s vezes, uma inquietao surge,Um descontentamento com algo em meu
viver.O ego se incomoda com as coisas.Tudo perfeito como Mas ns
vemos alguma imperfeioE queremos mudanas.Da sobrevm a angstiaE a
sensao de no conseguir mudar os esquemasQue j esto cristalizados no
consciente coletivo.Mas, a aceitao de tudo ser como mais forteE
acabo me desidentificando de minhas queixasE volto serenidade da
conformao.No porque eu concorde com o que imposto,Mas porque com a
serenidade vem a pazE ai onde est o meu conforto.E assim, volto a
brindar com o silncioE me regozijo nessa confraternizao.Sem
queixas, apenas observoO movimento da menteE percebo que ela est
mais calmaE nisso sinto uma comunho maiorCom o divino, que puro
esplendor.Essa comunho me faz entenderQue eu sou a paz e que tenho
o domDe acalmar a agitao onde ela estiverApenas com minha presena
silenciosa.E ento, vibro com o prazer de estar sNo deserto do
real.
