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Adam Clarke - Eclesiastes

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  • E S D R A S D I G I T A L

  • Introduo ao Livro de Eclesiastes

    O livro, intitulado Kohleth ou Eclesiastes, j foi recebido, tanto por parte da Igreja judaica e crist, como escrito sob a inspirao do Todo-Poderoso, e foi considerado devidamente parte do cnon sagrado. Mas, enquanto isso tem sido quase universalmente concedida, houve unanimidade, mas pouco instrudo entre os homens e crticos quanto ao seu autor. Para Salomo, tem sido mais geralmente atribudo, tanto nos tempos antigos e modernos. ----------------------------------------------------------- Grotius, no entanto, conjecturou que foi escrito muito tempo depois de Salomo, e ele diz que, no fim de suas anotaes sobre ele, que foi revisto nos dias de Zorobabel por algum homem instrudo, que no dcimo segundo verso do ltimo captulo aborda seu filho Abide: "E mais, por estes, meu filho, ser advertido." Mas tal conjectura parece ter pouco fundamento. Este grande homem foi mais bem sucedido em sua crtica sobre a linguagem do livro, mostrando que h muitas palavras em que ela no saboreia da pureza da lngua hebraica, e so encontrados nos tempos do cativeiro e depois, e tal que aparecem principalmente nos livros de Esdras e Daniel. Calovius tem, por outro lado, no com tanto sucesso como ele imaginava, argumentado contra Grotius para a pureza da lngua. Sr. G. Zirkel de Wurtzburgh publicou um exame deste livro, em 1792, em que ele se esfora para provar: -

    1. Que o estilo de Eclesiastes que os escritores hebreus posteriores, como parece, pelos Caldeus, Sirianos e Helenitas que nele ocorrem.

    2. Que pode ter sido escrito entre os anos 380 e 130 antes de Cristo, se no mais tarde.

    Os revisores de Jena parecem ter pensado que ele seja uma traduo do grego, e de ter sido escrito por um judeu de Alexandria, enquanto a famosa biblioteca foi fundada por Ptolomeu Filadelfo, rei do Egito, cerca do ano 240 antes de Cristo. E que a esta circunstncia que Eclesiastes 12:12 alude, "de fazer muitos livros no h fim", que no poderia ter entrado na cabea de um judeu da Palestina, e uma pessoa pode falar com propriedade de um Israel em Jerusalm, Eclesiastes 1:12, conhecer um Israel em Alexandria. Os judeus em geral, e So Jernimo, assegura o livro para ser a composio de Salomo, e o fruto do seu arrependimento quando restaurado a partir de sua idolatria, em que ele tinha cado atravs de meios das mulheres estranhas ou pags a quem ele havia tomado para esposas e concubinas outros, de nenhuma nota mdia, que consideram Salomo como o autor, acredito que ele escreveu antes de sua queda, no havendo evidncias de que ele escreveu depois, nem, de fato, que ele j recuperado de sua queda. Alm disso, foi na sua velhice que suas mulheres lhe perverteram o corao contra Deus, e o livro traz evidncias demais de energia mental para permitir a suposio de que em sua idade declnio, depois de uma queda to profunda de Deus, ele foi capaz de escrever tal tratado. Esta opinio vai muito para destruir a inspirao divina do livro, pois se ele se recuperou e se arrependeu, no h evidncia de que Deus lhe deu de volta que a inspirao divina que antes possua, pois ouvimos do Senhor para ele aparecer duas vezes antes de cair, mas de um terceiro aspecto, no h sugesto. E, por ltimo, da restaurao de Salomo, o favor de Deus no h nenhuma prova na histria sagrada, pois no lugar onde nos dito que "em sua velhice suas mulheres lhe

    perverteram o seu corao ao Senhor", que se falou de sua morte, sem o menor indcio de seu arrependimento. Ver o meu personagem de Salomo no final do 1 Reis 11 (nota). Nada, porm, esta incerteza pode afetar tanto a importncia do personagem, utilidade ou do livro em questo. uma produo de valor singular, e o melhor monumento que temos da sabedoria dos antigos, exceto o livro de J. Mas a principal dificuldade assistir a este livro o princpio sobre o qual deve ser interpretado. Alguns supem que ele seja um dilogo entre um crente verdadeiro e um infiel, o que torna para o leitor incauto aparecer cheio de contradies, e, em alguns casos, falsa doutrina, e que as peas devem ser atribudas aos seus respectivos palestrantes, antes da interpretao pode ser sucesso tentado. No estou convencido de que o livro tem essa mesma estrutura, embora em alguns lugares as opinies e dizeres dos infiis pode ser citado, por exemplo, Eclesiastes 7:16, e em alguns dos captulos seguintes. -------------------------------------- No ano de 1763, Mr. Desvoeux, um estrangeiro aprendeu ento residente na Inglaterra, e que estava no servio britnico, escreveu e publicou um ensaio filosfico e potico sobre este livro, em que ele se esfora para provar que o projeto do autor foi demonstrar a imortalidade da alma; e que sobre este princpio s que o livro pode ser compreendido e explicado. Como um comentador primrdio na Bblia aprovou este plano, e entrelaada a maior parte deste trabalho com suas notas sobre o livro, vou apresentar toda Mr. Desvoeux anlise de seu contedo, as proposies, argumentos, provas, ilustraes, corolrios, etc, no terreno da qual ele tenta sua ilustrao: - O conjunto do discurso (diz ele) pode ser reduzido para trs proposies seguintes , cada um dos quais atendido com o seu aparelho de provas e observaes especiais.

    As trs proposies, com suas provas e ilustraes, esto contidos na seguinte anlise:

    Proposio 1; Primeiro Nenhum trabalho do homem neste mundo pode torn-lo satisfeito, ou dar-lhe a verdadeira satisfao da alma. Eclesiastes 1:2 , Eclesiastes 1:3 Nenhum trabalho do homem, etc. Eclesiastes 1:4-11 Primeira prova - O curso da natureza. Eclesiastes 1:12, prova etc.

    Segundo -. Ocultaes dos homens, Eclesiastes 1:15-18 Primeiro cabea -. Sabedoria ou filosofia, Eclesiastes 2:1, Eclesiastes 2:2 segunda cabea -. Prazer, Eclesiastes 2:3-10 Ambos em conjunto. Eclesiastes 2:11. Concluso geral da segunda prova. Uma reviso da segunda prova com concluses especiais, relativas a cada particular nele mencionado, viz. Eclesiastes 2.12-17 1. Sabedoria. Eclesiastes 2:18-23 2. Riquezas. Eclesiastes 2.24-26 3. Prazer. Eclesiastes 3:1 , prova etc. Terceiro-. Inconstncia de vontades dos homens, Eclesiastes 3:9 Concluso da terceira prova. Uma reviso das provas, segundo e terceiro, considerados em conjunto, com observaes especiais e corolrios, Eclesiastes 3:10, Eclesiastes 3:11. Primeira observao - Deus culpvel. Eclesiastes 3:12,Eclesiastes 3:15 Segunda observao - Deus o autor de tudo o que nos acontece neste mundo. Eclesiastes 3:16, Eclesiastes 3:17 corolrio Primeiro - Deus deve corrigir todas as queixas. Eclesiastes 3:18-21 corolrio Segundo - Deus deve ser exaltado, e o homem humilhado. Eclesiastes 3:22 corolrio Terceiro - Deus permite que os homens para desfrutar da vida presente. Eclesiastes 4:1 prova Quarta - negligncia dos homens de oportunidades adequadas, evidenciado em vrios casos, a saber, Eclesiastes 4:1 - 3 1. Opresso. Eclesiastes 4:4 2. Inveja. Eclesiastes 4:5, Eclesiastes

  • 4:6 3. Ociosidade. Eclesiastes 4:7-12 4. Avareza. Eclesiastes 4:13; Eclesiastes 5:1-9 5. M aplicao de estima e considerao. NB Eclesiastes 5:1-9 uma digresso contendo vrias advertncias, a fim de evitar qualquer m interpretao das observaes tona curso. Eclesiastes 5.10-12 6. Viva caro.

    Proposio 2 - Eclesiastes 5:13. Bens da terra e posses esto to longe de nos fazer felizes, que eles podem ser mesmo visto como verdadeiros obstculos ao nosso facilidade, calma e tranquilidade de esprito, Eclesiastes 5 :14-17 Primeira prova. Instabilidade de riquezas. Eclesiastes 5:18 segunda prova. Insuficincia de riquezas para tornar os homens felizes. Eclesiastes 6:3-6 Corolrio. O destino de um abortivo , em geral, prefervel de quem vive sem desfrutar a vida. Eclesiastes 6:7-9 Terceira prova. . Homens Insaciveis Eclesiastes 6:10, Eclesiastes 6:11Concluso geral das proposies primeiro e segundo. ------------------------------

    Proposio 3 - Eclesiastes 6:12 Homens conhecidos no o que ou no realmente vantajoso para eles, porque eles so ignorantes ou esquecidos do que deve acontecer aps a sua morte. Eclesiastes 7:1, prova etc. Primeiro. Estimativa errada das coisas Uma digresso, destinada, como o Eclesiastes 7:1-9, para evitar qualquer m interpretao das observaes anteriores, e contendo vrios conselhos, juntamente com uma recomendao forte de quem lhes d, a fim de impor a observao das regras que ele estabelece. Eclesiastes 7:9-12 primeiro conselho. No culpe Providncia. Eclesiastes 7:13 segundo conselho.No julgue da Providncia. Eclesiastes 7:14 , Eclesiastes 7:15 Terceiro conselho. Enviar para Providncia. Eclesiastes 7:16-20 conselho Quarta. Evite excessos. Eclesiastes 7:21, Eclesiastes 7:22 conselho Quinta. No prestar ateno relatrios ociosos. Eclesiastes 7:23-25 Comenda dos conselhos anteriores de aplicao do autor de todas as coisas, e especialmente, Eclesiastes 7:26-291. Maldade e ignorncia. Eclesiastes 8:1-8 2. Sabedoria. segunda prova. Julgamentos antecipados. Eclesiastes 8:9-14 1. Que o pecado impune, porque assim neste mundo. Eclesiastes 9:1-6 2.Que a vida prefervel a morte. Eclesiastes 9:7-9 primeiro corolrio. Gozos terrenos no so criminosos. Eclesiastes 9:10 segundo corolrio. Temos de fazer um uso adequado de nossas faculdades. Eclesiastes 9:11-15 terceira prova. Juzos que so aparentemente bem, mas inteiramente falsa. Eclesiastes 9:16 , prova etc. Quarto. Pouca pago sabedoria.Eclesiastes 9:16 1. Servios passados so esquecidos. 2. A menos de falha notada. Eclesiastes 10:5-19 3. Favor recebe o que devido ao mrito. Eclesiastes 10:20 Um cuidado para evitar o abuso das observaes anteriores. Inferncias prticas Eclesiastes 11:1-4 1. Desde a primeira proposio, - Devemos dar aos bens terrenos que a estabilidade de que so capazes. Eclesiastes 11:5, Eclesiastes 11:6 2. A partir das proposies primeiro e segundo, -. Devemos, em toda a nossa conduta, em conformidade com o desgnio da Providncia, e deixar o sucesso a Deus Eclesiastes 12:7, Eclesiastes 12:8 3. A partir das trs proposies, mas especialmente a partir do terceiro, devemos buscar a felicidade no alm-tmulo. Eclesiastes 12:9-12 Comenda do trabalho, a partir de vrias consideraes. Eclesiastes 12:13 ,Eclesiastes 12:14 Concluso de todo. Este o conjunto de Anlise de Mr. Desvoeux, e eu coloc-lo aqui, que o leitor que aprova o plano pode mant-lo em vista, enquanto ele est passando pelo livro. De minha parte, duvido que o autor fez qualquer acordo tcnico.----------------------------------------------------- As trs proposies que Mr. Desvoeux estabelecidas, e que so

    to essenciais para a interpretao que ele d do livro, teria sido expressamente defendida pelo escritor inspirado tivesse destinado tal, mas eles aparecem em nenhum lugar, e MD obrigado a assumir ou recolh-los do mbito geral do trabalho. No entanto, em seu plano, ele tem feito uma srie de observaes criteriosas em passagens diferentes, embora suas tradues so geralmente muito ousada, e raramente bem suportado pelo texto original. ----------------------------------------------- Em 1768, foi publicado "Koheleth, ou o pregador Royal, uma Potica Parfrase do Livro de Eclesiastes.Humildemente inscritos para o Rei ". 4. No h nenhum nome a este trabalho. O falecido reverendo John Wesley faz o seguinte relato da obra e seu autor em seus dirios: - --------------------------------------------------------------- segunda-feira, 8 de fevereiro, 1768. Encontrei-me com um poema surpreendente, intitulado Koheleth, ou o Pregador: uma parfrase em verso tolervel no livro de Eclesiastes. Eu realmente acho que o autor da mesma (um comerciante Turco) entende tanto as expresses difceis, e a conexo do todo, melhor do que qualquer outro escritor seja antigo ou moderno que eu j vi. Ele estava em Lisboa, durante o grande terremoto, s em seguida, sentado em seu pijama e pantufas. Antes que ele pudesse vestir-se, parte da casa que estava em queda, e bloqueou-o. Por este meio, sua vida foi salva. Para todos os que se esgotou foram despedaadas pelas casas caindo " ---------------------------------------- Sr. W. parece ter conhecido bem o autor, mas no gosto de dizer seu nome. Sobre o ano de 1789 que o homem eminente recomendou o trabalho para mim, e me disse vrias particularidades em relao a ele, que escapou da minha memria. Procurei o livro na primeira oportunidade, e l-lo com grande satisfao, e de que no retirou qualquer pequena poro de informao. Tendo j examinou-a de novo, eu posso muito cordialmente subscrever opinio do Sr. Wesley. Eu realmente acredito que o autor compreendeu ambas as expresses difceis, e a conexo do todo, melhor do que qualquer outro escritor, seja antigo ou moderno, pelo menos conhecido para mim. Se tivesse comportava com o meu plano, eu deveria ter pensado uma reedio de sua obra, com o texto, o que ele no insere, e algumas notas filolgicas, teria sido suficiente para ter dado os meus leitores uma viso segura e geral do trabalho conjunto e seu projeto, embora eu no possa de maneira adotar a hiptese do autor, que o livro foi escrito por Salomo depois que ele foi restaurado a partir de sua apostasia grave. Esta uma suposio que nunca foi provado e nunca pode ser. ----------------------------- Desde o prefcio para este trabalho eu selecionei algumas observaes gerais, o que eu considero ser importante, e juntar em anexo a esta introduo, e que eu emprestar do trabalho em si eu marcar com um C, no saber o nome do autor. Da autenticidade do livro de Eclesiastes, no tenho dvida, mas devo dizer, o quebra-cabea linguagem e estilo no me um pouco. Caldeu e Siraco so certamente frequente nele, e no uma palavra Caldeu poucos e terminaes; e o estilo , como pode ser visto nos escritores que viveram durante ou aps o cativeiro. Se isso pode ser conciliado com a idade de Salomo, no tenho nenhuma objeo, mas as tentativas que tm sido feitas para negar isso, e derrubar as evidncias, so, na minha opinio, muitas vezes insignificantes, e geralmente ineficazes. Que Salomo, filho de Davi, poderia ter sido o autor de toda a matria presente, e um escritor posterior coloc-lo na sua prpria lngua, um caso possvel, e era este a ser permitido, ele iria resolver todas as dificuldades.Vamos colocar a suposio assim: Salomo disse todas essas coisas, e eles so altamente digno de sua sabedoria, e um escritor Divina, depois de seu tempo, que no menciona o seu nome, nos d uma verso fiel do todo em sua prpria lngua . -------------------------------------------------

  • sobre outros assuntos relativos a este livro, o autor de Koheleth falar por mim. ---------------------------------------------------------------- "I. Para no atrapalhar nossos leitores com as vrias exposies da Koheleth palavra, o ttulo do livro no original, (pois na verdade podemos encontrar ningum melhor ou mais significativo do que o comumente recebidos, viz., Eclesiastes, ou o pregador), Passemos agora ao livro em si. Nada pode ser mais interessante do que o assunto trata de, a saber, o chefe ou soberano bom que o homem, como ser racional e responsvel, deve aqui propor a si mesmo. Toda criatura humana, certo, naturalmente visa a felicidade, mas, apesar de todos aplicam-se com igual ardor para este fim desejvel, mas tal a violncia da paixo, e falta de reflexo na generalidade da humanidade, que os meios que utilizam para obt-lo, em vez de conduzi-los ao caminho seguro e direto, s servem para enganar e confundir-los em labirintos escuros e intrincados, onde impossvel encontrar o que eles procuram. Agora, como era absolutamente necessrio para convencer esses homens da vaidade de suas atividades, a fim de induzi-los a voltar no caminho certo, Salomo mostra, em primeiro lugar, o que no a felicidade, e ento o que realmente .Como um mdico habilidoso, ele procura profundamente a causa latente da doena, e ento prescreve uma cura radical. "II. Na dissertao anterior ele enumera todas as informaes, que a humanidade tm mais chance de corrigir os seus coraes em cima, e mostra, a partir de sua experincia caro, comprei prpria, ea natureza transitria e insatisfatria das coisas em si, que tal coisa no to slido felicidade ser encontrada em qualquer um deles. O que ele afirma sobre este assunto traz consigo o maior peso, como nenhum homem sobre a terra sempre foi melhor qualificado para falar decisivamente sobre tal assunto, considerando as oportunidades que teve de desfrutar ao mximo tudo o que este mundo oferece. Depois de ter, assim, limparam os obstculos para a felicidade, ele entra no ponto principal, que a de dirigir-nos como e onde ele pode ser encontrado. Este afirma, na concluso do livro, onde ele recapitula a soma ea substncia do sermo, como no algum mal ter estilo, consiste em uma vida religiosa e virtuosa, com a qual, como freqentemente sugere, um homem na menores circunstncias pode ser feliz, e sem o qual uma no mais alto deve ser miservel. Como o livro inteiro tende a este nico ponto, ento, ao discutir mesmo, muitos excelentes observaes so intercaladas relativas s diversas funes da vida, do mais alto para o mais baixo da estao, as vantagens resultantes ainda da pobreza, o uso genuno de riquezas, e loucura extrema de abusar delas, as dispensas desiguais da Divina Providncia, a imortalidade da alma humana, e grande dia da retribuio final. Todos estes temas nobres e importantes so tratados de em um estilo e maneira que nada entre os antigos podem paralelo. ------------------------------------------------------------------------- "Temos aqui dado o carcter genuno desta pea inestimvel, mas tal tem sido a ignorncia, falta de ateno, ou depravao de algumas pessoas , que seria difcil encontrar uma instncia de qualquer coisa escrita em to srio e interessante assunto, que tem sido to grosseiramente deturpados. Quantas vezes uma ala foi tomada a partir de certas passagens, mal compreendido, e pior aplicada, para apadrinhar a libertinagem, por tais como fingir de julgar o todo por uma nica frase, independente do resto, sem prestar a mnima em conta o mbito geral ou design! De acordo com o que governar o discurso mais piedoso que j foi escrito pode ser pervertido para o atesmo. Alguns fanticos caram no extremo contrrio, pois, ao ler que todos aqui embaixo era vaidade, eles tm sido to errados de cabea, como para condenar cada coisa como o mal em si mesmo. Este mundo, de acordo com eles, no pode ser muito amargamente

    investiu contra, eo homem no tem mais nada a ver com isso, mas para passar seus dias em suspirando e luto. Mas evidente que nada poderia estar mais longe da inteno do pregador: porque apesar de que ele fala tanto sentimento de instabilidade e natureza insatisfatria de todas as coisas sublunares, ea vaidade de cuidados humanos, esquemas e artifcios, ainda, para que ningum se deve confundir seu significado, ele aconselha a cada homem, ao mesmo tempo, para colher o fruto do seu trabalho honesto, e ter o conforto de que ele possui com uma liberdade sbria e esprito alegre. No para perseguir e perturbar sua mente com ansiosos cuidados e solicitude inquietos sobre eventos futuros, mas para passar o curto espao que o Cu tem atribudo a ele aqui, to agradavelmente como sua estao ir admitir, com a conscincia tranquila. Ele no condena as prprias coisas, como a cincia, prudncia, alegria, riquezas, honras, etc, mas apenas o abuso a sua, isto , os estudos inteis, perseguies irracionais, e desejos imoderados, daqueles que pervertem bnos de Deus para a sua prpria destruio. Nesta Salomo cabea d seus sentimentos, no apenas como um ser divino e filsofo, mas como uns completamente familiarizados com as fraquezas do corao humano. No era o seu projeto para conduzir as pessoas fora do mundo, ou para faz-los viver miseravelmente nela, mas apenas que eles devem pensar e agir como seres racionais, ou, em outras palavras, ser induzido a consultar a sua prpria felicidade. H nada em todo o corpo da filosofia pago to elevado e magnfico, como o que alguns tm escrito sobre o tema importante deste poema: mas ns achamos as suas opinies to diversas e contraditrias, e os mais plausvel to misturadas com os erros, mesmo os da divino Plato no exceo, que os seus mais sublimes sentimentos sobre a felicidade soberana e bom ou ltimo do homem, quando comparados com os do pregador real, no s aparecer frio e lnguido, mas sempre deixar a mente insatisfeita e inquieta. Estamos perdidos em um fluxo de palavras pomposas e deslumbrado, mas no iluminado. Uma seita, de felicidade confinante aos prazeres sensuais, to grandemente afrouxou o cabo de forma a torn-lo totalmente intil: o outro, por suas mximas muito austeras e rgidas, que se estendia to apertado que quebrou em pedaos, embora a experincia de todas as idades se evidenciando que estes ltimos imposta tanto em si mesmos e do mundo, quando ensinou que a virtude, porm aflitos aqui, era sua prpria recompensa, e por si s para tornar um homem completamente feliz. Mesmo no touro de bronze de Perillus, a verdade vai chorar para fora do suplcio contra tais professores falaciosos, e provar-lhes mentirosos. As fantasias extravagantes, portanto, da apatia estica, no menos do que os do epicurista voluptuoso, ambos igualmente desaparecer com o esplendor da verdade divina entregue por Salomo. Ele sozinho decide a grande questo de tal maneira que a alma imediatamente convencido, que precisa buscar mais longe. "III. Para evitar todos os mal-entendidos, que uma leitura ligeira e superficial deste livro capaz de aumentar em muitas pessoas, ser necessrio observar dois cuidados: Primeiro, que Salomo, que nos diz que ele aplicou seu corao no s para a busca de sabedoria e conhecimento, mas tambm de insensatez e loucura, no fala frequentemente, de acordo com seus prprios sentimentos, embora ele prope a coisa de uma forma nua e simples, intencionalmente fazendo uso de termos como pode definir a imagem em uma luz mais completa e mais clara , de modo que, muitas vezes, encontrar-se com certas expresses que, a menos que busca em seu projeto verdadeiro, parecem ter uma fora muito diferente e significado de que o autor realmente a inteno. Devemos, portanto, ter um cuidado especial para distinguir as dvidas e objees de outros de respostas de

  • Salomo, a falta de atendimento a que tem feito este livro muito mais obscura do que de outra forma iria aparecer. Em segundo lugar, no devemos julgar de todo o discurso de algumas de suas partes, j que muitas coisas so pertinentemente disse, de acordo com o presente tema, o que, em si mesmos, e estritamente tomadas, esto longe de ser verdade.Para chegar ao verdadeiro sentido, devemos formar a nossa opinio de diferentes circunstncias da matria tratada de, comparando o antecedente com as passagens conseqentes, e sempre considerando escopo real do pregador e design. Com cuidado atendendo a estas duas advertncias, este livro vai ser visto de uma forma muito diferente do que aparece agora para a generalidade dos leitores.---------------------------------------------------- "IV. Este livro, alm das expresses figurativas e proverbiais a ser encontrados em nenhuma outra parte da Escritura, , sem dvida, mtrica, e, conseqentemente, a gramatizao, em muitos lugares, no um pouco perplexo, a partir das elipses freqentes, abreviaes, transposio de palavras , e outras licenas poticas, permitidos em todas as lnguas, para no falar do descuido ou ignorncia dos copistas, como aparece a partir da variedade de leituras. No entanto, no obstante somos to pouco familiarizados com a natureza do metro hebraico, e a propriedade de certas frases que, a esta distncia imensa de tempo, em uma linguagem que tem sido para cima mortos de dois mil anos, inevitavelmente ocasionaria as mesmas dificuldades e obscuridades como ocorre nas obras da antiguidade muito menos, e em lnguas mais geralmente estudados e melhor compreendido, no obstante isso, eu digo, um observador diligente e atento sempre vai encontrar o suficiente para recompensar o seu problema, e, se ele tem todo o gosto, no pode evitar ser atingido com a beleza e regularidade do plano. -------------------------------------------------------------------------- "V. Os comentaristas mais criteriosos que comentou sobre este livro, de que temos aqui um exemplo evidente de que a forma de disputa, que foi to justamente admirado em mais slida dos filsofos pagos, particularmente em Scrates, que, enquanto outros foram levados com especulaes abstrusas sobre a natureza das coisas, e investigar o nmero, os movimentos, a distncia e magnitude das estrelas, derrubou filosofia das regies superiores, e fixou sua morada na terra, isto , ensinando preceitos, como serviu para a regulao da vida e boas maneiras, de longe, o mais til de todas as cincias, como sendo o mais propcio para o bem-estar da sociedade, eo benefcio geral da humanidade. Disto, temos um espcime nobre nas memrias de que moralista antiga, coletadas por Xenofonte. , eu acho que, alm de toda contradio, que ningum nunca fez pesquisas mais profundas para a natureza, ou tinha feito to grande progresso de um em cada ramo da cincia, tanto especulativo e experimental. Mas o que, afinal, foi o resultado de suas investigaes? Uma convico profunda da inutilidade de tais estudos, e quo pouco eles conduzem para a obteno de que a paz ea tranquilidade de esprito em que a verdadeira felicidade consiste. Aplicou-se, portanto, que o estudo que pode produzir uma vantagem real e duradoura, ou seja, para tornar os homens sbios para algum propsito, isto , verdadeiramente virtuoso. A maneira de sua tratar este importante assunto tem algumas semelhanas com a do clebre moralista grego. Ele no nos d um longo rolo de secos preceitos formais, com a qual a mente logo cansados, mas, para confirmar a verdade de cada coisa que ele diz, apelos, no s a sua prpria experincia, mas com o sentido geral da razo imparcial . Ao mesmo tempo que ele coloca diante de ns, no mais animadas cores, os tristes efeitos do vcio e da loucura, e faz uso de todos os incentivos para envolver o corao para ser encantado com a virtude, e buscar

    seu prprio interesse. Tudo o que ele tem a inteno de inculcar o primeiro mal props, em seguida, mais precisamente explicado e ilustrado, embora por transies suaves e quase imperceptveis, com esta particularidade, que h sempre muito mais implcita do que expressa, de maneira que o leitor, de um ligeiro toque dado ele, deixado de fazer inferncias, tais como a sua prpria reflexo deve, naturalmente, sugere. Cada coisa, em suma, desenhada, nesta composio admirvel, com igual simplicidade e elegncia, e vos distingue como uma superioridade para o que os melhores filsofos pagos deram-nos sobre o mesmo assunto, como a luz emprestada da lua superada pela a do sol em seu pleno meridiano brilho, ou, para usar uma comparao ainda mais forte, como o conhecimento de Salomo do Deus nico e verdadeiro destacou a noo ociosa de suas divindades fictcias ". ---------------------------------------------------- Alguns supem que o livro de Eclesiastes um poema. Que algumas linhas poticas pode ser encontrada na mesma, no h dvida, mas isto no tem nada em comum com os livros poticos, nem existem na forma hemistquio em qualquer edio impressa ou MS. j descobertos. prosa simples, e no suscetvel de que forma em que os livros hebraicos poticas aparecer. ----------------- j citado O autor pensa que o livro de Eclesiastes mtrica. Eu no posso ver isso, mas ele tem o que essencial para a poesia, um estilo verdadeiramente digna; no h dizer, rastejando palavras dele, se hebraico puro, ou emprestado de qualquer um de seus dialetos. Todos eles so bem escolhidos, nervoso, e altamente expressivo. Eles so, em suma, como se o assunto, e so dignos de que a inspirao pelo qual o autor foi guiado.

    ECLESIASTES OU, o pregador

    Ano a partir da criao, de acordo com o arcebispo

    Usher, 3027.

    Ano do Dilvio de No, de acordo com o texto hebraico

    comum, 1371.

    Ano antes do nascimento de Cristo, 973.

    Ano antes da era vulgar do nascimento de Cristo, 977.

    NB O momento em que este livro foi escrito muito

    incerto: a cronologia acima agradvel ao contido na

    presente verso autorizada.

    Introduo Captulo 1

    O profeta mostra que todos os cursos humanos so vos, Eclesiastes 1:1-4. As criaturas esto mudando continuamente, Eclesiastes 1:5-8. No h nada de novo sob o sol, Eclesiastes 1:9-11. Quem o profeta era, sua propriedade e de seus estudos, Eclesiastes 1:12-18.

  • Versculo 1

    As palavras do pregador - literalmente, "As palavras de Koheleth, filho de Davi, rei de Jerusalm". Mas o Targum explica-o assim: "As palavras da profecia, que Koheleth profetizou, o mesmo de Salomo, filho de Davi, o rei, que estava em Jerusalm. Para quando Salomo, rei de Israel, viu com o esprito de profecia que o reino de Roboo, seu filho, estava prestes a ser dividido com Jeroboo, filho de Nebate, e a casa do santurio estava prestes a ser destruda, e o povo de Israel enviado para o cativeiro, ele disse em sua palavra - Vaidade das vaidades tudo o que eu tenho trabalhado, e Davi, meu pai, pois eles so totalmente

    vaidade "A palavra (Kohleth) um substantivo feminino, a

    partir da raiz (kahal), recolher, juntar, montar, e significa, ela

    que monta ou coleta uma congregao, traduzido pela Septuaginta, ekklhsiasthv, um orador pblico, um proclamador em uma montagem, e, portanto traduzido por ns como um pregador. No antigo MS da Bblia explicado assim: um locutor para pessoas, ou muitas junto.

    Verso 2

    Vaidade das vaidades - Como as palavras so uma exclamao, que seria melhor para traduzir, vaidade de vaidades! Vazio de vazia verdade substancial, bom no para ser encontrado em qualquer coisa susceptvel de mudar e corrupo. O autor referido na introduo comea sua parfrase assim: - vo mundo iludido! Maior cujos dons. Teu vazio trai, como nuvens pintadas, ou bolhas lacrimejantes: como as moscas de vapor, dispersos por mais leve exploso, assim tuas alegrias frota, e no deixam rasto. Esta verdade sria. O pregador real alto proclama, convencido por experincia triste, com um suspiro repete. O tema triste, que nada aqui embaixo pode render conforto slido: toda uma cena. Vaidade, alm do poder das palavras para expressar, ou pensamento conceber. Que cada homem, levantando-se, em seguida, perguntar, qual fruto permanea. De todas as suas atividades boas? O que ele ganhou? Por labutando assim por mais de desejos da natureza exigem? Porque, assim, com projetos bastidor. Seu crebro aquecida, e para a mente trabalhando. Repouso negado? Por que tal despesa de tempo, que rouba to rpido, e nunca olha para trs? Poderia homem seu desejo obter, como curto o espao para sua diverso! No menos transitria aqui O tempo de sua durao, que as coisas. Assim ansiosamente perseguidos. Pois, como a mente, em busca da felicidade, em nenhum ponto slido, flutua para sempre, assim os nossos quadros pequenos, em que a glria, a pressa para o seu declnio. Nem permanncia pode encontrar. A raa humana cair como folhas de outono, na primavera que revive: Uma gerao a partir da fase da vida se retira, outro vem e, assim, abre espao para o que segue.Valentes reinos em decadncia, afundam por graus, e eis! Novas propriedades para levantar de suas runas. Mesmo a prpria terra, nico objeto de nossas esperanas e medos, ter suas perodo, embora com o homem desconhecido. "

    Versculo 3

    Que proveito tem o homem - que a soma do bem real, ele ganha por todas as suas labutas na vida? Eles, por si mesmos, no se contentam nem se fazem felizes.

    Versculo 4

    Uma gerao passa longe - Homens se sucedem em geraes incessantes: mas a terra ainda o mesmo, que no sofre nenhuma mudana que leva a melhoramento, ou maior

    perfeio. E vai continuar a mesma (leolam), durante todo

    o decurso do tempo, at que no final de todas as coisas chega.

    Versculo 5 Eclesiastes 1:6

    Estes versos so confundidos por ser falsamente dividido. A primeira clusula do sexto deve ser unida para o quinto verso. O sol nasce, e o sol se pe, e corre de volta ao seu lugar de onde se levanta, indo para o sul, e de circulao para o norte"

    Versculo 6

    "O vento est continuamente rodopiando, e retornando sobre seus rodopios."------------------------------------------------------------------ simples, a partir da clusula que tenho restaurado para o quinto versculo, que o autor refere-se s aproximaes do sol para o norte e sul do trpico, de Cncer e Capricrnio. Todas as verses concordam em aplicar a clusula primeira do sexto verso ao sol, e no para o vento. Nossa verso s tem confundido o significado. O MS antigo da Bblia bastante correto: O sol nascente, e vai para baixo, e para o seu lugar volta, e l novamente subindo, vai sobre o sul, e depois novamente para o norte. O autor assinala duas coisas aqui:

    1. Dia e noite, marcada pelo aparecimento do sol acima do horizonte; proceder aparentemente de leste a oeste, onde ele afunda sob o horizonte, e parece ser perdida durante a noite.

    2. Este curso anual atravs dos doze signos do zodaco, quando, a partir da equinocial, ele prossegue em direo ao sul do Trpico de Capricrnio, e dali faz o seu giro para o norte, at que ele atinge o trpico de Cncer, e assim por diante.

    Versculo 7

    Todos os rios correm para o mar, e, contudo o mar no se enche - A razo , nada vai para ele ou pelos rios, ou pela chuva, que no vem dele: e para o lugar de onde os rios vo, se de o mar originalmente por evaporao, ou imediatamente pela chuva, para ali voltar novamente, pois a gua exalado do mar por evaporao coletada nas nuvens, e na chuva, etc, cai sobre os cumes dos montes, e, filtrada atravs de suas fissuras, produzir fluxos, vrios dos quais unidos fazem rios, que desguam no mar. A gua evapora-se novamente ao sol, os vapores recolhidos so precipitados e, sendo filtrada atravs da terra, se fluxos, etc, tal como antes.

    Versculo 8

  • Todas as coisas esto cheias de trabalho - ; impossvel calcular o quanto a ansiedade, a dor, o trabalho, a fadiga e so necessrias para continuar as operaes comuns da vida. Mas um desejo infinito de ganho, e uma curiosidade infinita de inidoneidade de uma variedade de resultados, levarem os homens para, trabalho sobre. O olho v muito, mas deseja, veja mais. O ouvido ouve falar de muitas coisas, mas curioso que ter o conhecimento real deles. Portanto, o desejo e curiosidade transportar homens, sob a providncia divina, atravs de todos os trabalhos e as dores da vida.

    Versculo 9

    A nica coisa que tem sido - Cada coisa em toda a economia da natureza tem suas revolues; vero e inverno, calor e frio, chuva e seca durar, sementeira e outono, com todo o sistema de corrupo e de gerao, alternadamente se sucedem, de modo que qualquer que tenha sido deve ser novamente. H, realmente, fisicamente, e filosoficamente, absolutamente nada de novo sob o sol, no curso das coisas sublunares. O caso o mesmo em todas as revolues dos cus.

    Verso 10

    Existe alguma coisa, etc - O original bonito. "Existe alguma coisa que vai dizer, ver isto! Ele novo "Os homens podem dizer isso de suas descobertas, etc? Mas a natureza universal diz, no nova. Ele tem sido, e que ser.

    Versculo 11

    J no h lembrana - Eu acredito que o significado geral ser esta: Multides de transaes antigas foram perdidas, porque no foram registradas, e de muitos que foram gravadas, os registros so perdidos. E este ser o caso com muitas outras que estejam ainda a ocorrer. Quantas pessoas, no muito familiarizados com os livros, tm suposto que certas coisas eram suas prprias descobertas, que foram escritos ou impressos mesmo antes de terem nascido! Louis Dutens, em sua origem dos descobrimentos atribudos aos Modernos, tem feito um caso muito claro.

    Verso 12

    Eu, o pregador, fui rei - Este um verso estranho, e no admite de uma soluo fcil. , literalmente, "Eu, koheleth, ter sido rei de Israel, em Jerusalm." Este livro, como j vimos, foi conjecturado por alguns de ter sido escrito sobre o tempo que Ptolomeu Filadelfo formou sua grande biblioteca de Alexandria, cerca de 285 anos antes de nosso Senhor, e da multido de judeus que ali moravam, e recorreu a essa cidade por causa do comrcio, foi dito que havia um Israel em Alexandria. Veja a introduo. Tambm foi a partir desta conjectura, que se o livro fosse escrito por Salomo, que se destinava a ser uma publicao pstuma. "Eu, que era rei, ainda continuar a pregar e instruir voc." Aqueles que supem o livro ter sido escrito aps a queda de Salomo, acho que ele fala assim atravs da humildade. "Eu j fui digno do nome de rei, mas eu ca em todo o mal, e, apesar de

    recuperado, j no sou digno do nome." Eu tenho medo isso no slido.

    Verso 13

    E eu dei o meu corao para buscar e pesquisar - Enquanto Salomo foi fiel o seu Deus diligentemente cultivado sua mente. Sua dando-se ao estudo da histria natural, filosofia, poesia, etc, so provas suficientes de que. Ele tinha conhecimento intuitivo no de Deus, mas ele tinha uma capacidade de obter todo o tipo de conhecimento til para o homem.

    Esta enfadonha ocupao - Esta a maneira em que o conhecimento para ser adquirida, e, a fim de investigar as operaes da natureza, as discusses mais trabalhosas e experincias desconcertantes deve ser institudo, e conduzido aos seus resultados adequados. a determinao de Deus de que o conhecimento deve ser adquirido de outra forma.

    Versculo 14

    Eis que tudo era vaidade - Depois de todas essas discusses e experincias, quando at mesmo os resultados tm sido os mais bem sucedidos, eu encontrei nica satisfao racional, mas no que bem supremo pelo qual somente a alma pode ser feliz. Curas O hominum! O quantum est em rebus ftil !"Como ansiosos so nossos cuidados, e ainda como vo tendncia dos nossos desejos! " Pers. Sb.i, 5:. 1.-----------------------------------------------------

    Verso 15

    O que torto no se pode endireitar - H muitas irregularidades aparentes e anomalias na natureza para que ns no possamos explicar, e h muitos defeitos que no podem ser fornecidos. Esta a impresso de uma viso geral da natureza, mas quanto mais estudar e investigar suas operaes, mais seremos convencidos de que tudo um todo consecutivo e bem ordenada, e que na cadeia de natureza no uma ligao quebrada, deficiente, ou perdida.

    Verso 16

    Falei com o meu corao - Literalmente, "falei, eu, com o meu corao, dizendo:" Quando bem sucedido em minhas pesquisas, mas no feliz na minha alma, embora fcil nas minhas circunstncias, eu entrei em meu prprio corao, e no h perguntou o motivo de meu descontentamento. Ele descobriu que, embora -

    1. Ele tinha chegado sabedoria alm de todos os homens;

    2. Riqueza e honra mais do que qualquer outro; sabedoria.

  • 3. Realizvel mais do que todos os seus antecessores;

    4. Tentou gratificao prazer e animal, at mesmo para os seus extremos, ainda depois de tudo isso ele no tinha nada, mas aflio de esprito.

    Nenhuma dessas quatro coisas, nem a totalidade deles unidos, poderia dar-lhe uma felicidade to satisfaz a alma. Por que tudo isso? Porque a alma foi feita para Deus, e na posse dele sozinho ele pode encontrar a felicidade.

    Verso 17

    Para conhecer a loucura e insensatez - (holloth

    vesichluth). , "Parbolas e da cincia." - Septuaginta. Assim, o siraco, quase de modo que o rabe.

    "Quais foram erro e a loucura." - Coverdale. Talvez a sobriedade possa ser o melhor significado para estas duas palavras difceis. Mal posso pensar que so tomadas nesse sentido ruim em que a nossa traduo apresent-los. "Eu tentei prazer em todas as suas formas. E a sobriedade e auto-abnegao sua extenso mxima" parfrases koheleth "At mesmo os tolos e os loucos me ensinou as regras."

    Versculo 18

    Porque na muita sabedoria h muito enfado - Quanto mais sabemos de ns mesmos a menos satisfeitos estaremos com os nossos prprios coraes, e quanto mais sabe da humanidade a menos disposta estaremos a confiar neles, e menos devemos admir-los.

    Seja conhecimento, mais sofrimento multiplica - E por qu? Porque, independentemente de Deus, os principais objetos de conhecimento so males naturais e morais. Targum A d uma parfrase curioso aqui: "O homem que multiplica sabedoria, quando ele pecados e no convertido ao arrependimento, multiplica a indignao de Deus contra si mesmo; eo homem que acrescenta a cincia, e ainda morre em sua infncia, acrescenta dor de corao para seus parentes "Um homem de cincia; uma criana boba na conduta. Como eles devem ser dolorosos que teve a custa de sua educao! Mas h muitos homens-crianas deste tipo em cada poca e pas.

    Introduo Captulo 2

    A vaidade de cursos humanos nos trabalhos de plantio, prazer, construo, equipagem, acumular riquezas, etc, Eclesiastes 2:1-11. Sabedoria prefervel a loucura, Eclesiastes 2:12-14; ainda pouca diferena entre o sbio e o insensato nos acontecimentos da vida, Eclesiastes 2:15-17. A vaidade de acumular riqueza para os herdeiros, quando se vai ser tolo ou sbio no pode ser determinado, Eclesiastes 2:18-21. H muita tristeza no trabalho do homem, Eclesiastes 2:22, Eclesiastes 2:23. Devemos aproveitar o que a providncia de Deus d, Eclesiastes 2:25, Eclesiastes 2:26.

    Versculo 1

    Eu te provarei com alegria - Isso bem expressa pelo autor tantas vezes referido. Aps ter tentado conhecimento especulativo na paixo, vaidoso e sussurro apetite: - "A partir da estrada acidentada espinhoso da sabedoria, que reembolsa to mal tua labuta, Volta, e digite os caminhos do prazer floridos. Vai, toma a tua preenchimento de alegria, a paixo dar o rdeas, nem deixar um pensamento srio coibir o que a juventude e incitar riqueza ".

    Verso 2

    Do riso disse, Ele louco - literalmente "o riso eu disse, louco um! ? e alegria, que um presente fazendo " Salomo no fala aqui de uma apreciao serena das coisas deste mundo, mas de prazer intemperante, cujo atendentes dois, risos e alegria so introduzidas por uma prosopopia bonito como duas pessoas, e a maneira desdenhosa com que ele trata deles tem algo extremamente marcante. Ele conta a ex de seu rosto que ela louca, mas quanto a este ltimo, ele acha que ela tanto sob o aviso, que ele apenas aponta para ela, e, instantaneamente, vira as costas.

    Versculo 3

    Para me dar at vinho, (ainda familiarizar [ (noheg),

    "orientando"] o meu corao com sabedoria) - Eu no corri em extremos, como quando eu desisti de me alegria e prazer. No, eu joguei fora todas as restries, aqui, eu peguei o caminho do meio, para ver se uma apreciao moderada das coisas do mundo no pode produzir a felicidade que eu deveria o homem foi criado para desfrutar aqui abaixo.

    Versculo 4

    Edifiquei para mim casas - Palcio aps palcio, a casa do bosque do Lbano, 1 Reis 7:1, etc, uma casa para a rainha; do templo, etc, 2 Crnicas 8:1 , etc; 1 Reis 9:10, etc, alm de muitos outros edifcios de vrios tipos.

    Versculo 5

    Eu fiz uma jardins e pomares - (pardesim), "parasos".

    Duvido muito se esta for uma palavra hebraica original. (ferdoos), encontrado em persa e rabe, e significa um agradvel jardim, um vinhedo. Da a nossa palavra paraso, um lugar cheio de delcias. Como bem Salomo estava qualificado para formar jardins, pomares, vinhas, jardins de inverno, etc, pode ser de uma s vez concebido quando recordo o seu conhecimento da histria natural, e que ele escreveu tratados em vegetais e suas propriedades, desde o cedro ao hissopo.

  • Versculo 6

    Piscinas de guas - Tanques e reservatrios.

    Para regar com eles o bosque - Aquedutos para conduzir a gua dos tanques de partes diferentes.

    Versculo 7

    Servos e servas - Para meus trabalhos, campos, dobras, e vrios labores domsticos.

    Servos nascidos em qualquer casa - Alm dos contratados a partir de casais sem, ele havia casado no recinto de suas terras, palcios, etc, que, quando seus filhos cresceram, tenho-lhes emprego com eles mesmos.

    Gado, grandes e pequenos - bois, puro, cavalos, jumentos, mulas, camelos, e tais como; com ovinos e caprinos. E multides de a maioria destes que ele precisava, quando nos dito que sua casa consumida diariamente 10 tenda alimentados bois, com 20 de pasto, com cem ovelhas, alm de veados, coros, gamos, galinhas gordas, e outros tipos de disposio, provavelmente, tal tribunal para outro esplendor e despesas no estava no universo.

    Versculo 8

    O tesouro dos reis e das provncias -

    Joio 1.O cobrado fora de seus assuntos.

    2. O homenagem dada pelos potentados vizinhos. Tanto estes fazem o "tesouro dos reis;" impostos e tributos.

    Homens cantores e cantoras mulheres - o que inclui todos os artistas instrumentais e vocais. Estes podem ser chamados as delcias dos filhos dos homens.

    Instrumentos musicais, e que de todos os tipos - Para estes sete

    palavras, existem apenas dois no original, (shiddah veshiddoth). Estas palavras so reconhecidas em todas as mos para ser totalmente desconhecido, se no totalmente inexplicvel. Alguns torn-los cativos masculinos e femininos; outros, copos e frascos; outros, cozinheiros e pasteleiros, outros, uma espcie de composies musicais derivados de uma mulher clebre fencio chamado Sido, a quem atribui a inveno Sanchoniatha de msica. Outros, com mais probabilidade, esposas e concubinas; do antigo dos quais Salomo tinha 700, e do ltimo, 300, e se estes no se fala aqui, no so mencionados em tudo, e que a msica, e cada coisa conectado com isso, foi referido antes. O autor do koheleth parafraseia assim: - "Para concluir Esta cena de felicidade terrena, como uma grande extenso Daquilo que mais encanta os filhos dos homens caiu de minha parte! O que um trem adorvel de belezas florescendo, por laos conjugais, por compra, ou os presentes dos reis vizinhos, ou dos esplios de guerra, fiz a minha".

    Se, depois de tudo isso, posso acrescentar uma conjectura, deve

    ser este; (Sadeh), em Hebreus um campo, e ocorre em

    vrias partes da Bblia. (sadoth) campos, 1 Samuel 22:7, os

    pontos em tal caso, no so de considerar. Pode no ser Salomo falando aqui de fazendas sobre fazendas, propriedades ou propriedades em cima, que ele tinha acrescentado pela compra para a parte real comum? Sabemos que um rei de Israel (Acabe), uma vez desejou ter um vinhedo (Nabote), que ele no poderia obter: agora, Salomo ter falado antes de jardins, pomares e vinhas, por que no ele aqui falar de propriedades supra numerrios? Talvez cada homem que examina criticamente o lugar vai estar insatisfeito, e tm uma conjectura de sua autoria.

    Verso 10

    Eu no me negaste o meu corao de alegria alguma - Ele tinha todo o meio de gratificao, ele poderia desejar nada que no estava ao seu alcance, e tudo o que ele desejava, ele teve o cuidado de possuir.

    Versculo 11

    E eis que tudo era vaidade - Vazio e insuficincia em si mesmo.

    E aflio de esprito - Porque ele prometeu o bem que eu desejava, mas no o fez, no poderia, realizar a promessa, e deixei minha alma descontente e contrariado.

    Verso 12

    Pois o que o homem pode fazer que vem depois de o rei? - Examinei cada coisa proposto pela cincia, pelo prazer enlouquecedor, e pela alegria mais refinado e regulamentado. Agarrei no todo, e usou-as ao mximo, e at agora, que ningum jamais ser capaz de ultrapassar-me, em que ningum pode, no curso das coisas, sempre tem poder e meios de gratificao.

    Verso 13

    Ento eu vi que a sabedoria mais excelente loucura - Embora em nenhuma dessas buscas eu encontrei o bem supremo, a felicidade minha alma ansiava depois, ainda que eu poderia facilmente perceber que a sabedoria destacaram das demais, na medida em que destaca a escurido luz. E ele imediatamente ajuntar as razes.

    Versculo 14

    Os olhos do homem sbio, etc - bem expressa por koheleth: - "O sbio cauteloso, madura pesar A conseqncia do que se comprometem, bons fins propor e aplicar meios mais aptos para realizar seus projetos. "

  • Mas o louco anda em trevas ------------------------------------------------ "Mas os tolos, privados de orientao da razo, ou na escurido apalpar, Ou, irrefletida como um homem frentico, Quem beira de alguns precipcio tenta executar uma corrida com passos desatentos, Rush a sua prpria perdio ".

    Um evento ocorrem a todos ------------------------------------------------ "Embora a diferena de largura, o que tem o orgulho humano para se vangloriar? At eu me vi muito claramente, que um evento para ambos os recai igualmente; Para vrios acidentes da vida exposta, sem distino nem pode tela sabedoria dos perigos, decepes, sofrimento e dor".

    Verso 15

    Como acontece ao tolo - Literalmente, "De acordo como o evento o tolo, isso acontece comigo, mesmo eu." H uma beleza peculiar e nfase na repetio de mim. Depois apontou as vantagens que a sabedoria tem mais de loucura, ele aproveita esta oportunidade de nos lembrar do perigo de confiar demais para ele, mostrando que igualmente sujeitas aos acidentes comuns da vida, e, portanto, incapaz de nos fazer completamente feliz. Tendo dado os seus sentimentos quanto a este ponto, em termos gerais, ele passa a esses casos particulares em que a prudncia humana, principalmente se exerce, e mostra como flagrantemente ele est errado em cada um deles.

    Verso 16

    J no h lembrana - O sbio eo insensato esto igualmente sujeitos morte, e, na maioria dos casos, eles so igualmente esquecido. Tempo varre todas as lembranas, exceto os fora muito poucos de milhes que so preservadas por um tempo na pgina da histria.

    Verso 17

    Portanto, eu odiava a vida - (et hachaiyim), a vida,

    tanto do sbio, o homem louco, e o tolo. Tambm todas as fases da vida, a criana, o homem, eo sbio. No havia nada em que vale a pena, no vale a pena re perodo de vida e sem esperana de que, se isso fosse possvel, eu poderia voltar a ser mais bem sucedido.

    Versculo 18

    Eu odiei todo o meu trabalho - Porque,

    1.Isto no respondeu o fim para o qual foi instituda.

    2.Eu pude desfrutar os frutos disso, mas um tempo curto.

    3.Eu devia deixar para os outros, e no sei se um homem sbio, um patife, ou um tolo vai possuir.

    Versculo 19

    Um homem sbio ou tolo? - Ai de mim! Salomo, o mais sbio de todos os homens, fez o pior uso de sua sabedoria, teve 300 esposas e 700 concubinas, e ainda deixou um filho, mas por trs dele, a possuir suas propriedades eo seu trono, e que foi a mais ridcula de tolos!

    Versculo 20

    Fui a ponto de causar meu corao ao desespero - O que torna tudo pior, no h remdio. impossvel, no estado atual das coisas para evitar esses males.

    Versculo 21

    Porque h um homem - Ser que ele no aludir a si mesmo? Como se ele tivesse dito, "eu tenho trabalhado para cultivar a minha mente na sabedoria e na cincia, no conhecimento dos homens e das coisas, e tm-se esforado para estabelecer a equidade ea dispensar justia. E agora eu acho que eu devo deixar todos os frutos do meu trabalho a um homem que no tem trabalhado nela e, conseqentemente, no pode prmio que eu tenho feito. "Ser que ele no se referir a seu filho Roboo?

    Versculo 22

    Para o que tem o homem de todo o seu trabalhador - Trabalho de corpo, a decepo de esperana, e aflio de corao, ter sido toda minha parte.

    Versculo 23

    Seus dias so dores - O que um retrato da vida humana, onde o corao no preenchido com a paz eo amor de Deus! Todos os seus dias so dores, todos os seus trabalhos pesares; todas as suas noites agitadas, pois ele no tem parte, mas apenas o que a terra pode dar, e que amargurado com o trabalho de aquisio, ea decepo no uso.

    Tambm isso vaidade - Vazio da misria bom e substancial.

    Versculo 24

    No h nada melhor para um homem - O sentido desta passagem bem expresso nas seguintes linhas: - ---------------------- Para estes transtornos que tu gostarias de encontrar uma cura, cura, de fragilidade humana admitiria? ------------------------------- Unidade de ti ansiosos cuidados, vamos razo coibir Tua paixes, e com corao alegre desfrutar Esse pouco que o mundo oferece, por aqui, vo Embora as esperanas de felicidade perfeita, Ainda assim a estrada da vida, acidentado na melhor das hipteses, no sem seus confortos - que tu gostarias de seu gosto doce, olhar para cima para o cu,

  • e louvar o doador Todo-Generoso, que concede o poder de usar corretamente.

    Verso 26

    Pois quem pode comer - mais do que eu? - Mas em vez de

    (chuts mimmenni), mais do que eu; (chuts

    mimmennu), sem ele, a leitura de oito de Kennicott e MSS De Rossi, como tambm da Septuaginta, siraco e rabe. " Para quem pode comer, beber, ou trazer qualquer coisa para passar sem ele? - Coverdale.

    Eu acredito que isso seja a verdadeira leitura. Ningum pode ter um gosto verdadeiro dos confortos da vida sem a bno divina. Esta leitura conecta todas as frases: "Isto tambm eu vi, que era da mo de Deus, - para quem pode comer, e quem pode saborear sem Ele? Porque Deus d ao homem o que bom " atravs de sua liberalidade que temos alguma coisa para comer ou beber., E somente atravs de sua bno que pode derivar bom do uso do que temos.

    D - sabedoria e conhecimento, e alegria -------------------------------

    1.Deus d a sabedoria - o conhecimento de si mesmo, acenda a dirigir no caminho da salvao.

    2.Conhecimento - entendimento para discernir a operao de sua mo; conhecimento experimental com si mesmo, na distribuio de sua graa e os dons do seu Esprito.

    3.Alegria; cem dias de facilidade para um dia de dor; mil prazeres de uma privao, e para os que crem, a paz de conscincia e alegria no Esprito Santo.

    Mas ao pecador ele d dores de parto- Ele tem uma vida de trabalho, angstia, decepo e, por porque ele inimigo de Deus, ele est cheia de dores todos os seus dias, e, como o homem sbio diz em outro lugar, a riqueza dos mpios depositada para o justo. Assim, ele perde terreno bom, porque ele no iria tomar uma poro celeste com ele.

    Introduo Captulo 3

    Cada coisa tem seu tempo e poca, Eclesiastes 3:1-8. Homens so exercidos com o trabalho, Eclesiastes 3:9, Eclesiastes 3:10. Cada coisa bela em sua estao, Eclesiastes 3:11. Os homens devem gozar felizmente os dons de Deus, 3:12 Eclesiastes, Eclesiastes 3:13. O que Deus faz para sempre, Eclesiastes 3:14. No h nada de novo, Eclesiastes 3:15. A corrupo do julgamento, mas os juzos de Deus esto bem, Eclesiastes 3:16, Eclesiastes 3:17. Homem brutal, e os homens e os animais morrem de igual modo, Eclesiastes 3:18-21. O homem pode aproveitar o fruto de seu prprio trabalho, Eclesiastes 3:22.

    Versculo 1

    Para cada coisa h uma estao, e h tempo para todo propsito - Duas observaes gerais podem ser feitas nos oito primeiros versculos deste captulo.

    1. Deus por sua providncia governa o mundo, e determinou coisas particulares e operaes para determinados momentos. Naqueles tempos tais coisas podem ser feitas com decncia e sucesso, mas se negligenciarmos as solenidades, ns pecamos contra esta providncia, e tornam-se os autores de nossas prprias angstias.

    2. Deus deu ao homem a parte de durao chamado Tempo, o espao em que todas as operaes da natureza, dos animais e seres intelectuais, so transportados, mas enquanto a natureza constante em seu curso, e os animais fiis aos seus instintos , o homem dedica a uma grande variedade de efeitos, mas muito freqentemente para que para que Deus nunca fez o tempo, espao ou oportunidade. E tudo o que podemos dizer, quando uma m ao feito, , houve um tempo em que foi feito, apesar de nunca Deus deixou para esse fim.

    Para dizer mais longe sobre este assunto desnecessrio, como as prprias palavras do, em geral, seu prprio significado. Os judeus, verdade, ver nestes tempos e as estaes de todos os eventos de sua prpria nao, a partir do nascimento de Abrao para os tempos atuais, e como para os pais e seus seguidores, que vem todos os eventos e estados da Igreja Crist! Neles digno de nota, que em toda esta lista, mas h duas coisas que podem ser ditas a ser feito geralmente por disposio de Deus, e em que os homens podem ter, mas pouca influncia: o tempo de nascimento, e hora da morte. Mas todos os outros so deixados opo do homem, que Deus continua a sobrepor-los por sua providncia. A seguinte parfrase vai explicar tudo o que necessrio para ser geralmente entendido: -

    Verso 2

    H tempo de nascer, e tempo de morrer - planta - "Como no ventre de sua me o embrio est um espao determinado, para o pleno crescimento chegou. De suas rajadas priso escura, e v a luz; assim o perodo fixado quando o homem deve cair na sepultura - Uma vez que h a planta, e semear; outro tempo para colher e colher. Mesmo naes tm sua ascenso e queda destinado: H algum tempo elas crescem, e para a destruio maduro, Quando cresceram, esto enraizados-se como murcha plantas".

    Versculo 3

    Um tempo para matar, - curar, - quebrar, - construir - "A arte de cura, quando fora de temporada usado, perniciosa prova, e serve para acelerar a morte. Mas os remdios oportunos cadas aumento natureza, sade e restaurao - Agora, Justia empunha sua espada Com rigor salutar, nem o ofensor poupa: Mas misericrdia agora mais conveniente encontrado. Em tecidos loucos inoportuna custo outorgado. No h respostas de propsito, quando as ofertas discrio para pux-los para baixo, e esperar uma temporada caber Para construir de novo ".

  • Versculo 4

    Um tempo para chorar, - rir, - choram, - dana ------------------------ - "Quando tristezas privadas afetam o corao, as nossas lgrimas com fluxo tristeza decentes; nem menos se tornando, chora quando os pblicos, para ventilar os mais profundos suspiros. Mas todo. Quando as coisas um urso aspecto sorridente, nossas almas Que bem exultar; ento um tempo de alegria "

    Versculo 5

    Um tempo de espalhar pedras, - para recolher pedras, - para abraar, - abster-se ----------------------------------------------------------- "Uma enquanto cuidados domsticos abortivos provar, E ento bem sucedida. Natureza convida agora os prazeres conjugais, mas, quando lnguida crescido, No menos rejeita".

    Versculo 6

    Um tempo para chegar, - a perder, - para manter, - de lanar fora --------------------------------------------------------------------------------- - "Comrcio produz riqueza, Enquanto dura o tempo de ganhar, a partir de cada ponto vendavais sopro prsperas. Agora o cu comea a baixar, e todas as nossas esperanas so destrudas. Lances prudncia, uma enquanto, nosso tesouro para a reserva, e ento. Com a mo liberal para dispersar largura. Quantas vezes Em tempestades violentas, o proprietrio sabiamente lana na mercadoria seu profundo precioso, Para salvar a casca naufrgio!

    Versculo 7

    Um tempo para rasgar, - costurar, - manter o silncio, - falar - - "tumultos Intestino e faces rasgar um estado: afinal a violao lios, e o resto segue. Sabedoria restringe. A lngua, quando as palavras so vs, mas agora, tempo para falar, e o silncio seria criminoso".

    Versculo 8

    Um tempo para amar, - dio, - de guerra, - de paz - "O amor se transforma em dio, interesse ou capricho Dissolve o mais firme n amarrado por amizade. Naes rivais, com a vingana inflamada, ou luxria do poder, caiu Discrdia sacode um pouco sua tocha funesta. Paz retorna agora sorrindo "

    A parfrase acima sobre os versos citados contm uma viso geral das principais ocorrncias de tempo, em referncia ao ser humano, desde seu bero ao tmulo, atravs de todas as operaes de vida.

    Versculo 9

    Que proveito tem - Que bom real, que prazer slido, derivado de todos os trabalhos de homem? Necessidade leva a que a parte principal de suas preocupaes e fadigas; ele trabalha que ele pode comer e beber, e ele come e bebe para que ele possa ser preservados vivos, e manteve da doena e da dor. Amor ao dinheiro, o mais vil de todas as paixes, e inquieta ambio, homens de unidade para muitos trabalhos e expedientes, que deixam perplexos e muitas vezes destru-los. Ele, ento, que vive sem Deus, est cheia de dores todos os seus dias.

    Verso 10

    Tenho visto o trabalho penoso - O homem um pecador, e, porque ele assim, ele sofre.

    Versculo 11

    Formoso em seu tempo - as obras de Deus so bem feitas, h ordem, harmonia, beleza e em todos eles. Mesmo a lagarta uma beleza acabado em todas as mudanas por onde passa, quando sua estrutura est devidamente examinada, e as extremidades mantidas em vista em que cada mudana a questo. Nada disso pode ser dito das obras do homem. Os trabalhos mais acabados de arte so postos estragados de trabalho, em comparao com a operao de pior natureza.

    Ele ps o mundo em seu corao - (Haolam), que o tempo escondido - o perodo para alm do presente, - Eternidade. A traduo correta desta clusula o seguinte: "Tambm que a eternidade tem ele colocou em seu corao, sem a qual o homem no pode descobrir a obra que Deus fez desde o incio at o fim." Deus profundamente enraizado a idia de eternidade em cada corao humano, e cada homem atencioso v, de que todas as operaes de Deus referem-se a que a durao infinita. Veja Eclesiastes 3:14 . E s na eternidade que o homem ser capaz de descobrir o que Deus tem projetado pelas diversas obras que ele formou.

    Verso 12

    Eu sei que no h nada de bom em si, mas, etc - Dado que Deus foi to dispostos os assuntos deste mundo, que os grandes eventos da providncia no pode ser acelerado ou retardado por cuidados humanos e ansiedades, se submeter a Deus, fazer uma adequada usar do que ele deu: No te faas nenhum mal, e se esforar o mximo possvel para fazer bem aos outros. Aproveite, e abenoar-te; deixar que os outros partes A bno transitria: o dom de Deus.

    Versculo 14

    Eu sei que tudo quanto Deus faz durar para sempre - (leolam), para a eternidade, em referncia a essa consumao grande de homens e coisas intimidou em Eclesiastes 3:11 . Deus produziu nenhum ser que ele pretende, finalmente, para destruir. Ele fez cada coisa em referncia a eternidade, e, no entanto a matria poder ser alterado e aperfeioado, os seres

  • animais e intelectual no pode ser privado de sua existncia. A criao bruta deve ser restaurado, e todos os espritos humanos vivero para sempre, os puros de um estado de bem-aventurana suprema e sem fim, o impuro em um estado de misria indestrutvel.

    Nada pode ser posto a ele - No nova ordem de seres, seja animado ou inanimado, pode ser produzido. Deus no vai criar mais, o homem no pode adicionar.

    Nem qualquer coisa que se lhe deve tirar - Nada pode ser aniquilada, sem poder, mas o que pode criar pode destruir. E o que ele fez, ele pretende ser um meio de impressionar um sentido apenas de seu ser, a providncia, misericrdia e juzos, para as almas dos homens. A devida considerao das obras de Deus tem a tendncia de tornar o homem um ser religioso, isto , para impressionar sua mente com um sentido da existncia do Ser Supremo, ea reverncia que lhe devido. Neste sentido, o temor de Deus freqentemente visto nas Escrituras. O hebraico

    desta clusula fortemente enftico:

    (vehaelohim asah sheiyireu millephanaiv); ". Os deuses E ele tem feito, para que temer diante de seus rostos" Mesmo a doutrina da Trindade eterna em Unidade pode ser recolhido das aparncias inumerveis na natureza. A considerao do trevo erva dito ter sido o meio de convencer o Erasmo totalmente tomado conhecimento da verdade da afirmao, estes trs so um, e ainda trs distintos. Ele viu a mesma raiz, as mesmas fibras, a substncia mole mesmo, a cobertura mesmo membranoso, a mesma cor, o mesmo gosto, o mesmo cheiro, em toda parte, e ainda as trs folhas distintas, mas todos e cada uma continuao da haste, e procedendo da mesma raiz. Tal fato como isto pode, pelo menos, ilustram a doutrina. Um pastor inteligente, a quem ele conheceu em cima das montanhas, dito ter exibido a erva, ea ilustrao enquanto discorrer sobre algumas dificuldades na f crist. Quando criana, eu ouvi um homem aprendeu relacionar este fato.

    Verso 15

    O que tem sido agora - Deus governa o mundo agora, como ele tem governado desde o incio, e as revolues e operaes da natureza a mesma coisa agora, que eles tm sido desde o incio. O que vemos agora, o mesmo que j foi visto por aqueles antes de ns.

    E Deus pede conta do que passou - ou seja, que ele pode retornar novamente em sua devida ordem. Os prprios cus, tendo em suas grandes revolues, mostram os mesmos fenmenos. At mesmo os cometas so suposto ter suas revolues, embora alguns deles fosse centenas de anos em dar a volta suas rbitas. ------------------------------------------------------------ Mas, na economia da graa, que Deus no exige que o que passado? Qualquer que seja bno ou influncia de Deus d alma do homem, ele pretende deve permanecer e aumentar, e ele vai, se o homem ser fiel. Leitor, podes produzir todas as inspiraes secretas de seu Esprito, todos os desenhos de seu amor, sua misericrdia redentora, sua graa santificante, a mentalidade celestial produzido em ti, do teu santo zelo, teu esprito de orao, a tua conscincia concurso, a testemunho do Esprito, que tu tenhas uma vez receber e desfrutar? Onde eles esto? Deus pede conta do que passou.

    Verso 16

    A placa de julgamento, que a maldade estava l - O abuso de poder, ea perverso de julgamento, foram justamente queixou-se de em todas as pocas do mundo. A seguinte parfrase boa: - "Mas o prazer pode o nosso rendimento trabalhos, e quando o remdio prescrito pelo cu ? Para curar doenas prova nossa pior maldio Quando vice-regentes de Deus, destinados a proteger os fracos dos insolncia do poder, para proteger seu vidas e fortunas, os ladres mpios virar? E, ou pela fora ou pela fraude, privar de ambos? - Para o asilo a mosca feridos De seu tribunal, onde a lei pervertida ? absolver o culpado, o inocente condena " C.

    Verso 17

    Porque h um tempo para todo propsito - O homem tem o seu tempo aqui na terra, e Deus tem seu tempo acima. Em seu trono do julgado deve ser e de iniquidade para sempre fechar a boca.

    Versculo 18

    Que eles possam ver que eles prprios so bestas - O autor de koheleth deu uma viso correta deste versculo difcil, de uma traduo adequada: "Eu disse no meu corao, refletindo sobre o estado dos filhos dos homens, O que Deus faria ilumin-los e faz-los ver que at mesmo eles so como animais "Estas palavras so para ser encaminhado para aqueles que tm autoridade que abusou de seu poder; particularmente para os magistrados corruptos mencionados acima.

    Versculo 19

    Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede bestas - A partir da comparao presente de grandes homens para bestas, o autor aproveita a ocasio para reforar o assunto, mencionando o estado da humanidade em geral, com relao mortalidade de seus corpos, e ento, por uma transio fcil, toca no versculo seguinte no ponto que de consequncia infinita como a religio.

    Como morre um, assim morre o outro - A vida animal a mesma tanto no homem e no animal.

    Eles tm toda a respirao um - Eles respiram da mesma forma, e quando deixam de respirar, a vida animal torna-se extinta.

    Sucedem bestas - Este est querendo nos seis Kennicott e MSS De Rossi.

    Versculo 20

    Todos vo para o mesmo lugar -------------------------------------------- O homem nasceu para morrer, nem coisa alguma exceder a este respeito o mais vil bruta. Ambos transitrios, frgil, e vo, Desenhe o mesmo flego; iguais crescer decadncia, antigo,

  • em seguida, expirar: tanto para um tmulo descer. mentira No h mistura, em p nativo retornavam - C.

    Versculo 21

    Quem sabe se o esprito do homem - Eu acho que o significado deste verso bem importante tomada pelo escritor acima capaz: - A parte mais nobre do homem, verdade, sobrevive A estrutura frgil corporal, mas que considera a diferena? Aqueles que vivem como animal como tal iria morrer, e no mais, se o seu prprio destino Dependia-se. Que uma vez reflete, em meio a suas revela, que a alma humana, de origem celeste, monta no alto, enquanto que a dos brutos a terra para baixo ir? "

    A palavra (ruach), que usado neste e no verso XIX, tem dois

    significados respirao e esprito. Significa esprito, ou uma substncia incorprea, como distinguir entre carne, ou um corpreo, 1 Reis 22:21, 1 Reis 22:22 e Isaas 31:3. E isso significa o esprito ou a alma do homem, Salmo 31:6; Isaas 57:16, e neste livro, Eclesiastes 12:7 , e em muitos outros lugares. Neste livro, ele usado tambm para significar o flego, esprito, alma ou de um animal. Quando foi dito no versculo 19, eles tm toda a respirao um, ou seja, o homem e os animais vivem o mesmo tipo de vida animal, neste versculo, uma distino adequada

    feita entre o (ruach), ou a alma do homem, e o (ruach), ou

    a alma da besta: a cima para baixo Vai, o outros. A traduo literal destas palavras importantes esta: "Quem contempla

    a (ruach)) esprito imortal dos filhos de Ado, que sobe? Ela

    vem de cima; ( (oi lemalah)); e o esprito ou flego do

    gado que descende, para baixo, at a terra ", ou seja, ele tende a s a terra. Este lugar no d rosto materialidade da alma, e ainda o mais forte de espera para que o materialista frio e estril pode recorrer. ---------------------------------------------------------- Salomo mais evidentemente faz uma diferena essencial entre a alma humana e que de brutos. Ambos tm almas, mas de diferentes naturezas: a alma do homem foi feito para Deus e para Deus deve retornar: Deus sua poro, e quando uma alma santa deixa o corpo, ele vai para o paraso. A alma do animal foi feito para tirar a sua felicidade deste mundo inferior. Brutos ter uma ressurreio, e tem um prazer infinito em uma nova terra. O corpo do homem se levantar, e se juntar a sua alma, que j est acima, e quer desfrutar a bem-aventurana final na fruio de Deus. Que Salomo no acreditar que tinham o mesmo tipo de esprito, e mesmo lote final, como alguns materialistas e incrdulos dizem, evidente a partir de Eclesiastes 12:7: "O esprito volte a Deus, que o deu."

    Versculo 22

    Um homem deve regozijar-se em suas prprias obras - No vire as bnos de Deus em pecado por perversidade e reclamar, fazer o melhor da vida. Deus vai adoar suas amargas para voc, se voc for fiel. Lembre-se este o estado a preparar-se para a glria, e os males da vida pode ser to santificado para voc como para trabalhar para o seu bem. Embora mesmo miservel, sem, voc pode ser feliz dentro, porque Deus pode fazer toda a graa abundar para voc. Voc pode ser feliz se voc, por favor,

    clamar a Deus, que nunca rejeita a orao dos humildes, e d o seu Esprito Santo a todos os que perguntar a ele.

    Introduo Captulo 4

    A vaidade da vida aumentada pela opresso, Eclesiastes 4:1-3; pela inveja, Eclesiastes 4:4; pela ociosidade, Eclesiastes 4:5. A misria de uma vida solitria, e as vantagens da sociedade, Eclesiastes 4:6-12.Uma criana pobre e sbio, melhor do que o rei velho e insensato, Eclesiastes 4:13. A incerteza de favor popular, Eclesiastes 4:14-16.

    Versculo 1

    Considerado todas as opresses - (ashukim) significa

    qualquer tipo de leso que um homem pode receber em sua pessoa, de sua propriedade, ou a sua boa fama.

    No lado dos seus opressores havia poder - E, portanto, nem a proteo nem conforto para os oprimidos.

    Verso 2

    Por isso, me elogiaram os mortos - Eu consideradas aquelas feliz, que tinha escapado da peregrinao da vida para o lugar onde cessar os maus perturbar, e onde os cansados esto em repouso.

    Versculo 3

    Que no vos ainda sido - melhor nunca ter nascido para o mundo, do que tenho visto e sofrido tantas misrias.

    Versculo 4

    Para isso o homem invejado - No pela injustia e do mal s que os homens sofrem, mas por inveja tambm. Porque, se algum agir com retido e adequadamente no mundo, ele logo se torna objeto de inveja de seu vizinho e calnia tambm. Portanto, o incentivo para fazer o bem, para atuar uma parte na vertical, muito pouco. Isto constitui uma parte do sistema vo e vazio da vida humana.

    Versculo 5

    O tolo cruza as suas mos - Afinal, sem trabalho e da indstria nenhum homem pode obter algum conforto na vida, e aquele que d lugar para a ociosidade muito de tolos.

    Versculo 6

    Melhor um punhado com tranquilidade - Estas podem ser as palavras do homem preguioso, e falou em defesa de sua

  • ociosidade, como se ele tivesse dito: "Todo homem que trabalha e acumula propriedade objeto de inveja, e marcado pelo opressor como um assunto para despojo; melhor, portanto, agir como eu; ganhar pouco, e tm pouco, e aproveitar meu punhado com tranqilidade "Ou as palavras podem conter reflexo de Salomo sobre o assunto.

    Versculo 8

    H uma s, e no h um segundo - Aqui cobia e avareza caracterizada. O homem que o centro de sua prpria existncia; no tem nem esposa, filho, nem herdeiro legal, e ainda , como a inteno de ganhar dinheiro, como se tivesse a maior famlia prever; nem ele de trabalho apenas com a aplicao intensa, mas ele mesmo se recusa a si mesmo os confortos da vida fora de seus prprios ganhos! Este no apenas vaidade, o excesso de loucura, mas tambm enfadonha ocupao.

    Versculo 9

    Melhor serem dois do que um - A vida de casado infinitamente prefervel a este tipo de vida, pelas mesmas razes alegadas abaixo, e que no necessitam de explicao.

    Verso 13

    Melhor o pobre e sbio - O Targum aplica esta a Abrao. "Abrao era uma criana pobre de apenas trs anos de idade, mas ele tinha o esprito de profecia, e ele se recusou a adorar os dolos que o velho rei tolo - Nimrode - havia criado, portanto Nimrode lanou-o na fornalha de fogo. Mas o Senhor operou um milagre e entregue a ele. No entanto, aqui no era do conhecimento em Nimrode, e ele no seria admoestado. "Os recursos Targum.

    Versculo 14

    Para sair da priso ele vem para reinar - "Ento Abrao deixou o pas dos idlatras, onde ele tinha sido preso, e veio, e reinou sobre a terra de Cana; Nimrode e tornou-se pobre neste mundo "Este o fato de que os rabinos antigos suposto Salomo aludir.

    Verso 15

    Com o segundo filho, que ficar - O Targum aplica isso ao caso de Jeroboo e Roboo. Histria oferece muitos exemplos de pessoas mdios levantados autoridade soberana, e dos reis sendo reduzidas para o pior oficio, e um bocado de po. Agripa se ascendeu ao trono de Israel, depois de ter sido muito tempo na priso. Veja Josefo, Ant. lib. 18: c. 8. Este pago a atribuda a fortuna. Se a fortuna, ser da retrica; Eu ele quer as mesmas coisas, voc vai ser feito um cnsul do retrico. Juv. Sb. vii, ver.197.

    Apesar de eu ter dado o que os judeus suposto serem a aluso nestes versos, mas o leitor pode duvidar se a referncia correta. H um caso implcito, se de fato ou hiptese de eu no posso dizer, mas parece ser a seguinte: ---------------------------------- Um rei que tinha abusado da autoridade investida nele por oprimir o povo, teve um filho cujo prudente conduta prometeu muito conforto para a nao, quando ele deve vir para o trono. O pai, vendo o desejo popular, e tornando-se cimes de seu filho, ele se calar na priso. Nesse nterim o velho rei ou morre ou deposto, e o filho levado para fora da priso, e colocado no trono. Ento (Eclesiastes 4:15, Eclesiastes 4:16) multides de pessoas se dirigem a ele, e comear a andar sob o sol, ou seja, o prspero estado a que o pas est levantado por sua redeno da tirania anterior. No entanto, o homem sbio insinua que este sol no vai durar muito. O jovem rei, sentindo as rdeas em suas prprias mos, e sendo cercado por aqueles cujo interesse era para lisonjear a fim de obter e continuar em favor tribunal, ele tambm se torna corrompido para que aqueles que vm depois no ter motivo de regozijo em ele. Este parece ser o caso, e casos similares ocorrem com frequncia, no s em asitico, mas tambm na histria da Europa, eu tenho, em outro lugar, referiu-se ao caso de Rushn Achter, que foi levado para fora da priso e definir sobre a trono de Hindoostan. Isso est expresso no dstico elegante seguinte Prsico, onde sua fortuna representado como semelhante ao do patriarca Jos: - "A estrela brilhante agora tornar-se uma lua: Jos retirado da priso e se tornar um rei. "

    Rushn Achter significa uma estrela brilhante ou esplndida.

    Verso 16

    No h fim de todas as pessoas - Isto suposto para se referir s multides de pessoas que sadam o advento e adeso de um novo soberano, pois, como Suetnio observaes, A plerisque adorari solem orientem, "A maioria das pessoas adoram o sol nascente. "Mas quando o novo rei torna-se respeito, muito poucos velho dele, e talvez ele viva o tempo suficiente para ser to desprezado pelas prprias pessoas que antes estavam prontos para ador-lo. Esta tambm uma vaidade miservel. Assim, o herdeiro de florao: - "Quer sentir o triste contrrio: honrado por algum tempo; Ento, como seu pai, desprezado, abominado, esquecido. "

    Introduo Captulo 5

    A reverncia a ser observado no atendimento culto divino, Eclesiastes 5:1-3. Devemos ser mais fiis aos compromissos, Eclesiastes 5:4-7. A opresso dos inocentes, 8. O rei dependente da produo do solo, Eclesiastes 5:9. Contra a cobia, Eclesiastes 5:10, Eclesiastes 5:11. A paz do trabalhador honesto, Eclesiastes 5:12. O efeito do mal de riquezas, Eclesiastes 5:13, Eclesiastes 5:14. O homem no pode realizar sua propriedade para a sepultura, Eclesiastes 5:15-17. Devemos felizmente desfrutar das bnos de Deus,Eclesiastes 5:18-20.

  • Versculo 1

    Guardar os teus ps. Este versculo hebraico e todas as verses se juntar ao captulo anterior Salomo, tendo antes a entender, embora muito brevemente, que a nica cura contra a vaidade humana o devido sentido de religio, agora entra mais em grande parte sobre este importante assunto, e d algumas instrues excelentes no que diz respeito ao desempenho correto do servio Divino, a natureza da orao vocal e mental, o perigo de erupo votos, etc. --------------------------------------------------------- O versculo inteiro pode ser mais traduzido literalmente assim: - "Guarda os teus passos como tu vai para a casa de Deus, e abordagem a escutar, e no para oferecer sacrifcios de tolos, pois nenhum deles tem conhecimento sobre fazer mal " Eles oferecem presentes para os seus pecados, e no converter da sua maldade. obras, porque no sei (no distinguir) entre o bem eo mal "Veja o Caldeu..

    Verso 2

    No te precipites com a tua boca - No te apresses com a tua boca; pesar as tuas palavras, sentir profundamente, penso muito, falar pouco. ---------------------------------------------------------------------- "Quando vos aproximar de seu altar, em seus lbios. Definir estrita guarda e deixar seus pensamentos ser puro, fervoroso, e recolhida. Assim preparado, envie as respiraes silenciosas de suas almas, submissos sua vontade ". -----------------------------------

    Versculo 3

    Para um sonho vem - Ou seja, como os sonhos so geralmente o efeito do negcio em que temos estado envolvidos durante o dia, por isso uma infinidade de palavras evidncia o funcionamento fraco do corao insensato.

    Versculo 4

    Quando tu fizeres um voto - Quando em perigo e dificuldade, os homens so capazes de prometer muito a Deus se ele vai alivi-los, mas geralmente esquece o voto quando a aflio ou problema que passou.

    Versculo 5

    Melhor que tu no devias voto, etc - Estamos sob obrigaes constantes de viver para Deus, nenhum voto pode torn-lo mais. No entanto, pode haver casos em que devemos ligam-nos a tomar um pouco de cruzada particular, para realizar algum dever particular, a renunciar alguma ligao especial que no tendem a trazer nossas almas mais perto de Deus. Ento, se totalmente determinado, e forte na f em relao ao ponto de ligao, e guarda-, mas, se no totalmente, de forma racional, e conscientemente determinados", no sofrem a tua boca para causar a tua alma para o pecado."

    Versculo 6

    Nem digas diante do anjo, que era um erro - Nem pense em dizer "diante do anjo cruel, que exerce autoridade sobre ti, no julgamento do grande dia, que tu fizeste em meio da ignorncia." - Caldeu. Acredito que pelo anjo nada mais do que pretende o sacerdote, cujo negcio era tomar conhecimento de votos e ofertas. Veja Levtico 5:4, Levtico 5:5. Em Malaquias 2:7, o sacerdote chamado "o anjo do Senhor dos exrcitos."

    Versculo 7

    Nos sonhos so vaidades mergulhadoras, mas tu temes a Deus - Se, pelo estado perturbado da tua mente durante o dia, ou por influncia satnica, o sonho de te do mal, no do lugar a quaisquer medos irracionais, ou tristes pressentimentos, de qualquer mal que vem: Temei a Deus. Medo nem o sonho, nem a sua interpretao; Deus, vai cuidar e proteger-te. Certamente, aquele que teme a Deus no precisa de nada mais medo. Bem pode uma alma ereta dizer para o prprio Satans, eu temo a Deus, e porque eu o temo, eu no te temem.

    Versculo 8

    Se vires a opresso dos pobres - Por isso foi um caso frequente em todos os governos, e em especial nas provncias ou colnias que estar longe da sede do governo, geralmente eram oprimidos pelos deputados do soberano.

    Marvel no no assunto - (hachephets), a vontade, isto , de

    Deus; que permite tais males para acontecer, pois todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que o amam "Marvel no justos, se suas dispensaes aqui parece desigual. O que, porm reinado transtornos? Ele ainda preside, e com infalvel mo Direciona a vasta mquina. Sua sabedoria pode De harmonia discrdia produzir e tornar-se vice-Mesmo subserviente a seus fins ".-----------------------------------------------------

    Versculo 9

    O lucro da terra para todos - A terra, se bem cultivada, capaz de produzir alimentos para todos os seres vivos, e sem nenhum cultivo tem o direito de esperar o po.

    O prprio rei servido pelo campo - Sem o campo que ele no pode ter suprimentos para sua prpria casa, e, a menos que a agricultura prosperar, as despesas necessrias do Estado no pode ser suportada. Assim, Deus se junta a cabea e os ps juntos, por enquanto o campons protegido pelo rei como executor das leis, o prprio rei dependente do campons, como a riqueza da nao fruto da labuta do trabalhador.

    Verso 10

  • Aquele que ama a prata no se fartar de prata - Quanto mais ele ganha, mais ele iria ficar, pois o ditado verdadeiro: - Crescit amor nummi, quantum ipsa pecunia crescit.

    . "O amor de dinheiro aumenta, na proporo em que o prprio dinheiro aumenta. ------------------------------------------------------------

    Versculo 11

    Quando os bens aumentar - Um aumento de propriedade sempre traz um aumento da despesa, por uma multido de servos, eo proprietrio realmente no possui mais, e provavelmente gosta muito menos, do que ele fez, quando todos os dias desde que seu prprio po, e poderia colocar se nenhuma loja para a prxima. Mas se ele tem mais prazer, suas preocupaes se multiplicam, e ele no tem nenhum tipo de lucro. "Isso tambm vaidade."

    Verso 12

    O sono de um homem trabalhando doce - Seu trabalho um exerccio saudvel. Ele , sem posses, e sem se importa; seu sono, sendo tranquila, som e refrescante.

    Verso 13

    Riquezas mantidas por seus donos para o seu mal - Este pode ser o caso por vrias causas:

    1. Ele pode fazer um uso indevido deles, e perder a sua sade por eles.

    2. Ele pode juntar-se em uma parceria infeliz e perder tudo. riquezas 3.Seu pode excitar o desejo do ladro, e ele pode estragar-lhe os seus bens, e at mesmo tirar-lhe a vida.

    4. Ou, ele pode deix-los para o seu filho, que completa devassa; passa o todo, e as runas seu corpo e alma. Eu vi isso de novo e de novo.

    Versculo 14

    E ele gerou um filho, e no h nada em sua mo - Ele tem sido despojado de sua propriedade pelo comrcio infeliz ou por saqueadores, e ele no tem nada para deixar para seus filhos.

    Verso 15

    Como saiu - No entanto, pode ser, ele mesmo nada levar consigo para o mundo eterno. Se ele morrer no valor de milhes, os milhes so mortos a ele para sempre, por isso ele no teve lucro real de todos os seus trabalhos, cuidados, ansiedades e vasta propriedade!

    Verso 17

    Todos os seus dias, tambm ele come na escurido - Mesmo seus prazeres so amargurados pela incerteza. Ele teme por seus produtos, a possibilidade de ser privado delas enche o corao de

    angstia. Mas em vez de (yochel), "comer", (yelech)",

    ele deve andar", a leitura de vrios MSS.Ele anda na escurido - ele no tem provas de salvao. No h nenhum raio de luz de Deus para penetrar a escurido, e toda a vida alm escurido impenetrvel!

    E ira com a sua doena - Suas ltimas horas so terrveis, pois, Contando com longos anos de prazer aqui, ele est bastante mobiliado para o mundo vindouro. Blair.

    Ele cheio de angstia no pensamento de morte, mas o medo dela horrvel. Mas se ele tem um senso da ira de Deus em sua conscincia culpada, que horror pode ser comparado com o seu horror!

    Versculo 18

    Eis o que eu vi - Este o resultado de minhas observaes e experincia. Deus d a cada homem, no curso de sua providncia, as necessidades da vida, e sua vontade que ele felizmente us-los.

    Pois a sua parte - O que necessrio para ele no mundo inferior, sem elas a vida no pode subsistir, e bnos terrenas realmente a parte do seu corpo e da vida animal, como a salvao de Deus a poro de sua alma.

    Versculo 20

    Para ele no se lembrar muito - A pessoa que age desta forma, extrai tudo o requisito bom da vida. Ele passa por coisas temporais, para no perder as que so eternas: - "Calma e serena, a estrada da vida com ele, ou a longo ou curto, spero ou liso, com espinhos inundar, ou alegre com flores, mas uma estrada. tarifa, tais como ofertas gratas ele aceita, e sorrindo para o seu rendimento terra natal. --------------------------------------------

    Introduo Captulo 6

    A vaidade de riquezas sem uso, Eclesiastes 6:1, Eclesiastes 6:2. De crianas e de velhice sem riquezas e prazer, Eclesiastes 6:3-7. O homem no sabe o que bom para si, Eclesiastes 6:8-12.

    Verso 2

    Um homem a quem Deus deu riquezas - Um homem pode possuir, bens terrenos, e ainda desfrutar de nada deles. Posse e fruio no esto necessariamente unidos, e isso tambm est entre as vaidades da vida. digno de nota, que pertence a Deus,

  • tanto para dar o poder para desfrutar como faz para dar as bnos terrenas. Um pago sbio vi isso: - Di tibi divitias dederant, artemque fruendi . Hor. Ep. lib. i., ep.4, ver. 7. "Os deuses tinham dado riquezas ti, e a arte de apreci-los."

    Versculo 3

    Se um homem gerar cem filhos - Se ele tem a famlia mais numerosa e as maiores posses, e so muito ligadas as suas riquezas, que ele prprio rancor um monumento; aborto no olho da razo prefervel a um homem ea si desprezvel, e sua vida intil. O aborto vem com vaidade - expectativa, sai na escurido - nunca abriu seus olhos para a luz, e seu nome coberto com as trevas - que no tem lugar no registro de famlia, ou nas crnicas de Israel. Este, que tem nem viu o sol, nem o conheceu prefervel o avarento que tem seus cofres e celeiros bem mobilhados, ele deveria ter vivido mil anos, e tinha uma centena de crianas. Ele viu - possua, no bom, e ele eo aborto ir para um lugar, igualmente desconhecida, e totalmente esquecido.

    Versculo 7

    Todo o trabalho do homem - Este o grande objetivo principal de todo o trabalho humano; apenas para fornecer o apoio de vida, a aquisio de coisas necessrias. E a vida s existe por causa da alma; porque o homem coloca essas coisas no lugar do bem espiritual, o apetite - o desejo intenso aps o bem supremo - no est satisfeito. Quando o homem aprende a prestar to distintamente por sua alma como ele faz para seu corpo, ento ele vai comear a ser feliz, e em breve pode atingir seu fim.

    Versculo 8

    Para o que tem o mais sbio do que o tolo? - Ambos devem trabalhar para o mesmo fim. Ambos dependem do trabalho de si mesmos ou de outros para as necessidades da vida. Ambos devem comer e beber para viver, e um homem rico no pode mais comer duas refeies em um momento, que ele pode usar confortavelmente duas mudas de roupa. As necessidades da vida so as mesmas para ambos, e sua condio de vida quase similar; sujeitos s mesmas doenas, dissoluo e morte.

    Versculo 9

    Melhor a vista dos olhos do que o vaguear da cobia - Isto traduzido pela Vulgata, como uma espcie de ditado: " melhor para ver o que se deseja que a cobiar o que no sabe. " melhor para desfrutar o presente do que para alimentar a si mesmo com desejos vos do futuro. O que ns traduzir o errante do

    desejo, (mehaloch nephesh), a viagem da alma. O que

    isso? Ser que isso significa simplesmente desejo? Ou h aqui qualquer referncia ao estado dos espritos separados! no entanto mostra a alma para estar em um estado inquieto e, consequentemente, de ser infeliz. Se Cristo habita no corao pela f, a alma , ento, em repouso, e este propriamente o resto do povo de Deus.

    Verso 10

    O que tem sido o nome j - O hebraico deste versculo pode ser traduzido: "Quem ele quem ? Seu nome j foi chamado. E sabe-se que ele Adam, e que ele no pode alegar em juzo com ele que mais forte do que ele ". ------------------------------------------ "O que mais excelente do que o homem, ainda que ele no pode, conseg