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AÇÃO HUMANA Mises’ s Human Action

Ação Humana

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Apresentação do capítulo 1 do livro Ação Humana de Ludwig von Mises, teórico da Escola Austríaca de Economia

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Page 1: Ação Humana

AÇÃO HUMANAMises’ s Human Action

Page 2: Ação Humana

Contexto Histórico

Escola Austríaca na década de 1930Ascensão das teorias marshalliana e walrasiana

Nationalökonomie, 1940Segunda Guerra Mundial

Human Action, 1949

Page 3: Ação Humana

Contexto Histórico

Unificou as teorias monetária, de preços, ciclos, troca direta e indireta

Consolidou a metodologia praxeológicaPermitiu o ressurgimento da Escola Austríaca

Page 4: Ação Humana

Introdução

Obra dividida em sete partesO problema central do Cálculo Econômico

Os sistemas sociais

Page 5: Ação Humana

Introdução

Economia e PraxeologiaEconomia é uma nova ciênciaA maneira errada de investigar

Teoria do Valor SubjetivoEconomia como um ramo da teoria da ação humana

Page 6: Ação Humana

Introdução

O problema epistemológico de uma teoria geral da ação humana

Debate do métodoOposição à economia e suas conclusões

Escola Histórica Alemã, positivismo e empirismoPolilogismo

Page 7: Ação Humana

Introdução

O problema epistemológico de uma teoria geral da ação humana

Socialistas, nacionalistas, racistas, estatistas, nazistasUma justificativa contra a Economia

A atitude do economista“Deixar os cães latirem”

Page 8: Ação Humana

Introdução

Teoria econômica e a prática da ação humanaProgresso possibilitado por medidas liberais

A economia deve seguir os métodos das ciências naturais?

A existência de miséria, guerra e desempregoA economia clássica e os sicofantas da burguesia

Page 9: Ação Humana

Introdução

Page 10: Ação Humana

O Agente Homem

Ação Propositada e Reação Animal“Ação humana é comportamento propositado. Também

podemos dizer: a ação é vontade posta em funcionamento, transformada em força motriz; é

procurar alcançar fins e objetivos; é a significativa resposta do ego aos estímulos e às condições do seu

meio ambiente; é o ajustamento consciente ao estado do universo que lhe determina a vida.”

Page 11: Ação Humana

O Agente Homem

Ação Propositada e Reação AnimalComportamento consciente, ação e reação animal

Escolhas, valoração“Ação, portanto, implica tanto obter como renunciar”“Ação não é somente fazer, mas, não menos, omitir

aquilo que possivelmente poderia ser feito”

Page 12: Ação Humana

O Agente Homem

Os pré-requisitos da açãoDescontentamento ou insatisfação

Causa e efeitoFelicidade, subjetivismo

Page 13: Ação Humana

O Agente Homem

Os pré-requisitos da açãoInstintos e Impulsos

“O que distingue o homem de uma besta é precisamente o fato de que ele ajusta seu comportamento

deliberadamente”“O homem não é um fantoche de seus apetites”

Page 14: Ação Humana

O Agente Homem

Ação humana como um dado irredutívelOs limites do conhecimento e da ignorância

O ponto irredutível de partidaA ação existe

O dualismo metodológico: o mundo material e a subjetividade da mente

Page 15: Ação Humana

O Agente Homem

Ação humana como um dado irredutível

“Até onde sabemos, nenhuma ponte liga esses dois mundos. Idênticos eventos exteriores resultam, às vezes,

em respostas humanas diferentes”

Page 16: Ação Humana

O Agente Homem

Racionalidade e Irracionalidade; subjetivismo e objetividade da investigação praxeológica

“Ação humana é necessariamente racional”O agente age racionalmente ao escolher meios

adequados na sua visãoDeliberação sensata, ainda que defeituosa ou ineficaz

Page 17: Ação Humana

O Agente Homem

Causalidade como um requisito da açãoO agente deve saber alguma forma de mudar sua

situaçãoMesmo que o seu conhecimento seja parcial

Page 18: Ação Humana

O Agente Homem

O Alter EgoPodemos compreender outras pessoas aplicando a

praxeologia a elasLogo, deve haver outros “egos” que agem além do nosso

Teleologia, causalidade e pragmatismoInstinto

Page 19: Ação Humana

O Agente Homem

O Alter EgoObjetivo absoluto; a vontade de Deus, o Destino, o

WeltgeistO homem vegetativo

Renúncia a todos os objetivos, filosofias como budismo

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O Agente Homem

O Alter Ego

“A praxeologia não tem nada a comentar sobre elas.”“Lida com o homem e não com o homem transformado numa planta e reduzido a uma existência meramente

vegetativa”