=
2)500011.035,12log081.1113.0555.0(
n /09.310E cmJ==×+×+−−
2)500011.05,10log081.1113.0555.0(
n /59.210E cmJ==×+×+−−
arcoI%85
arcoI%100
iii – Energia normalizada
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
ArcoArcoArcoArco ElétricoElétricoElétricoElétrico (cont)(cont)(cont)(cont)
arcoI%85arcoI%100
××××=
641,1
641,1
455
610
2,0
5,009,35,1184.4E
××××=
641,1
641,1
455
610
2,0
5,059,25,1184.4E
22 /8,18/43,78E cmcalcmJ ==22 /71,15/74,65E cmcalcmJ ==
×
×××=
x
x
nfD
tEC
610
2,0184.4E
iv – Energia do arco
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaDefinição do problemaDefinição do problemaDefinição do problemaDefinição do problema
• Cliente: Liderança de operações
• Voz do cliente
• Minimizar exposição dos eletricistas ao
risco do arco
• Melhor adequar os EPI’s dos eletricistas
às atividades que eles tem que
desempenhar
• Direção do negócio: Zero Incidentes!
• Traduzir anseios em objetivos tangíveis
• Compromisso: Proteção x Conforto
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaDados do projetoDados do projetoDados do projetoDados do projeto
• Problema:• 11% dos painéis apresentam risco não gerenciável de
exposição aos arcos elétricos (E>40cal/cm2)
• Vestimentas acima com proteção acima de 20 cal/cm2 são difíceis de serem gerenciadas
• Objetivo• Minimizar os atuais 24% dos painéis com energias acima de
20 cal/cm2 para menos de 8% (benchmark).
• Definir critérios para novos projetos que minimizem o risco de arcos elétricos
• Escopo de trabalho• Processo de especificação de EPI de 5 unidades produtivas
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
S I P O C
Especificações
de engenharia
Coletar informações da
instalação
Determinar os modos de
operação
Determinar as correntes de
arco
Determinar as características
da proteção
Documentar as tensões e
tipos de equipamento
Selecionar as distâncias de
trabalho
Engenharia
Especificação do
EPI
Operações
Informações de
operação
Operações
Determinar a energia do arco
Determinar o EPI adequado
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaSIPOCSIPOCSIPOCSIPOC
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaDiagrama espinha de peixeDiagrama espinha de peixeDiagrama espinha de peixeDiagrama espinha de peixe
Energia do Arconos painéis
Curto Circuito Proteção
Instalação Cálculo
X11 Distância do Alimentador X15 Distância barras
X10 Tipo de equipamento X14 Bitola alimentador
X16 Queda de tensão
X2 Corrente de arco
X1 Concessionária MVA X4 Transformador kVA
X19 Distância de trabalho
X7 Tipo de proteção
X8 Corrente de pickup
X9 Fabricante
X5 Tempo de atuação
X6 Corrente nominalX3 Corrente de curto
X12 Tensão da barra
X18 Limites IEEE 1584
X13 Lado da falta X17 Descoordenação
X20 Máxima duração
X21 Ajuste instantâneo/Ampacidade
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaCaracterísticas dos dadosCaracterísticas dos dadosCaracterísticas dos dadosCaracterísticas dos dados
Histogram of YE
YE
Fre
qu
en
cy
0 20 40 60 80 100
020
40
60
80
• Dados não normais com excesso de zeros
• Aplicação de ferramentas de teste de hipóteses limitada
• Transformação da variável Y, incorre em distribuição mais próximo da Normal (Johnson transformation).
• Há multicolinearidade entre os X
Histogram of YT
YT
Fre
que
ncy
2 4 6 8
010
20
30
40
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
2,41,60,80,0-0,8-1,6-2,4
USL*
transformed dataProcess Data
Sample N 149
StDev 23,8045
Shape1 -2,20811
Shape2 0,526295
Location 0,0923885
LSL
Scale 0,0642174
A fter Transformation
LSL* *
Target* *
USL* 1,17583
Sample Mean*
*
-0,0180784
StDev * 1,06913
Target *
USL 20
Sample Mean 11,1423
O v erall C apability
Z.Bench 1,12
Z.LSL *
Z.USL 1,12
Ppk 0,37
O bserv ed Performance
PPM < LSL *
PPM > USL 140940
PPM Total 140940
Exp. O v erall Performance
PPM < LSL *
PPM > USL 132060
PPM Total 132060
Process Capability of YJohnson Transformation with SU Distribution Type
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaCapacidade do processoCapacidade do processoCapacidade do processoCapacidade do processo
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
2,71,80,90,0-0,9-1,8-2,7
USL*
transformed dataProcess Data
Sample N 149
StDev 10,158
Shape1 4,19654
Shape2 0,673107
Location -0,0434663
LSL
Scale 979,723
A fter Transformation
LSL* *
Target* *
USL* 1,5925
Sample Mean*
*
-0,0266177
StDev * 0,963449
Target *
USL 20
Sample Mean 4,87054
O verall C apability
Z.Bench 1,68
Z.LSL *
Z.USL 1,68
Ppk 0,56
O bserv ed Performance
PPM < LSL *
PPM > USL 46979,9
PPM Total 46979,9
Exp. O v erall Performance
PPM < LSL *
PPM > USL 46426,0
PPM Total 46426,0
Process Capability of Y6Johnson Transformation with SB Distribution Type
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaCapacidade do processoCapacidade do processoCapacidade do processoCapacidade do processo
Atende Atende Atende Atende especificação especificação especificação especificação do processodo processodo processodo processo
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaExemplo de teste de hipóteseExemplo de teste de hipóteseExemplo de teste de hipóteseExemplo de teste de hipótese
X14:Feeder mm2Y
500040003000200010000
160
140
120
100
80
60
40
20
0
S 19,1957
R-Sq 35,4%
R-Sq(adj) 35,0%
Fitted Line PlotY = 2,880 + 0,01652 X14:Feeder mm2
Regression Analysis: Y versus X14:Feeder mm2
The regression equation is
Y = 2,880 + 0,01652 X14:Feeder mm2
S = 19,1957 R-Sq = 35,4% R-Sq(adj) = 35,0%
Analysis of Variance
Source DF SS MS F P
Regression 1 29698,6 29698,6 80,60 0,000
Error 147 54165,9 368,5
Total 148 83864,5
Vital x
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaSumário dos testes de hipótesesSumário dos testes de hipótesesSumário dos testes de hipótesesSumário dos testes de hipóteses
Y: Energia do a rco Teste de hipótese Status
X1: Concess ionária MVA Regres s ion Trivial
X2: Corrente de Arco Regres s ion Vital
X3: Corrente de curto Regres s ion Vital
X4: Transformador kVA ANOVA Trivial
X5: Tempo de a tuação Regres s ion Vital
X6: Corrente nominal Regres s ion Vital
X7: Tipo de Proteção ANOVA Vital
X8: Corrente de pick up Regres s ion Vital
X9: Fabricante ANOVA Vital
X10: Tipo de equipamento ANOVA Trivial
X11: Dis tância do a limentador Regres s ion Vital
X12: Tensão da barra Regres s ion Trivial
X13: Lado da linha ANOVA Vital
X14: Bitola a limentador Regres s ion Vital
X15: Dis tância entre barras Regres s ion Vital
X16: Dis tância de trabalho Regres s ion Vital
X17:Queda de tensão Regres s ion Vital
X18: Limites IEEE 1584 ANOVA Trivial
X19: Descoordenação ANOVA Trivial
X20: Máxima duração ANOVA Vital
X21: Ajus te ins tantâneo/Ampacidade Regres s ion Trivial
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Abordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaAbordagem 6 sigmaResumo das interferências realizadasResumo das interferências realizadasResumo das interferências realizadasResumo das interferências realizadas
• Substituição de relés à óleo por relés eletrônicos
• Substituição de fabricante de disjuntores
• Alteração no ajuste instantâneo de disnjuntores
• Adequação da capacidade de curto do disjuntor à capacidade de curto da instalação
• Instalação de novo cabo para adequar capacidade de curto e queda de tensão.
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ConclusõesConclusõesConclusõesConclusões
• Uso de EPIs acima de classe 2 aumenta dramaticamente os custos e a dificuldade do trabalho
• Cálculos de energia do arco não são exatos ou próximos disso
• Na maioria das unidades pesquisadas, o lugar mais perigoso da fábrica é o painel secundário do transformador
• Energias mais altas estão nos painéis onde os eletricistas passam mais tempo com painéis energizados
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
• Energias altas são tipicamente atribuídas a:
• Altas correntes de curto (secundário de transformadores)
• Altos tempos de atuação (atuação não ocorre no estágio instantâneo da proteção)
• Painéis com muitos componentes juntos solicitam maior proximidade do eletricista que implica maior proximidade e exposição.
• Correntes de arco estão tipicamente entre 50% e 70% da corrente de curto. Difícil de coordenar.
• Conjunto disjuntor-condutor mal dimensionados.
• Transformadores em paralelo ou múltiplas fontes
ConclusõesConclusõesConclusõesConclusões
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
• Não existe uma única solução para redução da energia do arco
• Medidas aplicadas em conjunto são mais eficazes para reduzir as energias devido multicolinearidade das variáveis
• Entre as conseqüências da multicolinearidade em uma regressão destacam-se erros-padrão elevados afetando a significância dos coeficientes
• O uso de disjuntores é mais efetivo para prover valores menores de energia em relação aos relés e fusíveis
ConclusõesConclusõesConclusõesConclusões
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências
• IEEE 1584 2002 - IEEE Guide for Performing Arc-Flash Hazard Calculations
• IEEE Industry Applications Society - Sponsored by the Petroleum and Chemical Industry Committee
• Lee, Ralph., “The other electrical hazard arc blast burns,” IEEE Transactions on Industry Applications, vol 1A-18. no.3, p. 246, May/June 1982
• Myers, R. H., Montgomery, D.C., “A tutorial on Generalized Linear Models” – Journal of quality technology – Jul1997
• Tomiyoshi, L. K. - Vestimenta de proteção contraqueimaduras por arcos elétricos – Eletricidade Moderna, Jun 2004
2007 IEEE The Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. - Industry Applications Society - South Brazil & Rio de Janeiro Sections
Dúvidas?Dúvidas?Dúvidas?Dúvidas?
Fábio Correa Leite