ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO INSS

REUNIÃO ORDINÁRIA DO CNPS

ESCLARECIMENTOS SOBRE A POSIÇÃO

DOS PRECATÓRIOS E RPV DE INTERESSE DO INSS

CONTEXTUALIZAÇÃO

Anteriormente à edição da Lei 10.480/2002 a Procuradoria do INSS estava vinculada à AGU mas integrava a estrutura da Autarquia Previdenciária. A partir desta Lei a representação jurídica do INSS passou a designar-se de PFE ficando subordinada técnica e administrativamente à PGF.

A PFE/INSS não tem gestão sobre o pessoal não podendo fazer redistribuição, fixar lotação, realizar concursos e priorizar as unidades que entenda merecedora de maior aporte de pessoal.

A PFE/INSS tem hoje aproximadamente 1300 procuradores que corresponde a menos de 20% dos advogados públicos, entretanto, atua em mais de 70% dos processos em curso no Judiciário Federal (incluindo toda a administração federal direta e indireta).

A PFE/INSS é a única que atua perante a Justiça Estadual em todo o país (mais de 3000 varas) por força da delegação constitucional e pela competência nas ações de acidentes de trabalho.

A Procuradoria do INSS deve ter estrutura adequada para enfrentamento destas demandas.

Deve ter autonomia na sua gestão.




1 – ESCORÇO HISTÓRICO:

1.1 – SITUAÇÃO DOS PRECATÓRIOS ATÉ O EXERCÍCIO DE 1999.

Até o ano de 1999 não existia controle ou gerenciamento efetivo dos precatórios de responsabilidade do INSS.

Antes da liquidação dos precatórios, a análise e verificação jurídico-contábil da regularidade dos processos e legitimidade dos valores inscritos era feita com base nas listagens elaboradas e remetidas pelos Tribunais, de forma precária, inexistindo banco de dados ou sistema informatizado de controle desses pagamentos.

A forma híbrida de pagamento dos débitos judiciais, que vigorou durante os anos de 1995 a 1997, por força do art. 128 da Lei n.º 8.213/91, alterado pela Lei n.º 9.032, de 24.04.95, causou grande confusão e descompasso nos parcos meios de verificação dos pagamentos.

Além disto, nesse período, os precatórios eram pagos diretamente nos Juízos de origem dos processos, sem a intermediação dos Tribunais. A maioria dos pagamentos efetuados pelo INSS deixou de ser comunicada aos Tribunais e, assim, os autos dos precatórios permaneciam sem baixa nos registros, o que impedia a verificação da real situação dos pagamentos realizados ou não.

A falta de estrutura administrativa de gerenciamento e controle sistemático dos precatórios culminou com um acúmulo muito grande de processos sem pagamento. Esse descontrole administrativo afetou de tal maneira a conduta dos poucos servidores encarregados dos pagamentos, que transformou o nome “precatório” em um verdadeiro tabu, causando medo e insegurança nos ordenadores das despesas. Ninguém queria pagar precatório.

Por tais motivos, o INSS e outros Órgãos Federais eram considerados maus pagadores, o que gerou

inúmeros seqüestros em suas verbas. A imagem do INSS estava seriamente maculada perante o Poder Judiciário, os profissionais do direito e os segurados da Previdência Social.

1.2 – MEDIDAS ADMINISTRATIVAS ADOTADAS PARA REVERTER ESSE QUADRO INSUSTENTÁVEL

Diante desse quadro caótico, em 1999 a Procuradoria-Geral do INSS pugnou pela sua reestruturação administrativa, criando a Divisão de Gerenciamento de Precatórios, com suas respectivas Seções nas Procuradorias Estaduais.

Como experiência inicial, a Seção de Precatórios da Procuradoria de São Paulo, que detinha

57% dos precatórios do País, ficou vinculada diretamente à Divisão de Gerenciamento de Precatórios da Procuradoria-Geral, e co-responsável pelo controle gerencial e administrativo, em nível nacional. As procuradorias locais permaneceram responsáveis pelos processos judiciais e tiveram preservadas a competência e a responsabilidade pela análise legitimatória e pagamento dos precatórios.




1.3 - CRIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE PRECATÓRIOS

O excelente trabalho da Equipe de Servidores da Seção de Precatórios da Procuradoria Estadual

de São Paulo/Centro fez com que a experiência inicial servisse de suporte à criação, em nível nacional, do Sistema de Controle de Precatórios, com início de atividade no ano de 2000.

Essa nova estrutura administrativa, voltada e compromissada com o efetivo controle,

gerenciamento e pagamento dos débitos judiciais de responsabilidade do Instituto, mostrou resultado bastante satisfatório, de forma inusitada, propiciando a resolução de 52.642 precatórios no ano de 2000; 51.089 precatórios no ano de 2001 e; 27.191 precatórios no ano de 2002.




2 - ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NA SISTEMÁTICA DE PAGAMENTOS JUDICIAIS

A partir de 2003, os precatórios expedidos pelos TRF´s e TRT´s passaram a ser pagos diretamente por esses tribunais, sem a intermediação do INSS, por força da Lei de Diretrizes Orçamentárias n.º 10.524, de 25.07.2002.

Seqüência das Leis de Diretrizes Orçamentárias, a partir de 2003:

• Exercício de 2003 - regido pela LDO n.º 10.524, de 25.07.200;

Exercício de 2004 - regido pela LDO n.º 10.707, de 30.07.2003;

Exercício de 2005 - regulado pela LDO n.º 10.934, de 11.08.2004;

Exercício de 2006 – disciplinado pela LDO nº 11.178, de 20.09.2005;

Exercício de 2007 – regido pela LDO nº 11. 439, de 29.12.2006

As requisições de pagamento (precatório e RPV), no âmbito da Justiça Federal, são também reguladas pela Resolução n.º 438, de 30.05.2005.




A rotina das requisições de precatório e RPV, no âmbito da Justiça Federal (TRF´s e TRT´s), é a seguinte:

1) O Juiz da vara de origem do processo requisita o pagamento ao Tribunal;

2) O TRF consolida a relação e solicita os créditos ao Conselho da Justiça Federal; o TRT ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), que, por sua vez, solicitam o repasse dos recursos orçamentários e financeiros à Secretaria do Orçamento Federal – SOF;

3) A SOF disponibiliza os créditos solicitados para a UG (Unidade Gestora) do Tribunal;

4) O Tribunal repassa a verba para o Juiz da vara de origem do processo, que libera o valor ao Autor/Exeqüente.




3. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR

O parágrafo 3º do art. 100 da Constituição da República permitiu que a lei dispusesse sobre pagamento de obrigação de pequeno valor, independentemente da expedição de precatório.

Assim, a Lei n.º 10.099, de 19.12.2000, foi editada para regulamentar referido parágrafo 3º do Art. 100 da Constituição da República, definindo as obrigações de pequeno valor para os débitos da Previdência Social.

Por essa lei, se o valor da execução fosse igual ou inferior a R$ 5.180, 25, por autor, o pagamento era feito no prazo de sessenta dias, sem necessidade de expedição de precatório.

Posteriormente, o art. 17 da Lei n.º 10.259, de 2001, que instituiu os Juizados Especiais Federais, regulamentou o Parágrafo 3º do Art. 100 da Constituição da República, abrangendo toda a Administração Pública, direta e indireta, mantendo quase todas as disposições da Lei n.º 10.099/2000, mas aumentou o limite para as obrigações de pequeno valor para 60 (sessenta) salários mínimos.

Portanto, as execuções de valor igual ou inferior a 60 salários mínimos devem ser liquidadas no prazo de 60 dias, sem necessidade de expedição de precatório.




3.1.3. PROCESSAMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE PEQUENO VALOR

O processamento determinado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias é o seguinte: após a liquidação da decisão judicial transitada em julgado (título exequendo), e constatado que o valor total da execução é igual ou inferior a 60 (sessenta) salários mínimos, o Juiz expede uma requisição de pequeno valor, mediante ofício, ao Tribunal Regional Federal ou Tribunal Regional do Trabalho de sua jurisdição. O Tribunal consolida os dados e solicita recursos orçamentários e financeiros para o Conselho da Justiça Federal, que, por sua vez, solicita os créditos à Secretaria do Orçamento Federal e, após receber esses recursos, repassa ao Tribunal, que efetua a liberação dos créditos diretamente para o Juízo da Execução, sem a intermediação do INSS.

É importante gizar que, atualmente, o INSS somente realiza pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor dos débitos decorrentes das ações acidentárias, aos Tribunais de Justiça dos Estados, pois esses Tribunais não estão vinculados ao SIAFI.




4 – POSIÇÃO DOS PRECATÓRIOS E RPV´s. 4.1. ESCLARECIMENTOS SOBRE PAGAMENTO Com o advento das Leis nºs 10.099/2000 e 10.259/2001, que disciplinam o pagamento das obrigações de pequeno valor,

houve significativa diminuição do número de precatórios, tendo em vista que a maioria dos processos não supera o valor de 60 salários mínimos.

À guisa de ilustração, em 2000 foram inscritos 52.637 precatórios e em 2003 foram liquidados 14.127 precatórios. Todavia, com a criação dos Juizados Especiais Federais, a partir de 2003 houve um grande aumento no julgamento de

processos judiciais contra a Previdência Social e, por conseguinte, elevou significativamente o montante de gastos com as Requisições de Pequeno Valor e de precatórios, conforme demonstrativos em anexo.

4.2. - PAGAMENTO DOS PRECATÓRIOS INSCRITOS EM 2006

Os precatórios/2006 oriundos das ações previdenciárias, expedidos pelos Tribunais Regionais Federais, já estão sendo pagos e sua liquidação deverá ser concluída no mês de abril de 2007. (Nota do CJF)

Para os precatórios acidentários, expedidos pelos Tribunais de Justiça, a Procuradoria já estabeleceu o cronograma de análise e pagamento, que terá início neste mês de MARÇO e término no mês de SETEMBRO, não obstante o prazo constitucional findar em 31 de dezembro.




Para cumprimento dessa meta, foi determinado que as Procuradorias observem a relação dos precatórios de sua responsabilidade, procedam a análise legitimatória jurídico/contábil dos processos respectivos e, depois de verificada a regularidade e procedência da despesa, providenciem emissão da Autorização de Pagamento, respeitando sempre a ordem cronológica do Tribunal de Justiça de sua jurisdição, que é estabelecida em nível estadual.

Com o fim de evitar-se pagamentos desordenados, determinou-se, também, que a ordem cronológica dos precatórios seja controlada e orientada pela Procuradoria/Seção de Precatórios da Capital do Estado em que está sediado o Tribunal de Justiça, sob a supervisão da Divisão de Gerenciamento de Cálculos e Pagamentos Judiciais







• 4.3. IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO SISTEMA DE CONTROLE DE PAGAMENTOS JUDICIAIS (PRECATÓRIO E RPV)

Em função do imenso volume de processos judiciais aforados contra o INSS, da diversidade de assuntos e da falta de dispositivo de controle para verificação de possível duplicidade de pagamento, a Procuradoria solicitou a DATAPREV a implementação do novo Sistema de Controle de Pagamentos Judiciais, visando o gerenciamento e o controle dos precatórios e requisições de pequeno valor, com migração dos dados diretamente do Conselho da Justiça Federal, especialmente para evitar pagamento em duplicidade.

Esse Sistema será mantido para consulta, via internet pública, na página principal do Ministério da Previdência Social, para facilitar o acesso de todos os interessados.

Seguem, em anexo, planilhas com o resumo dos precatórios e RPV´s inscritos e pagos no período de 2000 a 2007.

Brasília, 08 de março de 2007. Antônio Augusto de Siqueira

Procurador-Chefe da Divisão de Gerenciamentode Cálculos e Pagamentos Judiciais

Visto, em 08 de março de 2007.Aluizo Silva de Lucena

PROCURADOR-CHEFE NACIONAL




TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR ESTIMADO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0482.33904)

TRF (0901.0625) 109.113 714.736.591,53 829.103.552,00 803.657.422,00TRT

TOTAL 714.736.591,53 829.103.552,00 803.657.422,00

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR ESTIMADO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0482.33904) 17.925.000,00 17.914.367,76TRF (0901.0625) 315.760 2.626.110.465,56 2.229.746.752,00 2.229.746.752,00TRT

TOTAL 2.626.110.465,56 2.247.671.752,00 2.247.661.119,76

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR ESTIMADO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0482.33904) 51.032.871,00 50.781.739,98TRF (0901.0625.33901.33904) 342.201 3.125.828.618,53 2.793.757.133,00 2.793.742.456,81TRT

TOTAL 3.125.828.618,53 2.793.757.133,00 2.793.742.456,81

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR ESTIMADO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0482.33904) 29.000.000,00 27.267.393,32TRF (0901.0625.33901.33904) 302.793 2.425.226.615,18 2.696.265.000,00 2.696.265.000,00TRT

TOTAL 2.425.226.615,18 2.696.265.000,00 2.696.265.000,00

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR ESTIMADO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0482) 35.000.000,00 35.000.000,00TRF (0901.0625.33901.33904) 25.644 2.310.000.000,00 2.310.000.000TRT 0,00 0,00

TOTAL 2.345.000.000,00 2.345.000.000,00

0901 = Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais0482 = Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado de Pequeno Valor oriunda da Justiça Estadual0625 = Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado de Pequeno Valor oriunda da Justiça Federal33901 = INSS33904 = Fundo do Regime Geral da Previdência Social

RPV's/INSS/2007

RPV's/INSS/2003

RPV's/INSS/2004

RPV's/INSS/2005

RPV's/INSS/2006

0,00

500.000.000,00

1.000.000.000,00

1.500.000.000,00

2.000.000.000,00

2.500.000.000,00

3.000.000.000,00

3.500.000.000,00

2003 2004 2005 2006 2007

EXECUÇÃO DE RPV - INSS

VALORESTIMADO

LEI +CRÉDITOS

VALORPAGO




TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR INSCRITO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0486) 9.510 148.342.274,40TRF (0901.0005/33201/33094) 42.724 451.193.056,49 684.646.844,00 684.646.844,00TRT 408 72.311.873,67

TOTAL 52.642 671.847.204,56 684.646.844,00 684.646.844,00


TOTAL 51.089 655.326.869,54 780.979.487,00 780.787.509,45


TOTAL 27.191 685.152.331,24 681.423.713,00 681.423.713,00


TOTAL 14.406 608.116.272,00 723.008.633,00 589.760.820,74

PRECATORIOS/INSS/2000







TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR INSCRITO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0486) 4.935 199.310.043,10 224.998.353,00 224.799.458,81TRF (0901.0005/33201/33094) 13.817 639.394.330,90 787.824.851,00 787.822.408,09TRT 204 85.498.894,99

TOTAL 18.956 924.203.268,99 1.012.823.204,00 1.012.621.866,90

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR INSCRITO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0486) 5.114 244.705.301,69 276.014.500,00 275.990.309,21TRF (0901.0005/33201/33094) 17.469 790.710.996,57 1.064.299.471,00 1.063.305.769,52TRT 113 95.231.256,28

TOTAL 22.696 1.130.647.554,54 1.340.313.971,00 1.339.296.078,73

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR INSCRITO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0486) 5.233 287.168.046,28 359.662.642,00 300.232.830,75TRF (0901.0005/33201/33094) 38.959 1.996.929.558,96 2.696.265.000,00 2.696.265.000,00TRT 97 46.692.524,31

TOTAL 44.289 2.330.790.129,55 3.055.927.642,00 2.996.497.830,75

TRIBUNAL QUANTITATIVO VALOR INSCRITO LEI + CRÉDITOS VALOR PAGOTJ (0901.0486) 7.052 371.194.842,00 385.000.000,00TRF (0901.0005/33201/33094) 44.752 2.100.523.117,62 2.311.386.445,00TRT 66 103.449.138,29

TOTAL 51.870 2.575.167.097,91 2.696.386.445,00

0901 = Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais0005 = Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e fundações0486 = Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) oriunda da Justiça Comum Estadual0625 = Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado de Pequeno Valor oriunda da Justiça Federal33201 = INSS33904 = Fundo do Regime Geral da Previdência Social








0

500.000.000

1.000.000.000

1.500.000.000

2.000.000.000

2.500.000.000

3.000.000.000

3.500.000.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

EXECUÇÃO COM PRECATÓRIOS - INSS

QUANTITATIVO

VALOR INSCRITO

LEI + CRÉDITOS

VALOR PAGO




QUADRO COMPARATIVO

PAGAMENTOS EFETUADOS PELO MPS/INSS E DEMAIS MINISTÉRIOS DA UNIÃO2004

Ministério da Previdencia Social 3.259.920.944,00Presidência da República 3.864.453,00Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 72.410.664,00Ministério da Ciência e Tecnologia 13.134.000,00Ministério da Fazenda 180.157.071,00Ministério da Educação 497.322.645,00Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 1.051.551,00Ministério da Justiça 1.684.996,00Ministério de Minas e Energia 4.899.983,00Ministério das Relações Exteriores 0,00Ministério da Saúde 59.951.090,00Ministério do Trabalho e Emprego 34.072,00Ministério dos Transportes 59.879.539,00Ministério da Cultura 2.743.357,00Ministério do Meio Ambiente 24.496.905,00Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 10.278.581,00Ministério do Desenvolvimento Agrário 78.009.835,00Ministério da Defesa 21.200,00Ministério da Integração Nacional 51.456.366,00Ministério do Turismo 2.896.920,00Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 41.933,00Ministério das Cidades 66.214.800,00

TOTAL = 3.259.920.944,00 1.130.549.961,00 2.129.370.983,00Percentual = 188,35%




QUADRO COMPARATIVO

PAGAMENTOS EFETUADOS PELO INSS E DEMAIS MINISTÉRIOS DA UNIÃO

2005

Ministério da Previdencia Social 4.183.820.275,00Presidência da República 10.457.311,00Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 14.581.116,00Ministério da Ciência e Tecnologia 7.297.684,00Ministério da Fazenda 35.334.793,00Ministério da Educação 137.665.466,00Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 4.102.853,00Ministério da Justiça 1.768.457,00Ministério de Minas e Energia 4.351.786,00Ministério das Relações Exteriores 0,00Ministério da Saúde 115.642.379,00Ministério do Trabalho e Emprego 13.590,00Ministério dos Transportes 8.672.949,00Ministério da Cultura 1.437.426,00Ministério do Meio Ambiente 33.038.493,00Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2.737.213,00Ministério do Desenvolvimento Agrário 72.526.276,00Ministério da Defesa 27.600,00Ministério da Integração Nacional 31.191.853,00Ministério do Turismo 351.084,00Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 17.200,00Ministério das Cidades 136.319.220,00 Diferença

TOTAL = 4.183.820.275,00 617.534.749,00 3.566.285.526,00Percentual = 577,50%

Antônio Augusto de SiqueiraProcurador-Chefe da Divisão de Cálculos e Pagamentos Judiciais




QUADRO COMPARATIVO

PAGAMENTOS EFETUADOS PELO MPS/INSS E DEMAIS MINISTÉRIOS DA UNIÃO

2006

Ministério da Previdencia Social 5.148.751.129,00Presidência da República 6.633.170,00Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 50.234.487,00Ministério da Ciência e Tecnologia 18.634.541,00Ministério da Fazenda 36.965.060,00Ministério da Educação 192.076.042,00Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 901.055,00Ministério da Justiça 11.617.529,00Ministério de Minas e Energia 2.672.809,00Ministério das Relações Exteriores 33.543,00Ministério da Saúde 172.931.204,00Ministério do Trabalho e Emprego 470.087,00Ministério dos Transportes 63.244.862,00Ministério da Cultura 9.455.371,00Ministério do Meio Ambiente 20.101.695,00Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 8.234.661,00Ministério do Desenvolvimento Agrário 65.819.807,00Ministério da Defesa 438.709,00Ministério da Integração Nacional 15.238.769,00Ministério do Turismo 3.636.444,00Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 20.250,00Ministério das Cidades 107.862.547,00 Diferença

TOTAL = 5.148.751.129,00 787.222.642,00 4.361.528.487,00

Percentual = 554,04%




QUADRO COMPARATIVO


2007

Ministério da Previdencia Social 5.041.386.445,00Presidência da República 6.633.170,00Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 3.822.361,00Ministério da Ciência e Tecnologia 8.600.415,00Ministério da Fazenda 48.830.622,00Ministério da Educação 263.793.144,00Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 1.337.242,00Ministério da Justiça 12.738.642,00Ministério de Minas e Energia 6.152.359,00Ministério da Saúde 90.095.785,00Ministério do Trabalho e Emprego 84.757,00Ministério dos Transportes 4.548.468,00Ministério da Cultura 1.849.364,00Ministério do Meio Ambiente 30.315.937,00Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 10.111.131,00Ministério do Desenvolvimento Agrário 167.133.282,00Ministério da Defesa 507.000,00Ministério da Integração Nacional 12.781.826,00Ministério do Turismo 2.685.324,00Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 23.250,00Ministério das Cidades 130.574.122,00

TOTAL = 5.041.386.445,00 802.618.201,00 4.238.768.244,00

Percentual = 528,12%




20042005

20062007

TOTAL DEMAIS MINISTÉRIOS

Ministério da Previdencia Social

3.259.920.944,00

4.183.820.275,00

5.148.751.129,005.041.386.445,00

1.130.549.961,00

617.534.749,00 787.222.642,00802.618.201,00

0

1.000.000.000

2.000.000.000

3.000.000.000

4.000.000.000

5.000.000.000

6.000.000.000


TOTAL DEMAIS MINISTÉRIOS Ministério da Previdencia Social





1.130.549.961,00

617.534.749,00787.222.642,00 802.618.201,00

3.259.920.944,00

4.183.820.275,00

5.148.751.129,005.041.386.445,00

2.129.370.983,00

3.566.285.526,00

4.361.528.487,004.238.768.244,00

0

1.000.000.000

2.000.000.000

3.000.000.000

4.000.000.000

5.000.000.000

6.000.000.000

2004 2005 2006 2007

TOTAL DEMAIS MINISTÉRIOS

Ministério da Previdencia Social

DIFERENÇA




PAGAMENTOS EFETUADOS PELO MPS/INSS E DEMAIS MINISTÉRIOS DA UNIÃO EM 2004

25,75%

74,25%






12,86%

87,14%






13,26%

86,74%






13,73%

86,27%





EVOLUÇÃO DA DIFERNÇA PERCENTUAL ENTRE AS DEPSESAS DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL e os DEMAIS MINISTÉRIOS

188,35%

577,50%554,04%

528,12%

0%

100%

200%

300%

400%

500%

600%

700%

Evolução Anual

2004 2005 2006 2007




MINISTÉRIO 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007

Presidência da República 3.864.453,00 0,09% 10.457.311,00 0,22% 6.633.170,00 0,11% 6.633.170,00Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento 72.410.664,00 1,65% 14.581.116,00 0,30% 50.234.487,00 0,85% 3.822.361,00

Ministério da Ciência e Tecnologia 13.134.000,00 0,30% 7.297.684,00 0,15% 18.634.541,00 0,31% 8.600.415,00

Ministério da Fazenda 180.157.071,00 4,10% 35.334.793,00 0,74% 36.965.060,00 0,62% 48.830.622,00

Ministério da Educação 497.322.645,00 11,33% 137.665.466,00 2,87% 192.076.042,00 3,24% 263.793.144,00Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior 1.051.551,00 0,02% 4.102.853,00 0,09% 901.055,00 0,02% 1.337.242,00

Ministério da Justiça 1.684.996,00 0,04% 1.768.457,00 0,04% 11.617.529,00 0,20% 12.738.642,00

Ministério de Minas e Energia 4.899.983,00 0,11% 4.351.786,00 0,09% 2.672.809,00 0,05% 6.152.359,00

Ministério das Relações Exteriores 0,00 0,00% 0,00 0,00% 33.543,00 0,00% 0,00

Ministério da Saúde 59.951.090,00 1,37% 115.642.379,00 2,41% 172.931.204,00 2,91% 90.095.785,00

Ministério do Trabalho e Emprego 34.072,00 0,00% 13.590,00 0,00% 470.087,00 0,01% 84.757,00

Ministério dos Transportes 59.879.539,00 1,36% 8.672.949,00 0,18% 63.244.862,00 1,07% 4.548.468,00

Ministério da Cultura 2.743.357,00 0,06% 1.437.426,00 0,03% 9.455.371,00 0,16% 1.849.364,00

Ministério do Meio Ambiente 24.496.905,00 0,56% 33.038.493,00 0,69% 20.101.695,00 0,34% 30.315.937,00Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão 10.278.581,00 0,23% 2.737.213,00 0,06% 8.234.661,00 0,14% 10.111.131,00Ministério do DesenvolvimentoAgrário 78.009.835,00 1,78% 72.526.276,00 1,51% 65.819.807,00 1,11% 167.133.282,00

Ministério da Defesa 21.200,00 0,00% 27.600,00 0,00% 438.709,00 0,01% 507.000,00

Ministério da Integração Nacional 51.456.366,00 1,17% 31.191.853,00 0,65% 15.238.769,00 0,26% 12.781.826,00

Ministério do Turismo 2.896.920,00 0,07% 351.084,00 0,01% 3.636.444,00 0,06% 2.685.324,00Ministério do Desenvolvimento Sociale Combate à Fome 41.933,00 0,00% 17.200,00 0,00% 20.250,00 0,00% 23.250,00

Ministério das Cidades 66.214.800,00 1,51% 136.319.220,00 2,84% 107.862.547,00 1,82% 130.574.122,00

TOTAL DEMAIS MINISTÉRIOS 1.130.549.961,00 25,75% 617.534.749,00 12,86% 787.222.642,00 13,26% 802.618.201,00

Ministério da Previdencia Social 3.259.920.944,00 74,25% 4.183.820.275,00 87,14% 5.148.751.129,00 86,74% 5.041.386.445,00

DIFERENÇA 2.129.370.983,00 188,35% 3.566.285.526,00 577,50% 4.361.528.487,00 554,04% 4.238.768.244,00

TOTAL GERAL 4.390.470.905,00 4.801.355.024,00 5.935.973.771,00 5.844.004.646,00




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