30
PROGRAMAS SETORIAIS DA PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE QUALIDADE Ações de melhoria e combate à não combate à não conformidade

Ações de melhoria e combate à não conformidadesinaprocim.org.br/Upload/PALESTRA3.pdfCAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIO DO SENAI/SP Argamassa Colante CAPACITAÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO

  • Upload
    others

  • View
    6

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • PROGRAMAS SETORIAIS DA PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEQUALIDADE

    Ações de melhoria e combate à não combate à não conformidade

  • PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE

    Elaborar mecanismos específicos que garantam que os

    materiais colocados à disposição dos usuários da

    construção civil apresentem desempenho dentro das

    OBJETIVOOBJETIVO

    normasnormas técnicastécnicas dada ABNTABNT (art. 39 do CDC), atendendoàs necessidades dos usuários e promovendopromovendo aaisonomiaisonomia competitivacompetitiva entreentre fabricantesfabricantes..

  • Meta Meta MobilizadoraMobilizadora NacionalNacional

    “Elevar e manter em 90%, o percentual médio de conformidade com as normas técnicas dos produtos que compõem a cesta de materiais de construção.”

    “Elevar e manter em 90%, o percentual médio de conformidade com as normas técnicas dos produtos que compõem a cesta de materiais de construção.”

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE

    Combate à nãoCombate à não--conformidade intencional às conformidade intencional às normas técnicas de produtosnormas técnicas de produtos

  • •• AdesãoAdesão VoluntáriaVoluntária;;

    • Devem ser implementados por Entidades Nacionais que

    representem percentual expressivo da produção nacional;

    CaracterísticasCaracterísticas GeraisGerais do PSQ do PSQ

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE

    representem percentual expressivo da produção nacional;

    • Devem fomentar a adesão de novos participantes;

    • Documento referencial de avaliação é a norma brasileira e os

    produtos tem que estar em conformidade, independente do local

    de produção e comercialização;

    Os programas são financiados integralmente pelo setor privado.

  • CARTÃO BNDES CARTÃO BNDES

    ESPECIAL PARA CONSTRUÇÃO ESPECIAL PARA CONSTRUÇÃO CIVILCIVIL

    Para elevar o patamar de qualidade do setor o BNDES criou o CartãoCartãoBNDESBNDES, que permite ao consumidor final adquirir produtos somente de

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE

    BNDESBNDES, que permite ao consumidor final adquirir produtos somente deempresas que se credenciaram como fornecedores de materiais para

    construção, componentes e sistemas construtivos.

    O credenciamento das empresas é realizado através do Portal de

    Operações do BNDES, sendo obrigatório que as empresas estejamestejamqualificadasqualificadas pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividadedo Habitat (PBQP-H)

  • Lajes Pré-Fabricadas

    Blocos de Concreto

    Argamassas Colantes

    Coordenação / Gestão TécnicaCoordenação / Gestão Técnica

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE

    FabricadasConcretoColantes

    Entidade Entidade MantenedoraMantenedora

    ABCPABCP

    ABILAJEABILAJE

    SINAPROCIMSINAPROCIM

    SINAPROCIMSINAPROCIM

    TESISTESIS

    SINAPROCIMSINAPROCIM

    Gestão TécnicaGestão Técnica

  • Blocos de ConcretoArgamassa Colante

    �CIMENTOLIT

    �PRECON

    �CIMENTOLIT

    �PRECON

    �AREVALE

    �BECHELLI

    �BLOCO RENGER

    �BLOCO SIGMA

    �BLOJAF

    �CALBLOCK

    �AREVALE

    �BECHELLI

    �BLOCO RENGER

    �BLOCO SIGMA

    �BLOJAF

    �CALBLOCK

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEEmpresas ParticipantesEmpresas Participantes

    �PAVIBLOCO

    �PAVIMENTI

    �PIUCA

    �PORTITAL

    �PRESTO

    �PAVIBLOCO

    �PAVIMENTI

    �PIUCA

    �PORTITAL

    �PRESTO

    Blocos de Concreto

    �PRECON

    �PAREX

    �SAINT-GOBAIN QUARTZOLIT

    �VALEMASSA

    �VOTORANTIM CIMENTOS

    �PRECON

    �PAREX

    �SAINT-GOBAIN QUARTZOLIT

    �VALEMASSA

    �VOTORANTIM CIMENTOS

    �CALBLOCK

    �DEBLOCOS

    �EXACTOMM

    �GLASSER

    �INTERCITY

    �ITAUARA

    �LAJES PENTÁGONO

    �MULTIBLOCO

    �OTERPREM

    �CALBLOCK

    �DEBLOCOS

    �EXACTOMM

    �GLASSER

    �INTERCITY

    �ITAUARA

    �LAJES PENTÁGONO

    �MULTIBLOCO

    �OTERPREM

    �PRESTO

    �QUITAÚNA

    �SANEN

    �SAN CARLO

    �TATU

    �TBS SUL

    �TECMOLD

    �TECPAVER

    �PRESTO

    �QUITAÚNA

    �SANEN

    �SAN CARLO

    �TATU

    �TBS SUL

    �TECMOLD

    �TECPAVER

  • Lajes Pré-Fabricadas

    � LAJES IMPERIAL

    � LAJES JUPTER

    � LALJES COBRE

    � DOM BOSCO

    � LAJES IMPERIAL

    � LAJES JUPTER

    � LALJES COBRE

    � DOM BOSCO

    Lajes Pré-Fabricadas

    � MASCARENHAS & TEODORO

    �MAXI LAJES

    �MOLDELAJE

    �LAJES MEDITERRÂNEA

    � MASCARENHAS & TEODORO

    �MAXI LAJES

    �MOLDELAJE

    �LAJES MEDITERRÂNEA

    Lajes Pré-Fabricadas

    �TRELICON

    �ENGEMOLDE

    �FACIBRAS

    �PRECILAJE

    �TRELICON

    �ENGEMOLDE

    �FACIBRAS

    �PRECILAJE

    PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEPROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADEEmpresas ParticipantesEmpresas Participantes

    � DOM BOSCO

    � LAJES MIX

    � LAJES AMERICA

    �LAJES ITAIM

    � LAJES TAMOYO

    � M. I. CUSTODIO

    � LAJES VENEZA

    � DOM BOSCO

    � LAJES MIX

    � LAJES AMERICA

    �LAJES ITAIM

    � LAJES TAMOYO

    � M. I. CUSTODIO

    � LAJES VENEZA

    �LAJES MEDITERRÂNEA

    �PP PAINÉIS

    �PRÉ FABRICADOS SISTREL

    �PRE-MOLD RM

    �PROTENSALTO

    �SOUZA E CAMPOS

    �TATU

    �LAJES MEDITERRÂNEA

    �PP PAINÉIS

    �PRÉ FABRICADOS SISTREL

    �PRE-MOLD RM

    �PROTENSALTO

    �SOUZA E CAMPOS

    �TATU

    �PRECILAJE

    �LAJES VOLTERRANA

    �LM DE ITABORAI

    �NOVALAJE

    �PRIMUS

    �SISTREL MARINGA

    �REFRAN

    �PRECILAJE

    �LAJES VOLTERRANA

    �LM DE ITABORAI

    �NOVALAJE

    �PRIMUS

    �SISTREL MARINGA

    �REFRAN

  • NormalizaçãoNormalização

    Assessoria Técnica nas unidades fabrisAssessoria Técnica nas unidades fabris

    CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

    Desenvolvimento de dispositivos de ensaiosDesenvolvimento de dispositivos de ensaios

    Desenvolvimento de componentes construtivosDesenvolvimento de componentes construtivos

  • CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

    Participação ativa nas comissões de estudos da ABNT, destacando atualmente:

    - NBR 15575 Desempenho de edificações

    - NBR 14081 a 14086 Argamassa colante

    - NBR 13528 Argamassa de assentamento e revestimento

    - NBR 14859 a 14862 Lajes pré-fabricadas

    Normalização

    - NBR 14859 a 14862 Lajes pré-fabricadas

    - NBR 8451 Postes de concreto armado e protendido

    - NBR 6136 e 12118 Blocos de Concreto

    - NBR 9780 e 9781 Peças de concreto para pavimentação

    -CE 18.600.15 Produtos de Fibrocimento

    -CE 18.600.13 Tanques

    -CE 18.600.05 Ladrilho Hidráulico

    Entre outras comissões de estudos relacionadas às indústrias de produtos de cimento

  • CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

    Assessoria Técnica

  • DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVO DE ENSAIO

    Ensaio de lajes préEnsaio de lajes pré--fabricadasfabricadas

    CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

  • CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIO DO SENAI/SP

    Argamassa ColanteArgamassa Colante

    CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

  • DESENVOLVIMENTO DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS

    CAPACITAÇÃO TÉCNICACAPACITAÇÃO TÉCNICA

  • PORTARIA INMETRO N. 187PORTARIA INMETRO N. 187

    Regulamento Técnico Metrológico para Regulamento Técnico Metrológico para Blocos de ConcretoBlocos de Concreto

    O Regulamento estabelece as condições em que

    devem ser comercializados os blocos de concretodevem ser comercializados os blocos de concreto

    para alvenaria, bem como a metodologia para

    execução do exame de verificação da conformidade

    metrológica dos mesmos.

  • A indicação quantitativa do produto bloco de concreto deve constar na

    rotulagem da embalagem, na vista principal, de modo a transmitir ao

    consumidor uma fácil, fiel e satisfatória informação da quantidade

    comercializada.

    EXIGÊNCIAS

    PORTARIA INMETROPORTARIA INMETRO

    A indicação quantitativa deve trazer obrigatoriamente, as dimensões

    nominais, em centímetros, na sequência: largura, altura e comprimento;designação; classe da espessura; numero de unidades e o nome queidentifique o fabricante.

    As dimensões dos caracteres utilizados na indicação quantitativa, devem

    ser de, no mínimo, 5 mm de altura.

  • FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS EM FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS EM CANTEIRO DE OBRASCANTEIRO DE OBRAS

  • Estado do Rio de Janeiro - INEAINEA

    DECRETO ESTADUAL N. 42159 DE 02/12/2009

    FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS EM FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS EM CANTEIRO DE OBRASCANTEIRO DE OBRAS

    LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO

    DECRETO ESTADUAL N. 42159 DE 02/12/2009Anexo 1, Grupo 10

    Estado de São Paulo - CETESBCETESB

    DECRETO ESTADUAL N. 47.397-02, DE 04/12/2002Art. 57, inciso II e seu anexo 5

  • COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA

    LAJES PRÉLAJES PRÉ--FABRICADAS FABRICADAS

  • PISOS INTERTRAVADOSPISOS INTERTRAVADOS

    COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA

  • COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA COMBATE À PRODUTOS FORA DE NORMA

    DISQUEDISQUE--DENÚNCIADENÚNCIASINPROCIMSINPROCIM

    0800 0800 –– 17 17 –– 11 11 –– 12 12

  • EM DEFESA DO SETOREM DEFESA DO SETOR

  • EM DEFESA DO SETOREM DEFESA DO SETOR

  • ÍNDICE DE INSUMOS: Variação de preço dos principaisinsumos utilizados na fabricação dos produtos de cimento

    ÍNDICE DE PRODUTOS: variação de preços de venda

    ÍNDICES SINPROCIM

    ÍNDICE DE PRODUTOS: variação de preços de vendados produtos de cimento fabricado pelos associados do SINPROCIM

  • ÍNDICES SINPROCIMÍNDICES SINPROCIMCOMPARATIVO INSUMOS EM % COMPARATIVO INSUMOS EM %

    JANEIRO DE 2011 À MAIO DE 2011JANEIRO DE 2011 À MAIO DE 201119,29

    12,00

    14,00

    16,00

    18,00

    20,00

    CIMENTO

    ADITIVOS

    ELEMENTO ENCHIMENTO

    AÇO

    2,751,91

    0,00

    2,85

    4,58

    2,03

    2,95

    6,70

    0,00

    2,00

    4,00

    6,00

    8,00

    10,00

    JANEIRO À MAIO DE 2011

    PIGMENTOS

    OLEO DIESEL

    AREIA

    FIBRAS E CELULOSE

    PEDRA (BRITA)

  • COMPARATIVO EM %COMPARATIVO EM %ÍNDICES SINPROCIM x IGPMÍNDICES SINPROCIM x IGPM

    13,24

    14,54

    22,03

    27,99

    9,81

    11,32

    15

    20

    25

    30INDICE PREÇOS DOS PRODUTOS

    INDICE DE CUSTOS DOS INSUMOS

    IGPM ( FGV )

    7,75

    9,81

    -2,96

    -0,32

    -1,71

    5,887,20

    2,46

    4,343,33

    -5

    0

    5

    10

    2007 2008 2009 2010 2011 - JAN A MAI

  • PUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕES

    Guia Empresarial

    Especificações Técnicas

    Coletânea de normas

    Manual técnico de Postes

    Cartilha turma esperta

    Cartilha de Calçadas

  • COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃOWWW.SINAPROCIM.ORG.BRWWW.SINAPROCIM.ORG.BR

  • SERVIÇOS AOS ASSOCIADOSSERVIÇOS AOS ASSOCIADOS

  • OBRIGADO !!!OBRIGADO !!!

    ENG. ANDERSON OLIVEIRAENG. ANDERSON OLIVEIRAENG. ANDERSON OLIVEIRAENG. ANDERSON OLIVEIRA

    [email protected]@SINAPROCIM.ORG.BR

    WWW.SINAPROCIM.ORG.BRWWW.SINAPROCIM.ORG.BR