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AÇÕES INTEGRADAS
NA PREVENÇÃO AO USO
DE DROGAS E VIOLÊNCIA
RELAÇÃO DROGAS
X
VIOLÊNCIA
CRESCENTES ÍNDICES DE CRIMINALIDADE
JUVENTUDE: PRINCIPAL ALVO
EXIGÊNCIA DE RESPOSTAS DO ESTADO BRASILEIRO
SENAD PRONASCI
PROJETO DROGAS E VIOLÊNCIA:
AÇÕES INTEGRADAS
GSI/PR + MJ
VULNERABILIDADE
A vulnerabilidade não é uma condição permanente, tem caráter dinâmico; circunstâncias podem ser minimizadas ou revertidas.
AbandonoAbandono escolarescolar
Inexistência de Inexistência de projeto de vidaprojeto de vida
Falta de acesso a bens econômicos
Falta de acesso aFalta de acesso a bens culturaisbens culturais
Trabalho infantilTrabalho infantil
VULNERABILIDADEVULNERABILIDADEUsoUsode drogasde drogas
DesempregoDesempregoBaixa Baixa
auto-estimaauto-estima
Saúde Saúde precáriaprecária
ViolênciaViolênciaFamiliarFamiliar
ExploraçãoExploraçãosexualsexual
Rio de Janeiro
RJ
Salvador BA
Porto Alegre
RS
Brasília e Entorno
DF e GO Vitória ES
ABRANGÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃOTerritórios de Paz
Cidades e respectivas Regiões Metropolitanas integrantes do PRONASCI
Bahia
Rio Grande do Sul
Rio de JaneiroMunicípio População
1 Camaçari 227,9552 Lauro de Freitas 153,0163 Simões Filho 114,6494 Salvador 2,948,733
TOTAL 3,444,353
Município População1 Niterói 477.9122 Nilópolis 159.0053 Belford Roxo 495.6944 Itaboraí 225.3095 Itaguaí 103.5156 Macaé 169.2297 Mesquita 187.9498 Nova Iguaçu 855.5009 Queimados 137.87010 São Gonçalo 982.83211 Duque de Caxias 864.39212 São João de
Meriti468.309
13 Rio de Janeiro 6.161.047TOTAL 11.288.563
Município População1 Porto Alegre 1.383.454 2 Esteio 82.047 3 Novo Hamburgo 242.616 4 Canoas 313.844 5 Cachoeirinha 111.639 6 São Leopoldo 198.942 7 Alvorada 192.789 8 Gravataí 243.485 9 Sapucaia do Sul 126.510 10 Viamão 237.262 11 Guaíba 97.581 12 Estância Velha 43.123 13 Caxias do Sul 405.858 14 Santa Cruz do Sul 121.168 15 Bagé 115.755 16 Santa Maria 266.822
TOTAL 4.182.895
Cidades e respectivas Regiões Metropolitanas integrantes do PRONASCI
Entorno do DF - GoiásDistrito FederalMunicípio População
1 Águas Lindas de Goiás
131,884
2 Cidade Ocidental
48,589
3 Formosa 90,2124 Novo Gama 83,5995 Planaltina de
Goiás76,376
6 Valparaiso de Goiás
114,45
7 Luziânia 196,046TOTAL 741,156
Município População1 Viana 60,1912 Vitória 317,8153 Serra 397,2264 Cariacica 362,2775 Vila Velha 407,579
TOTAL 1,545,088
Espírito Santo
Município População1 Brasília 198.4222 Gama 130.5803 Taguatinga 243.575
4 Brazlandia 52.6985 Sobradinho 128.7896 Planaltina 147.1147 Paranoa 54.9028 Nucleo Bandeirante 36.472
9 Ceilandia 344.03910 Guara 115.38511 Cruzeiro 63.88312 Samambaia 164.31913 Santa Maria 98.679
14 São Sebastião 64.32215 Recanto das Emas 93.287
16 Lago Sul 28.13717 Riacho Fundo 41.40418 Lago Norte 29.50519 Candangolandia 15.634
TOTAL 2.051.146
POPULAÇÃO ATENDIDAPOPULAÇÃO ATENDIDA
ESTADO POPULAÇÃO
Bahia 3.444.353
Distrito Federal e Entorno 2.792.302
Espírito Santo 1.545.088
Rio de Janeiro 11.288.563
Rio Grande do Sul 4.182.895
TOTAL 23.253.201
OBJETIVO GERAL
Desenvolver um conjunto integrado de ações de prevenção, tratamento e reinserção social de usuários de drogas, visando a redução da criminalidade associada ao consumo dessas substâncias junto à população jovem.
Sensibilizar os atores políticos nas respectivas regiões para a necessidade de desenvolver ações concretas junto à população jovem, tendo em vista a redução dos índices de violência associados ao consumo de drogas;
Capacitar diferentes atores locais para a implementação de ações preventivas;
Identificar os projetos e programas governamentais existentes nas localidades definidas, visando a articulação das ações e a viabilização do acesso da população às diferentes políticas sociais;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar, capacitar e articular os recursos comunitários existentes para otimização da participação da comunidade e da dinâmica das redes sociais;
Criar e/ou fortalecer os serviços especializados de atendimento a usuários de álcool e/ou outras drogas, propiciando um serviço qualificado e articulado aos programas governamentais já existentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
COMPONENTE 1: MOBILIZAÇÃO
Realização de evento de mobilização: reunir atores políticos (pessoas-chave das esferas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário), para sensibilização das diferentes instâncias a serem alcançadas pelo projeto, visando a construir alianças que viabilizem a implementação das ações previstas.
Mobilização institucional: promover a interação e o envolvimento de atores estratégicos, responsáveis por levar a termo as ações pensadas e articuladas em nível institucional. Mobilização Social: campanha de divulgação permanente.
Criação e/ou Fortalecimento do Conselho Municipal Sobre Drogas.
Formalização dos acordos: elaboração de instrumento específico que comprometa os diferentes parceiros.
COMPONENTE 2: PREVENÇÃO
Disseminação de informações qualificadas sobre drogas: estratégia fundamental para capacitação e articulação de diferentes atores no âmbito do Estado e da sociedade, criando condições para o debate e a busca de alternativas coletivas, frente às especificidades de cada comunidade.
Implementação simultânea de projetos: replicação das experiências consolidadas pela SENAD e por outros órgãos de Governo, assim como “boas práticas” identificadas na comunidade.
COMPONENTE 2: PROJETOS A SEREM IMPLANTADOS
CAPACITAÇÕES:1. Educadores e comunidade escolar2. PROERD – Programa Educacional de resistência às drogas3. Conselheiros Municipais4. Segurança Pública – Policiais5. Polícia Rodoviária Federal e
Polícias Estaduais – “Lei Seca”6. Operadores do Direito7. Profissionais de Saúde8. Ambiente de Trabalho9. Lideranças Religiosas10. Projeto Reservista Cidadão
BOAS PRÁTICAS:11. Lua Nova12. Consultório de Rua13. Terapia Comunitária14. Polícia Comunitária15. Plano Emergencial do MS16. Operações Especiais do DPF e Polícias
Estaduais
OUTRAS AÇÕES:16. Distribuição de Material Informativo17. Concursos Nacionais – cartazes, fotografia,
jingle, monografia18. Serviço telefônico VIVA VOZ19. Observatório Brasileiro de Informações sobre
Drogas20. Aparelhamento das Polícias com etilômetros21. FUNAD
Prevenção no Ambiente Escolar
Público alvo: Educadores,crianças de 2° ao 6° ano,
pais e comunidade em geral
Público alvo: educadores do 6º ao 9º ano e ensino médio
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS
SAÚDE
TRABALHOOPERADORES DO DIREITO
POLICIAIS RODOVIÁRIOS
FEDERAIS
SEGURANÇAPÚBLICA
CAPACITAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES DE INFORMAÇÕES
Lideranças Religiosas Conselheiros Municipais
IMPLEMENTAÇÃO DE “ BOAS PRÁTICAS”
Consultório de Rua Universidade Federal da Bahia
CARTILHAS DA SÉRIE POR DENTRO DO ASSUNTO:
• Jovens • Pais de crianças• Pais de adolescentes• Educadores• Mudando comportamentos• Maconha, cocaína e inalantes• Tabaco
Distribuição de material informativo
• Cartilha Drogas e Juventude
CONCURSOS – EXPRESSÃO ARTÍSTICA E ACADÊMICA SOBRE O TEMA DROGAS
Concursos anuais:• Cartazes• Jingles• Fotografias• Monografias
Público Alvo:• Estudantes de 2º ao 6º ano Ens. Fundamental• Fotógrafos – profissionais e amadores• Músicos – profissionais e amadores• Estudantes universitários
SERVIÇO NACIONAL DE ORIENTAÇÕES E INFORMAÇÕES SOBRE A PREVENÇÃO DO USO
INDEVIDO DE DROGAS
Serviço de informação e orientação quanto ao uso e abuso de drogas para: usuários, dependentes, familiares e comunidade em geral Intervenção Breve por telefone Serviço de encaminhamento para tratamento
Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas
Missão:Missão: G Gerenciar uma rede de conhecimentos sobre o uso indevido de erenciar uma rede de conhecimentos sobre o uso indevido de drogas, oferecendo informações confiáveis para subsidiar o intercâmbio drogas, oferecendo informações confiáveis para subsidiar o intercâmbio com instituições regionais, nacionais e estrangeiras.com instituições regionais, nacionais e estrangeiras.
Portais específicos: Portais específicos: Mundo JovemMundo Jovem e e Jovem sem TabacoJovem sem Tabaco
www.obid.senad.gov.br
Mapeamento dos serviços, projetos e programas governamentais, bem como dos recursos comunitários existentes nas localidades de implementação;
Análise da proposta terapêutica e capacitação dos profissionais e instituições para a intervenção;
Otimização dos recursos identificados, visando a ampliação da rede de possibilidades de inserção social e a valorização das ações comunitárias;
Criação de novos recursos;
Implantação do Plano Emergencial do Ministério da Saúde;
Articulação e fortalecimento dos recursos disponíveis;
Geoprocessamento.
COMPONENTE 3: INTERVENÇÃO
FORMAÇÃO:
Especialização latu sensu e mestrado profissionalizante na área de tratamento em universidades públicas de cada um dos Estados selecionados:
BA – UFBA
DF – UnB
ES - UFES
RJ - UFRJ
RS – UFRGS
COMPONENTE 3: INTERVENÇÃO
AÇÕES
PROCESSO
Identi
ficaç
ão
- Criação de Vínculo- Encaminhamento- Identificação depotencialidades
- Aconselhamento Religioso
-Escuta- Assistência básica-Diagnóstico-Acompanhamento do Caso
-
- Identificação de potencialidades- Profissionalizaçãoe/ou escolarização
- Desenvolvimento de habilidades e
competências
Met
as
Resoluçãode
Casos
-ParticipaçãoComunitária
-Integração de potencialidades
- Desintoxicação -Internação- Ações Educativas- Psicoterapia
Acolh
ida,
encaminham
ento
eacom
panham
ento
Inter
vençã
o
Reinserção
Social Red
eComunitá
ria
Identi
ficaç
ão
Metas- Família-Instit.. Relig. -Polícia-Conselhos-Delegacia- UBS- Escola
- CAPS- Grupos de Auto-ajuda- Abrigos- Hospital Dia-Com. Terap.-Hospitais Gerais-UBS
- Mulheres da Paz-Protejo-Projovem-Bolsa Família-Ações de Enfrent. à Violência sexual- 2º Tempo- PAIF-Bem-me- quer-Mais Educação
INSTITUIÇÃO
PROCESSO
- Cooperativas- Movimentos sociais de base- Grupos de jovens
- Fortalecimentoda Rede
- Resolução deCasos
Met
as
Acolh
ida,
encaminham
ento
eacom
panham
ento
Inter
vençã
o
Reinserção
Social Red
eComunitá
ria
-CRAS
- CREAS
- Juizados Especiais
Dfsdf
Dfs
df
Três componentes simultâneos
Ações Integradas na Prevenção ao Uso de Drogas e ViolênciaAções Integradas na Prevenção ao Uso de Drogas e Violência
MOBILIZAÇÃO
-Sensibilização de atores;- Mobilização Institucional;- Formalização de Acordos; PREVENÇÃO
- Disseminação de boas práticas;-Implementação simultânea de projetos
e capacitações;
INTERVENÇÃO
-Capacitação para intervenção;-Criação e otimização de recursos;
- Georeferenciamento;
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Ações de Repressão ao Tráfico de Drogas
1. Estudo epidemiológico sobre a prevalência e os padrões de uso de crack nas cinco regiões contempladas e São Paulo
2. 13 estudos clínicos em seis Hospitais Universitários:
3. Seminário Internacional - maio/2010 Parceria entre:
SENAD
PRONASCI
Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul
AÇÕES ESPECÍFICAS: CRACK
UFRGS UFES UnB
USP UFRJ UFBA
1. Percurso no SUS do dependente de crack em busca de tratamento;
2. Percurso da Reinserção Social do usuário de crack em tratamento;
3. Comorbidades psiquiátricas do paciente dependente de crack;
4. Estratégias pessoais de manejo da fissura em dependentes de crack;
5. Criminalidade e sintomas psicóticos em usuários de crack;
6. Polimorfismo genético de usuários de crack em tratamento;
7. Aspectos clínicos, neuropsicológicos e bioquímicos do transtorno de humor bipolar em comorbidade com o abuso de crack;
8. Eficácia de uma estratégia de incentivo motivacional no tratamento do uso de crack;
ESTUDOS CLÍNICOS
9. Estimulação magnética transcraniana na elucidação da fisiopatologia do uso e abstinência do crack;
10. Estimulação magnética transcraniana no tratamento dos sintomas de abstinência dos usuários de crack: um ensaio clínico randomizado;
Crack, mulheres e gestantes
11. Intervenção terapêutica integrada para gestantes usuárias de cocaína/crack: efeitos sobre a evolução do bebê;
12. Avaliação do efeito do tratamento a gestantes usuárias de crack e outras drogas sobre a qualidade da interação mãe-bebê;
13. Intervenção neonatal em mães e bebês expostos à cocaína e outras drogas;
ESTUDOS CLÍNICOS
Muito Obrigada!
Paulina do Carmo Arruda Vieira DuarteSecretária Nacional de Políticas sobre Drogas Adjunta
[email protected] www.obid.senad.gov.br