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SPTrans com você por toda a cidade PESSOA COM DEFICIÊNCIA MOBILIDADE E TRANSPORTES Acessibilidade Treinamento Transporte Coletivo

Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

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e m

ob

i-lid

ad

e r

ed

uzid

a,

am

bo

s p

ossuem

um

a c

ara

cte

rística e

m

co

mum

: re

quere

m a

dap

taçõ

es fund

am

enta

is à

realiz

ação

d

e a

tivid

ad

es m

ais

co

tid

ianas.

• V

isív

el: f

acilm

ente

perc

ep

tível a p

art

ir d

e c

ara

cte

rísticas

físic

as d

a p

esso

a (

exem

plo

s:

usuário

em

cad

eiras d

e r

o-

das, nanis

mo

, p

esso

as o

besas, id

oso

, g

esta

nte

, p

esso

as

co

m c

riança d

e c

olo

, etc

.).

• N

ão

vis

ível: m

eno

s p

erc

ep

tível, m

as n

em

po

r is

so

me-

no

s im

po

rtante

. A

prim

eira v

ista

não

co

nseg

uim

os p

erc

e-

ber. É

pre

cis

o q

ue a

pesso

a info

rme o

u c

om

ece a

execu-

tar

alg

um

a a

tivid

ad

e e

m q

ue a

difi c

uld

ad

e s

e m

anifeste

(e

xem

plo

s:

baix

a v

isão

, uso

de p

róte

ses,

osto

miz

ad

os,

escle

rose m

últip

la, etc

.).

19

Bib

liog

rafi

a

AS

SO

CIA

ÇÃ

O B

RA

SIL

EIR

A D

E N

OR

MA

S T

ÉC

NIC

AS

.

NB

R 1

4022

: Ace

ssib

ilida

de e

m v

eícu

los

de c

arac

terís

ti-ca

s ur

bana

s pa

ra o

tra

nspo

rte

cole

tivo

de p

assa

geiro

s.

Rio

de

jane

iro/2

009.

AS

SO

CIA

ÇÃ

O

BR

AS

ILE

IRA

D

E

NO

RM

AS

CN

ICA

S

NB

R 9

050:

Ace

ssib

ilida

de a

edi

fi caç

ões,

mob

iliár

io, e

s-pa

ços

e eq

uipa

men

tos

urba

nos.

Rio

de

Jane

iro/2

004.

Bla

nco,

P.H

.M,

Bla

nco,

T.H

.M,

Cas

tilho

, M

.M,

Cor

tez,

E

.R.M

obili

dade

Urb

ana

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onte

xto

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doso

.Rev

ista

ce

sum

ar c

iênc

ias

hum

anas

e s

ocia

is a

plic

adas

, v.1

9, n

.1,

p. 1

43-1

55, j

an./j

un. 2

014

- is

sn 1

516-

2664

BR

AS

IL. D

ecre

to n

º 5.9

04, d

e 21

de

sete

mbr

o de

200

6.

BR

AS

IL. D

icio

nário

Mic

hael

is. D

ispo

níve

l em

: < m

icha

e-lis

.uol

.com

.br/

>. A

cess

o em

: 4 m

ar/2

018.

BR

AS

IL. L

ei F

eder

al n

º 11

.126

, de

27 d

e ju

nho

de 1

997.

D

iário

Ofi c

ial U

nião

, Pod

er E

xecu

tivo,

Bra

sília

, DF.

DA

LGA

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O, P

aulo

. Psi

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tolo

gia

e se

mio

logi

a do

s tr

anst

orno

s m

enta

is.

São

Pau

lo:

Art

med

, 20

00.

p.

440.

GO

ME

S,

San

dra

Reg

ina.

Sen

sibi

lizar

par

a um

a ci

dade

m

ais

amig

ável

ao

idos

o. I

n: R

euni

ão m

ensa

l co

m a

s op

erad

oras

. São

Pau

lo/2

017.

JAN

IAK

E,

Etie

nne;

FR

AN

CO

, P

atric

ia.

Psi

copa

tolo

gia

e se

mio

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a do

s tr

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orno

s m

enta

is T

ranq

uiliz

ando

a

Sal

a de

Aul

a. S

âo C

arlo

s, S

P: R

ima

Livr

aria

, 201

6. v

. 500

. 15

2p.

Mob

ilida

de U

rban

a no

Con

text

o do

Idos

o -

Rev

ista

Ce-

sum

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iênc

ias

Hum

anas

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plic

adas

, v.1

9, n

.1,

p. 1

43-1

55, j

an./j

un. 2

014,

dis

poní

vel e

m: <

htt

p://

perio

-di

cos.

unic

esum

ar.e

du.b

r/in

dex.

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esum

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rtic

le/

view

/305

1 >

SA

NT’

AN

NA

, R. M

. Mob

ilida

de e

seg

uran

ça n

o tr

ânsi

to

da p

opul

ação

idos

a: U

m e

stud

o de

scrit

ivo

sobr

e a

per-

cepç

ão d

e pe

dest

res

idos

os e

de

espe

cial

ista

s em

eng

e-nh

aria

de

tráf

ego.

Tes

e de

dou

tora

do, C

oppe

/UFR

J, R

io

de J

anei

ro/2

006.

SP

TRA

NS

. Car

tilha

ate

ndim

ento

a p

esso

a co

m d

efi c

iên-

cia/

2007

.

Apr

esen

taçã

o A

BA

DS

- A

ssoc

iaçã

o de

Ass

istê

ncia

à

Cria

nça

Defi

cie

nte

- 20

17

Page 5: Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

18Alé

m d

o d

ireito d

e ir

e v

ir, g

ara

ntid

o p

ela

Constitu

ição a

qual-

quer

cid

ad

ão,

as p

essoas id

osas,

com

defi ciê

ncia

e m

ob

i-

lidad

e r

ed

uzi

da c

onta

m c

om

leis

esp

ecífi

cas, in

clu

siv

e p

ara

o a

cesso a

o t

ransp

ort

e c

ole

tivo u

rbano d

a c

idad

e d

e S

ão

Paulo

.

Princip

ais

leis

para

o s

iste

ma d

e t

ransp

ort

e c

ole

tivo m

uni-

cip

al:

• Le

i 10

.012

, de

13

de d

ezem

bro

de 1

985

- O

briga a

ter

assento

s r

eserv

ad

os p

ara

gesta

nte

s, m

ulh

ere

s c

om

criança d

e c

olo

, id

osos e

pessoas c

om

defi ciê

ncia

.

• Le

i 11.

250,

de

1 de

out

ubro

de

1992

- Is

enta

as p

esso-

as c

om

defi ciê

ncia

do p

agam

ento

de tarifa

.

• Le

i 10.

741,

de

1 de

out

ubro

de

2003

– E

sta

tuto

do Id

o-

so.

• Le

i 15.

914,

de

16 d

e de

zem

bro

de 2

013

– a

uto

riza

o

desem

barq

ue d

e p

essoas c

om

defi ciê

ncia

e m

ob

ilid

ad

e

red

uzi

da fora

do p

onto

de p

ara

da.

• Le

i 13.

146,

de

6 de

julh

o de

201

5 –

institu

i a le

i bra

sile

i-

ra d

e inclu

são d

a p

essoa c

om

defi ciê

ncia

(E

sta

tuto

da

Pessoa c

om

defi ciê

ncia

.

• Le

i 13

.466

, de

12

de j

unho

de

2017

– p

riorid

ad

e d

e

ate

nd

imento

aos m

aio

res d

e 8

0 a

nos.

• D

ecre

to 3

6.07

1, d

e 9

de m

aio

de 1

996

- C

ria o

serv

iço

de a

tend

imento

esp

ecia

l Ate

nd

e.

• D

ecre

to 5

.296

, de

2 de

dez

embr

o de

200

4 –

Inclu

i na-

nis

mo e

osto

mia

com

o d

efi ciê

ncia

fís

ica.

Dir

eito

s d

as P

esso

as

com

Defi

ciê

ncia

• D

ecre

to 5

.904

, de

21 d

e se

tem

bro

de 2

006

– R

egula

-

menta

a L

ei 11.1

26 q

ue d

isp

õe s

ob

re o

direito a

o D

efi -

cie

nte

Vis

ual in

gre

ssar

e p

erm

anecer

em

am

bie

nte

s d

e

uso c

ole

tivo a

com

panhad

o d

e c

ão-g

uia

. (Lei 1

2.4

92/9

7).

• P

orta

ria 1

68, d

e 16

de

deze

mbr

o de

200

7 –

Descre

ve

o regula

mento

de S

anções M

ultas –

RE

SA

M.

• P

orta

ria I

nter

secr

etar

ial

nº 3

, de

4 d

e ou

tubr

o de

20

06 –

Entr

e o

utr

as d

efi niç

ões r

efe

rente

s à

isenção d

e

tarifa

no t

ransp

ort

e p

úb

lico m

unic

ipal,

dete

rmin

a q

ue a

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da p

essoa c

om

defi ciê

ncia

pelo

valid

ad

or

é

op

cio

nal,

decid

ida p

elo

pró

prio b

enefi ciá

rio.

• P

orta

ria 0

87, d

e 19

de

abril

de

2018

– D

escre

ve o

regu-

lam

ento

de S

anções M

ultas –

RE

SA

M.

• C

arta

Circ

ular

DO

044

, de

9 d

e ou

tubr

o de

201

4 –

Auto

riza

o d

esem

barq

ue fora

do p

onto

de p

essoas c

om

defi ciê

ncia

e m

ob

ilid

ad

e red

uzi

da.

• C

arta

Circ

ular

DO

12,

de

20 d

e ju

lho

de 2

016

- A

uto

-

riza

o d

esem

barq

ue f

ora

de p

onto

de p

ara

da p

ara

mu-

lhere

s e

pessoas m

aio

res d

e 6

0 a

nos e

ntr

e 2

2h e

5h (L

ei

16.4

90/1

6 regula

menta

da p

elo

Decre

to 5

7.3

99/2

016).

• C

arta

Circ

ular

DO

002

, de

19

de j

anei

ro d

e 20

15 –

A

uto

riza

a u

tiliz

ação d

e e

levad

ore

s, na c

ond

ição e

m p

é,

aos p

assageiros q

ue e

ste

jam

em

vis

ível situação d

e d

i-

fi culd

ad

e m

oto

ra.

• C

arta

Circ

ular

DG

007

, de

14 d

e m

arço

de

2014

– G

a-

rante

a g

ratu

idad

e p

ara

pessoas c

om

idad

e ig

ual o

u s

u-

perior a 6

0 a

nos. (D

ecre

to 5

4.9

25/1

4).

• C

arta

Circ

ular

DS

009

, de

4 de

abr

il de

201

2 –

Defi ne

o e

nq

uad

ram

ento

na c

ond

ição d

e p

essoa c

om

defi ciê

n-

cia

fís

ica o

nanis

mo (D

ecre

to F

ed

era

l 5.2

96 d

e 2

dez0

4).

3

A C

onstitu

ição

Fed

era

l, a

Lei 1

3.1

46 d

e 6

de ju

lho

de 2

015,

que in

stitu

i a le

i bra

sile

ira d

e in

clu

são

da p

esso

a c

om

defi -

ciê

ncia

(E

sta

tuto

da P

esso

a c

om

Defi ciê

ncia

) entr

e o

utr

as,

gara

nte

os d

ireito

s d

as p

esso

as, m

as é

na rela

ção

no

dia

a

dia

de t

rab

alh

o q

ue fazem

os o

exerc

ício

de b

em

ate

nd

er.

Mesm

o c

om

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ecno

log

ia q

ue p

ossib

ilita

o a

cesso

, a a

ti-

tud

e d

e c

ad

a u

m é

fund

am

enta

l p

ara

não

ser

mais

um

a

barr

eira n

a v

ida d

as p

esso

as.

Lem

bre

-se:

cad

a p

esso

a é

únic

a.

Sem

pre

perg

unte

qual

a m

e-

lho

r m

aneira d

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uxili

ar

no

em

barq

ue/d

esem

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ue e

avalie

a s

eg

ura

nça p

ara

fazer q

ualq

uer p

roced

imento

;

sem

pre

pare

no

po

nto

e o

mais

pró

xim

o p

ossív

el d

a

calç

ad

a, lo

ng

e d

e o

bstá

culo

s;

ate

nd

a as so

licitaçõ

es d

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barq

ue/d

esem

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ue.

Resp

eite o

ritm

o d

e c

ad

a u

m e

ag

uard

e p

ara

que a

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a este

ja d

evid

am

ente

aco

mo

dad

a,

dentr

o o

u

fora

do

ônib

us, p

ara

seg

uir v

iag

em

;

caso

os a

ssento

s reserv

ad

os e

ste

jam

ocup

ad

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li-

cite s

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utr

o p

assag

eiro

po

de c

ed

er

o lug

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dura

nte

a n

oite,

acend

a a

s luzes q

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lare

iam

os d

e-

gra

us p

ara

facili

tar

a v

isualiz

ação

das p

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as; e

red

ob

re a

ate

nção

quand

o p

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as id

osas,

co

m d

e-

fi ciê

ncia

e m

ob

ilid

ad

e r

ed

uzid

a d

esem

barc

are

m p

ela

po

rta t

raseira.

A m

aneira c

om

o v

ocê d

irig

e

gara

nte

a s

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ura

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as

pesso

as d

entr

o d

o ô

nib

us,

inclu

siv

e a

sua.

Dirija

co

m c

uid

ad

o, sem

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lavanco

s, fr

ead

as b

ruscas

e t

ranco

s.

Ap

lique s

eus c

onhecim

ento

s

de D

ireção

Defe

nsiv

a.

Tran

spo

rte

par

a to

do

s

Page 6: Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

4No

munic

ípio

de S

ão

Paulo

tem

os m

ais

de u

m m

ilhão

de

Bilh

ete

Únic

o d

o I

do

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ativo

s.

A p

esso

a é

co

nsid

era

da

ido

sa d

e a

co

rdo

co

m o

Esta

tuto

do

Id

oso

, Lei 10.7

41 d

e

1 d

e o

utu

bro

de 2

003, à p

art

ir d

os 6

0 a

no

s. O

s o

pera

do

-re

s “

am

igo

do

id

oso

” são

am

igo

s d

e t

od

as a

s id

ad

es e

é

dever

se a

tenta

r ao

s s

eg

uin

tes p

onto

s:

difi c

uld

ad

e a

ud

itiv

a/v

isão

;•

dim

inuiç

ão

da m

otr

icid

ad

e fi n

a;

frag

ilid

ad

e ó

ssea; e

altera

çõ

es d

o p

ad

rão

po

stu

ral e e

quilí

brio

. P

ara

o a

tend

imento

e e

nte

nd

imento

à p

esso

a id

osa é

ne-

cessário

:•

co

munic

ar-

se m

ais

pausad

am

ente

;•

fala

r co

m o

to

m d

a v

oz a

lta, q

uand

o n

ecessário

;•

co

nsid

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r q

ue a

pesso

a id

osa p

recis

a d

e m

ais

tem

-p

o p

ara

fazer

o e

mb

arq

ue/d

esem

barq

ue;

auxili

ar

para

em

barq

ue/d

esem

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ue e

utiliz

e r

am

-p

as o

u p

lata

form

a e

levató

ria q

uand

o n

ecessário

;•

asseg

ura

r q

ue o

id

oso

este

ja d

evid

am

ente

em

barc

a-

do

para

pro

sseg

uir v

iag

em

; e

cuid

ar

para

que a

pesso

a i

do

sa o

u q

ualq

uer

passa-

geiro

co

m d

efi ciê

ncia

ou m

ob

ilid

ad

e r

ed

uzid

a,

este

ja

senta

do

para

pro

sseg

uir a

via

gem

. C

aso

os a

ssen-

tos re

serv

ad

os este

jam

o

cup

ad

os,

so

licite se

outr

o p

assag

eiro

po

de c

ed

er

o lug

ar.

Ate

ndim

ento

: Id

oso

Você

sab

ia q

ue m

ais

de

26 m

ilhõ

es d

e b

rasi

leir

os

tem

60

ano

s o

u m

ais

e q

ue

85%

das

pes

soas

ido

sas

estã

o a

tivas

?

17

Alg

um

as p

esso

as,

pela

sua c

ond

ição

fís

ica,

po

dem

ne-

cessitar d

o s

eu a

uxíli

o p

ara

o e

mb

arq

ue o

u d

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ue.

Este

ja a

tento

e a

uxili

e q

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o n

ecessário

, d

e a

co

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co

m

as c

ara

cte

rísticas.

Ges

tant

eA

s m

ulh

ere

s a

pre

senta

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cte

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eculia

res n

o p

e-

río

do

de g

ravid

ez. O

cuid

ad

o n

o e

mb

arq

ue/d

esem

barq

ue

dessas p

assag

eiras, g

ara

nte

que a

via

gem

será

seg

ura

.

Para

ate

nd

er:

dep

end

end

o d

o e

stá

gio

, ap

resenta

difi c

uld

ad

e f

ísic

a

em

passar

pela

catr

aca. A

part

ir d

o 5

º m

ês d

e g

esta

-

ção

, te

m o

direito

de d

esem

barc

ar

pela

po

rta d

iante

i-

ra, m

ed

iante

o p

ag

am

ento

da p

assag

em

.

o centr

o d

e eq

uilí

brio

é d

eslo

cad

o p

ara

fr

ente

p

or

co

nta

da b

arr

iga q

ue c

resce,

po

r is

so

é i

mp

ort

ante

que e

ssa p

assag

eira e

ste

ja s

enta

da p

ara

pro

sseg

uir

via

gem

; e

se n

ecessário

, o

fere

ça a

ram

pa d

e a

cesso

ou p

lata

-

form

a e

levató

ria p

ara

fazer

seu e

mb

arq

ue e

desem

-

barq

ue.

Ob

eso

O p

assag

eiro

tem

difi c

uld

ad

e d

e s

e lo

co

mo

ver, s

ub

ir d

e-

gra

us e

passar

pela

catr

aca. P

or

isso

, essas p

esso

as p

o-

dem

desem

barc

ar

pela

po

rta d

iante

ira, m

ed

iante

o p

ag

a-

mento

da t

arifa

.

Ofe

reça a

ram

pa d

e a

cesso

ou p

lata

form

a e

levató

ria p

ara

o em

barq

ue/d

esem

barq

ue,

auxili

e p

ara

q

ue ele

este

ja

aco

mo

dad

o c

om

seg

ura

nça e

lem

bre

-se,

o p

assag

eiro

pre

cis

a d

e m

ais

tem

po

para

acessar

o ô

nib

us.

Nan

ism

oD

evid

o à

esta

tura

red

uzid

a a

pre

senta

m d

ifi c

uld

ad

es e

m

acessar o

bje

tos e

ou a

mb

iente

s a

lto

s, p

or is

so

aju

de s

em

-

pre

que n

ecessário

, utiliz

and

o a

pla

tafo

rma e

levató

ria o

u

a r

am

pa.

Para

o d

esem

barq

ue a

pre

senta

m d

ifi c

uld

ad

e e

m a

cio

nar

a c

am

pain

ha.

Fiq

ue a

tento

. A

pesar

da e

sta

tura

, são

pes-

so

as a

dultas, não

as t

rate

co

mo

crianças.

As

pes

soas

co

m c

rian

ças

de

colo

, ut

iliza

ndo

ca

rrin

ho d

e b

ebê

e m

esm

o a

s q

ue e

stej

am e

n-g

essa

das

, têm

dir

eito

a u

sar

a ra

mp

a d

e ac

es-

so o

u a

pla

tafo

rma

elev

ató

ria

do

ôni

bus

.O

fere

ça e

sse

auxi

lio.

Ate

ndim

ento

: P

esso

a co

m M

ob

ilid

ade

Red

uzid

a

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16Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a F

ísic

a

As p

esso

as q

ue u

sam

mule

tas o

u a

pare

lho

s o

rto

péd

ico

s

não

têm

necessariam

ente

as m

esm

as d

ifi c

uld

ad

es fís

icas.

Ela

s d

esenvo

lvem

co

nd

içõ

es p

esso

ais

para

uso

do

s e

qui-

pam

ento

s e

po

dem

não

pre

cis

ar

de a

jud

a. U

ma t

enta

tiva

de a

uxíli

o inad

eq

uad

a p

od

e a

té a

trap

alh

ar

o u

suário

que,

se p

recis

ar

de a

jud

a, vai lh

e p

ed

ir.

Resp

eite o

seu r

itm

o;

Cuid

ad

o p

ara

não

tro

peçar

nas m

ule

tas e

beng

ala

s;

Nunca p

eg

ue n

o b

raço

de a

lguém

que u

sa m

ule

tas

ou b

eng

ala

s, p

ois

po

de d

err

ub

á-l

o; e

Evite lo

cais

mo

lhad

os p

ara

o u

suário

não

esco

rreg

ar.

Se

a p

esso

a ca

ir, o

fere

ça a

jud

a p

ront

amen

te:

não

se p

recip

ite t

enta

nd

o levantá

-la im

ed

iata

mente

.

pro

cure

sab

er

ante

s q

ual a m

elh

or

form

a d

e fazê-l

o,

ou s

e e

la p

refe

re levanta

r-se s

ozin

ha.

Em

bar

que

Para

sub

ir, a

pesso

a c

olo

ca

um

a p

ern

a n

o d

eg

rau e

se-

gura

no

bala

ústr

e d

o v

eíc

ulo

. A

m

ule

ta aju

da a m

ante

r o

eq

uilí

brio

no

p

iso

d

a p

lata

-fo

rma, calç

ad

a o

u r

ua.

No

caso

d

e

pesso

a

co

m

pern

a

am

puta

da,

a

pern

a

sem

pró

tese d

eve e

ntr

ar

pri-

meiro

e a

outr

a e

m s

eg

uid

a.

Ofe

reça aju

da p

ara

seg

ura

r a m

ule

ta q

ue a

pesso

a n

ão

está

usand

o.

Des

emb

arq

ueO

s

pro

ced

imento

s

são

o

s

mesm

os d

o em

barq

ue.

Na

descid

a,

a p

esso

a c

om

pró

-

tese

co

loca

a

pern

a

co

m

ap

are

lho

no

prim

eiro

deg

rau,

em

seg

uid

a a

outr

a.

Mul

etas

Can

aden

seA

xila

r

Pró

tese

Ap

arel

ho

Ort

op

édic

o

Ate

ndim

ento

: Pes

soas

que

util

izam

Mul

etas

, Pró

tese

s o

u A

par

elho

Ort

op

édic

o

Aju

de

o u

suár

io a

sen

tar

ou

leva

ntar

:•

ag

uard

e q

ue o

usuário

ind

ique o

nd

e s

eg

u-

rá-l

o; e

mante

nha as m

ule

tas o

u b

eng

ala

sem

pre

pert

o d

a p

esso

a.

Ate

nçã

o m

oto

rist

a!

Ant

es d

e co

loca

r o

ôni

bus

em

mo

vim

ento

, ag

uard

e a

aco

mo

daç

ão d

o u

suár

io.

5

As

pess

oas

com

defi

ciê

ncia

vis

ual

pode

m s

er c

egas

ou,

co

mo

cerc

a de

80%

de

quem

tem

ess

a de

fi ciê

ncia

, tem

vi-

são

subn

orm

al o

u ba

ixa

visã

o, o

u se

ja, n

ão s

ão t

otal

men

te

cega

s.

Ate

nção

Nem

sem

pre

é p

ossív

el sab

er

se a

pesso

a t

em

baix

a v

i-

são

ou v

isão

sub

no

rmal, p

ois

ela

po

de c

onseg

uir a

nd

ar

sem

beng

ala

, d

and

o a

im

pre

ssão

que n

ão

po

ssui d

efi ci-

ência

vis

ual.

Para

identifi car se a

pesso

a tem

baix

a v

isão

ou v

isão

sub

-

no

rmal, o

bserv

e s

e e

la a

pre

senta

alg

um

a d

as s

eg

uin

tes

cara

cte

rísticas:

ap

roxim

a-s

e m

uito

para

ler

alg

um

a info

rmação

;

and

a o

lhand

o p

ara

cim

a,

orienta

nd

o-s

e p

ela

s l

um

i-

nárias;

and

a s

eg

uin

do

as lin

has d

a p

are

de;

fi ca p

ara

da p

ara

ad

ap

tar-

se à

luz d

o a

mb

iente

;

and

a c

om

a c

ab

eça t

ort

a,

ab

aix

ad

a o

u c

om

mo

vi-

mento

s c

onsta

nte

s;

and

a c

om

inseg

ura

nça o

u t

ate

and

o c

om

os p

és;

alg

uns p

assag

eiro

s p

od

em

utiliz

ar

a b

eng

ala

verd

e,

que é

ind

icação

de p

esso

a c

om

baix

a v

isão

. A

ben-

gala

bra

nca é

utiliz

ad

a p

elo

ceg

o,

po

dend

o t

am

bém

ser

utiliz

ad

a p

ela

pesso

a c

om

baix

a v

isão

;

usa ó

culo

s d

e g

rau e

levad

o; e

ap

ós s

enta

r-se,

do

bra

a b

eng

ala

rap

idam

ente

, cau-

sand

o a

im

pre

ssão

de e

nxerg

ar.

Ate

ndim

ento

: P

esso

a co

m D

efi c

iênc

ia V

isua

l

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6Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a V

isual

Para

ori

entá

-las:

seja

o

m

ais

cla

ro p

ossív

el

quand

o in

dic

ar

traje

tos.

Fale

se e

la d

eve s

eg

uir à

direita, à e

sq

uerd

a o

u ir

em

frente

sem

pre

usand

o a

po

siç

ão

dela

co

mo

refe

rência

(sua e

sq

uerd

a, sua d

ireita);

evite f

azer

gesto

s e

usar

exp

ressõ

es c

om

o “

ali”

ou

“lá”;

avis

e,

ante

cip

ad

am

ente

, so

bre

a e

xis

tência

de o

bs-

táculo

s, b

ura

co

s, d

eg

raus o

u p

iso

s e

sco

rreg

ad

ios; e

resp

ond

a,

co

m e

ducação

, q

ual

é a

lin

ha q

ue

está

op

era

nd

o.

Lem

bre

-se d

e q

ue, sem

co

nseg

uir ler

o letr

eiro

, a p

esso

a

pára

o v

eíc

ulo

para

ob

ter

info

rmação

.

Aco

mp

anhe a

pesso

a c

om

defi ciê

ncia

vis

ual o

fere

cend

o

o b

raço

op

osto

à b

eng

ala

para

que e

la s

eg

ure

e a

nd

e p

or

um

tra

jeto

meno

s a

cid

enta

do

.

Se a

pesso

a t

em

difi c

uld

ad

e p

ara

entr

ar

no

ônib

us:

ap

roxim

e a

mão

dela

do

bala

ústr

e p

ara

auxili

ar a s

ub

ir

ou d

escer;

co

loq

ue a

mão

dela

no

enco

sto

do

banco

para

que

po

ssa s

e s

enta

r so

zin

ha; e

perg

unte

ond

e e

la v

ai d

escer

para

facili

tar

o d

esem

-

barq

ue.

Se

pes

soa

com

defi

ciê

ncia

est

iver

sem

aco

mp

anha

n-te

é m

uito

imp

ort

ante

que

fi q

ue n

a p

arte

da

fren

te d

o

ôni

bus

, ut

iliza

ndo

o b

anco

res

erva

do

ou

no m

áxim

o

atrá

s d

esse

ban

co p

ara

ter

cont

ato

co

m o

mo

tori

sta.

D

essa

fo

rma,

o o

per

ado

r p

od

erá,

gen

tilm

ente

, av

isar

q

uand

o c

heg

ar o

po

nto

de

des

emb

arq

ue.

Sem

pre

que id

entifi car um

a p

esso

a c

eg

a n

o p

onto

, p

are

e

info

rme q

ual a lin

ha q

ue e

stá

op

era

nd

o.

No

ta I

mp

ort

ante

: alg

um

as p

esso

as c

om

defi ciê

ncia

vi-

sual

utiliz

am

o c

elu

lar

co

m a

plic

ativo

s s

ono

ros e

ap

roxi-

mam

do

ro

sto

para

ouvir m

elh

or, c

ausand

o a

im

pre

ssão

de q

ue e

stã

o e

nxerg

and

o.

Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a F

ísic

a

15

Ram

pa

de

Ace

sso

Vei

cula

r

A r

am

pa d

e a

cesso

deverá

ser

utiliz

ad

a p

or

qualq

uer

pas-

sag

eiro

que tenha n

ecessid

ad

e n

o s

eu e

mb

arq

ue/d

esem

-

barq

ue,

seja

pesso

a i

do

sa,

pesso

a c

om

defi ciê

ncia

ou

co

m m

ob

ilid

ad

e r

ed

uzid

a.

Opera

dore

s

A o

per

ação

da

ram

pa

dev

erá

ser

real

izad

a p

elo

op

erad

or (m

otor

ista

, cob

rad

or o

u fi s

cal)

Po

sic

ione a

ram

pa so

bre

a c

alç

ad

a;

Verifi q

ue s

e a

ram

pa e

stá

bem

fi r

me s

ob

re a

calç

ad

a; e

Em

barq

ue o

u d

esem

barq

ue o

usuário e

mp

urr

and

o a

cad

eira d

e rod

as p

ela

ram

pa.

Cuid

ad

o c

om

a i

nclin

ação

da r

am

pa.

Se n

ecessá-

rio

, saia

co

m a

cad

eira d

e ré, evitand

o a

cid

ente

s.

Em

barq

ue

Desem

barq

ue

No e

mb

arq

ue, acom

od

e o

usuário d

entr

o d

o v

eíc

ulo

; e

No d

esem

barq

ue, colo

que o

usuário e

m local q

ue d

ê

cond

ições a

ele

de p

rosseguir

seu d

eslo

cam

ento

na

calç

ad

a.

Opera

dore

s

Cui

dad

o ao

man

usea

r a

ram

pa.

Usa

r d

a fo

rma

inad

equa

da

pod

erá

pre

jud

icar

a s

ua c

ond

ição

fís

ica

e d

anifi

car

o eq

uip

amen

to

Page 9: Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

14Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a F

ísic

a

Usu

ário

com

con

diçõ

es d

e su

bir

os d

egra

us s

ozin

ho

Alg

uns u

suário

s c

ad

eirante

s a

pre

senta

m m

elh

ore

s c

ond

i-

çõ

es fís

icas e

po

dem

em

barc

ar o

u d

esem

barc

ar so

zin

ho

s

no

veíc

ulo

. É

mais

co

mum

entr

e p

esso

as c

om

defi ciê

ncia

que p

raticam

esp

ort

es, no

rmalm

ente

usuário

s d

e c

ad

eira

de r

od

as e

sp

ort

iva.

Em

bar

que

Enco

ste

a c

ad

eira,

de l

ad

o,

na p

ort

a d

o v

eíc

ulo

. A

pesso

a c

om

defi ciê

ncia

irá

levanta

r o

ap

oio

de b

raço

e s

e t

ransfe

rir

para

o 1

º d

eg

rau e

sub

ir a

escad

a. O

b-

serv

e s

e d

ura

nte

esse p

roced

imento

o u

suário

pre

ci-

sa d

e a

lgum

a a

jud

a.

Feche a

cad

eira.

Se f

or

um

mo

delo

co

m d

eta

lhes d

i-

fere

nte

s d

as c

ad

eiras c

om

uns,

perg

unte

ao

usuário

co

mo

fechá-l

a.

Em

barq

ue a

cad

eira e

a c

olo

que p

róxim

a a

o u

suário

,

sem

atr

ap

alh

ar

a p

assag

em

do

s d

em

ais

passag

eiro

s.

A o

pçã

o s

erá

do

pas

sag

eiro

. Aux

ilie

no q

ue

for

nece

ssár

io e

ori

enta

do

po

r el

e.

Des

emb

arq

ue

A p

esso

a ir

á d

escer

so

zinha o

s d

eg

raus. O

fere

ça a

jud

a.

Ab

ra a

cad

eira f

ora

do

veíc

ulo

e a

po

sic

ione, d

e lad

o,

pró

xim

a d

a p

ort

a o

nd

e o

usuário

irá d

esem

barc

ar,

co

m o

ap

oio

de b

raço

levanta

do

.

Verifi q

ue se o

usuário

está

b

em

aco

mo

dad

o p

ara

pro

sseg

uir s

eu d

eslo

cam

ento

na c

alç

ad

a.

Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a V

isual 7

Pessoas c

om

defi

ciê

ncia

vis

ual

acom

panhadas d

e

cão-g

uia

A lei g

ara

nte

que e

sse u

suário

em

barq

ue e

via

je n

os v

eí-

culo

s d

e t

ransp

ort

e c

ole

tivo

no

rmalm

ente

.

Oriente

os o

utr

os p

assag

eiro

s q

ue o

cão

-guia

:

está

tra

balh

and

o,

po

rtanto

, não

deve s

er

tocad

o o

u

dis

traíd

o;

não

é a

gre

ssiv

o, fo

i tr

ein

ad

o p

ara

isso

; e

não

inco

mo

dará

co

m u

so

de e

sp

aço

, p

ois

fi c

a n

os

pés d

o d

ono

.

Imp

ort

ante

Avis

e a

pesso

a c

om

defi ciê

ncia

vis

ual s

ob

re q

ual-

quer altera

ção

no

itin

erá

rio

para

que e

la n

ão

perc

a

refe

rência

se n

ão

so

ub

er

da m

ud

ança.

Pare

so

mente

no

s p

onto

s.

A p

esso

a c

om

defi -

ciê

ncia

vis

ual

é t

rein

ad

a p

ara

ter

o p

onto

co

mo

refe

rência

e p

od

e s

e p

erd

er

caso

pare

fo

ra d

ele

.

Page 10: Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

8Você

po

de

conv

ersa

r co

m a

pes

soa

com

defi

ciê

ncia

au

diti

va d

e al

gum

as fo

rmas

:

acene o

u t

oq

ue g

entilm

ente

seu b

raço

para

inic

iar

a

co

nvers

a;

sem

pre

fale

direta

mente

co

m a

pesso

a,

mesm

o q

ue

ela

este

ja a

co

mp

anhad

a;

fale

de m

aneira c

lara

, p

ronuncia

nd

o b

em

as p

ala

vra

s.

fale

mais

devag

ar

ou m

ais

alto

se a

pesso

a p

ed

ir;

mante

nha s

em

pre

o c

onta

to v

isual. D

esvia

r o

olh

ar,

para

ela

, sig

nifi c

a q

ue a

co

nvers

a fo

i encerr

ad

a;

fi q

ue e

m lug

ar

ilum

inad

o p

ara

facili

tar

a leitura

lab

ial;

use a

Lín

gua B

rasile

ira d

e S

inais

(LIB

RA

S), b

ilhete

s

ou g

esto

s p

ara

facili

tar

a c

om

unic

ação

; e

se v

ocê n

ão

ente

nd

eu o

que a

pesso

a f

alo

u,

peça

para

rep

etir.

Não

se a

ssuste

se a

pesso

a s

urd

a t

ocar

em

vo

cê:

no

rmalm

ente

é a

ssim

que e

le c

ham

a a

sua a

tenção

.

Ate

ndim

ento

: P

esso

a co

m D

efi c

iênc

ia A

uditi

va

Impo

rtan

teA

tenção a

os v

eíc

ulo

s q

ue tenham

o s

ímb

olo

da p

es-

soa c

om

defi ciê

ncia

aud

itiv

a.

O a

desiv

o s

erv

e p

ara

identifi car

um

cond

uto

r com

defi ciê

ncia

aud

itiv

a e

sab

er

que n

ão a

dia

nta

ale

rtá-l

o c

om

buzi

na.

Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Defi

ciênci

a F

ísic

a

13

6Man

opla

Apoi

o p/ ar

Alav

anca

de fr

eio

Apoi

o p/

pés

Late

ral d

o as

sent

o

Aro

Apoi

o de

braç

oEnco

sto

Pro

ced

imen

tos

com

a c

adei

ra d

e ro

das

Seg

ure

no

s p

onto

s c

orr

eto

s p

ara

a s

eg

ura

nça d

o u

suário

e p

ara

não

danifi c

ar

a c

ad

eira d

e r

od

as.

elev

Par

a fe

char

Levante

os a

po

ios d

e p

é;

Tire a

alm

ofa

da;

Levante

o a

ssento

seg

ura

nd

o-o

, co

m

am

bas a

s m

ão

s,

pela

s b

ord

as c

en-

trais

; e

So

lte o

s f

reio

s d

a c

ad

eira.

Par

a ab

rir

Seg

ure

as

late

rais

d

o

assento

e

pre

ssio

ne p

ara

baix

o;

Ab

aix

e o

s a

po

ios d

e p

é; e

Co

loq

ue a

alm

ofa

da.

Page 11: Acessibilidade - prefeitura.sp.gov.br SPTrans (1)(1).pdfApresentação Mobilidade Reduzida Uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, tem- porária ou permanente, tem limitada

12Res

peite

a a

uton

omia

des

se u

suár

io q

ue a

pres

enta

div

er-

sos

grau

s de

lim

itaçã

o e

mui

tos

enco

ntra

m s

uas

próp

rias

form

as d

e lo

com

oção

.

Pes

soas

em

cad

eira

de

rod

asE

sses u

suário

s p

recis

am

de m

ais

ate

nção

po

rque t

êm

maio

r d

ifi c

uld

ad

e e

m s

up

era

r b

arr

eiras a

rquitetô

nic

as.

É

fund

am

enta

l ente

nd

er

que a cad

eira p

recis

a ser

mo

vi-

menta

da c

om

delic

ad

eza,

já q

ue e

la é

quase u

ma e

xte

n-

são

do

co

rpo

da p

esso

a c

om

defi ciê

ncia

, assim

co

mo

as

beng

ala

s e

mule

tas.

Peça p

erm

issão

para

mo

vim

enta

r a c

ad

eira e

, q

uand

o fi -

zer, f

aça-o

co

m c

uid

ad

o.

Pre

ste

ate

nção

para

não

bate

r

em

nad

a p

elo

cam

inho

.

Mante

nha o

usuário

em

po

siç

ão

de p

art

icip

ar

da c

onver-

sa v

irand

o a

cad

eira d

e fre

nte

.

Ante

s d

e a

jud

ar e c

ond

uzir o

usuário

ob

serv

e q

uais

são

as

part

es e

o funcio

nam

ento

da c

ad

eira d

e r

od

as.

Exis

tem

outr

os t

ipo

s d

e c

ad

eiras d

e r

od

as c

om

o a

s e

s-

po

rtiv

as,

mo

torizad

as,

co

m r

od

as m

aio

res n

a f

rente

, p

or

exem

plo

. O

funcio

nam

ento

básic

o é

sem

elh

ante

.

Ate

ndim

ento

: P

esso

a co

m D

efi c

iênc

ia F

ísic

a

9

Sem

pre

co

m resp

eito

e a

tenção

seja

o m

ais

cla

ro e

ob

jeti-

vo

po

ssív

el na c

om

unic

ação

co

m a

s p

esso

as c

om

defi ci-

ência

inte

lectu

al. T

enha c

alm

a,

po

rque e

la p

od

e d

em

ora

r

um

po

uco

mais

para

co

mp

reend

er

as o

rienta

çõ

es.

Aja

co

m n

atu

ralid

ad

e e

a t

rate

de a

co

rdo

co

m s

ua id

ad

e.

Ofe

reça a

jud

a,

mas r

esp

eite s

ua v

onta

de d

e r

ecusar

po

r-

que m

uitas c

ois

as e

la é

cap

az d

e fazer

so

zin

ha.

Mante

nha-s

e a

tento

dura

nte

to

do

o t

em

po

em

que e

la

perm

anecer no

term

inal d

a li

nha o

u n

o v

eíc

ulo

, g

ara

ntind

o

sua s

eg

ura

nça.

Mante

nha a

calm

a e

m s

ituaçõ

es d

ifíc

eis

.

As p

esso

as c

om

defi ciê

ncia

inte

lectu

al

estã

o s

uje

itas a

sentim

ento

s e

em

oçõ

es c

om

o q

ualq

uer

outr

a p

esso

a.

Em

caso

d

e ag

ressiv

idad

e,

pro

cure

acalm

ar

a p

esso

a

co

m p

ala

vra

s.

Evite o

co

nta

to f

ísic

o.

Havend

o a

co

mp

a-

nhante

, só

inte

rfi r

a s

e f

or

so

licitad

o e

, se p

erc

eb

er

que a

pesso

a n

ão

se c

om

unic

a,

dirija

-se d

ireta

mente

ao

aco

m-

panhante

.

Ate

ndim

ento

: P

esso

a co

m D

efi c

iênc

ia In

tele

ctua

l

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10Tran

stor

no d

o es

pec

tro

do

autis

mo:

causa d

esco

nhecid

a –

altera

ção

cere

bra

l;

afe

ta a

cap

acid

ad

e d

e c

om

unic

ação

(fa

lar)

, co

mp

re-

end

er

e d

o c

onvív

io s

ocia

l d

e fo

rma g

lob

al;

ating

e m

ais

m

enin

os d

o q

ue m

enin

as (0

1 m

enin

o

para

04 m

enin

as);

manifesta

çõ

es a

nte

s d

os 03 a

no

s d

e v

ida;

70%

do

s c

aso

s a

pre

senta

m d

efi ciê

ncia

inte

lectu

al; e

mão

há d

ifere

nças s

ocia

is, cultura

is o

u d

e r

aça.

Dad

os e

est

imat

ivas

400 m

il autista

s n

o E

sta

do

de S

ão

Paulo

.

100 m

il na c

idad

e d

e S

ão

Paulo

.

Sin

ais

e si

ntom

as:

difi c

uld

ad

e d

e r

ela

cio

nam

ento

co

m o

utr

as p

esso

as;

riso

ou c

ho

ro inap

rop

riad

o (sem

co

nte

xto

);

perc

ep

tível hip

era

tivid

ad

e o

u e

xtr

em

a inativid

ad

e;

po

uco

ou n

enhum

co

nta

to v

isual;

ag

e c

om

o s

e e

stivesse s

urd

o;

não

quer

ser

tocad

o;

difi c

uld

ad

e d

e c

om

unic

ação

para

exp

ressar

necessi-

dad

es -

gesticula

e a

po

nta

em

vez d

e u

sar

pala

vra

s;

iso

lam

ento

, m

od

os a

rred

ios;

não

tem

real no

ção

do

perig

o;

fi xação

inap

rop

riad

a e

m o

bje

tos;

não

reco

nhece e

xp

ressõ

es d

a face h

um

ana;

gira o

bje

tos; e

po

de a

pre

senta

r auto

ou h

ete

roag

ressiv

idad

e.

O q

ue d

esp

erta

o c

omp

orta

men

to in

esp

erad

o?

Queb

ra d

e r

otina;

Mal esta

r físic

o;

As c

ois

as n

ão

aco

nte

cem

co

mo

esp

era

va;

Exig

ência

s e

xcessiv

as (m

uitas info

rmaçõ

es);

Excesso

de e

stím

ulo

s (

locais

cheio

s,

baru

lho

, ilu

mi-

nação

excessiv

a);

Falta d

e d

iálo

go

s; e

Esp

era

.

Trat

amen

to

Não

há c

ura

, p

ois

não

é c

onsid

era

do

um

a d

oença e

sim

um

tra

nsto

rno

.

O m

elh

or

mo

mento

para

dia

gnó

stico

é a

té o

s 2

, 3

ano

s d

e v

ida,

po

is c

om

a p

lasticid

ad

e d

o t

ecid

o n

er-

vo

so

, nessa é

po

ca, há m

elh

or re

sp

osta

a in

terv

enção

e te

rap

ias.

Ate

ndim

ento

: Pes

soa

com

Tr

anst

orno

do

Esp

ectr

o A

utis

ta (

TEA

)

Ate

nd

imento

: Pess

oa

com

Tra

nst

orn

o d

o E

spect

ro A

uti

sta

(TE

A)

11

Pro

ced

imen

tos:

na m

ed

ida e

m q

ue s

e c

onhece a

pesso

a,

vai p

erc

e-

bend

o s

uas c

ara

cte

rísticas p

esso

ais

e d

esco

brind

o a

melh

or

form

a d

e lid

ar

co

m e

las;

co

muniq

ue-s

e

co

m

a

pesso

a

olh

and

o

para

seus

olh

os, na m

esm

a d

ireção

e a

ltura

;

se p

ossív

el, m

ante

r o

tra

jeto

, p

ois

ro

tina e

rep

etição

são

im

po

rtante

s;

dê info

rmaçõ

es s

imp

les, o

bje

tivas e

direta

s;

perm

aneça o

mais

calm

o p

ossív

el. I

sso

evita q

ue o

outr

o a

um

ente

seu “

tom

em

otivo

”;

evite a

garr

ar

(a n

ão

ser

que e

ste

ja n

um

a s

ituação

de

perig

o);

oriente

ao

aco

mp

anhante

ofe

recer

à c

riança u

m b

rin-

qued

o o

u p

ap

el

para

rasg

ar

para

aliv

iar

a t

ensão

e

dis

trair;

músic

a r

ela

xante

dura

nte

o p

erc

urs

o é

um

a b

oa d

ica

para

mante

r o

clim

a t

ranq

uilo

; e

a f

am

ília p

od

e f

acili

tar

o c

onta

to c

om

a c

riança,

mas

nad

a i

mp

ed

e q

ue v

ocê c

onvers

e c

om

ela

, o

lhe n

os

seus o

lho

s.

Fale

co

m

a

pesso

a

e

forn

eça

info

rmaçõ

es,

mesm

o

se

vo

não

tiver

cert

eza

de

que

ela

ente

nd

e o

que v

ocê e

stá

diz

end

o.

Em

gera

l, e

la e

stá

ente

nd

end

o!