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Acadêmicos Acadêmicos : Aline Rosa, Andrielly Caliare, Fabiana Rezer, Rodrigo Rios.Rosana Rodrigues de Santana, Poliany Medeiros, Karen De Sousa Rodrigues

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  • Acadmicos Acadmicos : Aline Rosa, Andrielly Caliare, Fabiana Rezer, Rodrigo Rios.Rosana Rodrigues de Santana, Poliany Medeiros, Karen De Sousa Rodrigues. Hansenase
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  • 30 de Janeiro, o Dia Mundial de Luta contra a Hansenase
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  • Introduo Breve descrio da doena: Breve descrio da doena: Hansenase, doena de Hansen ou Morbus Hansen uma doena crnica granulomatosa proveniente de infeco causada pelo Mycobacterium leprae. O bacilo de Hansen, foi demonstrado pela primeira vez em 1873, pelo mdico noruegus Gerhard Armauer Hansen, utilizando material obtido de leses cutneas de pacientes, sendo, portanto a primeira evidncia cientfica do carter infecto-contagioso da Hansenase. O Brasil hoje o segundo pas em nmero absoluto de casos de Hansenase. Apresentando uma taxa de prevalncia de 1.5 casos/10.000 habitantes. Ficando apenas atrs da ndia, posio lastimvel considerando que essa doena h muito tempo encontra-se erradicada nos pases do primeiro mundo.
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  • Atualmente, com os encaminhamentos pelo Ministrio da Sade do Brasil (MS) e Organizao Mundial da Sade (OMS) visando eliminao da Hansenase como problema de sade pblica onde se espera que todos os municpios atinjam uma taxa de prevalncia nos modelos permitidos pela OMS. Para alcanar tal meta h tambm necessidade urgente do aumento de cobertura das aes de controle das doenas para todas as unidades de sade dos municpios endmicos. A integrao do programa do controle da Hansenase da regio noroeste do Mato Grosso Vale do Juruena, na rede bsica de sade considerada atualmente a melhor estratgia para o controle e eliminao da doena, para o diagnstico precoce e melhoria da qualidade do atendimento do portador da hansenase. Facilitando o acesso ao tratamento, a preveno de incapacidades e a diminuio do estigma e da excluso social. Sendo assim como de outros programas de sade requer um esforo contnuo de todos os profissionais envolvidos.
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  • O que hansenase A hansenase uma doena infectocontagiosa, crnica, granulomatosa e de evoluo lenta, causada pelo Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen). o bacilo de Hansen, que um parasita intracelular, com afinidade por clulas cutneas e por clulas dos nervos perifricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar, O tempo de multiplicao do bacilo lento, podendo durar, em mdia, de 11 a 16 dias. O Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen). tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto infecta muitas pessoas no entanto s poucas adoecem. O homem reconhecido como nica fonte de infeco (reservatrio), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. A hansenase fcil de diagnosticar, tratar e tem cura, no entanto, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves conseqncias para os portadores e seus familiares, pelas leses que os incapacitam fisicamente. Esse bacilo capaz de infectar grande nmero de pessoas (alta infectividade),mas poucos adoecem (baixa patogenicidade)
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  • O aparecimento da doena na pessoa infectada pelo bacilo e suas diferentes manifestaes clnicas dependem da resposta do sistema imunolgico do organismo atingido e pode ocorrer aps um longo perodo de incubao, de 2 a 5,7anos. A hansenase pode atingir pessoas de todas as idades, de ambos os sexos, no entanto, raramente ocorre em crianas. Observa-se que crianas, e menores e adolescente de at quinze anos, adoecem mais quando h uma maior endemicidade da doena. H uma incidncia maior da doena nos homens do que nas mulheres, na maioria das regies do mundo. Hansenase uma doena tem uma, evoluo lenta, que se manifesta principalmente atravs de sinais e sintomas dermatoneurolgicos: leses na pele e nos nervos perifricos, principalmente nos olhos, mos e ps. O comprometimento dos nervos perifricos a caracterstica principal da doena, dando-lhe um grande potencial para provocar incapacidades fsicas que podem, inclusive, evoluir para deformidades. Estas incapacidades e deformidades podem acarretar alguns problemas, tais como diminuio da capacidade de trabalho, limitao da vida social e problemas psicolgicos. So responsveis, tambm, pelo estigma e preconceito contra a doena.
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  • virchowiana
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  • Sintomas Manchas na pele de cor parda, esbranquiadas ou eritematosas, s vezes pouco visveis e com limites imprecisos; Alterao da temperatura no local afetado pelas manchas; Comprometimento dos nervos perifricos; Dormncia em algumas regies do corpo causada pelo comprometimento da enervao. perda da sensibilidade local pode levar a feridas e perda dos dedos ou de outras partes do organismo; Aparecimento de caroos ou inchao nas partes mais frias do corpo, como orelhas, mos e cotovelos; Alterao da musculatura esqueltica principalmente a das mos, que resulta nas chamadas mos de garra; Infiltraes na face que caracterizam a face leonina caracterstica da forma virchowiana da doena. Outras manifestaes: fcies leonina( conformao grosseira de nariz, bochechas e orelhas, lembrando um leo), queda de clios e superclios (madarose), irite, obstruo nasal, rouquido (ou voz fanhosa), orelhas em brinco, ginecomastia ( o nome dado ao crescimento das mamas nos homens devido a patologia), orqui-epididimite( um processo inflamatrio dos testculos ), edema de extremidades, febre,anorexia, ressecamento da pele, espessamento de nervos perifricos, ou apenasalteraes de sensibilidade sem leses cutneas aparentes.
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  • Diagnstico Clnico O diagnstico clnico realizado atravs do exame fsico onde procede-se uma avaliao dermatoneurolgica, buscando-se identificar sinais clnicos da doena. Antes, porm, de dar-se incio ao exame fsico, deve-se fazer a anamnese colhendo informaes sobre a sua histria clnica, ou seja, presena de sinais e sintomas dermatoneurolgicos caractersticos da doena e sua histria epidemiolgica, ou seja, sobre a sua fonte de infeco.
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  • Diagnstico Clnico O roteiro de diagnstico clnico constitui-se das seguintes Atividades: Anamnese - obteno da histria clnica e epidemiolgica; avaliao dermatolgica - identificao de leses de pele com alterao de sensibilidade; Avaliao Oftalmolgica. avaliao neurolgica - identificao de neurites, incapacidades e deformidades; diagnstico dos estados reacionais; diagnstico diferencial; classificao do grau de incapacidade fsica. provas complementares so: Exames de Laboratrio - baciloscopia e histopatolgico,( o estudo de como da doena especfica afeta um conjunto de clulas tecido).
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  • BACILOSCOPIA PARA HANSENASE Pesquisa do Mycobacterium leprae no laboratrio. Pela simplicidade de sua execuo,a baciloscopia da linfa (na realidade, raspado drmico) o exame utilizado nos servios de sade como exame complementar ao diagnstico da Hansenase. Lembre-se: baciloscopia positiva indica Hansenase Multibacilar, independente do nmero de leses da pele e troncos nervosos afetados. baciloscopia negativa no afasta o diagnstico de Hansenase. Nas formas clinicas indeterminada, Tuberculide e algumas vezes na forma Dimorfa a baciloscopia negativa de fato o resultado esperado. O diagnstico da Hansenase essencialmente clnico. A baciloscopia aconselha-se como prova complementar s em alguns casos, por ocasio do diagnstico e para controle de tratamento.
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  • Tcnica Baciloscpica Stios de Coleta (04 locais devem ser pesquisados) Na ausncia de leses, colher de: lbulos das orelhas (D e E) e cotovelos (D e E). importante, se possvel, o uso do diagrama corporal, para indicar os locais da coleta. Na presena de leses, colher de: lbulos das orelhas (D e E), cotovelo direito ou esquerdo e de uma leso. OBS: Na ausncia da indicao dos stios de coleta, o laboratrio realizar automaticamente a coleta dos lbulos das orelhas e dos dois cotovelos.
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  • Coleta de material de lbulo auricular para baciloscopia.
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  • Teste dermatolgico de Sensibilidade
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  • Testesde sensibilidade Testes de sensibilidade
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  • Palpao dos troncos nervosos:
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  • Para cada um dos nervos a pesquisar deve-se procurar a presena de dor espontnea ou provocada pela palpao, aderncia aos planos adjacentes e espessamento (aumento de dimetro ou modificao na textura dos nervos). Deve-se comparar sempre com o lado oposto. importante lembrar que um paciente que procura o servio de sade com queixas de dor em um trajeto de nervo, cuidado ao realizar a palpao, porque poder ocorrer um dano ainda maior nesse nervo, no momento em que o examinador fizer compresso do mesmo.
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  • Palpao dos Membros Inferiores
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  • Principais Troncos Nervosos Acometidos na Hansenase
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  • Classificao Clnica da Hansenase Classificao Clnica da Hansenase
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  • Classificao Clnica da Hansenase
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  • 2- Hansenase Tuberculide: caracteriza-se por leses hipocrmicas, eritematosas, eritemato-escamosas, com bordas discretamente elevadas ou com microtubrculos e limites bem definidos. A placa pode apresentar cicatrizao central e bordas elevadas, salientes e nestes casos, simular a dematofitose (aspecto tricofitide). queda de plos (alopecia), alteraes da sensibilidade trmica, dolorosa e ttil. O nmero de leses geralmente pequeno (menos de cinco. diminuio ou ausncia de sudorese) nas reas comprometidas e distrbios de sensibilidade que varia de hipoestesia anestesia. O comprometimento de nervos, de forma assimtrica freqente, podendo s vezes, ser a nica manifestao clnica da doena (forma neural pura). A presena de calosidades e lceras profundas localizadas em reas de compresso ssea. A Hansenase Tuberculide a forma que pode causar comprometimento de tronco nervoso, com neurites freqentes que podem levar o paciente a desenvolver incapacidades fsicas se no tratado
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  • 3- Hansenase Dimorfa: caracteriza-se por leses eritematosas, eritematoviolceas, ferruginosas, infiltradas, edematosas, brilhantes, escamosas com contornos internos bem definidos e externos mal definidos (leses pr-foveolares e foveolares), centro deprimido (aparentemente poupado), hipocromico ou com colorao de pele normal, hipoestsicas ou anestsicas. O paciente pode apresentar muitas leses e vrios troncos nervosos comprometidos. Presena de ndulos e infiltraes na face e pavilhes auriculares comum na Hansenase Dimorfa que se aproxima do plo Virchowiano; leses cutneas menos numerosas e assimtricas, quando se aproxima do plo Tuberculide. O comprometimento neurolgico troncular freqente, bem como os episdios reacionais, dando a estes pacientes um elevado potencial incapacitante.
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  • Hansenase Virchowiana 4- Hansenase Virchowiana caracteriza-se por apresentar infiltrao difusa com numerosas leses eritematosas, eritemato-acastanhadas, infiltradas, brilhantes, coalescentes, mal definidas e distribuio simtrica. fcies leonina (doena em fase avanada). A Hansenase Virchowiana uma doena sistmica com manifestaes viscerais importantes. Considerar este fato na avaliao do estado geral do doente, especialmente nos processos reacionais onde os olhos, testculos e rins, entre outras estruturas, podem ser afetados.
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  • Modo de Transmisso Como se transmite? A transmisso se d entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doena (multibacilar MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratrias (secrees nasais, tosses, espirros, pela fala ), podendo transmiti- lo para outras pessoas suscetveis, Pelo contato NTIMO e PROLONGADO com pessoas doentes sem esta em tratamento. Nem todos adoecem! Existem vias imunolgicas que o bacilo pode percorrer e desenvolver a doena ou no.
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  • TRATAMENTO Todos os casos diagnosticados devem ser notificados ao SINAN e iniciarem imediatamente o tratamento especfico para Hansenase, o tratamento poliquimioterpico preconizado mundialmente pela OMS, que a PQT/OMS. Os medicamentos utilizados na PQT/OMS so uma associao de Rifampicina, Clofazimina e Dapsona para os multibacilares (MB). E Rifampicina e Dapsona para os casos paucibacilares (PB). Entre eles, a rifampicina a droga mais importante e, portanto, includa no tratamento dos dois grupos de Hansenase.
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  • Medicamentos usados no tratamento da hansenase
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  • Paucibacilar Paucibacilar Cartela (PB) para adulto
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  • Multibacilar
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  • Paucibacilar
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  • Multibacilar
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  • Medicamentos usados no tratamento da hansenase Multibacilar Paucibacilar Paucibacilar Multibacilar
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  • Para crianas com idade abaixo de 10 anos, as dosagens devem ser ajustadas, respeitando sempre o peso corpreo do paciente. A Rifampicina administrada na dosagem de 10 mg/Kg/dia ( lembrar que existe a apresentao lquida do medicamento). A Dapsona administrada na dosagem de 1 a 2 mg/Kg/dia. A Clofazimina administrada na dosagem de 1 a 2 mg/Kg/dia. Ateno! Quando a data de aprazamento para dose supervisionada seguinte, coincidir com final de semana ou feriado prolongado, aprazar o paciente para o primeiro dia til aps. Nunca adiantar a dose supervisionada, porque entre uma dose e outra deve transcorrer no mnimo 28 dias. Medicamentos usados no tratamento da hansenase
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  • Rifampicina: Esta droga dada uma vez ao ms. Efeitos txicos foram raramente descritos no caso de administrao mensal. A urina pode apresentar-se ligeiramente avermelhada durante algumas horas aps a sua administrao. Este fato deve ser explicado ao paciente. Embora raros, os efeitos colaterais podem ocorrer, e dentre estes podemos citar efeitos cutneos ( rubor na face e pescoo, prurido e rush cutneo), hepticos (mal estar, perda do apetite, nuseas, podendo ocorrer ictercia ou at dano heptico), hematopoiticos (anemia hemoltica) e sndrome pseudogripal (tremores, febre, calafrios, mialgia,Astenia-sensao de fraqueza sem perda musculares etc.)
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  • Medicamentos usados no tratamento da hansenase Clofazimina: a clofazimina um corante iminofenaznico, lipossolvel que depositado em todos os tecidos principalmente estruturas adiposas e que possui duas propriedades importantes que so: a ausncia de resistncia cruzada com a Dapsona e uma atividade anti-inflamatria particularmente no Eritema Nodoso Hansnico. A pigmentao de pele, particularmente nas leses cutneas, comum e regride completamente aps alguns meses a interrupo do tratamento; bem tolerada e virtualmente no txica nas dosagens utilizadas na PQT, mas como este um esquema de tratamento a longo prazo, alguns efeitos colaterais podem ocorrer: cutneos (ressecamento da pele, pigmentao, ictiose, etc.) e gastrointestinais (obstipao, dor abdominal, por deposio de cristais de CFZ nas submucosas e gnglios linfticos intestinais, resultando na inflamao da poro terminal do intestino delgado). Pode ocorrer tambm, colorao da urina (no confundir com hematria), suor e secrees respiratrias (no confundir com escarros hemopticos ).
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  • Medicamentos usados no tratamento da hansenase Dapsona: Diamino-Difenil-Sulfona ou DDS, foi utilizada pela primeira vez na dcada de quarenta por Faget, nos EUA, no tratamento da Hansenase, cujo mecanismo de ao, provavelmente uma competio com o cido Paramionobenzoico na sntese do cido flico. Nas dosagens preconizadas (1 a 2 mg/Kg/dia) bem tolerada, mas como todo medicamento, efeitos colaterais podem ocorrer, desde os mais leves at os mais graves, com manifestaes cutneas (eritrodermia esfoliativa interromper a utilizao), hepticas (ictercia), anemia hemoltica, metahemoglobinemia (cianose, dispnia, taquicardia, cefalia, fadiga e desmaios, nuseas,anorexia e vmitos), neurolgicas (neuropatia perifrica), insnia.
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  • Tratamento na Gravidez e no Aleitamento Gravidez e Aleitamento os esquemas padro de(poliquimioterpico) PQT/OMS so considerados seguros tanto para a me como para a criana e, desta forma, devem ser continuados sem modificaes durante a gravidez e aleitamento materno. importante lembrar que as pacientes MB (bacilferas) sem tratamento podem infectar a criana, devido a proximidade e convvio direto, principalmente na hora da amamentao, quando ficar eliminando bacilos diretamente sobre a criana.
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  • CRITRIOS DE ALTA 1-Alta por Cura: recebero alta por cura, os pacientes que completaram o esquema poliquimioterpico padro PQT/OMS): PQT/PB 6 doses de poliquimioterapia supervisionada, em at 9 meses, independentemente do nmero de faltas consecutivas. PQT/MB 12 doses de poliquimioterapia supervisionada, em at 18 meses, independentemente do nmero de faltas consecutivas.Casos multibacilares que iniciam o tratamento com numerosas leses ou extensas reas de infiltrao cutnea podem ter um risco maior de desenvolver reaes e dano neural aps completarem as 12 doses. Esses casos podero apresentar uma regresso mais lenta das leses de pele. A maioria desses doentes, continuar a melhorar aps a concluso do tratamento com 12 doses. possvel, no entanto, que alguns desses casos no demonstrem qualquer melhora e por isso podero necessitar de 12 doses adicionais. de mais 12 doses de PQT/MB, este dever completar o novo esquema em at 18 meses, independentemente do nmero de faltas consecutivas.
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  • vacinao Todos os contatos domiciliares de doentes de Hansenase, independente da forma clnica do caso ndice, devem ser vacinados com duas doses de BCG intradrmico, com intervalo mnimo de 6 meses entre a 1 e a 2 dose. S devero receber duas doses de BCG-ID, os contatos que no apresentarem nenhuma cicatriz da vacina. Os contatos que apresentarem somente uma cicatriz de BCG devero receber apenas a 2 dose de BCG-ID, independente do tempo decorrido desde a aplicao da 1 dose.
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  • Sistema de Informao Todo caso de Hansenase diagnosticado deve ser registrado na ficha de notificao e investigao do Sistema de Informao de Agravos de Notificao SINAN,e enviado-a Secretaria Municipal de Sade, que processar as informaes e encaminhar regional de Sade qual pertence, que por sua vez os envia ao Ncleo de Epidemiologia da Secretaria de Sade do Estado do Mato Grosso. SINAN: SINAN: e que faz investigao de casos de doenas e agravos que constam da lista nacional de doenas de notificao compulsria.
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