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Adventistas 7 Dia

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Adventista 7 Dia

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Os Adventistas do Sétimo Dia

A origem do movimento

Em maio de 1863 organizou-se a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Com o desapontamento da volta de Cristo marcada pelo Movimento do Advento na América para o dia 23 de março de 1843, o grupo foi dividido em vários movimentos: o de Hiram Edson, em Port Gibson; o de José Bates, em New Hampshire, Washington; o de Ellen Gould Harmon (White), que começou em Portland, no Maine.

A segunda vinda de Cristo segundo os Adventistas do Sétimo Dia

Willian (Guilherme) Miller desempenhou papel proeminente no início do Movimento do Advento na América, o qual fixou a data de 23 de março de 1843 para a vinda de Cristo à Terra. Chegou a suposta data através de uma interpretação baseada em Dn 8.14 (posteriormente Samuel Snow, um seguidor de Miller, mudou a data para 22 de outubro de 1844). O referido texto foi da seguinte maneira interpretado:a) O santuário era a terra;b) A purificação se faz pelo fogo, logo, a terra seria purificada pelo fogo da vinda de Jesus (2 Pe 3.9-10);c) As 2300 tardes e manhãs foram interpretadas como dias (não literais, mas sim proféticos) valendo cada dia 1 ano (com base em Nm 14.34 e Ez 4.6);d) O ponto de partida era o ano de 457 a.C. (com base em Dn 9.25 e Ed 7.11-26);e) Quando não se deu a volta de Jesus em 1843, aumentou-se 1 ano, considerando que tinham decorrido apenas 2299 anos de 457 a.C. até 1843, ficando assim 22/10/1844 como a data definitiva.

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Resposta apologética

Entendemos que a interpretação correta de Dn 8.14 “E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” é a seguinte:

O carneiro com duas pontas – Dn 8.3 representava o rei da Média e Pérsia – v. 20;

O bode – Dn 8.5 representava o rei da Grécia – v. 21; A derrota que o bode (rei da Grécia) infligiu ao carneiro

(Média e Pérsia) – vv. 7- 8 representava a vitória da Grécia sobre a Média e a Pérsia;

Com a morte de Alexandre, representado pela quebra do grande chifre ou e substituído pelos quatro chifres que saíram do bode, – v. 8 – indica a divisão do reinado de Alexandre entre seus quatro generais – v. 22 (Ptolomeu, Selêuco, Lisímaco e Cassandro);

O chifre pequeno que surgiu de um dos chifres – v. 9 – (um rei feroz de cara) – v. 23 representava Antíoco Epifânio, vv. 11-12;

Antíoco Epifânio, governador da Síria entre 175 e 164 a.C., profanou o santuário ou o templo de Jerusalém – v. 11 – e substituiu por sacrifícios pagãos de animais imundos e ídolos pagãos (1 Macabeus 1.21-24), os sacrifícios prescritos na lei (Nm 28.1-3);

O santuário ou o templo de Jerusalém foi purificado depois de 1150 dias (2300 vezes os sacrifícios diários celebrados de tarde e manhã foram suprimidos), Nm 28.1-3.

Os Adventistas do Sétimo Dia afirmam: “Os Adventistas nunca marcaram uma data para a Volta de Jesus. Foram os Mileristas (seguidores de Guilherme Miller, um pregador batista) que fizeram

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isto. Eles anunciaram que Jesus viria no ano de 1843; depois deduzi-

iram que seria em 1844; como os Adventistas do Sétimo Dia iriam marcar uma data, se eles ainda não existiam? Surgimos como movimento organizado no ano de 1863.1 Não admitem, pois, qualquer ligação com William (ou Guilherme) Miller, declarando que isso é uma grande inverdade e que não passa de informações grosseiramente deturpadas sobre a origem denominacional adventista.

Da mesma forma como as Testemunhas de Jeová anunciam a data de 1914 como centro de sua doutrina, quando Cristo voltou invisivelmente e passou a reinar no céu, a data de 22 de outubro de 1844, fixada por William Miller para a segunda vinda de Cristo, é parte importante do sistema doutrinário dos Adventistas do Sétimo Dia. Afirmamos: estão umbilicalmente ligados a Miller que deu origem aos adventistas na outra América. No livro, “Fundadores da Mensagem”, no capítulo que aborda a biografia de William Miller, ele é tratado como Pai do Movimento Adventista.

A Igreja Remanescente e o Espírito de Profecia

“O Espírito de Profecia é o que segundo as Escrituras, a par com a guarda dos mandamentos de Deus, seria o característico da Igreja Remanescente [...] Este dom consiste precipuamente em dar ao povo de Deus mensagens diretas e específicas [...] Os testemunhos orais ou escritos da Sra. White preenchem plenamente este requisito, no fundo e na forma. Tudo quanto disse, escreve, foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato (destaque nosso) ”.2

1 Carta da Escola Bíblica, de Nova Friburgo, RJ, de 12-12-00. 2 Subtilezas do Erro, p. 30.

2

Vejamos:

Profeticamente o Salmo 118.22-24, fala da pedra rejeitada pelos edificadores.

Esta Pedra é tipo do Senhor Jesus (Mt 21.42; At 4.11,12). Quando iniciou seu ministério reivindicando ser o Filho de Deus (Jo 5.17-18; 8.56-59); e foi rejeitado pelos judeus. Esta rejeição se deu numa sexta-feira (Mt 27.22).

A outra parte da profecia “... tornou-se cabeça de esquina” (Sl 118.22), foi cumprida no dia da ressurreição de Cristo, que se deu no primeiro dia da semana [domingo] (Mc 16.9; Mt 28.1; Jo 20.1). Diz a profecia acerca desse dia: “Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos e alegremo-nos nele”. A alegria se fez presente no coração dos discípulos neste dia (Sl 118.24 comparado com Jo 20.19-20). Assim, Jesus deu exemplo de comemorar solenemente o dia, eis que:

Ressuscitou pela manhã de domingo (Jo 20.1); Apareceu à tarde do dia aos discípulos (Jo 20.19-20); Apareceu oito dias depois, isto é, no domingo seguinte

aos mesmos discípulos, já Tomé presente (Jo 20.26); Neste primeiro dia desceu o Espírito Santo (At 2.1-4)

prometido por Jesus (Jo 14.16, 26; 15.26 comparado com Lv 23.15-16).

O cômputo para contagem da Festa de Pentecostes se dava a partir do dia seguinte ao sábado, ou seja, o domingo (Lv 23.15). Faça-se a contagem a partir de um domingo: 1, 8,15, 22, 29, 36, 43, 50. Jesus foi crucificado e morto numa sexta-feira (Mc 15.42; Jo 19.31);

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e ressuscitou no domingo, ou seja, sete semanas vezes sete dias: 49 dias mais um igual 50 (7 X 7+1=50): Pentecostes.A Adoração a Deus no Domingo

Dizem os Adventistas: “O domingo, segundo o Dicionário Webster chama-se assim (dia do sol), porque era antigamente dedicado ao sol ou a seu culto”.3

Resposta Apologética:Os adventistas afirmam que o domingo é de origem pagã

pelo fato de ser esse dia pronunciado e escrito em inglês Sunday e que esse vocábulo significa dia do Sol e que, portanto, o domingo é um dia paganizado. Esquecem-se de que, por exemplo, em inglês escreve-se sábado Saturday, e que isto significa dia de Saturno, um deus do paganismo, e havia verdadeiras orgias celebradas em sua honra no dia de sábado. Assim seria o sábado tão pagão quanto o domingo dado a sua etimologia inglesa: dia do Sol e dia de Saturno. Entretanto, convém ter presente que a guarda do domingo não se prende ao decreto de Constantino nem de nenhum papa, muito embora os adventistas costumem fazer citações neste sentido como se a Igreja Católica tivesse autoridade de reger sobre os crentes. O que é crença no catolicismo é que a Igreja Católica foi a primeira Igreja fundada por Cristo e que Pedro foi o seu primeiro papa e que sua autoridade parte do exemplo dos primitivos cristãos que guardavam o primeiro dia (domingo) em lembrança da ressurreição de Jesus. Mas, quem é o responsável pela observância do primeiro dia da semana como dia do Senhor? A resposta só pode ser uma: O próprio Senhor Jesus Cristo.

Analisando os escritos de Ellen White fica comprovado que ela é uma falsa profetisa. Por exemplo, ela profetizou: “Quando a

314 Folheto “Porque se Guarda o Domingo”, p. 3.

Inglaterra declarar a guerra, todas as nações terão seu próprio interesse em sacudir, e haverá guerra geral”.4 Ela usou o verbo no futuro haverá e não no condicional haveria. E não houve.

“Por algum tempo, depois da decepção de 1844, mantive, juntamente com o corpo do advento, que a porta da graça estava para sempre fechada para o mundo”.5 A porta da graça continua aberta até hoje (Is 55.7; 2 Co 6.2; Tt 2.11-13). “Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, o qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus”.6 O interessante é que o próprio Jesus desconhecia o dia da sua volta, mas a Sra. White sabia. Quando pressionada pelos seus oponentes sobre a hora, informou o seguinte: “Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão”.7

Juízo Investigativo ou Redenção Incompleta

O que os Adventistas do Sétimo Dia ensinam acerca da obra de Cristo para a redenção do homem? “Nosso Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para efetuar a última parte de sua solene obra – purificar o santuário”.8

“Destarte, os que seguiram a luz da palavra profética viram que, em vez de Cristo vir a Terra, ao terminarem em 1844 os 2300 dias, entrou ele então no lugar santíssimo do santuário celeste, a

4

3Ibidem, p.42.54Mensagens Escolhidas, p. 63.65Primeiros Escritos, p. 15.76Mensagens Escolhidas, Ellen Gould White. CPB, 1985, p. 7687 O Conflito dos Séculos, p. 420.

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fim de levar a efeito a obra final da expiação, preparatória a sua vinda”.9

Resposta apologética

Pela Bíblia podemos aprender que: A data mais provável para o início de contagem dos 2300

anos citados, seria 445 a.C. (Ne 2.1-8; Dn 9.25). Jesus adentrou no santuário celestial 40 dias após sua

ressurreição (At 1.3, Hb 6.19-20, 7.23-28, 8. 1,2, 9.1-14, 24-26; 10.19-20, comp. Ex 26.33, Lv 16.2, Nm 7.89, 1Sm 4.4, 2 Rs 19.15).

A obra de redenção foi realizada de uma vez por todas na cruz, não foi incompleta (Hb 1.3; 9.24-28).

O sono da alma

Eis a concepção adventista acerca da alma: “O que o homem possui é o fôlego da vida (o que dá animação ao corpo), que lhe é retirado por Deus, quando expira. E o fôlego é reintegrado no ar, por Deus, mas não é entidade consciente ou homem real como querem os imortalistas”.10

Resposta apologética

A Bíblia diz que: O espírito não morre, nem dorme com a morte do homem

(Mt 10.28, Ec 12.7). O espírito separa-se do corpo por ocasião da morte (Lc

20.37,38; 23.43; At 7.59).98 Ibidem, p.421.10

b. O mesmo Deus indicado por meu Deus e vosso Deus – Jo 20.17;

c. Os mesmos sacrifícios e holocaustos são chamados de meus e vossos de Nm 28.2 comparado com Dt 12.6.

Os Adventistas do Sétimo Dia são culpados de galatanismo, quer dizer, o conceito de em parte o homem se salva pelas obras de Cristo e em parte por sua própria fidelidade em guardar o sábado.

Diz Ellen Gould White: “... verificando-se estar o seu caráter em harmonia com a Lei de Deus, seus pecados serão riscados, e eles próprios havidos por dignos de vida eterna”¹³. Ensinam assim, sistematicamente, sobre a guarda do sábado, enquanto que Paulo, em suas treze Epístolas, só menciona o sábado uma vez (Cl 2.16), e mesmo neste único caso, para declará-lo como abolido.

Guardam o sábado realmente os Adventistas do Sétimo Dia? Está escrito (Gl 3.10) que é maldito aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no Livro da Lei para fazê-las. E, quanto ao sábado, a lei estabelece:

1. Que ninguém devia sair de sua casa em Êx 16.29;

2. Proibia acender o fogo nas casas em Êx 35.3;

Os adventistas não saem das suas casas nos sábados? Não acendem fogo em suas casas nesse dia? O veredicto da Bíblia é maldito (Gl 3.10; Rm 2.23).

³ O Conflito dos Séculos, p. 487, CPB-1971.

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As palavras sábado, sábados e dia de sábado (singular) ou (plural) ocorrem 60 vezes no Novo Testamento. Em 59 casos os Adventistas do Sétimo Dia reconhecem tratar-se do sábado semanal e apenas um caso eles negam, justamente o de Colossenses 2.16. Dizem: “Os termos Sábado, sábados e dia de Sábado ocorrem sessenta vezes no Novo Testamento, e em cada caso exceto um, refere-se ao sétimo dia. Em Colossenses 2.16 a 17, faz-se referência aos sábados anuais relacionados com as três festas anuais observadas por Israel antes do primeiro advento de Cristo.11Se dermos à palavra sábado o sentido de semanal em Colossenses 2.16 teremos em apoio da nossa interpretação 59 referências reconhecidas por eles. Ao darem a Colossenses 2.16 o sentido de sábados anuais ou cerimoniais não encontram nenhuma referência que apóie sua interpretação. E por que assim argumentam? Porque teriam de reconhecer que o sábado foi abolido na cruz (Rm 10.4).Ainda dizem os Adventistas do Sétimo Dia que a expressão

meus sábados indica a distinção entre sábados semanais e sábados cerimoniais, o que não é bíblico. Ambas as expressões são utilizadas para indicar os mesmos sábados – sábados semanais. São de Deus – meus sábados – porque foram dados por Ele, e são dos judeus – seus sábados – porque foram dados para eles. Vejamos meus e seus aplicados na Bíblia:

a. O Templo – Is 56.7 comparado com Mt 23.38 (minha casa, vossa casa);

11 Estudos Bíblicos, p. 378, CPB.

O espírito continua a viver com todas as suas faculdades ativas depois da morte, seja ímpio ou justo (Lc 16.19-21; Ap 6.9-11; 2 Co 5.6-8; Hb 12.23; 2 Co 12.2-4; Fp 1.21-23).

Dormir refere-se ao corpo e não à alma (Mt 27.52; Dt 34.5,6 comp. Mt 17.1-3).

Substitua nas seguintes referências, a palavra espírito por fôlego ou sopro, e veja o resultado (Mc 2.8; Jo 13.21; 2 Co 7.1; 1 Pe 3.4; Mt 26.41).

A Divisão da Lei em dois sistemas

Para justificar a absolvição de alguns mandamentos e a autenticidade de outros dividem a lei em dois sistemas: Lei Moral e Lei Cerimonial. Dizem: “A lei moral, os dez mandamentos, chamados lei de Deus. Essa lei vem da eternidade. O mesmo não se dá com a lei cerimonial, freqüentemente chamada de Lei de Moisés”.12

Resposta apologética

A Bíblia diz que: Existe uma só Lei (1 Cr 16.40; 2 Cr 31.3; Lc 2.22,23; Hb

10.28 comp. Dt 17.2-6). A Lei de Moisés é a Lei Moral (Mc 7.10; comp. Ex 20.12; Jo

7.19 comp. Ex 20.13) Não há distinção entre uma lei e outra. A Bíblia declara

abolição de todo aquele velho sistema chamado Lei (Rm 6.14; Gl 2.19-24; 4.21-31; Ef 2.14-17; 2 Co 3.6-11).

Passagens bíblicas usadas como fonte de doutrina

12 Folheto Leis em Contraste, p. 3.

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Gn 26.5 – Quais foram os mandamentos que Abraão guardou?

Êx 16.22-30 – Porque o mandamento da guarda do sábado foi dado ao povo antes de chegar no Sinai?

Êx 20.1-17 – O decálogo é superior a Lei de Moisés também chamada Lei Cerimonial?

Êx 31.12-18 – O sábado é um sinal perpétuo entre Deus e os filhos de Israel?

Dt 31. 24-26 – Existia diferença entre a Lei colocada dentro da Arca e a Lei colocada fora da Arca?

Sl 19.7 – A lei do Senhor é perfeita e por isso imutável? Is 56.1-7 – O fato dos gentios terem que guardar a lei prova

seu vigor nos dias atuais? Mt 5.17-18 – Jesus disse: até que o céu e a terra passem, nem

um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. Se a lei passará como pode ser ela perpetua?

Mt 19.16-22 – Guarda os mandamentos. Está incluso neste mandamento a guarda do sábado?

At 13.14; 18.4 – Paulo guardava o sábado? Rm 3.31 – A lei é estabelecida pela fé? Rm 7.12 – Como interpretar: A Lei é santa, e o mandamento,

santo, justo e bom. Hb 4.3-11 – O repouso de Deus se trata da guarda do

sábado? 1 Jo 2.3-6 – Se não guardarmos o sábado não conhecemos ao

Senhor?

A Guarda do Sábado

Escreve Ellen Gould White em um de seus livros: “O sábado será a pedra de toque da lealdade: pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não o servem”. ¹¹ Resposta Apologética:Oséias 2.11 traz uma profecia sobre a abolição do sábado semanal. Essa profecia foi cumprida em Cristo, como afirma Paulo (Cl 2.14-17; Gl 4.9-10). Diante da clareza do texto de Colossenses 2.16,17 costumam os Adventistas do Sétimo Dia refutar que a palavra sábados não se refere ao sábado semanal, mas aos sábados cerimoniais ou anuais mencionados em Levítico 23.1-39. Não é correta essa interpretação e damos três razões para refutá-la:

• Os chamados sábados anuais ou sábados cerimoniais eram chamados festas e já estão incluídos na frase dias de festa de Colossenses 2.16. Estes dias de festa ou sábados anuais eram designados dias de festas como segue:1. Festa da Páscoa – Lv 23.5,7;2. Festa dos Asmos – Lv 23.8;3. Festa de Pentecostes – Lv 23.15-16;4. Festa das Trombetas – Lv 23.23-25;5. Festa da Expiação – Lv 23.26,32;6. Festa dos Tabernáculos – 1ºdia de festa;7. Festa dos Tabernáculos - último dia de festa - Lv 23.34-36.

• A fórmula dias de festa, luas novas e sábados é a fórmula para indicar os dias sagrados anuais, mensais a semanais (1 Cr 23.31; 2 Cr 2.4; 8.13; Ez 45.17; Os 2.11).

11 O Grande Conflito, p. 611, Ellen Gould White. CPB.1971

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