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AERO CLUBE DE MIRANDELA ESCOLA DE ULTRALEVES INSTRUÇÃO CURSO PILOTO DE ULTRALEVES REGULAMENTO GERAL DO CURSO DE PU EUM/REG DEZEMBRO 2018

AERO CLUBE DE MIRANDELA · 2018. 12. 23. · 7 DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento 1. INTRODUÇÃO O Aero Clube de Mirandela (ACM), Instituição de Utilidade Pública

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AERO CLUBE DE MIRANDELA ESCOLA DE ULTRALEVES

INSTRUÇÃO

CURSO PILOTO DE ULTRALEVES

REGULAMENTO GERAL DO CURSO DE PU EUM/REG

DEZEMBRO 2018

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

REGISTO DE ALTERAÇÕES

Identificação da Alteração Data em que foi introduzida

Data de entrada em vigor

Assinatura de quem introduziu a alteração

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR Página Data Rev Página Data Rev Página Data Rev

1 01-12-1018 00 2 01-12-1018 00 3 01-12-1018 00 4 01-12-1018 00 5 01-12-1018 00 6 01-12-1018 00 7 01-12-1018 00 8 01-12-1018 00 9 01-12-1018 00 10 01-12-1018 00 11 01-12-1018 00 12 01-12-1018 00 13 01-12-1018 00 14 01-12-1018 00 15 01-12-1018 00 16 01-12-1018 00 17 01-12-1018 00 18 01-12-1018 00 19 01-12-1018 00 20 01-12-1018 00 21 01-12-1018 00 22 01-12-1018 00 23 01-12-1018 00 24 01-12-1018 00 25 01-12-1018 00 26 01-12-1018 00 27 01-12-1018 00 28 01-12-1018 00 29 01-12-1018 00 30 01-12-1018 00 31 01-12-1018 00 32 01-12-1018 00 33 01-12-1018 00 34 01-12-1018 00 35 01-12-1018 00 36 01-12-1018 00 37 01-12-1018 00 38 01-12-1018 00

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ÍNDICE PARÁGRAFO ASSUNTO N.º PÁG. 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 72. FINALIDADE ............................................................................................................... 73. OBJECTIVO ................................................................................................................ 74. GENERALIDADES ........................................................................................................ 75. DURAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 85.1. COMPONENTE TEÓRICA .................................................................................................. 85.2. COMPONENTE PRÁTICA .................................................................................................. 96. NORMAS DISCIPLINARES ............................................................................................. 96.1. COMPORTAMENTO ESCOLAR ............................................................................................ 96.2. EXCLUSÃO DO CURSO .................................................................................................... 96.3. CONSELHO DE CURSO .................................................................................................... 107. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO .......................................................................................... 108. CUSTOS ASSOCIADOS ................................................................................................. 119. CONDUÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 129.1. COMPONENTE TEÓRICA .................................................................................................. 129.2. COMPONENTE PRÁTICA .................................................................................................. 1310. DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................. 1511. ANEXOS .................................................................................................................... 1611.1. ANEXO 1 - DECLARAÇÃO ............................................................................................... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO.11.2. ANEXO 2 - INSTALAÇÕES .............................................................................................. 1811.3. ANEXO 3 – ORGANOGRAMA ........................................................................................... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO.11.4. ANEXO 4 - CONTATOS............................................................................................... 1911.5. ANEXO 5 - AERÓDROMO ............................................................................................... 2011.6. ANEXO 6 - AERONAVE .................................................................................................. 2911.7. ANEXO 7 - PLANO DE VOOS DA FASE I – CONTACTO BÁSICO ............................................... 3511.8. ANEXO 8 - PLANO DE VOOS DA FASE II – NAVEGAÇÃO VFR (NV) ............................................. 37

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1. INTRODUÇÃO O Aero Clube de Mirandela (ACM), Instituição de Utilidade Pública com Sede no Aeródromo Municipal de Mirandela (LPMI), é reconhecido como uma Organização de Formação para a obtenção de licenças de Piloto de Ultraleve e qualificações a averbar nessa mesma licença. De acordo com os seus Estatutos, o ACM divulga entre os sócios e o público em geral a sua Escola de Pilotagem que ministra cursos de Piloto de Ultraleve (PU). O curso de Piloto de Ultraleve (PU) é ministrado na escola de pilotagem do ACM. O ACM vem apresentar um curso de qualidade com especial ênfase na área da segurança de voo associada à qualidade dos ensinamentos das componentes de instrução teórica e prática. O ensino quer da componente teórica quer prática é ministrado por instrutores de reconhecida experiência consolidada ao longo das suas carreiras profissionais na aviação civil e militar, e estão dotados com conhecimentos adequados à formação aeronáutica nas diversas vertentes do curso homologado pelo ANAC.

1.1. FINALIDADE A finalidade é de proporcionar ao candidato à licença de Piloto de Ultraleve (PU) a frequência de um curso organizado pelo ACM de acordo com a tendência da legislação europeia e adequado à realidade atual no âmbito das definições utilizadas pela EASA-Agência Europeia para a Segurança da Aviação. 1.2. OBJECTIVO O objetivo do curso é formar sócios aptos a operar em segurança aviões da Classe Ultraleve, em condições meteorológicas de voo visual (VMC) e obedecendo às regras de voo visuais VFR. 1.3. GENERALIDADES Concluído o curso com aproveitamento o titular da licença PU poderá exercer as funções de Piloto Comandante de qualquer avião da Classe suprarreferida em voos não - remunerados e nas condições para as quais esteja qualificado. O Curso PU consiste em duas componentes que decorrerão em horário pós-laboral no Aeródromo Municipal de Mirandela de acordo com a seguinte estrutura:

a) Uma componente teórica ministrada nas instalações do ACM; b) Uma outra prática nas aeronaves de instrução do ACM, a partir de LPMI.

Antes do início do curso, o candidato deverá submeter-se a um exame médico para avaliar da sua aptidão física e para obter desde logo junto do ANAC o Certificado Médico Classe 2, indispensável para iniciar a componente prática. A emissão da Licença PU será obtida após o AP ter sido considerado Apto no exame médico e ter sido submetido com aproveitamento ás seguintes provas:

a) Prova teórica em exame escrito final a realizar em local a designar pelo ANAC; b) Prova prática para verificação da proficiência em voo.

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2. DURAÇÃO DO CURSO 2.1. COMPONENTE TEÓRICA A parte teórica tem a duração de 11 semanas de instrução para apreensão das matérias das diferentes disciplinas e conhecimentos elementares de carácter técnico necessários para a compreensão do voo, tendo em vista a preparação para os exames escritos finais.

a) A componente teórica inclui cerca de 112 horas de instrução e avaliação; b) Esta instrução teórica versará duas PARTES e inclui testes finais de avaliação interna a cada

disciplina, em que o AP deverá obter a classificação de 75 % no mínimo: FORMAÇÃO TEÓRICA I PARTE Disciplinas Carga horária

Legislação aérea e procedimentos ATC (010 – LEG) 20:00 Comportamento e limitações Humanas (040 – CLH) 05:00 Meteorologia (050 – MET) 15:00 Navegação e planeamento de voo (060 – NAV) 15:00

TOTAL DA FORMAÇÃO TEÓRICA I PARTE 55:00

FORMAÇÃO TEÓRICA II PARTE Disciplinas Carga horária

Conhecimento gerais de aeronaves (020 – CGA) 10:00 Performance e massa e centragem (030 – PERF) 15:00 Procedimentos operacionais (070 – OPS) 05:00 Princípios de voo (080 – PV) 10:00

TOTAL DA FORMAÇÃO TEÓRICA II PARTE 40:00

c) Para além destas 2 Partes constitui também uma disciplina a matéria de Comunicações requerida para averbamento da qualificação de radiotelefonia e tem sempre lugar através de uma prova de exame separada.

Disciplinas Carga horária Comunicações VFR (COM - 090) 05:00

Após a conclusão com aproveitamento na avaliação interna de cada PARTE e da disciplina COM VFR, o AP será submetido às respetivas provas teóricas finais a terem lugar em local a designar periodicamente pelo ANAC; Para além destas disciplinas com esta carga horária, obrigatórias por legislação, a Escola decidiu incluir, voluntariamente, mais algumas matérias e atividades que enriquecem o curso de Ultraleves. Foram adicionadas 3 horas de segurança de voo e três visitas técnicas a entidades/empresas ligadas diretamente com a atividade aeronáutica.

FORMAÇÃO OPCIONAL Disciplinas / Visita Carga horária

Segurança de voo (SV) 03:00 Torre de controlo e aproximação do Porto (de acordo com disponibilidade) 03:00 Universidade da Covilhã (Aeronáutica) (de acordo com disponibilidade) 03:00 Nortávia (Aeródromo de Vilar de Luz) (de acordo com disponibilidade) 03:00

TOTAL DA FORMAÇÃO OPCIONAL 12:00

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2.2. COMPONENTE PRÁTICA a) A projeção temporal desta componente será dependente do número de APs e da

disponibilidade semanal de cada um para o voo. Todavia, considerando apenas a instrução ao fim-de-semana, a mesma decorrerá por mais 13 semanas (mínimo), após concluída a componente teórica, considerando uma turma de 8 alunos;

b) A instrução de voo consistirá na execução de um mínimo de 30 horas, em avião a designar pela escola, de acordo com o seguinte quadro resumo:

PROGRAMA DA INSTRUÇÃO DE VOO

INSTRUÇÃO HORAS / Nº VOOS

DC VS TOTAL VOO DE CONTACTO BÁSICO 15:30 16 3:45 4 19:15 20 VOO DE NAVEGAÇÃO VFR 6:30 6 4:15 3 10:45 9

TOTAL DE VOO 22:00 22 8:00 7 30:00 29

c) Terminada com aproveitamento a componente prática, o AP será submetido a um voo adicional de 01H30 com um piloto examinador designado pelo ANAC, para avaliar da sua proficiência e aproveitamento final.

3. NORMAS DISCIPLINARES 3.1. COMPORTAMENTO ESCOLAR Os alunos devem apresentar uma conduta e/ou comportamento pessoal compatível com os valores sociais, morais e culturais visando preservar a ordem e os bons costumes cultivados pela nossa sociedade a partir do momento em que entram nas instalações para receber a instrução até ao momento da última atividade. É obrigatória a comparência a pelo menos 75% das aulas teóricas programadas e a 100% da atividade prática. O aluno deve apresentar-se à atividade programada sempre limpo e com traje adequado. 3.2. EXCLUSÃO DO CURSO O aluno poderá ser excluído do curso nas seguintes situações:

a) Não entrega de documentação obrigatória para a efetivação da matrícula no prazo estabelecido;

b) Conduta imprópria; c) Ultrapassagem do limite de faltas previstos para cada disciplina; d) Desistência da parte teórica. O candidato poderá ingressar no curso seguinte caso o solicite

e haja vaga disponível; e) Desistência ou congelamento da parte prática do curso da matrícula por um período

superior a 3 meses; f) Resultados nas avaliações do aluno que indiquem reprovação; g) Não apresentação do rendimento mínimo previsto na prática de voo, mesmo depois de ter

tido uma programação de voo específica para corrigir as suas deficiências; h) Utilização de meios ilícitos a fim de obter proveito para si ou para outrem antes, durante

ou após a realização de testes ou outras avaliações previstas no programa da parte teórica e prática do curso.

Qualquer decisão de ordem disciplinar passará sempre por uma reunião do Conselho de Curso que ditará qual a melhor ação a tomar.

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3.3. CONSELHO DE CURSO O Conselho de Curso é um órgão consultivo ao qual cabe apreciar e apontar soluções mitigadoras, de carácter pedagógico, para:

a) Problemas que são encaminhados ao Diretor de Instrução ou à direção da escola, resultantes de situações geradas por alunos que apresentam dificuldade na aprendizagem; e

b) Alunos que devido aos critérios e padrões estabelecidos em normas da escola, ou no regulamento da parte teórica e prática do curso, venham a demonstrarem não serem capazes de atingir as condições mínimas para obter aprovação.

c) Julgar e decidir questões relativas a ocorrências de natureza comportamental com alunos que tenham apresentado conduta e/ou comportamento pessoal incompatível com os valores sociais, isto é, comportamento pessoal contrário aos bons costumes ou contrários às normas estabelecidas no regulamento do curso.

O Conselho de Curso é composto por um número ímpar de membros – pelo menos 3 (três) – entre os quais, obrigatoriamente, estão o Diretor de Instrução, o Diretor da Escola e um Instrutor teórico ou de voo. Deve reunir-se no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o encerramento das atividades da parte teórica e prática do curso, a fim de analisar os resultados obtidos, com o propósito de apresentar propostas de novo planeamento dessa parte do curso, se for o caso. Este Conselho reúne-se, também, por convocação da direção da escola ou do Diretor de Instrução sempre que a gravidade e a natureza de determinada ocorrência sugerir a sanção/expulsão do aluno ou uma ação de ordem judicial Todas as reuniões do Conselho de Curso serão registradas em livro de atas, o qual deverá ser mantido sob a guarda e responsabilidade do Diretor de Instrução. As decisões podem variar entre a proposta para eliminação ou recomendar um novo programa de instrução e/ou por motivos de Segurança de Voo solicitar uma nova avaliação médica.

4. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO O curso PU destina-se a ser frequentado por sócios efetivos do ACM no pleno gozo dos seus direitos. Para frequentar o curso o interessado deverá satisfazer as condições de admissão e fazer a sua matrícula até oito dias antes do seu início. A matrícula do candidato estará condicionada à apresentação dos seguintes documentos:

§ Ficha de Inscrição/Matrícula preenchida; § Modelo 10 do ANAC; § Cartão de Cidadão; § Autorização do pai ou responsável para poder iniciar a formação prática do curso, se for menor

de 18 anos; § Certificado de habilitações (o candidato deve ter completado a escolaridade mínima

obrigatória); § Certificado médico de aptidão de classe 2, emitido nos termos do Decreto-Lei n.º 250/2003, de

11 de Outubro; Nota: O candidato deverá ser submetido a um exame médico por um especialista em medicina aeronáutica reconhecido pela ANAC e superar os requisitos médicos de Classe 2, devendo efetuá-lo de preferência até à data do início do curso. Todavia, a satisfação desse requisito deverá sê-lo obrigatoriamente até ao início da componente prática. O ACM poderá indicar o contacto de um médico especialista, seu colaborador, que o candidato poderá consultar. As matrículas serão limitadas ao número de vagas a determinar para cada curso, sendo as condições de preferência, as seguintes:

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§ A antiguidade de sócio; § A menor idade.

Sendo o número de interessados superior ao número de vagas, os mesmos ocuparão uma lista de suplentes que poderão ser contactados para se matricularem até à data do início do curso. Aos indivíduos que pretendam inscrever-se como sócios do ACM para efeitos da frequência do curso PU, ser-lhes-á exigida, adicionalmente, a satisfação dos requisitos de inscrição que incluem:

§ Preenchimento da Ficha de Inscrição de associado; § Entrega de duas fotografias tipo passe; § Liquidação das quantias em vigor, referentes a:

o Joia de inscrição; o Cartão de sócio; o Um ano de quotas.

Alunos Pilotos oriundos de cursos PU anteriores e com Cadernos ou com a disciplina de COM VFR ainda em atraso, poderão ser admitidos num novo curso a seu pedido.

5. CUSTOS ASSOCIADOS O custo total do curso de PU é de 2.990,00 €. No ato da matrícula o candidato deve reconhecer e assinar uma declaração de aceitação dos termos deste regulamento, cujo modelo se inclui em Anexo para referência, devendo liquidar a quantia de 100,00 € (cem euros). O restante pagamento deverá ser pago no prazo máximo de 2 anos em prestações a combinar com o Aluno Piloto e de acordo com as sua disponibilidade. Durante um ano os Alunos Piloto estão isentos da quota de associado efetivo no valor de 100€. Após a conclusão do Curso os novos pilotos ficam obrigados a adquirir um pacote de 20 horas pelo valor de 1.200€ (mil e duzentos euros), não tendo qualquer validade limite para usufruto São considerados custos adicionais a suportar pelo AP, os seguintes:

a) As inspeções médicas para obtenção da Licença Médica Classe 2; b) Aquisição e certificação oficial da caderneta de voo; c) Aquisição e emissão oficial do cartão de aluno; d) Custos de inscrição na ANAC para as provas teóricas em qualquer das PARTES ou disciplina

de COMUNICAÇÕES VFR; e) Deslocações ao ANAC para prestação de provas teóricas ou para as inspeções médicas; f) Aulas suplementares para repetição de exames finais internos ou provas teóricas na ANAC; g) Horas de voo efetuadas em excesso das 30 horas previstas, por falta de proficiência ou

regularidade do AP, cujo preço é de 100,00 EUR/hora; h) A prova prática para verificação da proficiência com o Piloto Examinador da ANAC; i) As taxas legais junto da ANAC para efeitos da emissão da licença PU (brevet);

Em caso de desistência do AP durante a componente teórica não haverá lugar a qualquer reembolso. Desistências durante a componente prática serão reembolsadas nas horas de voo não voadas. Para os APs oriundos de cursos PU anteriores e com a Parte I e II ou com a disciplina de COM VFR ainda em atraso, a matrícula e o 1º Pagamento correspondente à componente teórica, serão definidas pela Direção antes do início de cada curso. Também os pagamentos da componente prática em falta para perfazer o total das 30 horas de voo poderão ser atualizadas.

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6. CONDUÇÃO DO CURSO Antes do início de cada curso será convocada uma reunião preparatória para informação geral sobre a programação e para eventuais esclarecimentos sobre as diversas componentes e fases da instrução. Aquando da liquidação do 1º Pagamento, os candidatos receberão individualmente o seguinte material:

a) Checklist do avião b) Pasta individual do aluno c) Pen drive com os seguintes manuais:

i. Curso Teórico completo em pdf; ii. Manual de Instrução Teórica do Curso de Ultraleves (Manual APAU); iii. EUM/MCONT – Manual de Contacto; iv. ACM/MOPS – Manual de Operações; v. Manual de voo da aeronave utilizada; vi. Manual do Motor ROTAX vii. FAA-h-8083-3a_AIRPLANE FLYING handbook viii. FAA-h-8083-25a-Pilot's Handbook of Aeronautical Knowledge ix. Legislação relacionada com a atividade dos ultraleves;

- DL 238/2004 - Utilização de aeronaves civis e ultraleves - REG 164/2006 - Construção certificação e operação de aeronaves ultraleves - DL 283/2007 - Utilização de aeronaves civis e ultraleves - REG 510/2008 - Primeira alteração ao Regulamento n.º 164_2006 - CIA 28/2006 - Regulamentação sobre a caderneta de voo específica para ultraleves - CIA 12/2007 - Notificação de acidentes e incidentes com aeronaves

É da responsabilidade do aluno a aquisição do seguinte material: a) Plotter; b) Calculador de Navegação Aérea E6B; c) Prancheta de voo; d) Auscultadores; e) Caderneta de voo; f) Lápis, canetas e cadernos;

6.1. COMPONENTE TEÓRICA a) A planificação e o horário da componente teórica serão publicados até ao dia da reunião

preparatória; b) Nessa planificação serão programadas no máximo 15 horas de instrução teórica

semanal. As semanas com feriados nacionais permitirão programar até 21 horas; c) As aulas terão lugar preferencialmente em horário pós-laboral nos seguintes dias:

i. Todas as, sextas-feiras e vésperas de feriados nacionais, das 18H00 às 21H00; ii. Aos sábados e dias de feriado nacional das 09H00 às 12H00 e das 14H00 às 17H00; iii. Aos domingos não estão previstas aulas, embora exceções de última hora possam

determinar um máximo de três horas de aulas em horário a definir caso a acaso; d) Não está previsto lecionar mais do que 8 horas de aulas por dia (sábados e feriados).

Excetuam-se eventuais revisões da matéria dada, por iniciativa de qualquer instrutor; e) Motivos de força maior como a proximidade de provas teóricas no ANAC poderão

originar alterações e aumentar, ocasionalmente, a carga horária semanal. Para essa eventualidade utilizar-se-á os domingos em horário a estabelecer caso a caso;

f) As aulas iniciar-se-ão impreterivelmente à hora marcada e as matérias serão lecionadas por períodos de 01H30 seguidos de um curto intervalo, exigindo-se pontualidade aos AP;

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g) Para cada aula será preenchido pelo respetivo instrutor um impresso para efeitos do registo de presenças e da matéria lecionada;

h) Eventuais faltas dos APs a uma ou mais aulas semanais serão da sua exclusiva responsabilidade;

i) A última hora da carga horária prevista para cada disciplina será dedicada à prestação da avaliação escrita interna e posterior correção;

j) Para efeitos da inscrição nos exames teóricos no ANAC qualquer candidato deverá obter na avaliação interna a classificação mínima de 75% em cada disciplina;

k) Não estão previstas aulas de repetição para os APs que tenham faltado ou não tenham obtido a classificação mínima exigida na avaliação interna, pelo que será da sua responsabilidade submeter-se a nova prova de avaliação e suportar os custos inerentes;

l) O AP poderá ser proposto para eliminação, se não demonstrar assiduidade às aulas ou aproveitamento nas sucessivas provas internas.

6.2. COMPONENTE PRÁTICA a) Esta componente que se refere à instrução em voo, iniciar-se-á ainda durante a

componente teórica, sensivelmente dois meses após o início do curso, sem prejuízo das aulas teóricas previstas, devendo o AP ser detentor da Licença Médica referida no parágrafo 4;

b) Terminada a instrução da componente teórica, os voos efetuar-se-ão de manhã e de tarde, aos fins-de-semana e dias de feriado;

c) A instrução de voo poderá decorrer, entretanto em qualquer dia da semana, de acordo com as disponibilidades dos APs, conquanto as condições meteorológicas assim o permitam. Todavia, enquanto houver instrução teórica, os voos no fim-de-semana ocorrerão apenas aos domingos;

d) O aluno piloto deve apresentar-se em boas condições físicas e psicológicas, de descanso e de alimentação;

e) Deve ser portador dos documentos pessoais e material didático necessário para a execução do voo (caderneta de voo, bloco para anotações, relógio com cronómetro, caneta, lapiseira, computador de voo etc.)

f) O aluno piloto deve vestir um traje apropriado: sapatos ou bota com sola de borracha, calças compridas, camisa/camisola de manga ou meia manga;

g) Por razões de segurança de voo é proibido o uso de pulseiras, fios soltos, brincos de argola, porta-chaves pendurados à cintura e qualquer objeto suspenso no corpo que seja visível;

h) Os voos de instrução devem ser conduzidos dentro das normas de segurança de voo e segundo a regulamentação vigente e as normas internas da escola;

i) Em caso de acidente por incumprimento voluntário das regras do ar e das normas internas da Escola, ver Manual de Operações (ACM/MOPS), o aluno piloto será totalmente responsável por todos os danos provocados quer ao ACM quer a terceiros. Nesta situação a Escola abrirá um processo de averiguações interno para apurar as causas bem como informará o ANAC e as autoridades competentes;

j) É proibido ao piloto aluno o transporte de pessoas, animais e qualquer tipo de material a bordo que não seja o específico para a realização do voo solo;

k) Cada voo (missão) terá a duração de uma hora até uma hora e meia, devendo cada AP completar com aproveitamento 30 horas mínimas de tempo total nas várias fases, das quais pelo menos 08 horas em voo Solo, incluindo estas uma viagem de 120 MN;

l) Cada missão seguirá a programação prática (Syllabus), de acordo com o manual MIOPS, que determina o conjunto de manobras a demonstrar pelo instrutor ou a executar pelo AP durante o voo, ao longo das 30 horas previstas;

m) O AP não poderá progredir para além da 20ª missão da instrução de voo sem ter obtido aproveitamento na prova teórica de COM VFR no ANAC;

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

n) Entretanto, para prosseguir com a instrução de voo para além da 12ª missão, o AP deverá ter obtido aproveitamento num dos cadernos da componente teórica, pelo menos;

o) Cada voo será precedido por um briefing preparatório que terá início cerca de uma hora antes (mínimo) da hora prevista para a descolagem. Após o voo terá lugar um debriefing para análise da instrução ministrada e da prática das manobras em voo, que durará o tempo considerado necessário sem, no entanto, exceder uma hora;

p) Para cada missão será preenchido um impresso para efeitos do registo da instrução ministrada versus programação prática, no qual será inscrita a classificação a atribuir ao AP referente a cada manobra executada bem como a classificação final da missão e, ainda, uma descrição do desempenho geral em voo;

q) A classificação das manobras em voo é atribuída como se indica: AVALIAÇÃO

CLASSIF. SIGNIFICADO CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO

D Demonstração A manobra é demonstrada pelo instrutor de voo quando é executada pela primeira vez.

I Insatisfatório

− O aluno piloto viola as regras de tráfego aéreo sem que haja razão para isso. − O instrutor intervém nos comandos de voo ou nos sistemas auxiliares, para evitar acidentes perfeitamente previsíveis. − O instrutor considera que o aluno adotou uma atitude perigosa − O aluno piloto revela dificuldade na execução dos exercícios, demonstrando não ter assimilado os conhecimentos no nível exigido pela missão.

S Satisfatório O aluno piloto apresenta dificuldades normais.

M Voo bom O aluno piloto demonstra facilidade e perfeição na execução da maioria dos exercícios da missão

E Voo excelente O aluno piloto demonstra facilidade e perfeição na execução de todos os exercícios da missão.

r) Relativamente à classificação final da missão, a mesma obedecerá ao critério acima apresentado, conforme no cômputo geral o desempenho do AP seja considerado pelo instrutor aquém, satisfaça ou exceda os parâmetros exigidos no Syllabus;

s) A proficiência deverá ser progressivamente conseguida, sendo importante a regularidade dos voos principalmente durante a fase de antes de largado (até ao 12º voo). Nessa fase a disponibilidade do candidato é um fator que poderá obrigar à repetição de voos, pelo que não serão permitidas interrupções superiores a quinze dias sem voar;

t) Terminada a fase de antes de largado e para efeitos da referida proficiência, não serão permitidas interrupções da regularidade do voo superiores a vinte e dois dias sem voar;

u) Sendo que a meteorologia é um fator determinante para a realização de voos de instrução, situações de interrupção da regularidade supramencionada por motivos de meteorologia não serão da responsabilidade da Escola. Assim, a repetição de um voo para retomar a proficiência por motivos de más condições meteorológicas, será considerada um voo extra, da responsabilidade do AP;

v) Situações de reconhecida interrupção da regularidade do voo originadas pela quebra da prontidão das aeronaves disponíveis para a instrução serão da responsabilidade da Escola, pelo que, qualquer voo extra será suportado pelo ACM;

w) No final das 30 horas o candidato será proposto para realizar a Prova Prática para verificação da proficiência em voo, que normalmente é efetuada no Aeródromo Municipal de Mirandela (LPMI) e na aeronave em que decorreu a instrução, sendo examinador um piloto reconhecido pelo ANAC;

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

x) Antes da realização desta verificação o candidato deverá ter superado as provas teóricas no ANAC, pelo que após a verificação concluída com aproveitamento o curso será dado por concluído.

7. DISPOSIÇÕES FINAIS Todos os cursos são orientados pelo Diretor de Instrução (DI), nomeado pela Direção da Escola (DE) e que depende diretamente deste. As responsabilidades do DI encontram-se definidas no Manual de Instrução e Operações (MIOPS), devendo incentivar a criação do espírito aeronáutico e salvaguardar a disciplina pela promoção de um ambiente de sã camaradagem entre APs e instrutores. Os APs podem recorrer para o DI das ações e decisões que entendam menos corretas durante a condução do curso, não deixando seja a que pretexto for de as acatar com aprumo e respeito. A cada curso poderá ser atribuído por proposta de nomeação prévia, um Patrono, que assumirá a designação oficial do curso sendo para todos os efeitos legais reconhecido pelos APs e demais entidades. Incentivam-se os alunos a criar um emblema de curso que permita a identificação dos seus membros no futuro Sendo o Aero Clube de Mirandela uma Instituição de Utilidade Pública sem fins lucrativos, a sua Direção reserva-se no direito de, antes do início dos cursos ou durante o seu decurso, proceder a eventuais ajustamentos dos custos referidos neste Regulamento, perante situações imprevisíveis relacionadas nomeadamente com o preço de combustíveis ou até à substituição de instrutores e consequente alteração de honorários e despesas inerentes. Igualmente, o ACM reserva-se no direito e obrigação de, sempre que o entenda necessário ou por determinação da entidade reguladora, alterar o Syllabus do curso com a finalidade de melhorar a instrução de cada uma das componentes, o que poderá onerar (ou não) os preços estabelecidos. No caso da revisão de custos originar qualquer desistência, observar-se-á o conteúdo do item 5 Custos Associados deste regulamento.

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

8. ANEXOS

AEROCLUBEDEMIRANDELA

Avoardesde1946... FUNDADOEM16DEABRILDE1946

AeródromoMunicipaldeMirandela–Apartado34–5370-602 Mirandela–Tel/Fax:278979166–[email protected]

1

CONTRATO

1º OUTORGANTE

Aero Clube de Mirandela aqui designado por ACM, Contribuinte Fiscal nº 505259648 com sede social no

Aeródromo Municipal de Mirandela, Estrada Nacional Nº 15 (Apartado 34) 5370-602 Mirandela, na

qualidade de Entidade Formadora de Cursos de Pilotagem para Piloto de Ultraleves (PU).---------------------

2º OUTORGANTE

Exmo.(a) Sr.(a) _______________________________________________________, Sócio nº ______,

aqui reconhecido como Candidato/Aluno-Piloto (AP), possuidor do CC nº _____________, válido até

___ / ___ / ____, Contribuinte Fiscal nº ____________ e residente em____________________________

___________________________________________________________________________________,

Celebram entre si um Contrato de Prestação de Serviços que reciprocamente subordinam às cláusulas

seguintes:

CLÁUSULA 1

O primeiro outorgante ministrará o CURSO DE PILOTAGEM PARA AERONAVES ULTRALEVES de

acordo com o conteúdo no Regulamento Geral do Curso de PU e Manual de Instrução e Operações,

aprovado pela ANAC, e demais documentos relacionados, por um custo total de € 2.990,00 (dois mil e

novecentos e noventa euros). ---------------------------------------------------------------------------------------------------

CLÁUSULA 2

O SEGUNDO OUTORGANTE compromete-se a aceitar e a respeitar os termos da referida documentação,

cujas cópias lhe foram entregues. -----------------------------------------------------------------------------------------------

CLÁUSULA 3

O valor da inscrição é de 100€ que descontará no montante em dívida e não é reembolsável em caso de

desistência. O restante montante referido na cláusula 1 será pago no prazo máximo de 2 anos em

prestações a combinar com o segundo outorgante. ------------------------------------------------------------------------

CLÁUSULA 4

Em caso de desistência será devolvido o montante em crédito após descontadas as despesas

administrativas (200€) e as horas de voo voadas. O custo da hora de voo, para este efeito, é de 100€ (cem

euros). ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

CLÁUSULA 5

Durante um ano os Alunos Piloto estão isentos da quota de associado efetivo no valor de 100€. -----------

CLÁUSULA 6

Após a conclusão do Curso os novos pilotos ficam obrigados a adquirir um pacote de 20 horas pelo valor

de 1.200€ (mil e duzentos euros), não tendo qualquer validade para usufruto. -------------------------------------

CLÁUSULA 7

O presente contrato entra em vigor dia 21 de Setembro de 2018 e tem a duração de dois anos. -------------

Mirandela, 21 de Setembro de 2018

O ACM O Candidato

______________________________________ _________________________________________

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

Intencionalmente deixada em branco

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

8.1. ANEXO 2 - INSTALAÇÕES

Aeródromo Municipal de Mirandela

Hangar Sala de aulas

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

8.2. ANEXO 4 - CONTATOS

FUNÇÃO NOME TELEFONE E-MAIL

Presidente do ACM Manuel Rodrigues 914561316 [email protected]

Diretor de Instrução Instrutor de voo

Manuel Rodrigues 914561316 [email protected]

Coord. Teóricas Michael Luis 919164538 [email protected]

Instrutor voo Jorge Oliveira 968010919 [email protected]

Instrutor teórico Ambrósio Cordeiro 966905835 [email protected]

Instrutor teórico António Mariz 927618003 [email protected]

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

8.3. ANEXO 5 - AERÓDROMO

AIS – PORTUGAL

14 - 1MANUAL VFR

MIRANDELA LPMI

MIRANDELA AD

1 LOCALIZAÇÃO 1 LOCATION

Vale de Maceira - Passos - Mirandela4km (2.2NM) SW de Mirandela

Vale de Maceira - Passos - Mirandela4km (2.2NM) SW from Mirandela

2 DADOS DE REFERÊNCIA AD 2 AD REFERENCE DATA

LAT 412813NLONG 0071340W

LAT 412813NLONG 0071340W

Elevação: 403m/1322FT Elevation: 403m/1322FT

THR RWY 17 412816.07N0071339.66Welevação: 403m/1322FTTHR RWY 35 41275506N0071330.76Welevação: 395m/1296FT

THR RWY 17 412816.07N0071339.66W elevation: 403m/1322FTTHR RWY 35 41275506N0071330.76Welevation: 395m/1296FT

Temperatura média máxima:21.2º CTemperatura média mínima: 8.5º CNebulosidade anual (média): 4.5Precipitação anual (média) : 524 mmVento predominante: NW

Max. temp (average): 21.2º CMin. temp (average): 8.5º CAnnual Nebulosity (average): 4.5Annual Precipitation (average): 524 mmDominant Wind: NW

Declinação Mag: 03º W (2013)Variação Anual: 0.13º Decrescente

Mag.Var: 03º W (2013)Annual change: 0.13º Decreasing

3 ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 3 TRANSITION ALTITUDE

5000FT AMSL

Classificação do Espaço Aéreo:G até FL095C acima de FL095

5000FT AMSL

Airspace Classification:G up to FL095C above FL 095

4 TRÁFEGO AUTORIZADO 4 APPROVED TRAFFIC

VFR

MTOM =<5700KG

Operações de Aviação Geral, Voos Humanitários (HUM), de Combate a Incêndios, de Emergência Médica (HEMS) e de Busca e Salvamento (SAR)Operação de Ultraleves - SIM

VFR

MTOM=<5700KG

General Aviation Operations, Humanitarian Flights (HUM), Fire Fighting Flights, Medical Emergency (HEMS), and Search and Rescue (SAR).Ultralight operation - YES

5 HORÁRIO DE OPERAÇÃO 5 HOURS OF OPERATION

Aeródromo: SR/SSHorário sujeito a coordenação mínima prévia de 24 horas: SR/0900 LMT, 1200/1400 LMT e 1900 LMT/SS, (o que ocorrer primeiro)

Aerodrome: SR/SSSubject to minimum prior coordination of 24 hours on the following periods:SR/0900 LMT, 1200/1400 LMT e 1900 LMT/SS, (whichever occurs first)

MAR 2017

MAR 2017

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

AIS – PORTUGAL

14 - 2MANUAL VFR

MIRANDELA LPMI

Administração do Aeródromo: 0900/1900 LMT

AD Administration:0900/1900 LMT

Segurança: 0900/1900 LMT Security: 0900/1900 LMT

6 ADMINISTRAÇÃO do AD 6 AD ADMINISTRATION

Endereço:Câmara Municipal de MirandelaLargo do Município5370-288 Mirandela

Tel:+351 278200200Fax: +351 278265753

Post:Câmara Municipal de MirandelaLargo do Município5370-288 Mirandela

Phone:+351 278200200Fax: +351 278265753

Entidade Gestora Aeródromo:Aero Clube de MirandelaAerodromo Municipal de Mirandela (Campo de Aviação Brito Pais) Estrada Municipal Nº15 - Passos Apartado Nº345370-602 Mirandela

AD Administration Entity:Aero Clube de MirandelaAerodromo Municipal de Mirandela (Campo de Aviação Brito Pais) Estrada Municipal Nº15 - Passos Apartado Nº345370-602 Mirandela

AD Tel- +351278979166TM - +351913487519

AD Fax: +351278979166Email- [email protected]

AD Phone- +351 278979166Mobil - +351 913487519

AD Fax: +351 278979166Email- [email protected]

Diretor do ADTel- +351 913974484Email- [email protected]

AD Director Phone- +351 913974484Email- [email protected]

Diretor do AD SubstitutoTel- +351 913962015Email- [email protected]

AD Director DeputyTel- +351 913962015Email- [email protected]

7 SERVIÇO DE FRONTEIRAS 7 CUSTOMS

Nil Nil

8 COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTE 8 FUEL AND OIL

Gasolina sem chumbo (95 e 98) a pedido com antecedência de 24H.

Unleaded gasoline (95 and 98). PPR 24 H.

9 REPARAÇÃO/MANUTENÇÃO 9 REPAIR FACILITIES

Nil Nil

10 COMBATE INCÊNDIOS CATEGORIA

10 FIRE FIGHTING CATEGORY

Não disponível (apenas extintores portáteis)Bombeiros Municipais se solicitados com antecedência de 24H.

Not available (only portable fire extinguishers).Fire Fighters under prior request (24H)

11 RESTRIÇÕES LOCAIS 11 LOCAL RESTRICTIONS

MAR 2017

MAR 2017

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

AIS – PORTUGAL

14 - 3MANUAL VFR

MIRANDELA LPMI

Obstáculos:Aproximação Pista 35 -Cabos alta tensão a 1500m com 10m altura.

A Este da pista 17 - Antena Rádio -telefone a 710m com elevação 428m (1404 FT) AMSL (altura 26m). Sinalizada.

Hangar - 100m a Oeste da cabeceira da Pista 17 com 6m de altura

Serra dos Passos - 3500m a Oeste do aeródromo com elevação de 3287 FT AMSL

Obstacles:Approach RWY35 - Electrical Power Transmission Lines dist.1500m height 10m.

East of RWY17 - Radio telephony antenna dist. 710m, elevation 428m (26m height) - Signalised.

Hangar - 100m West from THR RWY 17 height 6m.

Serra dos Passos -3500m West from AD, elevation 3287 FT AMSL

Atividades potencialmente perigosas: Potentially dangerous activities:

Parapente:Prática de Parapente durante todos os dias do ano na Serra dos Passos localizada a Oeste do aeródromo desde o chão até 5000FT AMSL. Esta actividade tem maior intensidade aos fins-de semana e feriados nacionais.

Paragliding parachute flying:Paragliding parachute flying over all days of the year at Serra dos Passos, West of Aerodrome GND/5000FT AMSL. These activity is most intense on weekend and public hollidays.

Escola de Ultraleves:Instrução de Ultraleves durante todos os dias do ano incluindo fins-de semana e feriados nacionais até 5000FT num raio de 10NM.As áreas de trabalho estão localizadas a Norte e Este do Aeródromo entre as 5NM e as 10NM de raio e entre os 3000FT e os 5000FT AMSL de altitude.

Ultralight School:Instruction for Ultralight operation over all days of the year, including weekend and public hollidays, radius 10NM up to 5000FT.Working areas are located North and East from the Aerodrome between 5NM and 10NM Radius from 3000FT AMSL up to 5000FT AMSL.

Cisalhamento e Turbulência:O solo sobe muito rapidamente no lado Oeste do aeródromo. Com vento de Oeste gera turbulência e cisalhamento no circuito, principalmente na final da Pista17.

Windshear and Turbulence:The ground rises very quickly on the West side of the aerodrome. With Westerly wind generates windshear and turbulence in the circuite especially at RWY 17 end.

12 PROCEDIMENTOS 12 PROCEDURES

Limitações à utilização do Aerodromo:Aeródromo qualificado para operações diurnas.Só são permitidas 3 aeronaves no circuito em simultâneo.Sempre que possível contactar o Aeródromo antes da descolagem para efeito de coordenação.

Limitations on use of the aerodrome:Aerodrome qualified for daylight operations.Are only allowed 3 aircraft in the circuit simultaneously.Whenever possible contact the Aerodrome before taking off with the purpose of coordination.

AUG 2016

AUG 2016

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

AIS – PORTUGAL

14 - 4MANUAL VFRMIRANDELA LPMI

Aproximação Visual Pista35:Circuito pela direita (não padrão).Proveniente de Sul ou Oeste pode apresentar-se directamente na Final ou Perna Base.Proveniente de Este e Norte, apresentar-se no Ponto de Entrada à altitude de 2500FT.

Visual Approach RWY 35:Right Circuit (non pattern)From South or West, turn in directly to the Final or Base Leg. From East or North turn in directly to the Entry Point, altitude of 2500FT.

Aproximação Visual Pista17:Circuito Esquerdo (padrão).Proveniente de Norte pode apresentar-se directamente na Final ou Perna Base.Proveniente de Sul, Este e Oeste pode apresentar-se no ponto de entrada à altitude de 2500FT.Com ventos de Oeste podem ocorrer situações de cisalhamento e turbulência devido à Serra dos Passos e Hangar.

Visual Approach RWY 17:Left Circuit (pattern)From North, turn in directly to the Final or Base Leg. From South, East or West, turn in directly to the Entry Point, altitude of 2500FT.

Westerly winds can generate windshear and turbulence in the circuite due to hill (Serra dos Passos) and hangar.

Ponto de Entrada:AÇUDE: 412830N0071100W (2NM a Este perpendicular ao Centro da Pista).Referência Visual: Ponte Açude sobre o Rio Tua (é o ponto de espera preferencial).

Entry Point:AÇUDE: 412830N0071100W (2NM East perpendicular to RCL.Visual reference: Dam bridge over Tua River. (Preferential holding point).

Altitude do Circuito:Ultraleves - 2000FT AMSL (700FT AGL)Aeronaves Ligeiras - Standard

Circuit Altitude:Ultralight - 2000FT AMSL (700FT AGL)Light aircraft - Standard

Procedimento de Redução de Ruido:Altitude mínima sobre a Cidade de Mirandela 2500FT AMSL e potência abaixo dos 75% de máximo contínuo.

Noise Abatement Procedures:Minimum altitude over the city of Mirandela 2500FT AMSL and power bellow 75% of maximum continuous.

Testes do motor:Efectuar a 45º da cabeçeira da Pista 17

Run-up:To be performed 45º from THR RWY 17

Descolagem:Após a descolagem aos 5000FT AMSL contactar FIS 130.900 MHz

Take Off:After taking off at 5000FT AMSL contact FIS 130.900 MHz

13 INFORMAÇÃO ADICIONAL 13 ADDITIONAL INFORMATION

AD Certificado 01Janeiro2014 / 31Dezembro2018

Certified AD 01JAN2014 / 31DEC2018

Comunicações: Communication Facilities:

Estação AeronáuticaCS: MIRANDELA RÁDIO FREQ: 122.200 MHz (0900/1900 LMT)Cobertura: 15NMTipo de emissão: A3EDentro das 15NM contactar para solicitar informação de tráfego e condições do aeródromo.

Aeronautical StationCS: MIRANDELA RÁDIO FREQ: 122.200 MHz (0900/1900 LMT)Coverage: 15NMEmission type: A3EWithin 15NM information concerning aerodrome traffic and conditions should be requested.

AUG 2016

AUG 2016

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

AIS – PORTUGAL

14 - 5MANUAL VFRMIRANDELA LPMI

FIS: LISBOA INFORMATIONFREQ 130.900MHz (H24)Contacto só possível acima dos 5000FT AMSL

FIS: LISBOA INFORMATIONFREQ 130.900MHz (H24)Above 5000FT AMSL

Hangares: Hangars:

1-240 m2 (15X16); Porta 13X2.9 m - Câmara Municipal Mirandela

1-240 m2 (15X16); Door 13X2.9 m - Câmara Municipal Mirandela

Hoteis: Mirandela Hotels: Mirandela

Restaurantes: Mirandela Restaurants: Mirandela

Estação Ferroviária: Mirandela Railway Station: Mirandela

Saúde: Mirandela Health: Mirandela

Banco: Mirandela Bank: Mirandela

Correios: Mirandela Post Office: Mirandela

Transportes: Táxi Transportation: Taxi

NOV 2014

NOV 2014

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

AIS – PORTUGAL

14 - 7MANUAL VFRMIRANDELA LPMI

JAN 2015

JAN 2015

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

AIS – PORTUGAL

14 - 9MANUAL VFRMIRANDELA LPMI

JAN 2015

JAN 2015

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

AIS – PORTUGAL

14 - 10MANUAL VFRMIRANDELA LPMI

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / PHYSICAL CHARACTERISTICS

RWY Dimensões e pavimentoDimensions and surface

ResistênciaStrength

Distâncias DeclaradasDeclared Distances

TORA TODA ASDA LDA

17 750X30CONC

685 685 685 68535 685 685 685 685

Declive/Slope RWY 35: +1,15%Declive/Slope RWY 17: -1,15%APRON and TWY - CONC

ILUMINAÇÃO / LIGHTING

RWY APCH PAPI THR END TDZ RCL EDGE

SURFACE MOVEMENT GUIDANCE AND MARKINGS

ID SIGN WDI LDI RWY MARKS

TDZ MARKS

RWY DESIGNATION

RCL

X X (2) X X X

JAN 2015

JAN 2015

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Rev. 00 DEZ 2018 Regulamento Aero Clube de Mirandela

Intencionalmente deixada em branco

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DEZ 2018 Rev. 00 Aero Clube de Mirandela Regulamento

8.4. ANEXO 6 - AERONAVE A aeronave utilizada é o TECNAM P-92 EAGLET bi-lugar de asa alta com trem do tipo triciclo. REQUISITOS LEGAIS Os comandos de voo, do motor, da hélice e os travões deverão poder ser operados quer pelo aluno quer pelo instrutor de forma normal e em simultâneo; Os instrumentos obrigatórios deverão estar instalados em local que permita a sua leitura a partir de cada um dos lugares dos ocupantes e se necessário em duplicado. Devem possuir os seguintes equipamentos:

a) Navegação: i. Bússola magnética ii. Altímetro com escala graduada em pés e acerto altimétrico em hectopascal (hPa)

b) Equipamentos e controlo: i. Velocímetro ii. Indicador de coordenação em volta; iii. Conta-rotações; iv. Indicadores de temperatura e pressão de óleo do motor;

c) Equipamentos de segurança: i. Cintos de segurança tipo arnês com 3 ou 4 pontos de fixação e um único ponto de

abertura; ii. Bolsa de primeiros socorros; iii. Extintor tipo ABC de, pelo menos, 2 Kg.

A apólice de seguro relativa a cada uma das aeronaves utilizadas na instrução de voo deve assegurar cobertura a ocupantes e ser válida para todas as fases da instrução de voo, incluindo, designadamente, o voo solo, bem como para verificações de proficiência e provas de voo. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Em baixo apresenta-se uma série de fotos e desenhos da aeronave utilizada para a Instrução em Ultraleves bem como algumas das suas características técnicas mais relevantes.

Tecnam P-92 Eaglet.

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FLIGHT MANUAL

Date: Issue 1: 10th December 2007 Doc. n° 27-13-002-00 1-3

P92-Eaglet SECTION 1 GENERAL

THREE-VIEW DRAWING

• Dimensions shown refer to aircraft weight of 450 kg and normal operating tire pressure.

• Propeller ground clearance 360mm • Propeller ground clearance with deflated front tire and nosewheel

shock absorber compressed by 142mm • Minimum ground steering radius 5.5m

NOTE

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Características Técnicas Dimensões Largura 8,7 m Comprimento 6,5 m Altura 2,5 m Estabilizador horizontal 2,9 m Motor Marca Rotax Modelo 912 ULS Tipo 4 cilindros horizontalmente opostos Potência máxima 100 HP Arranque Elétrico Combustível Tipo Gasolina 95 Octanas ou superior

AVGAS 100LL Capacidade 45 l em cada asa = 90 l total Endereço Aeródromo Municipal de Mirandela

Estrada Municipal Nº15, Apartado 34 5370 Mirandela

Pesos Peso Máximo à descolagem 450 Kg Bagagem 20 Kg Vazio 289 Kg Carga máxima 161 Kg Velocidades Vfe (Vel. Max flaps em estendidos) 60 Kts – 110 Km/h Vno (Vel. Max estrutural cruzeiro) 108 Kts – 200 Km/h Vne (Vel. a não exceder) 140 Kts – 260 km/h Va (Vel. de manobra) 80 Kts – 150 Km/h Vs (Vel. de perda) 0º flaps – 40 Kts – 74 Km/h

15º flaps – 37 Kts – 69 Km/h 35º flaps – 35 Kts – 65 Km/h

Vx (Vel. melhor ang. ataque subida) 55 Kts – 102 Km/h Vy (Vel melhor razão subida) 65 Kts – 120 Km/h Vr (Vel. rotação) 45 Kts – 80 Km/h Vobs (Vel. livrar obs. 15 m desc. e aterr) 50 Kts – 93 Km/h Instrumentos do motor Conta rotações em RPM Sim Manómetro de temperatura de cabeças Sim Manómetro de temperatura de óleo Sim Manómetro de pressão do óleo Sim Manómetro de pressão de combustível Sim

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Voltímetro Sim Indicador quantidade de combustível Sim Instrumentos de navegação Bússola magnética Sim Velocímetro Kts Coordenador de voltas 2 min (giroscópio Altímetro Pés Relógio analógico UTC Variómetro Pés Conta horas Minutos em decimais GPS Sim Conta G’s Sim Outros equipamentos Rádio VHF 1 frequência em standby Interfonia Sim Transponder Modo C Bomba combustível elétrica Emergência Fusíveis Sim Flaps e trim Elétricos Luz de aterragem/descolagem Sim Luz STROBE Sim Luz de NAV Sim

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Tecnam P-92 Eaglet dentro do hangar do Aeródromo de Mirandela

Painel de instrumentos do cockpit.

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Intencionalmente deixada em branco

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8.5. ANEXO 7 - PLANO DE VOOS DA FASE I – CONTACTO BÁSICO VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

CONTACTO BÁSICO

Item DESCRIÇÃO Nº do Voo C01 C02 C03 C04 C05X C06 C07 C08 C09 C10 C11 C12X

Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo D I I I S S S S M M M M 1.2 Operações no solo D I I I S S S S M M M M 1.3 Pôr em marcha D I I I S S S S M M M M 1.4 Rolagem D I I I S S S S M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) D I I I I I S S S S S S 1.6 Saída da área do aeródromo D I I I I I S S S S S M

Secção II – Voo alto 2.1 Subida (para a área de trabalho) D I I I S S S S M M M M 2.2 Identificação da área de trabalho D I I I S S S S M M M M 2.3 Voltas a subir (velocidade / razão constante) D I I I S S S S S S M M 2.4 Nivelar (a subir / a descer) D I I I S S S S S S S M 2.5 Linha de voo (com mudança de velocidade) D I I I S S S S M M M M 2.6 Voltas médias niveladas (30º e pranchamento) D I I I S S S S S S M M 2.7 Voltas apertadas niveladas (45º pranchamento) D I I I S S S S S S M M 2.8 Voo lento (com flaps / sem flaps) D I I I I I S S S S 2.9 Perda em frente, limpo D I I I I I S S S S 2.10 Perda caract. da aterragem (20º volta a descer) D I I I I S S S S 2.11 Recuperação de atitudes anormais D I I I I S S S S 2.12 Oito lento D I I I I 2.13 Chandelle D I I I I 2.14 Descida (com potência / sem potência) D I I I S S S S M M M M 2.15 Voltas a descer (velocidade / razão constante) D I I I S S S S S S M M

Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito D I I I I I S S S S S M 4.2 Circuito D I I I I I S S S S S S 4.3 Aterragem normal D I I I I I S S S S S S 4.4 Aterragem curta D I I I I I I S S S S 4.5 Aterragem sem flaps D I I I I I I S S S S 4.6 Aproximação e aterragem com motor em ralenti D I I I I S S S S 4.7 Tocar e andar D I I I I I I I S S S S 4.8 Borrego (na final / a baixa altitude / no chão) D I I S S S S 4.9 Procedimentos após voo D I I I S S S S M M M M

Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque D I I I I S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem D I I I I S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo D I I I I S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução D I I I I S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada D I I I I S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) D I I I I S S S S

Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída D I I I S S S S S S M M 6.2 Orientação (situational awareness) D I I I I I I S S S S S 6.3 Compensação/coordenação D I I I I I I S S S S S 6.4 Procedimentos rádio D I I I I I I S S S S S 6.5 Verificações em voo D I I I S S S S M M M M 6.6 Utilização do checklist D I I I S S S S M M M M 6.7 Planeamento em voo D I I I S S S S S 6.8 Arte de pilotar D I I I I I I S S S S S 6.9 Conhecimentos gerais I I I I S S S S M M M M 6.10 Procedimentos de emergência I I I I I I I S S S S S

TIPO DE VOO DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DC DURAÇÃO DO VOO 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 Nº de ATERRAGENS 02 02 03 03 03 06 06 06 06 08 05 05

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VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

CONTACTO BÁSICO

Item DESCRIÇÃO Nº do Voo C13 C14 C15 C16 C17 C18 C19 C20X

Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo M M M M 1.2 Operações no solo M M M M 1.3 Pôr em marcha M M M M 1.4 Rolagem M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) M M M M 1.6 Saída da área do aeródromo M M M

Secção II – Voo alto 2.1 Subida (para a área de trabalho) M M M 2.2 Identificação da área de trabalho M M M 2.3 Voltas a subir (velocidade / razão constante) M M M 2.4 Nivelar (a subir / a descer) M M M 2.5 Linha de voo (com mudança de velocidade) M M M 2.6 Voltas médias niveladas (30º e pranchamento) M M M 2.7 Voltas apertadas niveladas (45º pranchamento) M M M 2.8 Voo lento (com flaps / sem flaps) S S S 2.9 Perda em frente, limpo S S S 2.10 Perda caract. da aterragem (20º volta a descer) S S S 2.11 Recuperação de atitudes anormais S S S 2.12 Oito lento I S S 2.13 Chandelle I S S 2.14 Descida (com potência / sem potência) M M M 2.15 Voltas a descer (velocidade / razão constante) M M M

Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito M M M M 4.2 Circuito S S S S 4.3 Aterragem normal S S S S 4.4 Aterragem curta S S S S 4.5 Aterragem sem flaps S S S S 4.6 Aproximação e aterragem com motor em ralenti S S S S 4.7 Tocar e andar S S S S 4.8 Borrego (na final / a baixa altitude / no chão) M M M M 4.9 Procedimentos após voo M M M M

Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) S S S S

Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída M M M M 6.2 Orientação (situational awareness) M M M M 6.3 Compensação/coordenação S S S S 6.4 Procedimentos rádio M M M M 6.5 Verificações em voo M M M M 6.6 Utilização do checklist M M M M 6.7 Planeamento em voo S S S S 6.8 Arte de pilotar S S S S 6.9 Conhecimentos gerais M M M M 6.10 Procedimentos de emergência M M M M

TIPO DE VOO DC VS DC VS DC VS VS DC DURAÇÃO DO VOO 00:30 00:45 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 01:00 Nº de ATERRAGENS 03 05 05 08 05 05 05 05

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8.6. ANEXO 8 - PLANO DE VOOS DA FASE II – NAVEGAÇÃO VFR (NV) VOOS / PARÂMETROS DE PROFICIÊNCIA EM VOO

NAVEGAÇÃO VFR

Item DESCRIÇÃO Nº do Voo N01 N02 N03X N04 N05 N06 N07 N08 N09X

Secção I – Operações antes do voo e procedimentos de descolagem 1.1 Planeamento do voo, doc e briefing meteo D I S S S M 1.2 Operações no solo M M M M M M 1.3 Pôr em marcha M M M M M M 1.4 Rolagem M M M M M M 1.5 Descolagem (normal, máxima performance) M M M M M M 1.6 Saída da área do aeródromo I I S S S M

Secção III – Navegação, procedimentos em rota 3.1 Nivelar S M M M M M 3.2 Navegação estimada D I S S S S 3.3 Leitura de cartas/mapas D I S S S S 3.4 Controlo da altitude I I S M M M 3.5 Controlo do rumo I I S M M M 3.6 Controlo da velocidade I I S M M M 3.7 Mudança de altitude, rumo e velocidade I I S M M M 3.8 Reconhecimento de objectivos D I S S S S 3.9 Orientação/controlo de rota D I S S S S 3.10 Gestão do progresso do voo D I S S S S 3.11 Verif. em voo (comb., motor, gelo no carb, etc) I I S S S M 3.12 Tempo e revisão dos ETA´s D I S S S S 3.13 Alteração à rota D I S S S S 3.14 Cálculos de combustível D I S S S S 3.15 Execução de registos D I S S S M 3.16 Diversão para um alternante (planeamento e execução) D I S S S S 3.17 Descida em rota D I S S S M

Secção IV – Procedimentos de chegada e aterragem 4.1 Aproximação e entrada no circuito D I S S S M 4.2 Circuito M M M M M M 4.3 Aterragem (normal / curta / sem flaps) M M M M M M 4.7 Tocar e andar M M M M M M 4.8 Borrego M M M M M M 4.9 Procedimentos após voo M M M M M M

Secção V – Procedimentos anormais e de emergência 5.1 Simulação fogo no motor durante o arranque S S S S S S 5.2 Simulação falha motor à descolagem S S S S S S 5.3 Vibração do motor / hélice durante o voo S S S S S S 5.4 Simulação de aterragem de precaução S S S S S S 5.5 Simulação aterragem forçada S S S S S S 5.6 Simulação de emergências (avaria de equip.) S S S S S S

Secção VI – Outros Procedimentos 6.1 Atenção distribuída S S S S S M 6.2 Orientação (situational awareness) I I S S S M 6.3 Compensação/coordenação S S S S S S 6.4 Procedimentos rádio D I S S S M 6.5 Verificações em voo M M M M M M 6.6 Utilização do checklist M M M M M M 6.7 Planeamento em voo D I S S S S 6.8 Arte de pilotar I I S S S S 6.9 Conhecimentos gerais S S S S S M 6.10 Procedimentos de emergência S S S S S M

TIPO DE VOO DC DC DC VS DC DC VS VS DC DURAÇÃO DO VOO 01:15 01:15 01:15 01:15 01:00 00:45 01:30 01:30 01:00 Nº de ATERRAGENS 03 03 03 03 03 03 03 03 03

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