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8/18/2019 Ações e Segurança Das Estruturas_UniFOA_Slides_1a AVD
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SEGURANÇA
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PRÉ-DIMENS.
MODELOS
ANÁLISE
AÇÕES E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS
Ementa da disciplina
Introdução, Método dos estados limites, Levantamento de ações, Ações de vento em edificações, Combinações de ações, Pré-dimensionamento de elementos estruturais, Modelos estruturais eEstabilidade das construções.
Carga horária 40 horas (2 aulas/semana)
Bibliografia básica: ABNT NBR 8681 – Ações e segurança das estruturas ABNT NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações
ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento
Bibliografia complementar:Edifícios de Múltiplos Andares em Aço – Ed. PINIEdifícios Industriais em Aço – Ed. PINI
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AÇÕES E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS
Capítulo 1 – SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS1.1- Normas estruturais1.2- Segurança e filosofias de projeto
Capítulo 2 – ABNT NBR 8681 – AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS2.1- Identificação e objetivo2.2- Estados limites últimos2.3- Estados limites de serviço2.4- Ações permanentes e variáveis2.5- Coeficientes de ponderação
2.6- Combinações de ações e serviço2.7- Verificação da segurança
Capítulo 3 – ABNT NBR 6120 – CARGAS PARA CÁLCULO DE EDIFICAÇÕES3.1- Identificação e objetivo3.2- Carga permanente3.3- Carga acidental3.4- Condições peculiares
Capítulo 4 – ABNT NBR 6123 – FORÇAS DEVIDAS AO VENTO4.1- Identificação e objetivo4.2- Procedimento para o cálculo das forças devidas aos ventos4.3- Velocidade característica do vento4.4- Coeficientes aerodinâmicos para edificações4.5- Coeficientes de forças
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AÇÕES E SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS
Capítulo 5 – PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS5.1- Dimensionamento de lajes
5.2- Dimensionamento de vigas5.3- Dimensionamento de pilares
Capítulo 6 – MODELOS ESTRUTURAIS6.1- Estruturas contraventadas6.2- Estruturas porticadas6.3- Estabilidade global de uma edificação6.4- Efeitos de segunda ordem
Capítulo 7 – ANÁLISE COMPUTACIONAL DE ESTRUTURAS7.1- Programas de elementos isolados7.2- Programas computacionais7.3- Análise crítica dos resultados
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1.1- Normas estruturais
1.2- Segurança e filosofias de projeto
Capítulo 1 – Segurança das estruturas
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1.1 - Normas estruturais
As Normas são o resumo do resultado da experiência acumulada em cadaárea de conhecimento e devem estar em contínuo aperfeiçoamento. O seu
emprego garante ao projetista um projeto seguro e econômico.
Podemos empregar normas nacionais e estrangeiras, devendo-seentretando tomar muito cuidado para não misturar recomendações dediferentes normas.
Algumas normas aplicáveis para a construção com Estruturas Metálicas:
NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios
NBR 6123:1988 – Forças devidas aos ventos em edificações
NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de edifícios
NBR 8681:2003 – Ações e Segurança nas Estruturas
PROJETOSEGURO E
ECONÔMICO
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m
u
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m
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m
u S R
1
.
d d S R
1.2 - Segurança As estruturas e os elementos estruturais devem ter resistência
adequada, bem como rigidez e dureza para permitir funcionalidade
adequada durante a vida útil da estrutura.
- O projeto deve prover ainda alguma reserva de resistência, acima das
que seriam necessárias para resistir às cargas de serviço; ou seja, a
estrutura deve prever a possibilidade de um excesso de carga.
- Além disto deve-se fazer uma provisão para a possibilidade de uma
redução da resistência.Para uma segurança estrutural adequada, devem ser feitas provisões
para ambos os efeitos: um excesso de carga e uma menorresistência.
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PROJETO PELOS FATORES DE CARGA& RESISTÊNCIA(LRFD “Load & Resistance Factor Design”)
fazendo ou
PROJETO PELA RESISTÊNCIA ADMISSÍVEL
(ASD “ Alowable Strengh Design”)
m
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154,1 o AISC adota 1,50
Fator resistênciamédio
Fator para ações
agrupadas
m
i
iS R1
.6,0ou
Nota Esta equação do ASD, considerando as restrições acima, atende aos requisitos da ABNT
NBR 8681 e poderá ser empregada para um pré-dimensionamento rápido ou ainda quando só temos
a carga total e não se conhece todas as suas parcelas e será muito mais adequada do que tentarestimar uma mistura de cargas para aplicar o LRFD.
1.2 - Filosofias de projeto
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2.1- Identificação e objetivo
2.2- Estados limites últimos
2.3- Estados limites de serviço
2.4- Ações permanentes e variáveis2.5- Coeficientes de ponderação e de combinação
2.6- Combinações de ações e de serviço
2.7- Verificação da Segurança
Capítulo 2 – ABNT NBR 8681:2003
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2.1 – Identificação
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1.1 Esta Norma fixa os requisitos exigíveis na
verificação da segurança das estruturas usuais daconstrução civil e estabelece as definições e oscritérios de quantificação das ações e das resistências a serem consideradas no projeto das estruturas de
edificações, quaisquer que sejam sua classe edestino, salvo os casos previstos em NormasBrasileiras específicas.
1.2 Os critérios de verificação da segurança e os dequantificação das ações adotados nesta Norma sãoaplicáveis às estruturas e às peças estruturaisconstruídas com quaisquer dos materiais usualmenteempregados na construção civil.
2.1 – Objetivo
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3.1 estados limites de uma estrutura: Estados a partir
dos quais a estrutura apresenta desempenhoinadequado às finalidades da construção.
3.2 estados limites últimos: Estados que, pela suasimples ocorrência, determinam a paralisação, notodo ou em parte, do uso da construção.
No projeto, usualmente devem ser considerados os estadoslimites últimos caracterizados por:
a) perda de equilíbrio, global ou parcial, admitida a estrutura
como um corpo rígido;b) ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;c) transformação da estrutura, no todo ou em parte, em sistema
hipostático;d) instabilidade por deformação;
e) instabilidade dinâmica.
2.2 – Estados limites últimos
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2.2 – Estados limites últimos
Resistência última
Coeficiente de.
ponderação da
resistência
Combinação
crítica dosomatório das
cargas de
fatoradas
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i
i fi
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u S R1
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T u R R
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Compressão
V u R R Cisalhamento
Exemplo de combinação
f1.CP + f2.CA10,1m 35,1m
10,1m
10,1m
Coeficiente de ponderação das ações
Tração
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ELEMENTOS TRACIONADOS ou TIRANTES – Tem como solicitação atração axial “T”, e comportamento similar ao do corpo de prova de um
ensaio de tração. Ocorrem normalmente nas cordas e diagonais detreliças, nos contraventamentos, etc. A expressão da segurança
estrutural para os elementos tracionados será:
ELEMENTOS COMPRIMIDOS ou PILARES – Tem como solicitação acompressão axial “C”, e ocorrem nas cordas e diagonais de treliças, e nospilares dos edifícios. A expressão da segurança estrutural para oselementos comprimidos será:
ELEMENTOS FLETIDOS ou VIGAS – Tem como solicitação o momentofletor “M” e o esforço cortante “V”, e ocorre nas vigas dos edifícios. Asexpressões da segurança estrutural para os elementos fletidos serão:
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2.2 – Estados limites últimos
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3.3 estados limites de serviço: Estados que, por sua
ocorrência, repetição ou duração, causam efeitosestruturais que não respeitam as condiçõesespecificadas para o uso normal da construção, ouque são indícios de comprometimento da durabilidade
da estrutura.
No período de vida da estrutura, usualmente são consideradosestados limites de serviço caracterizados por:
a) danos ligeiros ou localizados, que comprometam o aspectoestético da construção ou a durabilidade da estrutura;b) deformações excessivas que afetem a utilização normal da
construção ou seu aspecto estético;c) vibração excessiva ou desconfortável.
2.3 – Estados limites de serviço
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Os estados limites de serviço decorrem de ações cujas
combinações podem ter três diferentes ordens de grandeza depermanência na estrutura:
a) combinações quase permanentes: combinações que podematuar durante grande parte do período de vida daestrutura, da ordem da metade deste período;
b) combinações freqüentes: combinações que se repetem muitasvezes durante o período de vida da estrutura, daordem de 105 vezes em 50 anos, ou que tenham duração totaligual a uma parte não desprezível desse período, da
ordem de 5%;
c) combinações raras: combinações que podem atuar nomáximo algumas horas durante o período de vida daestrutura.
2.3 – Estados limites de serviço
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2.4 – Ações permanentes
Para o estabelecimento das regras de combinação das ações,estas são classificadas segundo sua variabilidade no tempo em
três categorias:a) ações permanentes;b) ações variáveis;c) ações excepcionais.
4.2.1.1 Ações permanentesConsideram-se como ações permanentes:
a) ações permanentes diretas: os pesos próprios dos elementosda construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e de
todos os elementos construtivos permanentes, os pesos dosequipamentos fixos e os empuxos devidos ao peso própriode terras não removíveis e de outras ações permanentessobre elas aplicadas;
b) ações permanentes indiretas: a protensão, os recalques deapoio e a retração dos materiais.
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2.4 – Ações variáveis
4.2.1.2 Ações variáveis: Consideram-se como ações variáveis ascargas acidentais das construções, bem como efeitos, tais como
forças de frenação, de impacto e centrífugas, os efeitos dovento, das variações de temperatura, do atrito nos aparelhos deapoio e, em geral, as pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas.Em função de sua probabilidade de ocorrência durante a vida daconstrução, as ações variáveis são classificadas em normais ouespeciais:
a) ações variáveis normais: ações variáveis com probabilidade deocorrência suficientemente grande para que sejamobrigatoriamente consideradas no projeto das estruturas de umdado tipo de construção;
b) ações variáveis especiais: nas estruturas em que devam serconsideradas certas ações especiais, como ações sísmicas oucargas acidentais de natureza ou de intensidade especiais, elastambém devem ser admitidas como ações variáveis. Ascombinações de ações em que comparecem ações especiaisdevem ser especificamente definidas para as situações especiaisconsideradas.
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2.5 – Coeficientes de ponderação
4.2.3.1 Coeficientes de ponderação para os estados limitesúltimos
Quando se consideram estados limites últimos, os valores doscoeficientes de ponderação das ações são os indicados em 5.1.3,para cada uma das combinações últimas que podem serconsideradas no projeto.
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Coeficientes de ponderação das ações permanentes ( f )
2.5 – Coeficientes de ponderação
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Coeficientes de ponderação das ações variáveis ( f )
2.5 – Coeficientes de ponderação
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Fatores de combinação e de redução e0 1 2
2.5 – Coeficientes de combinação
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Combinações últimas normais – decorrem do uso previsto para aedificação;
Combinações últimas especiais – decorrem da atuação de açõesvariáveis de natureza ou intensidade especial;
Combinações últimas de construção – decorrem de estadoslimites últimos já na fase da construção;
Combinações últimas excepcionais - decorrem da atuação deações excepcionais que podem provocar efeitos catastróficos.
2.6 – Combinação de ações
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Em um edifício de múltiplos andares comercial de escritórios, no mínimo
as seguintes as combinações últimas de normais de ações devem ser
investigadas:
Combinação 1 g f1.CP1 + g f2.CP2 + g f3.CP3
Combinação 2 gf1.CP1 + g f2.CP2 + g f3.CP3 + g f4.CA
Combinação 3 g f1.CP1 + g f2.CP2 + g f3.CP3 + g f4.CA + g f5 x ѱ01.CV
Combinação 4 g f1.CP1 + g f2.CP2 + g f3.CP3 + g f5.CV + g f4 x ѱ02.CA
i fi S .
2.6 – Combinação de ações
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ã
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ANÁLISE
Em edifício de múltiplos andares comercial ou residencial, no mínimo as
seguintes as combinações de serviço devem ser investigadas:
Combinação 1 (quase permanente - aparência) CP + 0,4.CA
Combinação 2 (frequente – não causam danos) CP + 0,6.CA
Combinação 3 (frequente – não causam danos) CP + 0,4.CA + 0,3.CV
Combinação 4 (rara – causam danos) CP + CA
Combinação 5 (rara – causam danos) CP + CA + 0,3.CV
Combinação 6 (rara – causam danos)
CP + 0,6.CA + CV
Exemplo para vigas de piso “Aparência” L/350
Exemplo para vigas de piso “Não causam danos” L/300
Exemplo para vigas de piso “Causam danos” L/250
iS
2.6 – Combinação de serviço
C ít l 3 ABNT NBR 6120 1980
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3.1- Identificação e objetivo3.2- Carga permanente
3.3- Carga acidental
3.4- Condições peculiares
Capítulo 3 – ABNT NBR 6120:1980
3
31 d ifi ã
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31 – Identificação
3 2 C t
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3.2 – Carga permanente
3 2 C t
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3.2 – Carga permanente
3 2 C id t l
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3.2 – Carga acidental
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3 2 C id t l
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3.2 – Carga acidental
3 2 Ca ga acidental
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3.2 – Carga acidental