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Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação XX Encontro do Fórum Nacional de Pró- Reitores de Graduação das Universidades

AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

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AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS. Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação. XX Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades. Inclusão Educacional. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Secretaria de Educação EspecialMinistério da Educação

XX Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades

Page 2: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

A inclusão possibilita repensar a cultura escolar estruturada a partir da organização da educação especial como sistema paralelo ao ensino regular, que fez persistir por muitos anos a idéia de que os alunos com necessidades educacionais especiais não têm lugar na escola comum, ou que devem se preparar para estar nela.

Esta abordagem exige uma postura ativa de orientação aos sistemas de ensino para o desenvolvimento de programas de formação de professores e para a construção de projetos pedagógicos inclusivos na perspectiva da flexibilidade, heterogeneidade e não atrelamento aos padrões pré-estabelecidos, contemplando a diversidade e favorecendo a inclusão educacional.

Page 3: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

A inclusão é o princípio norteador das políticas educacionais no âmbito da educação especial;

Garantia do direito de todos à educação; A concepção da educação especial como

modalidade transversal; O conceito de acessibilidade contemplando uma

perspectiva ampla da inclusão das pessoas com necessidades educacionais;

A atenção a diversidade que pressupõe a valorização das diferenças na escola;

O princípio da participação na superação do preconceito e da segregação para a transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais inclusivos.

Page 4: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

A política de educação inclusiva implementada pelo MEC tem como foco a garantia do acesso de todos à escolarização, a implementação das condições de acessibilidade necessárias e o fortalecimento dos serviços da educação especial para atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, visando reverter os quadros históricos de exclusão educacional.

Page 5: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Decreto Nº 5296/04

Page 6: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

CF, Art. 227 – “... facilitação de acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos”.

Decreto Nº 5.296/04 – Acessibilidade Portaria Nº 3.284/03 – Normas e critérios de acessibilidade

para o Ensino Superior Decreto Nº 5.626/05 – Regulamentação da Libras Portaria Nº 976/06 – Acessibilidade nos eventos promovidos

pelo MEC Portaria Nº 1.010/06 – Uso do Soroban SINAES – avalia o PDI das IES que deve estar elaborado de

acordo com o Decreto 5.773/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das IES e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino (IES públicas e privadas) e que trata da promoção de acessibilidade de alunos com deficiência na letra c do inciso VII do art. 16.

Page 7: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Evolução de Matrículas de alunos Evolução de Matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais na Educação Superiorcom necessidades educacionais especiais na Educação Superior

11.999

5.392

5.078

3.809

1.318

1.373

8.190

4.0743.705

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2003 2004 2005

Total

Públicas

Privadas

Fonte: Censo Superior (MEC/INEP)Fonte: Censo Superior (MEC/INEP)

Entre 2003 e 2005 houve crescimento de Entre 2003 e 2005 houve crescimento de 136%136% no no total das matrículas de alunos com N.E.E no Ensino total das matrículas de alunos com N.E.E no Ensino Superior. Na rede pública o avanço foi de Superior. Na rede pública o avanço foi de 177%177% enquanto na rede privada cresceu enquanto na rede privada cresceu 121%121%

Page 8: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Evolução de Matrículas de alunos Evolução de Matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais na Educação Superiorcom necessidades educacionais especiais na Educação Superior

488

96

1.419

22472

498 448

2.428

3.914

225515

3.418

553920

83

665

20

1.387

352 261140

974

1.704 1.665

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

Superdota

dos

Def. Audi

tiva

Def. M

enta

l

Def. Vis

ual

Outras

Necess

idad

es

2003 (5.078)

2004 (5.392)

2005 (11.999)

Fonte: Censo Superior (MEC/INEP)Fonte: Censo Superior (MEC/INEP)

Page 9: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Distribuição de Matrículas de alunos com necessidades educacionais Distribuição de Matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais na Educação Superiorespeciais na Educação Superior

498 448

2.428

3.914

225

515

3.418

553

245353

777

57

405

1.521

102253

99

2.075

3.137

168 110

1.897

451349

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

Superdotados CondutasTípicas

Def. Auditiva Def. Física Def. Mental Def. Múltipla Def. Visual OutrasNecessidades

Total

Públicas

Privadas

Page 10: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Evolução das Matrículas de Alunos com Surdez no Ensino SuperiorEvolução das Matrículas de Alunos com Surdez no Ensino Superior

Fonte: MEC/INEP (Censo Escolar)

Page 11: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Paritins

Niterói

Benjamin Constant

São Gabriel da Cachoeira

Porto Alegre

Bagé

Alegrete

Santa Maria

Santo AngeloPasso Fundo

Caxias do Sul

Pelotas

FlorianópolisCrisciuma

BlumenauCaçador

Chapecó

CuritibaPonta Grossa

CascavelUmuarama

Londrina

Maringá

Guarapuava

Manaus

Capita l

M unicíp io

São Paulo

Araçatuba

S. J. Rio Preto

Ourinhos

Campinas

Bauru

Presidente Prudente

Ribeirão PretoPoços de Caldas

UberabaPatos de M inas

Montes Claros

Gov. Valadares

Belo Horizonte

Betim

Rio de Janeiro

CamposNova Friburgo

Volta Redonda

Nova VenéciaColatina

VitóriaCachoeira do Itapemirim

Juazeiro

Barreiras

Vitória da Conquista

Salvador

Feira de Santana

Imperatriz

Balsas

Caxias

São Luís

Parnaíba

Teresina

Picos

São Raimundo Nonato

Fortaleza

Sobral

Juazeiro do Norte

Natal

Mossoró

Pau dos Ferros

Currais Novos

Patos Campina Grande

João Pessoa

RecifeGaranhuns

Petrolina

MaceióArapiraca

Santana do Ipanema

AracajuItabaiana

Propria

LabréaCruzeiro do Sul

Feijó

Rio Branco

Brasiléia

Porto VelhoGuajará-Mirim

Jiparaná

Vilhena

Boa Vista

São Luís

Caracarai

Macapá

Oiapoque

Boca do Jari

Calçoene

Redenção

BelémSantarém

Altamira

ItaitubaMarabá

Palmas

Tocantinópolis

Guarupi

Araguaína

Alta F loresta

São Félixdo Araguaia

Pontes e Lacerda

CuiabáRondonópolis

Sorriso

DouradosPonta Porã

Campo Grande

Coxim

CorumbáParnaíba

Porangatu

Ceres

GoiâniaJataí

Formosa

Itumbiara

Anápolis

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Page 12: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

SEESP/MEC SEESP/MEC

Implantação do PROLIBRAS Curso de Graduação em

Letras, com licenciatura em Libras – UFSC;

Curso de Graduação em Letras, com licenciatura em português segunda língua – UnB; 

Curso superior Bilíngüe no INES;

PROESP – Programa de Apoio a Pesquisa na Educação Especial;

Disciplina de Libras em todos os cursos de formação de professores e fonoaudiologia;

Programa Incluir Distribuição do dicionário

trilíngüe – Libras/inglês/ português;

Aviso do Ministro sobre o cargo do tradutor e intérprete nas instituições federais de ensino superior previsto na  legislação vigente;

Page 13: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

SEESP/MEC SEESP/MEC

IES – inclusão de temas sobre a acessibilidade das pessoas no currículo dos cursos superiores

Acessibilidade universal – no currículo dos cursos de educação profissional e tecnológica, dos cursos de Engenharia e Arquitetura e correlatos (Desenho Universal)

Ações de acessibilidade no entorno das Instituições de Educação Básica e Superior:◦ definir critérios e

instrumentos necessários para promover ações de acessibilidade

◦ Incrementar ajudas técnicas, pesquisas e inovações no campo tecnológico e educacional para promoção da acessibilidade

◦ Apoiar as IES no desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão na área de acessibilidade

Page 14: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais – Edital nº 01/2007

Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial – Edital nº 02/2007

Programa INCLUIR: Acessibilidade na Educação Superior – Edital nº 03/2007

Programa de Acompanhamento e Monitoramento dos Beneficiários do BPC/LOAS

Editais a serem publicados  pela SEESP/FNDE:

◦ Aquisição de livros de literatura infanto-juvenis acessíveis em Libras e em Braille – PNBE/Acessibilidade 2007.

◦ Aquisição de livros de orientação aos professores acerca da educação inclusiva – PNBE/Educação Especial 2007;

Page 15: AÇÕES EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Garantir o acesso à escolarização, as condições de acessibilidade necessárias e a oferta do atendimento educacional especializado.