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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 Confira a autenticidade no endereço http://www.mte.gov.br/mediador. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002906/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026404/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46249.000956/2011-61 DATA DO PROTOCOLO: 13/07/2011 SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE IPATINGA, CNPJ n. 21.028.816/0001-01, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO PAULO CHAVES; E SINDICATO DA IND DA CONST CIVIL NO ESTADO DE M GERAIS, CNPJ n. 17.220.252/0001-29, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). KLEBER DIVINO MURATORI; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 e a data-base da categoria em 1º de maio. CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) trabalhadores na indústria da construção civil, com abrangência territorial em Ipatinga/MG. SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CLÁUSULA TERCEIRA - PISOS SALARIAIS As partes fixam os pisos salariais para vigorarem no período de 01/05/11 a 30/04/2012 nos seguintes valores:

Acordo Coletivo Const Civil Ipatinga

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PROCURAO

CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

Confira a autenticidade no endereo http://www.mte.gov.br/mediador.

NMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002906/2011

DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/07/2011

NMERO DA SOLICITAO: MR026404/2011

NMERO DO PROCESSO: 46249.000956/2011-61

DATA DO PROTOCOLO: 13/07/2011

SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE IPATINGA, CNPJ n. 21.028.816/0001-01, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO PAULO CHAVES;

E

SINDICATO DA IND DA CONST CIVIL NO ESTADO DE M GERAIS, CNPJ n. 17.220.252/0001-29, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). KLEBER DIVINO MURATORI; celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 1 de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 e a data-base da categoria em 1 de maio.

CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA

A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) trabalhadores na indstria da construo civil, com abrangncia territorial em Ipatinga/MG.

SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

PISO SALARIAL

CLUSULA TERCEIRA - PISOS SALARIAIS

As partes fixam os pisos salariais para vigorarem no perodo de 01/05/11 a 30/04/2012 nos seguintes valores:

a) Servente: R$ 2,64 (dois reais e sessenta e quatro centavos) por hora;

b) Vigia: R$ 2,83 (dois reais e oitenta e trs centavos) por hora;

c) Meio Oficial: R$ 3,07 (trs reais e sete centavos) por hora;

d) Oficial: R$ 4,00 (quatro reais) por hora.

1- Os salrios dos demais empregados pertencentes categoria profissional convenente sero

reajustados, a partir de 1 de maio de 2011, com o percentual de 8,6% (oito vrgula seis por cento), o qual incidir sobre os salrios vigentes no dia 1 do ms de maio de 2010.

2 - Ficam automaticamente compensadas as antecipaes ou reajustes salariais espontneos que

tenham sido concedidos aps 1 de maio de 2010, ressalvando, porm, os aumentos ou reajustes

salariais decorrentes de promoo, transferncia, equiparao salarial, implemento de idade e trmino de aprendizado, de acordo com a IN vigente do TST.

3 - As partes declaram que o percentual ora negociado resultado de transao livremente pactuada, bem como atende em seus efeitos quaisquer obrigaes salariais vencidas a partir de 1 de maio de 2010, decorrentes da legislao.

4 - Fica ressalvado que as empresas da construo civil que, por fora de contrato, futuramente,

venham a prestar servios na rea interna da USIMINAS, cuja localizao geogrfica alcana a base

territorial abrangida por este instrumento normativo, podero firmar ACORDO COLETIVO de trabalho com o Sindicato Profissional, a fim de estabelecer outras condies peculiares e especficas para os trabalhadores que prestam servios naquela localidade.

PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOS

CLUSULA QUARTA - FORMA DE PAGAMENTO

As empresas podero efetuar os pagamentos atravs de cheque ou por carto salrio (sistema eletrnico), devendo os empregados serem liberados, sem prejuzo do recebimento dos salrios, para os descontos ou saques nos respectivos bancos.

CLUSULA QUINTA - PAGAMENTO MENSAL

Salvo condies mais favorveis ao empregado, quando o pagamento de salrio houver sido estipulado por ms, dever ser efetuado at o 5 (quinto) dia til subseqente ao ms vencido.

nico - As empresas podero conceder aos seus empregados um adiantamento salarial, at o dia 20 (vinte) de cada ms.

CLUSULA SEXTA - COMPROVANTE DE PAGAMENTO

O empregador fornecer ao empregado, em papel contendo a identificao da empresa, comprovante de pagamento de salrios, com a discriminao das parcelas componentes da remunerao e dos descontos efetuados, entregando-lhes, ainda, cpia da resciso contratual, quando da dispensa, ainda que esta se verifique antes de completado um ano de servio.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E

CRITRIOS PARA CLCULO

CLUSULA STIMA - ADMISSES APS A DATA-BASE

Os empregados admitidos aps 1 de maio de 2010 tero o salrio base nominal corrigido, a partir de 1de maio de 2011, com o mesmo valor aplicado aos admitidos anteriormente, desde que no ultrapasse o menor salrio da funo.

GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS

OUTRAS GRATIFICAES

CLUSULA OITAVA - ABONO DE FRIAS

Com o objetivo de estimular a freqncia do empregado ao servio, fica instituda a concesso de um abono de frias anual, como descrito no quadro abaixo:

1 - Somente faro jus ao abono de frias ora ajustado os empregados que demonstrarem assiduidade integral no perodo aquisitivo das frias completado durante a vigncia desta Conveno, entendendo-se por freqncia integral a do empregado que no houver faltado ao servio, nenhuma vez durante o perodo aquisitivo das frias, ficando claro que sero consideradas faltas, os dias em que o empregado, por qualquer motivo, no cumprir a jornada integral, em razo de atraso no incio do expediente ou de sada antes do trmino deste, exceto quando devidamente justificado pelo competente atestado mdico.

2 - O abono de frias ser pago, quando do pagamento dos salrios correspondentes ao ms em que se der o retorno de frias.

3 - As horas de trabalho referidas no "caput" desta Clusula sero calculadas apenas sobre o salrio fixo, sem considerar quaisquer outras parcelas de natureza salarial pagas ao empregado, tais como horas extras, repousos remunerados, adicional noturno, adicional de insalubridade ou de periculosidade e/ou qualquer outro ttulo.

4 - O fato de o empregado haver convertido 1/3 (um tero) do perodo de frias a que tiver direito em abono pecunirio, no importar na reduo do abono de que trata esta Clusula.

5 - Os empregados que receberem seus salrios por ms, tero os mesmos convertidos em horas,

para efeito de pagamento do abono de frias ora institudo.

6 - O abono de frias de que trata o caput desta Clusula, no integrar a remunerao do empregado para os efeitos da legislao do trabalho e da previdncia social (INSS), consoante dispe o art. 144 da CLT.

ADICIONAL DE HORA-EXTRA

CLUSULA NONA - ADICIONAIS DE HORAS EXTRAS

As horas extras laboradas sero remuneradas de acordo com os seguintes adicionais:

a) Para as duas primeiras horas, laboradas no perodo de segunda-feira a sbado, quando este for

considerado dia til, o adicional ser de 50% (cinquenta por cento);

b) Para as horas excedentes s duas primeiras, tambm no perodo de segunda-feira a sbado, quando este for considerado dia til, e nos domingos e feriados, o adicional ser de 100% (cem por cento);

c) Nos casos em que o sbado no for considerado dia til, todas as horas extraordinrias trabalhadas nesse dia sero remuneradas com o adicional correspondente a 100% (cem por cento).

AUXLIO ALIMENTAO

CLUSULA DCIMA - CESTA BSICA OU ALIMENTAO

Para as obras executadas fora da rea industrial da Usiminas, as empresas concedero aos seus empregados que preencherem os requisitos previstos no Pargrafo 1 desta Clusula, uma cesta bsica por ms, com pelo menos 20 (vinte) quilos, em 06 (seis) produtos diferentes, dentre eles, obrigatoriamente, arroz, feijo, leo, caf e acar, ficando vedada a incluso do sal dentre os produtos componentes da cesta bsica.

1 - Faro jus cesta bsica os empregados que trabalharem no canteiro de obra, auferindo salrio

igual ou inferior a 05 (cinco) salrios mnimos e que, dentro do ms, no ultrapassem o limite de 04

(quatro) faltas injustificadas, e observando ainda:

a) o empregado afastado em virtude de acidente do trabalho receber a cesta bsica nos termos da

TEMPO DE SERVIO NA EMPRESA

2 a 4 anos 5 a 9 anos Mais de 10 anos

Retorno de Frias 30 horas 45 horas 70 horas

presente clusula, observando o limite de um ano contados da data do evento que gerou o afastamento;

b) as faltas por motivo de doena, para que no contem como injustificadas para a apurao do direito constante da presente clusula, devero ser devidamente comprovadas por atestado mdico idneo, nos termos da legislao trabalhista e previdenciria.

2 - A empresa poder, em substituio entrega de uma cesta bsica in natura no local de trabalho (obra), fornecer ao empregado um vale-cesta que permitir ao trabalhador efetuar a troca junto a um fornecedor, respeitando-se sempre as mesmas condies e os produtos estabelecidos nesta clusula.

3 - As empresas que fornecerem refeio no canteiro de obras na rea da Usiminas, esto desobrigadas da concesso da cesta bsica, sendo que no caso de fornecimento de refeio poder ser efetuado um desconto de at R$ 1,10 (um real e dez centavos) por refeio.

4 - O empregador ser obrigado a entregar a cesta bsica ao empregado que fizer jus at o dia dez

(10) do ms subsequente quele em que adquiriu este direito.

5 - As empresas devero exigir do fornecedor da cesta bsica a observncia dos requisitos previstos na legislao pertinente, inclusive, se for o caso.

AUXLIO EDUCAO

CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - ALFABETIZAO

A fim de propiciar ao trabalhador da Construo Civil o resgate de sua cidadania, recomenda-se s

empresas a adoo do programa de alfabetizao nos canteiros de obra para seus operrios, em parceria com os sindicatos convenentes.

AUXLIO SADE

CLUSULA DCIMA SEGUNDA - CONVNIO COM FARMCIA

O Sindicato patronal recomenda s empresas que faam convnio com farmcia, para atendimento aos empregados.

SEGURO DE VIDA

CLUSULA DCIMA TERCEIRA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO

As empresas e/ou empregadores faro, em favor de seus empregados, um seguro de vida e acidentes

em grupo, observadas as seguintes coberturas mnimas:

I - R$ 16.223,42 (dezesseis mil, duzentos e vinte e trs reais e quarenta e dois reais), em caso de

morte do empregado (a) por qualquer causa, independente do local ocorrido;

II At R$ 16.223,42 (dezesseis mil, duzentos e vinte e trs reais e quarenta e dois reais), em caso

de Invalidez Permanente (Total ou Parcial) do empregado (a), causada por acidente, independentemente do local ocorrido, atestado por mdico devidamente qualificado, discriminando, detalhadamente, no laudo mdico, as sequelas definitivas, mencionando o grau ou percentagem, respectivamente da invalidez deixada pelo acidente.

III R$ 16.223,42 (dezesseis mil, duzentos e vinte e trs reais e quarenta e dois reais), em caso de

Invalidez Funcional Permanente Total por Doena, prevista no artigo 17 da Circular SUSEP n 302, de 19 de setembro de 2005, mediante solicitao do Segurado (a) ou de seu representante legal/empresa em formulrio prprio, quando constatada por laudo mdico pertinente, de acordo com o definido na aplicedo seguro. Reconhecida a invalidez funcional pela sociedade seguradora, a indenizao, no valor previsto neste inciso, deve ser paga de uma s vez ou sob a forma de renda certa, temporria ou vitalcia, em prestaes mensais, iguais e sucessivas.

IV - R$ 8.111,71 (oito mil, cento e onze reais e setenta e um centavos), em caso de Morte do Cnjuge do empregado (a) por qualquer causa;

V At R$ 4.055,85 (quatro mil, cinquenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos), a ttulo de

auxlio funeral especial, para fins de custeio com despesas de sepultamento, em caso de morte por

qualquer causa de cada dependente filho (a) do empregado (a) de at 21 (vinte e um) anos, limitado a 4 (quatro);

VI - Ocorrendo a Morte do empregado(a) por qualquer causa, independentemente do local ocorrido, os beneficirios do grupo devero receber 50kg (cinquenta quilos) de alimentos, com a composio da cesta bsica referida no caput da Clusula Stima da presente Conveno Coletiva;

VII - Ocorrendo a Morte do empregado (a) por acidente no exerccio de sua profisso, a aplice do

Seguro de Vida em Grupo dever contemplar uma cobertura para os gastos com a realizao do sepultamento do mesmo, no valor de at R$3.244,68 (trs mil, duzentos e quarenta e quatro reais e

sessenta e oito centavos).

CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

SUSPENSO DO CONTRATO DE TRABALHO

CLUSULA DCIMA QUARTA - SUSPENSO DO CONTRATO DE TRABALHO

Fica facultado s empresas e trabalhadores representados pelas entidades convenentes, suspender o

contrato de trabalho para participao do empregado em curso ou programa de qualificao profissional, nos termos do disposto no art. 476-A da Consolidao das Leis Trabalhistas, com a redao dada pela Medida Provisria na 1.726, 03/11/98.

nico: As condies que regero a aplicao do instituto previsto no caput sero objeto de negociao direta entre o sindicato profissional e a empresa e/ou empregador.

CONTRATO A TEMPO PARCIAL

CLUSULA DCIMA QUINTA - CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO

Fica institudo para as empresas e trabalhadores representados pelo SINDUSCON-MG Sindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas Gerais e pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indstria da Construo Civil e Mobilirio de Ipatinga, o CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO, na forma do disposto na Lei n 9.601 de 21/01/98, regulamentada pelo Decreto n 2.490 de 04/02/98, observando-se as seguintes condies:

I - As contrataes por prazo determinado s podero ser efetivadas mediante a assinatura pela empresa de TERMO DE ADESO AO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO, que constitui parte integrante desta Conveno Coletiva de Trabalho, sob forma do Anexo II.

II - O Termo de Adeso referido no inciso I desta clusula, ser protocolizado pela empresa no Sindicato Patronal, em 2 (duas) vias, e este encaminhar uma delas para o Sindicato Laboral, sob protocolo, num prazo mximo de 5 (cinco) dias teis contados da data que recebeu.

III - O nmero mximo de empregados, que cada empresa poder contratar por prazo determinado,

observar o limite estabelecido no art. 3 da Lei 9.601/98, na forma do que dispem os artigos 5 e 6 do Decreto n 2.490/98, e as redues previstas no art. 2 da Lei 9.601 subsistiro enquanto atendidas as condies estabelecidas nas alneas I e II do 1 do art. 4 da mesma lei.

IV - O prazo mnimo para o contrato inicial ser de 15 (quinze) dias.

V - Na hiptese de resciso antecipada do contrato por iniciativa da empresa, sem justa causa, esta indenizar o empregado no valor equivalente a 1 (um) ms de salrio. Se a resciso antecipada ocorrer por iniciativa do empregado, a indenizao por este devida empresa ser de 50% (cinqenta por cento)do salrio.

VI - A empresa que vier a efetivar contratao de trabalhadores por prazo determinado, dever observar o seguinte:

a) depositar na Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais ou, se for o caso, na respectiva Gerncia Regional do Trabalho e Emprego, cpias do requerimento e da relao de empregados contratados por prazo determinado, conforme estabelecem as letras a e d do art. 7 do Decreto 2.490/98;

b) fazer constar nos contratos de trabalho o nome do estabelecimento bancrio e agncia na qual a

empresa efetuar, mensalmente, em favor de cada empregado contratado por prazo determinado, o

depsito vinculado de que trata o nico do art. 2 da Lei n 9.601/98, ficando certo que os depsitos sero no valor de 4% (quatro por cento) do salrio mensal do empregado e que podero ser por ele sacados a cada 180 (cento e oitenta) dias ou ao final do contrato, sem prejuzo do depsito para o FGTS na alquota de 2% (dois por cento), conforme previsto na alnea II do art. 2 da Lei 9601/98.

VII - A inobservncia, pela empresa, de quaisquer requisitos previstos na Lei n 9.601/98 e no Decreto n2.490/98, devidamente constatada, submete a infratora ao que estabelece o art. 10 do Decreto n2.490/98, valendo seus efeitos como a penalizao prevista no inciso II do 1 do art. 1 da Lei n9.601/98.

VIII - A empresa que no concordar com as condies estabelecidas nesta clusula poder, a qualquer momento, abrir negociaes diretas com o Sindicato Laboral, visando a celebrao de Acordo Coletivo deTrabalho que lhe permita a contratao de empregados por prazo determinado instituda pela Lei n9.601/98.

IX - A continuidade da aplicao do disposto nesta clusula se subordinar a um eventual pronunciamento do STF - Supremo Tribunal Federal quanto inconstitucionalidade da Lei 9.601/98.

RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE

PESSOAL E ESTABILIDADES

OUTRAS NORMAS DE PESSOAL

CLUSULA DCIMA SEXTA - TRANSMISSO DE RECADOS

As empresas ou empregadores ficam obrigados a transmitir aos seus empregados recados considerados graves e urgentes.

JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS

PRORROGAO/REDUO DE JORNADA

CLUSULA DCIMA STIMA - COMPENSAO DE HORRIO

Os empregados, inclusive mulheres e menores, podero ser dispensados do trabalho aos sbados ou em qualquer outro dia de trabalho, em todo o expediente ou em parte dele, com a correspondente prorrogao da jornada de trabalho de segunda a sexta-feira, respeitada a jornada avenada, nunca

superior a 44 (quarenta e quatro) horas semanais.

1 - As horas compensadas na jornada de trabalho, conforme aqui estabelecido, no so extraordinrias, portanto, no sofrero os acrscimos dos adicionais previstos neste acordo, nem qualquer outro acrscimo.

2 - Fica estabelecido que, inobstante a adoo do sistema de compensao de horrio previsto nesta clusula, o sbado dever ser considerado como dia til no trabalhado, e no dia de repouso semanal, para todos os efeitos, isso significando que o empregador poder voltar a exigir o trabalho neste dia, em caso de necessidade de servio.

3 - Quando a empresa adotar o sistema de prorrogao e compensao de horrio previsto neste

acordo, e o feriado recair em um dia de 2 6 feira, poder compensar as horas de prorrogao relativas quele dia de feriado com o trabalho das horas correspondentes no sbado seguinte ou na semana subseqente. Se o feriado, porm, recair em um sbado, a empresa ter que abolir a prorrogao das horas correspondentes na semana que o anteceder, ou, ento, pag-las como se extraordinrias fossem.

4 - Ficam as empresas e/ou empregadores autorizados, atravs de acordo individual e escrito

diretamente com os seus respectivos trabalhadores, prorrogar a jornada de trabalho, em qualquer dia da semana, inclusive no sbado, especificando-os, para compensar dias-ponte de feriados legais ou

recessos da empresa, a exemplo de: dias de carnaval, semana santa, natal, ano novo, etc.. Neste caso, as respectivas horas suplementares no sero remuneradas e nem consideradas extraordinrias para os efeitos da legislao trabalhista, devendo ser remetida uma cpia do acordo ao Sindicato Profissional.

5 - Fica autorizado todas as empresas e/ou empregadores que se utilizam de servios de vigias,

optar pelo regime de compensao da escala de 12 X 36, devendo, neste caso, ser firmado acordo

individual e escrito com os seus respectivos trabalhadores.

COMPENSAO DE JORNADA

CLUSULA DCIMA OITAVA - BANCO DE HORAS

Fica institudo para as empresas e trabalhadores representados pelas entidades convenentes, o regime de compensao de horas de trabalho, denominado Banco de Horas, na forma do que dispem os pargrafos 2 e 3 do art. 59 da CLT - Consolidao das Leis do Trabalho, com a redao dada pelo art. 6 da Lei n 9.601 de 21/01/98.

1 - A implantao do Banco de Horas dar-se- pela adeso da empresa ao Termo de Regime de

Banco de Horas que se constitui em parte integrante desta Conveno, na forma do Anexo I.

2 - No prazo mximo de cinco dias, o Termo de Adeso ser protocolado em duas vias pela empresa nos Sindicatos Patronal e Laboral.

3 - O regime de Banco de Horas poder abranger todos os trabalhadores de um ou mais setores ou departamentos da empresa. Os dias destinados prorrogao ou liberao devero ser comunicados ao empregado com antecedncia mnima de cinco dias.

4 - As horas trabalhadas em prorrogao de jornada para fins de compensao, no regime de Banco de Horas, no se caracterizam como horas extras, sobre elas no incidindo qualquer adicional, salvo nas hipteses previstas no 7, desta clusula.

5 - O regime do Banco de Horas poder ser aplicado, tanto para antecipao de horas de trabalho,

com liberao posterior, quanto para liberao de horas com reposio anterior.

6 - Em quaisquer das situaes referidas no 5, desta clusula, fica estabelecido que:

a) no clculo de compensao, cada hora trabalhada em prorrogao da jornada de trabalho, ser

computada como 1 (uma) hora de liberao;

b) a compensao dever estar completa no perodo mximo de 90 (noventa) dias, podendo a partir da ser negociado novo regime de compensao, diretamente com os empregados, sempre por um perodo mximo de 90 (noventa) dias;

c) no caso de haver crdito no final do perodo de 90 (noventa) dias, a empresa se obriga a quitar de

imediato as horas extras trabalhadas, conforme Clusula Oitava.

7 - Na hiptese de resciso do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensao integral das horas de trabalho, ser feito o acerto de contas nas verbas rescisrias, ficando certo que, havendo crdito a favor do trabalhador, este far jus ao pagamento dos adicionais das horas devidas, conforme previstona Clusula Oitava.

8 - facultado s empresas o estabelecimento de Acordo Coletivo de Trabalho, desde que asseguradas as condies mnimas e mais favorveis previstas nesta clusula.

SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR

CONDIES DE AMBIENTE DE TRABALHO

CLUSULA DCIMA NONA - SEGURANA NO TRABALHO

As empresas se obrigam a cumprir e fazer cumprir as normas legais de segurana, higiene e medicina do trabalho, aplicveis ao setor da Construo Civil.

OUTRAS NORMAS DE PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS PROFISSIONAIS

CLUSULA VIGSIMA - SESMT

A empresa poder fazer parte de Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho SESMT comum, conforme disposto na NR4, com as alteraes da portaria MTE n17, de 01 de Agosto de 2007.

RELAES SINDICAIS

CONTRIBUIES SINDICAIS

CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL DOS TRABALHADORES

As empresas descontaro de todos os empregados abrangidos por este instrumento normativo, como

mera intermediria, na folha de pagamento do ms de julho/11, a quantia equivalente a 3% (trs por

cento) do salrio base, e recolhero o produto desta arrecadao ao Sindicato Profissional, at o dia

10/08/2011, na conta n. 56078-2, da BRADESCO - Agncia 467-7 Ipatinga/MG, em guias prprias, que sero fornecidas pelo favorecido.

A - Direito de oposio - Fica assegurado ao trabalhador, que venha comprovar sua condio de no associado ao sindicato convenente, abrangido por esta conveno coletiva, o exerccio de oposio ao desconto previsto no caput desta clusula, o qual poder ser feito, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data da assinatura deste instrumento, perante o Sindicato Profissional, atravs de documento escrito.

B - Se houver atraso no recolhimento do valor a ser descontado dos empregados, as empresas devero efetu-lo com o acrscimo da atualizao monetria verificado pela variao do IGP/M da Fundao Getlio Vargas do respectivo perodo, alm da multa de 2% (dois por cento) por ms de atraso.

C - Efetuado o desconto, as empresas devero enviar ao Sindicato Profissional a relao dos

descontados, com a discriminao dos respectivos valores recolhidos.

D - O Sindicato Profissional se compromete a remeter, antes da efetivao do referido desconto, para as empresas uma circular explicativa do mesmo.

E - O empregado admitido no perodo de julho/2011 a dezembro/2011 ter descontado a assistencial de que trata esta clusula, no ms subseqente ao da sua admisso, desde que pertena categoria profissional h mais de um ano e no tenha sofrido o respectivo desconto na empresa e/ou empregador anterior.

F - Aplica-se o disposto na presente clusula a todas as empresas e empregadores, inclusive s

Empreiteiras, Subempreiteiras e aos Condomnios em obra.

II) - CONTRIBUIO CONFEDERATIVA

As empresas descontaro nos salrios de todos os empregados abrangidos por esta Conveno, nos

termos da aprovao da Assemblia profissional, mensalmente, exceo dos meses de julho/11 e

maro/12, como mera intermediria, a Contribuio Confederativa, de acordo com o estabelecido na letra abaixo e recolhero o produto desta arrecadao ao Sindicato Profissional, at o dcimo dia

subseqente ao ms do respectivo desconto, na conta corrente n 56078-2, do BRADESCO Agncia 467-7, em Ipatinga, em guias prprias, que sero fornecidas em tempo hbil pelo Sindicato favorecido.

A - Direito de oposio - Fica assegurado a qualquer trabalhador, abrangido por esta conveno

coletiva, o exerccio de oposio ao desconto acima previsto, o qual poder ser feito perante o Sindicato Profissional, atravs de documento escrito.

B - A Contribuio Confederativa ser equivalente a 1% (um por cento), sobre os valores mensais do Piso de Servente vigentes no respectivo ms.

C- Em caso de atraso no recolhimento, aplicar-se- o mesmo critrio previsto para a Contribuio

Assistencial prevista na letra B do item I da contribuio assistencial acima.

D - O produto da arrecadao desta contribuio destina-se ao custeio da assistncia mdica

odontolgica e jurdica dos trabalhadores e seu grande nmero de dependentes. Destina-se, ainda, a

custear os inmeros projetos sociais e assistenciais aos integrantes da categoria, vez que a receita da

contribuio compulsria insuficiente para a demanda.

CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL DAS EMPRESAS (ARTIGO 513, E, DA CLT)

CONSIDERANDO a deliberao assemblear dos empresrios;

CONSIDERANDO os servios prestados pelo Sindicato Patronal convenente, especialmente quanto

negociao coletiva (art. 8, incisos II, III e VI da CF/88), que resultou na celebrao da presente

conveno;

CONSIDERANDO que a receita decorrente desta taxa ser aplicada na manuteno e melhoria da

estrutura do SINDUSCON-MG, bem como incrementar o Centro de Treinamento Empresarial;

CONSIDERANDO a prestao de servios do SINDUSCON-MG, mesmo aps a assinatura deste

instrumento, por todo o perodo de vigncia da CCT, no que concerne a orientao e interpretao

de suas clusulas quando de sua aplicao para todas empresas e/ou empregadores pertencentes

categoria econmica ou a ela vinculados pelo exerccio da atividade de construo civil abrangidos

por esta conveno coletiva e dela beneficirios; e finalmente

CONSIDERANDO o que dispe o Artigo 513, e, da Consolidao das Leis do Trabalho; fica instituda as contribuies, conforme tabela abaixo, as quais devero ser recolhidas nas datas indicadas, em favor do Sindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas Gerais. Os valores podero ser recolhidos diretamente na tesouraria do SINDUSCON-MG (Rua Marlia de Dirceu, 226, 3 andar, Lourdes, Belo Horizonte, MG - fone (31) 3253-2666 ou atravs de guia especfica que ser enviada em tempo hbil s empresas, para recolhimento na rede bancria nela indicada, nos seguintes valores:

1 FAIXA EXCEPCIONAL PARA AS EMPRESAS COM AT 50 (CINQENTA) EMPREGADOS COMPROVADOS ATRAVS DA RAIS DE 2010:

a) Valor com DESCONTO ESPECIAL para pagamento vista at 15/07/2011 em uma nica parcela de R$224,34 (duzentos e vinte e quatro reais e trinta e quatro centavos);

b) Valor normal sem desconto de R$299,12 (duzentos e noventa e nove reais e doze centavos) em

duas parcelas iguais de R$149,56 (cento e quarenta e nove reais e cinqenta e seis centavos) cada uma, vencveis em 15/07/2011 e 15/08/2011.

1 - Aps o dia 15/07/2011, o recolhimento da contribuio prevista nesta Clusula ser considerado em atraso, devendo o mesmo sofrer a atualizao monetria do seu valor com base na variao do INPC (IBGE) ou outro ndice que vier a substitu-lo em caso de extino, inclusive a pro rata tempore die, tomando-se como base para a apurao do perodo em mora a data de 15/07/2011, alm do pagamento pela empresa inadimplente da multa de 2% (dois por cento), juros de mora de 1% (um por cento) ao ms, os quais incidiro sobre o valor corrigido monetariamente, bem como as despesas decorrentes da cobrana judicial ou extrajudicial, caso necessria.

2 - As empresas, no associadas ao SINDUSCON-MG, que, no concordarem com a presente contribuio assistencial patronal, podero se OPOR, por simples manifestao escrita dirigida ao Sindicato, no prazo mximo de 10 (dez) dias contados a partir da data do registro da presente Conveno na Gerncia Regional do Trabalho e Emprego em Ipatinga.

DISPOSIES GERAIS

MECANISMOS DE SOLUO DE CONFLITOS

CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - FORO

Ser competente a Justia do Trabalho para dirimir quaisquer divergncias na aplicao desta Conveno.

APLICAO DO INSTRUMENTO COLETIVO

CLUSULA VIGSIMA QUARTA - NO SUPERPOSIO DE VANTAGENS

Fica convencionado que, ocorrendo alterao na legislao, Acordo ou Dissdio Coletivo, no poder haver em hiptese alguma, a aplicao cumulativa de vantagens da mesma natureza com as desta Conveno, prevalecendo no caso a situao mais favorvel.

RENOVAO/RESCISO DO INSTRUMENTO COLETIVO

CLUSULA VIGSIMA QUINTA - PRORROGAO, DENNCIA OU REVOGAO

O processo de prorrogao, denncia ou revogao, total ou parcialmente, da presente Conveno ficar subordinado s normas estabelecidas pelo art. 615 da Consolidao das Leis do Trabalho.

OUTRAS DISPOSIES

2 FAIXA (Normal)CAPITAL SOCIAL OU PATRIMNIO LQUIDO DA

EMPRESA (R$)DATA DE PAGAMENTOVALOR(R$)

At 250.000,00 15/07/2011 (pagamento vista) 623,30* ou15/07/2011 e 15/08/2011

(duas parcelas iguais)415,52 (cada parcela)

* Obs.: valor com desconto especial para pagamento vista em 15/07/2011

Acima de 250.000,00 15/07/2011 (pagamento vista) 1.309,99* ou15/07/2011 e 15/08/2011

(duas parcelas iguais)873,32 (cada parcela)

* Obs.: valor com desconto especial para pagamento vista em 15/07/2011

CLUSULA VIGSIMA SEXTA - PAGAMENTO DAS DIFERENAS SALARIAIS E/OU OUTRAS VERBAS TRABALHISTAS

Em virtude da data em que as partes efetivamente fecharam esta negociao e assinaram este instrumento normativo, fica convencionado que quaisquer diferenas salariais, de verbas rescisrias e outras de natureza trabalhista, devidas a partir do ms de maio/11 que, em razo da aplicao da

presente Conveno Coletiva de Trabalho no foram pagas, as empresas e/ou empregadores podero pag-las at o dia 05/08/2011.

Pargrafo nico - O pagamento das eventuais diferenas salariais e de verbas trabalhistas, inclusive as parcelas rescisrias, a que se refere o caput desta clusula, no sofrer qualquer acrscimo relativo atualizao monetria ou de juros se observado o prazo acima convencionado.

ANEXOS

ANEXO I - MODELO TERMO DE ADESO BANCO DE HORAS

Pelo presente instrumento, a empresa .........................................., com sede (endereo completo)........., por seu representante legal (nome)................, declara sua adeso e plena aceitao dos termos daClusula Dcima Stima da Conveno Coletiva de Trabalho firmada entre o SINDUSCON/MG -Sindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas Gerais e o Sindicato dos Trabalhadores na Indstria da Construo Civil e Mobilirio de Ipatinga, que institui o regime de compensao de horas de trabalho denominado Banco de Horas, na forma do que dispem os pargrafos 2 e 3 do art. 59 da CLT

- Consolidao das Leis do Trabalho, com a redao dada pelo art. 6 da Lei n 9.601 de 21/01/98.

Belo Horizonte, ...................................

Assinatura do responsvel legal da empresaANEXO II - MODELO TERMO ADESO A CONTRATO POR PRAZO

TERMO DE ADESO AO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO

Pelo presente instrumento, a empresa ............................................, com sede (endereo

completo)............................, por seu representante legal (nome)............................, declara sua adeso e plena aceitao dos termos da Clusula Dcima Quarta da Conveno Coletiva de Trabalho firmada entre o SINDUSCON-MG - Sindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas Gerais e o Sindicato dos Trabalhadores na Indstria da Construo Civil e Mobilirio de Ipatinga, que instituiu o CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO, na forma do disposto na Lei N 9.601 de 21/01/98, regulamentada pelo Decreto N 2.490 de 04/02/98.

Declara outrossim, sob as penas da lei;

a) que assume total responsabilidade pelas informaes constantes da memria de clculo anexa a este

SEBASTIAO PAULO CHAVES

PRESIDENTE

SIND DOS TRAB NAS IND DA CONST E DO MOB DE IPATINGA

KLEBER DIVINO MURATORI

PROCURADOR

SINDICATO DA IND DA CONST CIVIL NO ESTADO DE M GERAIS

Termo, que define a mdia mensal da folha salarial da empresa nos seis meses anteriores data da lei, e o nmero mximo de empregados que a empresa poder contratar por prazo determinado, na forma do que estabelece o inciso III da Clusula Dcima Quarta da Conveno Coletiva de Trabalho.

b) que sempre que solicitado, apresentar ao Sindicato Patronal as informaes sobre empregados

contratados por prazo determinado e por prazo indeterminado, inclusive CAGED, que permitam o

acompanhamento e verificao do fiel cumprimento dos requisitos previstos na legislao e na referida clusula da Conveno Coletiva de Trabalho.

c) que as contrataes devero, em princpio, se destinar aos seguintes locais de atividade da empresa: ..................................... (relacionar endereos)

Belo Horizonte, ...........................

Assinatura do responsvel legal da empresa