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ADEQUA ADEQUAÇÃO DO REGIMENTO DO CARF PARA ÃO DO REGIMENTO DO CARF PARA APLICA APLICAÇÃO DAS DECISÕES DO STF E DO STJ ÃO DAS DECISÕES DO STF E DO STJ PALESTRANTE: BENEDICTO CELSO BENÍCIO JUNIOR

ADEQUAÇÃO DO REGIMENTO DO CARF PARA APLICAÇÃO … · Ø Nova sistemática: decisões de mérito em sede de repercussão geral e recurso repetitivo proferidas pelo STJ e STF deverão

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ADEQUAADEQUAÇÇÃO DO REGIMENTO DO CARF PARA ÃO DO REGIMENTO DO CARF PARA

APLICAAPLICAÇÇÃO DAS DECISÕES DO STF E DO STJ ÃO DAS DECISÕES DO STF E DO STJ

PALESTRANTE: BENEDICTO CELSO BENÍCIO JUNIOR

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SUMSUMÁÁRIO.RIO.

1. NOVA SISTEMÁTICA NOS JULGAMENTOS DO CARF

2. STF: REPERCUSSÃO GERAL.

3. STJ: LEI DOS RECURSOS REPETITIVOS.

4.ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS DE JULGAMENTO EM FACE DAS

DECISÕES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES.

5. DEBATES E PERGUNTAS

NOVA SISTEMÁTICA NOS

JULGAMENTOS DO CARF

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1. ALTERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CARF

Ø Portaria MF nº 586/2010 alterou o Regimento Interno do CARF- aprovado pela Portaria MF nº 256/2009.

Ø Nova sistemática: decisões de mérito em sede de repercussão geral e recurso repetitivo proferidas pelo STJ e STF deverão ser reproduzidas pelos conselheiros nos julgamentos.

“Portaria MF nº 586/2010 - DOU de 29.11.2010

Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos artigos 543-B (repercussão geral) e 543-C (recurso repetitivo) da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil, deverão ser reproduzidas pelos conselheiros no julgamento dos recursos no âmbito do CARF.” (grifos nosso)

STF

REPERCUSSÃO GERAL

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2. STF: REPERCUSSÃO GERAL (RG)- CONCEITO (Art. 102 da CF/88)

Ø Instrumento processual introduzido por meio da EC 45/2004.

“Art. 102 (...) § 3º No recurso extraordinário o recorrente deverádemonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros.”

Ø Lei nº 11.418/2006: Regulamentou a RG, acrescentando os arts. 543-A e 543-B ao CPC (vide também RI STF, arts. 322 a 329).

Ø O RE oferece na prática repercussão geral em 3 (três) situações:

ü questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico; ou

ü recurso impugna decisão contrária a súmula ou jurisprudência dominante do Tribunal. (repercussão presumida).

ü Multiplicidade de RE’s com fundamento de idêntica controvérsia. (ocorre com frequência em matéria tributária)

2. REPERCUSSÃO GERAL- CONCEITO (Continuação)

Ø Art. 543-B do CPC: o Tribunal de origem não emitirá juízo de admissibilidade sobre os RE’s já sobrestados, nem sobre os que venham a ser interpostos, até que o STF decida sobre a matéria.

Ø Objetivo: somente apreciar RE que verse a respeito de questão relevante, que transcenda interesses meramente individuais.

Ø Reconhecida a repercussão geral, o STF analisa o mérito da questão e a decisão proveniente é aplicada pelas instâncias inferiores.

ü A preliminar de Repercussão Geral é analisada pelo Plenário do STF, através de um sistema informatizado, com votação eletrônica.

ü Para recusar a análise de um RE são necessários pelo menos 8 votos, caso contrário, o tema deverá ser julgado pela Corte.

Ø Após o relator do recurso lançar no sistema sua manifestação sobre a relevância do tema, os demais ministros têm 20 dias para votar.

ü As abstenções são consideradas como favoráveis à ocorrência de RG na matéria.

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2. REPERCUSSÃO GERAL- CONCEITO (Continuação)

Ø Negada a existência de RG: os recursos sobrestados considerar-se-ão automaticamente não admitidos.

Ø Julgado o mérito do RE sob RG: os recursos sobrestados serão apreciados pelos Tribunais, Turmas de Uniformização ou Turmas Recursais, que poderão declará-los prejudicados ou retratar-se.

Ø Mantida a decisão e admitido o recurso: poderá o STF, nos termos do Regimento Interno, cassar ou reformar, liminarmente, o acórdão contrário à orientação firmada.

2.1 ALGUMAS MATÉRIAS TRIBUTÁRIAS OBJETO DE RG.

Ø RG Inadmitida: AI 803.140 – BC (IRPJ/CSLL) dos Serviços Hospitalares no Lucro Presumido. => não foi reconhecida a RG

q STJ: REsp n.º 1.116.399/BA (1ª Seção), pelo rito dos Recursos Repetitivos, decidiu que os serviços hospitalares incluem as atividades de

apoio diagnóstico por imagem e laboratório de análises clínicas.

Ø RG Inadmitida: RE 583.327 - ICMS. Serviços de Acesso a Internet. (matéria infraconstitucional); RE 593.917 – LC 84/96: Cooperativas (não transcende o interesse sujeitvo das partes).

Ø RG Admitida e NÃO julgada no mérito: RE 582.525 - Dedução da CSLL da Própria Base e da Base de Cálculo do IRPJ;

q STJ: REsp n.º 1.113.159/AM (1ª Seção), pelo rito dos Recursos Repetitivos, decidiu que a CSLL não pode ser deduzida da sua própria base de cálculo nem da do IRPJ.

Ø RG reafirmando jurisprudência consolidada no STF: RE 585.235 -Inconstitucionalidade do § 1º do art. 3º da Lei 9.718/98. (Proposta

de Súmula Vinculante)

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2.1 ALGUMAS MATÉRIAS TRIBUTÁRIAS OBJETO DE RG - Continuação

Ø RG Admitida e julgada no mérito:

ü RE 564.413 e 566.529 – Exclusão das Receitas de Exportação da BC da CSLL e da CPMF. (julgados em Ago/10 e Set/10)

ü RE 344.994 – Trava de 30% para Compensação de Prejuízos Fiscais. (julgado em Mar/09)

ü RE 562.980 - IPI: Isenção ou Alíquota Zero (julgado em Mai/09).

ü RE’s 377.457 e 381.964 - Isenção da Cofins (julgado em Set/08)

q Não se aceitou o pedido por analogia de modulação temporal dos efeitos da decisão, nos termos do artigo 27 da Lei nº 9.868/99.

ü RE’s 560.626, 556.664 e 559.882 – Prescrição e Decadência de Contribuições Previdenciárias (julgado em Set/07)

q Tornou-se a Súmula Vinculante nº 08

2.1 ALGUMAS MATÉRIAS TRIBUTÁRIAS OBJETO DE RG - Continuação

Ø RG Admitida e julgada no mérito:

ü RE 566.032 – CPMF anterioridade nonagesimal EC nº 42/2003 (julgado em Jun/09)

ü RE 527.602 – COFINS. Majoração da Alíquota (EC 20/98). (julgados em Ago/09)

ü RE’s 561.485 e 577.348– IPI Crédito Prêmio (julgados em Ago/09)

ü RE 592.905-RG e RE 547.245 - ISS. Incidência. Arrendamento Mercantil. Leasing (julgado em Dez/09)

ü RE 603.497. ISS – Exclusão dos materiais na Construção Civil (julgado em Ago/10)

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STJ:

LEI DOS

RECURSOS REPETITIVOS

3. STJ: LEI DOS RECURSOS REPETITIVOS - CONCEITO.

Ø Instrumento processual introduzido por meio da Lei nº11.672/2008 que introduziu o art. 543-C ao CPC.

Ø Basicamente o instituto estabelece o procedimento para o julgamento em massa de recursos na forma a seguir descrita:

ü Havendo multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica questão de direito, cabe ao presidente do tribunal de origem admitir um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao STJ. Os demais ficarão suspensos até o pronunciamento definitivo do Tribunal.

ü O presidente do tribunal de origem admite um ou mais recursos representativos da controvérsia, os encaminhados ao STJ, ficando suspensos os demais REsp’s até o pronunciamento definitivo.

q Se os tribunais de origem não o fizerem o relator no STJ, ao identificar sobre a controvérsia existência de jurisprudência dominante ou que a matéria já está afeta ao colegiado, pode determinar a suspensão, nos tribunais de segunda instância.

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3. STJ: LEI DOS RECURSOS REPETITIVOS – CONCEITO (Continuação).

Ø Resolução STJ nº 8/2008: Estabelece os procedimentos relativos ao processamento e julgamento de recursos especiais repetitivos.

ü Estabeleceu que o agrupamento de recursos repetitivos levará em consideração apenas a questão central discutida.

ü São selecionados pelo menos um processo de cada Relator e, dentre esses, os que contiverem maior diversidade de fundamentos no acórdão e de argumentos no recurso especial.

Ø Recebendo o REsp admitido, o Relator submete seu julgamento àSeção ou à Corte Especial, desde que, nesta última hipótese, exista questão de competência de mais de uma Seção.

3. STJ: LEI DOS RECURSOS REPETITIVOS – CONCEITO (Continuação).

Ø Publicado o acórdão do julgamento do REsp pela Seção ou pela Corte Especial, os demais fundados em idêntica controvérsia se:

ü já distribuídos, serão julgados pelo relator, nos termos do art. 557 do CPC;

ü ainda não distribuídos, serão julgados pela Presidência, nos termos da Resolução STJ nº 3/2008.

ü sobrestados na origem, terão seguimento na forma prevista pelo artigo 543-C, §§7º e 8º do CPC:

q Seguimento denegado, se o acórdão recorrido coincidir com a decisão do STJ;

q Devolvidos ao tribunal de origem se o acórdão recorrido divergir da decisão do STJ (se mantida a decisão divergente, faz-se a análise de admissibilidade do Resp)

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3.1 ALGUMAS MATÉRIAS TRIBUTÁRIAS ANALISADAS EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO.

Ø Resp’s 886.462 e 962.379: Configuração ou não de denúncia espontânea relativamente a tributo estadual/federal sujeito a lançamento por homologação, declarados pelo contribuinte em GIA ou DCTF, mas não pago no devido prazo. (Vide Súmula 360)

Ø Resp 1.104.184: Questão relativa à incidência ou não da contribuição social destinada ao PIS sobre juros sobre capital próprio, à luz da Lei 9.718/98 (regime cumulativo de tributação).

Ø REsp 1.002.932: prazo prescricional para pleitear a restituição do indébito, no caso de tributos sujeitos a lançamento por homologação.

Ø REsp 1.036.375: Legalidade da retenção de 11% sobre os valores brutos das faturas dos contratos de prestação de serviço pelas empresas tomadoras, conforme disposição do art. 31 da Lei 9.711/98.

Ø REsp 973.733: Prazo decadencial para o lançamento tributário (Art. 150, §4º x Art. 173, I)

3.1 ALGUMAS MATÉRIAS TRIBUTÁRIAS ANALISADAS EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO (Continuação).

Ø REsp 1.104.900: Responsabilidade do sócio-gerente, cujo nome consta da CDA, para responder por débitos da pessoa jurídica.

Ø REsp 1.110.925: Execução fiscal proposta contra sócio de pessoa jurídica devedora. Exclusão de seu nome no pólo passivo da demanda. Cabimento ou não da exceção de pré-executividade para arguição de ilegitimidade passiva.

Ø REsp 1.105.349: Questão referente à legitimidade ativa ad causam do contribuinte de direito para pleitear a repetição de indébito decorrente da incidência de tributo indireto, em virtude da ausência de demonstração do repasse financeiro do ônus do tributo ao contribuinte de fato, nos termos do art. 166, do CTN.

Ø REsp 1.111.156: Questão relativa à incidência do ICMS sobre produtos dados em bonificação.

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JULGADOS DO CARF EM FACE

DAS DECISÕES DOS

TRIBUNAIS SUPERIORES

4. DECISÕES DOS ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS DE JULGAMENTO EM FACE DAS DECISÕES PLENÁRIAS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES.

Ø Art. 26-A do Decreto nº 70.235/72: No âmbito do PAF, fica vedado aos órgãos de julgamento afastar a aplicação ou deixar de observar tratado, acordo internacional, lei ou decreto, sob fundamento de inconstitucionalidade.

q EXCEÇÃO: A regra acima NÃO se aplica aos casos de tratado, acordo internacional, lei ou ato normativo que já tenha sido declarado inconstitucional por decisão plenária do STF;

Ø Art. 53, §4º do R.I. CARF (Portaria MF 586/10):

“Serão julgados em sessões não presenciais os recursos em processos de valor inferior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) ou, independentemente do valor, forem objeto de súmula ou resolução do CARF ou de decisões do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça na sistemática dos artigos 543-B e 543-C da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil.

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4.1 DECISÕES DOS ÓRGÃOS ANTES E DEPOIS DO ART. 26:

ANTES

“ACÓRDÃO 103-23.524. Ementa: ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. AMPLIAÇÃO DE BASE DE CÁLCULO. LEI Nº9.718/98 - Ainda que tenha sido proferida em sessão Plenária, a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a inconstitucionalidade do art. 3º da Lei nº 9.718/98 que promoveu o alargamento da base de cálculo das contribuições ao PIS e Cofins somente pode ser estendida aos demais contribuintes não integrantes da lide específica após a edição da Resolução do SenadoFederal de que trata o art. 52, X da CF. Data de decisão: 13/08/2008.”

DEPOIS

“ACÓRDÃO 1201-00.060. Ementa: COFINS E PIS.BASE DE CÁLCULO. Com o advento da MP n° 449/08, que introduziu o artigo 26-A no Decreto n° 70.235/72, os órgãos administrativos de julgamento

passaram a ter a competência para deixar de aplicar lei jádeclarada inconstitucional por decisão plenária definitiva do Supremo Tribunal Federal mesmo em controle difuso. Assim, as receitas financeiras devem ser excluídas da base de cálculo do PIS e da COFINS lançados com base na Lei 9.718/98. Data de decisão: 13/05/2009.”

4.2 DECISÕES APÓS ALTERAÇÃO REGIMENTO INTERNO:

“ACÓRDÃO 3403-00.471. Ementa: Em sede de reafirmação de jurisprudência em repercussão geral, o Supremo Tribunal Federal já se manifestou pela inconstitucionalidade do conteúdo do I" do art. 3' da Lei n° 9.718/98, conhecido como alargamento da

base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins, o que permite a este Conselho Administrativo aplicar esta interpretação, com fundamento no art. 26-A, § 6°, I do Decreto n° 70,235/72, com a redação dada pela Lei n°11.941/09. Data de decisão: 29/06/2010.”

ØNo mesmo sentido estão sendo proferidas decisões em relação a casos de julgamento em sede de recurso repetitivo (STJ).

Ex: 10880.905374/2006-11 e 10880.918442/2009-46

Crédito Presumido de IPI Pessoa Física com direito a correção pela SELIC do ressarcimento obstado pelo Fisco (Resp nº993.164)

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DEBATES E PERGUNTAS

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