AÇÃO DECLARATÓRIA COM DANOS MORAIS.docx

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  • 8/18/2019 AÇÃO DECLARATÓRIA COM DANOS MORAIS.docx

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    EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CIVEL DA COMARCA DE

     _____.

    (Nome), (nacionalidade), (estado civil(, (profissão), portadora da carteira de identidade RG n° xxxxxxxxx e

    inscrita no CPF/MF sob n° xxxxxxxxx, residente e domiciliada na (Ra), (n!mero), (bairro), (C"P),

    (Cidade), ("stado), por se advo#ado $e esta sbscreve, constit%do na forma do inclso instrmento de

    mandato, vem, a presen&a de 'ossa "xcelncia, propor a presente

    AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

    contra (Ra*ão social), pessoa +r%dica de direito privado, com $alifica&ão i#norada, sediado na (Ra),

    (n!mero), (bairro), (C"P), (Cidade), ("stado), consbstanciada nos motivos fticos e de direito a se#ir 

    ad*idos-

    DOS FATOS

      . atora em +lo de xxxx assino com o 0anco r1 m contrato de empr1stimo n° xxxxxx no

    valor de R2 xxxxxx ('alor) a ser descontado nos ses vencimentos, $e são recebidos pelo 3PR"M

    (3nstitto de Previdncia Mnicipal de 4ão Palo) divididos em 56 (vinte e $atro) parcelas i#ais de R2

    xxxxx ('alor)

    7s vencimentos da atora, como demonstrados na docmenta&ão anexada a exordial, não são

    speriores a R2 xxxxx ('alor), e assim perdram at1 a presente data, visto $e os fncionrios não

    conse#iram acordar m rea+ste salarial nos !ltimos de* anos

     .ssim, como a atora + sabe exatamente o $anto receber, não se preocpa em fa*er controle

    de sa conta, pois somente a tili*a para o recebimento da pensão, e no !ltimo dia !til de cada ms

    diri#e8se ao (0anco), onde possi conta salrio e l saca o $e conta no saldo

    7corre $e ap9s, mais o menos, de* presta&:es, do empr1stimo ad$irido +nto ao 0anco r1,

    a atora noto em se demonstrativo de salrio $e não aviam efetado o desconto ao $al ela

    atori*ar, e assim li#o para o 0anco r1, bscando explica&:es para o erro

    7 0anco r1 informo $e não sabiam o motivo do erro, mas $e a atora não sofreria com isto, pois eles

    colocariam este desconto para o final do pra*o + estiplado no contrato de empr1stimo

     .inda assim, a atora não #osto do ocorrido, pois como #ana m salrio relativamente baixo, bsca

    onrar com sas obri#a&:es no tempo correto, para $e possa, ao final desta obri#a&ão, ad$irir m otro

    empr1stimo o comprar m bem $e este+a a sa altra, e com o ocorrido terminaria a obri#a&ão m ms

    ap9s o acordado com o 0anco r1

    No in%cio do ano de xxxx, ano em $e a atora terminar a obri#a&ão $anto ;s presta&:es do

    empr1stimo ad$irido +nto ao 0anco r1, a atora novamente percebe em ses demonstrativos de

    recebimento $e não foi descontado a presta&ão do empr1stimo

     . atora contato o 0anco r1, e foi srpreendida com a informa&ão de $e ela deveria diri#ir8se ao

    0anco r1 e saldar o d1bito, por1m $ando a atora informo $e eles + aviam cometido este mesmo

    erro no in%cio do contrato, ficaram de dar8le m retorno telef

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    7 retorno não foi dado a atora pelo 0anco r1, $e ap9s trs dias li#o novamente para bscar sol&ão

    para o erro do 0anco r1, e ao ser atendida foi informada $e não se preocpasse, pois + aviam

    tomado as providncias e a atora não teria nenm pre+%*o, visto $e o erro foi do 0anco r1 e eles +

    aviam cometido antes, e assim o fariam novamente, sem pre+%*o para a atora, somente o desconforto

    de ter mais m ms de desconto no demonstrativo de pa#amento

    "m xx/xx/xx, a atora foi srpreendida com ma carta do 0anco r1 informando $e não aviam acsado

    o recebimento da parcela n° xx e $e eles estavam enviando m boleto bancrio com m pra*o ra*ovel

    de pa#amento, pois eles entendiam $e a atora não poderia pa#ar +ros, e assim não reconeciam o

    erro deles (0anco r1)

     . atora inconformada, mais ma ve* entro em contato com o 0anco r1 sobre a carta $e recebera, e,

    foi informada $e este era o procedimento do 0anco, e $e a atora $e fi*esse o pa#amento, pois ela

    avia sacado da conta o dineiro do 0anco r1

    7ra, "xcelncia se a atora + avia assinado m contrato onde atori*ava o 0anco r1 a descontar emfola de pa#amento, como 1 $e ela, atora, teria a responsabilidade de pa#ar ma fatra visto $e não

    possi vencimentos sficientes para pa#ar das presta&:es no mesmo ms

     .ssim em xx/xx/xx a atora recebe m comnicado do 4"R.4., informando $e se nome avia sido

    ne#ativado pela 0anco r1 em virtde da falta de pa#amento do contrato n° xxxxxxx, e ainda, estavam

    cobrando o valor referente a das parcelas $e, por erro do 0anco r1, não foi descontado dos

    vencimentos da atora

    No entanto, com =anims= doloso e absivamente tili*ado, interferiram na parte mais fndamental

    desses contratos, no caso, o se e$il%brio econr%dico Positivo em mat1ria de normas contratais e obri#acionais

    ?oda esta narrativa de fatos ob+etiva dar a perfeita intera&ão sobre o ocorrido, $e pode ser sinteti*ado

    nos se#intes termos- fico claro $e o 0anco r1, de forma irresponsvel, deixo de descontar dos

    vencimentos da atora o valor $e ela avia acordado no contrato demonstrado na exordial, e $e nm

    primeiro passo, o 0anco r1 reconece o erro, e no se#ndo erro, $is o 0anco r1 responsabili*ar a

    atora, $e desta forma ne#ativo se nome no 4"R.4.

    Ressalte8se $e em nenm momento o 0anco r1 tomo partido para solcionar o caso e bsco meios

    desnecessrios de comprova&ão das falta de pa#amento pr parte da atora

     .ssim, nada mais +sto, vena ; atora re$erer +dicialmente ma repara&ão por tal fato

    DA TUTELA ANTECIPADA

     . manten&ão do nome da atora no rol dos inadimplentes do 4"R.4. drante o tr@mite da a&ão

    prod*irão danos de dif%cil repara&ão .ssim estão presentes os re$isitos atori*adores da concessão da

    antecipa&ão da ttela, pelo $e re$er se+a determinado o cancelamento das anota&:es, oficiando8se ao

    4"R.4., 4CPC " 0.C"N

    DO DIREITO

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    "m nosso direito 1 certa e pac%fica a tese de $e $ando al#1m viola m interesse de otrem,

     +ridicamente prote#ido, fica obri#ado a reparar o dano da% decorrente 0asta adentrar na esfera +r%dica

    aleia, para $e vena certa a responsabilidade civil

    " no caso particlar, deve8se considerar $e dano 1 =$al$er lesão in+sta a componentes do complexo

    de valores prote#idos pelo Aireito=, e por assim di*er, dever pa#ar indeni*a&ão pelo dano moral casado

    a atora

     .ssim 1 o entendimento do B° ?ribnal de .l&adas C%vel de 4ão Palo em .pela&ão ; D C@mara, senão

    ve+amos-

    EE Pe$isar >risprdncia

    4endo assim, não como confndir a reparabilidade do dano material e do dano moral Na primeira

    bsca8se a reposi&ão do nmerrio $e de casa ao pre+%*o sofrido, ao passo $e na se#nda, a

    repara&ão se fa* por meio de ma compensa&ão o repara&ão $e satisfa&a a atora pelo mal sofrido

    Pois bem, adentrando na anlise le#al do tema, inicialmente 1 oportno fa*er referncia ; Constiti&ão

    Federal de BHH, $e foi mito clara ao dispor, no se art IJ, inciso K, =in verbis=-

    = K 8 são inviolveis a intimidade, a vida privada, a onra e a ima#em das pessoas, asse#rado o direito a

    indeni*a&ão pelo dano material o moral decorrente de sa viola&ão=

    4em, tamb1m deixarmos claro $e o le#islador não deixo de pronnciar esta #arantia de direito ao

    consmidor, $e no caso em tela tem claramente ma rela&ão de consmo entre atora e r1, onde

    pedimos vnia para transcrever-

    C9di#o de Aefesa do Consmidor 

    =.rti#o L°

    3' 8 a prote&ão contra pblicidade en#anosa e absiva, m1todos comerciais coercitivos o desleais, bem

    como prticas e clslas absivas o impostas no fornecimento de prodtos e servi&os

    '3 8 a efetiva preven&ão e repara&ão de danos patrimoniais e morais, individais, coletivos e difsos=

    ", por estarem tais ar#mentos, cabe lembrar $e estão presentes os presspostos da responsabilidade

    civil deste resltado danoso

    Pois bem, sperada toda essa discssão, nesse momento 1 imprescind%vel a discssão a respeito de

    otro assnto de extrema relev@ncia nesta demanda- o =$antm= a ser fixado

    o#o de in%cio, 1 importante considerar $e a repara&ão, na $al se convertem em pec!nia os danos

    morais, devem ter carter d!plice, o se+a, o $e penali*a o ofensor, sancionando8o para $e não volte a

    praticar o ato il%cito, bem como o compensat9rio, para $e a ofendida, recebendo determinada soma

    pecniria, possa ameni*ar os efeitos decorrentes do ato $e foi v%tima

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     .nte esse racioc%nio, deve8se sopesar, em cada caso concreto, todas as circnst@ncias $e possam

    inflenciar na fixa&ão do =$antm= indeni*at9rio, levando em considera&ão $e o dano moral abran#e,

    al1m das perdas valorativas internas, as exteriori*adas no relacionamento dirio pessoal, familiar,

    profissional e social do ofendido

    Aeve8se lembrar ainda, por otro @n#lo, $e a indeni*a&ão por danos morais deve ser fixada nm

    montante $e sirva de aviso ao 0anco r1 e ; sociedade, como m todo, de $e o nosso direito não

    tolera a$ela condta danosa impnemente, devendo a condena&ão atin#ir efetivamente, de modo mito

    si#nificativo, o patrim

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    "KC""N?443M7 4"NQ7R A7?7R >3S F"A"R. A7 >3S.A7 "4P"C3.

    F"A"R. A. 4"TU7 >A3C3VR3. A7 "4?.A7 A7 M.?7 GR7447 ($alifica&ão da

    parte .tora) por inter1dio do se advo#ado $e esta sbscreve (procra&ão anexa), com

    escrit9rio profissional sito no rodap1 desta, onde indica para receber as comnica&:es e

    intima&:es de estilo, vem respeitosamente ; %nclita presen&a de 'ossa "xcelncia, a+i*ar

     .TU7 A"C.R.?WR3. A" 3N"K34?XNC3. A" AY03?7 C/C 3NA"N3S.TU7 P7R

    A.N74 M7R.34 P7R .?7 33C?7 " R"P"?3TU7 A" 3NAY03?7, com P"A3A7 A"

    ??". .N?"C3P.A. contra "m desfafor da C"F ZCaixa "con

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     .tora procrar ses direitos "xcelncia, como se v, a .tora es#oto todos os meios

    sas9rios com o fito de resolver esse imbr9#lio ocorrido em se benef%cio, por1m todas

    tentativas restaram infrt%feras Pois bem, pelo todo demonstrado não restam d!vidas $e

    a .tora, diante destes acontecimentos, deparo8se com ma sita&ão inc

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    indevido sem anncia da .tora e por estar fa*endo desconto indevido referente ao

    empr1stimo no benef%cio da mesma Presme8se $e a Promovente sofre lesão em sa

    onra ob+etiva, pois, sitando8se no @mbito ps%$ico do ofendido, o dano moral repta8se

    provado pela s9 demonstra&ão de $e a inscri&ão fora indevida Y o $e acenta 4er#io

    Cavalieri Filo- = 7 dano moral existe in re ipsa deriva inexoravelmente do pr9prio fato

    ofensivo, de tal modo $e, provada a ofensa, ipso facto est demonstrado o dano moral ;

    #isa de ma presn&ão natral, ma presn&ão ominis o facti, $e decorre das re#ras

    da experincia comm = (Pro#rama de responsabilidade civil 5D ed Maleiros- 5OOO, p

    HO) 'e+amos a +risprdncia da nossa ?rma Recrsal acerca de casos semelantes-

    3NA"N3S.TU7 A.N7 M7R. 8 "MPRY4?3M7 0.NCVR37 F7RM.3S.A7

    3MP7R?_NC3. NU7 CR"A3?.A. 8 AY03?7 3NA"'3A7 N. C7N?. A7 '.7R A.

    PR"4?.TU7 M"N4. 8 CP. A. '?3M. .F.4?.A. F.?7 A" ?"RC"3R7

    3N7C7RRXNC3. 8 R"4P7N4.033A.A" A7 0.NC7 F.Q. N7 4"R'3T7 8 .R? B6,

    CAC 8 A.N7 "K34?"N?" 8 M3N7R.TU7 A7 `.N?M 8 '.7R M.N?3A7 Q fala

    no servi&o prestado pelo banco $ando se fncionrio deixa de creditar valor contratado

    pela cliente, e mesmo assim procede ao desconto na conta corrente de $atro presta&:es

    referentes ao pa#amento do empr1stimo 7 art B6 do CAC responsabili*a o prestador de

    servi&o pelos erros cometidos, devendo arcar com os danos materiais e morais

    decorrentes da sa condta 7 valor arbitrado trad* ma $antia sficiente para #arantir

    a pni&ão do banco (`3N?. C_M.R. C'" Z ?>/M?8 .P".TU7 NJ HIB65/5OO 8

    C.44" CN> 8 BH 8 C7M.RC. A" PR3M.'"R. A7 "4?" Z R".?7R A"4 C.R74

     .0"R?7 .'"4 A. R7CQ.) ].TU7 A" R"C.M.TU7 Z R"4?R3TU7 C7M"RC3.

    3NA"'3A. Z ."G.TU7 A" 3"?3?3M3A.A" P.443'. Z "MPR"4.4 `" 3N?"GR.M 7

    M"4M7 GRP7 "MPR"4.R3. Z PR"3M3N.R R"P"3A. 8 AY03?7 3N"K34?"N?" Z

     ."G.TU7 A" F.?7 A" ?"RC3"R7 Z F.?7 PR"'34'" " "'3?V'".?7 3C3?7C7NF3GR.A7 Z A.N74 M7R.34 PR"4M3A74 '.7R A. C7NA"N.TU7 Z

    704"R'_NC3. .74 PR3NC3P74 A. R.S7.033A.A" " PR7P7RC37N.3A.A" Z

    R"CR47 3MPR7'3A7 Y il%cita a condta do fornecedor $e indevidamente lan&a

    d1bitos ao consmidor e encamina o nome ao cadastro do 4PC, por d1bito contra%do por

    terceiros 7 valor da indeni*a&ão pelos danos morais, $ando ponderado, ra*ovel e

    proporcional ao dano verificado, deve ser mantido^(Processo 'irtal nJ B5OOHOO5[5[ Z

    R".?7R 8 >7U7 074C7 47.R"4 A. 43'. Z 5D ?RM. R"CR4.)^ =

    3NA"N3S.TU7 P7R A.N74 M7R.34 " M.?"R3.34 Z A"4C7N?7 3NA"'3A7 A"

    P.RC". A" F3N.NC3.M"N?7 NU7 C7N?R.?.A7 P"7 C7N4M3A7R Z

    3N"K34?XNC3. A" AY03?7 Z PR">S7 A" 7RA"M M.?"R3. " M7R. Z A.N770>"?3'7 Z C7N4?R.NG3M"N?7 "K?R.P.?R3M7N3. C.R.C?"R3S.A7 Z '"R0.

    3NA"N3S.?WR3. Z CR3?YR374 A" F3K.TU7 Z GR.'3A.A" A. "4U7 " C.P.C3A.A"

    F3N.NC"3R. A7 R"4P7N4V'" Z R.S7.033A.A" Z R"CR47 C7NQ"C3A7 "

    3MPR7'3A7 (Recrso C%vel nJ OOB5OOHOOI[5L8L 8 BD ?rma Recrsal C%vel 8 >i* de

    Aireito Z Relator Airce dos 4antos) .ssim, "xcelncia, ma ve* demonstrada a fla#rante

    viola&ão ; onra da Reclamante, $e sofre descontos indevidos em se benef%cio e

    transtornos $e refletiram de maneira ne#ativa no se conceito moral, deve8le ser

    asse#rada por meio desta a&ão, a satisfa&ão de se pre+%*o, com a indeni*a&ão pelo

    dano moral sofrido A7 ]`.N?M^ 3NA"N3S.?WR37 No $e concerne ao $antm

    indeni*at9rio, forma8se o entendimento +risprdencial, mormente em sede de dano moral,no sentido de $e a indeni*a&ão pecniria não tem apenas cno de repara&ão do

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    pre+%*o, mas tamb1m carter pnitivo o sancionat9rio, peda#9#ico, preventivo e

    repressor- a indeni*a&ão não apenas repara o dano, repondo o patrim"?3'. A. PR"4?.A7R. A" 4"R'3T74

    A" ?""C7MN3C.T"4 3NA"N3S.TU7 A"'3A. '.7R F3K.A7 A"N?R7 A74P.R_M"?R74 A"?"RM3N.A74 P". A7?R3N. " >R34PRAXNC3., . 4.0"R-

    C7MP"N4.TU7 " PR"'"NTU73 8 R"4?.NA7 P.?"N?"4 74 A.N74 M7R.34

    47FR3A74 " 7 N"K7 C.4. "N?R" . "4U7 " . C7NA?. N"G3G"N?" A.

    3N4?3?3TU7 PR"4?.A7R. A" 4"R'3T74, "4?. ?"M R"4P7N4.033A.A" C3'3

    70>"?3'. N. R"P.R.TU7 A74 M"4M74, C7NF7RM" A"?"RM3N. . "3 NJ

    HO[H/O (CAC)33 8 C7RR"?. Y . F3K.TU7 A" 3NA"N3S.TU7 P7R A.N74 M7R.34

    `" "'. "M C7N?. 74 P.R_M"?R74 .44"N?.A74 P". A7?R3N. " P".

    >R34PRAXNC3., M7RM"N?" 74 `" A3S"M R"4P"3?7 C7MP"N4.TU7 P".

    A7R 47FR3A. " PR"'"NTU7, "4?" C7M C.RV?"R "AC.?3'7 . F3M A" `"

    "'3?.R . R"P"?3TU7 A7 "'"N?7 A.N747 333 8 R"CR47 C7NQ"C3A7 "3MPR7'3A7 4"N?"NT. M.N?3A. Aecisão- N"G.R PR7'3M"N?7 N_N3M"(#n)

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    Classe do Processo - .P".TU7 C'" N7 >3S.A7 "4P"C3. 5OO6OBBOOILH.C>

    AF Re#istro do .cordão N!mero - B[[OH Aata de >l#amento -BH/OH/5OO6 Wr#ão

    >l#ador - 4e#nda ?rma Recrsal dos >i*ados "speciais C%veis e Criminais do AF

    Relator - .F" M.CQ.A7 Pblica&ão no A>- O/OH/5OO6 P# - 6B (at1 B/B5/B na

    4e&ão 5, a partir de OB/OB/B6 na 4e&ão ) "menta C3'3 C7N4M3A7R A.N74

    M7R.34 3NC4U7 3NA"'3A. A7 N7M" N7 4"R.4. `.N?M .R03?R.A7

    C7RR"?.M"N?" 4"N?"NT. M.N?3A. B8P.R. . F3K.TU7 A7 A.N7 M7R.

    A"'"84" "'.R "M C7N43A"R.TU7 74 4"G3N?"4 F.?7R"4- .

    R"4P7N4.033A.A" A7 7F"N47R, . 43?.TU7 P.?R3M7N3. A.4 P.R?"4, .

    3N?"N43A.A" A. CP. A7 RY, . GR.'3A.A" " R"P"RC44U7 A. 7F"N4.

     .YM A" .?"NA"R .7 C.RV?"R P"A.GWG3C7 PR"'"N?3'7 " "AC.?3'7 A.

    3NA"N3S.TU7, NU7 G"R.NA7 .443M "NR3`"C3M"N?7 3C3?7 58 NU7 QV A" 4"

    F..R "M Q7N7RVR374 .A'7C.?C374 `.NA7 NU7 "K34?" .A'7G.A7 "M

    A"F"4. A. P.R?" "K .A'"R4. 4"N?"NT. M.N?3A. R"CR47 3MPR7'3A7

    N_N3M" Aecisão C7NQ"C"R " N"G.R PR7'3M"N?7 .7 R"CR47, 4"N?"NT.

    M.N?3A., P7R N.N3M3A.A"(#n) Ressalto, ainda, a reprovabilidade da condta da

    re$erida, pois, não obstante os in!meros transtornos $e vem casando aos

    consmidores em ra*ão de sa des%dia, contina adotando a mesma sistemtica para

    abertra de contas telef

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    momento perfa*em OH, c+o total descontado foi de R2 B6O,5 (m mil e $atrocentos e

    nove reais e noventa e dois centavos) A. ??". .N?"C3P.A. 7 bom direito milita a

    favor da .tora, eis $e a d%vida $e esta sendo cobrada 1 indevida, con$anto,

    proveniente de m empr1stimo $e não teve sa anncia e $e tili*o se benef%cio de

    aposentadoria, o $e torna o empr1stimo inexistente, portanto, nada est a dever a

    Re$erida o a $em $er $e se+a . ttela +risdicional constiti8se em dever estatal, a

    fim de #arantir e consa#rar os padr:es de conv%vio social e do pr9prio "stado de Aireito

    Restando exastivamente demonstradas as les:es provocadas aos direitos da .tora,

    nada mais +sto $e le prestar a ttela +risdicional inadita altera pars, a fim de não

    retardar ainda mais o sofrimento da .tora, em ver se dineiro sendo retirado de sa

    aposentadoria de forma indevida 7 risco a $e est s+eito a Re$erente a#rava8se com o

    passar dos dias, eis $e todo ms est sendo descontado de sa aposentadoria mensal o

    valor das parcelas do empr1stimo, sendo, $e ainda restam I presta&:es a serem

    debitadas do se benef%cio Caso continem debitando, provocar maiores e constantes

    pre+%*os a .tora, con$anto, estreitar se poder de compra e de adimplir com ses

    compromissos, al1m de amentar o n!mero de pessoas (f%sicas e +r%dicas) $e passarão

    a ter ma ideia err

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    11/13

    servi&o de informa&ão de cr1dito, bem como a apresenta&ão a protesto de t%tlos referente

    a d1bitos em discssão, representam pre+%*os em sas rela&:es comerciais, a +stificar a

    concessão de ttela antecipada de sstenta&ão da$elas medidas at1 sol&ão do lit%#io

    ( BBO6BL, R? [B/6BO) Y oportno ainda salientar "xcelncia, $e o benef%cio $e a

     .tora percebe 1 totalmente assistencialista, o se+a, tem cno aliment%cio, sendo dele

    $e provem o sstento de sa fam%lia, pa#a as contas e compra rem1dios, o se+a,

    $al$er centavo $e falte, para a .tora far #rande falta 3sto posto, re$er se+a

    concedida a liminar, para $e a Reclamada se abstena de debitar as parcelas, $e estão

    sendo efetadas na conta da .tora no 0anco do 0rasil Z A7 P"A3A7 Aiante

    de todo o exposto, re$er a .tora $e 'ossa "xcelncia di#ne8se de- a) Conceder a

    ttela antecipada inadita altera pars, em re#ime de r#ncia ordenando a Reclamada $e

    se abstena de debitar as parcelas do empr1stimo na conta do 0anco do 0rasil Z .#ncia ,

    conta , referente ao benef%cio de titlaridade da .tora, sob pena de mlta b) Conceder,

    nos termos do art LJ, inc '333 do CAC, a inversão do G.R

    PR7C"A"N?" . PR"4"N?" A"M.NA. " .C7Q"R 74 P"A3A74 para- dB) declarar

    nla o empr1stimo consi#nado $e esta sendo cobrado da .tora, ve* $e foi #erada sem

    annca da mesma e de forma nilateralmente e indevidamente pela empresa R1, fato

    este $e vem casando #rande transtorno na vida da .tora A) C7NA"N.R .

    A"M.NA.A., nos termos dos art IJ, inc ' da CF/HH c/c art BHL e art 5[ do CC/5OO5 e

    art LJ, inc '3 da ei HO[H/O . P.G.R . .?7R 74 A.N74 M7R.34 . ""

    C.4.A74, devido a cobran&a de d%vida inexistente, devendo a mesma ser condenada

    no valor do teto mximo do >i*ado "special Federal AI) condenar os Reclamados narepeti&ão do ind1bito, nos termos do arti#o 65, par#rafo !nico, da ei HO[H/O, C9di#o de

    Aefesa do Consmidor, condenando8os a ressarcir em dobro o $e cobro indevidamente

    e) conceder a parte atora os benef%cios da >sti&a Gratita, eis $e não tem condi&:es de

    arcar com o pa#amento das cstas do processo e onorrios de advo#ado f) Re$er

    ainda a condena&ão do Re$erido em cstas e onorrios advocat%cios A74 M"374 A"

    PR7'. 7 ator protesta provar o ale#ado por todos os meios de prova em direito

    admitidos, inclsive prova testemnal, depoimento pessoal da representante da

    demandada sob pena de confissão, +ntada lterior de docmentos e tdo mais $e se

    fi*er necessrio para a perfeita resol&ão da lide, o $e fica, desde lo#o, re$erido A7

    '.7R A. C.4. A8se ; casa, nos termos do art 5I, inc 33 do CPC, o valor de R2OLOO,OO (trinta mil e seiscentos reais) Nestes ?ermos, Pede e a#arda deferimento

    Ciab, B6 de mar&o de 5OBB

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