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PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO Serrinha – BA 2013 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS XI - SERRINHA

Administração – Bacharelado – Serrinha

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Page 1: Administração – Bacharelado – Serrinha

PROJETO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO

Serrinha – BA 2013

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS XI - SERRINHA

Page 2: Administração – Bacharelado – Serrinha

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia

OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor

ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora

ANTÔNIO AMORIM Pró-Reitor de Ensino de Graduação

MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD

CAROLINE SANTOS CALDAS Assessora da ASTEP

ODÍLIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP

ODETE DA SILVA DAMASCENO

Secretária da ASTEP

THIAGO SILVA NUNES

VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP

Page 3: Administração – Bacharelado – Serrinha

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XI – SERRINHA

ELIVÂNIA REIS DE ANDRADE ALVES Diretora

JOCELY SANTOS ALMEIDA CALDAS Coordenadora do Colegiado do Curso de Administração

JOCELY SANTOS ALMEIDA CALDAS MARIA TELMA SILVA GONÇALVES

NÉLIA DE MATTOS MONTEIRO Grupo de Trabalho

JEANE FERREIRA DE OLIVEIRA MÁRCIA RAIMUNDA DE JESUS MOREIRA DA SILVA MARIA CLAUDETE MARQUES BARBOSA ESTRELA

Apoio

Page 4: Administração – Bacharelado – Serrinha

APRESENTAÇÃO

O Projeto do Curso de Administração que aqui está sendo apresentado é resultante

de um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Educação

– Campus XI em Serrinha, como forma de responder a uma demanda específica de

formação de profissionais que possam atuar na área da administração da

microrregião, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários

municípios do entorno do Departamento.

Este projeto apresenta a caracterização da Instituição de Ensino, apresentando

todos os documentos comprobatórios de sua regularidade e resoluções específicas.

Apresenta também caracterização do Departamento de Educação – Campus XI,

suas instalações, recursos didáticos e tecnológicos. Por fim, descreve a relevância

social do curso de Administração, apresentando seus atos e resoluções, para fins de

renovação de reconhecimento junto ao Conselho Estadual de Educação – CEE.

Desta forma, ao submetê-lo à apreciação do referido Conselho, o Departamento tem

a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem

sendo desenvolvido, da qualidade que vem sendo buscada, mas, sobretudo, da

possibilidade de através do reconhecimento pretendido, continuar prestando um

serviço de relevância para a comunidade beneficiada pela existência do referido

curso.

Page 5: Administração – Bacharelado – Serrinha

SUMÁRIO

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 15v

1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17v

1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v

1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19v

1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21v

1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29v

2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78v

2.4. DOCENTES DO DEPARTAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91v

3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

3.2.ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96v

3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 108v

3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114v

3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

Page 6: Administração – Bacharelado – Serrinha

3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117v

3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118v

3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120v

3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

3.9.3. Atividades Complementares (AC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140v

3.9.4.Fluxograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143v

3.9.5. Matriz Curricular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

3.9.6. Ementário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 145v

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184v

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184v

3.10.PROGRAMAS E PROJETO DE PESQUISA, EXTENSÃO E DE ENSINO. . 187

3.11. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191v

3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193v

3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197v

Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . . 198

Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213

Page 7: Administração – Bacharelado – Serrinha

1.1 CARACTERIZAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi

criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da

Bahia.

Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da

integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital

quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio

São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores

de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da

Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo

dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades

de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à

UNEB.

Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à

estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do

Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –

Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de

Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de

Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus

XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de

Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de

Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.

Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176

de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

Page 8: Administração – Bacharelado – Serrinha

departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas

unidades universitárias.

Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que

os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram

constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino

Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado

em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo

Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento

de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em

Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em

Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de

Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos

passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,

XVII, XVIII e XIX respectivamente.

Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu

propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os

Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.

Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande

parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a

beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos

regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.

Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas

atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de

funcionamento

Page 9: Administração – Bacharelado – Serrinha

• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de

1995 – ato de credenciamento

• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das

Universidades Estaduais da Bahia

• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012

– ato de recredenciamento.

A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos

e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam

ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da

educação superior.

Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede

autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,

por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,

que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela

pretendida.

A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada

paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do

Estado.

O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização

da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização

CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO

I SALV ADOR

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E

EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E

ARTES

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,

CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS

XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

Page 13: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

Fonte: PROGRAD / UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e

aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões

estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das

potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a

égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade

etnocultural.

Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a

produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado

da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais

qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade

fundamentada na equidade social.

Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa

e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade

contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.

As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,

acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -

PROGRAD.

Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de

professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do

conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,

Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,

Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos

diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam

profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de

bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas

profissionais ou desenvolverem pesquisas.

Page 15: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que

envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada

através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender

as peculiaridades de cada região.

A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que

possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua

função social.

Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao

processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o

número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,

relativo ao período 2001 a 2013:

Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013

ANO Nº VAGAS

Nº INSCRIÇÕES

TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS

2001 2.854 - - 57.168 57.168

2002 2.979 - - 48.845 48.845

2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091

2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905

2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696

2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002

2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541

2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110

2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025

2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188

2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545

2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586

2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se

que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não

podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,

pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano

de 2001.

Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste

e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para

estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola

pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas

oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.

Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo

sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo

Conselho Universitário.

Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013

foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,

nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.

Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999

Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido

deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia

em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede

Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma

condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,

Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores

em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).

Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro

de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a

interiorização do ensino superior.

Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração

de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos

dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta

pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular

Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário

aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.

No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da

REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a

seguir apresentadas.

Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –

Rede UNEB 2000 em 2013.1

Curso: Pedagogia

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA

IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 47 Baixa Grande 72

TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB

Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia

CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA

II Alagoinhas

Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21

Educação Pojuca Letras com Inglês 36

Page 18: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Geografia 30

VI Caetité Ciências Humanas Ituaçu Geografia 34

Letras com Inglês 34

TOTAL 155 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB

Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação

para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria

com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio

Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede

Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,

ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,

Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito

Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no

segundo semestre de 2012.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de

extinção considerando que toda a demanda de formação de professores

apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo

Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também

conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir

de 2010.

Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas

de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,

Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1

foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.

Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência

e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do

Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária -

PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou

os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de

Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em

movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no

primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo

ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos

próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.

Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de

conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado

pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha

acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o

Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de

36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências

Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de

Engenharia Agronômica/PRONERA.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de

tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova

modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada

como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir

oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a

matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,

através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de

Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração

Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,

Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A

metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o

intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de

aprendizagem e entre os estudantes.

A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas

acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de

uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político

e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos

grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do

Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB

implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação

Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas

indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados

no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de

Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total

de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a

toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição

deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e

no gráfico a seguir apresentados.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012

CLASSE Nº PROFESSORES

AUXILIAR 753

ASSISTENTE 565

ADJUNTO 274

TITULAR 124

PLENO 19

SUBSTITUTO 160

VISITANTE 33

TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES

Graduação 31

Especialização 630

Mestrado 858

Doutorado 354

Pós-Doutorado 55

TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Page 23: Administração – Bacharelado – Serrinha

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2%

33%

44%

18%3%

GraduaçãoEspecializaçãoMestradoDoutoradoPós-Doutorado

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos

diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao

funcionamento da Instituição.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma

política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das

iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação

dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de

sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da

UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às

suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles

objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se

transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para

cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização

dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.

Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

Page 24: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013

DEPARTAMENTO /CAMPUS CURSO

DCV/Campus I - Salvador Residência Multiprofissional em Saúde

DCH/Campus I – Salvador

Gestão de Pessoas

Gestão de Materiais e Logística

Gestão de Projetos

Gestão em Trânsito

Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB

Gestão em Ouvidoria

DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional

DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia

DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro

DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia

DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade

DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares

DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim

Controladoria Matemática Aplicada

DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura

DCH/Campus IX – Barreiras Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional

DEDC/Campus XI – Serrinha Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária

DEDC/Campus XII – Guanambi Psicologia Institucional e Clinica

DEDC/Campus XIII – Itaberaba Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação

DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité

Linguística Literatura Baiana

DCHT/Campus XVI – Irecê

Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais

DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica

DCHT/Campus XIX – Camaçari

Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH

DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira

DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil

DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional

Fonte: PPG/UNEB

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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas

modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a

seguir.

Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013

DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação – I

Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos

Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada

Ciências Humanas - I

Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional Mestrado em Estudo de Linguagens

Educação - II Mestrado em Crítica Cultural Ciências Humanas - III Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada

Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

Educação - VIII Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Mestrado em Biodiversidade Vegetal

Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia

UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação

Fonte: PPG/UNEB

Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio

institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e

estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a

CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio

UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.

Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais

convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras

que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos

estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem

incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o

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oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo

docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige

empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo

contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas

educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos

processos.

Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O

eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades

diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e

tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e

desenvolvimento rural.

Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que

complementam a formação profissional e fortalecem a participação da

comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da

sociedade em que está inserida.

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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução

no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de

contas referente ao exercício de 2007.

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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE

A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,

sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada

na tabela 8, a seguir.

Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000

Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 33.032.000

Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 85.237.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 1.999.000

Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro 6.000.000 Publicidade de Utilidade Pública – Processos Seletivos Próprias do Tesouro 50.000

Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000

Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro 200.000

Realização de Cursos de Educação à Distância Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 60.000

Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Próprias do Tesouro 400.000

Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Próprias do Tesouro 5.377.200

Apoio ao Projeto Universidade para Todos Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 8.020.000

Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional

Próprias do Tesouro 50.000

Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 6.070.000

Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Próprias do Tesouro 210.000

Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000

Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.684.000

Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Recursos de Outras Fontes 1.486.000

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Departamentos Próprias do Tesouro Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.518.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Gestão das Atividades de Extensão Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 11.273.000

Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Próprias do Tesouro 120.000

Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 8.168.571

Gestão de Processos Seletivos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000

Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Próprias do Tesouro 2.710.000

Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Próprias do Tesouro 153.010.000

Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 7.992.000

Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Próprias do Tesouro 500.000

Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 770.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Próprias do Tesouro 53.000

Ampliação de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.100.000 Construção de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.200.000 Recuperação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 2.640.000

Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Próprias do Tesouro 500.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Próprias do Tesouro 840.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 305.000

Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000

Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000

Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000

Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Próprias do Tesouro 150.000

Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Próprias do Tesouro 100.000

Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Próprias do Tesouro 150.000

Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000

Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e Pesquisa Próprias do Tesouro 224.000

Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro 830.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Próprias do Tesouro 126.000

Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.899.000

Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 960.000

Expansão da Pós-Graduação Próprias do Tesouro 645.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Próprias do Tesouro 100.000 Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 298.000 Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 280.000

Total 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB

Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de

recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da

Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa

e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o

que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no

orçamento.

O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº

12.612 de 28 de dezembro de 2012.

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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na

Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos

relacionados no quadro 3.

Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da

instituição

DOCUMENTO NÚMERO

Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40

Certidão negativa de débitos tributários 20130485537

Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3

Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841

Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304

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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB

A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que

a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:

- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de

1995.

- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.

- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.

Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

encontram-se apresentados a seguir:

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Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775

DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012

Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com

amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,

D E C R E T A

Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do

Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.

Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas

de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.

JAQUES WAGNER Governador

Rui Costa

Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho

Secretário da Educação

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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

1.6.1. Biblioteca

Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas

em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado

por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas

tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040

m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de

segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às

12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11

bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários

e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.

É de sua competência:

- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo

a integração das mesmas;

- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;

- Realizar o processamento técnico do acervo;

- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;

- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo

com o regulamento do sistema;

- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos

acadêmicos;

- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de

treinamentos, cursos e visitas programadas;

- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];

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- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do

COMUT e BIREME;

- Promover a capacitação do pessoal da área; e

- Proceder reservas e renovações, via web.

O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada

através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,

além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora

abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos

oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a

Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade

acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se

do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de

catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que

permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de

12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao

Banco de Teses e Dissertação do IBICT.

O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)

Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e

instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A

pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo

disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.

Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual

possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder

renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de

empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,

receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o

vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,

conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é

www.biblioteca. uneb.br.

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A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa

disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da

comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois

programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes

visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000

títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas

voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os

deficientes visuais).

Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária

merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que

atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades

circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de

equipamento cultural.

Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com

as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e

expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando

o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.

É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo

de reconhecimento.

A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste

acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

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Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

I Salvador

Ciências Humanas Ciências da Vida

Educação Ciências Exatas

e da Terra

28.751 79.683

II Alagoinhas Educação

Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398

III Juazeiro Ciências Humanas/

Tecnologias e Ciências Sociais

12.920 31.534

IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152

VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320

XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959

XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419

XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966

XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021

XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198

XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653

XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372

TOTAL 156.803 426.328 Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)

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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,

encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de

graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21

docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237

estagiários, totalizando 10.266 usuários.

Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,

embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo

parcialmente, indicando as fontes de referências.

1.6.2. Laboratórios

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB

mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,

permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de

aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme

especificação no quadro 4.

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Quadro 5 - Laboratórios da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

I SALVADOR

CIÊNCIAS HUMANAS

Informática I Informática II

Ciências Sociais Aplicada

CIÊNCIAS DA VIDA

Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia

Nutrição I Nutrição II

Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica

Farmacologia Biofísica

Análise Sensorial Fisiologia

Anatomia Humana Enfermagem

EDUCAÇÃO Informática Matemática

Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento

Físico-Química Química Analítica Química Orgânica

Física Aplicada Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas

Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO

Informática

Letras (em implantação)

História (em implantação)

Educação Física (em implantação)

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Laboratório de Informática I

Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III

Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP

Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV

Laboratório de Física Laboratório de Anatomia

Laboratório de Solos Laboratório de Germinação

Laboratório de Química Laboratório de Genética

Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia

Herbário Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e

Pós-Graduação Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e Pós-

Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em Saúde-

Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de

conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase

de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de

conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em

de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)

Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em

implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em

implantação)

III JUAZEIRO TECNOLOGIAS

E CIÊNCIAS SOCIAIS

Solos Biotecnologia

Biologia Hidráulica Sementes

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Fitopatologia

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

III JUAZEIRO

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

Entomologia Olericultura

Botânica (Herbarium) Informática

Estudos Jurídicos Geologia Mecânica

Produção Animal Meio Ambiente (implantação)

CIÊNCIAS HUMANAS

Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo

Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo

Laboratório de Redação Jornalística Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS

Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação)

Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências

Ambiente de Línguas Informática

Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física

Núcleo de Prática Jurídica

V SANTO

ANTÔNIO DE JESUS

CIÊNCIAS HUMANAS

Geoprocessamento Geociências

Línguas Informática

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS

Ensino de Ciências (em implantação) Informática

Cartografia e Fotogrametria Biologia Idiomas

Geoprocessamento Matemática

Ensino de ciências Botânica

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO

Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia

Anatomia e Fisiologia Zoologia

Laboratório de Microscopia Botânica

Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia

Palinologia

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Genética Laboratório de Enfermagem

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO

Biologia e Engenharia de Pesca Matemática Informática

Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização

Água e Solos Química

Matemática Biologia - Labgene Produção Animal

Água e Solos Química

Topografia Microbiologia

Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia

Produção Animal Máquinas e Mecanização

Agrometereologia

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

Viveiro Herbário

Educação Ambiental (implantação) Contabilidade

Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU).

LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)

NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO

Informática Biologia

História (em implantação) Línguas

Matemática

XI SERRINHA EDUCAÇÃO

Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO)

Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em

Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica

Bioquímica

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO

Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem

Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação

Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas

do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO

Análise Documental Tv Web da Uneb

Informática Linguagens

Rádio TV e Fotografia (em implantação)

XV VALENÇA EDUCAÇÃO Informática

Arte em Cena

XVI IRECÊ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS Informática

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Hospitalidade (em implantação) Ensino de História

Alimentos e Bebidas

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática Empresa Junior Balcão e Justiça

Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação

Matemátcia (implantação)

XX BRUMADO CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Informática

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS

Informática Informática - UAB

Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação)

Desenho Técnico (em implantação)

XXIII SEABRA CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) Informática

Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)

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XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Desenho Técnico

Topografia

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

Limonologia

Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes

Zoologia (implantação)

Botânica (implantação)

Planctologia e Lctiologia (implantação)

Microbiologia

Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação)

Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL

A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão

de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um

universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação

da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela

tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões

relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem

como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de

graduação e pós-graduação.

Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a

formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado

nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e

gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado

da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos

Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são

atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a

serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino

às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da

demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o

desenvolvimento do contexto onde ele se insere.

A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas

e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente,

a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre

diferentes atividades acadêmicas.

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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as

oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de

aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos

documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem

como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma

cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da

Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa

consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e

Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle

nos cursos presenciais.

A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao

ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de

Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do

Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de

convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas

Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de

Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta

modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de

infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua

possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu

papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.

Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para

superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas

também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua

identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-

profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.

Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à

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comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)

A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de

institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica

no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de

pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado

e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e

interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o

conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto

nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.

Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de

avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A

avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da

formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de

infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,

cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação

dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.

Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do

reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos

adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de

Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho

dos Estudantes (ENADE).

Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões

passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele

está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC

define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,

onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3

e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,

numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os

níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável

para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de

reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de

Instituições.

Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser

verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos

avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar

de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.

Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC

Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog

ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC

II Alagoinhas

Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC

III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3

IV Jacobina

Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3

XII Guanambi

Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC

Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5

Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

II Alagoinhas

Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2

II Alagoinhas

História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2

III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3

IV Jacobina

Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2

Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 V

Santo Antônio de

Jesus

Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC

Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC

VI Caetité

Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4

História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII

Senhor do Bonfim

Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências

Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC

VIII Paulo Afonso

Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências

Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3

Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3

IX Barreiras

Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4

Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

X Teixeira de

Freitas

Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC

Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC

Page 55: Administração – Bacharelado – Serrinha

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

XI Serrinha

Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3

XIII Itaberaba

Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2

História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV

Conceição do Coité

Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC

História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC

XVI Irecê

Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4

XVII Bom Jesus

da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4

XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC

XXII Euclides da

Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4

XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -

Comunicação Social/Relações

Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -

Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1

III Juazeiro

Comunicação Social/

Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -

Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

IV Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -

VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1

IX Barreiras

Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5

XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5

XIV Conceição do

Coité

Comunicação Social/

Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -

XVII Bom Jesus

da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -

XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -

XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 33,94 28,41 32,73 33,12 - - 1 0,00 Farmácia 58,58 52,70 46,44 55,64 - - 5 2,56

Fisioterapia 63,82 - 37,90 - - - SC - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 64,26 - - 5 3,81

Nutrição 54,04 44,83 38,38 48,73 - - 3 1,61 III

Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 35,38 47,23 - - 3 1,96

VII Senhor do

Bonfim Enfermagem 47,22 - 46,21 - - - SC -

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39

XII Guanambi Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO CONC. CONC.

Campus I / Salvador

Sistemas de Informação - Bacharelado 52,8421 28,1421 3 -

Engenharia de Produção Civil – Bacharelado 55,6250 26,5500 2 0,0523

Letras - Licenciatura 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825

Campus II / Alagoinhas

Ciências Biológicas - Licenciatura 55,4390 45,5976 * 2,8904

Sistemas de Informação - Bacharelado 47,2778 18,6722 2 0,8310

Educação Física -Licenciatura 51,7941 54,1882 * 3,7403

História - Licenciatura 38,3718 25,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura 58,2162 53,1541 * 4,3646

Matemática - Licenciatura 46,0000 31,9833 * 2,8849

Campus III / Juazeiro Pedagogia - Licenciatura 53,2258 58,0484 4 3,2194

Campus IV / Jacobina

Educação física - Licenciatura 50,7027 53,3108 * 3,5549

Geografia - Licenciatura 38,6842 32,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449

Campus V / Santo Antônio de Jesus

Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297

Campus VI / Caetité

Ciências Biológicas - Licenciatura 61,3077 44,8692 * 3,3268

História - Licenciatura 10,2179 5,2359 * 0,0000 Letras - Licenciatura 59,1538 48,6500 4 3,3269

Matemática - Licenciatura 52,5263 31,1026 3 3,2021

Campus VII / Senhor do Bonfim

Ciências Biológicas - Licenciatura 50,8875 37,9825 3 2,0504

Matemática - Licenciatura 40,3750 23,1691 2 1,7106

Pedagogia - Licenciatura 49,0609 47,3165 3 1,9598

Campus VIII / Paulo Afonso

Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3226 46,4194 4 3,6112

Matemática - Licenciatura 38,1111 30,0722 3 2,4554

Pedagogia - Licenciatura 54,0703 52,5703 * 2,8027

Campus IX / Barreiras

Ciências Biológicas - Licenciatura 54,4444 44,9000 3 3,2024

Letras - Licenciatura 51,0211 41,6200 3 2,5679 Matemática - Licenciatura 55,7273 31,4000 4 3,8285

Pedagogia - Licenciatura 50,1316 49,5910 3 2,1470

Campus X / Teixeira de Freitas

Ciências Biológicas - Licenciatura 59,3293 43,8098 3 3,1725

Letras - Licenciatura 52,7089 43,1595 * 3,1428

*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO CONC. CONC.

Campus X / Teixeira de Freitas

Matemática - Licenciatura 45,9643 27,0875 * 2,2830

Pedagogia - Licenciatura 58,2286 55,6643 4 3,7227

Campus XI / Serrinha

Geografia - Licenciatura 51,0750 44,2975 4 3,5045 Pedagogia - Licenciatura 37,8718 42,3128 * 0,9911

Campus XII / Guanambi

Educação física - Licenciatura 25,6667 28,0600 * 0,0000

Pedagogia - Licenciatura 49,4655 50,8331 3 2,6496

Campus XIII / Itaberaba

História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933

Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448

Campus XIV / Conceição do Coité

História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094

Campus XV / Valença Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729

Campus VI / Irecê

Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153

Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658

Campus XVIII / Eunápolis

História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835

Campus XX / Brumado Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948

Campus XXI / Ipiaú Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Campus XXII /

Euclides da Cunha Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174

Campus XXIII / Seabra Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819

Campus XXIV / Xique-xique Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,

a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são

submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu

reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário

Oficial.

O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido

como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um

empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas

regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-

os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais

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do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação

profissional do mundo contemporâneo.

Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela

universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para

Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e

capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,

demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu

desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que

promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

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2.1. CARACTERIZAÇÃO

Fonte: CODES – Conselho Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável da Região do Estado da Bahia.

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O Departamento de Educação - Campus XI da Universidade do Estado da Bahia

(UNEB) localiza-se no município de Serrinha que está situado no Território de

Identidade do Sisal.

O Território do Sisal, mais conhecido como Região Sisaleira da Bahia, está

localizado no semiárido nordeste do estado (a pouco mais de 200 km de Salvador).

Traz em si uma história de organização dos movimentos sociais e de articulação de

ações visando à implantação de um processo de desenvolvimento do meio rural, a

partir do foco na Agricultura Familiar, expandindo-se para outras dimensões a

exemplo de educação, saúde, infraestrutura, cultura, comunicação dentre outros.

Esse território é constituído pelos municípios demonstrados no mapa abaixo.

Mapa 01

Fonte; IBGE, 2007

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A denominação do Território do Sisal se deve à planta que se caracteriza como

principal fonte de atividade econômica da região. O sisal, ou agave sisalana

perrine, é originário do México e foi introduzido na Bahia em 1903. Por ser uma

planta suculenta, de cor verde, folhas lisas e com grande capacidade de retenção

de água da chuva e orvalho, representou uma possibilidade de mudança para a

vida da população da região, tendo contribuído para a permanência do homem no

campo e continua sendo uma das principais bases de sustentação da economia

regional.

No cenário de paisagens físicas e humanas bastante heterogêneas que

caracterizam o estado da Bahia, o Território do Sisal emerge com peculiaridades

marcadamente distintas das demais regiões que servem de berço para o

multifacetado povo baiano.

É nele que a Bahia assume com maior nitidez a sua condição de estado membro

da grande nação nordestina. Seja por suas características fisiográficas,

encravado que está no meio do sertão semiárido, seja pela história e pelos

costumes que forjaram a identidade de seus habitantes.

As imensas planícies castigadas pelo sol, onde por quilômetros e mais

quilômetros se espalham as plantações de sisal combinadas com caprinos, ovinos

e bovinos foram palco de dois fenômenos históricos e sociais profundamente

emblemáticos do nordeste brasileiro, e que até hoje habitam o imaginário do povo

deste lugar: o messianismo e o cangaço.

Foi por esta região que, na Bahia, incursionou o Capitão Virgulino Ferreira da

Silva, o legendário Lampião e a Coluna Prestes cujos integrantes ficaram

conhecidos pelos sertanejos como “os revoltosos”, deixando um rastro de

façanhas e medo que até hoje pulsam na memória coletiva da população.

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Também foi por suas paisagens ásperas e pedregosas que peregrinou, no final do

século XIX, o beato Antônio Conselheiro, arregimentando seguidores para

construir sua utopia no povoado de Belo Monte, às margens do rio Vaza-Barris.

Todos, Conselheiro, Lampião e prestistas, são ícones sertanejos e nordestinos

que, independente de quaisquer controvérsias, funcionam sem dúvida nenhuma

como elementos de identificação cultural dos habitantes do Nordeste, e, por

extensão, do Território do Sisal.

O misticismo deste povo, que teve no sebastianismo de Antônio Conselheiro a

sua expressão mais profunda e radical, ainda permanece latente nos tempos

atuais, o que pode ser constatado nas peregrinações de fiéis ao santuário do

Monte Santo, que se ergue, majestoso, no coração do território sisaleiro, e que foi

palco de uma das mais importantes obras do cinema brasileiro, Deus e o Diabo

na Terra do Sol, do renomado cineasta baiano Glauber Rocha.

Outros elementos vão se reunindo no espaço e no tempo para forjar a

personalidade e a cultura do povo sisaleiro, conferindo-lhe características próprias

que o distinguem dos habitantes de outras regiões da Bahia, sem que isto lhe tire

ou lhe diminua a legítima condição de baiano - até porque a singularidade dentro

da pluralidade é a característica principal da baianidade.

Mas é na região sisaleira, que se configura a nordestinidade do baiano. A

começar por suas paisagens, pontilhadas por lajedos, carrascais e tabuleiros,

onde vicejam mandacarus, caroás, facheiros, mancambiras e gravatás, tão bem

descritas pelo grande clássico da literatura nacional, Os Sertões, de Euclides da

Cunha. E como parte indissociável desta paisagem, com ela própria se

confundindo, soma-se a figura heróica do vaqueiro, com suas típicas vestimentas

de couro para permitir adentrar na caatinga e que inspirou este genial intérprete

da alma brasileira na célebre assertiva de que “o sertanejo é antes de tudo um

forte”.

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Mesmo com as privações do dia a dia e o imenso sofrimento causado pelas secas

periódicas e pelo descaso dos governantes, o sertanejo desta região ainda

encontra oportunidades para a festa e a alegria. E aí vêm as bandas de pífano,

aqui chamadas de calumbis, que percorrem os lugarejos animando festas juninas

e acontecimentos religiosos; os trovadores que animam com sua voz e suas

violas as feiras-livres e cerimoniais de destaque; os tocadores de pé-de-bode,

pequena sanfona de oito baixos, apropriada para os forrós realizados de

improviso nas vendas e botecos das feiras-livres das vilas e povoados, onde

depois de tomar umas lapadas de cachaça ao pé do balcão, mais leve ou tipo

poca-ôio, e antes de pegar o caminho de volta para casa, o matuto vai se

refestelar numa barraca coberta de lona, comendo sarapatel de porco ou uma

buchada de bode, ou até mesmo uma passarinha bem assada de boi.

É preciso, sobretudo, resgatar, valorizar e propagar todos esses elementos

históricos e culturais acima mencionados, pois são eles que constituem a

argamassa a ser utilizada em qualquer projeto voltado para o desenvolvimento

dos diversos municípios que constituem o Território do Sisal.

Segundo os historiadores a Região do Sisal é marcada também pelo mesmo tipo

de expansão político-econômica da região semiárida e do conjunto do nordeste:

dos tempos coloniais herda-se a cultura latifundista, o assistencialismo e

paternalismo com suas configurações diversas, e uma forte visão mítico-religiosa

de mundo, reforçada, já em épocas mais recentes (período da República Velha),

pelo coronelismo que constrói todo o arcabouço político para sua consolidação,

sustentado pelo medo e pelas incertezas da população, resultando num sistema

oligárquico poderoso cuja reminiscência perdura até os dias atuais. Imprime-se,

nas mentes dos sertanejos, toda uma concepção fatalista, levando-os a atribuir a

Deus as responsabilidades pelas desigualdades e pela exclusão social. E isso

acabou sendo aceito e legitimado pela população até os dias atuais. (Texto

extraído de estudo da CODES Sisal, Dezembro de 2008, Bahia).

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É nesse território, onde historicamente se concentra alguns dos piores índices de

desenvolvimento social e econômico do país, que atua o Departamento de

Educação/Campus XI, originalmente, Faculdade de Educação de Serrinha –

FES/UNEB (1988). Com a Lei Estadual nº 7.176/97 que reorganizou as

universidades estaduais da Bahia, a UNEB adotou a estrutura orgânica de

Departamento para identificar suas unidades universitárias, a FES recebeu então

a denominação de Departamento de Educação.

No Departamento de Educação do Campus XI de Serrinha são desenvolvidos três

cursos de graduação de oferta contínua: Bacharelado em Administração

(reconhecido pelo Decreto Governamental nº 11.906 de 28/12/2009), Licenciatura

em Pedagogia (reconhecido através do Parecer do Conselho Estadual de

Educação nº 128/2013, de 17/07/2013) e Licenciatura em Geografia (reconhecido

através do Decreto Estadual nº 13.698, de 23/02/2012).

A seguir, o quantitativo dos estudantes matriculados nos cursos de oferta

contínua no semestre 2013.1.

Tabela 13 – Alunos Matriculados por Curso - Campus XI

Curso Nº de alunos matriculados

Pedagogia - Licenciatura 359

Administração - Bacharelado 132

Geografia - Licenciatura 136

Total geral de alunos matriculados 627 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus XI, maio/2013

Além desses, o Departamento oferece ainda cursos de graduação intensiva, na

modalidade de Programas Especiais desenvolvidos por esta Universidade, como

os Cursos de Pedagogia, Geografia, História, Matemática, Educação Física,

Letras e Biologia, integrantes do Programa de Formação de Professores da

Educação Básica (PARFOR), também conhecido como – Plataforma Freire, em

parceria com o MEC e as prefeituras de municípios como: Santa Luz, Conceição

Page 66: Administração – Bacharelado – Serrinha

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do Coité, Queimadas, São Domingos, Lamarão, Biritinga, Ichu, Nova Soure,

Teofilândia, Araci, Ribeira do Amparo, Água Fria; e cursos de graduação à

Distância, como Administração, Química, Matemática – da Universidade Aberta

do Brasil – UAB/MEC, em convênio com o Banco do Brasil, do qual o

Departamento de Educação de Serrinha é Pólo.

Tabela 14 – PARFOR - Alunos Matriculados por Curso - Campus XI

Curso Nº de alunos matriculados

Biologia 29

Educação Física 43

Geografia 44

História 47

Letras 58

Matemática 23

Pedagogia 113

Total geral de alunos matriculados 357 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus XI

No campo da pós-graduação, o Departamento formou em abril de 2013 a primeira

turma do curso de Gestão Pública em parceria com a Prefeitura Municipal de

Serrinha, onde capacitou vários dirigentes municipais a exemplo de Vereadores e

Secretários Municipais, assim como estudantes e servidores. Foi sede também do

curso de Pós-Graduação em Educação Infantil, oferecido pelo Programa de

Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) em convênio com a

UFBA. Periodicamente oferece cursos latu sensu, a exemplo dos de

Psicopedagogia da Educação Infantil e Séries Iniciais, Gestão da Educação

Contemporânea, dentre outros. Atualmente, serão oferecidos quatro novos

cursos, a saber: Especialização em Metodologia de Ensino para a Educação

Profissional – onde será instalado pólo de aulas presenciais; Especialização em

Gestão de Cooperativas com ênfase em Economia Solidária – iniciada em junho

de 2013, com 40 vagas, em parceria com o SICOOB – Sistema de Cooperativas

de Crédito do Brasil; e os cursos de Especialização em Educação de Jovens e

Adultos e Especialização em Gestão da Educação – sem previsão de início.

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O corpo técnico-administrativo que dá suporte às atividades acadêmicas e

administrativas relacionadas diretamente aos objetivos dos cursos é constituído

de 28 servidores estatutários e 05 com cargo comissionado. O Departamento

conta também com 24 servidores contratados através das empresas terceirizadas

MAP (08), Braspe (06), Medial (07), Monkal (02) e CCS (01), em sua maioria

possuem o ensino médio completo.

Os funcionários participam de cursos de formação complementar, principalmente

nas áreas de informática, secretariado e educação, contribuindo não apenas para

o seu aperfeiçoamento, como também para o desenvolvimento das questões

acadêmicas e pedagógicas de seus trabalhos no Departamento.

O Projeto Qualidade de Vida que visa proporcionar atividades de lazer e cultura

para o corpo técnico-administrativo, dentre outras atividades anuais, ofereceu no

ano de 2010, curso para o aprendizado da língua inglesa e no ano de 2012 curso

de Relações Interpessoais. Além disso, o projeto realiza excursões a diversas

cidades da Bahia ou a outros estados, proporcionando maior interação entre os

funcionários, tornando as relações interpessoais dentro do ambiente de trabalho

mais solidárias.

Assim, o acolhimento às demandas do Território de Identidade do Sisal pelo

Departamento de Educação do Campus XI, tem significativamente melhorado a

qualidade da educação oferecida à comunidade, possibilitando um maior

desenvolvimento social, econômico, científico, técnico e cultural dessa região,

sem esquecer que o próprio Departamento é beneficiado com o trabalho de seus

egressos, pois, muitos retornam ao Campus XI como servidores.

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Fonte: Setor de RH do Campus XI.

As Políticas de capacitação para os técnicos são atendidas através da Resolução

no 465/2007 do Conselho Universitário (CONSU), publicada no Diário Oficial do

Estado em 16 de agosto de 2007, que estabelece as diretrizes para afastamento

de servidores técnicos administrativos da UNEB para cursos de pós-graduação.

Além disso, a Resolução no 880/2012 estabelece critérios, condições, controle e

acompanhamento de afastamento de técnicos administrativos para participação

em eventos.

Gráfico 2 – Formação dos técnicos do DEDC XI

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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS O DEDC – Campus XI possui uma área construída de 24.544,50 m2. É um espaço

que vinha atendendo de forma satisfatória às necessidades dos cursos que o

Departamento oferece, entretanto, a demanda atual originada pela criação de

novos cursos e o consequente aumento no número de alunos, professores e

técnicos tem colocado a infraestrutura no limite da sua capacidade. Em

consequência disso, foram tomadas algumas iniciativas no sentido de ampliação

do espaço físico, como a construção de mais salas de aula, salas para projetos de

pesquisa e de extensão, sala para biblioteca, bem como um auditório com

capacidade maior que o atual, considerando a alta demanda de uso pela

comunidade externa.

O prédio do DEDC possui rampa de acesso para cadeirantes e pessoas com

necessidades especiais, garantindo andar térreo do mesmo. Atualmente o DEDC

está instalando um elevador, como forma de garantir a acessibilidade dessas

pessoas. As novas salas construídas também têm rampas e as portas foram

medidas de acordo com as especificações exigidas para acessibilidade.

As salas de aulas do Departamento apresentam condições satisfatórias ao bom

andamento das atividades acadêmicas. Além do mobiliário, estão equipadas com

ar condicionado, retroprojetor, televisor e vídeo. Para as atividades em sala de

aula são disponibilizados também 5 notebooks e 4 netbooks.

Todos os setores administrativos do Campus estão equipados com computadores

atualizados em rede, conectados à internet, perfazendo um total de 123

computadores. Além dos 20 existentes no Laboratório de Informática e 13 no

Centro de Pesquisa, Cultura e Tecnologias Educativas da Região do Sisal –

CPCT, existem 05 no Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos

(LIEGEO) e 19 no Laboratório de Cartografia Digital (LACARD).

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A segurança do Campus é realizada através da empresa MAP Serviços de

Segurança Ltda. e conta com 10 vigilantes que trabalham em regime de plantão

de 12 horas.

A iluminação e conservação do espaço são de responsabilidade da gestão do

Departamento, em parceria permanente com a Pró-Reitoria de Infraestrutura

(PROINFRA), Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) e a Pró-Reitoria de

Administração (PROAD).

Foto 2 - Fachada do Departamento de Educação – Campus XI

Fonte: Arquivo da Direção.

Foto 3 - Parte de trás do prédio com salas construídas recentemente à direita

Fonte: Arquivo da Direção.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

O Campus XI utiliza também o espaço da antiga sede do Departamento que se

encontra localizado na parte central da cidade, seu estado de conservação e sua

manutenção são viabilizados pelos recursos do Plano Trimestral de Aplicação –

PTA do Campus XI. Atualmente abriga o Centro de Pesquisa, Cultura e

Tecnologias Educativas da Região do Sisal – CPCT, cujo projeto de criação foi

financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB.

As instalações do CPCT é usado tanto para sediar os Projetos de Extensão do

Departamento, os quais agregam atividades e linhas de pesquisa nas áreas de

Educação e Comunicação, Memória e Cultura Regional, bem como, para

funcionamento do Programa de Formação de Professores da Educação Básica -

PARFOR, Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI, o Curso Pré-Vestibular

Universidade Para Todos e o Universidade e Comunidade - UNICOM.

Tabela 15 – Especificação da Área Construída ou Discriminação das Dependências

Pavimento Quantidade salas Destinação

Dimensionamento (IXI = m2)

Térreo

01 Auditório com capacidade para 150 pessoas 122,67

02 Salas para Biblioteca 122,67

01 Sala de empréstimo e devolução de livros 7,26

02 Controle do acervo 7,26

02 Sanitários 15,70

01 Hall / Escada 82,72

01 Cantina 11,95

01 Protocolo Geral 1,95

01 D.A. Pedagogia e Geografia 11,95

01 D.A. Administração 11,95

01 Sanitário Masculino 7,08

01 Sanitário Feminino 7,08

Área útil 538,15

1º andar

01 LACARD 14,82

02 Coordenação do Colegiado de Geografia 12,67

01 Sala dos professores 41,47

01 Sala para telefonista 18,59

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Pavimento Quantidade salas Destinação

Dimensionamento (IXI = m2)

1º andar

01 NUPE 12,67

01 Sala da Direção 20,02

01 Sala da secretaria da Direção 11,12

01 Sala da Secretaria Acadêmica 23,12

01 Setor Financeiro 14,62

01 Setor Administrativo 1,96

01 Almoxarifado 13,73

01 Coordenação de informática 14,98

04 Sanitários 18,70

02 Varandas 18,78

01 Circulação / escada 77,19

Área útil 354,99

2º andar

03 Sala de aula 156,42

01 Laboratório de informática 61,02

01 Coordenação dos Colegiados de Administração e Pedagogia 20,02

02 Varandas 18,78

02 Sanitários 15,70

01 Circulação / Hall / Escada 94,02

Área útil 365,96

3º andar

04 Sala de aula 108,02

01 Sala de recepção parabólica 20,02

01 Sala para trabalho de corpo 47,60

02 Varandas 18,78

02 Sanitários 15,70

01 Circulação / Hall / Escada 99,52

01 LIEGEO 24,77

01 Sala de equipamentos 30,37

Área útil 364,78

Área útil total 1.623,88 Fonte: Departamento de Educação - Campus XI, 2012

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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. A UNEB, através da Portaria nº. 0621/2006 regulamentou o uso da rede

corporativa do Sistema de Informática, com a utilização da Internet, Intranet e

Extranet estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino,

pesquisa, extensão e administração universitária. A regulamentação teve como

objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema visando à diminuição do

tempo de resposta e redução com custo operacional.

O Departamento tem se empenhado no sentido de garantir um desenvolvimento

com qualidade das suas atividades acadêmicas, disponibilizando todos os

recursos didáticos e tecnológicos possíveis para atender de forma eficaz as

necessidades dos docentes, discentes e técnico-administrativos. Sua mais

recente aquisição foi uma lousa eletrônica que poderá auxiliar o professor durante

o desenvolvimento das aulas.

O Laboratório de Informática do Campus XI é gerenciado pela Coordenação de

Informática e atende às necessidades da comunidade acadêmica no que se

refere à formatação de trabalhos acadêmicos, design gráfico para seminários,

cursos de extensão, certificados, etc. Com funcionamento nos três turnos, este

laboratório possibilita o acesso à internet a professores, alunos e funcionários,

exigindo-se somente que o usuário tenha conta de acesso aos recursos

computacionais, protegida por senha pessoal (password). Ele está equipado com

40 cadeiras, 20 bancadas e 01 quadro branco, e conta com o auxílio de três

monitores, um em cada turno para dar auxílio aos usuários. O projeto deste

laboratório foi elaborado para inclusão digital, com o envolvimento da comunidade

interna e externa.

Para a comunidade acadêmica é disponibilizado o serviço de internet sem fio,

permitindo que os usuários munidos de um dispositivo móvel tenham acesso à

internet, independentemente da sua localização no Departamento.

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Tabela 16 - Equipamentos e Recursos Tecnológicos

Dependência Quantidade Especificação

Secretaria da Direção 02 01 01

Computador Impressora Laser Impressora Jato de Tinta

Gabinete da Direção 01 01 01

Notebook Netbook Impressora Multifuncional

Coordenação Financeira 03 02 01

Computador Impressora Laser Impressora Multifuncional

Acadêmica 03 02 01

Computador Impressora Laser Impressora Multifuncional

Auditório 01 01

Caixa de Som Amplificada Projetor Multimídia

Biblioteca

08 01 01 02 01

Computador Impressora Jato de Tinta Impressora Multifuncional Impressora Matricial Impressora Térmica

Pré Vestibular UNICON 01 01

Computador Impressora Deskejet

Almoxarifado 01 01

Computador Impressora Laser

Sala dos Professores

03 01 01 01

Computador Impressora Laser Impressora Jato de Tinta Televisão

Protocolo 01 01

Computador Impressora Laser

Colegiado de Pedagogia

02 01 01 01

Computador Netbook Impressora Multifuncional Impressora Jato de Tinta

Central Telefônica 01 Computador

Sala de Equipamentos

01 01 01 10

Computador Televisão Impressora Jato de Tinta Projetor Multimídia

Sala de Coordenação de ADM a Distância

01 01

Computador Impressora Laser

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Dependência Quantidade Especificação

Colegiado de Administração 02 01 01

Computador Netbook Impressora Laser

Colegiado de Geografia 02 01 01

Computador Netbook Impressora Laser

Sala de Videoconferência 01 Aparelho de Videoconferência

D. A de Pedagogia 02 01 01

Computador Impressora Laser Caixa de Som Amplificada

Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) 02 01

Computador Impressora laser

Salas de Aula 05 03 06

Notebook Netbooks Caixa de som amplificada

Administração CPCT 02 02 02

Computador Impressora Multifuncional, Laser Projetor Multimídia

Secretaria Plataforma Freire (CPCT) 01 01

Computador Impressora Multifuncional

Salas de Aulas da Plataforma Freire (CPCT) 03 Netbooks

Setor Administrativo 01 01

Computador Impressora Laser

Laboratório de Informática 20 Computador

Laboratório de Informática (CPCT) 13 Computador

Coordenação de Informática

02 02 01 01

Computador Desktop Computador Servidor Impressora Laser Impressora Jato de Tinta

Laboratório Interdisciplinar de Estudos Geográficos (LIEGEO)

05 01 01

Computador Impressora Laser Impressora Multifuncional

Laboratório de Cartografia Digital (LACARD)

19 01

Computador Impressora Multifuncional

Residência Universitária dos Estudantes de Serrinha (RUES)

03 01

Computador Impressora Laser

Casa dos Professores 01 Computador Fonte: Coordenação de Informática – dez/2012

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2.3.1. Biblioteca Setorial A Biblioteca do Departamento de Educação é um grande acervo pedagógico para

a educação da Região do Sisal. Criada em 1988, por época da fundação da então

Faculdade de Educação de Serrinha – FES/UNEB tem o nome de um dos mais

importantes e renomados pensadores do nosso século: o educador Paulo Freire.

Sua missão é participar do processo de construção e socialização do

conhecimento produzido e promovido pela UNEB, tendo como principais

finalidades: prover o Departamento de infra-estrutura bibliográfica e informacional

que atenda às necessidades e demandas dos programas de ensino, pesquisa e

extensão; melhorar e ampliar os recursos e as condições da prestação de

serviços e da oferta de produtos aos (às) usuários (as).

Importante ressaltar que a Biblioteca Paulo Freire encontra-se localizada no térreo

do prédio do campus XI, com ampla iluminação e porta larga o que facilita o

acesso dos portadores de deficiências especiais. Ressalta-se ainda, que

encontra-se em construção o novo prédio da biblioteca, mais amplo e ainda mais

iluminado que deve ser entregue a comunidade acadêmica em setembro de 2013.

A Biblioteca Paulo Freire é uma das várias bibliotecas setoriais da UNEB

vinculada tecnicamente à Biblioteca Central (BC), mas administrativamente ligada

à Direção do Departamento de Educação. Ela é regida pelo Regulamento do

Sistema de Bibliotecas da UNEB (SISB), que possibilita dentre outros, o acesso

ao material bibliográfico disponível na BC e nas outras setoriais, pelo sistema

inter-bibliotecário (EIB), que funciona regularmente via malote em todo âmbito da

UNEB. Mesmo sendo uma Biblioteca com acervo específico das áreas de

Pedagogia, Administração e Geografia, muitos alunos do Ensino Fundamental e

Médio utilizam suas dependências e material didático/pedagógico para a

realização de suas pesquisas escolares. As consultas feitas por estes alunos

estão na sua maioria voltadas às áreas de História, Geografia, Matemática,

Biologia, Química e Física.

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A disponibilidade dos materiais de pesquisa para as comunidades interna e

externa, não é restrita apenas aos livros, revistas, jornais e mídias. A biblioteca

dispõe também de acesso à internet, para realização de pesquisas educacionais.

Para utilização desse serviço, o interessado deverá fazer um cadastro simples, na

sala da Coordenação da Biblioteca.

Foto 4 – Biblioteca Setorial

Fonte: Arquivo da Direção, jan/2012.

A equipe de trabalho da Biblioteca Paulo Freire está estruturada conforme tabela

13.

Tabela 17 – Formação da equipe da Biblioteca Paulo Freire

Função Formação

Coordenadora Ensino Médio

Bibliotecária Biblioteconomia - Bacharelado

Técnico-Administrativos

Pedagogia – Licenciatura (2)

Biologia – Licenciatura (1)

Ensino Médio (1)

Estagiária Graduanda de Pedagogia Fonte: Biblioteca do Departamento de Educação – Campus XI, setembro/2013

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Esta equipe encontra-se preparada para auxiliar os usuários em suas

necessidades de localização das informações, sejam elas em livros, periódicos,

jornais ou internet. Participam sempre de cursos de atualização do Sistema

Pergamum, arquivologia e de dados bibliográficos. A Biblioteca Paulo Freire

funciona de segunda a sexta-feira, das 07h30min às 22h e aos sábados das 08h

às 12h.

Inicialmente o registro de empréstimo do material era feito em fichas manuais,

entretanto, há alguns anos, acompanhando a evolução tecnológica, as bibliotecas

da UNEB passaram por um processo de informatização, que permitiu, facilitou e

garantiu o acesso com maior rapidez da localização dos livros existentes no

acervo, inclusive em outras bibliotecas da UNEB.

Para utilização do serviço de empréstimo é necessário que o usuário (aluno,

professor ou funcionário), faça o seu cadastro com endereço eletrônico (e-mail),

apresentando: carteira de identidade, o comprovante de residência, duas fotos

3X4, atuais e guia de matrícula quando for aluno.

Embora os principais usuários da biblioteca sejam alunos, professores e técnicos

administrativos, qualquer pessoa devidamente identificada, que respeite as

normas existentes, poderá consultar o material bibliográfico no recinto da mesma.

Aos estudantes e funcionários é permitida a retirada de até três livros a cada

empréstimo, com devolução num prazo de oito dias. Aos professores é permitida

a retirada de até cinco livros, que devem ser devolvidos no prazo de quinze dias.

Todo usuário recebe uma mensagem em seu e-mail cadastrado confirmando a

retirada e/ou devolução do(s) livro(s) e pode também acessar através do Sistema

Pergamum seu histórico na Biblioteca, datas de empréstimo e devolução, assim

como solicitar reserva de algum material. Devido a essa informatização, o DEDC

aderiu a campanha do SISB pela não impressão dos comprovantes de

empréstimo e devolução de livros, afirmando sua postura consciente e

ecologicamente responsável. Alunos, funcionários e professores têm direito a

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retirar duas e até três fitas de vídeo de cada vez, por prazos máximos de 24 e 72

horas, respectivamente. O empréstimo de outras fontes de consultas, como atlas,

periódicos, etc., poderá ser feito por estes 3 segmentos por um prazo máximo de

24 e 72 horas respectivamente.

O acervo da Biblioteca Paulo Freire é composto por diversos títulos de livros e

exemplares. A sua atualização é feita periodicamente através de compras

efetuadas pelo próprio Departamento através da descentralização de recursos da

Administração Central, buscando atender as indicações dos professores e

sugestões dos alunos, priorizando a bibliografia básica dos Cursos, e as

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A biblioteca Paulo Freire dispõe hoje, de vários acervos periódicos entre doações

e assinaturas que são constantemente usados pela comunidade universitária.

Desde setembro de 1991 se faz a catalogação de Diários Oficiais do Estado,

mantendo assim, um banco de documentação oficial, que pode ser consultado em

qualquer época, aumentando com isso, a sua importância e função social.

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2.4. DOCENTES DO DEPARTAMENTO

O corpo docente do Departamento é composto por 62 (sessenta e dois)

professores, sendo que destes 51 (cinquenta e um) são efetivos e 11 (onze) são

substitutos. Os profissionais citados, além de ministrar aulas, também atuam na

extensão e/ou pesquisa, buscando constante atualização e aprimoramento

profissional. Dentre os docentes do Departamento, 11 (onze) são especialistas,

28 (vinte e oito) possuem mestrado, 05 (cinco) estão com o mestrado em

andamento, 08 (oito) têm doutorado, 09 (nove) estão fazendo doutorado, e 01

(um) possui pós-doutorado. A titulação dos docentes pode ser verificada na tabela

abaixo.

Tabela 18 – Demonstrativo do Total de Docentes por Titulação

Título Quantidade %

Especialista 11 17,75

Mestrado 28 45,16

Mestrando 05 8,06

Doutorado 08 12,90

Doutorando 09 14,51

Pós Doutorado 01 1,62

Total 62 100 Fonte: Departamento de Educação – Campus XI, 2013

O regime de trabalho dos docentes é compatível com as necessidades dos cursos

a eles relacionados, sendo 66,13% docentes com carga horária de 40 horas

semanais, 16,12% com regime de Dedicação Exclusiva e 17,75% com 20 horas

semanais, conforme se apresenta na tabela a seguir.

Tabela 19 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por regime de trabalho Campus XI – Serrinha, 2013.

Regime de Trabalho n %

20 horas 11 17,75 40 horas 41 66,13

Dedicação Exclusiva 10 16,12 Total 62 100,0

Fonte: Departamento de Educação – Campus XI, 2013

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A política de capacitação e formação continuada para os docentes é consolidada

e institucionalizada no Campus XI. Os docentes aprovados nos processos de

seleção para Mestrado ou Doutorado são liberados, desde que atendam aos

requisitos presentes na Resolução do Conselho Universitário (CONSU) – nº

462/2007, publicada no Diário Oficial do Estado em 16 de agosto de 2007, que

“Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de

docentes para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-

doutorado”. Além disso, é necessário que o docente sinalize no Plano Individual

de Trabalho (PIT) a intenção do afastamento para realização de curso de Pós-

Graduação Stricto Sensu com pelo menos 06 (seis) meses de antecedência.

A seguir Resolução CONSU nº 462/2007 e quadro com discriminação da relação

de docentes do Campus XI, contendo informações sobre qualificação, regime de

trabalho e vínculo empregatício.

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Quadro 6 - Docentes do Departamento

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Agripino Souza Coelho Neto

- Coordenador do Colegiado de Geografia

Licenciatura em Geografia UFBA/1991

Bacharelado em Ciências Econômicas/FACCEBA/1999

Doutorado em Geografia/UFF/2013 Mestrado em Geografia/UFBA/2004

Especialização em Administração/UFBA/2001

- - X X -

Ana Cristina de Mendonça Santos - Tecnologia da Informação Graduação em Pedagogia/UFBA/

1994

Mestrado em Políticas Públicas, Gestão e Desenvolvimento

Regional/UNEB/2009 - X - X -

Ana Cristina Silva Oliveira Pereira - Didática Licenciatura em Pedagogia

UEFS/1994

Mestranda Educação e Contemporaneidade/UNEB

Especialização em Alfabetização/UEFS/1998

- X - X -

Ana Isabel Leite Oliveira

- Hidrografia - Análise da Paisagem - Metodologia da Pesquisa - TCC

Licenciatura em Geografia/UEFS/ 2006

Mestrado em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente/UEFS/2011

- - X X -

Ana Lise Costa de Oliveira

- História da Educação - Currículo

Licenciatura em Pedagogia UEFS/2000

Especialização em Educação e Pluralidade Sócio-Cultural

UEFS/2008 Especialização em Psicopedagogia

FACINTER/2002

X - - - X

Ana Margarete Gomes da Silva* - Licenciatura em Geografia

UNEB/1999

Especialização em Turismo e Desenvolvimento Sustentável

UNEB/2002 - X - X -

Ana Paula de Oliveira Moraes Soto - Educação com Ênfase em Libras

Licenciatura em Pedagogia UEFS/1995

Mestrado em Educação USP/2011

- X - X -

Page 98: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Bruno Leonardo Gonçalves e Castro

- Cartografia Sistemática - Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto - TCC 2

Graduação em Geografia/PUC Minas/ 2001

Doutorando em Geociências Aplicadas/UNB/2010 - X - X -

Carlos Rangel Portugal Pereira

- Fundamentos da Administração Financeira

Graduação em Ciências Econômicas/UEFS/1981

Mestrando em Administração/ UNIFACS

Especialização em Docência do Ensino Superior/UCAM, 2003

- X - X -

Claudene Ferreira Mendes Rios

- Matemática - Matemática II - Metodologia da Matemática

Licenciatura em Matemática UEFS/1991

Mestrado em Ensino Filosofia e História das Ciências/UFBA/2005

Especialização em Metodologia do Ensino /UNIT/1996

Especialização em Educação a Distância/UNEB/2010

- X - X -

Cleber de Souza Couto

- Administração de Materiais - Administração Rural - Administração de Recursos Humanos I e II - Economia Rural

Bacharelado em Administração/UEFS/1994 Bacharelado em Ciências

Contábeis/UEFS/1999 Bacharelado em Medicina

Veterinária/UFBA/1988

Mestrado em Ciências Agrárias/Desenvolvimento

Rural/UFBA/2001 - X X -

Daniela Maria Barreto Martins * - Bacharelado em Psicologia

UFBA/1999

Doutorando em Sociologia/UFPE Mestrado em Educação e

Contemporaneidade/UNEB/2007 Especialização em Educação e Tecnologias da Informação e

Comunicação/UNEB/2004

- - X X -

Page 99: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Darluce da Silva Oliveira - Metodologia das Ciências da Natureza

Licenciatura em Ciências Biológicas/UCSAL/1976

Doutorado em Ciências Ambientais/Universidade de

Salamanca/2007 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/FESUPE/1990

- - X X -

Dilzete da Silva Mota - Linguagens e Educação Licenciatura Plena em Letras

UEFS/1985

Doutorado em Lingüística/UNICAMP/2008

Mestrado em Linguística UNICAMP/1999

Especialização em Mulher e Desenvolvimento/UFBA/1989

- - X X -

Eliany Dionizio Lima - Estágio Supervisionado e Prática de Ensino em Geografia

Bacharelado em Geografia UEFS/2009

Licenciatura em Geografia UEFS/2005

Mestrado em Geografia UFS/2012

x - - - x

Elivânia Reis de Andrade Alves

- Educação de Jovens e Adultos - Estágio I, II, III e IV Diretora do Departamento

Licenciatura em Pedagogia UNEB/1992

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2007

Especialização em Metodologia do Ensino de Pesquisa e Extensão

UNEB/1997

- X - X -

Gelcivânia Mota Silva ** - Licenciatura em Pedagogia UNEB/1992

Mestrado em Educação/UFBA/2005 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/UECE/1995 - X - X -

Gildaite Moura de Queiroz

- Educação Inclusiva - Inclusão

Licenciatura em Pedagogia UEFS/1991

Mestrado em Educação UNEB/2010

- x - x -

** A disposição da Secretaria de Educação do Município de Serrinha

Page 100: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Gildenor Carneiro dos Santos

- História da Educação Brasileira - História e Educação

Licenciatura em Matemática PUC-SP/1972

Pós Doutorando em Educação UFBA

Doutorado em Educação Fac. de Educação/USP/2006

Mestrado em Educação Brasileira/UFBA/1995

- - X X -

Giovanna Marget Menezes

- Educação de Jovens e Adultos - Tecnologia da Informação

Licenciatura em Pedagogia UEFS/1996

Especialização em Formação Continuada em Mídias

UESB/2013 - x - - x

Ibraim Vieira Lustosa

- Legislação Tributária - Direito do Trabalho - Educação e Direitos Humanos - Instituição do Direito Público e Privado

Bacharelado em Direito UNIVALE/1984

Licenciatura em História UEFS/1997

Especialização em Métodos e Técnicas de Ensino UNIVERSO/1999

X - - X -

Isabelle Sanches Pereira

- Historia da Educação Brasileira - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - Educação, Ludicidade e Corporeidade

Licenciatura em Pedagogia UCSAL/1998

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2006

Especialização em Psicopedagoga/UFBA/2000

X - - - X

Isaura Santana Fontes - Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional

Licenciatura em Pedagogia FEBA/1985

Doutorado em Educação UFBA/2008

Mestrado em Educação/UFBA/1999 Especialista em Metodologia do

Ensino Superior/FEBA/1986

- X - X -

Page 101: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Ivan dos Reis Cardoso

- Estudos Culturais Contemporâneos - Metodologia do Ensino de Geografia - Pesquisa e Prática Pedagógica - Cultura Regional

Licenciatura em Geografia UCSAL/1992

Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2001 - X - X -

Ivonete Barreto de Amorim

- Pesquisa e Prática Pedagógica III - TCC

Licenciatura em Pedagogia Faculdade de Educação da

Bahia/1996

Doutoranda em Família na Sociedade Contemporânea

UCSAL/2011 Mestrado em Educação e

Contemporaneidade UNEB/2009

- x - x -

Janeide Bispo dos Santos

- Prática de Ensino em Geografia - Estágio Supervisionado

Licenciatura em Geografia UEFS/1998

Doutoranda em Geografia UFBA Mestrado em Geografia UFBA/2006

X - - - X

Januzia Souza Mendes de Araújo - Economia e Educação Bacharelado em Ciências

Econômicas/UEFS/2001

Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências

UFBA/2011 Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2005

- X - X -

Jean da Silva Santos

- Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas - Análise ambiental - Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto

Licenciatura em Geografia UEFS/2006

Mestrado em Geografia UEFS/2009

- X - X -

João Batista Pereira Neto

- Psicologia e Educação I - Psicologia da Educação

Psicologia / UFPB/2004 Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho –UFPB/2007 X - X

Page 102: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Jocely Santos Caldas Almeida

- Administração de Produção e Operações - Administração de Recursos Humanos I e II - Gestão Empresarial - Estagio Supervisionado - Gestão de Pessoas

Bacharelado em Administração de Empresas UEFS/1998

Mestrado em Ciência Política, Cidadania e Governação

ULHT/2008 Mestranda em Administração

Estratégica / UNIFACS

- X - X -

Josevandro Chagas Soares

- Trabalho de Conclusão de Curso - Epistemologia e Educação - Filosofia da Educação

Licenciado em Filosofia Faculdade Batista Brasileira/2003

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/FBB/2004 X - - - X

Jucélia Macedo Pacheco

- Hidrografia - Climatologia - Biogeografia - Pedologia - Dinâmica da Paisagem

Licenciatura em Geografia UEFS/2002

Mestrado em Geoquímica e Meio Ambiente/UFBA/2005 - X - X -

Julieta Lisboa Santos - Língua portuguesa - Avaliação Institucional

Licenciatura em Letras UFBA/1981

Especialização Metodologia do Ensino Superior /FESP/UPE/1988 - X - X -

Júlio César Gomes Santos

- Estudos Filosóficos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa

Graduação em Filosofia UCSAL/2002

Mestrado em Filosofia UFBA/2009

Especialização em Filosofia FACSAOBENTO/2006

X - - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Jusceli Maria Oliveira de Carvalho Cardoso

- Introdução a Lingüística - Literatura Infantil - Língua Portuguesa - Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa - Fundamentos e Metodologia da Alfabetização - LIBRAS

Licenciatura em Letras CESVASF/1991

Mestrado em Educação Especial/UEFS/CELAEE/2001 - X - X -

Jussara Fraga Portugal - Prática de ensino - Estágio Supervisionado - Avaliação

Licenciatura da em Geografia/UEFS/1994 Mestrado em Educação/UNEB/2005 - X - X -

Kátia Jane Chaves Bernardo

- Psicologia e Educação - Psicologia da Educação

Bacharelado em Psicologia UFBA/1981

Doutorado em História/UFBA/2010 Mestrado em Teoria

Psicanalítica/UFRJ/2001 Especialização em Terceira

Idade/UCSAL/1995

- X - X -

Keila Petronilia Santos Lopes

- Projetos - Administração de Recursos Humanos II

Bacharelado em Administração/UEFS/1995

Mestrado em Administração UFBA/2008

Especialização em Gestão Empresarial/UEFS/2001

X - - - X

Lícia Maria de Lima Barbosa * - Bacharelado em Ciências Sociais

- UFBA/1995

Doutorando em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA

Mestrado em Sociologia/UFBA/1999 - - X X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Lorena Ferreira de Souza Almeida

- Estágio Supervisionado e Prática de Ensino em Geografia

Licenciatura em Geografia UEFS/2008

Mestranda em Geografia UFBA/2012

- x - - X

Luiz Carlos Jandiroba - Sociologia da Educação - Metodologia do Ensino de História

Bacharelado em Ciências Sociais/UFBA/1979

Doutorando em Educação/UFRN Mestrado em Educação /Quebec

Université au Chicoutimi/2004 - - X X -

Luis Rogério de Lima Macedo

- Geografia da População - Geografia do Brasil

Licenciatura em Geografia UEFS/2004

Mestrado em Geografia UEFS/2011

- - X X -

Luzmar da Silva Cardoso *** - Licenciatura em Pedagogia

FEBA/1976 Mestrado em Educação/FACED-

UFBA/1992 - X - X -

Madryracy Ferreira C. M .Ovídio

- Didática - Currículo - Pesquisa em Estágios Não Formais

Licenciatura em Pedagogia UNEB/1996

Especialização em Supervisão Escolar /UEFS/2000 - X - X -

Manoel Silva Santos Filho

- Marketing - Administração de Recursos Humanos I e II - Administração de Materiais - Comportamento Organizacional

Bacharel em Administração UEFS/1990

Especialização em Gestão Pública Fac. Educação Montenegro/2008

Especialização em Administração e Desenvolvimento de RH

UFBA/1991

- X - X -

Maria da Paz de Jesus Rodrigues

- Geografia Urbana _ Regionalizações do Mundo Contemporâneo - Geografia da América Latina

Licenciatura em Geografia UNEB/2008

Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

UNEB/2010 - x - x -

Maria Elizângela Ramos Junqueira - Biologia Educacional

Graduação em Ciências Biológicas

UEFS/2001

Mestrado em Botânica UEFS/2004

- X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Maria Leny Souza Oliveira

- Orientação para Estágio e Monografia - Associativismo e Cooperativismo - Administração de Recursos Financeiros em Educação

Bacharelado em Ciências Contábeis/UEFS/1987

Bacharelado em Administração UEFS/1998

Doutorado em Desenvolvimento Regional e Urbano

UNIFACS/2010 Mestrado em Administração

UNIFACS/2006

- X - X -

Marize Damiana Moura Batista e Batista - Prática de Ensino em Geografia Licenciatura em Geografia

UEFS/2004

Mestrado em Educação e Contemporaneidade

UNEB/2009 Especialização em Política do

Planejamento Pedagógico UNEB/2006

- X - X -

Mônica Moreira de Oliveira Torres*** - Licenciatura em Pedagogia

UNEB/1992 Mestrado em Educação/UFBA/2000 - X - X -

Nívia Valéria Carneiro Rosas Vencimento

- Legislação Trabalhista e Seguridade Social - Direito do Trabalho

Bacharelado em Direito UCSAL/2006

Licenciatura em Ciências Naturais UFBA/2004

Especialização em Metodologia do Ensino Superior FACIBA/2006

X - - X -

Raphaela Dany F. Silveira Gonçalves

- Pesquisa e estágio I: Espaços Não-Escolares

Licenciatura em Pedagogia UEFS/2003

Mestranda em Educação UEFS/2011

- x - - x

Renata Adrian Ribeiro Santos Ramos

- Epistemologia da Educação - Infância e Educação Infantil

Licenciatura em Pedagogia UEFS/1999

Especialização em Alfabetização UEFS/2005

- X - X -

Rita de Cássia Santana de Oliveira

- Pedagogia e Educação - Projetos Educacionais - Currículo - Pesquisa e Estágio

Licenciatura em Pedagogia FEBA/1994

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2010

Especialização em Gestão Escolar/UNEB/2001

X - - X -

*** A disposição da Administração Central da UNEB

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Docente Componente curricular Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E C S

Rogério Pereira * - Graduação em Ciências

Econômicas/Universidade Presbiteriano Mackenzie 1997

Doutorando em Economia UFPE Mestrado em Ciências

Econômicas/UFBA/2000 - X - X -

Selma Barros Daltro de Castro

- Pesquisa e Prática Pedagógica IV - TCC

Licenciatura em Pedagogia UEFS/1995

Doutoranda em Educação UFBA/2012

Mestrado em Educação UFBA/2011

- x - x -

Silvia Michele Lopes Macedo

- Sociologia e Educação - Antropologia

Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA/2008

Doutoranda em Educação/ UFBA Mestrado em Educação UFBA/2009

X - - - X

Simone Santos de Oliveira

- Prática de Ensino em Geografia - Estágio Supervisionado

Licenciatura em Geografia UEFS/1995

Mestranda em Desenho, Cultura/UEFS

Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia

IBEPEX/FACINTER/2006

- X - - X

Tânia Ferreira de Jesus

- Metodologia do Trabalho Científico - Fundamentos e Análise de Custos

Licenciatura em Ciências Contábeis FVC/2002

Mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade

FVC/2009 - x - x -

Telma Regina Batista Nascimento - Educação do Campo Licenciatura em Pedagogia

UNEB/1995

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2009

Especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa/UNEB/1998

- X - X -

Urânia Maria Vieira Alves

- Metodologia do Ensino da Matemática

Licenciatura em Matemática UEFS/1993

Especialização em Matemática UESB/1998

- x - x -

Zoraya Maria de Oliveira Marques

- Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional

Licenciatura em Pedagogia UFBA/1986

Doutorado em Educação UFRN/2006

Mestrado em Educação UFBA/2000 - - X X -

Fonte: Direção do Departamento de Educação do Campus XI – maio/2013 * Liberação para Pós-Graduação

Page 107: Administração – Bacharelado – Serrinha

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2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância

com as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES) e as especificidades de cada um dos 29 Departamentos que integram a

sua estrutura, “revelando seu auto-retrato, através das contribuições dos diversos

segmentos da comunidade acadêmica, fruto de um processo de auto-reflexão,

avaliando a eficácia das suas atividades, segundo sua missão, seu compromisso

público, acadêmico e social” (Relatório de Autoavaliação Institucional 2002/2008).

Através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, a UNEB vem promovendo

palestras, reuniões e discussões no âmbito dos seus Departamentos com a

participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos,

professores e funcionários, na perspectiva de subsidiá-los no processo de auto-

avaliação e de investigar as dez dimensões propostas pelo SINAES:

• Missão e plano de desenvolvimento institucional;

• Responsabilidade social da instituição;

• Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão;

• Comunicação com a sociedade;

• Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico

administrativo;

• Organização e gestão da Instituição;

• Infra-estrutura física;

• Planejamento e avaliação;

• Políticas de atendimento aos estudantes;

• Sustentabilidade financeira.

Assim, esses Departamentos vêm sendo estimulados e orientados a

desenvolverem um processo de avaliação que possibilite a reflexão sobre as suas

práticas cotidianas que envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão.

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No Departamento de Educação do Campus XI, esta avaliação vem sendo

desenvolvida na perspectiva da avaliação interna estimulada pela Administração

Central da UNEB, mas também e principalmente, na perspectiva de que, só

através da avaliação é que é possível planejar as ações relacionadas à prática

docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades administrativas. A partir

dos resultados evidenciados neste processo, é que o Departamento,

efetivamente, tem condições de construir as suas políticas de atuação,

embasadas nas respostas e demandas da comunidade acadêmica e externa,

sugerindo e implementando medidas que repercutam positivamente nas

atividades desenvolvidas.

A avaliação interna é, portanto, uma prática constante do Departamento, que se

utiliza das reuniões plenárias desenvolvidas, das reuniões de Colegiado e das

Assembleias, para discutir os seus problemas e encaminhar as soluções.

O que se apura nestes momentos de avaliação é que, apesar de ainda apresentar

limitações de ordem estrutural e financeira, o Departamento vem atendendo

satisfatoriamente às suas necessidades operacionais, na medida em que tem

procurado melhorar as condições gerais do Campus, implementando laboratórios,

ampliando e atualizando o acervo bibliográfico, incentivando e apoiando a

qualificação dos docentes e servidores, dentre outras iniciativas que buscam

fortalecer a qualidade das atividades acadêmicas desenvolvidas.

Além disso, os momentos de avaliação tornam-se especialmente importantes,

como oportunidades de discutir a dinâmica de trabalho desenvolvida, de observar

os resultados na formação acadêmica e como esta formação tem se refletido no

perfil do profissional que está sendo oferecido ao mercado de trabalho, o tipo de

cidadão que está sendo formado, e à colaboração efetiva que a UNEB tem dado à

sociedade.

Page 109: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Ademais, o DEDC XI tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de

avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia –

CEE.

Um exemplo desses resultados é o da avaliação realizada pelo INEP através do

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2005 a

participação do DEDC– XI neste Exame se deu através do Curso de Pedagogia,

onde obteve como resultado final o conceito quatro (4).

Em 2006, esta participação se deu através do Curso de Administração com

inscrição apenas de alunos ingressantes, uma vez que não havia, neste período,

alunos concluintes. Assim, o curso não obteve conceito final do exame realizado.

Entretanto, no ano de 2009, quando novamente avaliado pelo ENADE, o Curso de

Administração obteve conceito quatro (4).

Em 2012 o curso de Administração foi avaliado em 25 de novembro e ainda não

foram divulgados os resultados.

Tabela 20 – Resultados obtidos no ENADE pelo Departamento de

Educação - Campus XI

CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

2008

Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3

Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

2009

Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

2011

Geografia - Licenciatura - 51,0750 - 44,2975 - - 4 3,5045

Pedagogia - Licenciatura - 37,8718 - 42,3128 - - * 0,9911

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012

Page 110: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Os objetivos básicos do ENADE realizado pelo INEP/MEC são: contribuir para a

avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências,

habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes em sua formação,

em consonância com características do perfil do egresso da área; aferir o

desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de

conhecimentos adquiridos ao longo do curso; possibilitar aos cursos o

acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas; e avaliar

comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das

respectivas áreas avaliadas (INEP, 2013).

De acordo com o que é preconizado nos objetivos básicos dessa avaliação e nos

resultados alcançados pelos discentes do curso de Administração do Campus XI,

pode-se afirmar que o curso está atendendo de forma plena o que se espera na

formação de um bacharel em Administração.

Quanto à avaliação de Cursos procedida pelo CEE, o Departamento de Educação

também tem obtido êxito. Os Cursos de Pedagogia, Geografia e Administração,

quando submetidos à apreciação do referido Conselho, obtiveram pareceres

favoráveis ao seu reconhecimento, o que foi confirmado por Decretos

Governamentais publicados em Diário Oficial.

Assim, o DEDC XI vem exercitando constantemente o processo de avaliação

interna, seja através da reflexão a partir dos resultados obtidos no processo de

reconhecimento dos seus cursos e nos mecanismos específicos adotados pelo

MEC, seja através da reflexão cotidiana das suas ações no campo do ensino, da

pesquisa e da extensão, tendo como foco a qualidade do trabalho desenvolvido e

o atendimento às demandas da comunidade que lhe dá sustentação.

Page 111: Administração – Bacharelado – Serrinha

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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL Com sede na cidade de Serrinha – Ba, o Departamento de Educação Campus XI

faz parte do Território do Sisal mais conhecido como região Sisaleira da Bahia,

localizado no semi-árido nordeste do estado da Bahia. São quase 800 mil

habitantes na região Sisaleira, distribuídos em 20 municípios. O território Sisaleiro

é famoso pela atuação do terceiro setor nos seus diversos municípios, o

associativismo e cooperativismo são práticas comuns na região. As instituições

com maior atuação na região são as associações de agricultores, sindicatos de

trabalhadores rurais e cooperativas.

O Curso de Administração - Bacharelado criado no Departamento de Educação

do Campus XI é resultante de uma intensa consulta realizada junto às

comunidades interna e externa, cujo resultado sinalizou com evidências a

necessidade de sua criação. As deliberações referentes a metodologia e técnicas

que viabilizaram o estudo diagnóstico para implantação do curso de adminstração

foram do Departamento, que através de membros do seu corpo docente, optou

por um tipo de investigação que aliasse técnicas de cunho qualitativo, às de

caráter quantitativo como forma de compreender as demandas sociais da região

sisaleira para uma nova habilitação.

Para tanto, adotou-se como técnica inicial de pesquisa a do Grupo Focal , por

entendê-la mais adequada ao tratamento dos dados qualitativos e em condições

de subsidiar a etapa seguinte - de carater quantitativo. Nesta investigação, foram

abordadas questões relacionadas a aspectos históricos da educação;

perspectivas de desenvolvimento da cidade e da região; mercado de trabalho

disponível para população e demandas da Nova Lei de Diretrizes e Bases da

Educação, a 9.394/96.

Page 112: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Os participantes de tal pesquisa foram escolhidos buscando-se contemplar os

diferentes segmentos sociais e seu envolvimento com a educação formal,

informal, gestão pública, etc.

Os resultados encontrados apontaram anseios e expectativas da comunidade

relacionados a um curso que satisfizesse às necessidades de desenvolvimento de

projetos sócio-econônimcos, amplos, capazes de subsidiar o crescimento e o

desenvolvimento local. Enfim, que possibilitasse o diagnóstico, o planejamento, a

execução e a avaliação de atividades voltadas para o contexto regional.

Assim, depois de analisadas as posições apresentadas no Grupo Focal, deparou-

se com o seguinte resultado, por ordem de classificação: Administração de

Empresas, Contabilidade, Agronomia, Enfermagem e Nutrição.

Todas as demandas apresentadas se constituiram em possibilidades concretas

de novas habilitações ou cursos, no entanto, optou-se pelo Curso de

Administração, por entender que pelo seu caráter abrangente, seria possível

contribuir de forma mais efetiva para o desenvolvimento sócio-economico local.

Hoje, o Curso de Administração - Bacharelado, em sua organização curricular,

traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação de um profissional

integral, com perspectiva de sólida formação científica e humanística e tem como

objetivo geral desenvolver os conhecimentos teórico-práticos da Ciência da

Administração, com vistas a capacitar os profissionais para atuar na organização

e na administração de organizações de qualquer natureza jurídica, ou ainda em

diversas áreas da sua atuação profissional, dentro de um contexto no qual o

desenvolvimento sustentável ganha nuances que favoreçam soluções locais, face

aos enfrentamentos das necessidades de comunidades.

Os municípios do Território do Sisal não fogem à realidade dos demais municípios

localizados no semiárido brasileiro: pobreza, analfabetismo, falta de emprego e

renda, precariedade da educação, dentre outros fatores. Segundo dados do

Page 113: Administração – Bacharelado – Serrinha

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UNICEF, é no semiárido que se encontram os piores indicadores sociais, são

mais de 390 mil analfabetos, 16% das crianças entre 10 e 15 anos no semiárido

estão fora da escola e no trabalho infantil.

O Curso de Administração oferecido no Departamento de Educação do Campus

XI, nasce, portanto, com o grande desafio de traduzir os anseios da comunidade,

refletindo o desempenho e a vocação da Universidade do Estado da Bahia, qual

seja, a do desenvolvimento local sustentável através do tripé ensino, pesquisa e

extensão.

Nesse sentido, a organização curricular revela, em síntese, a formação proposta,

considerando os anseios e expectativas da comunidade em adequação à

legislação pertinente, visto que o Curso de Graduação em Administração -

Bacharelado, configura-se como um curso de extrema necessidade à

compreensão das diversas lógicas e dimensões humanas locais e territoriais

dentro das tendências propostas pelo mercado de trabalho como um dos

aspectos do mundo do trabalho.

Atentando-se para as demandas sinalizadas pelo seu ambiente, o curso de

Administração, desde sua criação, vem recebendo alunos de vários municípios da

Região Sisaleira, franqueando oportunidades para uma qualificação que contribua

para uma atuação profissional que gere valor e desenvolvimento para toda a

Bahia. Portanto, o curso tem em sua existência um esforço de democratização da

educação superior juntamente com o objetivo de promoção e produção de

saberes que contribuam para a reversão dos quadros de desigualdades

socioeconômicas que marcam o território onde se encontra.

Desta forma o curso busca qualificar e aperfeiçoar o profissional administrador

para atuar em um mercado de trabalho emergente e de grandes transformações

no campo tecnológico e científico, envolvendo uma compreensão do todo

administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico com o ambiente

externo.

Page 114: Administração – Bacharelado – Serrinha

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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS O curso de Administração do Departamento de Educação de Serrinha foi criado

pela Resolução nº 171/2002 do Conselho Universitário - CONSU. Seu

funcionamento se deu a partir do primeiro semestre letivo de 2003, e teve seu

primeiro reconhecimento em 2009, através do Decreto Estadual nº 11.906/2009.

O currículo de implantação deste Curso apresentava uma carga horária total de

3.195 horas e 157 créditos. Com esta configuração, foi oferecido aos alunos que

ingressaram de 2003 a 2010. Este currículo está em processo gradativo de

extinção.

No ano de 2011, como resultado de um processo de avaliação e

redimensionamento coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -

PROGRAD, este Curso assumiu uma nova configuração curricular, abolindo a

creditação, criando uma nova configuração curricular e alterando sua carga

horária para 3.380 horas. Estas alterações foram aprovadas pelo CONSU através

da Resolução nº 824/2011 e implantadas no semestre letivo de 2011.1,

configurando-se em um currículo que está sendo denominado de Currículo Redimensionado.

As alterações que originaram o currículo redimensionado foram motivadas pela

necessidade de atualizar o curso, para adequá-lo às demandas sociais, às

normas internas da UNEB e às diretrizes curriculares nacionais específicas para o

Curso de Administração.

Como em todo processo de mudança, a operacionalização do novo currículo,

suscitou a necessidade de avaliação, em decorrência desse processo, as

alterações propostas foram regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº

1.507/2012 retroativa ao semestre 2011.1, onde a carga horária do curso

permaneceu a mesma.

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Para uma melhor visualização das alterações anteriormente descritas, apresenta-

se no quadro 7 a seguir.

Quadro 7 - Demonstrativo dos Currículos do Curso

Curso / currículo Ano de

início

Ato de autorização

Carga horária

total Creditação

Alunos ingressantes

que dele fazem parte

Observação

Administração (Bacharelado)/

Implantação 2003

Resolução nº 171/2002

CONSU

3.195 horas 157 créditos 2003 até 2010

Foi Reconhecido pelo Decreto Estadual no 11.906, publicado

no DOE em 29.12.2009. (em processo de extinção)

Administração (Bacharelado)/

Redimensionado 2011

Resolução 824/2011 CONSU

3.380 horas

Sem creditação

Turmas com ingresso a partir de 2011.1

Curso resultante do redimensionamento curricular desenvolvido pela UNEB, e

oferecido em substituição do Curso de Administração

anteriormente existente. Não necessita de reconhecimento,

considerando que ele foi transformado no Currículo com

alterações, Resolução 1.507/2012, CONSEPE.

Administração (Bacharelado)/

Redimensionado 2011

Resolução 1.507/2012 CONSEPE

3.380 horas

Sem creditação

Turmas com ingresso a partir de 2011.1

Com oferta regular nos processos seletivos até o

presente momento. Necessita de renovação do reconhecimento.

Fonte: Colegiado do Curso de Administração – Campus XI

A seguir, serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 824/2011 Publicada no D.O.E. de 12-05-2011, p. 57

Aprova e autoriza a implantação do Currículo Redimensionado do Curso de Graduação em Administração – Bacharelado, no âmbito dos Departamentos que indica e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da

Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º, combinado com o Artigo 12, Inciso VI do Regimento Geral da UNEB e considerando o que consta no Processo nº. 0603100256181, após parecer favorável do relator designado,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar e autorizar a implantação do Currículo Redimensionado dos Cursos de Graduação em Administração – Bacharelado, nos Departamentos:

• Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador; • Departamento de Ciências Humanas/Campus V – Santo Antonio de Jesus; • Departamento de Educação/Campus XI – Serrinha; • Departamento de Educação/Campus XII – Guanambi; • Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XVII – Bom Jesus da

Lapa.

Art. 2º. O Currículo Redimensionado do Curso de Administração – Bacharelado dos Departamentos de que trata o Artigo 1º desta Resolução, unificado no âmbito da UNEB, com a oferta de 50 (cinqüenta) vagas por turma e carga horária total de 3.380h (três mil, trezentas e oitenta horas), será integralizado em um tempo mínimo de 8 (oito) e máximo de 14 (quatorze) semestres letivos.

Parágrafo Único - O Currículo Redimensionado referenciado no caput deste artigo passa a

vigorar a partir do semestre letivo 2011.1. Art. 3º. Caberá aos respectivos Colegiados de Curso a fiel observância aos princípios

norteadores do redimensionamento referenciado, ficando a Gerência de Gestão do Currículo Acadêmico (GGCA) e a Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação (ASTEP), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsáveis pelo assessoramento e acompanhamento permanente na implantação do Currículo Redimensionado.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSU, 11 de maio de 2011. Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSU

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3.3. BASE LEGAL

A concepção do Curso de Administração para o redimensionamento curricular e

com a revogação da Resolução CNE/CES 1/2004, considerou-se a seguinte

legislação:

• Parecer CNE/CES Nº 023/2005 - Retificação da Resolução CNE/CES nº

1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

Graduação em Administração;

• Resolução CNE/CES nº 4/ 2005 – que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado.

• Resolução CNE/CES nº 2/2007 – que dispões sobre carga horária mínima

e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelado, na modalidade presencial;

• - Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais – Libras;

• - Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Vale ressaltar que as orientações das DCN’s subsidiam a elaboração deste

projeto, garantido a flexibilização do currículo, a partir das demandas regionais; e

fundamentam a definição do perfil do formando, as competências e habilidades,

os novos conteúdos, o sistema de avaliação, o Trabalho de Curso, o Estágio

Curricular Supervisionado e as atividades complementares.

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Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.

Regulamento Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.

Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.

Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.

Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.

Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.

Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Paulo Renato Souza

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Presidência da República

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.

Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, DECRETA:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR

Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

CAPÍTULO III DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS

Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua. Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngüe. § 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação.

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§ 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III. § 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput. Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis: I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação. § 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras. § 2o A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério. Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. § 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. § 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. § 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação superior. Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos: I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição; II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição; III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição. Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas. Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação: I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua; II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos; III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.

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CAPÍTULO IV DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O

ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior. § 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem: I - promover cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso da Libras; b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; III - prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos; IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização; V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. § 2o O professor da educação básica, bilíngüe, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente. § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva. Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como: I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior. Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade. Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas.

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CAPÍTULO V DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA

Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil: I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior; II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental; III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros países para a Libras, para atuação em cursos e eventos. Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa. Parágrafo único. O exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, lingüistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior. Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. § 1o O profissional a que se refere o caput atuará: I - nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino; II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; e III - no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da instituição de ensino. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação.

CAPÍTULO VI DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU

COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes

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áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa. § 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. § 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. § 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. § 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras. Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. § 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo. § 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação. Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

CAPÍTULO VII DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU

COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando: I - ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva; II - tratamento clínico e atendimento especializado, respeitando as especificidades de cada caso; III - realização de diagnóstico, atendimento precoce e do encaminhamento para a área de educação; IV - seleção, adaptação e fornecimento de prótese auditiva ou aparelho de amplificação sonora, quando indicado; V - acompanhamento médico e fonoaudiológico e terapia fonoaudiológica; VI - atendimento em reabilitação por equipe multiprofissional; VII - atendimento fonoaudiológico às crianças, adolescentes e jovens matriculados na educação básica, por meio de ações integradas com a área da educação, de acordo com as necessidades terapêuticas do aluno; VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa; IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação. § 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência auditiva não usuários da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal, do Distrito Federal e as empresas privadas que detêm autorização, concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde buscarão implementar as medidas referidas no art. 3o da Lei no 10.436, de 2002, como meio de assegurar, prioritariamente, aos alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados nas redes de ensino

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da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas.

CAPÍTULO VIII DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU PERMISSÃO DE

SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004. § 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras. § 2o O Poder Público, os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, e as empresas privadas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar às pessoas surdas ou com deficiência auditiva o tratamento diferenciado, previsto no caput. Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000. Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, referido no caput. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto. Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Art. 31. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 22 de dezembro de 2005; 184o da Independência e 117o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad

Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005

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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O curso de Administração é oferecido conforme edital do Processo Seletivo

Vestibular da UNEB, onde são oferecidas 50 vagas, sendo assim distribuídas: 27

vagas gerais destinadas ao vestibular, 18 vagas para cotistas e 05 vagas

destinadas ao SISU – Sistema de Seleção Unificada.

O Curso de administração funciona no turno noturno. É integralizado em 3.380

horas, com tempo mínimo de 08 semestres e o máximo de 14 semestres. As

matrículas são realizadas semestralmente, obedecendo as datas previstas no

Calendário Acadêmico em vigor e de acordo ao oferecimento de componentes

pelo Colegiado de Curso.

Para ocupação destas vagas, os candidatos são submetidos a um dos processos

seletivos admitidos pela UNEB: Vestibular; Sistema de Seleção Unificada (SiSu)-

Portaria Normativa MEC nº 02/2010; ou matrícula especial, normatizada pelo

Regimento Geral da UNEB e Regulamento de Matrícula.

Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB

através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003,

instituído pela Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução

CONSU no 468/07 que posteriormente alterada por outras Resoluções CONSU

sendo a última de número 847/11.

É importante salientar que para 2014, a UNEB vai ofertar diversas vagas para

ingresso através do Sistema Unificado de Seleção (SISU) do MEC. No Curso de

Administração do Campus XI, 05 (cinco) vagas, serão ofertadas através do SISU,

conforme Resolução CONSEPE no 1.686/2013. Além disso, de acordo com a

Resolução CONSU no 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão

reservadas a candidatos indígenas.

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A seleção para as categorias de matrícula especial (transferência e portador de

diploma) ocorre semestralmente, de acordo com os prazos estabelecidos no

calendário acadêmico da instituição, de acordo com as vagas disponibilizadas

para tal.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14

Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de

suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro.

Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão

vagas nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas.

Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós – graduação, o candidato

negro e o candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição.

Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas

que preencham os seguintes requisitos:

a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo.

§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão,

explicitamente, os seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. § 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos

requisitos expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei.

Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média

das provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos

avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas.

Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-

graduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:

a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.

Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério

de preferência de recepção:

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a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes; b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.

Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa

Permanente de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.

Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de

projetos e atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade.

Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e

implantação de um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas.

Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de

outros processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes.

Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo

referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.

Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido

à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da

Resolução nº 196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33

Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em que indica.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado

da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº. 0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,

RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º 468/2007,

passando a ter a seguinte redação:

Art. 2º. ..................... a) ..................... b) .....................

§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5% sobre as vagas

reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga. § 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da aplicação do

percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, mantidos todos os

demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.

Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Este Colegiado é composto por 15 docentes do Departamento que ministram

componentes curriculares no Curso, além de representantes discentes em

número de 1/5 do total de integrantes. O seu Coordenador é eleito para um

mandato de dois anos e desenvolve as atividades que lhe competem conforme o

Art. 69, incisos I a XIII do Regimento Geral da UNEB, além de responder por

demais demandas e atribuições legais. Este Coordenador dedica 20 horas

semanais da sua carga horária ao desenvolvimento de atividades no Colegiado,

juntamente com a equipe administrativa.

O Colegiado se reúne uma vez por mês em sessão ordinária e em qualquer

período em caráter extraordinário. Nas reuniões são discutidas e deliberadas

situações concernentes à execução do Projeto Político Pedagógico do Curso

implicando na avaliação das ações acadêmicas bem como nos seus

redimensionamentos. Após cada reunião é lavrada uma ata que é lida e

submetida à apreciação da plenária no início de cada reunião. Apoiando as ações

do Colegiado dispõe-se do trabalho de uma Secretária e uma Estagiária.

As reuniões de Colegiado confirmam-se como espaço onde se busca garantir aos

docentes e discentes, participação nas discussões e apresentação de sugestões.

Nesses encontros, o coordenador discute com seus pares e representantes

discentes, questões relativas ao desenvolvimento do curso com o propósito de

melhorar as práticas pedagógicas.

O funcionamento do Colegiado ocorre de forma articulada com os demais setores

do Departamento e da Universidade. O seu coordenador é membro com direito a

voto no Conselho Departamental e no CONSEPE. Participa do fórum de

coordenadores do Departamento e das reuniões mensais deste e demais

reuniões convocadas pelo CONSEPE e Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-

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PROGRAD. Articula-se ainda com a Coordenação Acadêmica do Departamento e

com as Pró-Reitorias Acadêmicas quando necessário.

Além de um coordenador, o colegiado possui uma secretária efetiva, quarenta

horas semanais, com formação em Administração e Pós-Graduação a nível de

Especialização em Administração Pública e uma estagiária, vinte horas semanais,

estudante do curso de Pedagogia que auxilia nas atividades da secretaria.

A articulação com a Coordenação Acadêmica ocorre por meio de solicitação de

esclarecimentos acerca da vida acadêmica dos discentes; consulta sobre

procedimentos específicos; levantamento de pendências de cadernetas de

registro acadêmico de professores do curso; encaminhamento da relação de

componentes curriculares a serem ofertados a cada semestre letivo; solicitação

de informações diversas; encaminhamento de processos de discentes, que não

necessitam da análise e parecer da Direção do DEDC-XI, para serem arquivados.

Com os demais Colegiados de Curso, o Colegiado de Administração se articula

através da participação em reunião para socialização e sistematização de ofertas

de componentes curriculares para as turmas/cursos a cada semestre; solicitação

de professores para ministrar componentes das demais áreas do conhecimento;

disponibilização de professores do Curso de administração para ministrar

componentes curriculares em outros cursos; socialização de informações

recebidas e divulgação de eventos nas demais áreas.

Com o CONSEPE, o Colegiado se articula com a participação do seu

representante nas reuniões; como parecerista de processos diversos submetidos

à análise deste Conselho.

O Colegiado de Curso mantém uma articulação constante com a Secretaria Geral

de Cursos da Universidade, através de consultas sobre o registro no sistema

acadêmico SAGRES, relativas à integralização curricular de alunos e cadastro de

componentes curriculares; acompanhamento de processos encaminhados;

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solicitação de informações sobre procedimentos específicos, como matrícula

vinculante, prorrogação de semestre etc. e participação em encontros/reuniões de

formação de coordenadores, dentre outros.

O currículo Lattes do Coordenador encontra-se apresentado no Anexo I deste

projeto.

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3.6. CONCEPÇÕES E OBJETIVOS O curso de Administração do Campus XI foi pensando para ter um enfoque no

desnvolvimento regional e, desse modo, tem como objetivo geral desenvolver os

conhecimentos teórico-práticos da Ciência da Administração, com vistas a

capacitar profissionais para atuar na organização e administração de empresas

públicas e privadas de todos os tamanhos, organizações não-governamentais ou

ainda como empresários e consultores em diversas áreas organizacionais, dentro

de um contexto no qual o desenvolvimento local sustentável ganha nuances que

exigem soluções locais face aos enfrentamentos das necessidades de

comunidades globalizadas.

Ademais, visa formar profissionais comprometidos com a região através de uma

formação voltada para atender às demandas locais e/ou regionais. Visa ainda, a

formação de profissionais capazes de contribuir efetivamente para a melhoria das

condições em que se desenvolve a sociedade e, consequentemente, ser

comprometido com um projeto de transformação social.

O Projeto do Curso de Administração - Bacharelado, em sua organização

curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação de um

profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher,

enquanto sujeitos das relações e interrelações sociais em um panorama que

contextualize as condições e competências de permanente atualização para

reflexão e crítica do contexto em que se encontra inserido.

O curso traz uma estrutura curricular com perspectiva de sólida formação

científica e humanística e tem como objetivo geral desenvolver os conhecimentos

teórico-práticos da Ciência da Administração, com vistas a capacitar profissionais

para atuar na organização e na administração de organizações de qualquer

natureza jurídica, ou ainda em diversas áreas da sua atuação profissional, dentro

de um contexto no qual o desenvolvimento sustentável ganha nuances que

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favoreçam soluções locais, face aos enfrentamentos das necessidades de

comunidades.

O profissional de Administração deve ser formado para a construção da

autonomia e emancipação social, cumprindo compromissos de uma agenda

político profissional que o subsidie na resolução de problemas para tomada de

decisões, numa multidimensão processual e coletiva que oportunize o

desenvolvimento da dignidade da pessoa humana.

Cabe revelar, então, que, a partir das trajetórias formativas, aspectos subsidiam

para atuação deste profissional, que deve demonstrar sua capacidade em dirigir

processos de gestão com análise crítica, tendo por base os conhecimentos de

tecnologia, bem como de seus instrumentos, auxiliando suas ações

administrativas consignadas pela dialogia, sua relação com a comunicação e com

a ética.

Nesse sentido, a organização curricular revela, em síntese, a formação proposta,

considerando os anseios e expectativas da comunidade em adequação à

legislação pertinente, visto que o curso de Administração - Bacharelado configura-

se como um curso de extrema necessidade à compreensão das diversas lógicas

e dimensões humanas locais e territoriais dentro das tendências propostas pelo

mercado de trabalho como um dos aspectos do mundo do trabalho.

Dessa forma, o desenho curricular foi pensado no sentido de possibilitar a

formação de profissionais que desenvolvam competências e habilidades com o

embasamento teórico-epistemológico pertinente, atendendo aos itinerários de

formação através da oferta de componentes curriculares essenciais a esse

processo, bem como de outros componentes de caráter optativos, livre escolha,

tópicos especiais, dentre outros, que oportunizem a consolidação da formação do

profissional de Administração.

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Nessa perspectiva, o curso de Administração da UNEB passou por um processo

de redimensionamento, de reestruturação, que visa um perfil não só de

atendimento as questões regionais, mas que atenda de forma mais completa as

demandas globais. Assim, o curso de Administração apresenta um currículo

estruturado em campos interligados de formação, a saber: conteúdos de

Formação Básica - FB, conteúdos de Formação Profissional – FP e conteúdos de

Formação Complementar-FC. Para favorecer a interligação entre estes

conteúdos, o currículo contempla áreas consideradas áreas-chave, a exemplo de

Fundamentos de Ciências Humanas, Administração Geral, Finanças, Métodos

Quantitativos e Informática, Marketing, Recursos Humanos, Produção e

Operações, Política de Negócios e Economia, dentre outras.

O curso objetiva ainda, especificamente:

• capacitar jovens da região sisaleria e circunvizinhança para atuação nas

diferentes áreas da administração;

• promover um intercâmbio entre Universidade e Sociedade através de

atividades de assessoramento em projetos para desenvolvimento das atuais

empresas existentes, bem como no incremento de novas inciativas;

• assessorar estudos sobre os impactos de políticas públicas na região;

• promover estudos de viabilidade para o desenvolvimento da região;

• formar profissionais capazes de compreender questões técnico-científicas

visando uma melhor capacitação para o diagnóstico e solução dos

problemas locais;

• capacitar empreendedores capazes de perceber questões sociais e

econômicas objetivando que a tomada de decisões seja otimizada;

• formar profissionais aptos para promover um gerenciamento qualitativo e

adequado de empreendimentos;

• capacitar profissionais capazes de assimilar novas informações, bem como

fazer uso ótimo dessas informações;

• capacitar profissionais para a flexibilidade intelectual no intuito de

acompanhar a velocidade das mudanças no conhecimento teórico-prático;

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• capacitar empreendedores capazes de adaptar-se à situações diversas,

presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do

administrador.

3.7. PERFIL DO EGRESSO

A formação profissional em Administração traz em seu processo estudos

humanísticos e científicos, pautados em princípios éticos morais que subsidiem a

solução de problemas e tomada de decisões, com reflexão crítica na ação,

desenvolvendo o raciocínio lógico com capacidade de flexibilização de diálogo

intra e inter pessoal/coletivo e possibilitando, a partir do seu conhecimento

especializado, a elaboração e implementação, com processo de monitoramento e

avaliação de projetos organizacionais, na perspectiva de asseguramento da

diversidade e diferença, com vistas à equidade social. Deseja-se, então, que, a

partir desses pressupostos, esse profissional esteja em constante renovação do

conhecimento, ampliando seu olhar sobre as formas de administrar as instituições

de qualquer natureza jurídica, as quais estão em constante processo de

transformação.

O Bacharel em Administração, dessa Universidade, é formado para a vivência em

ambientes complexos, nos quais o conhecimento integrado é fundamental para a

tomada de decisões. Há de se destacar, também, a necessária visão ampla da

realidade fundada na interdisciplinaridade dos seus estudos e pesquisas,

indispensável para o entendimento dos processos de uma organização. Os

egressos desse curso devem atuar em diferentes áreas, integrando equipes e

ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões éticas

com criatividade e responsabilidade social e ambiental.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As competências e habilidades do/a graduando/a devem coadunar tanto com o

perfil do egresso anunciado para esse Curso, quanto com as indicações previstas

nos dispositivos legais que versam sobre a formação do Bacharel em

Administração, a saber:

• Desenvolvimento da comunicação interpessoal e expressão nas

relações e nas atividades técnico administrativa considerando a realidade das

organizações;

• Raciocínio lógico, crítico e analítico, atuando com compreensão sobre os

valores, sobre as formulações matemáticas, estabelecendo relações formais e

causais entre fenômenos;

• Interação criativa frente aos diversos contextos organizacionais e

sociais;

• Compreensão da administração, de modo integrado, sistêmico e

estratégico, bem como de suas relações com o ambiente interno e externo;

• Compreensão e desenvolvimento de modelos inovadores de gestão,

identificando mecanismos de planejamento, organização, monitoramento e

avaliação desses modelos;

• Desenvolvimento de instrumentos para solução de problemas com

habilidade de flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios organizacionais;

• Organização de atividades e de programas para tomada de decisão

dimensionando os riscos do processo;

• Capacidade para eleger estratégias, assegurando princípios e valores

institucionais que possibilitem o desenvolvimento humano;

• Capacidade para desenvolver processos de articulação e negociação

interinstitucionais visando a transformação social com equidade;

• Compreensão sobre a relação entre as ações técnico administrativa

numa dimensão política da diversidade e da diferença.

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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo redimensionado do curso de Administração - Bacharelado se estrutura

em campos interdimensionados em conteúdos de formação, considerando a

necessidade e o grau de complexidade dos conhecimentos organizados numa

sequência didática que possibilite uma aprendizagem acadêmica significativa para

o exercício pessoal, profissional e social. Estes conhecimentos foram organizados

em campos de Formação Básica (FB), de Formação Profissional (FP), de Estudos

Quantitativos e suas Tecnologias (EQT), e de Formação Complementar (FC), de

caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do egresso,

em conformidade às determinações da Diretriz Curricular Nacional para o Curso

de Administração Resolução nº 4, de 13 de Julho de 2005 contemplando os

seguintes campos interligados de formação:

• Formação Básica – relacionado com as Ciências Sociais e as tecnologias

da comunicação e da informação e das ciências jurídicas: estudos

antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais,

políticos, comportamentais, econômicos e contábeis;

• Formação Profissional – relacionado às teorias que concretizam a prática

no mundo do trabalho e às especificidades instrumentais do administrador:

teorias da administração e das organizações, administração de recursos

humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira

e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e

serviços;

• Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – relacionados à linguagem

matemática e tecnológica: pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos

matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para

a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à

administração;

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• Formação Complementar – estudos opcionais de caráter transversal e

interdisciplinar para o enriquecimento do perfil de egresso.

Na perspectiva de assegurar a interrelação entre diferentes dimensões

formativas, serão desenvolvidas, em cada semestre, atividades promovidas pelos

Laboratórios de Desenvolvimento Profissional – LDP e pelo Laboratório de

Informática - LI. O LDP possibilitará o desenvolvimento das competências

profissionais a partir de articulações com a comunidade – interna e externa -, bem

como em parcerias público e/ou privadas que contribuam para a consolidação da

formação do Administrador. O LI servirá para a instrumentalização dos diversos

componentes no exercício das atividades epistemológicas. Cabe aos

Departamentos estabelecer critérios que viabilizem essa prática laboratorial. A

metodologia usada para as aulas dos componentes, deve contemplar até 15% da

sua carga horária total nesses Laboratórios, podendo incluír-se, aí, atividades

organizadas para Educação à Distância – EaD, respeitando as determinações da

Portaria nº 4.059/2004 do MEC, ou seja até 20% da carga horária total do curso.

Para assegurar o processo de interdimensionalidade entre os conteúdos de

formação numa perspectiva inter e transdisciplinar, o currículo está estruturado,

também, por eixos temáticos, a cada semestre, os quais serão desenvolvidos

através de Seminários Interdisciplinares, tendo estes um componente curricular

articulador, com carga horária específica de 15 (quinze) horas, garantindo o

trabalho com as competências gerais e específicas do curso.

No Seminário Interdisciplinar I (1º semestre), o eixo será o de Administração e

Filosofia, tendo como componente responsável pela articulação Filosofia e Ética:

concentra conhecimentos para reflexão e crítica por parte do administrador nas

atividades de produção e gestão.

No Seminário Interdisciplinar II (2º semestre), o eixo será o da Sociologia das

Organizações, tendo o componente responsável pela articulação Estudos Sócio-

antropológicos das Organizações: demonstra experiências cotidianas para o

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ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes

modelos organizacionais.

No Seminário Interdisciplinar III (3º semestre), o eixo será Psicologia nas

Organizações, com a articulação do componente Psicologia em Administração;

com os mesmos fins do Seminário Interdisciplinar II.

O Seminário Interdisciplinar IV (4º semestre) traz a discussão sobre o

desenvolvimento da expressão e comunicação nos processos de negociação e

nas comunicações interpessoais, tendo o eixo de Administração e Informações

Gerenciais articulado pelo componente curricular Sistemas de Informações

Gerenciais.

No Seminário Interdisciplinar V (5º semestre), o eixo será Administração e

Desenvolvimento Humano, tendo como componente articulador Pesquisa

Operacional: enfatiza a competência sobre os problemas humanos e técnicos,

introduzindo modificações no processo das relações e da cultura organizacional,

em diferentes graus de complexidade.

No Seminário Interdisciplinar VI (6º semestre), o eixo será denominado

Comunicação Organizacional, articulado pelo componente Comunicação

Organizacional, em processo avançado à finalidade estabelecida no eixo IV.

No Seminário Interdisciplinar VII (7º semestre), o eixo será denominado Gestão

da Produção e Sociedade, tendo dois componentes responsáveis pela

articulação: Projetos em Administração e Administração da Produção.

O Seminário Interdisciplinar VIII (8º semestre) tem o eixo da Gestão, Tecnologia e

Inovação, articulado pelo componente Gestão da Inovação Tecnológica. Estes

seminários referentes aos semestres finais assegurarão o desenvolvimento da

capacidade do profissional de administração para realizar consultoria em gestão e

administração, pareceres organizacionais, estratégicos e operacionais.

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Ainda na perspectiva de dinamizar a formação em administração os

Departamentos poderão criar componentes curriculares obrigatórios, perfazendo

a carga horária mínima para a integralização curricular e atendendo,

significativamente, às especificidades locais e/ou regionais de cada Território de

Identidade, compondo o Núcleo de Demandas Especificas - NDE do Curso.

Ainda visando à formação geral do estudante e buscando atender a Legislação

atual, Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais – Libras e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que

regulamenta a Lei no 10.436, o componente curricular de Libras será oferecida

dentro do Núcleo de Demandas Especiais – NDE’s.

Assim, o profissional, em sua formação, concentrará competências articuladas

integralmente, possibilitando um olhar abrangente acerca de sua participação no

processo de transformação social. Dessa forma, a pesquisa deve ser assumida

como atitude provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na

sociedade, quanto na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado

pelo/a graduando/a desde seu processo formativo. Para isso, a pesquisa assume

a proposição de articular, ao longo de todo o curso, os processos,

contextualizando o exercício profissional e cidadão do egresso desse curso. A

pesquisa, nessa perspectiva, assume o papel de consolidar o processo

investigativo, corroborando com o Trabalho de Conclusão de Curso.

Com a intenção de diversificar a formação profissional dos/das graduandos/as,

serão ofertados, nesse Curso, componentes curriculares os quais concorrerão

para a adição à carga horária mínima do currículo pleno para integralização

curricular. Dentre esses, tem-se os componentes optativos a serem cursados no

próprio Departamento e os de livre escolha, os quais poderão ser cursados nos

diversos cursos dos Departamentos dessa Universidade. Ressalta-se que esses

componentes somente poderão ser ofertados em conformidade com as condições

acadêmicas de cada Departamento, sob critérios previamente estabelecidos pelos

mesmos.

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O curso de Graduação em Administração – Bacharelado, tem a carga horária total

de 3.380 horas assim distribuídas entre os campos de Formação Básica (FB),

Formação Profissional (FP), Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (FEQT),

Formação Complementar (FC), como pode ser visualizada na tabela 21.

Tabela 21 – Demonstrativo da distribuição da carga horária por campo de formação

Campo de Formação Carga Horária Semestral

Total 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Básica (FB) 255 255 180 180 120 0 0 0 990

Profissional (FP) 60 60 75 135 195 465 480 360 1.830

Estudos Quantitativos e Tecnologias (FEQT) 60 60 120 60 60 0 0 0 360

Complementar (FC) 200 200

Total 375 375 375 375 375 465 480 360 3.380 Fonte: Colegiado do Curso de Administração – Campus XI

3.9.1 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a

concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a

unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos

graduandos/as em espaços instituições de diversas áreas e ramos de atividades

que contribuam para a sua formação. As atividades de Estágio ou práticas

correlatas são obrigatórias e não obrigatórias e estão distribuídas ao longo do

curso.

Nesta conjuntura o Estágio Curricular é concebido como espaço de investigação e

de construção de conhecimentos, politicamente definido como momento

fundamental para a identidade profissional, numa dimensão humana, política e

técnica. Para tanto, os cursos poderão organizar o Estágio em diversas

metodologias flexíveis.

Page 163: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

O Estágio Curricular, dotado de possibilidades para a intervenção técnica na

realidade social, constitui-se em um dos componentes fundamentais no processo

da formação acadêmica, na medida em que configura a oportunidade para o

diagnóstico de problemas, na busca de soluções e implementações de ações

administrativas, gerenciais e operacionais. Manifesta-se, também, em parâmetros

gerais e em correlação com o perfil do egresso definido no currículo desse Curso.

Dessa forma, pode ser realizado em local identificado pelo graduando/a e/ou

ofertado pela Instituição, por meio de parcerias com diferentes instituições.

O Estágio Curricular em Administração será realizado em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB

– Resolução do CONSEPE Nº 795/07 e em acordo com a Lei de Estágio nº

11.788/08. O componente Estágio Curricular será ofertado no 6º, 7º e 8º

semestres este é oferecido com as respectivas cargas horárias 90h, 105h e 105h,

totalizando 300 horas de atividades teórico/práticas da área de Administração. O

componente Estágio Curricular é atividade obrigatória, de caráter prático que

articula o estudo à pesquisa. Tais atividades podem estabelecer ligação com

Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPE e/ou serem desenvolvidas na Empresa

Júnior. Para tanto, os estudantes são inicialmente orientados por um professor da

área de estudo e posteriormente acompanhados pelo professor de estágio. Tem

como requisito para sua conclusão, a produção de um documento final - um

relatório monográfico do estágio.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007

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REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no

ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando

todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas

jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de

Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais

específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento

e a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base

nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de

projetos de intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica

de seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,

condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e

consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio

curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações

setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de

Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela

coordenação geral de cada curso.

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Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação

nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos sequenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos sequenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos

no Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as

seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

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V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por

igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em

vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e

lhe(s) competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado

do curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de

estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento

da disciplina/componente curricular;

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e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos

diversos campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)

competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos

campos do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,

profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio

poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as

especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,

professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na

área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas

e aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não

houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente

pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com

experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao

Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em

conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

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Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de

estágio compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza

o estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de

área da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela

coordenação setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de

avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o

estágio;

II - Frequência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de

acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao

critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação

vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos

projetos especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos

especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme

especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

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§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações

gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada

curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para

garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de

estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste

artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e

hospedagem para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos

componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50%

da carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,

para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03

(três) anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado

será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do

respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes

curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a

documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do

Curso, para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso

encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à

Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

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Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para

carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,

o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de

trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a

regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20

discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho –

PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária

assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades

de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-

participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com,

no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60

(sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão

adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma

turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

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e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de

orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02

(duas) horas-semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o

estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP

nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento

Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de

Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de

Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar

da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos

anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do

educando.

§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho.

Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes

curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.

§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito

para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória.

§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior,

desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto

pedagógico do curso.

Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do mesmo

dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:

I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

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II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a

instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de

compromisso.

§ 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo

professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos

nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de aprovação final.

§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no

termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para

todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros

regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo

do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.

Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a

serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento

jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que

estabelece as normas gerais de licitação.

§ 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto

do estágio:

I – identificar oportunidades de estágio;

II – ajustar suas condições de realização;

III – fazer o acompanhamento administrativo;

IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;

V – cadastrar os estudantes.

§ 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços

referidos nos incisos deste artigo.

§ 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a

realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim

como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular.

Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado

pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.

CAPÍTULO II

DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:

I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal,

quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de

adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do

estudante e ao horário e calendário escolar;

II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e

profissional do educando;

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III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo

acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em

caso de descumprimento de suas normas;

VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;

VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de

avaliações escolares ou acadêmicas.

Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que

se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de

aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de

concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades

programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.

Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a

parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do

art. 3o desta Lei.

CAPÍTULO III

DA PARTE CONCEDENTE

Art. 9o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica

e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem

como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de

fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:

I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu

cumprimento;

II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área

de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários

simultaneamente;

IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível

com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;

V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação

resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;

VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de

que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.

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CAPÍTULO IV

DO ESTAGIÁRIO

Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de

ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de

compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:

I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial

e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;

II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da

educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.

§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão

programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso

esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.

§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos

períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no

termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.

Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto

quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser

acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio

não obrigatório.

§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre

outros, não caracteriza vínculo empregatício.

§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de

Previdência Social.

Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um)

ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou

outra forma de contraprestação.

§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos

de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua

implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.

CAPÍTULO V

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de

emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e

previdenciária.

§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará

impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo

administrativo correspondente.

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§ 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a

irregularidade.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou

assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a

atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o desta Lei como representante de qualquer das

partes.

Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades

concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:

I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;

II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;

III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;

IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.

§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados

existentes no estabelecimento do estágio.

§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os

quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.

§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração,

poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.

§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio

profissional.

§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das

vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.

Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá

ocorrer se ajustada às suas disposições.

Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,

de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 428. ......................................................................

§ 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e

Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino

médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade

qualificada em formação técnico-profissional metódica.

......................................................................

§ 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos,

exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.

......................................................................

§ 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do

disposto no § 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola,

desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)

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Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte

redação:

“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua

jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.

Parágrafo único. (Revogado).” (NR)

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,

o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no

2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Fernando Haddad

André Peixoto Figueiredo Lima

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3.9.2 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como finalidade estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de

produção científica e técnica. Constitui-se enquanto componente curricular de

formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal desenvolvido

pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares, centrando-se como

requisito de culminância para obtenção do grau.

O TCC é regulamentado pela Resolução n° 622/2004, do CONSEPE, e sua

dimensão é construir a partir das atividades de pesquisa, contemplada no

desenho curricular, devendo implicar em trabalhos de natureza diversa que

contribuam para o conhecimento sistematizado do/a graduando/a, permitindo-lhe

apropriação e elaboração de conceitos, desenvolvimento de abordagens,

aplicação de métodos e técnicas, bem como elaboração e aplicação de

instrumentos, realizando análises e sínteses que consolidem a formação do/a

pesquisador/a e sua compreensão sobre o contexto local e social em que se

encontra inserido. Para tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa

considerando as dimensões dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem

investigados.

O colegiado de Administração elaborou o regulamento interno do TCC no qual

são estabelecidas as linhas temáticas mais gerais para a pesquisa, diretamente

vinculadas ou correlacionadas à natureza e perfil de egresso do curso, tendo por

base o contexto local e global identificados de acordo a relevância social da

temática para intervenção nos processos sociais e para o desenvolvimento

humano, e também a(s) modalidade(s) a ser (em) desenvolvida(s), bem como o

quantitativo por orientador. Nesta perspectiva, o colegiado definiu cinco linhas de

pesquisa que amparam o estudante na definição do tema e do orientador que

são:

- Tecnologia, Estratégia e Gestão de Mercados;

- Gestão Contábil, Financeira e de Investimentos;

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- Gestão de Pessoas e Teorias Organizacionais;

- Desenvolvimento Sustentável no Semi-árido;

- Instituições e Desenvolvimento no Nordeste.

Ressalva-se que, o regulamento contempla as normas da Associação Brasileira

de Normas e Técnicas – ABNT e estabelece critérios e condicionantes para

obtenção do grau, entre os quais, uma vez como componente curricular

obrigatório, estabelece a instalação de Banca Examinadora com no mínimo três

(3) participantes, sendo um deles o professor orientador e os demais pertencentes

ou não ao quadro da instituição, com vínculos diversos, em pleno exercício de

suas atividades com conhecimento e experiência na área específica ou correlata

da temática investigada pelo/a graduando/a, com titulação mínima de

especialização. O/A graduando/a somente obterá a nota/conceito final de TCC,

após apresentação em defesa pública a ser regulamentada pela comissão de

TCC e deverá constar do regimento interno deste.

O curso de Administração - Bacharelado, em atendimento ao disposto acima

adotará o TCC como componente curricular obrigatório, estabelecendo como

modalidade o artigo, a monografia, o projeto de intervenção ou outro que o valha,

devendo contar com a participação dos estudantes na definição da linha de

pesquisa e na modalidade do TCC.

Cabe ao Colegiado, juntamente ao professor do componente curricular, TCC,

fazer a distribuição do quantitativo de alunos orientandos por orientador, assim

como organizar as apresentações públicas em Banca Examinadora, conforme o

disposto no parágrafo imediatamente anterior, como condicionante para obtenção

de nota/conceito e conclusão de grau.

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Manual de Instruções para confecção de Artigo Científico para o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Serrinha, março de 2013.

Universidade do estado da Bahia Departamento de Educação – Campus XI

Serrinha/ Bahia Colegiado de Administração

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INTRODUÇÃO

Este Manual tem por objetivo auxiliar os alunos matriculados na disciplina

Orientação para Estágio e Monografia, no processo de desenvolvimento de artigos

científicos, em especial, aqueles que necessitam elaborar trabalhos de conclusão de

curso – TCC, em nível de graduação. Visa colaborar, também, com os professores e

orientadores na tarefa de estabelecer o padrão de apresentação de trabalhos.

Um artigo científico é um instrumento de difusão de conhecimentos direcionado a

um público específico e sua estrutura básica de apresentação é orientada pela NBR 6022

– Apresentação de artigos em publicações periódicas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT). Além desta, outras normas também devem ser consultadas

para apoiar a elaboração de artigos científicos, que serão citados no decorrer do deste

manual.

O ARTIGO CIENTÍFICO

Como os demais trabalhos científicos e acadêmicos, os artigos estão estruturados

em elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que serão descritos como se segue.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais são aqueles que contêm os dados de identificação do

artigo.

Título e subtítulo (se houver)

Expressão indicativa do conteúdo do documento que deve ser apresentado com o

mínimo de palavras possíveis. Deve estar localizado no início do artigo, de forma

centralizada e destacado em negrito. O subtítulo pode ser utilizado quando for necessário

complementar o título, indicando uma abordagem especifica tratada no texto.

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ESCREVA SEU TÍTULO AQUI EM LETRAS MAIÚSCULAS FONTE 14. O SUBTÍTULO É OPCIONAL E SE HOUVER, DEVE SER EVIDENCIADA A SUA SUBORDINAÇÃO AO

TÍTULO PRINCIPAL, PRECEDIDO DE DOIS-PONTOS.

Autoria

O autor deve ser identificado pelo nome completo de forma direta. Nos artigos

escritos por mais de um autor, os nomes destes poderão ser apresentados em ordem

alfabética, ou pelo grau de participação dos mesmos no artigo. Cabe aos autores decidir

o critério de ordenação a ser adotado. A indicação de autoria deve ser alinhada à direita

do texto seguida de nota de rodapé, remetendo ao(s) currículo(s) e endereço(s)

eletrônico(s) do(s) autor(es).

Nomes dos autores: o nome do primeiro-autor deve vir duas linhas abaixo do

título, alinhado à esquerda, com fonte Times New Roman, tamanho 12, em negrito, com

primeira letra de cada nome em maiúscula. A afiliação deve vir em forma de nota de

rodapé (veja o exemplo no final desta página), espaçamento simples, tamanho 10,

contendo: título, instituição e e-mail.

Coloque aqui seu nome1 Coloque aqui o nome do Professor2

Resumo

Depois do título, o resumo é uma das partes mais consultadas pelos leitores, é

através dele que se toma a decisão de ler integralmente o artigo. O resumo deve estar de

acordo com a ABNT NBR 6028. Escrito de maneira impessoal, em parágrafo único, sem

recuo, com espaçamento simples e ter de 200 a 300 palavras. Nele deve conter:

introdução ou contextualização (uma ou duas frases), objetivo geral, metodologia

utilizada, resultado e discussão e as conclusões do estudo. Em seguida, após uma linha

de separação e antecedidas pela expressão Palavras-chave (em negrito), deverão ser

apresentadas as palavras-chave (termos para indexação). Elas representam o conteúdo 1 Graduando em Administração da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus XI – Serrinha-BA E-mail: Seu e-mail 2 Titulação do Professor (ex.: mestre em Administração Rural) e Professor Visitante, Substituto, Auxiliar, Assistente, Adjunto ou Titular da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus XI – Serrinha-BA Email: coloque o e-mail do professor

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do artigo e também deve obedecer a NBR 6028. Neste trabalho serão utilizadas de três a

cinco palavras separadas por vírgula e iniciada com letra maiúscula.

Palavras-chaves: Aaaaaaaa; Bbbbbbbbb; Cccccccc; Dddddddd; Eeeeeee

ABSTRACT

Versão em inglês do resumo. Cuidado com as traduções feitas através do Google.

Key words: versão em inglês das palavras-chaves

OBS: Embora seja a primeira folha, essa parte do artigo será a última a ser feita.

Elementos Textuais

O artigo não possui capítulos, mas subtítulos que são apresentados em uma

sequência lógica sem mudança de página.

O corpo do texto deve iniciar imediatamente abaixo do subtítulo. Utilizar fonte tipo

Times New Roman, tamanho 12, justificado, com espaçamento 1,5 entrelinhas.

O artigo deve ser avaliado pelo professor orientador antes da entrega final. A

uniformização dos artigos faz necessário para manter a qualidade dos trabalhos de

conclusão do curso de Administração da UNEB Campus XI. Logo, todos os alunos

matriculados na disciplina Orientação para Estágio e Monografia deverão seguir este

modelo.

O artigo deve ser apresentado em papel branco, de boa qualidade, no formato A4

(210X297mm), digitado de um só lado com fonte Times New Roman cor preta,

tamanho12, exceto ilustrações. Os alunos devem entregar também a versão final em

formato “pdf”, conforme orientação do professor de estágio.

Nesta primeira seção (introdução) você apresentará o tema estudado, bem como

a justificativa, a problemática (contexto em que o problema está inserido), o problema de

pesquisa, também conhecida como questão de investigação e os objetivos – geral e

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específicos. Caso você necessite dividir o texto, abra uma seção secundária conforme

exemplo abaixo.

Entre uma seção e outra dê dois espaços (dois Enter) e comece a escrever no

segundo espaço. Evite fazer uso exagerado de seções.

1.1 Exemplo de Seção Secundária (Tamanho 12, negrito com as primeiras letras maiúsculas) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

FUNDAMENTOS TEÓRICOS OU REFERENCIAL TEÓRICO

Revisão bibliográfica com base nos autores pesquisados.

Para fazer citações de forma correta, você deve seguir a ABNT – NBR 10520.

Citação direta com mais de três linhas deve vir separada do texto, com recuo de 4

cm, espaçamento simples e fonte no tamanho 10, conforme exemplo abaixo

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxx. (KOTLER, 200; p120)

Após a citação longa, o texto volta à formatação original.

METODOLOGIA

Também conhecido como Procedimentos Metodológicos ou Material e Métodos.

Nesta seção você escreve todos os processos utilizados na condução do trabalho. Deve

constar:

• Desenho de estudo. Tipo de pesquisa utilizada (pesquisa exploratória, pesquisa

descritiva, pesquisa causal)

• Abordagem da pesquisa (qualitativa, quantitativa ou qualitativa-quantitativa)

• Técnica de pesquisa utilizada

o Bibliográfica

o Levantamento

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o Observação

• Local de estudo

• População-alvo

o Critérios de seleção

o Critérios de inclusão

o Critérios de exclusão

• Amostra

o Amostra probabilística

Amostra casual simples

Amostra casual estratificada

Amostra casual por conglomerados

Amostra sistemática

Cálculo amostral e/ou aleatorização e/ou conveniência

o Amostra não probabilística

Amostra por conveniência

Amostra intencional

Amostra por quota

Amostra por tráfego

Amostra autogerada

Amostra desproporcional

• Formas de coleta de dados

o Entrevista pessoal

o Entrevista telefônica

o Envio por fax

o Envio pela Internet, etc.

• Análise dos dados (como os dados foram analisados)

ANÁLISE E DISCUSSÃO

O objetivo desta seção é mostrar e discutir os resultados obtidos de maneira clara

e objetiva. Pode-se fazer uso de figuras e tabelas, intercalando-os com textos

explicativos. Devido o tamanho limitado do artigo, inserir somente as tabelas ou as

figuras mais importantes.

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Formatação de QUADROS, Tabelas e Figuras

As normas ABNT especificam a formatação e a citação de quadros, figuras e

tabelas. Notar que a numeração de todos deve ser sequencial, do início ao fim do

trabalho. Vide a NBR 6023.

QUADRO: é formado por linhas horizontais e verticais, sendo, portanto “fechado”.

Normalmente é usado para apresentar dados secundários, e geralmente vem no

“referencial teórico”. Nada impede, porém, que um quadro apresente resultados da

pesquisa. Um quadro normalmente apresenta resultados qualitativos (textos). Pode usar

espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do texto (não precisa

seguir o mesmo padrão). Geralmente se o texto usa fonte Times New Roman 12, o

quadro pode ser feito em fonte 10. O número do quadro e o título vêm acima do quadro,

e a fonte, deve vir abaixo, conforme o exemplo:

Quadro 1 – Competências do Profissional

Saberes Conceituações

Saber agir Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir.

Saber mobilizar Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando sinergia entre eles

Saber comunicar

Compreender, processar, transmitir informações e conhecimentos, assegurando o entendimento da

mensagem pelo outro.

Saber aprender Trabalhar o conhecimento e a experiência. Rever

modelos mentais. Saber desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros.

Saber comprometer-se Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da organização.

Saber assumir responsabilidades Ser responsável, assumindo riscos e as

consequências de suas ações, e ser, por isto, reconhecido.

Ter visão estratégica Conhecer e entender o negócio da organização,

seu ambiente, identificando oportunidades e alternativas

Fonte: FLEURY & FLEURY (2001, p.22)

TABELA: é formada apenas por linhas verticais, sendo, portanto “aberta”. Normalmente

é usada para apresentar dados primários, e geralmente vem nos “resultados” e na

discussão do trabalho. Nada impede, porém, que uma tabela seja usada no referencial

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teórico de um trabalho. Uma tabela normalmente apresenta resultados quantitativos

(números). Pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do

texto (não precisa seguir o mesmo padrão). Geralmente se o texto usa fonte Times New

Roman 12, a tabela pode ser feita em fonte 10. O número da tabela e o título vêm acima

do quadro, e a fonte, deve vir abaixo, conforme o exemplo:

Tabela 1: Produção de carne de frango no Brasil – Série Histórica (1989-2001)

Toneladas

Ano Mercado interno Exportação Total

1989 1.811.396 243.891 2.055.287

1990 1.968.069 299.218 2.267.358

1991 2.200.211 321.700 2.521.911

1992 2.350.567 371.719 2.726.992

1993 2.709.500 433.498 3.142.998

1994 2.929.997 481.029 3.411.026

1995 3.616.705 428.988 4.050.449

1996 3.482.767 568.795 4.051.561

1997 3.811.569 649.357 4.460.925

1998 3.885.709 612.447 4.498.186

1999 4.755.492 770.551 5.526.044

2000 5.069.777 906.746 5.976.523

2001 5.486.408 1.249.288 6.735.696

Fonte: ABEF Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos, 2003.

FIGURA: inclui gráficos, ilustrações, desenhos, fotos, e qualquer outro material

que não seja classificado como quadro nem tabela. Pode ser usado em qualquer ponto

do trabalho. O número da figura e o título e a fonte devem vir abaixo da figura, conforme

o exemplo:

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CONCLUSÕES

Pode ser expressa também como Considerações Finais. Deve evidenciar de

forma breve, com clareza e objetividade as deduções obtidas na pesquisa ou levantadas

ao longo da discussão do tema, podendo apresentar recomendações e sugestões para

trabalhos futuros.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS

A elaboração das referências é orientada pela NBR 6023. Trata-se do conjunto

padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permitem

identificar as obras citadas no texto. Alguns procedimentos devem ser observados para

padronizar a apresentação das referências:

• apresentá-las em ordem alfabética, alinhadas à esquerda;

• optar por indicar os prenomes dos autores por extenso ou abreviado;

• escolher uma das formas para destacar os títulos das obras que pode ser

negrito, itálico ou sublinhado;

BRASIL

Sweepsconsolidador

Carga completa

Milk Run

Envia material

Retorna embalagem vazia

Cargaincompleta

Complexo Industrial AutomotivoGravataí

Figura 1 - Fluxo de materiais off site. Fonte: Lacerda, 2003, p.10

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• usar espaço simples para digitar as referências e 1,5 cm para separá-las.

2.3.2 APÊNDICE E ANEXO

Apêndices são materiais elaborados pelo próprio autor que devido a sua extensão

não podem figurar no corpo do trabalho.

Anexos são textos e documentos não elaborados pelo autor servem de

fundamentação, comprovação ou ilustração.

Ambos devem ser identificados por letras maiúsculas seguidas de travessão e

pelos respectivos títulos.

Exemplos:

APÊNDICE A – COLOQUE AQUI O TÍTULO

Textos ou documentos elaborados pelo autor. (formulários, fichas e questionário).

Evitar exageros, colocar o que for extremamente importante.

ANEXO A – COLOQUE AQUI O TÍTULO

Textos ou documentos NÃO elaborados pelo autor. (formulários, fichas e

questionário). Evitar exageros, colocar o que for extremamente importante.

INSTRUÇÕES PARA O ARTIGO

Os artigos devem ser entregues em 3 (três) cópias impressas (a ser entregue no

Colegiado), além de 1 cópia em CD, segundo as instruções a seguir:

1. Na primeira página devem constar: a) título do artigo (centralizado); b) nome

do(a) autor (alinhado à direita) com nota de pé de página, onde constam titulação,

atuação profissional (instituição e cargo que ocupa), e-mail.

2. Resumo, com no máximo 300 palavras, e as palavras-chave, cujo número

desejado é de, no mínimo, três e, no máximo, cinco.

3. Os textos devem ter entre 5 (mínimo) e 8 (máximo) páginas, assim

apresentados:

fonte: Times New Roman 12;

tamanho do papel: A4;

margens: superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm;

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espaçamento entre as linhas: 1,5 linha;

parágrafo justificado;

sem espaço antes e depois dos parágrafos, apenas com recuo padrão na 1ª linha.

4. As partes do artigo são:

• Introdução: descreve a problemática, o objetivo e a idéia central do ensaio;

• Desenvolvimento (sob forma de subtítulos): contém a exposição dos

argumentos, teorias, dados empíricos, experiências etc, que sustentam a idéia

central do ensaio;

• Conclusão (ou considerações finais): recapitulação do principais achados e

síntese;

• Lista de Referências.

5. O sistema de citação adotado é o de autor-data, de acordo com a NBR 10520

de 2003.

7. As notas numeradas devem vir no rodapé da mesma página em que

aparecem.

8. Sob o título Referências deve vir, após a parte final do texto, em ordem

alfabética, a lista dos autores e das publicações conforme a NBR 6023 de setembro de

2003, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e

documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 19 ed. São Paulo:

Cortez, 1993.

Page 202: Administração – Bacharelado – Serrinha

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3.9.3. Atividades Complementares (AC)

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil de egresso que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive

adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade, e tem como foco principal complementar a

formação, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de

atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o princípio de

diversificação da formação do Administrador.

A AC no Curso de Administração terá uma carga horária total de 200 horas, em

conformidade à Resolução 1.022/2008 – CONSEPE/UNEB. A carga horária das

ACs será integralizada ao longo do curso, e em consonância com a participação

discente em diferentes eventos, podendo ser realizado em diferentes espaços de

formação profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas finalidades são

diversificar, aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica e cultural

do/a graduando/a.

A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de

ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento

entre as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando

se pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,

compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite

ao discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização

do conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área.

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3.9.5. Matriz Curricular

Tabela 22 – Matriz Curricular

Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres

Carga Horária Total: 3.380

1º SEMESTRE

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação

Carga Horária

Administração e Filosofia

Fundamentos de Administração FP 60

Teoria Microeconômica FB 60

Matemática Básica FEQT 60

Metodologia Científica e do Trabalho Cientifico FB 60

Fundamentos de Sociologia FB 60

Filosofia e Ética FB 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar I FB 15

Total 375

2º SEMESTRE

Sociologia das Organizações

Teoria Geral da Administração FP 60

Teoria Macroeconômica FB 60

Matemática FEQT 60

Fundamentos da Contabilidade FB 60

Estudos Sócio-Antropológicos das Organizações FB 60

Instituições de Direito Público e Privado FB 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar II FB 15

Total 375

3º SEMESTRE

Psicologia das Organizações

Organização, Sistemas e Métodos FP 60

Fundamentos e Análise de Custos FB 60

Fundamentos de Estatística FEQT 60

Legislação Trabalhista e Seguridade Social FB 60

Psicologia e Administração FB 60

Matemática Financeira FEQT 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar III FP 15

Total 375

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4º SEMESTRE

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação

Carga Horária

Administração e Informações Gerenciais

Gestão de Pessoas FB 60

Estatística das Organizações FEQT 60

Contabilidade Gerencial FB 60

Direito Empresarial FB 60

Marketing FP 60

Sistemas de Informações Gerenciais FP 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar IV FP 15

Total 375

5º SEMESTRE

Administração e Desenvolvimento

Humano

Comportamento Organizacional FB 60

Pesquisa Operacional FEQT 60

Direito Tributário FB 60

Políticas de Vendas FP 60

Fundamentos de Administração Financeira FP 60

Administração Pública FP 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar V FP 15

Total 375

6º SEMESTRE

Comunicação Organizacional

Administração de Materiais e Logística FP 60

Plano de Negócios e Empreendedorismo FP 60

Administração Financeira e Orçamentária FP 60

Administração Estratégica FP 60

Comunicação Organizacional FP 60

Técnicas e Métodos de Pesquisa FP 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar VI FP 15

Estágio Curricular I FP 90

Total 465

7º SEMESTRE

Gestão da Produção e Sociedade

Projetos em Administração FP 60

Administração da Produção FP 60

Gestão Ambiental e Sustentabilidade FP 60

Orientação de TCC FP 60

NDE FP 60

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7º SEMESTRE

Eixo Componentes Curriculares Campo de Formação

Carga Horária

Gestão da Produção e Sociedade

NDE FP 60

Subtotal 360

Seminário Interdisciplinar VII FP 15

Estágio Curricular II FP 105

Total 480

8º SEMESTRE

Gestão, Tecnologia e

Inovação

Gestão da Inovação Tecnológica FP 60

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC FP 60

NDE FP 60

NDE FP 60

Subtotal 240

Seminário Interdisciplinar VII FP 15

Estágio Curricular III FP 105

Total 360 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são

acrescidas 200 horas de Atividades Complementares (AC), a serem realizadas

livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.9.6. Ementário

1º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta os fundamentos centrados nas Teorias Gerais da Administração, suas complexidades,

considerando as possibilidades de aplicação no campo, desenvolvendo reflexões e criticas que subsidiem

a dimensão humana e científica da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FUNDAMENTOS TEORICOS DA ADMINISTRAÇAO E ORGANIZAÇÃO:

1.1. Introdução- Organização e Administração;

1.2. Conceito e definição do papel da administração;

1.3. Administração e suas perspectivas.

2. ABORDAGEM CIENTÍFICA / CLÁSSICA:

2.1. A Administração Científica de Taylor, Gilberth, Gantt e Emerson;

2.2. A abordagem Anatômica de Fayol;

2.3. O Fordismo e outras técnicas.

3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA:

3.1. Teoria das Relações Humanas;

3.2. A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

3.3. Decorrências da teoria das Relações Humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books,

2000.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MOTTA, F. C. P. & VASCONCELOS, I. G. de. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo:

Thompson Learning, 2006.

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira. 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação da Profissão de Administrador. Disponível

em:< http://www.cra-ba.org.br/Pagina/68/Legislacao.aspx>. Acesso em: 4 out.2009.

DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

MOTTA, F C Preste. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. São Paulo: Pioneira, 2001.

______. Organizações e Poder. São Paulo: Atlas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA MICROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda economia como Ciência Social, introduzindo os problemas econômicos, a organização da

atividade econômica, a análise dos elementos básicos do processo produtivo. A formação do preço e o

mercado. Estruturas de mercado. Noções da teoria microeconômica, envolvendo a análise da teoria do

consumidor, demanda, oferta, do equilíbrio de mercado. Estuda a teoria da firma e, finalmente, das

estruturas de mercado, levando o entendimento do objetivo da economia política e de alguns dos

principais conceitos microeconômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais da ciência econômica:

1.1. Concepções e definições sobre Ciência Econômica;

1.2. Objeto da Ciência Econômica: a lei da escassez;

1.3. A curva de possibilidade de produção;

1.4. Os fatores de produção;

1.5. Sistemas econômicos.

2. Comportamento do mercado:

2.1. Fundamentos da teoria do comportamento do consumidor:

2.1.1. As curvas de indiferença;

2.1.2. As restrições orçamentárias;

2.2. A curva de demanda;

2.3. Fatores determinantes da lei da procura;

2.4. Elasticidade da demanda.

3. Teoria da firma:

3.1. A curva de oferta;

3.2. Fatores determinantes da lei da oferta;

3.3. Elasticidade da oferta;

3.4. Teoria da produção: curto e longo prazos;

3.5. Isoquantas ou isoprodutos;

3.6. Taxa marginal de substituição técnica – TMgST;

3.7. Custos de produção;

4. Equilíbrio de mercado:

4.1. Estrutura de Mercado.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro:

Campus, 2006.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas,

2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

WESSELS, Walter. Microeconomia - Teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA Manuel Henrique. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2003.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2005.

TROSTER, Roberto; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2008.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo:

Saraiva, 2004.

VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo : Frase Editora,

2009.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMATICA BÁSICA FORMAÇÃO ESTUDOS QUALITATIVOS E SUAS

TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Estuda os conceitos matemáticos para a resolução de problemas relacionados à área de administração,

compreendendo: funções, noção intuitiva de limites, derivadas, cálculo diferencial desenvolvendo o

raciocínio lógico na perspectiva da ação de tomada de decisões.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Funções reais elementares de variável real e sua aplicação em administração;

2. Modelos econômicos representados por funções e sua relação com soluções de problemas para

tomada de decisões;

3. Limites: noção intuitiva e tomada de decisão;

4. Derivadas e sua complexidade na economia e na administração;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. São Paulo: Ed. LTC, 2002.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar:

limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. São Paulo Atual: 1993. v 8.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias

variáveis. São Paulo: Atual, 2003.

MUROLO, Afrânio. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Ed.

Thonsom Learning, 2004.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,1988.

MEDEIROS, Sebastião S. Matemática: economia, administração, ciências contábeis. Vol. 1. 5.ª ed. São

Paulo: Ed. Atlas, 1999.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio M. da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2 v.

TAN, S. T. Matemática Aplicada. São Paulo: Thonsom Learning, 2001.

_______. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA E DO TRABALHO CIENTIFICO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o conhecimento e sua natureza, desenvolvendo reflexões críticas sobre as formas de

conhecimento e o conhecimento científico demonstrando as modalidades de trabalho científico e a

construção da ciência moderna e contemporânea, subsidiando o administrador na elaboração de produtos

científicos numa perspectiva humanista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções da Teoria do Conhecimento;

2. Conhecimento e sua tipologia;

3. Conhecimento de senso comum e conhecimento científico;

4. Ciência moderna e sua dimensão;

5. Ciência Contemporânea e Ciências Humanas;

6. Modalidade de trabalho e produção científica: formas e métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRAHER, David William. Senso crítico: dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 2002.

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pretice Hall,

2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 1991.

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

2002.

SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Futura,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

BRASIL. Associação Brasileiras de Normas Técnicas. As norma em vigor na atualidade.

DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1999, (Coleção Os Pensadores).

KÖCHE, José Carlos. Fundamento de Metodologia Científica e Prática da Pesquisa. 15. Ed.

Petrópolis – RJ: Vozes, 2006.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o pensamento social em seu processo histórico abordando a sociologia enquanto ciência e sua

epistemologia ressaltando a contribuição desta acerca do conhecimento sociológico. Apresenta também

os conceitos básicos que estruturam o arcabouço teórico social, refletindo sobre as correntes atuais que

envolvem o mundo do trabalho e sua relação direta com as pessoas e as organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pensamento Social em seu processo histórico;

2. Sociologia, epistemologia e conhecimento sociológico;

3. Arcabouço teórico conceitual: conceitos e categorias básicas da sociologia;

4. Correntes atuais e sua relação com o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

(Coleção Tópicos).

CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao pensamento sociológico:

Émile Durkheim, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001.

IANNI, Octávio. Sociedade global. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Fundamentos da Sociologia Geral. 4 ed. São Paulo: Alinca, 2012.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. 10 ed. São Paulo: UNESP, 1991.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica.. Itajai: EdUnivali, 2002.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução a sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FILOSOFIA E ÉTICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa os primórdios da filosofia considerando o pensamento pré e pós socráticos, dimensionando a

construção do conhecimento numa perspectiva humanista e científica, realizando abordagem a partir das

escolas filosóficas historicamente legitimadas. Reflete ainda a ética como base estruturada pela filosofia a

partir de conceitos e categorias que envolvem a ética, na condição da existência humana e nas condições

organizacionais do mundo do trabalho especificamente no campo da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Filosofia e o pensamento pré e pós socráticos;

2. Filosofia e epistemologia;

3. Filosofia e lógica do pensamento;

4. Filosofia e Ética;

5. Conceitos e categorias da ética, moral e da política;

6. Filosofia, ética e existência humana;

7. Filosofia, ética e o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de Arruda et al. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica.

São Paulo: Atlas, 2001.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo, São Paulo, Brasil: Ática, 2002.

DARIO, Antisere. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2006 (vol.I-pré socráticos à idade média;

vol.II-Idade moderna; vol.III-Idade Contemporânea).

NETO, João Augusto Mattar. Filosofia e Ética na Administração 1º ed. São Paulo, Brasil ed. Saraiva

2005.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.

CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.

LARA, Tiago Adão. Filosofia ocidental: do renascimento aos nossos dias. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

LEISINGER, Karl. Ética empresarial: responsabilidade global. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2002.

MORRIS, Tom. A nova alma do negócio. São Paulo: Campus, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR I FORMAÇÃO BÁSICA 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa as diversas teorias da administração a partir de uma perspectiva histórica, considerando as

contribuições de diferentes teóricos e escolas. Discute o pensamento da administração e o contexto do

mundo do trabalho ressaltando os aspectos social, político e econômico; ampliando seu olhar sobre as

formas de administrar as organizações instituições de qualquer natureza jurídica, as quais estão em

constante processo de transformação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO:

1.1. Teoria Neoclássica da Administração.

2. ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO:

2.1. Teoria Burocrática;

2.2. Teoria Estruturalista.

3. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO:

3.1. Teoria Comportamental;

3.2. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (D.O.).

4. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO:

4.1. Teoria de Sistemas.

5. ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO:

5.1. Teoria da Contingência.

6. NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO:

6.1. Novas Tendências na Teoria da Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C.. Teoria Geral da Administração: gerenciando

organizações. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2004.

_______. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 7ª. edição

revista e atualizada, 4ª. reimpressão, 2003.(Retirar)

FARIAS, José Carlos. Administração, teorias e aplicações. São Paulo: Pioneira, 2002.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da Administração Geral. Campinas:

Editora Alínea, 2006.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora

Atlas, 2003.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2004.

(Complementar).

SILVA, Reinaldo O. da. Teoria da administração. São Paulo: Thonsom Learning, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.. Administração: Teorias e

Processos. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e

operações. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de

Taylor aos nossos dias. 1. ed. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 1997.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, revista e

ampliada, 2006.

MARTINELLI, Dante Pinheiro; VENTURA, Carla Aparecida Arena (organizadores). Visão Sistêmica e Administração: conceitos, metodologia e aplicações. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução

industrial. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA MACROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda noções de macroeconomia. O lado real da economia e a determinação da renda. O lado

monetário da economia e a determinação dos juros. Inflação e seus efeitos na economia. O setor externo

e a determinação da taxa de câmbio. Balanço de pagamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sustentabilidade Social:

1.1 Introdução;

1.2 Princípios agregados macroeconômicos – o fluxo circular da renda;

1.3 Economia a dois setores sem formação de capital;

1.4 Economia a dois setores com formação de capital;

1.5 Economia a três setores: o setor público;

1.6 Economia a quatro setores: o setor externo;

1.7 Identidade básica da contabilidade nacional;

1.8 PIB produto interno bruto: PIB nominal e PIB real; o deflator do PIB;

1.9 Sistema de contabilidade social.

2. O lado real da economia:

2.1 Introdução;

2.2 O modelo Keynesiano simplificado;

2.3 A hipótese sobre as variáveis consumo (C), poupança (S), investimento (I), impostos (T), gastos do

governo (G), exportações (X) e importações (M);

2.4 Equilíbrio agregativo de curto prazo com modelo Keynesiano simplificado;

2.5 O modelo Keynesiano simplificado com investimentos, impostos e importações induzidos pela renda

nacional;

2.6 Multiplicador Keynesiano de gastos;

2.7 Teorema do orçamento equilibrado da Haavelmo;

2.8 Política fiscal pura e os hiatos inflacionários e deflacionários.

3. O lado monetário da economia:

3.1 Moeda: conceito e funções;

3.2 Oferta de moeda;

3.3 Demanda por moeda;

3.4 Equilíbrio do lado monetário da economia;

3.5 Efeitos da política monetária sobre o nível de renda e o nível dos preços;

3.6 A importância da taxa de juros.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Inflação:

4.1 Conceito;

4.2 Os efeitos da inflação na economia;

4.3 Tipos de inflação;

4.4 Curva de Phillips;

5. O setor externo:

5.1 O balanço de pagamentos;

5.2. A taxa de câmbio e o mercado de divisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia: básico

e intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 5. ed. RJ: LTC Editora S. A , 2004.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas,

2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Macro e Micro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARÓFALO, Gilson de Lima. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.

LEFTWICH, Richard H. O Sistema de Preço e a Alocação de Recursos. São Paulo: Pioneira, 1998.

MONTORO FILHO, André Franco. (et al ) .Manual de Economia. Sào Paulo: Saraiva, 2005.

PINHO D. B.; VASCONCELLOS, M. A. (org.). Manual de Economia: equipe dos professores da USP, 3

ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

TROSTER, R. l. MONCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books,1999.

VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed. São Paulo: Frase Editora,

2009.

WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Desenvolve o raciocínio lógico e a capacidade de reflexão, a partir do conhecimento da matemática e sua

relação no campo da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cálculo integral com foco em Administração;

2. Álgebra; Matrizes; Determinantes; Inversão de matrizes; Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e

contabilidade. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2006.

HOFFMAN, Laurence d. Calculo. 2. ed. [s.l.]: Livros técnicos e científicos, 1990.

IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, 5. ed. [s.l.]: Atual, 1997.

LEITE, A. Aplicações da Matemática: Administração, Economia e Ciências Contábeis. São Paulo:

CENGAGE Learning, 2009.

VERAS, Lilia ladeira. Matemática Aplicada e Economia. São Paulo: Atlas, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCARO, Nelson. Matemática. 6. ed. São Paulo: Ática, 1979.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo. 5. ed. [s.l.]: Matran Boots, 1992.

ROMANO, Roberto. Cálculo Diferencial Integral.2. ed. [s.l.]: Atlas, 1983.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática. 2. ed. [s.l.]: Atlas, 1997.

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2003.

WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harper and Row do Brasil

Ltda, 1977.

YAMANE, Taro. Matemática para Economia. São Paul: Atlas, 1977. Vol. 1 e 2.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o campo de atuação e o objeto da contabilidade discutindo os conceitos contábeis básicos bem

como, sua aplicação no campo da administração. Reflete sobre as questões e os procedimentos

contábeis indispensáveis para o entendimento dos processos de uma organização e para atuação dos

administrados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções Gerais;

2. Campo de Aplicação da Contabilidade;

3. Patrimônio;

4. Contas;

5. Plano de Contas;

6. Princípios e Convenções Contábeis da Contabilidade;

7. Estrutura das demonstrações contábeis, segundo a Lei 11.638/07;

8. Análise;

9. Contabilidade e administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. 7. ed, São Paulo: Pioneira, 2009.

HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos Contabilidade e Controle. São Paulo:

Thomson Learning, 2001.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA \ USP. São

Paulo: Atlas, 2004.

PADOVEZE, Clovis Luis. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gilton Carvalho. Contabilidade Financeira. São Paulo:

Thomson Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGÉLICO, J. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sergio de. Manual de Contabilidade das Sociedade por Ações. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2002.

RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade Básica Fácil. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVESTR, Antônio Aparecido. Contabilidade Geral. 3. ed. São Paulo: 1981.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTUDOS SOCIO-ANTROPOLÓGICOS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa o pensamento sócio antropológico e cultural dos coletivos humanos considerando suas

contribuições para o desenvolvimento das diversas organizações sóciais. Estuda também os conceitos,

correntes e fundamentos teóricos acerca do trabalho humano e do mundo do trabalho; da natureza

humana e das organizações sociais a partir das relações de poder que se estabelecem no âmbito do

desenvolvimento da sociedade capitalista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Sociologia geral e sociologia aplicada à administração;

2. Antropologia para estudo das organizações;

3. O trabalho e o modo de produção capitalista;

4. Sociedade, cultura e trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo:

Sarayva, 2001.

DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.

LARAIA, R. B. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR, 2006.

MARCONDES, Cyro Bernardes. Sociologia aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações Uma Análise do homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

PINHEIRO, Celso A. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1998

ATALLA, Gabriel Antonio. As organizações e o futuro: os elementos utópicos. Rio de Janeiro: FGV,

1996.

HOWARD, Robert (Org.) Aprendizado Organizacional – Gestão de Pessoas para a Inovação Contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

TUNER, Jonathan H. Sociologia Conceitos e Aplicações. São Paulo: Copyright, 2002.

VILLA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed.São Paulo: Atlas, 2004.

Page 230: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

INSTITUIÇÃO DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a Teoria Geral do Direito pautado nos princípios éticos e morais para tomadas de decisões e

solução de problemas. Considera as dimensões públicas e privadas, suas limitações e campo de ação,

compreendendo atos e fatos; direitos e deveres das representações sociais no âmbito de pessoas físicas

e jurídicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria Geral do Direito-Noções Gerais;

2. Fontes de Direito Positivo;

3. Ramos do Direito Público;

4. Ramos do Direito Privado;

5. Direito Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA F, Manoel Gonçalves. Curso De Direito Constitucional. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

GUSMÃO, Mônica. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2003.

MARSHALL, Carla C. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Forense UNIV, 2000.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26ª edição, São Paulo: Malheiros, 2001.

PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Instituições de direito público e privado:

introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 24. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWER, Nelson Gadoy Bassil. Instituição do Direito Público e Privado. 8. ed. São Paulo: Editora

Nelpa, 1997.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 24. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 1999.

PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 22. ed.

rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2000.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.

SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. 16. ed. rev. e atual. São Paulo:

Malheiros, 1999.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR II FORMAÇÃO BÁSICA 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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3º semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda a organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico.

Fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade,

responsabilidade e comunicação. Departamentalização, centralização e descentralização. Métodos e

instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas

alternativas. Tendências atuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos:

1.1.Apresentação (conceito, objetivos e a integração de O & M com a Qualidade Total).

1.2.O Profissional de O & M (qualificações, habilidades e aptidões);

2.O Órgão de O & M (objetivos, estrutura, posição estrutural e fluxo de relações);

2.1.Fundamentos de Organização.

2.2.Amplos (Preceitos de descartes, processo de mudança e a luta contra os desperdícios);

3.Estritos (centralização/descentralização, concentração/desconcentração, funções e princípios básicos

de organização, grupos estruturais e organização formal/informal);

4.Gráficos de Organização e Controle;

5.Organogramas (tipos e técnicas de construção);

6.Funcionograma (ferramenta de análise funcional);

7.Cronograma de Atividades;

8.Fluxograma de Análise de Processos – FAP;

9.Departamentalização;

10.Fatores a considerar;

11.Critérios de departamentalização;

12.Estruturas Organizacionais:

12.1.Clássicas (linear, funcional, linear-funcional e colegiada);

12.2.Modernas (matricial e por projetos);

12.3.Pós-moderna (processual).

13.Análise Funcional / Estrutural;

14.Análise Funcional;

15.Análise Estrutural.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

16.Análise e Distribuição de Espaço Físico / "Ambiência":

16.1.Estudo da disposição física do ambiente;

16.2.Posto de trabalho (cálculo da área necessária);

16.3. Fatores ambientais (cores, iluminação, poluição sonora, temperatura e segurança).

17.Análise e Distribuição do Trabalho:

17.1.Levantamento;

17.2.Elaboração do Quadro de Distribuição do Trabalho – QDT;

17.3.Técnicas para análise do QDT.

18.Formulários:

18.1.Caracterização técnica, princípios para elaboração e análise;

18.2.Características básicas dos papéis e padrão internacional das medidas métricas.

19.Manuais:

19.1.Manuais de Administração;

19.2.Normas da Série ISO 9000 e 14000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1).

BALLESTERO ALVAREZ, Maria Esmeralda. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: McGraw

Hill do |Brasil, 1991. Vols. I e II

CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 1997.

DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002.

D’ASCENÇÃO, L.C. M. Organização. sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial.

14ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Leo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo da gestão

empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 234: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLENGHI, Vitor Mature, O&M e qualidade total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2003.

GOLDRATT, Eliyahu M. e COR, Jeff. A meta: um processo de melhoria contínua. São Paulo: Nobel,

2003.

SORDI, José Osvaldo de. Gestão por processos. São Paulo: Saraiva, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa o sistema de custos empregado na Contabilidade e em processos produtivos, enfocando e seu

rateio e esquemas básicos de apropriação de custos, visando ampliar no processo de formação do

administrador uma visão mais ampliada do contexto da administração contemporânea, discutindo

inclusive, os métodos mais atuais de custeamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contabilidade de custos: Origem; conceito; Elementos de Custos - Materiais - Mão-de-obra - Gastos

Gerais e Despesas Indiretas de Fabricação;

2. Terminologia contábil e implementação de sistema de custos: Terminologia em Custos Industriais;

Sistemas de custos - apreciações gerais; Sistemas de custos – importação; Sistemas de custos -

quantificações físicas; Sistemas de custos - “custos e benefícios”;

3. Princípios Contábeis aplicados à custos;

4. Outras classificações e nomenclaturas em custos: Custos fixos; Custos variáveis; Custos primários;

Custo de Transformação;

5. O esquema básico da contabilidade de custos: A separação entre Custos e despesa; A Apropriação os

Custos Diretos; A Apropriação os Custos Indiretos; Contabilização dos Custos;

6. Departamentalização: Conceito; Vantagens; Departamentos produtivos; Departamentos Auxiliares.

7. Critérios de Rateios dos Custos Indiretos;

8. Custeio Baseado em Atividades – ABC: Ambiente Tradicional x Ambiente Atual; Diferenças entre

Sistemas de Custeio; Conceito do ABC; Principais objetivos do ABC; Etapas para aplicação do ABC;

Esquema básico;

9. Materiais Diretos: O que integra o valor dos materiais; As sucatas e os subprodutos;

10. Custo Padrão. Margem de contribuição. Ponto de Equilíbrio - Ponto de Equilíbrio Contábil; Ponto de

Equilíbrio Econômico; Ponto de Equilíbrio Financeiro. Relação custo/volume/lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DERBECK, Edward J. Van; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Thomson,

2007.

LEONE, G. S. G. Custos – planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 236: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

_______. Contabilidade de Custos. Livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEONE, G. S. G. Custos um Enfoque Administrativo. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de

Janeiro,: Livro Técnico e cientifico, 2000.

OLIVEIRA, Luís Martins e PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de Custos para Não Contadores. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

WERNKE, Rodney. Gestão de custos: Uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 237: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ESTATISTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Estuda os conceitos fundamentais, e os métodos da estatística, enfocando gráficos, distribuição de

frequência, médias e medidas de dispersão e assimetria, bem como a tipologia de valor, apresentando a

utilização das probabilidades, bem como dos seus modelos de distribuição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais: Universo, População, Amostra, Fatos Vitais, Estatística Vital, Demografia;

Variáveis; As introduções estatísticas e sua obtenção: O levantamento estatístico; A representação dos

dados estatísticos: As séries (tabelas) estatísticas: tipos e formação: As séries (tabelas) estatísticas: tipos

e formação; A representação gráfica;

2. As distribuições de frequências: Formação e tipos. Representação Gráfica;

3. Medidas de tendência central e de posição; as médias: Aritmética, geométrica harmônica (simples e

ponderada); A mediana quartis, decis, percentis e a moda;

4. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio, desvio padrão, variância e coeficiente de

variação;

5. Números índices: Conceito de relativo; Relativo de preço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON; SWEENEY & WILLIAMS. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo:

Thonson Learnig, 2007.

BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo:

Campus, 2001.

BRUNI, ADRIANO LEAL. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2002

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.

LARSON & FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

MOORE, MCCABE, DUCKWORTH & SCLOVE. A Prática da Estatística Empresarial. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, D.R., WILLIAMS, T. A e SWEENEY, D. J., Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Tompson Pioneira, 2003.

Page 238: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOX, J.A e LEVIN, J. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.

LARSON & FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

MONTGOMERY D. C., RUNGER, G. C., HUBELE, N.F., Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

MOORE, D.S. Introdução e Prática da Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VIEIRA, S. Bioestatística. São Paulo: Campus, 2004.

Page 239: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E SEGURIDADE SOCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Discute os elementos do direito do trabalho e Previdenciário, com ênfase sobre as relações de trabalho e

suas dimensões, enfocando a base de intervenção do administrador nas condições de trabalho,

possibilitando ao mesmo compreender seu papel, enquanto responsabilidade coletiva e social, no

desenvolvimento das potencialidades humanas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Considerações gerais sobre o Direito do Trabalho;

2. Sujeitos da Relação de Trabalho;

3. Considerações gerais sobre o direito previdenciário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Legislação Previdenciária (Leis nºs 8.212 e 8.213 de 24/07/1991 e Decreto 3048/1999).

CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro: Saraiva (edição

mais atualizada), 2009.

GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito. Previdenciário. São Paulo: LTR, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2002 (edição mais atualizada).

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito Trabalho São Paulo: Editora LTR. Consolidação

das leis do Trabalho – 2002.

NOVAES, Vladimir. Temas atuais de Previdência Social. 1. ed. São Paulo: Ed. LTR 2003.

OLIVEIRA, Aristeu. Previdência social: legislação. São Paulo: Atlas, 2003.

SUSSEKIND, Arnaldo. Instituições de Direito do Trabalho. SP. LTR, 2002.

ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação social: Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Amador Paes de. Consolidação das leis do trabalho: Comentada: legislação, doutrina e

jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2003

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. CLT. Revista dos

Tribunais.

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro: Saraiva 2000.

Page 240: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Brasília: SEBRAE, 2007.

SUPERSIMPLES. Legislação – Orientação – Perguntas & Respostas. Rio de Janeiro: COAD – 2007.

OLIVEIRA, A, de. Consolidação da legislação previdenciária. São Paulo: Atlas, 2001.

SUSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 241: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa sobre as principais teorias comportamentais e da evolução do trabalho, trazendo às discussões as

bases da Psicologia Organizacional e as diversidades humanas nos processos organizacionais.com

vistas à satisfação do trabalhador com a qualidade de vida. Desenvolve ainda, estudos sobre sistemas de

seleção, de alocação e de avaliação de desempenho , tendo por base as políticas de Recursos Humanos

da organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Escolas de Pensamento da Psicologia: Behaviorismo; Cognitivismo – P.E.I.; Gestalt; Psicanálise;

2. Dinâmica de Grupo; Psicodrama. A Natureza Humana;

3. Estudo da evolução do trabalho. – O Homem e o Trabalho;

4. Introdução à Psicologia Organizacional;

5. Qualidade de Vida e Segurança no Trabalho;

6. Liderança de Grupos e Organizações;

7. Poder nas organizações: Conflito e Negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do

Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

WAGNER III, John A, & HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem

competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

LEAVITT, Harold. Psicologia para administradores. 2. ed. São Paulo: Cutril, 1976.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. 9. ed. São Paulo: EUP, 1981.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMATICA FINANCEIRA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Desenvolve estudos e demonstrações sobre as operações econômico-financeiras, enfatizando as

dimensões mercadológicas presentes na administração, possibilitando ao administrador, a partir de

estudos, compreender os processos concernentes à ciranda financeira e seus efeitos na organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Juro e Capitalização Simples;

2. Capitalização Composta;

3. Desconto;

4. Série de Pagamentos;

5. Método de Avaliação de Fluxo de Caixa;

6. Classificação das Taxas de Juros;

7. Taxa Média e Prazo Médio;

8. Operações Financeiras Realizadas no Mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira: Usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e

Editora Ltda, 1996.

MATHIAS, Washington F. GOMES, José M. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição

Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas,2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAZZAN, Samuel. PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FARIA, Rogério G. de. Matemática Comercial e Financeira. 4. ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1999

FARO, C., Fundamentos de matemática financeira, 1. ed. Ed. Atlas, SP, 2006.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo:

Atlas, 1994.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Aplicações à Análise de Investimentos. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 1995.

SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para Usuários do Excel 5.0. São Paulo: Atlas, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

FARO, C., Fundamentos de matemática financeira, 1ª ed., Ed. Atlas, SP, 2006.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

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4º semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE PESSOAS FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Aborda os fundamentos do comportamento humano no nível individual e grupal, desenvolvendo estudos

sobre as Teorias Contemporâneas em Gestão de Pessoas, destacando as questões sobre a inteligência

emocional, assédio moral e sexual nas organizações. Compreende também os processos de

comunicação e de gerenciamento de conflito, considerando a Cultura Organizacional, a diversidade e

clima organizacional. com vistas aprendizagem organizacional e Gestão do conhecimento para melhor

qualidade do trabalhos e da vida das pessoas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os três tipos de organizações;

2. Organização e comportamento humano;

3. Inteligência emocional;

4. Sentidos do trabalho;

5. Mudança organizacional e o papel do líder neste processo;

6. Aprendizagem organizacional;

7. Gestão do conhecimento e capital intelectual;

8. As organizações intensivas em conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

GOLEMAN, Daniel. Modernas práticas de gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

MOTTA, P. R. A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. 4. ed. Rio de Janeiro. Ed. Record, 1994.

SOUZA-SILVA, J. C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Editora

Saraiva, 2006.

VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, C. W. A difícil gestão das motivações. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São

Paulo: Atlas, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M. e BECKHARD, R. A organização do futuro. São Paulo: Futura,

1997.

MORIN, E. M. Sentidos do trabalho. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas,

2002.

RINKE, Wolf J. A empresa vitoriosa: seis estratégias de gerenciamento. São Paulo: Futura, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA DAS ORGANIZAÇÕES ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Estudos introdutórios sobre amostragem; distribuição amostral; estimação de parâmetros; testes de

hipóteses; análise de variância; regressão e correlação. Uso de software para a tomada de decisão por

parte do gestor. Análise e interpretação de dados experimentais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de correlação e regressão. Correlação linear, coeficiente e cálculo. A regressão e suas

análises;

2. Elementos de cálculo de probabilidades: Conceitos fundamentais; espaço amostral, eventos ou pontos

amostrais. Definição de probabilidade. Axiomas; Eventos simples, compostos, dependentes,

independentes, mutuamente exclusivos. Probabilidade condicional. Teorema dos cálculos da

probabilidade: Soma, produto e teorema de Bayes;

3. Variáveis aleatórias e suas distribuições: Conceito e classificação. As principais distribuições de

probabilidade: Binominal, Poisson, Normal. A interpretação do desvio padrão;

4. Elementos de amostragens, conceito e classificação (Tipos de amostragem). As distribuições amostrais

de média e de proporção. Intervalo de confiança;

5. Teoria estatística da decisão: Os testes de hipóteses e suas análises;

6. Aplicação de software (Excel, por exemplo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, R.; SWEENEY, Dennys J. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São

Paulo: Thomson Learning, 2005.

BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo:

Campus, 2001.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A.. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9.

ed. O. Porto Alegre: Bookman, 2000.

KAZMIER, L.J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.

LARSON e FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEKAMAN, Otto Ruprecht. Análise estatística da decisão. São Paulo: E. Blücher. 1980.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. O. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 1999.

NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Pearson Brasitl,

2002.

STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. Rio de Janeiro: Harbra-Harper & Row do

Brasil, 1997.

Page 248: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE GERENCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Discute os princípios básicos das Demonstrações Contábeis, a partir do Balanço Patrimonial e dos

Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado do Exercício, explicitando as variações do Patrimônio

Líquido, desenvolvendo análises de balanço, análises financeira e sua tipologia com, indicadores

econômico-financeiros com análise de rentabilidade e de investimentos para tomada de decisão por parte

do administrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Objetivos da contabilidade gerencial;

2. Princípios fundamentais da contabilidade;

3. Os relatórios contábeis e seus objetivos;

4. O balanço patrimonial - grupos de contas;

5. A demonstração de resultados do exercício (DRE);

6. A demonstração do fluxo de caixa;

7. A análise de balanços: análise vertical, análise horizontal, indicadores econômico-financeiros;

8. Estudos de casos: análise de balanços e demonstrativos contábeis de empresas industriais e

comerciais, os sistemas integrados do tipo ERP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M., Contabilidade Gerencial. São Paulo:

Atlas, 2008.

KAPLAN, Robert S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas 2008.

_______; NORTON, David P.A estratégia em ação. 18.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Ed. Atlas. São Paulo. 2006

PADOVEZE, C. L. Contabilidade Geral. Ed. Atlas. São Paulo. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São

Paulo: Prentice Hall, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Page 249: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia. 14. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.

NETO, Thomas Corbett. Contabilidade de Ganhos. A nova contabilidade gerencial de acordo com a Teoria das Restrições. São Paulo: Nobel, 2009.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luis Martins. Contabilidade Avançada. 3. Ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

Page 250: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO EMPRESARIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a evolução do direito empresarial e de seus institutos básicos, enfatizando os registros públicos de

interesse dos empresários. Compreende também as obrigações da empresa e a propriedade industrial.

Sua natureza e composição jurídica relacionando os estudos e discussões ao Direito do Consumidor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos do direito empresarial;

2. Formalização da atividade empresarial;

3. Títulos de créditos;

4. Introdução ao estudo da recuperação judicial, falência e da recuperação extrajudicial;

5. Direito do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003.

BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. Campinas: BookSeller, 2005.

BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Campinas: BookSeller,

2000.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24. ed. atual. 2º tiragem. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Colaboração de Antônio

Luiz de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39. ed. atual. até a emenda constitucional n.

52 de 8-3-2006, acompanhada de novas notas remissivas e dos textos integrais das emendas

constitucionais e das emendas constitucionais de revisão. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de

Legislação).

COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e legislação comercial anotados. São Paulo: Saraiva, 1995.

_______. Curso de direito comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 7. ed. atual. de acordo com a nova lei de

falencias. São Paulo: Atlas, 2006.

FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito econômico. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense,

1998.

Page 251: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2004. 1.v.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

MIRANDA, JR.; Darcy Arruda. Curso de direito comercial. São Paulo: Jurídica Brasileira, 2003.

NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 252: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MARKETING FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Compreende estudos sobre o marketing e sua relação com as organizações, enfocando conceitos e

evolução do marketing sua distinção com outros elementos correlatos, tendo por base as necessidades,

desejos e demandas. Discute ainda as afecções do marketing e da concorrência, estudando o fluxo

básico e ampliado do marketing. Compreende ainda as dimensões do Endomarketing, bem como o

marketing de serviços, portifólio de produtos, Ciclo de vida de produtos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os três tipos de organizações;

2. Conceitos e evolução do Marketing;

3. Fluxo ampliado e básico do Marketing;

4. Consonância e dissonância cognitiva;

5. Miopia de marketing e miopia de concorrência;

6. Endomarketing;

7. Introdução ao Marketing de serviços;

8. Como mensurar a satisfação do cliente;

9. Ciclo de vida de produtos;

10. Matriz portfólio de produtos;

11. Marketing pessoal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à

realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA-SILVA, Jader C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo:

Editora Saraiva, 2006.

SILVA, Helio. Marketing: uma visão crítica. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

Page 253: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar

os seus clientes. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 1997.

DUALIBI, Roberto; SIMONSEN Jr. Harry. Criatividade e marketing. Nova Edição. São Paulo: Makron

Books, 2003.

LEVITT, Theodore. A imaginação do marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

RINKE, Wolf J. A Empresa Vitoriosa: Seis Estratégias de Gerenciamento. São Paulo: Futura, 2002.

Page 254: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa os tipos e usos de informação, seu tratamento, considerando as atividades fins e seus efeitos no

Sistema de Informação Gerencial - SIG. Desenvolve estudos sobre sistemas de apoio à decisão, bem

como de indicadores de desempenho, utilizando a Tecnologia da informação em ambientes virtuais,

enquanto vantagem competitiva na gestão do Administrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de informação;

2. Sistemas;

3. Sistemas de Informação;

4. A Empresa e seus Sistemas de Informação;

5. Informação Gerencial;

6. Uso Estratégico dos Sistemas de Informação;

7. O Processo de Tomada de Decisões;

8. Tecnologia da Informação;

9. Tendências e Atualidades em Sistemas de Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica,

2002.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século

XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

JAMES, A. O’Brien. Sistemas de Informação, e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:

Saraiva, 2002.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. São

Paulo: LTC, 2001.

O’BRIEN, James A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9. ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.

Page 255: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com internet. 4.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Cases: os mais famosos estudos de casos internacionais indicados para

cursos de sistemas de informações e administração de empresas. São Paulo: Érica, 2000.

_______. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e

tecnológico. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresarial: o papel e dos sistemas de estratégico da informação nas empresas. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.

STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

Page 256: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 257: Administração – Bacharelado – Serrinha

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5º semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa as concepções sobre o comportamento organizacional. Comunicação interpessoal e

organizacional. Grupos e equipes. Poder, simbolismo e política nas organizações. Liderança e tomada de

decisão. Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e intergrupais e negociação. Cultura

organizacional. Inovação e mudança organizacional. Emoções, prazer e relações afetivas nas

organizações. A psicopatologia do trabalho. Saúde, bem-estar e qualidade de vida no trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Comportamento Organizacional;

2. Níveis de análise nos estudos organizacionais;

3. Métodos de pesquisa em comportamento organizacional;

4. Vínculo com a organização;

5. Motivação no trabalho;

6. Valores pessoais e organizacionais;

7. Equipes de trabalho;

8. Justiça organizacional;

9. Satisfação e saúde no trabalho;

10. Criatividade, inovação e mudança nas organizações;

11. Poder nas organizações;

12. Cultura Organizacional;

13. Liderança e Estilos gerenciais;

14. Sofrimento humano nas organizações e Assédio;

15. Diversidade cultural nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.

CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996.

DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça

organizacional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa

moderna. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.

Page 258: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

SIQUEIRA, M.M.M. Medidas do comportamento organizacional. São Paulo: Bookman, 2008.

TAMAYO, Álvaro; PORTO, Juliana Barreiros (Org.). Valores e comportamento nas organizações.

Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2005.

_______; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; CODO, Wanderlei (Org.). Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: Coletâneas da ANPEPP, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.

São Paulo: Atlas. 1996

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio P.; FORTUNA, Antônio Alfredo M. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001

SIQUEIRA, Marcus. Gestão de pessoas e discurso organizacional. Goiânia: UCG, 2006 TAMAYO, A.

Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

WOOD Jr., Thomaz (Org.). Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 259: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PESQUISA OPERACIONAL ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Identifica as características de problemas de otimização, envolvendo racionalização em sistemas com

restrições. Compreende a utilização da abordagem dual em sistemas genéricos, reconhecendo as

principais características de programação linear, suas premissas de uso de programação inteira. Discute

ainda as situações de aplicação de técnicas em grafos, definindo a aplicabilidade de teoria dos jogos,

aplicando programação linear e inteira, baseados em grafos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Pesquisa Operacional;

2. Problemas típicos de otimização;

3. Fundamentos de Programação Matemática;

4. Teoria de Redes;

5. Teoria de Filas;

6. Modelos matemáticos de estoques.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. [s.l.]: Editora Campus, 2007.

BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. [s.l.]: McGraw-Hill. 1994.

COLIN, E.C. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

EPPEN, G. D. e GOULD, F. J. Introductory Management Science. University of Chicago. Prentice-Hall,

New Jersey. 1994.

EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional – Curso introdutório. São Paulo: Atlas S.A., 1991.

FITZSIMMONS, A. J. e FITZSIMMONS M. J. Administração de serviços. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

HAMDY, A. TAHA. Pesquisa Operacional. 8ª Ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson, 2008.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 3. ed.; [s.l.]: Editora

Campus, 2006. 408p.

MOREIRA, Daniel A. Introdução a Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira,

1998.

Page 260: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e técnicas para análise de decisão. [s.l.]:

Ed. LTC, 1989.

BELCHIOR, P.G.O. Técnicas de Avaliação e Revisão de Projetos. São Paulo: Tecnoprint Gráfica S.A..

1974.

HILLIER, F. S. Introdução à pesquisa operacional. [s.l.]: Ed. Campus, 1988.

MIRSHAWKA, V. Aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.

SHAMBLIN, James e G.T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica. São Paulo:

Editora Atlas S.A., 1979.

Page 261: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIREITO TRIBUTÁRIO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda as Normas Constitucionais de Direito Tributário, desenvolvendo conhecimentos no campo da

legislação tributária abordando aspectos jurídico-tributários e financeiros baseados na Constituição

Federal e no Código Tributário Nacional, subsidiando o administrador nas tomadas de decisão

relacionadas a fatos jurídicos e tributários

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Atividade Financeira do Estado;

2. O Orçamento Público;

3. O Estado e o poder de Tributar;

4. Impostos federais, estaduais e municipais;

5. Administração tributária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

BRASIL, Constituição Federal. Organização e Coordenação de Juarez de Oliveira. São Paulo: Saraiva,

2008.

BRASIL, Código Tributário Nacional. Organização e Coordenação de Anne Joyce Angher. São Paulo:

Rideel, 2008.

COELHO, S.C. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro. Forense 2001.

FABRETTI, L.C. Direito tributário para cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo:

Atlas, 2002.

FUHRER, M. C. A. Resumos de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Alfredo Augusto.Teoria Geral do Direito Tributário. 4ª ed. São Paulo: Noesis, 2007 BALEEIRO, A. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

CARAZZA, R. Curso de direito constitucional tributário. Curitiba: Juruá, 2001.

DENARI, Z. Curso de direito tributário. São Paulo: Editora Jurídico. Atlas, 2002.

MACHADO, H. DE B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.

Page 262: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

POLÍTICAS DE VENDAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute os aspectos sociais e econômicos das vendas, realizando análises das oportunidades de

mercado através de pesquisas, merchandising, ciclo de vida do produto. Demonstra a integração da

administração de vendas com os objetivos da empresa, através do planejamento, organização e controle

de vendas, bem como seus parâmetros de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Administração da força de Venda;

2. Introdução ao conceito de Marketing;

3. Planejamento de Vendas: Introdução ao planejamento mercadológico;

4. Avaliação das oportunidades de mercado;

5. Seleção das vias de distribuição e logística;

6. A Organização de Vendas: Administração de vendas e o mercado;

7. Auditoria de vendas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

_______. Técnicas de vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PINHO, J. B. Publicidade e vendas na internet. São Paulo: Summus, 2000.

SOUZA, José Júlio de. Administração de vendas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINTZBERG, H. et all. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento. Porto Alegre.

Bookman. 2000.

PEPPERS, D. Marketing one to one: ferramentas para implementação de programas de marketing one

to one. São Paulo: Makron Books, 2001.

SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

Page 263: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda os fundamentos sobre finanças como o instrumento de avaliação de desempenho das empresas,

envolvendo análises econômico-financeiras das operações, análises das demonstrações financeiras,

considerando a administração de capital de giro, planejamento orçamentário e projeções subsidiando o

administrador na sua atuação no mercado como contribuição ao fortalecimento do mundo do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à administração financeira: conceito e funções básicas do administrador financeiro;

2. Análise dos indicadores econômicos - financeiros;

3. Planejamento financeiro de curto prazo – Capital de Giro, tesouraria e cash-flow;

4. Políticas de gestão de ativos e passivos circulantes;

5. Formação do preço de venda;

6. Estrutura financeira e custo de capital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.

HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2008.

LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph, JORDAN, Bradford. Princípios de administração financeira: essentials of corporate finance. São Paulo: Atlas,1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.

GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.

Page 264: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.

______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

MOREIRA, J . C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 265: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute a relação entre Estado-governo-sociedade, enfocando os processos da Administração Pública,

apresentando sua evolução estrutura e função. Enfatiza a dimensão das Reformas administrativas e de

seus programas, possibilitando ao Administrador compreender os processos inerentes à administração

pública e seu contexto enquanto ação para transformação social. Orçamento público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estado, governo e sociedade;

2. Evolução da administração pública brasileira patrimonialismo, burocracia e gerencialismo;

3. Contexto contemporâneo da atuação do Estado;

4. Governabilidade, governança e descentralização do poder;

5. Estrutura e função da administração pública;

6. Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública;

7. A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira;

8. Representação e participação: gestão pública e privada;

9. Fundamentos e princípios orçamentários;

10. Aspectos constitucionais do orçamento;

11. Processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre plano plurianual (PPA), Lei

de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). O ciclo orçamentário. A elaboração

do orçamento. A execução orçamentária e financeira. Fase da execução do orçamento: empenho,

liquidação e pagamento. Gestão democrática de alocação de recursos: orçamento participativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELAR, L. (org). Sistema político brasileiro. São Paulo: UNESP, 2004.

BEHRING, E.R. Brasil em contra reforma. São Paulo: Cortez, 2003.

BRESSER, P. L.C. Reforma do Estado para a cidadania. São Paulo: Editora 34, 1998.

GIACOMONI, J. Orçamento público. 11. Ed. Amp. Ver. E atual. São Paulo: Atlas, 2002.

MUSGRAVE, R. MUSGRAVE, P.B. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

NOGUEIRA, M.A. Estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

OSBORNE, D. GAEBLER, T. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está

transformando o setor público. 2. ed. Brasília: M.H. Comunicação, 1994.

PEREIRA, J.M. Curso de Administração Pública. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 266: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESSER, P. l.C.; GRAU, N.C. (org). O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro:

FGV, 1999.

DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997.

FAORO, R. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1998.

GARCIA, R. C. Reorganização do Processo de Planejamento do Governo Federal: O PPA 2000-2003

Brasília, IPEA, 2000.

GUERREIRO R. A Administração e contexto brasileiro. Rio de janeiro: FGV, 1981.

Page 267: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR V FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 268: Administração – Bacharelado – Serrinha

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6º semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute os processos de administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, destacando as formas de

Gestão e Controle de Estoques, compreendendo a lógica de Programação e Controle da Produção, a

partir do Sistema Just-In-Time (Jit) no contexto da Administração de Materiais e de Suprimentos com

enfoque em logística integrada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais;

2. Gestão e Controle de Estoques;

3. Programação e Controle da Produção;

4. O Sistema Just-In-Time (jit) no Contexto da Administração de Materiais;

5. Administração de suprimentos;

6. Logística Integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. Ed. Saraiva, 2003.

BOWERSOX, D.J.; GLOSS, DJ. Logística Empresarial. São Paulo, Atlas 2009.

DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem Logística. São Paulo. Ed. Atlas, 1996.

DORNIER, P.H. ET AL. Logística e Operações Globais. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.

MARTINS, P.G. & ALT. P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNOLD, Kenneth L. O Guia Gerencial para a ISO 9000. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001

GONÇALVES, Paulo Sérgio e SCHWEMBER, Enrique. Administração de Estoques.São Paulo:

Interciência, 1989.

HEINRITZ, F. S. & FARRELL, V.P. Compras: Princípios e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000

Page 269: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PLANO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta a Macro tendência do ambiente organizacional no âmbito da política de negócios. Conceitos e

Breve Histórico do Empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. Características empreendedoras,

competências empreendedoras, geração de ideias. Mecanismos e procedimentos para a criação de

empresas. Empreendedorismo Empresarial. Empreendedorismo Social. Economia Solidária no contexto

do empreendedorismo. O Empreendedorismo nas Pequenas e Médias empresas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Empreendedorismo;

2. Conceito e Origens;

3. Evolução;

4. A Cultura Empreendedora;

5. O Papel da Liderança;

6. Ambientes que estimulam o Empreendedorismo;

7. Tipos de Estado;

8. O Estado Patrimonial, burocrático e Gerencial;

9. O Papel do Estado no estímulo a uma Cultura Empreendedora;

10. A importância das Políticas Públicas;

11. As políticas Públicas no âmbito Federal, Estadual e Municipal;

12. As Cidades Empreendedoras;

13. O Empreendedorismo Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDAS, Ricardo. Políticas Públicas Municipais de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. São

Paulo: SEBRAE. 1ª Edição, 2004.

PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1. Ed.

2006.

PNUD. Programa de Microcrédito no Brasil. Brasília. PNUD, 2002.

SEBRAE SP. Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil. São Paulo.SEBRAE SP. 1ª

Edição, 2006.

SOTO, Hernando. O Mistério do Capital. Porque o Capitalismo dá certo nos Países Desenvolvidos e

fracassa no resto do Mundo. 1 ed. Rio/SP. Record., 2001.

Page 270: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALBRAITH, John Keneth. A Natureza da Pobreza das Massas. 1. ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira,

1979.

LANDES, David. Riqueza e Pobreza das Nações. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

STALLINGS, B. & PERES, W. Crescimento, Emprego e Equidade. 1. ed. Rio de Janeiro. Campus. 2002

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 1. ed. São Paulo. Martin Claret, 1982.

Page 271: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA Apresenta as decisões financeiras de longo prazo: investimentos de capital e fontes de financiamento.

Alavancagem financeira, operacional e combinada. Planejamento financeiro: orçamento de investimentos.

Orçamento de capital: decisões de investimento e financiamento. Execução e controle orçamentário.

Aspectos estratégicos das decisões de investimento de capital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Decisões de financiamento de longo prazo;

2. Alavancagem financeira, operacional e combinada;

3. Decisões de investimento e orçamento de capital;

4. Técnicas de análise de orçamento de capital;

5. Elaboração, execução e controle orçamentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.

HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph, JORDAN, Bradford. Princípios de administração financeira: essentials of corporate finance. São Paulo: Atlas,1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.

GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.

HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.

______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

MOREIRA, J. C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 272: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta a evolução da administração numa dimensão estratégica, enfocando os processos

competitivos, considerando a natureza dos ambientes, enquanto lócus de políticas e estratégias para o

desenvolvimento do setor público e privado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Evolução do pensamento estratégico;

2. Frentes de desenvolvimento da inteligência competitiva, tecnologia, gestão e ambiente. Principais

modelos de análise do ambiente interno e externo;

3. Instituições, políticas e estratégias;

4. Os grandes movimentos estratégicos;

5. Estudos e análise de casos administrativos complexos no setor público e privado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA. M.I.R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

CARVALHO, Marly Monteiro, Laurindo, Fernando J.B. Estratégias para competitividade. São Paulo:

futura 2003

FISCHMANN, A.A. E ALMEIDA, M.I. R. Planejamento estratégico na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1995.

OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 12. ed. São Paulo:

Atlas,1992.

PORTER, M.E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1990.

BULGACOV, Sérgio. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão. Fundamentos, estratégias e

dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

CAVALCANTI, Marly (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

CERTO, Samuel. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2005.

Page 273: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda e analisa a comunicação como conhecimento integrado à estrutura organizacional e o seu

funcionamento nas organizações em geral, apresentando o conceito de sistema, formas e modelos de

planos de comunicação numa organização a partir do perfil e tipologia das organizações. Apresenta ainda

a estrutura e funcionamento de uma assessoria de impressa, seus produtos e serviços, bem como a

relação com fontes de informação e publicidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito e formas de comunicação nas Organizações;

2. Modelos e planos convencionais de comunicação nas Organizações;

3. Estrutura e funcionamento de um Setor de Comunicação;

4. A função e o papel de uma Assessoria de Imprensa;

5. Organização, Fontes de informação e Publicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo:

Atlas, 2003.

KOPPLIN, Elisa; Ferraretto, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra-DC

Luzzatto, 1993.

KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo:

Summus, 2003.

MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 1987.

REGO, Francisco G. T do. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press release no Brasil. São

Paulo. Summus, 1985.

LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MANUAL DE ASSESSORIA DE IMPRENSA. Federação Nacional dos Jornalistas profissionais/FENAJ.

São Paulo, 1986.

Page 274: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TÉCNICAS E MÉTODOS DE PESQUISA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA Apresenta e discute os métodos e as técnicas utilizadas na pesquisa moderna (quantitativa) e

contemporânea (qualitativa), destacando suas especificidades, tendo por base a abordagem e tipologias,

demonstrando a forma de aplicação das técnicas e instrumentos, considerando a abordagem e os

métodos adotados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ciência, Método e Técnica;

2. Método na Pesquisa:

2.1. Método Científico;

2.2. Método Dedutivo;

2.3. Método Indutivo;

2.4. Método Dialético.

3. Técnicas de Pesquisa – Coleta de Dados:

3.1. Observação Indireta;

3.2. Observação Direta intensiva e extensiva;

3.3. Técnicas e Instrumentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 11. ed. Petropólis/RJ:

Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (org). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos

e técnicas. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: para uso dos estudantes

universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000. RICHARDSON,

Roberto Jarrg et al. Pesquisa social; métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ed. Rio de

Janeiro: DP & A, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.

Page 275: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR VI FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 276: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO PROFISSIONAL 90

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho e das organizações, compreendendo o papel do

Administrador, da tecnologia e das técnicas no exercício profissional do gestor, com base nos

conhecimentos teórico-práticos estudados e discutidos em sala de aula de modo a consolidar sua

formação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao componente curricular Estágio Supervisionado I:

1.1. A importância do estágio para a vida profissional e pessoal;

1.2. A legislação de estágio;

1.3. Apresentação pessoal e aspectos comportamentais;

1.4. Operacionalização do estágio.

2. Papel do administrador nas organizações:

2.1. Conhecimentos, habilidades e atitudes;

2.2. Áreas de atuação.

3. Perfil da organização campo de estágio:

3.1. Descrição da organização: apresentação, histórico, missão, visão, valores, cultura, estrutura,

organograma, liderança, processo decisório, relações de poder, processos, recursos, certificações,

responsabilidade social, segurança do trabalho, qualidade de vida, premiações (reconhecimento de

mercado e da sociedade);

3.2. Descrição do setor da organização onde o estudante realiza o estágio e as atividades.

4. Elaboração do Relatório de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1).

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3 ed. São Paulo: Editora

Atlas, 2003.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução

digital. 6. ed São Paulo: Atlas, 2006.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2005;

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo, Atlas,

2009.

Page 277: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Pretice Hall,

2002.

MOTTA, F C Prestes. Organizações e Poder. São Paulo: Atlas, 2005.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PICONEZ, Stela C. B. A Prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2002.

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7º semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PROJETOS EM ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve habilidades no campo do planejamento pautando-se na elaboração, análise, monitoramento e

avaliação de projetos. Estuda as dimensões sociais, políticas, econômicas, ambientais e administrativas

de projetos sua complexidade a partir do conhecimento especializado para gerenciamento e tomada de

decisão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Criação do plano de projeto;

2. Planejamento, programa e controle de projetos e produtos especiais;

3. Análise econômico-financeira de projetos;

4. Outras dimensões na análise de projetos: aspectos institucionais, ambientais e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petropolis-RJ: Vozes, 2001.

DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

HELDMAN, K. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MAXIMINIANO Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002.

MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.

WOILER, S. e MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLEMENTE, Ademir (organizador). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas. 1998.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. APEC. HECK Gustavo Alberto T. O Método de

Planejamento Estratégico. Escola Superior de Guerra. 2002.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2005.

POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo: Hucitec, [s.d.].

SOUZA, César. Você é do tamanho dos seus sonhos: estratégias para concretizar projetos pessoais,

empresariais e comunitários. São Paulo: Gente. 2003.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed.

Rio de Janeiro: Brasport, 2003.

Page 279: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda a administração da produção , suas complexidades, considerando as os processos de operações,

classificação e conceituação dos tipos de sistemas de produção. Apresenta as possibilidades e desafios

do sistema e gestão de produção a partir das mudanças, avanços e transformações da sociedade

contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introução à Administração da Produção e Operações;

2. Projeto do Sistema de Produção;

3. Gestão e Controle do Sistema de Produção;

4. Desafios da Produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan; JOHNSTON, Robert; CHASE, R. B.;

JACOBS, F.R. & ANQUILANO, N.J. Administração da Produção para vantagem competitiva. Porto

Alegre, Bookman, 2006.

CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações (Manufatura e Serviços): Uma Abordagem Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

GURGEL, Floriano do Amaral . Administração do Produto. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2º ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:

Saraiva, 2003.

CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. Rio de Janeiro: Bloch Editores, 1992.

GAITHER, Norman e FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8 ed.. São Paulo:

Pioneira, 2004.

MARTINS, Petrônio G. e LAUDENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva,

2005.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

Page 280: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa a relação entre homem e natureza a partir das dimensões socioambiental, culturais econômicas e

sociais. Discute os conceitos e contexto histórico de desenvolvimento sustentável bem como, a gestão

ambiental na perspectiva humanistica e ética centrada na formação do adminstrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Empresa com instituição econômica;

2. Empresa como instituição sóciopolítica;

3. Responsabilidade social; Política ambiental no Brasil;

4. A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUARQUE, S. C., Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002.

CAMARGO, A. L. B. C. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003.

JARA, C. J., A sustentabilidade do desenvolvimento local. Recife: SEPLAN-PE, 1998.

PUTNAM, R.D.; LEONARDI, R. T.; NANETTI. R.Y.; Comunidade e democracia: a experiência da Itália

moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

REIS, L.F.S.D.,QUEIROZ, M.P. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. São Paulo:

Qualitymark Editora, 2002.

TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. Atlas, São Paulo: 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação

Christiano Ottoni, Ed. DG, 2004.

_______. Gerenciamento pelas Diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Ed. INDG

Tecnologia e Serviços Ltda, 2005.

PHILLIPPI, A. Jr; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. [s.l.l]: Manole, 2004.

SEIFFERT, M. E. Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e

econômica. São Paulo: Atlas, 2005.

_______. Sistemas de Gestão Ambiental e Saúde e Segurança Ocupacional. [s.l.]: Atlas. 2008.

Page 281: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORIENTAÇÃO DE TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC,

especificamente na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de

linhas de pesquisa, obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações

especificadas pelas Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projeto de Pesquisa: pressupostos epistemológicos;

2. Projeto de Pesquisa, espaço de investigação e o saber do administrador;

3. Elementos constituintes do projeto de Pesquisa:

4. Temática;

5. Introdução;

6. Problemática e Problema de pesquisa;

7. Objetivos;

8. Fundamentação Teórica;

9. Perspectiva Metodológica;

10. Cronograma e Recursos;

11. Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo:

Pioneira, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

Page 282: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR VII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 283: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO PROFISSIONAL 105

EMENTA

Desenvolve a análise da organização campo de estágio com a elaboração do diagnóstico dos ambientes

interno e externo, com base nos pressupostos das teorias da Administração e do Planejamento

Estratégico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Perfil da organização campo de estágio:

1.1. Descrição da organização: apresentação, histórico, missão, visão, valores, cultura, estrutura,

organograma, liderança, processo decisório, relações de poder, processos, recursos, certificações,

responsabilidade social, segurança do trabalho, qualidade de vida, premiações (reconhecimento de

mercado e da sociedade);

1.2. Descrição do setor da organização onde o estudante realiza o estágio (fluxogramas, rotinas, estrutura

funcional, procedimentos e equipamentos utilizados e outros itens de relevância) e as atividades

desempenhadas;

1.3. Análise ambiental interna (pontos fortes e pontos fracos) e análise ambiental externa (oportunidades

e ameaças) com apresentação da matriz SWOT.

2. Elaboração do Relatório de Estágio (síntese do diagnóstico).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. 1.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 10. ed São

Paulo: Futura, 2001.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2003.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.

19. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 284: Administração – Bacharelado – Serrinha

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Pretice Hall,

2002.

CHANLAT, Jean François (Coord). O Indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1996.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte:

Ed. UFMG, 1998.

MOTTA, F C Preste. Organizações e Poder. São Paulo: Atlas, 2005.

Page 285: Administração – Bacharelado – Serrinha

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8º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute a relação entre Economia, sociedade e tecnologia, sua importância, definições e modelos de

inovação tecnológica para a competitividade empresarial. Apresenta a gestão da informação tecnológica

em processos de Auditoria e Estratégia, em processos de Desenvolvimento Industrial de P&D e sua

internacionalização, bem como de planejamento de produtos e projetos de inovação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Economia, sociedade e tecnologia;

2. Tecnologia e competitividade empresarial;

3. As novas tecnologias e suas implicações sociais;

4. Os trabalhadores e a nova tecnologia;

5. Gestão da informação tecnológica;

6. Planejamento de produtos e projetos de inovação;

7. Financiamento para a inovação no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORAL, ELZA ET AL (org). Gestão integrada da inovação. São Paulo: Atlas, 2008.

FLEURY, Afonso. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.

SOUZA NETO, J A ET AL. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – AIPTI, 2006.

UTTERBACK, James M. Dominando a Dinâmica da Inovação. Rio de Janeiro: Qualitymark, [s.d.].

WARSCHAUER, MARK. Tecnologia e inclusão social: a exclusão social em debate. São Paulo: Editora

SENAC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide V. Majer. 7. ed. São Paulo: Paz e

Terra, 2001.

PREDEBON, José. Inovação no varejo. São Paulo: Atlas, 2005.

TAKAHASHI, T. (Org.). Sociedade da Informação no Brasil: Livro verde. Brasília, DF: Ministério da

Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em; <http://www.mct.gov.br>. TARAPANOFF, KIRA. Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001.

Page 286: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC,

especificamente na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de

linhas de pesquisa, obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações

especificadas pelas Normas Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Temática;

2. - Introdução;

3. - Desenvolvimento;

4. - Fundamentação Teórica;

5. - Analise de campo (quando houver);

6. - Conclusão;

7. - Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo:

Pioneira, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999. Falta 01 bibliografia

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

Page 287: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCPLINAR VIII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Discute os conhecimentos a serem estudados e avaliados, a partir de temáticas atuais que envolvem a

Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo para o

ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel da administração para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Sulivan Pereira. A sociologia e a abordagem sistêmica. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARION, J. C; DIAS, R.; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 288: Administração – Bacharelado – Serrinha

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 105

EMENTA

Identifica uma situação problema embasada no diagnóstico da organização campo de estágio e

relacionada a um tema da Administração. Elaboração de uma proposta de ações de melhoria viáveis em

uma das áreas objeto do estágio, indicando os reflexos nas demais áreas da Organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projeto de estágio com a seguinte estrutura: tema, problema identificado, objetivos, justificativa,

embasamento teórico, métodos e procedimentos, referências bibliográficas;

2. Relatório de estágio com descrição detalhada da proposta, fundamentada nas referências

bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. 1.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações (Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica). 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 12 ed. São Paulo:

Atlas,1992

SOUZA NETO, J A ET AL. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – AIPTI, 2006.

TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. Atlas, São Paulo: 2002.

Page 289: Administração – Bacharelado – Serrinha

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso

A Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca do Campus XI, têm sido

efetuada por meio de sugestões traçadas entre o SISB e representantes dos

Colegiados dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, que visam

o crescimento planificado, qualitativo (adequação do acervo aos programas

acadêmicos de ensino, pesquisa, extensão) e quantitativo (de acordo com o uso e

disponibilidade do mesmo), atendendo às exigências do MEC.

A indicação destes materiais para aquisição, embora seja umas das atribuições

também da Biblioteca, que sabe o que realmente está sendo procurado é indicado

pelos professores através de elaboração de listas levando em conta os seguintes

requisitos: percentual do recurso disponibilizado para cada curso; áreas do CNPq;

disciplinas/eixo; priorização de cursos novos ou em fase de reconhecimento;

acervo existente na biblioteca; pesquisa e extensão.

O acervo é composto por livros, teses, obras de referência, periódicos (revistas e

jornais), bases de dados, além de coleções especiais (CDs e DVDs), é

processado obedecendo a padrões internacionais de qualidade, tais como:

Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2, tabela de Classificação

Dewey Decimal Classification – CDD; Formato Marc 21 (padronização para

representação descritiva automatizada de documentos) e cabeçalho de

autoridades, nomes e assuntos controlados pela Biblioteca Nacional e Library of

Congress (LC).

O acervo específico do curso encontra-se no anexo II do projeto.

Page 290: Administração – Bacharelado – Serrinha

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3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios O Departamento dispõe de um laboratório de informática, com 20 computadores,

onde os alunos podem realizar pesquisas na internet, estudos relacionados aos

componentes curriculares ou a outros temas do seu interesse, além de elaborar

trabalhos acadêmicos. Nesse espaço também acontecem às aulas do

componente curricular Tecnologia da Informação e da Comunicação, ministradas

no 5º período. Havendo necessidade, professores de outros componentes podem

solicitar a utilização do laboratório para suas aulas.

Outro espaço disponibilizado a alunos e professores é a sala de videoconferência

onde ocorrem palestras e conferências com temas diversos, como Educação

Especial, LIBRAS, dentre outros, oferecidos a funcionários, professores e alunos.

Tais conferências são transmitidas via satélite, permitindo uma conexão entre os

vários Campi da UNEB.

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

“A avaliação tem sido um processo angustiante para muitos professores que

utilizam como o “momento de acertos de contas”, “a hora da verdade”, “a hora da

tortura”“ (Moretto, 1996). Esse tipo de avaliação não contribui para o crescimento

do aluno e nem mesmo enriquece ou colabora com o trabalho do professor.

Avaliar implica diagnosticar, tomar decisões, reavaliar, num processo constante e

dialético, que não se restringe a uma medição de resultados ou classificação dos

sujeitos avaliados.

Em cursos de bacharelado, notadamente com as especificidades da graduação

em Administração, a avaliação das aprendizagens deve ser compreendida para

além do propósito único e imediato de mensurar o êxito das aprendizagens dos

educandos (as). Deve, com a mesma propriedade, constituir-se num privilegiado

espaço formativo, no qual administradores em formação possam, na medida em

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que têm seus desempenhos acadêmicos, verdadeiramente avaliados ao invés de

examinados, se apropriarem das concepções, modalidades, técnicas, tipologias,

critérios e instrumentos em avaliação mais recomendados.

Como amplamente comprovado por diversas pesquisas de teor interacionista, a

aprendizagem ocorre de modo expressivo, significativo e duradouro, ao passo em

que e vivencialmente experienciada pelo (a) aprendente. Há valores e saberes

que apenas a experiência agrega. A melhor forma de aprender a fazer é fazendo.

É milenar tal ensinamento, ainda mais quando a postura reflexiva (refletir, decidir,

agir, refletir durante a ação, refletir pós a ação, retroalimentar e partir para a ação

renovada) integra o cotidiano profissional.

Aprende-se a fazer fazendo, tal qual, aprender-se-á a avaliar, sendo corretamente

avaliado (o), avaliando e avaliando-se. Premissa essa validada tanto para

discentes quanto docentes.

Fato é que se considera inconcebível na atualidade práticas avaliativas

autoritárias, discriminatórias e excludentes, uma vez que ferem frontalmente os

propósitos progressistas sob os quais se erigiu o projeto político-pedagógico do

curso. De mesmo modo rechaça-se com igual intensidade quaisquer movimentos

possíveis, intencionalmente ou não, de relativizarem a real importância do ato

avaliativo. Rejeita-se, portanto, sob responsabilidade de acompanhamento das

coordenações de colegiado de curso e/ou comissões especiais instituídas para

esse fim, todo e qualquer firmamento de políticas compensatórias, contratos de

permissividade e pactos de mediocridade, nos processos de avaliação.

As mudanças nas concepções sobre ensino - aprendizagem verificadas nas

últimas décadas repercutiram também de modo muito positivo sobre as práticas

avaliativas adotadas nos ambientes acadêmicos, resultando na proposição de

novas representações, concepções e formas de se perceber a avaliação da

aprendizagem. A avaliação deve ser vista como um processo constante de

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repensar a prática da administração, trazendo para a realidade do estudante a

abordagem teórica/prática do curso.

Assim, entendida não será um recorte dissociado do processo, mas parte

integrante deste, no qual “o tempo é decorrente de suas demandas e estratégias

de aprendizagem e não do curso das atividades previstas inicialmente pelos

professores (...) até pelo entendimento de que uma tarefa não é cumprida ao

mesmo tempo por todos, porque não representa o mesmo desafio para todos, o

que vale para inúmeras situações” (HOFFMAN, 2001). Cabe entender cada

sujeito com percursos, ritmos, tempos e formas diferentes de processar e

expressar a aprendizagem, sendo qualquer tentativa de engessar

homogeneamente tal ato uma negação da diversidade inerente ao fenômeno

educacional.

Quando exercitada com fins didático-pedagógicos a avaliação fundamenta-se

numa perspectiva emancipatória, onde o (a) estudante a partir da reflexão da sua

prática pedagógica, associando-a a conceitos teóricos discutidos ao longo do

curso, desenvolve uma atitude de autonomia pessoal e maturidade profissional

que extrapolam os modelos tradicionais e padrões conservadores. Nessa

perspectiva, consideramos avaliação como elemento chave do processo ensino-

aprendizagem que se traduz na construção de textos, na análise de casos, na

ressignificação de saberes e na construção do conhecimento e sua qualificada

transposição didática.

Considerando-se que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica

inter, multi e mesmo transdisciplinar, a avaliação deve refletir o processo ensino-

aprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com

momentos coletivos para o coletivo de componentes de cada período,

destacando: saberes, temáticas, conteúdos, habilidades e atitudes, anteriormente

indicadas.

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Nestes termos, a avaliação das aprendizagens em Administração acontecerá

durante todo o desenvolvimento do curso, tendo como pressupostos básicos a

avaliação formativa e processual, na qual prevalecem os aspectos qualitativos

sobre quantitativos. Compreende-se, portanto, avaliação como momento de

tomada de consciência, entendendo-a como uma constante, processada

permanente e paralelamente à execução da proposta de trabalho atendendo aos

diversos níveis de exigência, em nível Institucional: legais, administrativos e

pedagógicos.

Neste último aspecto, pressupõe a partir da aceitação da abordagem curricular

como conjunto de possibilidades pautando-se pelos princípios de flexibilização,

contextualização, autonomia, interdisciplinaridade, transversalidade e

aprendizagem significativa. E, considerando como aspectos observáveis:

compromisso, responsabilidade, frequência, participação, envolvimento,

integração, interação, nível de abstração, fundamentação teórica, postura crítica,

domínio de conteúdos, procedimentos, linguagens e meios, criatividade,

engajamento e atitude política, conduta ética e solidária, transposição didática e

postura reflexiva.

A título de sugestão segue um elenco de produções relevantes, coerentes com a

filosofia e princípios do curso. Uma gama de instrumentos e atividades possíveis

de serem aplicadas tanto individual como coletivamente, conforme demandas

reveladas e perfil de cada grupo e cada estudante a cada tempo e espaço:

pesquisas, painéis integrados, seminários temáticos e de pesquisa, registros e

relatórios, avaliações orais, produções textuais escritas de diversas tipologias

(resenhas, resumos, fichamentos, artigos, testes, provas, etc.), debates, projetos

extensionistas e autoavaliação, dentre tantos outros, complementados a partir do

vasto, renovável e inventivo repertório docente.

Assim sendo, a avaliação deverá ser balizada pelos princípios a seguir

destacados:

• Apresentar teor formativo;

• Ter caráter dialógico;

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• Cumprir função emancipadora;

• Fortalecer a postura crítico-reflexiva, autoral e a autonomia discente;

• Considerar a prevalência de aspectos qualitativos sobre quantitativos;

• Ser processual, diagnóstica, prognóstica, contínua e credencial;

• Priorizar abordagens interdisciplinares, transversais, contextualizadas e

significativas, exprimindo compreensão das relações entre as áreas do

conhecimento;

• Pautar-se por indicadores de padrões éticos;

• Ser transparente intencionalmente planejada;

• Articular-se sempre que possível com os eixos temáticos e Seminários

Interdisciplinares;

• Expressar a construção do conhecimento de forma ativa, solidária e

colaborativa entre os discentes;

• Valorizar a expressão criativa;

• Fomentar a produção científica de excelência;

• Conciliar aspectos de dimensão teórico-prática;

• Diversificar-se e diferenciar-se em suas tipologias, linguagens e tempos;

• Ser rigorosa quanto ao pleno domínio dos saberes (conceituais,

procedimentais e atitudinais) fundamentais para o exercício profissional;

• Articular-se estreitamente com o perfil de egresso;

• Estar em consonância aos documentos legais da universidade (regimento,

resoluções, pareceres, normas, etc.) e demais legislações vigentes;

• Resguardar a autonomia docente.

Entende-se, pois, que bons resultados estão diretamente relacionados aos

padrões de qualidade dos processos que os gerou. Assim, a prática avaliativa

orientada pelos descritores anteriormente mencionados ajudará na formação de

profissionais administradores com a competência política e social necessárias

como o curso de Administração requer.

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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO

O curso de Administração tem buscado articular suas ações acadêmicas através

do desenvolvimento dos projetos de ensino, pesquisa e extensão. Esses projetos

têm possibilitado aos estudantes conhecer métodos e técnicas da pesquisa

educacional, vivenciar o diálogo entre o saber acadêmico e as demandas sociais

e, experimentar os desafios da prática docente. Além disso, a realização desses

projetos permite aos professores verificar a unidade entre teoria e a prática no

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, rompendo a visão

tradicional que fragmenta e dessubstancializa a práxis pedagógica.

Um dos grandes desafios enfrentados pela dinâmica cotidiana do Campus XI está

na consolidação de parcerias entre UNEB e comunidade e da articulação como

garantia da indissociabilidade entre as esferas ensino-pesquisa-extensão. O

panorama percebido na maioria das instituições e por extensão, no Campus XI

não tem sido diferente das constantes tentativas de ruptura com o pensamento

pautado na separação entre o pensar e o agir.

Em linhas gerais o Curso de Administração ao longo dos anos tem promovido

espaços para angariar parcerias importantes para operacionalização de

experiências de extensão e pesquisas de modo a assegurar os elos entre a

tríade: ensino-pesquisa-extensão.

Os professores do Campus XI de uma maneira geral têm mantido importante

relação com participação direta nos projetos da FAPESB, PIBIC e monitorias de

ensino de graduação e de extensão. É importante destacar que os projetos

possuem uma interação dinâmica com a sociedade. Os projetos de extensão

atendem diretamente a comunidade e as monitorias e ensino tem cumprido o seu

papel de iniciar os estudantes na atividade de ensino.

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Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa

PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE

P E C

O perfil dos alunos ingressantes no curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia Campus XI Serrinha: delimitando expectativas e metas para exercício profissional

Conhecer o perfil dos estudantes ingressantes no curso de Administração, UNEB-Campus XI Jocely Santos Caldas Almeida Ingressantes do Curso de

Administração 2013/2014 - X -

O perfil dos egressos do curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia Campus XI - Serrinha

Conhecer o perfil dos egressos do Curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia/ Campus XI Cleber de Souza Couto Egressos do Curso de

Administração 2013/2014 - X -

Perfil do empreendedorismo no comércio varejista: um estudo no centro de Serrinha-ba

Levantar o perfil socioeconômico dos empreendedores do comércio varejista estabelecidos no Centro na cidade de

Serrinha-Ba.

Maria Leny Souza Oliveira Monitora: Emerli

Curso de Administração, Sociedade de Serrinha 2013/2014 X -

Saúde e Corrupção: suporte para a produção acadêmica na Universidade

do Estado da Bahia

Gerar melhores meios para se treinar os alunos interessados na análise quantitativa de fenômenos sociais. Procura-se ensinar aos alunos métodos de previsão e de tomada de

decisão, gerar banco de dados sobre a morbimortalidade dos brasileiros e as irregularidades detectadas nos relatórios

municipais da Corregedoria Geral da União, e, finalmente, incentivar trabalhos de conclusão de curso sobre economia da

Saúde e da Corrupção.

Rogério Pereira Estudantes do Campus XI 2012/2014 - X -

Fonte: NUPE - Departamento de Educação – Campus XI Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão

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Quadro 9 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão

PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE

P E C

Semana do Administrador

Promover palestras e oficinas com temas voltados para a formação do aluno de Administração em uma perspectiva multidisciplinar; Expor, debater e apreciar temas atuais e tendências futuras, que contribuam para o aperfeiçoamento dos estudantes de Administração;

Jocely Santos Caldas Almeida Estudantes, profissionais, sociedade 2011 - - x

I Jornada de Administração

Comemorar o dia do Administrador Promover palestras e oficinas com temas voltados para a formação do aluno de Administração e profissionais da área em uma perspectiva multidisciplinar; Expor, debater e apreciar temas atuais e tendências futuras, que contribuam para o aperfeiçoamento dos estudantes de Administração e profissionais da área; Discussão através de filmes e mesas redondas de temas pertinentes a administração; Oportunizar ao corpo discente e profissionais da área da UNEB – Universidade do Estado da Bahia, Campus XI, Serrinha momentos de construção de novos saberes e novas experiências.

Jocely Santos caldas Almeida Estudantes, profissionais, sociedade 2012 - - x

II Jornada de Administração

Comemorar o dia do Administrador Promover palestras e oficinas com temas voltados para a formação do aluno de Administração e profissionais da área em uma perspectiva multidisciplinar; Expor, debater e apreciar temas atuais e tendências futuras, que contribuam para o aperfeiçoamento dos estudantes de Administração e profissionais da área; Oportunizar ao corpo discente e profissionais da área da UNEB – Universidade do Estado da Bahia, Campus XI, Serrinha momentos de construção de novos saberes e novas experiências.

Jocely Santos caldas Almeida Estudantes, profissionais, sociedade 2013 - - x

Micro Empreendedor Individual – Benefícios da legalidade

Levar ao conhecimento do profissional autônomo da região de Serrinha e redondezas, a possibilidade de sair da informalidade, propiciando meios para acesso aos benefícios econômicos, fiscais e previdenciários, oferecidos pelo governo.

Tania Ferreira de Jesus

Estudantes de Administração e Comerciantes e Profissionais

Autônomos que atuam de forma individual ou com colaboradores

2012/2013 - - x

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PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO FASE

P E C

Assessoria empresarial ao Micro Empreendedor Individual

Capacitar profissionalmente os alunos dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, para uma boa assessoria aos micro-empreendedores individuais que vivem na informalidade, ficando à margem dos benefícios que poderiam alcançar com a legalidade

Tânia Ferreira de Jesus Alunos regulares e egressos dos

cursos de Bacharelado em Administração

2012/2013 - - x

Educação Fiscal para Administradores Proporcionar uma visão ampla sobre a importância da correta interpretação e aplicação das regras relacionadas à Gestão de Tributos, através da educação fiscal

Tânia Ferreira de Jesus Alunos regulares e egressos dos

cursos de Bacharelado em Administração.

2012/2013 - - x

Oficina de Logística Oportunizar ao corpo discente do curso de Administração UNEB – Universidade do Estado da Bahia, Campus XI, Serrinha conhecimentos específicos da Área de Logística

Colegiado de Administração Facilitador: Prof. Levi Silva

Estudantes do Curso de Administração 2012 - - x

Treinamento sobre o comitê de Ética da UNEB Promover conhecimento sobre o Comitê de Ética da UNEB

Colegiado de Administração Facilitadora: Profa. Maria Elizangela

Junqueira

Estudantes e professores do Campus XI 2012 - - x

Saúde e Corrupção: suporte para a produção acadêmica na Universidade

do Estado da Bahia

Gerar melhores meios para se treinar os alunos interessados na análise quantitativa de fenômenos sociais. Procura-se ensinar aos alunos métodos de previsão e de tomada de decisão, gerar banco de dados sobre a morbimortalidade dos brasileiros e as irregularidades detectadas nos relatórios municipais da Corregedoria geral da União, e, finalmente, incentivar trabalhos de conclusão de curso sobre economia da Saúde e da Corrupção.

Rogério Pereira Estudantes do Campus XI 2012/2014 - x -

Tópicos da Geometria Plana no Ensino Fundamental

Colaborar com uma socialização e compreensão mais ampla da geometria plana. Rever tópicos da geometria plana no Ensino Fundamental II; Conhecer novas metodologias de ensino da geometria; Trabalhar com construções concretas dos conteúdos da geometria.

Urania Alves Estudantes, profissionais, sociedade 2013 - - x

Fonte: NUPE - Departamento de Educação – Campus XI Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 10 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Ensino

PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Teoria Econômica

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática da Teoria Econômica, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Janúzia Souza Mendes de Araújo Estudante: Renata

Rodrigues dos Santos

Estudantes do curso de Administração 2011.1 - - X

Psicologia Aplicada Administração

Proporcionar ao discente que apresentou afinidade com o componente curricular a que se propõe esta monitoria, uma cooperação nas atividades que se desenvolverá no curso, além de um aprofundamento na sua formação profissional; Favorecer o entrosamento e troca de experiências de discentes de períodos acadêmicos diferentes; Proporcionar ao aluno monitor a possibilidade de desenvolver habilidades e competências relacionadas à prática acadêmica.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Kátia Jane Chaves Estudante: Tiago Moreira

Gomes Filho

Estudantes do curso de Administração 2011.1 - - X

Mercado de Capitais

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do componente Mercado de Capitais, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. Entende-se a prática da monitoria uma ferramenta importante na formação profissional do aluno.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proº Carlos Rangel Portugal Pereira

Estudante :Tassyo Sales Brito

Estudantes do curso de Administração 2011.1 - - X

Page 300: Administração – Bacharelado – Serrinha

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Seminário Monográfico Orientado

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática dos estudos de administração, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria em Seminário Monográfico proporciona ao aluno um maior entrosamento com os aspectos referentes ao trabalho de conclusão de curso.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Janúzia Souza Mendes de Araújo

Estudante Andressa Benicio de Araújo

Estudantes do curso de Administração 2011.2 - - X

Estatística Aplicada à Administração

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do componente Estatística Aplicada a Administração visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria neste componente desenvolve uma vivência maior no entendimento da estatística que é fundamental para o entendimento do desenvolvimento das organizações.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proº Cleber de Souza Couto

Estudante Simone de Oliveira Souza

Estudantes do curso de Administração 2011.2 - - X

Teoria Geral da Administração

Esta monitoria tem o objetivo principal de fazer com que seja despertado nos estudantes um envolvimento maior com as teorias que deram origem as práticas da administração contemporânea.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Jocely Santos Caldas Almeida

Estudante Alexandre Silva de Novais

Estudantes do curso de Administração 2011.2 - - X

Teoria Microeconômica

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática da Teoria Microeconômica, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Janúzia Souza Mendes de Araújo

Estudante :Deize de Souza Reis

Estudantes do curso de Administração 2012.1 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes) PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Comportamento Organizacional

Proporcionar ao estudante vivência mais detalhada nos conteúdos do componente Comportamento Organizacional, despertando interesse e envolvimento profissional nos aspectos deste componente.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Jocely Santos Caldas Almeida

Estudantes :Tiago dos Santos Santiago

Estudantes do curso de Administração 2012.1 - - X

Constituição de Novos Empreendimentos

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do Empreendedorismo, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Keilla Pretronilia Santos Lopes

Estudantes :Margarida Vieira Lima Carvalho

Estudantes do curso de Administração 2012.1 - - X

Economia Rural

Proporcionar ao discente que apresentou afinidade com o componente curricular a que se propõe esta monitoria, uma cooperação nas atividades que se desenvolverá no curso, além de um aprofundamento na sua formação profissional o que leva ao conhecimento mais detalhado da importância da economia para a região em que está inserido o curso.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Janúzia Souza Mendes de Araújo Estudantes :Laíse

Miranda Souza

Estudantes do curso de Administração 2012.1 - - X

Estatística à Plicada Administração

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do componente Estatística Aplicada a Administração visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria neste componente desenvolve uma vivência maior no entendimento da estatística que é fundamental para o entendimento do desenvolvimento das organizações.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proº Cleber de Souza Couto

Estudantes :Laiane Ferreira Rocha

Estudantes do curso de Administração 2012.1 - - X

Page 302: Administração – Bacharelado – Serrinha

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Teoria Macroeconômica

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática da Teoria Macroeconômica, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proº Carlos Rangel Portugal Pereira

Estudantes :Brenda Grazielle Merces Silva

Estudantes do curso de Administração 2012.2 - - X

Administração da Produção e Operações

Proporcionar ao estudante maior envolvimento com o componente curricular Administração da Produção, despertando interesse em experiências nesta área.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Jocely Santos Caldas Almeida

Estudantes :Hellen Carneiro Silva

Estudantes do curso de Administração 2012.2 - - X

Seminário Monográfico Orientado

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática dos estudos de administração, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria em Seminário Monográfico proporciona ao aluno um maior entrosamento com os aspectos referentes ao trabalho de conclusão de curso.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proª Keilla Pretronilia Santos Lopes

Estudantes :Laíse Miranda Souza

Estudantes do curso de Administração 2012.2 - - X

Estatística Aplicada Administração

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do componente Estatística Aplicada a Administração visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria neste componente desenvolve uma vivência maior no entendimento da estatística que é fundamental para o entendimento do desenvolvimento das organizações.

Jocely Santos Caldas Almeida

Proº Cleber de Souza Couto

Estudantes : Laiane Ferreira Rocha

Estudantes do curso de Administração 2012.2 - - X

Page 303: Administração – Bacharelado – Serrinha

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO (Docentes / Discentes) PÚBLICO ALVO PERÍODO

FASE

P E C

Teoria Microeconômica

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática da Teoria microeconômica, visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração.

Jocely Santos Caldas Almeida

Janúzia Souza Mendes Brenda Grazielle Merces

Silva

Estudantes do curso de Administração 2013.1 - - X

Fundamentos da Administração

Esta monitoria tem o objetivo principal de fazer com que seja despertado nos estudantes um envolvimento maior com as práticas da administração. É momento de despertar maior interesse com o curso.

Jocely Santos Caldas Almeida

Jocely Santos Caldas Almeida

Tiago dos Santos Santiago

Estudantes do curso de Administração 2013.1 - - X

Comportamento Organizacional

Proporcionar ao estudante vivência mais detalhada nos conteúdos do componente Comportamento Organizacional, despertando interesse e envolvimento profissional nos aspectos deste componente.

Jocely Santos Caldas Almeida

Keilla Pretronilia Santos Lopes

Nayanna Reis Silva

Estudantes do curso de Administração 2013.1 - - X

Fundamentos da Estatística

Estimular o envolvimento de alunos à relação teórico/prática do componente Estatística Aplicada a Administração visto que a monitoria é um momento de formação e discussão de experiência concreta na vida das organizações, objeto da ciência da Administração. A monitoria neste componente desenvolve uma vivência maior no entendimento da estatística que é fundamental para o entendimento do desenvolvimento das organizações.

Jocely Santos Caldas Almeida

Cleber de Souza Couto Deize de Sousa Rios

Estudantes do curso de Administração 2013.1 - - X

Fonte: Colegiado do Curso de Administração – Campus XI Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

Page 304: Administração – Bacharelado – Serrinha

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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA A qualidade acadêmica do Curso de Administração pode ser estimada através da

sua procura pela sociedade do Território do Sisal. Por seu histórico, o curso de

Administração é hoje uma referência do Campus XI.

É considerável o quantitativo de ex-alunos que ingressam no mercado de trabalho

e são aprovados nos concursos públicos da região. Os estudantes do Curso têm

um histórico de boa frequência e participação no desenvolvimento curso.

A qualidade acadêmica do curso será apresentada através das seguintes tabelas.

Tabela 23 - Evolução do Vestibular - Relação Candidato/Vaga

Período de 2011 a 2013

Concorrência Geral

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2010 368 50 7,36

2011 478 50 9,56

2012 409 50 8,18

2013 367 45 8,16 Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 24 - Concorrência por Opção de Inscrição

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2010 154 2 212 20 3 27 7,70 0,67 7,85

2011 161 3 314 20 3 27 8,05 1,00 11,63

2012 144 4 265 20 3 30 7,20 1,33 8,83

2013 116 0 251 18 2 27 6,44 0,00 9,30 Fonte: PROGRAD/GESEDI

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Tabela 25 - Evolução do SiSU - Relação Candidato/Vaga

Concorrência Geral

ANO INSCRITOS VAGAS CONCORRÊNCIA

2013 1.096 5 219,20

Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 26 - Evolução do SiSU - Concorrência por Opção de Inscrição

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2013 402 41 694 2 1 3 201,00 41,00 231,33

Fonte: PROGRAD/GESEDI

Tabela 27 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Ingresso Período: 2010 a 2013

Ano Vestibular SISU Portador

de Diploma

Transferência Externa

Transferência Interna

Transferência Ex-Ofício

Rema-trícula Total

2010 49 0 0 0 0 0 0 49 2011 48 0 0 0 0 0 0 48 2012 50 0 0 0 0 0 01 51 2013 46 04 0 0 0 0 01 51

Fonte: Secretaria Acadêmica do Campus XI - Serrinha

Page 306: Administração – Bacharelado – Serrinha

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Tabela 28 - Demonstrativo da Situação do Discente - Forma de Saída Período: 2010 a 2013

Ano /

Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências

formalizadas Cancelamentos Total

2010.1 16 0 0 0 05 21 2010.2 27 0 0 0 0 27 2011.1 10 02 0 0 0 12 2011.2 27 10 0 0 03 40 2012.1 07 02 0 0 01 10 2012.2 35 02 01 0 01 39 2013.1 06 01 0 0 01 08 2013.2 0 05 0 0 0 05

Fonte: Secretaria Acadêmica do Campus XI - Serrinha

Tabela 29 – Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e Reprovação Discente

Período: 2010.1 a 2013.1

ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE APROVAÇÃO (IA)

ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR)

ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF)

2010.1 90,4% 9,6% 86,6%

2010.2 93,5% 6,5% 95,6%

2011.1 90,3% 9,7% 95,8%

2011.2 92% 8% 92,8%

2012.1 90,7% 9,3% 95,0%

2012.2 91,4% 8,6% 94,6%

2013.1 91,4% 8,6% 95,5% Fonte: Secretaria Acadêmica do Campus XI - Serrinha

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Tabela 30 – Demonstrativo dos Concluintes e Previsão de Conclusão

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total

2010 16 27 43 0 0 0

2011 10 27 37 0 0 0

2012 07 35 42 0 0 0

2013 06 0 06 0 0 0

2014 0 0 0 0 36 36

2015 0 0 0 0 42 42

2016 0 0 0 0 48 48 Fonte: Departamento de Educação – Campus XI, 2013.2.

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3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE

O corpo docente do curso de Administração é composto por quinze

professores, dos quais 02 possuem doutorado concluído, 04 estar com o

doutorado em andamento, 05 possuem com mestrado concluído, 01 com

mestrado em curso e 03 professores com especialização. A tabela 31 mostra

que o corpo docente está qualificado ou em processo de qualificação em nível

de mestrado e doutorado, contribuindo para a elevação do desempenho

acadêmico do curso, tanto no ensino quanto na pesquisa. O Departamento tem

incentivado seus docentes a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda

não possuem pós-graduação em nível de mestrado e doutorado.

Tabela 31 – Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Administração,

Departamento de Educação, Campus XI – Serrinha, 2013.

Car

ga

Hor

ária

Pós-Graduação

Tota

l Especialização Mestrado Doutorado

Com

plet

o

Em c

urso

Com

plet

o

Em c

urso

Com

plet

o

Em c

urso

n %

n % n % n % n % n % n %

20 Horas 01 6,7 0 0 01 6,7 0 0 0 0 0 0 02 13,3

40 Horas 02 13,3 0 0 04 26,6 01 6,7 02 13,3 03 20,0 12 80,0

DE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01 6,7 01 6,7

Total 03 20,0 0 0 05 33,3 01 6,7 02 13,3 04 26,7 15 100,0

Fonte: Colegiado do Curso de Administração do Campus XI, 2013

Page 309: Administração – Bacharelado – Serrinha

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A tabela 31 demonstra também as condições jurídicas do regime de trabalho

dos docentes do curso. A maioria dos professores possui carga horária de 40

horas semanais (80,0%), em número menor os docentes que possuem 20

horas (13,3%) e (6,7%) tem regime de dedicação exclusiva. Esses dados

evidenciam uma relativa estabilidade das condições de trabalho do quadro

geral dos professores, permitindo o atendimento às atividades básicas do

ensino e o desenvolvimento da pesquisa e extensão.

A política de capacitação e formação docente se encontra consolidada e

institucionalizada na UNEB, através da Resolução CONSU Nº 462/2007 que

fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de

docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-

doutorado; da Resolução CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e

procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes para

fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior e da

Resolução do CONSU nº 230/2003 que estabelecem diretrizes e critérios para

concessão de Licença Sabática.

O quadro a seguir, apresenta os docentes do Curso de Administração

discriminando a titulação, vínculo institucional, regime de trabalho e experiência

acadêmica.

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Quadro 11 - Docentes do Curso

Docente Componente que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso Experiên

cia docente

Experiência

profissional Graduação Pós-graduação 20

h 40 h D.E. C S

Carlos Rangel Portugal Pereira

- Fundamentos da Administração Financeira -Teoria Micro econômica -Teoria Macroeconômica

Graduação em Ciências Econômicas/UEFS 1981

Mestrando em Administração/ UNIFACS Especialização em Docência do Ensino

Superior/UCAM/ 2003 - X - X - 8 anos 30 anos

Cleber de Souza Couto

- Administração de Materiais e logística - Fundamentos de Estatística - Gestão da Inovação Tecnológica - Seminário Interdisciplinar

Bacharelado em Administração/UEFS/1994 Bacharelado em Ciências

Contábeis/UEFS/1999 Bacharelado em Medicina

Veterinária/UFBA/1988

Doutorando em Planejamento Urbano/UCSAL

Mestrado em Ciências Agrárias/Desenvolvimento

Rural/UFBA/2001

- X X - 13 anos 14 anos

Januzia Souza Mendes de Araújo

- Teoria Micro econômica -Teoria Macroeconômica - TCC - Técnicas e Método de Pesquisa

Bacharelado em Ciências Econômicas/UEFS/2001

Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências/UFBA/2011

Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2005 - X - X - 8 anos 8 anos

João Batista Pereira Neto - Psicologia e Administração - Seminário Interdisciplinar Psicologia / UFPB/2004 Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho

/UFPB/2007 - x - x - 8 anos 10 anos

Jocely Santos Caldas Almeida

- Administração de Produção e Operações - Estagio Curricular I, II e III - Gestão de Pessoas - TGA

Bacharelado em Administração de Empresas /UEFS/1998

Mestrado em Ciência Política: Cidadania e Governação/ULHT/2008

Mestranda em Administração Estratégica / UNIFACS

Especialista em Gestão Empresarial/UEFS/2000

- X - X - 11 anos 11 anos

Júlio César Gomes Santos - Filosofia e Ética - Técnicas e Métodos de Pesquisa

Graduação em Filosofia /UCSAL/2002

Doutorando em Filosofia/UFBA Mestrado em Filosofia/UFBA/2009

Especialização em Filosofia FACSAOBENTO/2006

- x - x - 8 anos 10 anos

Keila Petronilia Santos Lopes

- Projetos em Administração - Sistemas de Informações Gerenciais - Organização Sistemas e Métodos - Plano de Negócios e Empreendedorismo - Seminário Interdisciplinar

Bacharelado em Administração/UEFS/1995

Mestrado em Administração/UFBA/2008 Especialização em Gestão Empresarial/UEFS/2001

X - - - X 4 anos 10 anos

Luis Carlos Jandiroba

- Fundamentos da Sociologia -Estudos Sócio-antropológicos das Organizações - Seminário Interdisciplinar

Bacharelado em Ciências Sociais/UFBA/1979

Doutorando em Educação/UFRN Mestrado em Educação /Quebec Université au

Chicoutimi/2004 Especialização em Metodologia do Ensino

Superior/PUC Minas

- - x x - 30anos 40 anos

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Docente Componente que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso Experiên

cia docente

Experiência

profissional Graduação Pós-graduação 20

h 40 h D.E. C S

Manoel Silva Santos Filho

- Marketing - Comunicação Organizacional - Política de Vendas - Comportamento Organizacional - Fundamentos de Administração - Seminário Interdisciplinar

Bacharel em Administração/ UEFS/1990

Especialização em Gestão Pública/Fac. Educação Montenegro/2008

Especialização em Administração e Desenvolvimento de RH /UFBA/1991

- X - X - 4 anos 23 anos

Maria Leny Souza Oliveira - Administração Pública - Gestão de Pessoas - Administração Estratégica

Bacharelado em Ciências Contábeis/UEFS/1987

Bacharelado em Administração UEFS/1998

Doutora em Desenvolvimento Regional e Urbano/UNIFACS/2010

Mestrado em Administração / UNIFACS/2006

- X - X - 12 anos 12 anos

Maria Elizângela Ramos Junqueira

- Gestão Ambiental - Técnicas e Métodos de pesquisa

Graduação em Ciências Biológicas UEFS/2001

Mestrado em Botânica/UEFS/2004 Especialização em Saúde Pública/Inst.

Adventista/2012 - x - x - 8 anos 10 anos

Nívia Valéria Carneiro Rosas Vencimento

- Instituições de Direito Público e Privado - Legislação Trabalhista e Seguridade Social - Direito Tributário - Direito Empresarial

Bacharelado em Direito UCSAL/2006

Licenciatura em Ciências Naturais UFBA/2004

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/FACIBA/2006 X - - X - 3 anos 5 anos

Rogério Pereira -Estatística das Organizações -Pesquisa Operacional

Graduação em Ciências Econômicas/Universidade

Presbiteriano Mackenzie/1997

Doutorando em Economia/ UFPE Mestrado em Ciências

Econômicas/UFBA/2000 - X - X - 9 anos 14 anos

Tânia Ferreira de Jesus

- Metodologia do Trabalho Científico - Fundamentos e Análise de Custos - Fundamentos de Contabilidade - Contabilidade Gerencial

Licenciatura em Ciências Contábeis/FVC/2002

Mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social/FVC/2009 - x - x - 1 ano 8 anos

Urania Maria Vieira Alves - Matemática Básica - Matemática - Matemática Financeira

Matemática / UEFS / 1993 Especialização em Matemática / UEDS / 1998 - x - X - 17 anos 34 anos

Fonte: Colegiado do Curso de Administração – Campus XI

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Quadro 12 - Publicações Docentes

DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS

Carlos Rangel Portugal Pereira

2013 – Atual: A CONTRIBUIÇÃO DA TEORIA DO CAPITAL HUMANO NO DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO DO SISAL/BA. Descrição: Identificar o que impede o desenvolvimento do Território do Sisal, no estado da Bahia/Brasil e quais medidas mais urgentes para a promoção do desenvolvimento, impulsionado pela Teoria do Capital Humano. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Carlos Rangel Portugal Pereira - Integrante / Lindomar Pinto da Silva - Integrante. 2013 – Atual: OS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS CARVOARIAS EM BOM JESUS DA LAPA/BA. Descrição: Apresentar os impactos ambientais resultantes do processo de extração de carvão vegetal no município de Bom Jesus da Lapa?Bahia. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Carlos Rangel Portugal Pereira - Integrante / Janúzia de Souza Mendes - Integrante.

PEREIRA, Carlos Rangel Portugal ; SILVA, L. P. ; SANTIAGO, T. S. ; SENA, T. A. B. . A CONTRIBUIÇÃO DA TEORIA DO CAPITAL HUMANO NO DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO DO SISAL/BA. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). PEREIRA, Carlos Rangel Portugal ; MENDES, J. S. ; SANTOS, A. A. ; RIOS, D. S. . OS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS CARVOARIAS EM BOM JESUS DA LAPA/BA. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Cleber de Souza Couto

2012 – Atual: O Perfil dos Egressos do curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia Campus-XI Serrinha. Descrição: Analisar o perfil dos egressos do Curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia, a fim de verificar se as suas expectativas e metas foram realizadas após conclusão do Curso. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) . Integrantes: Cleber de Souza Couto - Integrante / Jocely Santos Caldas Almeida - Integrante / Janúzia Souza Mendes de Araújo - Integrante / Keilla Petronília Santos Lopes - Integrante. 2012 – Atual: O perfil dos alunos ingressantes no Curso de Administração da Universidade do Estado da Bahia Campus XI-Serrinha: delimitando expectativas e metas para exercício profissional Descrição: Analisar o perfil dos alunos ingressates no Curso de Administração a fim de entender as suas expectativas e metas com a realização do curso.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) . Integrantes: Cleber de Souza Couto - Integrante / Jocely Santos Caldas Almeida - Coordenador / Keilla Petronília Santos Lopes - Integrante / Januzia Souza Mendes - Integrante. Coordenador do Colegiado de Administração – Gestão 2008-2012

COUTO, C. S. ; LOPES, K. P. S. ; ALMEIDA, J. S. C. ; MENDES, J. S. ; SILVA, D. O. . Criatividade Empreendedora - seria essa a âncora de carreira dos formandos em Administração 2012.1 no campus XI da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)?. In: Congresso Internacional de Administração - ADM2012, 2012, Ponta Grossa - PR. Congresso Internacional de Administração - ADM2012.

LOPES, K. P. S. ; MENDES, J. S. ; COUTO, C. S. . Um estudo sobre empreendedorismo com formandos (2012.1) de administração da Universidade Estadual da Bahia no Campus XI cidade de Serrinha-BA. In: XXIII ENANGRAD - Avaliação e Gestão do Curso de Administração: Realidades e Perspectivas, 2012, Bento Gonçalves - RS. XXIII ENANGRAD, 2012. ALMEIDA, J. S. C. ; COUTO, C. S. ; MATTOS, A. B. ; MENDES, J. S. ; LOPES, K. P. S. . A educação na fiscalização da produção e da comercialização de alimentos como instrumento de gestão pública, com vistas a atender a produção e o consumo sustentável de alimentos, em Feira de Santana. In: VII SOBER Nordeste - Políticas Públicas, agricultura e meio ambiente, 2012, Ilhéus - BA. VII SOBER Nordeste, 2012.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação - DEDC Colegiado do Curso de Administração Campus XI - Serrinha

DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS

Januzia Souza Mendes de Araújo

MENDES,Janúzia.; COUTO, C.; OLIVEIRA, M. L. S.. Participação em banca de Andressa Benício de Araújo.Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Banco do Nordeste S.A - Feira de Santana/BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

MENDES,Janúzia.; COUTO, C.; OLIVEIRA, M. L. S.. Participação em banca de Carlos Roberto de Araújo Barros. Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Rádio Sisal - Conceição do Coité/BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

MENDES,Janúzia.; COUTO, C.; OLIVEIRA, M. L. S.. Participação em banca de Jicélia da Silva.Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Mineração Fazenda Brasileiro S.A/BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

BAIARDI, Amílcar ; MENDES,Janúzia. . A construção do Sistema Estadual de C&T&I na Bahia na segunda metade do século XX. A ciência e a sua institucionalização na Bahia. Salvador/Cachoeira: Mestrado em Ciências Sociais da UFRB, 2010, v. 1, p. 39-60. MENDES,Janúzia. ; MASCARENHAS, E. M. ; MASCARENHAS, M. K. M. . Agricultura Familiar no Município de Tanquinho Bahia: Fomentando a Economia Local. In: 50º Congresso da SOBER, 2012, Vitória. Agricultura Familiar no Município de Tanquinho Bahia: Fomentando a Economia Local. Brasília: SOBER, 2012. v. 1. p. 67-85. MENDES,Janúzia. ; MENDES, Fabihana ; SANTOS, J. S. ; RIOS, E. A. . O Arranjo Produtivo Local (APL) de Couro em Ipirá - BA: Algumas Considerações. In: 50º Congresso da SOBER, 2012, Vitória. O Arranjo Produtivo Local (APL) de Couro em Ipirá - BA: Algumas Considerações. Brasília: SOBER, 2012. v. 1. p. 34-49.

Jocely Santos Caldas Almeida

Professora dos componentes curriculares: Administração de Produção e Operações, Administração de Recursos Humanos I e II, Gestão Empresarial, Orientação para Estágio Supervisionado e TCC, Gestão de Pessoas, TGA II, Comportamento Organizacional e Políticas de Negócios e Empreendedorismo no curso de Administração. Coordenadora do Curso de Administração, gestão 2010-2012 Pesquisadora do NEDER - Núcleo de Estudos e Desenvolvimento Regional. PEREIRA, R.; JESUS, T. F.; ALMEIDA, J. S. C.. Participação em banca de Thays Aline Santos Ferreira.Diagnóstico Organizacional na Empresa NB Empreendimentos, Serrinha, BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. ALMEIDA, J. S. C.; COUTO, C. S.; LOPES, K. P. S.. Participação em banca de Adilson de Santana Oliveira.Diagnóstico Organizacional na Área de Suprimentos da Empresa Mineração fazenda Brasileiro S/A, Barrocas, Bahia. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. ALMEIDA, J. S. C.; COUTO, C. S.; ARAUJO, Januzia Mendes de. Participação em banca de Dilza do Rosário Souza.Diagnóstico Organizacional na Inspetoria Fazendária de Serrinha, Bahia. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

COUTO, C. S. ; ALMEIDA, J. S. C. ; ARAUJO, Januzia Mendes de ; LOPES, K. P. S. . A Área de Proteção Ambiental do Lago da Barragem Pedra do Cavalo: Aspectos Legais e Espaciais. In: 50º Congresso da SOBER, 2012, Vitória. 50º Congresso da SOBER: Agricultura e Desenvolvimento Rural com Sustentabilidade, 2012. v. 1. p. 82-93.

COUTO, C. S. ; ALMEIDA, J. S. C. ; MENDES, J. S. ; LOPES, K. P. S. . A Educação na Fiscalização da Produção e da Comercialização de Alimentos como Instrumento de Gestão Pública, com Vistas a Atender a Produção e o Consumo Sustentável de Alimentos, em Feira de Santana - Ba. In: VII SOBER NORDESTE, 2012, Ilhéus. VII SOBER NORDESTE - Políticas públicas., agricultura e meio ambiente, 2012. v. 01. p. 358-371.

COUTO, C. S. ; MENDES, J. S. ; ALMEIDA, J. S. C. ; LOPES, K. P. S. . CRIATIVIDADE EMPREENDEDORA - SERIA ESSA A ÂNCORA DE CAREIRA DOS FORMANDOS EM ADMINISTRAÇÃO 2012.1 NO CAMPUS XI DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA (UNEB)?. In: ADMPG 2012 - Congresso Internacional de Administração, 2012, Ponta Grossa. Gestão Estratégica: Empreendedorismo e Sustentabilidade. Ponta Grossa, 2012. v. 01.

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DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS

Keila Petronilia Santos Lopes

LOPES, K. P. S.; Souza, Sidney de Queiroz. Participação em banca de Sidney de Queiroz Souza.Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Braskol Distribuidora de Bebidas LTDA - Serrinha (BA). 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

LOPES, K. P. S.; Silva, Maria Sonara de Oliveira. Participação em banca de Maria Sonara de Oliveira Silva.Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Manoel Izidro da Silva ME-Serrinha (BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. LOPES, K. P. S.; ANUNCIACAO, L. I.. Participação em banca de Laís Itaparica Anunciação.Diagnóstico Organizacional: Relatório de Estágio Supervisionado na Empresa Banco BRADESCO S/A-Araci (BA. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

LOPES, K. P. S. ; SILVA, D. O. ; PASCOAL, T. S. . Um estudo de caso sobre a contribuição da CIPA no alcance dos objetivos organizacionais de uma indústria especializada em nutrição e alimentação animal na Bahia. Textura (Cruz das Almas), v. v-1, p. 10, 2012.

MENDES, Januzia Souza ; COUTO, C. ; LOPES, K. P. S. ; Almeida, Jocely Santos Caldas . A Área de Proteção Ambiental do Lago da Barragem Pedra do Cavalo: Aspectos legais e Espaciais. In: Congresso da SOBER 2012, 2012, Vitória -ES. Congresso da SOBER 2012, 2012. LOPES, K. P. S. ; Almeida, Jocely Santos Caldas ; MENDES, Januzia Souza ; COUTO, C. ; SILVA, D. O. . Criatividade Empreendedora - Seria essa a Âncora de Carreira dos formandos em Administração 2012.1 no campus XI da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)?. In: Congresso Internacional de Administração 2012, 2012, Ponta Grossa-PR. Congresso Internacional de Administração 2012, 2012.

Nívia Valéria Carneiro Rosas Vencimento

Tassyo Sales Brito. Diagnóstico organizacional: RES na Empresa Instituto de Imagem Diagnóstica LTDA. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Nivia Valeria Carneiro Rosas Vencimento. Maria de Lourdes de Santana. Diagnóstico Organizacional: RES na Vigilância Sanitária da 12ª DIRES/ Serrinha/BA. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Nivia Valeria Carneiro Rosas Vencimento.

-

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DOCENTE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL NO DEPARTAMENTO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS 3 ANOS

Rogério Pereira *

Jesus, Tania F. de; Almeida, Jocely C.; PEREIRA, Rogério. Participação em banca de Shyrlen Cleia Pereira Rodrigues Carvalho.Diagnóstico Organizacional na Empresa N. M. Machado de Oliveira. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. Almeida, Jocely C.; Jesus, Tania F. de; PEREIRA, Rogério. Participação em banca de Fernando Pimentel Lazarini.Diagnóstico Organizacional na Diocese de Serrinha. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. Almeida, Jocely C.; Jesus, Tania F. de; PEREIRA, Rogério. Participação em banca de Zenaido Gonçalves Santana.Diagnóstico Organizacional na Empresa ASCOOB SISAL. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

-

Tânia Ferreira de Jesus

JESUS, T. F.; ALMEIDA, J. S. C.; PEREIRA, R.. Participação em banca de Zenaido Golçalves Santana.Diagnostico organizacional na empresa Ascoob Sisal, Serrinha Bahia. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. JESUS, T. F.; ALMEIDA, J. S. C.; PEREIRA, R.. Participação em banca de Thays Aline Santos Ferreira.Diagnostico organizacional na empresa NB Empreendimentos, Serrinha Ba. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia. JESUS, T. F.; ALMEIDA, J. S. C.; PEREIRA, R.. Participação em banca de Talita dos Santos Miranda.Diagnostico organizacional na unidade operacional da empresa Minerãção Fazenda Brasileiro S/A. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade do Estado da Bahia.

-

Urânia Maria Vieira Alves

ALVES, U. M. V. . III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/Campus XI. Curvas Envolventes: uma atividade interdisciplinar como recurso didático para o ensino de múltiplos e divisores de um número natural. (Oficinas).. 2008. (Apresentação de Trabalho/Outra). ALVES, U. M. V.. III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/ Campus XI. A Formação dos Professores de Matemática da rede Estadual de Ensino : uma contribuição do curso de pedagogia do departamento de educação do campus XI da UNEB. 2008. (Apresentou artigo).. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

-

Fonte: Plataforma Lattes * Liberação Pós-Graduação

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3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº

8.352, de 02 de setembro de 2002, que dispões sobre o Estatuto do Magistério

Público das Universidades Estaduais da Bahia.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim

distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez

horas semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e

dezesseis horas semanais, respectivamente.

- Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40

horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga

horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se

comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do

Departamento ao qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes

da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu

cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.