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Materiais de Construção ( TC-030) AÇOS PARA CONCRETO Prof. José de Almendra Freitas Jr. [email protected] Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil

Aços Para Concreto

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  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Materiais de Construo( TC-030)

    AOS PARA CONCRETO

    Prof. Jos de Almendra Freitas [email protected]

    Ministrio da EducaoUniversidade Federal do ParanSetor de TecnologiaDepartamento de Construo Civil

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    AOS PARA CONCRETO

    Concreto ArmadoLambot e Monier

    Frana, a partir de 1849

    Concreto ProtendidoDhring, Koenen e MrschAlemanha, a partir de 1888

    Canoa de Lambot

    Eugne Freyssinet- 1930

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    TECNOLOGIA DO CONCRETO ARMADO

    Concreto resiste muito mais compresso que trao;

    Os dois materiais tem coeficientes de dilatao trmica semelhantes (temperatura ambiente);

    H uma afinidade qumica entre os dois materiais gerando aderncia considervel;

    O pH naturalmente elevado da pasta de cimento passiva a armadura.

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Tenso ( )Fora por unidade de rea, expressa em MPa

    (antigamente kgf/cm ou kgf/mm2, 1 MPa = 10 kgf/cm = 0,1 kgf/mm2)

    Compresso

    =Trao

    A N

    (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Cisalhamento - esforo cortante numa determinada seo. o resultado de tenses tangenciais.

    Cisalhamento

    (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Protenso - Introduo de uma tenso de compresso a uma pea de concreto, atravs de um

    ou mais cabos de ao tracionados.

    Protenso

    (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    (

    P

    .

    H

    e

    l

    e

    n

    e

    )

    = / E

    Deformao () o efeito da tenso. Expressa em (cm/cm), ou em % do comprimento inicial.

    A deformao pode ser elstica ou plstica. Plstica irreversvel, elstica reversvel, desaparece quando a

    tenso removida.

    = / tg

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Mdulo de Elasticidade, de Youngou, de Deformao Longitudinal - (E)

    o quociente entre a tenso aplicada e a deformao elstica resultante. Expresso em MPa.

    E= tg E= / (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Ductilidade - a deformao plstica total at o ponto de ruptura.

    Pode ser medida por:

    Estrico - reduo da rea da seo transversal, em %.rea inicial rea final

    Estrico = x 100rea inicial

    Alongamento - na ruptura tambm medido em %.Comprimento final Comprimento inicial

    Alongamento = x 100Comprimento inicial

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Estrico e AlongamentoEnsaio de trao

    (adaptao de P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Material Frgil = Pouco se deforma antes da ruptura. Obedece a Lei de Hooke at a ruptura.

    Ex. : ferro fundido, concreto e vidro plano.

    (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Material dctil com patamar de escoamento = Apresenta patamar de escoamento definido que caracteriza a tenso fy

    denominada resistncia de escoamento do ao trao.Ex.: aos doces com baixo teor de carbono, classe A, como os

    aos para concreto armado CA25 e CA50.

    (P.Helene)

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Material dctil sem patamar de escoamento = No apresenta patamar de escoamento definido. A deformao plstica que segue elstica no reversvel. A tenso fy convencional, de resistncia

    de escoamento do ao trao corresponde a uma deformao plstica irreversvel de 0,2%. Ex.:Aos para concreto armado CA60.

    (P.Helene)

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    (

    P

    .

    H

    e

    l

    e

    n

    e

    )

    FrgilEx.:Ferro fundido

    Muito DctilEx.:Ouro

    DctilEx.:ao CA25

    AOS PARA CONCRETOMETAIS FRGEIS E DCTEIS

    Ruptura dctil

    (J.S.Coutinho)

    Ruptura frgil

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    Dureza : Definida pela resistncia da superfcie do material penetrao.

    Escala Brinell de dureza BHN (Brinell Hardness Number)

    d=(d1+d2)/2

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    AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA

    1

    (P.Helene)

    Tenacidade : Medida da energia necessria para romper o material. Expressa em kgf/cm2.

    Um material dctil com a mesma tenso de ruptura que um frgil mais tenaz, porque ir requerer uma maior energia para

    romper-se.

    2

    (P.Helene)

    A2 > A1 portanto o material 2 mais tenaz.

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    AOS PARA CONCRETOCOMPORTAMENTO QUMICO

    Corroso: O pH do concreto protege o ao. Ausncia de cloro pH < 10,5 Presena de cloro corri sob qualquer pH Ao aumenta de volume em at 530%

    (Granato- BASF)

    Estdio do Morumbi- SPxidos e hidrxidos de ferroVolumes relativos

    Fe2 100% (ferro)FeO 190% (xido de ferro)Fe3O4 210%Fe2O3 220% (xido frrico)Fe(OH)2 360% (hidrxido ferroso)Fe(OH) 3 420% (hidrxido frrico)Fe(OH) 3.3H2O 630%

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    AOS PARA CONCRETOCOMPORTAMENTO FSICO

    Densidade = 7,85 kgf/dm

    Dilatao trmica:s = 1,2.10-5 m /m.C concreto = 1,2x10-5 m/m.C

    (vlido para temperaturas de 0 a 100C, acima o coeficiente do ao fica significativamente maior)

    Condutibilidade trmica = 30 X maior que o do concreto

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    MICROESTRUTURA DOS METAIS

    ATRAES INTERATMICAS

    Ligao inica -

    a mais simples e se explica pelo aparecimento de foras coulombianas (recebe e doa eltrons)

    Ligao covalente -

    tomos compartilham eltrons da ltima camada. A fora de ligao covalente evidenciada no diamante,

    constitudo inteiramente por carbono.

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    MICROESTRUTURA DOS METAIS

    ATRAES INTERATMICAS

    Ligao metlicas -tomos com poucos eltrons de valncia estes podem ser

    removidos com facilidade enquanto que os demais so firmemente ligados ao ncleo.

    Estrutura formada por ons positivos e eltrons livres que desempenham o papel de ons negativos aparecendo portanto

    foras eltricas coulombianas de atrao.

    Movimento livre dos eltrons dentro da estrutura metlica forma o que chamado de nuvem eletrnica.

    Eltrons livres do ao metal sua elevada condutibilidade eltrica e trmica.

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    MICROESTRUTURA DOS METAIS

    ATRAES INTERATMICAS

    Foras de van der Waals -

    uma ligao secundria fraca, mas que tambm contribui para a atrao interatmica.

    A maior parte das foras de van der Waals se origina de dipolos eltricos, que so conseqncia de uma

    assimetria da molcula onde o centro de carga positiva no coincide com o centro de carga negativa originando o

    dipolo.

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    MICROESTRUTURA DOS METAIS

    ARRANJOS ATMICOS

    Propriedades dos materiais dependem desse arranjo de tomos ou molculas.

    Os arranjos so classificados em:

    Estruturas moleculares - agrupamento de tomos.

    Estruturas cristalinas - arranjo repetitivo de formas geomtricas de tomos.

    Estruturas amorfas - distribuio dos tomos sem nenhuma forma de regularidade.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Nucleao durante a formao dos cristais no ao lquido

    MICROESTRUTURA DOS METAISEstrutura cristalina:

    Metais: aglomerados de gros de cristais

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MICROESTRUTURA DOS METAISEstrutura cristalina:

    Metais: aglomerados de gros de cristais

    Ao mangansAglomerado de cristais com diferentes orientaes de planos de clivagem.

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    MICROESTRUTURA DOS METAIS14 formas geomtricas possveis de cristalizao

    (Wikipedia)

    R

    e

    d

    e

    d

    e

    B

    r

    a

    v

    a

    i

    s

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MICROESTRUTURA DOS METAIS14 formas geomtricas possveis de cristalizao

    ao

    R

    e

    d

    e

    d

    e

    B

    r

    a

    v

    a

    i

    s

    (Wikipedia)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MICROESTRUTURA DOS METAISAnlise Macrogrfica

    Aparncia da fratura Detalhe a baixo aumento

    Ruptura no raio de dobramento com ramificao transversal.

    A superfcie da fratura rugosa e no se observa deformao

    plstica.

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    MICROESTRUTURA DOS METAISAnlise Microgrfica

    Seo metalogrfica Detalhe a alto aumento

    A superfcie da fratura e das trincas intergranular frgil.

    Trinca com origem no raio interno de curvatura, Na imagem menor se

    observa microtrinca (0,05 mm) paralela fratura iniciada em um pitting.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    DEFORMAO ELSTICA DOS METAISA tenso de cisalhamento produz um deslocamento de um plano atmico

    em relao ao seguinte. Desde que os vizinhos dos tomos sejam mantidos, est-se na faixa de

    deformao elstica.

    (

    P

    .

    H

    e

    l

    e

    n

    e

    )

    (a) Sem deformao (b) Deformado.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    DEFORMAO ELSTICA DOS METAISA tenso de cisalhamento produz um deslocamento de um plano atmico

    em relao ao seguinte. Desde que os vizinhos dos tomos sejam mantidos, est-se na faixa de

    deformao elstica.

    Retirando-se a tenso, o reticulado volta a

    forma original.

    (J.A Freitas Jr.)

    No ocorre ruptura das ligaes atmicas

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    DEFORMAO PLSTICA DOS METAISUma tenso maior faz com que se deformem pelo estado plstico, devido a escorregamento de um plano cristalino. Ocorre um deslocamento permanente; a retirada da tenso no implica no retorno dos planos cristalinos s suas posies originais.

    Ocorre uma ruptura das ligaes atmicas originais, seguida de uma recomposio com o tomo seguinte.

    (J.A Freitas Jr.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    DEFORMAO PLSTICA DOS METAISOutra forma de deformao plstica do reticulado cristalino a maclagem ou maclao. Em metais cujos cristais tem ligaes atmicas no de 90, possvel a inverso deste ngulo sem a ruptura do reticulado, causando uma deformao plstica.

    Ocorre uma mudana do ngulo das ligaes

    atmicas.

    (J.A Freitas Jr.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    COMPOSIO QUMICA DO AO

    Ao - produto siderrgico, obtido por via lquida, com teor de carbono abaixo de 2 % (alguns autores consideram 1,67 %)

    Aos para concreto armado = + - 0,5 % de carbono

    Aos patenting - fios p/ concreto protendido = + - 0,7 % de carbono

    AO = Fe2 + (0,008 a 2,0%) CAdies liga:

    Mn 0,3 % - retira o patamar de escoamento dos aos CA 50 Mn ao mangans 20 a 40 % - resistncia ao choque e desgasteCu 0,3% aos patinveis produtos de corroso no expansivosCr (13 a 18,5%) e Ni (8 a 20,5%) aos inoxidveis

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    COMPOSIO QUMICA DO AO

    % de Carbono presente nos produtos:

    0,15 a 0,40 % - Arames, chapas, ao CA-500,40 a 0,60 % - Ferramentas, cabos de ao, peas forjadas0,60 a 0,70 % - Peas forjadas, trilhos, engrenagens0,70 a 1,20 % - Aos p/ concreto protendido, molas, serras1,20 a 2,00 % - Ferramentas de corte

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    0,2 % C

    1,2 % C

    Perlita

    Ferrita

    Perlita

    Austenitatemperatura > 720oC a transformao da ferrita por aquecimento lento cristais CCC

    Ferrita baixo teor de carbonodctil, baixa resistncia Mecnicacristais CFC

    Cementitaformada quando %C atinge o limite de solubilidadeFe3C (6,7% Carbono) dura, frgil

    Perlitamistura mecnica de ferrita e cementita

    Teor de Carbono e MicroestruturaCOMPOSIO QUMICA DO AO

    (Prof. Leonardo Miranda)

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    COMPOSIO QUMICA DO AO

    (P.Helene)

    Efeitos fsicos do % de Carbono:

    Maior % de C = maior tenso de escoamento e ruptura= menor deformao at a ruptura

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    COMPOSIO QUMICA DO AO

    Ocorrem no diagrama de resfriamento do ferro:

    (j no estado slido !!)

    1.539C - Patamar de Solidificao - forma ferro delta (CCC)

    1.390C - Transformao alotrpica para ferro gama (CFC)

    910C - Transformao alotrpica para ferro beta (CCC)

    768C - Transformao para ferro lambda (CCC), perde as propriedades magnticas (Pto. Curie)

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    ESQUEMA DE PRODUO DO AO SIDERRGIA

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    ESQUEMA DE PRODUO DO AO - SIDERRGIA

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    ALTO FORNO - Produo de ferro gusaMatrias primas: Minrio de ferro Coque de carvo mineral Fundente (cstinas)

    (J.S. Coutinho)

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    ALTO FORNO - Produo de ferro gusa

    (

    J

    .

    S

    .

    C

    o

    u

    t

    i

    n

    h

    o

    )

    Coque incandescente

    (Coque)

    Limonita 2Fe2O3.nH2O 20/60%Siderita FeCO3 30/42%(Pirita) FeS

    Magnetita Fe3O4 45/70%Hematita Fe2O3 50/60%1. Minrios de FerroMatrias primas:

    2. Carvo

    3. Fundente

    Cstinas argila calcria

    PUC-Rio

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    ALTO FORNO - Produo de ferro gusaMatrias primas: SiO2 Slica

    Al2O3 alumina1. Minrio de ferroImpurezas slico-aluminosas

    minrio cido

    Fundente: calcrio CaCO3Corretor de pH

    ccstinasstinas

    Alto Alto -- fornoforno

    Cstinas = argila calcria

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    ALTO FORNO Produo de ferro gusa no alto forno

    (

    J

    .

    S

    .

    C

    o

    u

    t

    i

    n

    h

    o

    )

    Reaes no Alto Forno:

    Combusto do carvo

    Reduo dos xidos de Fe por ao do CO

    Ligao do Fe com C origina ferro gusa

    CO

    Fe + C ferro gusa

    Fe + COxidos de Fe

    Minrio de Fe gusa (liga de Fe+C)3 a 4,5%C

    C

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    ALTO FORNO Produo de ferro gusa no alto forno

    Alto-forno no 1 (COSIPA)

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    (J.S. Coutinho)

    ACIARIA Produo do ao (transforma ferro gusa em ao)

    Afinao = reduo do teor de carbono C e retirada das impurezas

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    ACIARIA Conversor Bessemer

    Converte ferro gusa no estado lquido em ao

    Injeta oxignio sob pressodentro do cadinho com ferrogusa.

    O + C CO

    O monxido de carbonosai para a atmosfera.

    Diminui o teor de carbono.

    (Kawasaki Steel Corporation)

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    ACIARIA Conversor BessemerNo conversor reduz-se os teores de carbono e de impurezas

    como: enxofre e fsforo

    (A. Rermy, M. Gray e R. Gonthier, 1993)

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    ACIARIA Conversor Bessemer

    Conversor

    Conversor da aciaria n 2 (COSIPA )

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    ACIARIA Forno eltrico de arco voltaico

    Recicla sucata de ao: Funde a sucata pela passagem de corrente eltrica e a resistividade do metal.

    (J.S. Coutinho)(P.Helene)

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    ACIARIA Forno eltrico de arco voltaico

    Recicla sucata de ao s por fuso

    (A. Rermy, M. Gray e R. Gonthier, 1993)

    Eletrodos de grafite

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    Cadinho do conversor vazando para o lingotamento

    U

    S

    I

    M

    I

    N

    A

    S

    LINGOTAMENTOLingotes = elementos brutos

    primrios de ao

    LINGOTAMENTO CONTNUO

    (P.Helene)(Kawasaki Steel Corporation)

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    LINGOTAMENTODepois de solidificados os lingotes so cortados.

    Mquina de lingotamento contnuo (Cosipa)

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    LINGOTAMENTODepois de solidificados os lingotes so cortados.

    (Kawasaki Steel Corporation)(Kawasaki Steel Corporation)

    Lingote resfriadoLingote ainda rubro

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    No ocorre encruamento devido a temperatura.

    LAMINAO A QUENTE

    AO Temperatura > 850 OC

    Ao conformado entre dois cilindros.

    (P.Helene)(Kawasaki Steel Corporation)

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    LAMINAO A QUENTEAos CA 50 - Dureza natural - No encruados.

    (P.Helene)

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    LAMINAO A QUENTE

    Efeito da laminao no tamanho dos gros:

    A alta temperatura faz com que os gros retornem ao seu formato e tamanho originais.

    No ocorre o encruamento.

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    Laminao de barra de ao para concreto armado.

    LAMINAO A QUENTE DE VERGALHES

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    Mossas :

    Salincias para melhorar a aderncia com o concreto

    LAMINAO A QUENTE DE VERGALHES

    Laminador para vergalhes

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    LAMINAO A FRIO DE FIOS - Trefilao

    AOS:

    CA 60 e

    CP p/ concreto protendido

    A deformao a frio deforma os cristais e causa encruamento.

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    LAMINAO A FRIO

    Efeito da laminao no tamanho dos

    gros.

    Gros deformados, decorrentes do encruamento.

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    LAMINAO A FRIO DE FIOS - Trefilao

    (P.Helene)

    AOS:

    CA 60 e

    CP p/ concreto

    protendido

    (P.Helene)

    A deformao a frio deforma os cristais e

    causa encruamento.

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    LAMINAO A FRIO DE FIOS - Trefilao

    AOS encruados:CA 60 e

    CP p/ concreto protendido

    (J.S. Coutinho)(A. Rermy, M. Gray e R. Gonthier, 1993)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    LAMINAO A FRIO - Linha de trefilao de fios

    Srie de fieiras de trefilao

    (J.S. Coutinho)

    Fieira

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    ENCRUAMENTODeforma os cristais armazenando energia nestes.

    (P.Helene)

    Altera as caractersticas do ao:

    Fsicas: Aumenta o limite de escoamento; Aumenta a tenso de ruptura; Reduz a deformao at a ruptura; Torna o material menos dctil.

    Qumicas: Torna o material mais sensvel corroso.

    (perde eltrons com mais facilidade)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TRATAMENTOS TRMICOSTmpera = aquecimento ao rubro, seguido de resfriamento brusco, torna o ao mais duro, com maior resistncia mecnica e mais frgil.

    Molas de ao temperado

    Cementao = exposio a altas temperaturas a elevada concentrao

    de carbono para endurecimento da superfcie.

    Engrenagens endurecidas por cementao

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TRATAMENTOS TRMICOSRecozimento = Visa reduzir a dureza do ao encruado e obter uma maior ductilidade. Sob uma atmosfera controlada, o ao

    aquecido a temperaturas relativamente baixas (500C a 900C) e deixado esfriar lentamente. A estrutura cristalina se modifica, os cristais voltam a ficar cbicos e os gros crescem de tamanho.

    Arame recozido para montagem de

    armaduras

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Impacto Ambiental: PRODUO DO AO:

    Reservas Minrio de Ferro: Muito amplas; Durao ........

    Consumo de Energia: 60% do custo - coque metalrgico

    CO2 Efeito estufa: Queima de Combustveis -

    P/ 1 tonelada de ao gera 1 a 2 toneladas de CO2 Mdia mundial 1,7 toneladas de CO2

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Impacto Ambiental: PRODUO DO AO:

    CO2 Efeito estufa: Utilizao de cstinas como fundente Sem utilizao de cstinas - 1,2 toneladas de CO2 Utilizando cstinas - 2 toneladas de CO2

    Observaes: A utilizao de cstinas no Alto Forno gera ESCRIA Escria -> adio ao cimento substituindo clnquer.

    O ao tem alto ndice de reciclagem; Brasil recicla 70% do ao produzido anualmente.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    CA = CONCRETO ARMADO

    CP = CONCRETO PROTENDIDO

    Trs grupos principais:

    Aos de dureza natural laminados a quente CA 50

    Aos encruados a frio CA 60

    Aos patenting CP

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    AOS PARA CONCRETOCaractersticas Qumicas e fsicas

    Elemento Ao CA 50 Ao CP

    % C 0,25 a 0,50 0,80 a 0,85

    % Mn 0,50 a 1,20 0,45 a 0,90

    % Si 0,40 mx 0,15 a 0,35

    % P 0,050 mx 0,020 mx

    % S 0,050 mx 0,025 mx

    Tenso mnima de ruptura do ao laminado (MPa)

    550 1100

    Composio

    Qumica

    (% em peso)

    (Prof. Leonardo Miranda)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    CONCRETO ARMADO

    CA25, CA50 e CA60

    CA = Concreto Armado

    25, 50 e 60 Valor Caracterstico de escoamento

    25 25 kgf/mm2 = 2.500 kgf/cm2 = 250 MPa

    50 50 kgf/mm2 = 5.000 kgf/cm2 = 500 MPa

    60 60 kgf/mm2 = 6.000 kgf/cm2 = 600 MPa

    ~

    ~

    ~

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    AOS PARA CONCRETO ARMADO

    Principais propriedades:

    Resistncia caracterstica de escoamento;

    Limite de resistncia;

    Alongamento;

    Dobramento;

    Coeficiente de conformao superficial.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO

    Armazenagem

    (Aulas USP) (Aulas USP)

    BELGO

    Os vergalhes no devem ficar em contato direto com o solo, nem expostos s intempries, por muito tempo para no

    sofrer quantidade significativa de corroso.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO

    Central de Armaduras

    BELGO

    Bancada de corte

    DobraMontagem das armaduras Baias de

    armazenamento

    (Aulas USP)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO

    BELGO

    Equipamentos para corte

    Tesoura

    Central de Armadura

    Mquina de corte eltrica e manual

    Serra com disco de corte

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO

    Dobra do ao

    Dobra manual na bancada

    (Aulas USP)

    BELGO

    Dobradeira mecnica

    Chaves de dobrar ao

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Aos de dureza natural CA-25 e CA-50So aos laminados a quente e no sofrem tratamento

    algum aps a laminao.

    Suas caractersticas elsticas so, alcanadas pela composio qumica adequada com o carbono,

    mangans, silcio e cromo.

    Em geral, so caracterizados pela presena no diagrama tenso x deformao de um acentuado

    patamar de escoamento e grandes deformaes de ruptura.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos de dureza natural CA-25 e CA-50TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOAos de dureza natural CA-25 e CA-50

    CA-25vergalhes lisos

    CA-50 >= 10 mm c/ mossas

    BELGOBELGO

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Comprimento usual das barras de 12 m c/ tolerncia de + -1%.

    NBR 7480: 2007Aos de dureza natural CA-25 e CA-50CA 25 e CA 50

    Pesos Lineares (kg/m)Mnimo Nominal Mximo

    -7% 0% +7%6,3 1/4" 0,228 0,245 0,2628 5/16 0,367 0,395 0,423

    -6% 0% +6%10 3/8 0,580 0,617 0,654

    12,5 1/2" 0,905 0,963 1,021-5% 0% +5%

    16 5/8 1,499 1,578 1,65720 3/4" 2,343 2,466 2,589

    -4% 0% +4%25 1 3,699 3,853 4,00732 1.1/4 6,060 6,313 6,566

    Bitola

    (mm) polegadas

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Aos de dureza natural CA-50BELGO

    Propriedades mecnicas do CA 50

    Ensaio Trao (valores mnimos)Ensaio de

    Dobramento a 180

    Aderncia

    Dimetro de pino(mm) (D)

    Resistncia caracterstica

    de escoamento(A)fy

    (MPa) (E)

    Limite de Resistncia (B)

    fst

    (MPa) (E)

    Alongamento em 10 (C)

    (%)

    < 20 20

    500 1,08 fy 8 3 6 1,5

    Coeficiente de conformao

    superficial mnimo para 10mm

    NBR 7480: 2007

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Encruamento:Aumenta a resistncia, diminui a tenacidade. Alongamento na ruptura cai de 20% p/ 6 a 8%. Encrua-se CA-25 / CA-32 que se transformam em CA-60.Processos de encruamento:Trefilao - compresso diametral do fio p/ passagem pela fieira, + trao elevada.Trao - toro combinada com trao. Compresso - as deformaes produzidas no material, so feitas em duas direes perpendiculares que achatam os gros.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    AOS PARA CONCRETO

    Tratamentos dos aos para concreto CA 60

    TREFILAOTratamento que causa encruamento a frio do ao.

    Aumenta o limite elstico do material e reduz a ductilidade.

    (Prof. Leonardo Miranda)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    O fy convencional, corresponde a 0,2% de deformao plstica residual ou 0,5% de deformao total (usa-se o menor fy dos dois).

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    CA 60Pesos Lineares (kg/m)

    Mnimo Nominal Mximo- 6% 0% + 6%

    4,2 0,102 0,109 0,1155,0 0,145 0,154 0,1636,0 0,209 0,222 0,2357,0 0,284 0,302 0,3208,0 0,371 0,395 0,4189,5 0,523 0,558 0,589

    Bitola(mm)

    Comprimento usual das barras de 12 m c/ tolerncia de 1%. Podem ser fornecidos em rolos com cerca de 2.000 m

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAosAos

    Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Propriedades mecnicas do CA 60

    Ensaio Trao (valores mnimos)Ensaio de

    dobramento a 180

    Aderncia

    Dimetro de pino (mm) (D)

    Resistncia caracterstica

    de escoamento

    (A) fy(MPa) (E)

    Limite de Resistncia

    (B) fst

    (MPa) (E)

    Alongamento em

    10 (C)

    (%) < 20 20

    600 1,05 fy 5 5 - 1,5

    Coeficiente de conformao

    superficial mnimo para 10mm

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    BELGOBELGO

    CA-60 em rolo e em barras

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos p/ concreto protendido patentingTIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Os aos patenting so fios submetidos a processos de tratamento trmico aps o seu encruamento a frio por trefilao.

    O material, aps decapagem em banho de cido, trefilado em fieiras ao dimetro desejado, por uma ou mais passagens.

    P/ alvio de tenses, reaquece-se e resfria-se rapidamente o fio, em banho de chumbo lquido para no perder o encruamento.

    Tratamento de estabilizao

    (J.S.Coutinho)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOAos p/ concreto protendido patenting

    Composio qumica (NBR-7482/90):0,60 a 0,90% de C 0,5 a 0,9% de Mn0,1 a 0,35% de Si Max. 0,05 % de S

    Max. 0,05 % de P.Bitolas mais comuns so de 3,5 a 9 mm.

    Difcil a produo de fios de ao com > 7 mm.P/ grandes cargas cordoalhas compostos de 2, 3 ou 7 fios.

    2 fios3 fios

    7 fios

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Tratamentos dos aos para concreto protendidoAOS PARA CONCRETO PROTENDIDO

    ALVIO DE TENSESBanho do ao em chumbo lquido, formando um ao de

    relaxao normal (RN).Reduz as tenses residuais da trefilao

    Aquecimento a 400oC e resfriamento, evitando a recristalizao do material

    Aumenta o limite elstico e ductilidade tornando o fio retilneo

    (Prof. Leonardo Miranda)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Tratamentos dos aos para concreto protendidoAOS PARA CONCRETO PROTENDIDO

    ESTABILIZAOAlternativa em relao ao alvio de tenses. Tratamento

    termo-mecnicoAo submetido a uma tenso de tracionamento de 45% da carga de ruptura, juntamente com o aquecimento do

    fio a 370oC.Aumenta o limite elstico e a resistncia trao

    Reduz a relaxao do ao de 1/3 a 1/5 das obtidas com o tratamento de alvio de tenses, classificando-os

    como de relaxao baixa (RB)

    (Prof. Leonardo Miranda)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOAos p/ concreto protendido patenting

    Rolos de fios

    Fios e cordoalhas para CP so muito sensveis corroso, devem ser armazenados em local coberto, caso molhados,

    devem ser desbobinados e enxutos.

    BELGOBELGO

    Cordoalhas de 7 fios

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOFios aliviados (RN)Propriedades:Valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a 0,2% de deformao permanente de 85% do limite de resistncia mnimo especificado.

    O alongamento aps a ruptura em 10 mnimo:CP-150 RN = 6% CP-160 RN = 5% CP-170 RN = 5%

    Mdulo de elasticidade mdio de 210 GPa (21.000 kgf/mm2).

    Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20 C de:5% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima

    8,5% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Fios de relaxao baixa (RB) (estabilizados)Propriedades :O valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a 0,2% de deformao permanente de 90% do limite de resistncia mnimo especificado.

    O alongamento sobre a carga em 600 mm de no mnimo 3,5%.

    Mdulo de elasticidade mdio de 210 GPa (21.000 kgf/mm2).

    Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20C de:2% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima3% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima

    Maiores resistncias fadiga e corroso que os aos RN

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Cordoalhas de relaxao normal (RN)Propriedades: (com fios aliviados)O valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a 0,2% de deformao permanente de 85% do limite de resistncia mnimo especificado.

    O alongamento sobre a carga em 600 mm de no mnimo 3,5%.

    Mdulo de elasticidade mdio de 195 GPa (19.500 kgf/mm2).

    Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20C de:7% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima;12% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Cordoalhas de relaxao baixa (RB)Propriedades: (com fios estabilizados)

    O valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a 0,2% de deformao permanente de 90% do limite de resistncia mnimo especificado.

    Alongamento sobre a carga em 600 mm de no mnimo 3,5%.

    Mdulo de elasticidade mdio de 195 GPa (19.500 kgf/mm2).

    Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20C de:2,5% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima3,5% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima

    Maiores resistncias fadiga e corroso que os aos RN.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Aos p/ concreto protendido patenting

    Classe de RelaxaoTenso Inicial Relaxao Normal Relaxao Baixapi = 0,60 fptk 60 4,5% 1,5%

    pi = 0,70 fptk 60 7,0% 2,5%

    pi = 0,80 fptk 60 12,0% 3,5%

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOAos p/ concreto protendido patenting

    DESIGNAO DE FIOS

    CP 150 RN 7

    Fio para concreto protendido

    RN Relaxao normal (alvio de tenses) eRB significa relaxao baixa (estabilizao)

    Dimetro do fio (7mm)

    Tenso nominal de ruptura 1500 MPa 150; 160 e 170

    (1500 MPa =150 kgf/mm2)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Aos p/ concreto protendido patenting

    CP 175 RB 12,7 Dimetro nominal (12,7mm)

    Cordoalha de 7 fios

    Tenso nominal de ruptura 1750 MPa 175 e190

    RB Relaxao Baixa (estabilizao) eRN significa relaxao normal (alvio de tenses)

    (1750 MPa = 175 kgf/mm2)

    DESIGNAO DE CORDOALHAS

    (7,9; 9,5; 11; 12,7; 15,2mm)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    Aos p/ concreto protendido patenting

    CP 180 RN 3x2,5 3 Fios de dimetro 2,5mm

    Cordoalha para concreto protendido

    Tenso nominal de ruptura - 1800 MPa

    RN relaxao normal (alvio de tenses)

    (1800 MPa = 180 kgf/mm2)

    DESIGNAO DE CORDOALHAS

    podem ser 2 ou 3 fios com vrios dimetros (2; 2,5; 3 ou 3,5mm)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas de 7 fios c/ revestimento, impermevel gua, extrudado diretamente sobre a cordoalha, j engraxada, que permite livre

    movimentao da cordoalha em seu interior.

    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOAos p/ concreto protendido patenting

    Cordoalhas engraxadas

    BELGOBELGO

    No necessita de bainha, possibilita peas protendidas com menor altura, como lajes.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Aos p/ concreto protendido patentingTIPOS DE AOS PARA CONCRETO

    BELGO

    IMPACTOSUL

    IMPACTOSUL

    Cordoalhas engraxadas

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas engraxadasCONCRETO PROTENDIDO

    Protenso com cordoalha engraxada

    Cabea de ancoragem

    MAC

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas engraxadasCONCRETO PROTENDIDO

    BELGOMontagem tpica de uma laje com monocordoalha

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Lajes protendidas permitem estruturas sem vigas

    BELGO

    BELGO

    Cordoalhas engraxadas

    CONCRETO PROTENDIDO

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Esquema de protenso convencional de cordoalhas aderentes com bainha

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    Cabea de ancoragem

    VSL

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencionalCordoalhas/Fios dentro de bainhas

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCARACTERSTICAS DAS CORDOALHAS DE AO CP 190 PARA PROTENSO ADERENTE

    ESPECIFICAO 12,7 mm ou 1/2" 15,2 mm ou 5/8"Dimetro nominal da cordoalha (*) 12,7 mm 15,2 mmrea nominal da seo de ao da cordoalha(valor recomendado para clculo estrutural) (*)

    100,9 mm2 143,4 mm2

    Massa nominal (*) 0,792 kg/m 1,126 kg/mCarga de ruptura mnima (*) 18.730 kgf = 187,30 kN 26.580 kgf = 265,80 kNCarga a 1% de deformao mnima (*) 16.860 kgf = 168,60 kN 23.920 kgf = 239,20 kNRelaxao aps 1.000h (*) 3,5% 3,5%Mdulo de elasticidade (**) 202 kN/mm2, +/- 3% 202 kN/mm2, +/- 3%(*) Conforme NBR 7483/2004 (**) Conforme NBR 7483/2004 este valor fornecido pelo fabricante. (Fornecido BELGO 2003)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Bainha ou conduite

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    Cabea de ancoragem

    BELGO

    Bainha metlica e purgadores

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas Cabea de ancoragem

    Cordoalhas

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EDIFCIO HUMBERTODE ALENCAR

    CASTELO BRANCO

    TESC

    Museu Oscar NiemeyerCuritiba - PR

    TESC

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Ancoragens

    Posicionamento do macaco para protenso

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    Cordoalhas/Fios dentro de bainhasCONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    Laje com protenso aderente, no detalhe, seo transversal de um corpo-de-prova de ensaio de aderncia.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    VSL

    CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    VSL

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional

    VSL

    Equipamento para mistura e injeo da calda de

    cimento

    Fundamental para a durabilidade

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    CONCRETO PROTENDIDO - Pr-moldadosOs fios de protenso so colocados e tensionados antes

    da concretagem. Aps o endurecimento do concreto aplicado as peas so

    cortadas conforme as necessidades de comprimento.

    VSL

    Pista de concretagem de estacas

    protendidas com os fios j tensionados

    Com o corte o fio tracionado comprime

    o concreto por aderncia.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    CONCRETO PROTENDIDO - Pr-moldados

    Pista com laje alveolar concretada

    Estacas protendidas jcortadas

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOJustificativas para uso:Aproveitamento de sobras.Reduo da taxa de armaduras, p/ melhor concretagem.Restaurao de peas de CA ou de esperas danificadas.

    As emendas em armaduras, sempre devem ter resistncia trao igual ou superior a das barras originais. NBR-8548/84.

    Tipos de emendas:Emendas por soldas

    Caldeamento Eletrodeposio

    Emendas com dispositivos mecnicos

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOSolda eltrica por resistncia:

    (caldeamento por resistncia eltrica de topo)

    Aplicada em peas de ao, (no esperas)Vivel p/ bitolas >=10 mm.

    Coloca-se as barras em mquina prpria que pressiona os dois topos um contra o outro.

    Aplica-se uma corrente eltrica, aquecendo os topos atum estado pastoso que aps o resfriamento une-os

    firmemente.

    Solda simples, confivel e barata.

    Usada p/ aproveitamento de sobras.

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOSolda eltrica por resistncia: (caldeamento)

    (Jos A. Freitas Jr..)(Andrade, Jos L. M.; Secco, Arnaldo M. R.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOSolda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :

    Custo maior que por caldeamento.

    Uso p/ minimizar taxas de armaduras.

    Aplicao mais demorada que dispositivos mecnicos.

    Custo mais baixo que dispositivos mecnicos.

    Pode ser aplicada em esperas.

    Aplicao manual de eletrodos de ao revestidos.

    (J. A. Freitas Jr.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO

    Solda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :

    Pelo topo em barras com dimetros >= 16 mm(cortes em 60 nas extremidades das barras e

    preenchendo as laterais com o eletrodo)

    (

    A

    n

    d

    r

    a

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    e

    ,

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    .

    )

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOSolda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :

    Plano de soldas para minimizar a reduo da

    seo livre para a passagem do concreto.

    (J. A. Freitas Jr.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOSolda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :

    Dimetros menores com cordes laterais de solda.

    (Andrade, Jos L. M.; Secco, Arnaldo M. R.)

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO

    Emendas com dispositivos mecnicos :Alto custo mas muito prticas (rpida aplicao)

    Uso limitado as barras >= 20 mm.Feita por luvas fixadas mecanicamente.

    VSL

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADOEmendas com dispositivos mecnicos :

    VSL

    VSL

    Dispositivos mecnicos para emenda de barras

    Prensa hidrulica para fixao dos dispositivos

  • Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos

    TIPOS DE RUPTURA ESPECIAISFLUNCIAO metal solicitado por uma carga, imediatamente sofre uma deformao elstica e, num curto perodo de tempo, ocorrem ajustamentos plsticos adicionais no ponto de tenso ao longodos contornos de gros e defeitos.

    Formas: Sob tenso constante ocorre um alongamento. Sob comprimento constante ocorre uma relaxao da tenso.

    (P.Helene)

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    TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS - FLUNCIAExemplo: Relaxao de tenso

    Cordoalhas em concreto protendido, com o tempo, sob comprimento constante, ocorre uma relaxao da tenso (perda de tenso).

    Se a relaxao no for previamente compensada por um acrscimo na carga inicial de protenso, podem vir a surgir tenses de trao

    no concreto que provavelmente levaro a estrutura falncia.

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    TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS - FLUNCIAExemplo: Deformaes lentas de alongamento

    Tirantes, com o tempo, sob tenso constante (principalmente sob tenses elevadas), sofrem deformaes de alongamento

    que se no previstas podem levar a sua ruptura.Tirantes

    Ensaio de fluncia

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    FADIGATIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS

    A tenso que um material pode suportar ciclicamente muito menor que a suportvel em condies estticas.

    A resistncia de escoamento uma medida da tenso esttica sob a qual o material resiste sem deformao permanente, pode ser usada como um guia apenas para estruturas que operam em

    condies de carregamento esttico.

    (J. S. Coutinho) (P.Helene)

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    FADIGATIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS

    Torcidas de futebol em estdios, com movimentos sincronizados assim como pontes e viadutos ferrovirios, so

    exemplos onde os esforos decorrentes de cargas cclicas so significativos em relao ao carregamento permanente. Nestas

    situaes possvel a ocorrncia de fadiga nos vergalhes.

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    CRITRIOS DE ACEITAO DE AO PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

    NBR-7480/85 - ensaios p/ aceitao ou rejeio de um lote de ao.

    Lotes de 500 kg por bitola - CA-25 e CA-32, 300 kg p/ demais categorias.

    De cada lote separa uma barra, e extrai um segmento de 2 m.

    Da-se a aceitao do lote quando todos os ensaios forem satisfatrios.

    Com resultados insuficientes, a barra da amostra rejeitada. P/ eventual aceitao do lote, sero retiradas amostras de duas novas barras como

    corpo de contra-prova.

    O lote ser aceito se resultados forem suficientes, se no o lote serrejeitado. Se mais de 20% dos lotes forem rejeitados, o fornecimento total

    ser rejeitado ou desclassificado p/ categoria inferior.

    A amostragem:

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    Para obter a curva tenso x deformao de um ao, assim como medir o mdulo de elasticidade ou mdulo de deformao longitudinal Es

    Determinao das propriedades mecnicas trao de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).

    PRINCIPAIS ENSAIOS

    (J. S. Coutinho)

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    Para obter a curva tenso x deformao de um ao, assim como medir o mdulo de elasticidade ou mdulo de deformao longitudinal Es

    PRINCIPAIS ENSAIOSDeterminao das propriedades mecnicas trao

    de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).

    AO CA-50NBR-6152/80

    AO CA-60

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    Determinao das propriedades mecnicas trao de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).

    PRINCIPAIS ENSAIOS

    Categoria Resistncia caractersticado ao trao fy

    Tenso de Ruptura

    Alongamento em 10 dimetros

    MPa Kgf/cm2

    CA-24 240 2.400 1,3 x fy 18 %CA-32 320 3.000 1,3 x fy 14 %CA-40 400 4.000 1,1 x fy 10 %CA-50 500 5.000 1,1 x fy 8 %CA-60 600 6.000 1,1 x fy 5 %

    BELGO

    BELGO

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    AO CA-50Diagrama Real

    Diagrama de clculo

    NBR-6152/80

    PRINCIPAIS ENSAIOSDeterminao das propriedades mecnicas trao

    de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).

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    AO CA-60Diagrama Real

    Diagrama de clculo

    PRINCIPAIS ENSAIOSDeterminao das propriedades mecnicas trao

    de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).

    NBR-6152/80

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    PRINCIPAIS ENSAIOSEnsaio de dobramento :

    Obedece a NBR-6153/80, consiste em efetuar um dobramento de 180oem torno de um cutelo de dimetro prefixado.

    A amostra deve suportar o dobramento sem ruptura ou fissurao.

    BELGO

    Dimetro mnimo do pino por categoria

    Bitola a dobrar CA 25 CA 50 CA 60- menor que 20mm 2 3 5 - igual ou maior que 20mm 4 6 -

    = Dimetro Nominal CA50 32mm e maior, dimetro do pino 8

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    PRINCIPAIS ENSAIOS

    Ensaio de relaxao isotrmica:

    Para os aos para concreto protendido, obedece NBR-7484/91.No um ensaio comum de recebimento, importante para o estudo da fluncia.

    a perda de carga ocorrida em um corpo de prova submetido a uma carga inicial dada e mantido a comprimento e temperatura constantes.

    Expressa em % da carga inicial para uma determinada temperatura e durao. BELGO

    RB

    Ensaio de relaxao 1.000 h

    B

    E

    L

    G

    O

    RN

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    TIPOS DE AOS PARA CONCRETOEnsaio de determinao do coeficiente de conformao

    superficial (aderncia) :Avalia a aderncia da barra e do fio de ao ao concreto pelo espaamento de fissuras.

    Comparativo entre a barra nervurada e a barra lisa.No ensaio de recebimento.

    BELGOBELGO

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    Materiais de Construo

    AOS PARA CONCRETO

    Referncias Bibliogrficas:

    Apostila USP AOS, Prof. Paulo R. do Lago Helene

    BT/PCC 256 - Produo e Obteno de barras e fios de ao para concreto armado, Oswaldo Cascudo e Paulo R. do Lago

    Helene

    Metais e Ligas Joana Souza Coutinho - ([email protected])

    www.belgomineira.com.br

    www.vsl-intl.com