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Edição Nº 08 • Janeiro • Fevereiro • Março • 2015 • Ano 02 Adeus ano velho, cuidado com o ano novo

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Edição Nº 08 • Janeiro • Fevereiro • Março • 2015 • Ano 02

Adeus ano velho,

cuidado com o ano novo

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editorial

PRESIDENTE NA MÍDIAAbram Szajman

A indicação da nova equipe econômica, encabeçada por Joaquim Levy, um economista reconhecidamente or-todoxo, e as elevações da taxa Selic promovidas pelo Banco Central nas últimas reuniões do COPOM são sinais de uma mudança na forma como a economia

deverá ser conduzida a partir de agora em relação aos qua-tro anos anteriores. E se, por um lado, o fraco desempenho da economia em 2014 deve se repetir em 2015, por outro, o conjunto de ajustes esperados pode colaborar para o aumen-to da confiança de consumidores, empresários e investido-res, e, consequentemente, abrir espaço para a retomada do crescimento econômico já no final de 2015. O atual quadro de estagnação do PIB, inflação elevada, desorganização das finanças públicas e desequilíbrio das contas externas foi produto da insistência em uma política de estímulo ao consumo que teve papel importante para mi-tigar os impactos da crise mundial de 2008 e 2009 sobre a economia brasileira, mas cuja duração acabou ultrapassando seu prazo de validade. Diante do atual cenário, o principal desafio a ser enfrentado pela nova equipe econômica, portanto, é a retomada da confian-ça de consumidores e empresários. Até o fim de 2014, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado mensalmente pela Fecomércio-SP, caiu 19,1%, na média anual, em relação a 2013. Um dos fatores que mais influenciaram a queda foi, sem dúvida, a aceleração da inflação e seu impacto negativo no poder de compra dos consumidores. Com o desaquecimento da demanda interna, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), por sua vez, fechou dezembro em 102,9 pontos e, na média geral do ano, caiu 9,2% em relação ao verificado em 2013. Cada vez mais preocupadas com o cenário econômico, as famílias reduziram a intenção de consumo e o nível de endivi-damento. O Índice de Intenção de Consumo de Famílias (ICF) registrou 107,9 pontos em agosto de 2014, o nível mais baixo de toda a série histórica, iniciada em janeiro de 2010. Em 2014, o indicador apontou queda de 10,3%, em média, em relação a 2013. Em todos os meses de 2014, o índice geral ficou abaixo da pontuação do ano passado, revelando um paulistano que gas-ta menos e prioriza bens essenciais de consumo. A proporção de famílias endividadas, por sua vez, caiu de 54,7% em janeiro de 2014 para 44% em dezembro, sinalizando claramente uma

maior preocupação das famílias quanto ao comprometimento da renda com novas dívidas. O apetite do consumidor por crédito também foi redu-zido em 2014. Entre janeiro e dezembro de 2014, o Índice de Intenção de Financiamento, que compõe a Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), registrou queda de 4,5%, o que indica uma retração da propensão a consumir - que pode influenciar também o início de 2015. A demora no reconhecimento dos problemas conjunturais da economia brasileira infelizmente demandará um ajuste rela-tivamente mais restritivo, o qual já começou com o aumento da taxa Selic (que foi elevada de 11% para 11,75% desde o segundo turno das eleições) e deve envolver ainda corte de gastos públi-cos e uma indesejada alta de impostos. Tais medidas deverão ter impacto sobre o nível de emprego, uma das principais vitri-nes do atual governo. É provável que, em 2015, a evolução das contratações no varejo permaneça em ritmo lento, como indica a Pesquisa de Emprego na região metropolitana de São Paulo (PESP). Enquanto em 2013 o melhor desempenho das vendas resultou em um aumento de 1,3% no estoque de empregados, no mesmo período de 2014 o avanço foi de apenas 0,7%. A alta dos juros, acompanhada pelo esperado ajuste fiscal, deve colaborar para que a inflação, medida pelo IPCA, recue dos 6,5% previstos para 2014 para algo em torno de 6,0% em 2015. O PIB, por sua vez, deverá crescer 1% - a alta esperada para 2014 era de apenas 0,5%. O desempenho do comércio varejista pau-lista, encerrou 2014 com queda de 2%, também deve ser fraco em 2015. Entretanto, conforme já foi dito, o conjunto de ajus-tes esperados pode colaborar para o aumento da confiança e, assim, abrir espaço para a retomada do crescimento já no final do próximo ano. Tão importantes quanto o controle da inflação e o reequilíbrio das contas públicas, contudo, é o estabelecimen-to de uma agenda de reformas com o objetivo de aprimorar a gestão pública e, principalmente, reduzir o “Custo Brasil”, sem dúvida um dos principais obstáculos ao pleno desenvolvimento da nossa economia.

Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP),

entidade que gere o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Estado.

2015: ANO DE AJUSTES NA ECONOMIA

EXPEDIENTEInformativo do Sincomé[email protected]: José Roberto Pena • TESOUREIRO: Laerte LetízioSECRETÁRIO: Wagner Luiz SlompoSUPLENTES DA DIRETORIAJosé Donizete Vieira • Freddy Willian Martins de MeloMarcos Alberto BossonarioCONSELHO FISCALFlávio Campana • Luiz Carlos MonteiroChang Fun Hwa

SUPLENTESMurilo Fernando Pelizon • Renato Alves MarinhoAlexandre Ivan dos SantosDELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FEDERAÇÃOJosé Roberto Pena • Wagner Luiz SlompoCOLABORADORESJornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083Periódico Trimestral - Tiragem: 1.500 exemplaresImpressão: Publicolor Gráfica e Editora (14) 3626.4500 - Jahu/SPAssessoria de Imprensa: Camila de Oliveira [email protected]

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Empresas são pessoas reunidas em torno de uma proposta que as mobilizam num determinado momento de suas vidas. O CNPJ é apenas um arranjo jurídico para lhes conferir uma certa identidade no campo físico.

Tudo se passa numa empresa como se fosse uma comu-nidade de interesses, ou seja, uma relação temporal entre seres. As pessoas são levadas a serem seus colaboradores movidas por múltiplos motivos pessoais, na expectativa de que assim fazendo estão a caminho do que imaginam ser a sua realização. Acontece que viver entre outros, encontrar o seu es-paço e poder fazer o que deve ser feito requer fazer parte e aprimorar contextos nos quais a colaboração e a solida-riedade sejam um valor. Nada numa empresa consegue acontecer de fato que não seja através de um trabalho em equipe. Ações solitárias, ao sabor de motivação individual, são sempre pontuais, de alto custo, de efeito passageiro e de resultado pálido. As companhias mais atentas sabem disso e não medem esforços para que seus colaboradores se encontrem num ambiente que promova a “concertação”, ou seja, a possibi-lidade de que todos atuem como numa orquestra movida pela ética do prazer. Desse modo, quando se juntam pesso-as que buscam a sua realização através de tarefas que se so-mam, se não houver um equilíbrio entre seus interesses, os resultados finais ficam tolhidos pelos conflitos decorrentes daqueles mesmos interesses. Equilíbrio é uma boa forma de se entender a questão ética. Não confundir com a moral. Essa não é relativa, trata da dimensão do ser humano em qualquer cultura. Nesse sentido, cuidar da ética nas empresas não se trata de ser bom ou mau, mas, sim, de puro “business”. Ser ético é as-segurar resultados superiores e admiráveis. O que mais infecta a ética na empresa, tirando-lhe a força, é a falta de consistência da alta administração na sua conduta diante dos desafios cotidianos. Inconsistência en-tre o que é dito e o que é feito, posições dúbias diante de questões de direito de seus colaboradores, clientes, forne-cedores, acionistas, governo e a comunidade em que atua.Atitudes evasivas, quando de necessidades sociais inques-tionáveis, dão o tiro de misericórdia na percepção de todos quanto à ética da organização. Como a ética não é algo que se obtenha a partir de cur-sos, tours tecnológicos ou benchmarking, só nos resta ze-lar, a cada passo, pelo binômio da realização e conduta de todas as pessoas que fazem o seu futuro, a começar pelos seus colaboradores. Até porque ninguém dá o que não tem.

Assegurar que a realização e a conduta sejam os predi-cados mais notáveis da organização pelo testemunho em qualquer circunstância do dia a dia. Zelar pela ética signi-fica não permitir que gestos, decisões e sobretudo procedi-mentos administrativos corrompam os princípios huma-nos da segurança, da autoestima e da justiça para com as pessoas. É fundamental dar musculatura à empresa para que ela se defenda da tentação de sair do mais certo para o mais prático. Reforçar o empenho da empresa pelo verdadeiro, ao invés do: “No nosso mercado todo mundo faz assim”. Abandonar o apressado de qualquer jeito para o mais veloz e caprichado. O valor de uma empresa no foco dos seus clientes é uma percepção, e o preço é sempre uma questão psicológica. Os resultados, mesmo quando positivos, têm a sua avaliação su-jeita a questões psicológicas de quem os analisam. Uma organização inteligente navega confortavelmente em dimensões psicológicas e emocionais, por isso conquista resultados surpreendentes. Sendo assim, a ética é o maior ativo psicológico desses empreendimentos de sucesso.

A ÉTICA NAS EMPRESAS

José Carlos Teixeira Moreira, presidente da JCTM Marketing Industrial e da Escola de Marketing Industrial.

E-mail: [email protected]

Para pensar:O homem superior

fala com modéstia, mas age com audácia

(Confúcio)

Edição: Janeiro / Fevereiro / Março 3

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jurídico

O Seguro-Desemprego tem como base de fundamentação a Lei n.º 7.998/90, Lei 8.900/94, bem como as resoluções do Con-selho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CO-DEFAT). Sua finalidade é a de prover assistência financeira tempo-

rária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamen-te resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo. Recentemente, as regras para sua concessão foram sensivel-mente alteradas por meio da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014. A MP 665 altera o Art. 3º, sobre o direito à percepção do bene-fício e o Art. 4º, sobre os meses trabalhados e parcelas a receber. As mudanças afetam basicamente àqueles que solicitam o se-guro desemprego pela primeira e segunda vez. A partir da terceira solicitação, as regras permanecem praticamente as mesmas. Abai-xo seguem os requisitos para a solicitação.

REQUISITOS PARA SOLICITAR O SEGURO DESEMPREGO Para o empregado dispensado fazer jus ao beneficio é neces-sário que se comprove ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada relativos: a pelo menos 18 (dezoito) meses nos últimos 24 (vinte e quatro)

meses imediatamente anteriores à data da dispensa, QUANDO DA PRIMEIRA SOLICITAÇÃO; a pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 16 (dezesseis) meses

imediatamente anteriores à data da dispensa, QUANDO DA SE-GUNDA SOLICITAÇÃO; e a cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data da

dispensa QUANDO DAS DEMAIS SOLICITAÇÕES; Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de pres-

tação continuada, previsto no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e a pensão por morte; Não estar em gozo do auxílio-desemprego; e Não possuir renda própria e qualquer natureza suficiente à sua

manutenção e à de sua família.

DETERMINAÇÃO DO PERÍODO MÁXIMO DE PARCELAS Será concedido ao trabalhador desempregado, por período má-ximo variável de três a cinco meses, de forma continua ou alter-nada, a cada período aquisitivo, cuja duração, a partir da terceira solicitação, será definida pelo CODEFAT. Segundo consta da alteração promovida pela MP 665, na Lei nº 7.998/90, a determinação do período máximo de parcelas ob-servará a seguinte relação entre o número de parcelas mensais do benefício do seguro-desemprego e o tempo de serviço do trabalha-dor nos trinta e seis meses que antecederem a data de dispensa que originou o requerimento do seguro-desemprego, vedado o cômpu-to de vínculos empregatícios utilizados em períodos aquisitivos anteriores:

SEGURO DESEMPREGO:ALTERAÇÕES

PARA A PRIMEIRA E A SEGUNDA SOLICITAÇÃO:- QUATRO PARCELAS, se o trabalhador comprovar víncu-lo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo dezoito e no máximo vinte e três meses, no período de referência; ou, - CINCO PARCELAS, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou física a ela equipara-da, de no mínimo vinte e quatro meses, no período de re-ferência.

PARA AS DEMAIS SOLICITAÇÕES: - TRÊS PARCELAS, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo seis meses, no período de refe-rência;- QUATRO PARCELAS, se o trabalhador comprovar víncu-lo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo doze meses e no máximo vinte e três meses, no período de referência; ou- CINCO PARCELAS, se o trabalhador comprovar víncu-lo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, e no mínimo vinte e quatro meses, no período de referência.

Faixas de Salário Médio Valor da Parcela

Até R$ 1.222,77 Multiplica-se o salário médio por 0.8 (80%)

De R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15O que exceder a R$ 1.222,77 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a 978,22.

Acima de R$ 2.038,15 O valor da parcela será de R$ 1.385,91 invariavelmente.

VALOR DO BENEFÍCIO Não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo, em vigor desde 1º de janeiro de 2015. Desta forma, a parcela mínima as-segurada ao trabalhador a título de Seguro-Desemprego é de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais). Para pagamento do benefício considerar-se-á: O valor do salário mínimo do mês imediatamente anterior, para

benefícios colocados à disposição do beneficiário até o dia dez do mês de reajuste; O valor do salário mínimo do próprio mês, para benefícios co-

locados à disposição do beneficiário após o dia dez do mês de reajuste.

Recomenda-se o acesso ao site do Ministério do Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br).

QUANDO A NOVA LEI COMEÇA A VALERAs modificações descritas na MP 665, relacionadas ao seguro desemprego, entram em vigor em 60 dias, após sua publicação. Ou Seja, as novas regras devem valer somente a partir de mar-ço de 2015.

Base Legal: Lei 7.998/90; Lei 8.900/94; RESOLUÇÃO CODEFAT n.º 665/2011;

RESOLUÇÃO CODEFAT n.º 707/2013e sitio do MTE (seguro-desemprego). Fonte: Mix Legal - Fecomércio-SP

www.empregoenegocio.com.br

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Em meio a um ajuste fiscal já estimado em R$ 45,8 bilhões, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o modelo do seguro-desemprego está “completamente ultrapassa-do”. A afirmação foi dada em entrevista ao jornal britâni-co Financial Times durante o Fórum Econômico Mundial

em Davos, na Suíça. Dados recentes indicam que quase 30% dos brasileiros fi-cam menos de um ano e meio no trabalho. A maioria é de jovens que querem trabalhar, mas ainda não sabem direito em que profissão. Este importante fato deve ser mudado com as novas re-gras do seguro-desemprego, uma vez que o trabalhador ficaria mais tempo na empresa, pois não teria o incentivo para deixar o trabalho. Essa medida, teoricamente, pode melhorar a qua-lificação do trabalhador e diminuiria a rotatividade, fato que preocupa o comerciante. A partir de março, para ter direito a receber o benefício pela primeira vez, o desempregado vai ter que comprovar que passou pelo menos um ano e meio trabalhando. Hoje, bastam seis meses.Só vai receber o seguro-desemprego pela segunda vez, quem tiver permanecido no trabalho por pelo menos um ano. Se a nova regra já estivesse em vigor em 2014, 26% dos desempre-gados teriam ficado sem o benefício, de acordo com o Minis-tério do Trabalho.

CONSIDERAÇÕES: As mudanças podem ajudar, mas não vão acabar com a alta rotatividade do emprego. É preciso que o estudante (en-sino médio) tenha uma maior aproximação, maior conhe-cimento do mercado de trabalho e principalmente que os empresários ofereçam melhores condições de trabalho, com possibilidade de crescimento dentro da empresa, plano de carreira. É necessário criar uma cultura de que é fundamental a permanência no emprego e aí entra a participação também do empregador. De acordo com a nova lei nº 7.998/90 (Art. 19), todo tra-balhador que recusar um novo emprego sem justificativa, terá o direito ao Seguro-Desemprego cancelado. Esta lei já existia, mas era pouco aplicada devido à falta de um cadas-tro nacional de empregos. Mas espera-se que ela seja aplica-da com mais rigor com o cadastramento dos empregados no Portal Mais Emprego. Com o uso deste novo sistema, ao solicitar a entrada no Seguro-Desemprego, automaticamente o trabalhador desem-pregado terá acesso a todas as vagas de emprego disponíveis no mercado, podendo assim conseguir um novo trabalho

mais rapidamente. Caso não haja empregos disponíveis para o trabalhador durante esta primeira etapa, o requerimento para que o mesmo possa receber os seus direitos são enviados normalmente. Outra previsão da nova lei do Seguro-Desemprego é que caso o trabalhador seja encaminhado a um novo emprego e ele não se apresente por três vezes consecutivas, o beneficio também será suspenso e cancelado. A aplicação dessa nova lei tem como intuito, além de levar novas e rápidas oportunidades aos trabalhadores desempre-gados, a tentar inibir a ação de pessoas de má fé, que ao sabe-rem do benefício que tem direito, deixam de procurar empre-go enquanto podem receber dinheiro do estado sem ter que trabalhar.

COMENTÁRIO: Trata-se de uma lei antiga, 1990 e que agora será aplicada plenamente, com mais rigor. Os trabalhadores que procuram um novo emprego rapida-mente não ficam dependendo do seguro, com certeza serão beneficiados, uma vez que a busca de empregos por parte do trabalhador ganhou uma importante fonte de informações através das propostas de empregos disponibilizadas no Portal Mais Emprego. Os acomodados com o seguro, aqueles que não buscam novas oportunidades de capacitação, qualificação e de no-vos empregos terão de mudar de postura. A fonte está se-cando. Para os empregadores as maiores contribuições estão na diminuição da rotatividade e aumento na qualificação de empregados.

SEGURO DESEMPREGOPOR OSVALDO CONTADOR JÚNIOR

Economista Professor Mestre Osvaldo Contador Jr. (Buga), Pesquisador e Coordenador do Curso Superior de

Tecnologia em Logística da FATEC JAHU.

Edição: Janeiro / Fevereiro / Março 5

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jurídico

A Secretaria da Receita Federal do Brasil publi-cou a Instrução Normativa nº

1.545/2015 que dis-põe sobre as regras para Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física residente no Brasil, referente ao exercício de 2015, ano-calendário de 2014. O prazo para entrega começa no dia 2 de março e ter-mina dia 30 de abril de 2015. Está obrigado a apresentar declaração quem rece-beu, em 2014, rendimentos tributáveis superiores a R$ 26.816,55 ou rendimentos isentos -não tributáveis ou tributados somente na fonte- cuja soma seja supe-rior a R$ 40 mil. Rendimento tributável é, por exemplo, é o salário. Rendimento isento ou não tributável pode ser uma inde-nização trabalhista. Também deve entregar quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias e futuros. Outro perfil de contribuinte que deve declarar é aque-le que auferiu ganhos ou tem bens ou propriedades rurais de acordo com os valores estabelecidos pela Receita.

DECLARAÇÃO PODE SER FEITA EM COMPUTADOR, TABLET OU CELULAR A declaração poderá ser pelo computador, por meio do programa de declaração, que deverá ser baixado no site da Receita. Também será possível enviar o documento usando smartphones e tablets. Nesses casos, será necessário baixar o aplicativo APP IRPF, disponível nas lojas Goo-gle Play (para usuários de Android) ou App Store (para o sistema iOS). Os contribuintes podem ainda, de acordo com a Receita, fazer rascunho da declaração até 28 de feve-reiro. Depois, os dados poderão ser transferidos ao formulário definitivo.

PENALIDADES A multa para quem entrega a declaração fora do prazo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máxi-mo é de 20% do imposto devido.

POR DENTRO DA CONTABILIDADERECEITA DIVULGA REGRAS PARA DECLARAÇÃO DE IR 2015. PRAZO PARA ENTREGA COMEÇA NO DIA 2 DE MARÇO

SAÚDE NO TRABALHOENTENDA O QUE É A MEDICINA DO TRABALHO

A Medicina do Trabalho é a especialida-de médica que lida com as relações en-tre homens e mulheres trabalhadores e seu trabalho, visando não somente a prevenção dos acidentes e das doenças

do trabalho, mas a promoção da saúde e da qualidade de vida. Tem por objetivo assegurar ou facilitar aos indiví-duos e ao coletivo de trabalhadores a melhoria contínua das condi-ções de saúde, nas dimensões física e mental, e a interação saudável entre as pessoas e, estas, com seu ambiente social e o trabalho. Está construída sobre dois pilares: a Clínica e a Saúde Pública. Sua ação está orientada para a prevenção e a assistência do trabalhador ví-tima de acidente, doença ou de incapacidade relacionados ao trabalho e, também, para a promoção da saúde, do bem estar e da produtividade dos trabalhadores, suas famílias e a comunidade.

COMO FUNCIONA As empresas públicas ou privadas devem atender as Normas Regu-lamentadoras da Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, independente-mente de seu grau de risco e da quantidade de funcionários que possui. As Normas Regulamentadoras, atualmente 36, têm regulamentação nas condições de trabalho e foco na prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. O atendimento legal inicia-se pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - NR 9 (PPRA), laudo que tem como ob-jetivo identificar as exposições ocupacionais em que cada trabalhador se encontra, indicando meios legais para a neutralização, evitando aciden-tes e doenças ocupacionais. Em posse do PPRA, o médico do trabalho elabora o PCMSO (Pro-grama de Controle Médico Saúde Ocupacional - NR 7), no qual o médico indicará os exames médicos ocupacionais que cada funcionário terá que fazer e qual será a sua periodicidade. As empresas são fiscalizadas pelo Ministério do trabalho e Emprego. Caso não apresentem os laudos exigidos, serão aplicadas multas em UFIR (Unidade Fiscal de Referência) de acordo com a Norma Regulamentadora 27. Segundo o gerente de segurança e medicina do trabalho, Luiz Anto-nio Crespilho, além dos cumprimentos legais, a empresa ganha a preven-ção dos acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. “Evitam-se ações por qualquer tipo de perda de capacidade laborativa”, comenta Crespilho. A qualidade do trabalho está diretamente ligada a quem o faz, por isso é importante que o colaborador se sinta bem ao realizá-lo. “Uma sim-ples cadeira mal projetada pode influenciar diretamente na produção de uma empresa, finaliza.

Fonte: Associação Nacional de Medicina do Trabalho e Eba Consultoria

Revista Sincomércio6

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O volume de vendas do comércio varejista brasileiro - con-siderando apenas o varejo restrito, que não inclui os setores de Veículos, Motocicletas, Partes e Peças e Ma-terial de Construção - cresceu apenas 2,2% em 2014 na comparação com 2013. Trata-se do pior resultado desde

2003. Se forem considerados os setores de Veículos e Material de Construção (Varejo Ampliado), as vendas registram queda de 1,7%, o pior resultado da série histórica iniciada em 2005. A análise por setor mostra que o segmento de Bens Duráveis, mais dependente de crédito, foi o que apresentou pior desem-penho. As vendas reais do setor de Móveis e Eletrodomésticos apresentaram crescimento de apenas 0,6%. No setor de Equipa-mentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação, houve queda de 1,7% das vendas. No setor de Veículos, Moto-cicletas, Partes e Peças, por sua vez, a queda foi de expressivos 9,4%. O resultado está diretamente relacionado à desaceleração das concessões de crédito. Do lado da oferta, as instituições fi-nanceiras estão mais seletivas, temendo uma piora no mercado de trabalho e, consequentemente, uma maior inadimplência. Do lado da demanda, os consumidores têm se mostrado cautelosos, evitando contrair novas dívidas. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) da Fecomércio-SP, por exemplo, tem mostrado uma trajetória de queda consistente no número de famílias que se dizem endividadas. O desempenho do segmento de Bens Semiduráveis também foi fraco. As vendas do setor de Tecidos, Vestuário e Calçados apresentaram queda de 1,1% em 2014. No setor de Livros, Jor-nais, Revistas e Papelaria, a queda foi de 7,7%. O segmento de Não Duráveis, por sua vez, foi o que apre-sentou melhor desempenho. As vendas de Combustíveis e Lubrificantes apresentaram alta de 2,6%; Hipermercados, Su-permercados, Produtos alimentícios, Bebidas e Fumo, alta de 1,3%; Artigos Farmacêuticos, Médicos, Ortopédicos e de Per-fumaria, por fim, alta de 9,0%. De maneira geral, os resultados evidenciam que o consumi-dor, diante da piora do cenário econômico - baixo crescimento, inflação elevada, aumento dos juros -, tem evitado se endividar e privilegiado a compra de bens essenciais.

FATORES A CONSIDERAR SOBRE 2014 2014 foi um ano conturbado. A realização da Copa do Mundo e a polarização na eleição presidencial tiveram impacto direto na economia brasileira, que não deve ter crescido mais do que 0,5% no ano passado. Além disso, 2014 deixou evidente o esgotamento de um modelo de crescimento baseado no estímulo ao consumo, o qual teve papel importante para mitigar os impactos da crise mundial de 2008 e 2009 sobre a economia brasileira, mas cuja

duração acabou ultrapassando seu prazo de validade. A insistên-cia nesse modelo acabou resultando em um quadro de baixo cres-cimento, inflação elevada, desorganização das finanças públicas, desequilíbrio das contas externas e, consequentemente, baixo nível de confiança tanto de consumidores quanto de empresários. O fato positivo, se é que podemos classificá-lo assim, é que o atual Governo, uma vez reeleito, reconheceu o problema e desde o ano passado, e especialmente do início deste ano, vem anun-ciado medidas para restabelecer o equilíbrio macroeconômico. Do lado monetário, o Banco Central vem aumentando a taxa de juros, que já está em 12,25% e deve continuar subindo. Do lado fiscal, já foram anunciados cortes no orçamento, realinhamento de preços e tarifas, regras mais rígidas para concessão de bene-fícios trabalhistas e previdenciários e, infelizmente, aumento de impostos. Embora os ajustes sejam essenciais para a retomada da confiança na economia brasileira, no curto prazo eles terão um efeito inevitavelmente recessivo sobre a atividade econômica.

ASPECTOS DE 2015 Conforme foi dito, a política econômica ao longo de 2015 terá como principal objetivo o equilíbrio fiscal, envolvendo, assim, re-dução de gastos, elevação de tributos, revisão de desonerações e realinhamento de preços controlados, especialmente de energia e combustíveis. O custo imediato desta política é o comprometi-mento do ritmo de crescimento da atividade econômica. Um pos-sível racionamento de água e energia tende a agravar ainda mais o cenário. Já há quem aposte em uma queda de até 1% do PIB neste ano. O varejo, portanto, deve ter mais um ano de dificuldades pela frente. As vendas devem crescer muito pouco ou até cair em 2015. O segmento de Bens Duráveis vai sofrer novamente com as res-trições de crédito e com o conservadorismo dos consumidores. O setor de Não Duráveis, como Farmácias e Supermercados, por outro lado, podem apresentar desempenho positivo com a opção do consumidor por não comprometer a renda com aquisições de Duráveis.

POR VITOR FRANÇA

BALANÇO DO ANO DE 2014SAÚDE NO TRABALHO

Vitor França é assessor econômico da Fecomércio-SP

Edição: Janeiro / Fevereiro / Março 7

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empreendedorismo

Foi em 1990, aos 12 anos, que Marcos Alexandre Ambrósio ini-ciou seus trabalhos no ramo da bicicletaria. Seu irmão Paulo Ambrósio, hoje falecido, o ensinou a trabalhar em sua oficina, consertando bicicletas até completar 15 anos de idade. Aos 15 anos ele saiu da oficina do irmão e abriu um espaço

próprio onde consertava pneus. A primeira loja ficava na rua Vis-conde do Rio Branco (Baixada do Galvão) e lá sua loja foi crescendo. Com 20 anos, Marcos casou-se e sua esposa Ana Keila Diz Ambró-sio também foi trabalhar na loja, substituindo a irmã de Marcos, Siomara, que era responsável pela parte financeira da loja. Já com certo tempo no mercado, cada vez mais a loja se torna-va conhecida. Aos poucos a loja foi tomando forma e se tornando mais apropriada para o comércio, oferecendo estoque de produtos. Com sete anos de existência, foi preciso encontrar um local maior, para melhor acomodar os produtos. A loja se transfere en-tão para a rua Riachuelo. Mais uma vez o espaço foi ficando pequeno demais para o cres-cimento que a loja apresentava e finalmente, em 2004, foi possível iniciar a realização de um sonho: o prédio próprio na rua Marechal

Bitencourt. Aos poucos o que era apenas um terreno começou a tomar forma. Em 2005 o prédio estava pronto para a mudança e lá a empresa se firmou até hoje. A clientela o acompanhou nestas mudanças de endereço: os pais que eram atendidos por ele indicaram aos filhos, que hoje fre-qüentam a loja também, como uma espécie de tradição. Devido ao conhecimento adquirido pelo Marcos ao longo dos anos, a loja adotou seu nome, sendo alterado de “Bike Sport” para “Marquinho’s Bike Sport”, fazendo-lhe uma homenagem e carac-terizando ainda mais o serviço do proprietário, conhecido pelos serviços prestados. O segredo para estar a 25 anos no mercado, segundo Marcos é “a honestidade, a simpatia, o atendimento e o envolvimento com a sociedade, sempre fazendo o bem a todos”. Hoje a loja é autorizada Caloi, e está entre as 150 melhores re-vendas do Brasil, recebendo o “Caloi Prêmio Bike Shop”, tornando-se referência em todo o interior paulista

HÁ 25 ANOS NO MERCADO DE BICICLETAS, A LOJA ESTÁ ENTRE AS 150 MELHORES REVENDAS CALOI DO BRASIL.

MARQUINHO’S BIKE SPORT

Bicicletas da Loja

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DICA DO EMPREENDEDOR

DIFERENCIAIS

“O cliente tem que ser tratado igual, atender a todos igualmente. Seja dono de uma bike antiga, bike ruim ou uma bike nova, de última geração.

Não se pode discriminar o cliente, deve haver um

atendimento cortez, honesto, sempre envolvido com a

sociedade”.

Marcos Alexandre Ambrósio, proprietário da loja Marquinho’s

Bike Sport, há 25 anos trabalhando no ramo.

A loja oferece o serviço “Leva e Traz”, um veículo que vai até o cliente para recolher a “bike” para consertá-la devolvendo-a ao cliente assim que estiver pronta. Além da venda de bicicletas, há roupas e assessórios de todos os tipos, oferecendo conforto e comodidade ao cliente. A equipe da Marquinho’s Bike Sports coordena o evento Pedala Jaú, em parceria com entidades da cidade. O interessado efetua a inscrição gratuitamente, com a doação de produtos ou alimentos, especificados na divulgação do evento, visando auxiliar alguma entidade. É realizado sorteio de bicicleta e conta com a segurança de um carro de apoio para os participantes. Aproximadamente 1.500 pessoas participaram da última edição, ocorrida em agosto de 2013. Esse passeio é feito desde 1998, surgido entre a turma de amigos no final de semana.

7ª edição do evento Pedala Jaú

8ª edição do evento Pedala Jaú

Ana Keila Ambrósio e o esposo Marcos Alexandre Ambrósio, mostram os acessórios da loja

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Poucas datas do calendário do varejo são tão do-ces, e tão esperadas, por consumidores e comer-ciantes, quanto a Páscoa, considerada a época de maior movimento nas lojas depois do Natal. Este ano, porém, o tradicional impulso nas vendas

sofrerá o impacto das circunstâncias conjunturais pre-sentes, com inflação, juros e endividamento em alta, contas públicas em desequilíbrio e renda com menor ritmo de aumento, que impedem expectativas mais otimistas. A confiança do consumidor e, por consequência, sua intenção de consumo já espelham a apreensão com o futuro, principalmente em decorrência das fortes al-tas observadas nos alimentos e nos impostos. Na tentativa de manter o otimismo, os fabricantes de chocolates estimam um crescimento de 10% nas vendas nesta Páscoa. Uma previsão muito mais doce do que a realidade que se avizinha. Percebendo o cenário desfavorável, a indústria já se movimenta para oferecer alternativas aos consumido-res, sobretudo no que se refere aos formatos. Por conta disso, este ano os coelhos trarão, além dos tradicionais ovos, mais opções de chocolate em barra ou bombons, pois afinal a diferença de preço pode chegar a 50%. Para o comerciante aproveitar este momento, é preciso estar atento a uma infinidade de aspectos que vão influenciar o consumidor em suas compras. Mui-to antes de expor o produto na loja e deixá-la pronta e colorida para recebê-lo, o empresário deve dar aten-ção à gestão eficiente das categorias de produtos mais procurados na Páscoa, com destaque para os produtos típicos, como chocolates e colombas.

Uma boa gestão passa pela negociação eficiente com o fornecedor, o que vai garantir preços competi-tivos, pelo treinamento das equipes, para que evitem rupturas e perdas, e pela manutenção do ambiente da loja sempre limpo e agradável, além da cordialidade no atendimento. O cuidado com o manuseio, a qualidade dos produ-tos e o prazo de validade são desafios em todas as cate-gorias, mas sobretudo nos chocolates, que são frágeis. Por tudo isso, o desafio para os comerciantes concen-tra-se em comprar bem, para evitar grandes estoques e, consequentemente, encalhes, assim como ter atenção para a exposição na loja, tendo em vista a onda de calor, que é a inimiga número um desse tipo de produto.

Álvaro Furtado é presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros

Alimentícios do Estado de São Paulo)

páscoa

POR ÁLVAROFURTADO

UMA PÁSCOA MENOS

DOCE

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Para capacitar a mão de obra jovem e pro-porcionar oportunidade de crescimento profissional a esse público, o Senac Jaú está com inscrições abertas para o progra-ma Aprendizagem.

As aulas são gratuitas e destinadas a jo-vens de 14 a 23 anos, com ensino fundamental completo ou em andamento, que atuam como aprendizes em funções relacionadas aos setores administrativos, de supermercados e vendas. As inscrições devem ser feitas pelas empresas con-tratantes no Senac Jaú. Camila Fernanda Rizato, docente do Apren-dizagem na unidade, explica que ele é um pro-grama de desenvolvimento social que tem o objetivo de inserir o participante no mercado de trabalho. “Além de ajudar na formação pro-fissional do aluno, ele também traz benefícios para a empresa. Durante o contrato de um ano, ela poderá ‘lapidá-lo’ antes da contratação”, diz. Além de cumprir a Lei de Aprendizagem nº 10.097/00 e os Decretos-lei nº 8622/46 e nº 5598/05, os quais estabelecem que no mínimo 5% do quadro de funcionários seja matriculado em cursos de aprendizagem, as empresas parcei-ras do Senac também colaboram com o processo de transformação do jovem aprendiz oferecendo oportunidades de trabalho e ajudando na cons-trução de suas carreiras.

parceiros

A docente lembra que o porcentual de alu-nos efetivados no cargo após a participação no Aprendizagem é alta. “Hoje, esse número gira em torno de 60%, mas mesmo quem não é con-tratado definitivamente tem benefícios. Ao par-ticipar do programa, notamos que o aluno se torna mais responsável e disciplinado”, afirma. A instituição oferece suporte e acompanha-mento durante todo o período do curso, com duração de 1.333 horas, divididas entre aulas teóricas e desenvolvimento prático das ativida-des na empresa contratante. Durante a programação, os participantes aprendem sobre informática aplicada à corpora-ção, organização e rotinas básicas dos serviços administrativos e comerciais, atitude empreen-dedora, saúde e segurança no trabalho, respon-sabilidade socioambiental, qualidade no atendi-mento, tendências e perspectivas em gestão e negócios. Empresários interessados em inscrever seus colaboradores devem entrar em contato com o Senac Jaú pelo telefone (14) 2104-6400. Ou-tras informações podem ser obtidas no site www.sp.senac.br/jau.

Fonte: Divulgação Assessoria de Imprensa / Senac Jaú

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A pergunta que todos os comerciantes têm em mente é justamente esta: O que será de 2015 e como passar por este ano de uma forma menos impactante? Para responder a estas questões, realizamos uma entrevista com o diretor executivo da Fecomércio-SP, o Sr. Anto-

nio Carlos Borges.

Sincomércio: Com o início deste ano de 2015, os comerciantes estão apreensivos, pois será um ano difícil para o país. O que os empresários podem fazer para que o ano seja melhor?

Sr. Borges: Em função da necessidade da tomada de medidas de ajuste econômico interno, o ano de 2015 certamente irá exigir esforço da sociedade e de todos os agentes econômicos. A essência dos ajustes será a de austeridade e já se anun-ciam que as medidas não ficarão restritas à redução dos gas-tos públicos e deverão contemplar também elevação de tri-butos e de realinhamento de tarifas. Com isso se desenha um quadro de contornos contencionistas, em termos de ritmo das atividades. A retomada do crescimento, segundo as pró-prias autoridades reconhecem, deverá ser postergada para além deste ano, quando e se a política de ajustes começarem a trazer os resultados esperados.Em função disso, os varejistas não devem esperar recuperação de vendas em 2015 e agir, na gestão dos seus negócios, com cautela e racionalidade. Sabe-se que em ambiente em que se combinam juros eleva-dos e ritmo de negócios desaquecido é premissa básica a gestão que evite, a todo custo, o endividamento financeiro, seja em in-vestimentos de curto prazo, seja na manutenção de estoques. A liquidez deve ser a prioridade nos negócios e, como a cadeia produtiva como um todo deverá estar com ritmo lento, abre-se oportunidade para se rever e melhorar as condições de negocia-ção com fornecedores para viabilizar preços mais atraentes para o consumidor final. O fluxo de caixa administrado com atenção, buscando a liqui-dez, baixo endividamento e controle pleno dos custos, deve ser, portanto, o objetivo gerencial para os lojistas em 2015. Para sobreviver a esse período de sabidas dificuldades será imprescindível, também, manter-se muito bem informado e atualizado com os fatos conjunturais, o que poderá permitir ao empresário antever movimentos de oportunidade em seus ne-gócios, bem como monitorar a sua política gerencial com maior precisão e oportunidade de sucesso. Exemplo disso pode ser ex-traído do noticiário recente, de interesse direto para o comércio de perfumes e cosméticos: é muito provável que o segmento ligado aos perfumes e cosméticos importados deverá ser mais onerado com impostos o que, combinado com a desvalorização cambial recente, aponta para uma situação delicada para o setor daqui para frente. Portanto, a informação será um instrumento de valor ainda mais essencial para os empresários em 2015.

Sincomércio: O que esperar deste ano?

Sr. Borges: A natureza de ajustes focados no equilíbrio fiscal, como a que irá nortear a política econômica em 2015, é geral-mente de austeridade e tem, como custo imediato, o comprome-timento do ritmo interno das atividades. Isso é inevitável até que as medidas comecem a fazer efeito e permitir a conquista de um ambiente de confiança restaurada, imprescindível para estimu-lar os investimentos e abrir novas perspectivas de crescimento. Conforme já salientado, a política econômica a ser adota-da deverá ser focada no equilíbrio fiscal, por meio de redução

de gastos, elevação de tributos, revisão de desonerações e de realinhamento/aumento de preços controlados, de energia e combustíveis, em especial. Num primeiro momento, não se deve descartar um au-mento no nível da inflação anualizada, pressionada por esse realinhamento de preços, principalmente, mas também por maiores custos de produção que eventualmente poderão sur-gir em determinadas áreas, por ações de aumento de tributa-ção, de tarifas e do câmbio.Ao mesmo tempo, são cada vez maiores as possibilidades de elevação dos juros americanos, o que exerceria forte atração dos investidores internacionais. Isso, aliado às possíveis pressões inflacionárias internas citadas, praticamente sanciona a neces-sidade da manutenção de juros internos elevados, seja para se tentar impedir o descontrole generalizado de preços, seja pela necessidade de manter o mercado competitivo para investidores internacionais. Em função disso, é inevitável considerar que, pelo menos ao longo do 1º semestre, a economia brasileira terá de conviver com uma realidade cruel: baixo crescimento ao lado de altos juros, com baixo nível interno de confiança dos agentes. Indicadores de emprego, renda e crédito deverão ser gradu-almente arrefecidos, dado a trajetória desses indicadores atual-mente e considerando o aumento da austeridade necessária para se levar adiante essa política interna de ajustes. A busca do equilíbrio das contas externas também deverá ser alvo de atenção das autoridades, em função do quadro vigente de elevação sistemática dos déficits em transações correntes e também na balança de comercial. A superação desse obstáculo no curto prazo, no entanto, deverá ser de grande complexida-de, pois é em grande escala, dependente de variáveis externas, como preços de commodities, fluxos de capitais externos, taxa de câmbio e eficiência de políticas de acordos comerciais com blo-cos e países. O bom nível das reservas internacionais, ao lado da perspectiva de retomada do crescimento das grandes economias mundiais são elementos que permitem certa tranquilidade nesse setor, ao menos em 2015. Em síntese, o ano de 2015 deverá de ser de grandes de-safios para toda sociedade e agentes econômicos do país. No entanto, os ajustes se mostram imprescindíveis, e os reflexos, inevitáveis. Resta o alento da confiança na capacitação da atu-al equipe econômica e a esperança que o bom senso prevaleça na tomada das medidas necessárias com justiça, ponderação, equilíbrio e eficácia, para que os sacrifícios possam ser mini-mizados e possíveis de ser enfrentados e superados no menor prazo possível, para o Brasil voltar a crescer dentro de condi-ções saudáveis e sustentáveis.

O QUE FAZER PARA 2015 SER MELHOR

Antonio Carlos Borges, diretor executivo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

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Dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e De-sempregados) apontam que o número de postos de trabalho abertos durante 2014, nos diversos ramos de serviços, recuou 11%. Em 2014 os novos empre-gos somaram 379,2 mil em todo país, abaixo de 426,2

mil em 2013. Foi a menor geração de vagas no setor desde 2003. E, con-forme dados de consultorias existe uma tendência de diminui-ção na oferta de empregos. O aumento generalizado na renda exigiu, o setor de servi-ços cresceu e se sofisticou para atender o aumento da deman-da, porém, o rendimento das pessoas não aumentou com o mesmo dinamismo e a inflação, que provavelmente será maior, vai corroer o poder de compra das famílias. Espera-se uma in-flação oficial em torno de 7%, acima do teto da meta fixada pelo governo de 6,5%. A indústria já demitiu muito, 184,9 pessoas e gerou 152,9 mil novos postos de trabalho. O setor de construção civil em 2014 fechou 145,3 empregos formais e a estimativa de que deverá demitir em 2015, 90,8 mil vagas. Está claro que a eco-nomia brasileira entrara numa fase de estagnação e com isso teremos menos projetos de infraestrutura, imobiliários e etc. O comércio também diminuirá a abertura de vagas. Em 2014 foram abertas 110,2 mil vagas e em 2015, 124,8 mil. A alta da inflação reduz a renda disponível para o consumo. Mas por que a inflação provoca mudanças na economia e como tratar esse assunto de forma coerente?

1. Inflação: é definida como um AUMENTO PERSISTEN-TE E GENERALIZADO no índice de preços.

Fontes de inflação: Tipo de Estrutura de mercado; Grau de abertura da economia e Estrutura das Organi-zações Trabalhistas.

A forma mais tradicional para estudar a questão inflacio-nária é distinguir a inflação provocada pelo excesso de demanda agregada (inflação de demanda) da inflação por elevação de custos (inflação de custos).

1.1 Inflação de Demanda: Refere-se ao excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços.

A probabilidade de ocorrer inflação de demanda au-menta quando a economia está produzindo próximo do pleno emprego de recursos, ou seja, a oferta, a pro-dução não aumenta de uma hora para outra.

Para combater um processo de inflação de demanda, a política econômica deve basear-se em instrumentos que provoquem uma redução da procura agregada por bens e serviços (redução dos gastos do governo, au-mento da carga tributária, arrocho salarial, controle de crédito, aumento da taxa de juros, etc.). Nada disso é simpático para a sociedade.

1.2 Inflação de Custos: Pode ser associada a uma inflação tipicamente de oferta. O nível de demanda permanece o mesmo, mas os custos de certos fatores importantes aumentam. Com isso, ocorre uma retra-

ção da produção, deslocando a curva de oferta para trás, provocando um aumento de preços no mercado.

As causas mais comuns dos aumentos dos custos de produção: aumentos salariais; aumentos do custo de matérias-primas; estrutura de mercado.

Os efeitos são mais sentidos: distribuição de renda; ba-lanço de pagamentos; finanças públicas e formação de expectativas (Inflação inercial).

1.3 Efeitos provocados por taxas elevadas de inflação 1.3.1 Distribuição de Renda: redução do poder aqui-

sitivo do assalariado; assalariado tem dificuldade em aplicar os recursos (imposto inflacionário);

1.3.2 Balanço de pagamentos: Encarecimento do preço do produto nacional Desvalorizações cambiais: estímulo as exportações, contudo, tornam as importa-ções mais caras;

1.3.3 Finanças públicas: Efeito Tanzi (ou Efeito Oli-vera-Tanzi): a inflação tende a corroer o valor da arreca-dação fiscal governo;

1.3.4 Expectativas da coletividade: setor empresa-rial permanecerá em compasso de espera; Inflação de expectativas ou inflação psicológica.

Estamos num ano difícil, com perdas reais de salário, ou seja, as pessoas não terão recursos, renda, para acompanhar o aumento nos preços e com um rendimento mais fraco, mais pessoas deverão procurar mais trabalho para ajustar a renda. Na economia internacional, acompanhar atentamente o que está acontecendo com a Economia Norte Americana e Chi-nesa e internamente, na Política de Incentivos a setores espe-cíficos, principalmente no setor de combustíveis por causa do efeito cascata, pois, quando aumenta o preço dos combustíveis é certo que toda a cadeia produtiva será afetada, problemas com energia e etc. Sem contar com o problema da água... A ordem é: regular estoques, não arriscar sem ter uma re-serva de caixa bastante “parruda” e como sempre: criatividade.Posturas indicadas: “Não pisar no freio, mas TIRAR O PÉ DO ACELERADOR…”

CENÁRIO ECONÔMICO

Economista Professor Mestre Osvaldo Contador Jr. (Buga), Pesquisador e Coordenador do Curso Superior de Tecnologia

em Logística da FATEC JAHU.

ALTA TAXA DE INFLAÇÃO E A REDUÇÃO DA RENDA DISPONÍVEL PARA O CONSUMO.

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acontece

SESCON

A entrega dos brinquedos arrecadados foi feita pelos responsáveis pelo evento Antônio Carlos Morelli e Junior Zugliani. Estiveram presente para receber a doação a secretária de Assistência e

Desenvolvimento Social, Maria Izilda Mattar e a primeira dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Rachel Sudaia de Almeida Prado Agostini.O

SESCON-SP, Sub Regional Jaú, por meio da UNISESCON re-alizou, dia 09 de dezembro, às 14h, a palestra “Simples Nacio-nal: Alterações para 2015 - Novas Atividades”.O evento foi conduzido pelo palestrante Omar Augusto Lei-te Melo, advogado e consultor tributário, com o objetivo de

esclarecer o tema e promover a discussão entre os contabilistas e envolvidos diretamente com o assunto. Como ingresso solidário para participação, foi pedido um brin-

quedo novo ou em bom estado, para doação às entidades da cidade, por meio do FUSS (Fundo Social de Solidariedade de Jaú).O Sincomércio Jaú, a AESC Jaú e o Centro de Estudos Contábeis apoiaram a palestra, que ocorreu na sede do Sincomércio.

DISCUTE SIMPLES NACIONAL

A próxima excursão ao Sesc Bertioga já possui os integran-tes sorteados. No período de 20 a 26 de maio, cerca de 40 pessoas estarão nas dependências da colônia para apro-veitar as instalações. As inscrições foram recebidas até o dia 2 de fevereiro.

O sorteio foi realizado no dia 9, às 14 horas, na sede do Sinco-mércio Jaú com mais de dez pessoas presentes. Os participantes auxiliaram os funcionários do sindicato na realização do sorteio, passando transparência e credibilidade durante o processo de dis-tribuição das vagas.

SORTEADOS OS APARTAMENTOSPARA A EXCURSÃO SESC BERTIOGA

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acontece na regiãoBARIRI

O Desfile Verão 2014/2015 apresentou as principais ten-dências da moda para a nova estação e reuniu ótimo pú-blico na noite do dia 23 de outubro de 2014, no Umu-arama Clube. O evento contou com 400 participantes. Os organizadores foram o Grupo Varejo e a Associação

Comercial e Industrial de Bariri (ACIB).“Foi um momento importante para o Grupo Varejo, que teve a oportunidade de mostrar seu trabalho, unir ainda mais as empre-sas envolvidas e presentear seus clientes com um evento diferen-ciado em nossa cidade”, afirmam os integrantes.O Grupo Varejo é composto por 14 empresas que desenvolvem ações para contribuir com as micro e pequenas empresas do co-mércio varejista, por meio de qualificação profissional e gestão em-presarial/ técnica e acesso a novos mercados. O principal objetivo é incrementar as vendas.Uma das ações foi promover o desfile de modas, no qual 10 empre-sas participaram e apresentaram seus looks. As modelos contrata-das são da empresa Mega Model, da cidade de Bauru. Crianças de Bariri também desfilaram. As empresas que participaram foram: A Calcevest Moda Evangélica, Ceron Cosméticos, Cidinha Moda

Country, Dona Joaninha, Dona Moça, Feminíssima Modas, Luiê Lingerie, Loja da Marisa, Sorellas Boutique e Vincullus Lingerie.O evento foi beneficente e arrecadou café e chá mate, que foram doados à Santa Casa de Bariri. Além disso, brindes doados pelo co-mércio foram sorteados entre os participantes.

GRUPO VAREJO E ACIB BARIRI REALIZAM DESFILE DE VERÃO

Equipe do Grupo Varejo e da ACIB, responsável pela organização do desfile

ACIB BARIRI É DESTAQUE EM CONGRESSO

Entre os dias 18 a 20 de novembro de 2014, co-laboradores da Associação Comercial e Indus-trial de Bariri (ACIB) e empresárias do Projeto Empreender, participaram do XV Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado

de São Paulo (Facesp), no hotel Monte Real Resort, na cidade de Águas de Lindóia. Os participantes assistiram apresentações sobre va-rejo, cenário e perspectivas para 2015, empreendedoris-mo e outros temas atuais. A ACIB foi destaque no Congresso e recebeu pela se-gunda vez o Prêmio AC Mais, uma ação instituída pela Facesp, com o objetivo de destacar e reconhecer as Asso-ciações Comerciais por meio de casos de sucesso, melho-res práticas e resultados.

Foi vencedora na categoria Produtos e Serviços - Mu-nicípio de Pequeno Porte, concorrendo com as cidades de Dracena e Garça. As unidades que concorreram pelo prêmio operam os serviços ACCredito, Certificação Digi-tal e ACCelular, considerando repasses, metas, processos e cronogramas de implantação. Bariri foi destaque também, com a apresentação de um painel referente ao Projeto Empreender, que é for-mado por 14 empresas do comércio varejista. Participa-ram do painel as empresárias Ana Claudia Ceron - Ceron Cosméticos, Helena M. Braz de Almeida - Feminíssima Modas, Renata V. Alves de Barros - A Calcevest e Maria Keli Jorge - Gerente da ACIB. Tiveram a oportunidade de explanar sobre o projeto e o desenvolvimento das ações, nas quais tem como ob-jetivo contribuir para a melhoria da empresa, por meio de qualificação profissional, gestão empresarial, acesso a novos mercados e incremento as vendas. Compartilharam através de depoimentos suas ex-periências, aprendizados e conhecimentos adquiridos e puderam expor aos demais empresários a emoção de participar do projeto. “A emoção de participar de um evento desse porte é muito grande, ver que Bariri está se destacando dentre as demais cidades é reconhecimento do nosso trabalho, é verdadeiramente gratificante. Parabéns a Diretoria, Equipe e Associados, pois é graças a nossa união que conseguimos chegar até aqui”. - Equipe ACIB.

Participantes do Congresso 2014

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Com o objetivo de resgatar o espírito natali-no e ser um ponto de visitação para Bariri e região, a Associação Comercial e Indus-trial de Bariri (ACIB) contratou a empresa especializada Davinci Cenografia, de Bau-

ru, e preparou na sede da entidade decoração externa gigante e interna com o trono do Papai Noel para o Natal de 2014.Além da decoração especial, a ACIB também trouxe a Família Noel, que esteve na entidade para tirar fotos e distribuir balas. A atração ob-teve grande público e contou com a visitação de crianças, jovens e adultos. Outra grande novidade foi a Carreta da Ale-gria, que esteve no período de 16 a 23 de dezem-bro de 2014 na entidade. As empresas participan-tes da Campanha Presente de Natal distribuíram convites aos seus clientes, proporcionando assim, muitas voltas na carreta. Buscando sempre a inovação, a ACIB lan-çou também no período de dezembro o con-curso de decoração de vitrines com a temá-tica Natal, que teve como objetivo regatar o espírito natalino, incentivar a concepção de vitrines, estimular as pessoas a frequentar e investir no comércio local. O concurso obteve três ganhadores, subdivido em três catego-rias: pequena, média e grande e os ganhadores foram as empresas:

Feminíssima Modas, Loja da Rosinha e Capim Limão. Receberam a premiação de uma cota mínima da Campanha de Natal de 2015 e um ano de exposição no ACIBshop.

ACIB BARIRI FAZ DECORAÇÃO NATALINAacontece na região

E VIRA PONTO DE VISITAÇÃO

BARRA BONITA E IGARAÇÚ DO TIETÊ

A Associação Comercial de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê (ACEBIG) promoveu a campanha “Natal com Desconto”, em parceria com o comércio local. O objetivo era contri-buir com as vendas de final de ano. Para tornar o período mais atrativo, a ACEBIG, juntamente com a Prefeitura

Municipal de Barra Bonita, realizou o Natal iluminado. Segundo a assessoria de imprensa da Associação, a diretoria da ACEBIG disse ter ficado satisfeita com o final de 2014, tanto com a participação dos comerciantes quanto com a parceria da Prefeitu-ra, fato que trouxe novo ânimo aos empresários, principalmente os do comércio.

ACEBIG A entidade passou por eleição no ano de 2014 e, entre as novi-dades da nova direção estão as novas ferramentas de informação: os blogs. Além da renovação do site, hoje com mais novidades e informações, os blogs foram criados para oferecer a maior quan-tidade de informações: um deles é destinado aos comerciantes e o outro aos consumidores. Nas redes sociais, o contato da entidade é “Associação Comercial de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê”. Os interessados podem acessar as informações nos endereços abaixo:www.acebig.com.br (site oficial) ou www.informativoacebig.blogspot.com.br e www.acebignews.blogspot.com.br

NATAL FOI DE DESCONTOSEM BARRA BONITA E IGARAÇU DO TIETÊ

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serviços

PROCURANDO ESPAÇO PARA REUNIÕES?ALUGUE UMA SALA NA SEDE DO SINCOMÉRCIO

O Sincomércio de Jaú oferece locação de salas e auditório para convenções, palestras, eventos ou reuniões de empresas. A sede possui amplo auditório com capacidade para 130 pessoas, além de salas nos pisos superior e inferior. Confira os valores:

MAIS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE: (14) 3622-5883

Tabela Locação Sincomércio Jaú Sócios Não SóciosAuditório para 130 pessoas (som; ar condicionado; microfone e data show) R$ 280,00 R$ 480,00Salão + Cozinha (fogão, freezer e microondas) R$ 150,00 R$ 250,00Jogo Cadeiras e Mesa (4 cadeiras e 1 mesa) R$ 5,00 R$ 10,00Sala para Treinamentos 1 e 2 - Piso Superior R$ 130,00 R$ 250,00Sala para Treinamento - Piso Inferior R$ 130,00 R$ 250,00Notebook R$ 100,00 R$ 200,00Projetor Móvel R$ 100,00 R$ 200,00

Obs: A tabela é valida a partir do dia 1º de março de 2015.

Edição: Janeiro / Fevereiro / Março 17

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calendário

ABRILDia 03 e dia 21 - FECHADO MAIODia 08 - Comércio funcionará das 9h às 22h. JUNHODia 04 - Feriado de Corphus Christi - FECHADODia 11 - Comércio funcionará das 9h às 22h. JULHODia 09 - Feriado de 9 de julho - Comércio funcionará das 9h às 17h. AGOSTO Dia 07 - Comércio funcionará das 9h às 22hDia 15 - FECHADO SETEMBRODia 07 - FECHADO OUTUBRO Dia 09 - Comércio funcionará das 9h às 22hDia 12 - FECHADO

NOVEMBRODia 02 - FECHADODia 20 - a negociarDia 27 - Black Friday - Comércio funcionará das 9h às 22h.

DEZEMBRODo dia 07 ao dia 11 - Comércio funcionará das 9h às 22h.Do dia 14 ao dia 18 - Comércio funcionará das 9h às 22h.Do dia 21 ao dia 23 das - Comércio funcionará das 9h às 22h.Domingo dia 20 - Comércio funcionará das 9h às 18h.Dia 24 - Comércio funcionará das 9h às 17h.Dia 31 - Comércio funcionará das 9h às 17h.

JAÚ

JANEIRO/2016Dia 02 - FECHADO FEVEREIRO/2016Dia 09 - FECHADO Dia 10 - Comércio funcionará das 13h às 18h. (Obs: O comércio segue os seguintes horários: segun-da à sexta das 9h às 18h; aos sábado das 9h as 17h; aos domingos - fechado - e demais feriados fechado).

COMPENSAÇÕES

2015

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BARRA BONITA, IGARAÇU DO TIETÊ, BOCAINA, DOIS CÓRREGOS, MINEIROS DO TIETÊ, ITAPUÍ, BORACÉIA08/05 - das 9h às 22h11/06 - das 9h às 22h07/08 - das 9h às 22h09/10 - das 9h às 22h27/11 - das 9h às 22h

BARIRI E BORACÉIA01 a 04/12 - das 9h às 18h07 a 11/12 - das 9h às 22h14 a 18/12 - das 9h às 22h21 a 23/12 - das 9h às 22h28 a 30/12 - das 9h às 18h24/12 - das 9h às 17h25/12 - FECHADO31/12 - das 9h às 16h

Sábados: 05, 12, 19 e 26/12 - Horário normal de funcionamento Domingos: 06, 13, 20 e 27/12 - FECHADOPara compensação: 09/02/2016, terça-feira de carnaval - FECHADO

BARRA BONITA E IGARAÇU DO TIETÊ01 a 04/12 - das 9h às 18h07/12 - das 9h às 22h08/12 - das 9h às 18h09 a 11/12 - das 9h às 22h14 a 18/12 - das 9h às 22h20/12 (domingo) - das 9h às 18h21 a 23/12 - das 9h às 22h24/12 - das 9h às 17h25/12 - FECHADO28 a 30/12 - das 9h às 18h31/12 - das 9h às 17h

Sábados: 05, 12, 19 e 26/12 - Horário normal de funcionamentoDomingos: 06, 13 e 27/12 - FECHADOPara compensação: 02/01/2016 - FECHADO09/02/2016, terça-feira de carnaval - FECHADO10/02/2016 - ABERTO: das 13h às 18h

ITAPUÍ01 a 04/12 - das 9h às 18h07 a 11/12 - das 9 às 18h14 a 18/12 - das 9h às 22h21 a 23/12 - das 9h às 22h24/12 - das 9h às 17h25/12 - FECHADO28 a 30/12 - das 9h às 18h31/12 - das 9h às 17h

Sábados: 05, 12, 19 e 26/12 - Horário normal de funcionamentoDomingos: 06, 13 e 27/12 - FECHADOPara compensação: 09/02/2016, terça-feira de carnaval - FECHADO10/02/2016 - ABERTO: das 13h às 18h

MINEIROS DO TIETÊ01 a 04/12 - das 9h às 18h07 a 11/12 - das 9h às 22h14 a 18/12 - das 9h às 22h21 a 23/12 - das 9h às 22h24/12 - das 9h às 17h25/12 - FECHADO31/12 - das 9h às 17h28 a 30/12 - das 9h às 18h

Sábados: 05, 12, 19 e 26/12 - Horário normal de funcionamentoDomingos: 06, 13, 20 e 27/12 - FECHADOPara compensação: 09/02/2016, terça-feira de carnaval - FECHADO10/02/2016 - ABERTO: das 13h às 18h

JAÚ, BOCAINA E DOIS CÓRREGOS01 a 04/12 - das 9h às 18h07 a 11/12 - das 9h às 22h14 a 18/12 - das 9h às 22h20/12 - das 9h às 18h21 a 23/12 - das 9h às 22h24/12 - das 9h às 17h25/12 - FECHADO28 a 30/12 - das 9h às 18h31/12 - das 9h às 17h

Sábados: 05, 12, 19 e 26/12 - Horário normal de funcionamento Domingos: 06,13 e 27/12 - FECHADOPara compensação: 02/01/2016 - FECHADO09/02/2016, terça-feira de carnaval - FECHADO10/02/2016 - ABERTO: das 13h às 18h

OBS.: Atenção empresários! Solicite o Certificado de Compensação de Horas pelo REFECOM. Acesse nosso site: www.sincomerciojau.com.br

calendário na região

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LOCAÇÃO DE DVDSDE TREINAMENTO

serviços

Além dos serviços prestados pelo Sincomércio, oferecemos também a possibilidade de locação de filmes, disponíveis em nossa sede para associados e membros da comunidade em geral.

COMO FUNCIONA?Para local os filmes disponíveis, basta se dirigir à nossa sede, na Rua Rolando D’Amico, 381. Será necessário preencher a ficha de cadastro, com os dados do interessado. POR QUANTO TEMPO O DVD PODE SER LOCADO?Os DVDs ficarão por 2 (dois) dias com a pessoa que o retirar. QUAL O CUSTO?Para os associados com as mensalidades em dia, o valor da lo-cação é de R$5,00. Já para a comunidade ou para os não sócios, o preço é de R$10,00. QUAIS SÃO OS DVDS?Segue a lista dos filmes que disponibilizamos, separados por gênero:

ALTA GERÊNCIA5 - 5 MOTIVOS QUE LEVAM AS EMPRESAS AO FRACASSO6 - O GERENTE MODERNO11 - A ARTE DE GERENCIAR PESSOAS NA EMPRESA12 - FECHE SUA EMPRESA ABRA UM NEGOCIO15 - A FÓRMULA DO SUCESSO DISNEY18 - A EMPRESA INTELIGENTE50 - NÃO DURMA NO PONTO COM SUA EQUIPE51 - EMPRESA FAMILIAR58 - POR QUE AS COISAS NÃO ACONTECEM?

ATENDIMENTO8 - 10 EXEMPLOS DE EXCELENCIA NO ATENDIMENTO22 - AS 7 CHAVES DA FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES35 - SOCORRO QUERO SER BEM ATENDIDO44 - ATENDIMENTO É TUDO SORRIR NÃO BASTA56 - S.O.S ATENDIMENTO

ATITUDE13 - ACREDITE E PISE FUNDO20 - CUIDADO COM A COMODAÇÃO34 - DO PLANO DO CHORO AO PLANO DA AÇÃO49 - SUCESSO ANTES DE TRABALHO, SO NO DICIONARIO55 - DE BOM PARA ÓTIMO DE OTIMO PARA EXCELENTE

COMPORTAMENTO2 - PESSOAS QUE LEVAM TUDO PARA O LADO PESSOAL17 - 10 RAZÕES PARA O FRACASSO25 - ETICA ENTRE COLEGAS DE TRABALHO30 - DEIXE-SE CONTAMINAR PELO VIRUS DA EXECELENCIA37 - OS QUE TORCEM CONTRA38 - COMPORTAMENTO X ATITUDE40 - 4 CARACTERISTICAS DE UM PROFISSIONAL DE SUCESSO

43 - NÃO DEIXE A EMOÇÃO DOMINAR SEU DESEMPENHO PROFISSIONAL60 - AS DEZ ARMADILHAS DO SUCESSO61 - DESLIGUE O SEU PILOTO AUTOMATICO62 - INTELIGENCIA EMOCIONAL

EMPREENDEDORISMO26 - AS 10 DICAS PARA UM EMPREENDEDOR DE SUCESSOEMPREGABILIDADE21 - 10 COISAS QUE FAZEM AS PESSOAS REALMENTE COMPROMETIDAS32 - VOCÊ SERIA RECONTRATADO EM SEU EMPREGO?47 - 5 SEGREDOS PARA O SUCESSO PESSOAL E PROFISSIONAL

MARKETING39 - ATENDIMENTO E SERVIÇO NO VAREJO42 - O CLIENTE ENCANTADO63 - ESTRATEGIAS PARA INCREMENTAR O CALENDÁRIO

MOTIVAÇÃO3 - SEJA O ROTERISTA DA SUA VIDA10 - 10 DICAS PARA VIVER COM ENTUSIAMO14 - A MOTIVAÇÃO PARA A DISCIPLINA27 - MOTIVANDO PARA VENCER29 - ENTUSIAMO & PAIXÃO45 - IMPORTANCIA DE UM DESAFIO PARA O SER HUMANO64 - OS DESAFIOS DA AUTOMOTIVAÇÃO

RELAÇÕES HUMANAS19 - AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS24 - NÃO É FACIL OS DESAFIOS DO TRABALHO EM EQUIPE36 - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO41 - A DIFICIL ARTE DE RELACINAR-SE COM OS OUTROS46 - 10 COISAS QUE SO OS MUITO AMIGOS LHE DIRÃO48 - CUIDADO COM OS RUIDOS NA COMUNICAÇÃO

VENDAS4 - VENDA É 100% MOTIVAÇÃO?23 - OS 50 HÁBITOS ALTAMENTE EFICAZ DO VENDEDOR33 - 10 COISAS QUE FAZEM OS VENDEDORE DE SUCESSO57 - 14 TECNICAS DE FECHAMENTO PARA VENDER MAIS

LIDERANÇA1 - 4 PILATES DA INTELIGÊNCIA EMOCINAL7 - 4 PODERES MÁGICOS DO RELACIONAMENTO9 - 7 LIDER EFICAZ FORMA EQUIPES DE ALTA PERFORMACE16 - 7 MARAVILHAS DA VIDA EM EQUIPE52 - O VERDEIRO LIDER SE CONHECE NA CRISE53 - LIDERAR É MOTIVAR54 - 5 SEGREDOS DA LIDERANÇA SERVIDORA59 - LIDER EMOCINALMENTE INTELIGENTE

Revista Sincomércio20

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SEJA ASSOCIADO DO SINCOMÉRCIOE APROVEITE O SERVIÇO DE CONSULTAS AO SPC

O Sincomércio oferece aos associados o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Trata-se de um banco de dados em nível nacional, que abrange informações financeiras, como bancos, cartões de crédito e grandes magazines, se torna muito mais amplo. Desta maneira todos aqueles negativados por sua empresa passarão automaticamente a compor o banco de da-dos do SPC TOTAL/SERASA.

Confira os tipos de pesquisa disponibilizadas pelo Sincomércio:

ACHEI-RECHEQUE: Informações de emissão de cheques sem fundo, sustados, cancelados, rouba-dos ou extraviados.

CHEQUENET: Informações de Emissão de cheques sem fundo, cancelados, roubados ou extraviados. Pendências financeiras para CPF ou CNPJ e fornece telefones vinculados ao documento solicitado, além de alerta de documentos.

PEFIN: Informações de dívidas vencidas e não pagas por CPF ou CNPJ consultados por todos os seg-mentos da economia (varejo, indústria, bancos e financeiras).

CONCENTRE: Informações de emissão de cheques sem fundo, dívidas vencidas e não pagas, partici-pações em empresas falidas, concordatas. Falências, ações judiciais e protestos nacionais.

RELATO: Informa os dados cadastrais do CNPJ, se possui dívidas vencidas, protestos nacionais, par-ticipação em empresas falidas, pagamentos e títulos, alerta em negócios e histórico de consultas. Além destas, há outros tipos de consulta que podem ser realizadas. O serviço está disponível para os asso-ciados do Sincomércio.

ASSOCIE-SE Se a sua empresa ainda não é associada ao Sincomércio, entre em contato com nosso departamen-to de vendas e agenda uma visita pelo telefone (14) 3622-5883. Confira nossas propostas e faça uso dos benefícios oferecidos.

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serviços

Ao se tornar associado do Sincomércio, você terá acesso aos diversos convênios oferecidos. Para utilizar os benefícios, o interessado deverá procurar a entidade, para que possa retirar a guia. Confira abaixo a lista dos profissionais disponíveis:

CONVÊNIOS DO SINCOMÉRCIO

CONVÊNIOS MÉDICOS ACUPUNTURADra. Marina Beltrami de Melo 3032-5499Letícia Baccaro Michellin 991297085ANGIOLOGIADr. Júlio A. M. Z. Zilchez 3624-1194CARDIOLOGIADr. Carlito Nassif Name 3622-2623Dr. Emiliano Franceschi Name 3622-2623Dr. Frederico Perez Polini 3626-6068DERMATOLOGIADra. Juliana Savioli Brandão 3626-6068ENDOCRINOLOGIADra. Verônica Irusta Pedromo 3625-3201ESTETICISTAAna Cristina de Carvalho 99697-0318FISIOTERAPIADr. José Paulo Cândido 3621-9506Dra. Scheila Maria S. C. Gonçalves 3622-1707FONOAUDIOLOGIADra. Daniela Menin 3626-2665GASTROENTELOGIADr. Itamar Trindade Neves Epifanes 3621-8548Dr. João Carlos M. A. Prado 3622-8132GINECOLOGIADr. Adriano Haddad Brandão 3626-6068Dr. Ricardo Balastegui de Oliveira 3626-6084Dr. José Roberto Polônio 3622-2691HOMEOPATIADr. Antônio F. Reginato 3622-2443NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIADr. Antônio Fernandes Chiozzi 3622-4422

NUTRICIONISTADra. Ana Carolina Quagliato 3622-1707Dra. Marília Martins Boaventura 3625-4571Dra. Tais Castro Brizzi 3626-6068 ou 98125-6568OFTALMOLOGIADra. Ana Carolina Nardy Rocchi 3626-2595Dr. Charles Bussab 3622-9257Dr. Manoel Martins de Oliveira Neto 3622-6720Dr. Paulo Celso Borgo 3622-1363Dr. Renato Carvalho Costa 3622-2388Dr. Roberto José Curi Filho 3622-9500Dr. Paulo César Nardy 3624-5326 Dr. José Carlos Nardy 3622-1954 Dr. Felipe de Almeida 3626-2595ORTOPEDIADr. Raul Bauab Filho 3621-2406Dr. José Roberto Pengo Junior 3624-1686OTORRINOLARINGOLOGIADr. Marco Antônio Meireles Name 3626-6068ODONTOLOGIADr. Antônio Carlos Medina Jr. 3624-1445Dra. Telma Lúcia Azevedo 3624-3433Dra. Maria Cecília Costa Soufen 3622-4510Dra. Juliana Evere Basso 3626-5186Dr. José Fernando Vono /Dr. Fernando Fantin Vono 3622-9571Dr. José Henrique Grana 3626-7869Dra. Claudia Ianelli Baroni 3622-7068Dra. Letícia R. C. Voltolin 3626-7869PEDIATRIADr. Cristian Fernando Galdino 3626-6068Dr. José Carlos Paladini de Araujo 3622-3909Dra. Raquel A. P. A. Passeri 3622-3909

Revista Sincomércio22

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PODOLOGIAMaria Fernanda Grégio 3416-4158PSICOLOGIADra. Ana Carina F. Bauer 3626-2337Dra. Angela Tereza Agostinho 3622-1707Dra. Eunice Prado Monson 3622-1707Dra. Érica Carolina Diz 3622-8920Dra. Patrícia Pelegrina Rosseto 3622-7338Dra. Vera Helena P. I. Dalpino 3626-5988Dra. Mayara Cristina Fusinelli 3622-7377Dr. Marcel Henrique Bertonzzin 3622-8652Dra. Mayara Carinhato e Silva 99749-0132Dra. Rosana Sasso Silva 3621-9000Dra. Regina Maura Rossignolli de Lima 3624-6732REUMATOLOGIADr. José Geraldo M. Troiano Filho 3622-7928TERAPIA OCUPACIONALDra. Marcia Maria S. Boletti Pengo 3622-1707TRAUMATOLOGIADr. Raul Bauab Filho 3621-2406UROLOGIADr. José Tadeu Nunes Tamanini 3621-1829Dr. Luis Carlos Loureiro Costa 3622-2388VASCULARDr. Júlio A. M. Zarate Vilchez 3624-1194Dr. Maximiliano Franceschi Name 3622-2323

CLÍNICAS E LABORATÓRIOSCentro Médico de Saúde Ocupacional 3621-3163Clínica de Olhos Nardy 3624-1197Clínica Alberto Saab 3622-8887Instituto de Olhos Jahu S/C Ltda 3601-4748Cliam Prestação de Serviços Médicos 3626-6400Jaú Cordis 3624-7777Radiologia Massucatto 3624-2211Clínica de Diagnósticos por Imagem (DIAGI) 3601-2345Clínica de Diagnósticos por Imagem (DIAGI) 3625-2240

LABORATÓRIOSLaboratório de Análises Clínicas Clinac 3622-2777Laboratório de Análises Clínicas Dr. Gambarini 3622-2025Laboratório de Análises Clínicas Carvalho Ltda 3652-1247 (Dois Córregos)

CONVÊNIOS DIVERSOSACADEMIASAcademia Acqua Flash 3622-6308Academia Varf 3621-8451CLÍNICA VETERINÁRIAArca de Noé 3621-5544ESCOLASSenac Jaú 2104-6400Colégio Porto Alvorada 3621-6779IDIOMASCNA - Inglês e Espanhol 3626-6565Escola de Idiomas MEI 3416-4902INFORMÁTICA / SUPRIMENTOSLaf Systems 3411-9327Atua Informática 3626-1280Consir Informática Ltda Me 3624-6737 Onit Soluções em Tecnologia 3624-8314ÓTICASÓtica Olho Vivo Jaú 3622-3569/3624-3332Relótica 3621-9389Ótica Nova Visão 3624-6463Óticas M. M. 3622-3491 DROGARIASDrogaria Santo Antônio 3416-6828 / 3622-6828 / 3622-6688Drogaria Santa Cecília 3621-6689FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃOOficinallis Pharma 3624-4670SOM AUTOMOTIVO / ACESSÓRIOSSere Som 3621-4497

Edição: Janeiro / Fevereiro / Março 23

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serviços

A Unimed Regional Jaú oferece condições especiais para os lojistas associados do Sincomércio de Jaú.

- Mensalidades diferenciadas

- Liberação de carências para consultas e exames simples (para adesões em até 90 dias da vigência do contrato).

- Mínimo de 3 beneficiários para adesão (sendo pelo menos 1 funcionário registrado). Consulte opções para Empresas sem funcioná-rios.

- Contrato assinado diretamente com o lojista (PJ), para adesão de sócios, funcionários registrados e os respectivos dependentes le-gais, conforme contrato.

Confira os detalhes desta parceria especial para os lojistas associados e faça agora mesmo um plano de saúde com a qualidade Unimed para a sua família e seus funcionários.

Mais informações acesse o site: www.unimedjau.com.br ou entre em contato pelo telefone 0800 10 53 33. Ligue e solicite a visita de um vendedor.

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