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XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba 1 ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristina Guadanin 1 , Ledir Schroeder Junior 2 , Vicente de Paula da Silva, Marcos André Silva Souza 4 1 Graduanda em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde, e-mail: [email protected] 2 Graduado em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde, e-mail: [email protected] 3 Graduado em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde, e-mail: [email protected] 4 Professor Dr. Solos e nutrição de Plantas da Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde, e-mail: [email protected] Resumo - A adubação é ponto chave na produtividade das culturas anuais e perenes. A dose e fontes de nutrientes são aspectos de suma importância para o aumento da produtividade. Atualmente para a cultura do morangueiro são utilizados vários sistemas de condução entre eles o sistema orgânico em ambiente protegido. A adubação convencional onde há uso de fertilizantes químicos muitas das vezes é realizada de forma incorreta prejudicando principalmente a qualidade dos frutos. A adubação orgânica quando realizada de forma correta pode além de nutri as plantas melhorar o ambiente físico e químico do solo, propiciar aumento do sistema radicular aumentar a qualidade dos frutos e ser menos impactante ao meio ambiente. Diante do exposto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o crescimento e produção do morangueiro sob nutrição mineral e orgânica combinada ou não com gesso agrícola. Após quantificações das variáveis estudadas: número de frutos, número de estolões e matéria seca da parte aérea conclui-se que: a adubação orgânica proporcionou melhor desenvolvimento vegetativo e produção em especial o esterco de ovino. Palavras-chave: morango; nutrição; fertilizantes Área do Conhecimento: Agronomia Introdução A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa) é apreciada por seus frutos. O seu cultivo vem crescendo a cada ano no Brasil. Grande parte dessa expansão é explicada por intervenção dos melhoristas que estão desenvolvendo cultivares mais resistente e mais adaptada as diversas condições ambientais (HANCOCK et al., 1996). Como qualquer outra cultura o morangueiro é alvo de diversas pragas e doenças, tanto ocasionado por desequilíbrio nutricional ou por uso freqüente de defensivo agrícola. Ano após ano, essa cultura sofre com o uso indiscriminado de fertilizantes e defensivos agrícolas que comprometem a qualidade e o consumo dos frutos e contamina o meio ambiente. Atualmente, outros sistemas vêm sendo utilizados como alternativas ao sistema de produção convencional. Dentre esses sistemas destaque é dado ao sistema em ambiente protegido, estufa, com utilização de adubação orgânica. Esse sistema reduz a proliferação de doenças fúngicas e bacterianas, principalmente pela redução do molhamento foliar (RESENDE & MALUF,1993). Aliado a esse benefício à adubação orgânica além de fornecer os nutrientes para a cultura melhora a atividade microbiana promovendo melhor estruturação do solo consequentemente melhora a aeração e dinâmica dos nutrientes no solo (PAULUS, 2000). Diante do exposto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o uso de resíduos orgânicos e adubação mineral no crescimento e produção do morangueiro. Metodologia O experimento foi conduzido em casa de vegetação da faculdade de agronomia da Universidade de Rio Verde, em colunas de PVC de 150 mm de diâmetro por 400 mm de altura. A coluna foi subdividida em dois anéis de 200 mm de altura recebendo os tratamentos no anel superior e no anel inferior foi preenchido como solo retirado do horizonte B de um LATOSSOLO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E … · forma incorreta prejudicando principalmente a qualidade dos frutos. A adubação orgânica quando realizada A adubação orgânica

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XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba

1

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇ ÃO DO

MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

Emilene Cristina Guadanin 1, Ledir Schroeder Junior 2, Vicente de Paula da Silva,

Marcos André Silva Souza 4

1 Graduanda em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário

Rio Verde, e-mail: [email protected] 2 Graduado em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio

Verde, e-mail: [email protected] 3 Graduado em Agronomia Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio

Verde, e-mail: [email protected] 4 Professor Dr. Solos e nutrição de Plantas da Universidade de Rio Verde, fazenda Fontes do Saber

Campus Universitário Rio Verde, e-mail: [email protected]

Resumo - A adubação é ponto chave na produtividade das culturas anuais e perenes. A dose e fontes de nutrientes são aspectos de suma importância para o aumento da produtividade. Atualmente para a cultura do morangueiro são utilizados vários sistemas de condução entre eles o sistema orgânico em ambiente protegido. A adubação convencional onde há uso de fertilizantes químicos muitas das vezes é realizada de forma incorreta prejudicando principalmente a qualidade dos frutos. A adubação orgânica quando realizada de forma correta pode além de nutri as plantas melhorar o ambiente físico e químico do solo, propiciar aumento do sistema radicular aumentar a qualidade dos frutos e ser menos impactante ao meio ambiente. Diante do exposto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o crescimento e produção do morangueiro sob nutrição mineral e orgânica combinada ou não com gesso agrícola. Após quantificações das variáveis estudadas: número de frutos, número de estolões e matéria seca da parte aérea conclui-se que: a adubação orgânica proporcionou melhor desenvolvimento vegetativo e produção em especial o esterco de ovino. Palavras-chave: morango; nutrição; fertilizantes Área do Conhecimento: Agronomia Introdução

A cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa) é apreciada por seus frutos. O seu cultivo vem crescendo a cada ano no Brasil. Grande parte dessa expansão é explicada por intervenção dos melhoristas que estão desenvolvendo cultivares mais resistente e mais adaptada as diversas condições ambientais (HANCOCK et al., 1996).

Como qualquer outra cultura o morangueiro é alvo de diversas pragas e doenças, tanto ocasionado por desequilíbrio nutricional ou por uso freqüente de defensivo agrícola. Ano após ano, essa cultura sofre com o uso indiscriminado de fertilizantes e defensivos agrícolas que comprometem a qualidade e o consumo dos frutos e contamina o meio ambiente.

Atualmente, outros sistemas vêm sendo utilizados como alternativas ao sistema de produção convencional. Dentre esses sistemas destaque é dado ao sistema em ambiente protegido, estufa, com utilização de adubação orgânica. Esse sistema reduz a proliferação de

doenças fúngicas e bacterianas, principalmente pela redução do molhamento foliar (RESENDE & MALUF,1993). Aliado a esse benefício à adubação orgânica além de fornecer os nutrientes para a cultura melhora a atividade microbiana promovendo melhor estruturação do solo consequentemente melhora a aeração e dinâmica dos nutrientes no solo (PAULUS, 2000).

Diante do exposto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar o uso de resíduos orgânicos e adubação mineral no crescimento e produção do morangueiro.

Metodologia

O experimento foi conduzido em casa de vegetação da faculdade de agronomia da Universidade de Rio Verde, em colunas de PVC de 150 mm de diâmetro por 400 mm de altura. A coluna foi subdividida em dois anéis de 200 mm de altura recebendo os tratamentos no anel superior e no anel inferior foi preenchido como solo retirado do horizonte B de um LATOSSOLO

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VERMELHO Distrófico que simulou as condições naturais de subsuperfície.

Após coleta do solo, secagem e peneiramento em malha de 2 mm foram retirados subamostras para a caracterização química e textural do solo conforme apresentados pelas Tabelas 1e 2. TABELA 1 - Atributos químicos do LATOSSOLO VERMELHO Distrófico horizonte B Ca +2 Mg +2 Al +3 H + Al SB (t) (T) ...........................cmol c dm -3..............................

0,13 0,1 0,01 0,9 0,23 0,24 1,13 pH P K S V m

......mg dm -3....... ......%..... 4,1 0,1 7 1,7 20,0 4,0

P e K – Extrator Mehlich 1; Ca, Mg e Al – Extrator KCl 1N; H + Al – Extrator SMP; Soma de Bases- (SB); – CTC efetiva (t); (T) – CTC potencial (a pH 7,0); V- saturação por bases; m – saturação por alumínio; Embrapa, (1999). TABELA 2 - Análise textural do LATOSSOLO VERMELHO Distrófico horizonte B

Os tratamentos foram constituídos da utilização

de adubos minerais e orgânicos combinados ou não com gesso agrícola. Na adubação orgânica foi utilizado o esterco curtido de ovino e o vermicomposto dejeto de suíno + bagaço de cana após compostagem apresentando as seguintes características químicas, Tabela 3.

TABELA 3 – Quantificação dos macronutrientes presente no esterco de ovino e dejeto de suíno + bagaço de cana.

Resíduo N P K Ca Mg S (SO4

-2) dag/ L

Esterco de Ovino 2,36 0,9 2,98 1,32 0,47 0,66

Dejeto de suíno

+ bagaço de cana

1,75 0,6 0,03 0,84 0,09 0,25

.A adubação mineral foi composta da aplicação

de fontes inorgânicas dos nutrientes recomendada para a adubação de vaso conforme Malavolta (1980). Antes de ser efetuada a adubação de base o tratamento composto pela adubação mineral recebeu calagem, anel superior, pelo método do

cálcio, magnésio e alumínio trocável preconizado pela Comissão de fertilidade de Solo do Estado de Minas Gerais (CFSEMG, 1999). As parcelas do tratamento mineral ficaram incubadas por um período de 40 dias como umidade do solo próximo a 70% da capacidade de campo para correção do pH do solo e neutralização do alumínio trocável. Nesse mesmo período, as parcelas dos tratamentos com adubação orgânica, esterco de ovino e dejeto de suíno + bagaço de cana-de-açúcar foram incubados e posteriormente tanto a adubação mineral como a orgânica receberam nos respectivos tratamentos o gesso agrícola na dose de 1t ha-1. O delineamento experimental foi ao acaso, DIC, em esquema fatorial 3 x 2 com 3 repetições totalizando 18 parcelas (Figuras 1 e 2).

Figura 1- Visão geral dos diferentes tratamentos submetido ao cultivo do morangueiro.

Figura 2 - Detalhe da adubação orgânica: a esquerda uso de dejeto de suíno + bagaço de cana a direita esterco de ovino.

Após montagem das colunas foi transplantada

uma muda por vaso. Durante o estado vegetativo

Textura

Argila Silte Areia

....................%...................

50 4 46

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foi quantificado o número de estolões, na fase reprodutiva foi quantificado o número de frutos e após a finalização do ciclo da cultura foi quantificada a matéria seca da parte aérea seca em estufa a 65 º C até peso constante. Finalizadas as quantificações procedeu-se a análise estatística dos dados com o auxílio do software Sisvar 4,3 utilizando o teste de Tukey para o comparativo de médias a 5 % de probabilidade (FERREIRA, 2000) Resultados e Discussão

Para todos os fatores avaliados o gesso agrícola não promoveu diferença significativa entre os tratamentos (figura 3, 4, e 5 ). A ausência de diferença deve-se aos teores adequados de cálcio e enxofre, tanto na adubação orgânica quanto na adubação mineral.

10

15

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25

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35

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gesso sem gesso

Núm

ero

de fr

utos

por

pla

nta

a a

Figura 3- Número de frutos por planta

submetido a presença e ausência do gesso agrícola nas diferentes adubações

0

3

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gesso sem gesso

Núm

ero

de e

stol

ões

por

plan

ta

aa

Figura 4 - Número de estolões por planta

submetido a presença e ausência do gesso agrícola nas diferentes adubações

0

3

6

9

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gesso sem gesso

MS

PA

(g/

pla

nta)

aa

Figura 5 - Matéria seca da parte aérea (MSPA)

submetido a presença e ausência do gesso agrícola nas diferentes adubações

Quanto ao comparativo entre adubação orgânica e mineral observa-se pelas figuras 6, 7 e 8 para as variáveis estudadas: número de frutos, número de estolões e matéria seca da parte aérea (MSPA) melhor desempenho da adubação orgânica, principalmente quando da utilização do esterco de ovino.

0

10

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gesso sem gesso

Num

ero

de fr

utos

por

pla

nta

Mineral Suino Ovino

b

a

bb

a

b

Figura 6 – Número de frutos por plantas submetidos a diferentes fontes de adubos na presença ou ausência do gesso agrícola.

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1618

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gesso sem gesso

Núm

ero

de e

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ões

por

plan

ta

Mineral Suino Ovino

b

a

bb

a

b

Figura 7 – Número de estolões por plantas submetidos a diferentes fontes de adubos na presença ou ausência do gesso agrícola.

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1214

1618

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gesso sem gesso

MS

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(g/

vaso

)

Mineral Suino Ovino

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a a

b

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a

Figura 8 – Matéria seca da parte aérea (MSPA) submetidos a diferentes fontes de adubos na presença ou ausência do gesso agrícola.

Esse comportamento deve-se não apenas ao fato do fornecimento de nutrientes como ocorre na adubação mineral, mas também por seus efeitos benéficos como aumento da atividade microbiana, melhoria da aeração e infiltração de água no solo (PAULUS, 2000).

Além das melhorias da parte física e química do solo a adubação orgânica favorece a absorção de nutrientes pelo fornecimento de quininas e fenóis que aumentam a respiração das plantas e a resistência das plantas a patógenos. Esse conjunto de benefícios propicia melhor crescimento e produção do morangueiro.

Segundo Albregets e Horwad (1981) citado por Santos e Medeiros (2005) a adubação orgânica propicia maior produção de frutos, pois disponibiliza para a planta quantidades suficientes de nitrogênio e potássio de forma gradativa disponibilizando constantemente os nutrientes para as plantas.

O melhor desempenho do esterco de ovino é conseqüência maior concentração de nutrientes em comparação ao vermicomposto dejeto de suíno + bagaço de cana como pode ser observado pela tabela 3.

A mistura do dejeto de suíno com bagaço de cana resulta em um composto com menor concentração de nutrientes, pois o bagaço de cana é pobre em nutrientes e apresenta muita fibra o que aumenta muito a sua relação C/N dificultando a sua decomposição. Conclusão

Nas condições em que o experimento foi conduzido conclui-se:

A adubação orgânica em especial o esterco de ovino promoveu melhor crescimento vegetativo e aumentou o número de frutos no morangueiro.

Referências - COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CFSEMG) Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5 Apoximação /Antonio Carlos Riberio, Paulo Tácio Gontijo Guimarães, Victor Alvarez V., editores – Viçosa, MG, 1999. 359 p. - FERREIRA, D.F. Sisvar 4.3. 2000. Disponível em: http:://www.dex.ufla.br/danielff/sisvar>. Acesso em 13 jul. 2007. - HANCOCK, J.F.; SCOTT, D.H.; LAWRENCE, F.J. Strawberries. In: JANICK, J.; MOORE, J.N., eds. Fruit breeding: vine and small fruits crops. New York: John Willey, 1996. p. 419-470. - MALAVOLTA, E. Elemento de nutrição de plantas . Piracicaba: Agronômica Ceres, 1980. 251p. - PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS,L. A. R. Agroecologia aplicada: praticas e métodos para uma agricultura de bases ecológicas. Porto Alegre: Emater/RS, 2000. 86p. - RESENDE, L.V.; MALUF, W. R. Influência do túnel plástico de cultivo forçado e da cobertura morta do solo na incidência de mancha de micosferela no cultivo de morangueiro. Horticultura Brasileira , Brasília, v.11, n.1, p.94, 1993. - SANTOS A. M.; MEDEIROS, A.R.M. sistemas de produção do morangueiro Nutrição, calagem e adubação . Embrapa Clima Temperado, sistema de produção. 5 versão eletrônica, 2005. Acesso 02/09/2009 Http: www. Sistema de produção Ccnptia. Embrap.br/morango/sistemade produção morango/cap 0,5 htm

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