ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA: Inclusão na Arquitetura Escolar · Termo acessibilidade antes da nossa atual Constituição, era tratado na Emenda Constitucional nº 12, de 17 de outubro

ACESSIBILIDADE E ERGONOMIA:

Inclusão na Arquitetura Escolar

Acadêmica: Katyanne Brunna Raffaela Nunes Froes

Orientadora: Profª. Esp. Paula Trajano Fonseca Álvares

Arquitetura e Urbanismo

TFG III

Paracatu / MG

2017

Este trabalho vem analisar a questão da acessibilidade na arquitetura escolar, epropor um projeto arquitetônico de uma Escola de educação infantil (4 e 5 anos)baseada no conceito da Arquitetura Inclusiva;

Desenvolvido através de um referencial teórico que foi a base para as analisessobre a inclusão na arquitetura escolar, tento como ênfase a questão daacessibilidade e da ergonomia no ambiente educativo;

NBR 9050/2015.

Acadêmica:KATYANNE BRUNNA

Orientadora: Paula Trajano01/35°Acessibilidade e Ergonomia:

Inclusão na Arquitetura EscolarArquitetura e

Urbanismo

INTRODUÇÃO

Na área da arquitetura e Urbanismo, a acessibilidade está relacionada ao contextofísico espacial, isto é, ás relações do homem com o espaço físico.

Para proporcionar acessibilidade ao espaço construído, devemos aceitar adiversidade, e garantir condições de alcance a todas as pessoas respeitandoassim seu direito de ir e vir.

Termo acessibilidade antes da nossa atual Constituição, era tratado na EmendaConstitucional nº 12, de 17 de outubro de 1978, de forma que assegurava àpessoa com deficiência a melhoria de sua condição social e econômica.




Urbanismo

INTRODUÇÃO

ABNT NBR 9050 - Criada no ano 1983 a , veio estabelecer critérios e parâmetros

técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e

adaptação de edificações, às condições de acessibilidade.

O Decreto Federal nº. 5.296/ 2004, define pessoa deficiente, como sendo aquelas

que apresentam limitação ou incapacidade para exercer plenamente as atividades

cotidianas.

E pessoas com mobilidade reduzida, são aquelas que, apresenta dificuldade

permanente ou temporária de movimentar-se, gerando diminuição de coordenação

motora, mobilidade, flexibilidade e percepção.




Urbanismo

INTRODUÇÃO

Kowaltowski (2011) destaca que a preocupação com acessibilidade nas

edificações educacionais no Brasil ficou evidente em meados dos anos 1980 com a

criação dos CIEPs – Centros integrados de educação pública.

O Art. 27 da Lei nº 13.146/ 2015 (BRASIL, 2015), assegura que:

A educação constitui direito da pessoa com deficiência,

assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e

aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o

máximo desenvolvimento possível de seus talentos e

habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo

suas características, interesses e necessidades de

aprendizagem. (BRASIL, 2015)




Urbanismo

INTRODUÇÃO

Localização: Praça Adelmar Silva Neiva,nº 21, no centro da cidade de Paracatu.

Fonte: Adaptado de GOOGLE MAPS, 2017.

Estudos de Caso I

Escola Estadual Afonso Arinos

Fonte: Foto da autora.Fonte: Foto da autora. Fonte: Foto da autora.

Fachada da E. E. Afonso Arinos




Urbanismo

Fonte: Foto da autora.


Localização: Rua Euridamas Avelino deBarros, nº 711, no bairro Lavrado –Paracatu/ MG

Estudos de Caso II

Escola Estadual Affonso Roquete


Fachada da E. E. Affonso Roquete




Urbanismo

Fonte: Adaptado de

GOOGLE MPS, 2017.

Fonte: Foto da autora. Fonte: Arquivo pessoal.




Urbanismo

Creche D.S / Hibinosekkei

Localização: Ibaraki /Japão

A edificação compreende uma área deaproximadamente 1464 m².

Valoriza a integração entre os espaços internos e as áreas externas;

Referências Projetais

Fonte: ARCHDAILY, 2015.Fonte: Elaborada pela autora com dados extraídos do ARCHDAILY,2015.

Fonte: ARCHDAILY, 2015. Fonte: ARCHDAILY, 2015.

Fonte: ARCHDAILY, 2015.




Urbanismo


Fonte: PAPO UNIVERSITÁRIO, 2012.

Fonte: PAPO UNIVERSITÁRIO, 2012.

Fonte: GALERIA DA

ARQUITETURA, 2015.

Pátio coberto da Escola

Maternelle Pajol

Escola de Educação Infantil em

Singapura




Urbanismo


Jardim Sensorial

Fonte: ESCOLAELADIR, 2015. Fonte: ESCOLAELADIR, 2015.

Fonte: ESCOLAELADIR, 2015.Fonte: ESCOLAELADIR, 2015.

Jardim Sensorial Jardim Sensorial

Jardim Sensorial Horta Acessível

Fonte: HYPENESS, 2017.Fonte: HYPENESS, 2017.

Fonte: HYPENESS, 2017. Fonte: HYPENESS, 2017.

Brinquedos acessíveis Banco de areia acessível

Mapa Tátil do ParqueBrinquedos Pedagógicos

Parque Acessível




Urbanismo

Legislações e Normas

Fonte: Adaptado de LEI

COMPLEMENTAR Nº 120,

DE 15 DE JULHO DE 2016.

Legislações Municipais

• Lei de uso e a ocupação do solo urbano domunicípio de Paracatu;

• Plano Diretor;

• Leis Complementares.

Normas sobre Acessibilidade

• ABNT NBR 9050/2015;

Normas para construção de escolas - FNDE

O terreno escolhido possui uma área total de 7508 m²,e está localizado no bairro Bandeirante, entre aAvenida Bias Fortes e as ruas Eloi Ferreira e ruaCinco. Está inserido na ZR 3 – Zona Residencial 3,que compreende as áreas destinadas ao usoresidencial.

Caracterização da Área de

Intervenção




Fonte: Foto da autora. Fonte: Foto da autora.

Terreno da Proposta Terreno da Proposta


Fonte: Adaptado de Plano Diretor, 2016.




Urbanismo

Atualmente o município de Paracatu conta com um total de Nº 51 escolas públicas, na qualengloba, ensino infantil, ensino fundamental e ensino médio. Sendo que 15 escolas são mantidaspelo Estado e outras 36 pela Prefeitura Municipal.

A cidade de Paracatu tem aproximadamente 560 deficientes físicos associados, na Associaçãodos Deficientes Físicos de Paracatu.

Fonte: ABREU, 2006. Fonte: Plano Diretor da Cidade de

Paracatu, 2016.

Localização das Creches e das unidades de

Pré-escola

Localização das Escolas de Ensino

FundamentalLocalização da Cidade de Paracatu-MG

Fonte: Plano Diretor da Cidade de

Paracatu, 2016.




Urbanismo




Urbanismo

Estudo Insolação e Ventilação




Urbanismo

ORGANOGRAMA

Acesso Principal

Setor Administrativo

Área de Convivência

Área Pedagógica Salas de AulaÁreas de

RecreaçãoSetor de Serviços

Estacionamento Funcionários

Acesso de Funcionários

Acesso Serviços




Urbanismo

IMPLANTAÇÃO




Urbanismo




Urbanismo

PLANTA BAIXA




Urbanismo

SETORIZAÇÃO




Urbanismo




Urbanismo




Urbanismo




Urbanismo




Urbanismo




Urbanismo

Fachada Frontal – Bloco Administrativo

Fachada Posterior – Bloco Administrativo




Urbanismo

Fachada Frontal – Bloco 1 Salas de aula

Fachada Posterior – Bloco 1 Salas de aula




Urbanismo

Fachada Frontal – Bloco 2 Salas de aula

Fachada Posterior – Bloco 2 Salas de aula




Urbanismo

Fachada Frontal – Bloco Pedagógico

Fachada Posterior – Bloco Pedagógico




Urbanismo




Urbanismo




Urbanismo

Tratamento de Áreas Externas e Paisagismo

Fonte: ARCOWEB, 2015. Fonte: SUSTENTARQUI, 2016.

Áreas de ConvivênciaFechamento das Áreas Externas

Elementos VazadosGrelhas ao redor das árvores

Fonte: SUSTENTARQUI, 2016.




Urbanismo

Tratamento de Áreas Externas - Pisos


Piso Emborrachado permeávelPiso do Pátio e Parquinho




Urbanismo


Pisos TátilCalçadas Piso Vinílico em manta antiderrapante

Tratamento de Áreas Externas - Pisos




Urbanismo


Orientadora: Paula Trajano34/35°

Acessibilidade e Ergonomia:

Inclusão na Arquitetura EscolarArquitetura e Urbanismo


Orientadora: Paula Trajano35/35°




Orientadora: Paula Trajano



Obrigadapela atenção

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