AF01 Introdução

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  • 7/24/2019 AF01 Introduo

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    ANLISE DE FALHAS BrbaraOliveira

    ?

    Onde

    Quando

    Como

    O que

    Quem

    Por que

    Engenharia Mecnica

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    PORQUE ESTUDAR?

    As falhas de componentes e estruturas podem ocorrer seprvio e com consequncias desastrosas, entre elas podem cit

    Fatalidades;

    Ferimentos;

    Danos materiais;

    Parada de uma planta inteira;Perda de produo;

    Problemas ecolgicos, como a liberao de materiais perigos

    Litgios caros e prolongados que afetam a credibilidade do fe a confiabilidade de seus produtos.

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    CDIGO HAMURABI 1700 A.C

    229 Se um construtor construir uma casa para outrem, e no a fizer bem feita,

    e matar seu dono, ento o construtor dever ser condenado morte.

    230. Se morrer o filho do dono da casa, o filho do construtor dever ser conden

    231. Se morrer o escravo do proprietrio, o construtor dever pagar por este es

    da casa.

    232. Se perecerem mercadorias, o construtor dever compensar o proprietrio

    arruinado, pois ele no construiu a casa de forma adequada, devendo reerguer

    prprias custas.

    233. Se um construtor construir uma casa para outrm, e mesmo a casa no es

    as paredes estiveram em falso, o construtor dever s suas prprias custas faze

    casa slidas e resistentes.

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    FALHAS NO SCULO XIX

    1919 - Inundao de Melao em BostonFalha: rompimento de tanque de armazenamentode melao.

    Causas:

    - Montagem inadequada e elevao da pressointerna devido produo de dixido de carbono

    resultante da fermentao.Consequncias:

    - Morte de 21 pessoas;

    - Inundao da cidade com 2,3 milhes de litros demelao.

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    FALHAS NO SCULO XIX

    1984

    Desastre de Bhopal (India)Falha: vazamento de gases txicos pressointerna do tanque de armazenamento muitoalta.

    Causas:

    - Negligncia devido cortes de despesa.

    Consequncias:

    -3000 mortes diretas mais vrias mortes pordoenas decorrentes da inalao do gs;

    -150 mil sofrem de doenas crnicas.

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    CONSEQUNCIAS

    OLIMITE DE ESCOAMENTOou oLIMITE DE RESISTno podem determinar a vida de um componente, ma formao de uma trinca e sua taxa de crescimenquais podem ser influenciados por uma variedad

    fatores que devem ser entendidos para a prevenfalhas.

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    FALHAS

    Falhas

    Fratura

    Fadiga

    Fluncia

    Fadiga Associada

    corrosoCorroso

    Desgaste

    Diferena inaceitvel desempenho previsto e ra estrutura incapaz de dsua funo especficasegura, confivel e rentv

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    FALHAS

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    Taxad

    e

    falha

    Tempo de servio

    Tempo de vida til

    Efeito do ambiente agressivo

    Taxa de falha constanteFalha

    Prematura

    CURVA DA BANHEIRA

    3 Fases1- Mortalidade Infantil2- Maturidade

    3- Desgaste/Velhice

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    CURVA DA BANHEIRA

    Na maioria dos casos, as falhas so uma funo do tempo. Onde a probabocorrncia vai diferir entre as etapas do ciclo de vida, seja do equipamentooperao. A curva que demonstra essa probabilidade de falhas ao decorreconhecida como curva da banheira.

    1 Fase (mortalidade infantil) As falhas ocorridas neste perod

    consideradas falhas precoces. Essas falhas, geralmente, so causadas projeto, operao indequada ou peas de m qualidade. A tendncia da t diminuir com tempo, medida que os componentes frgeis so substitudoprojeto ou instalao so reparados.

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    CURVA DA BANHEIRA

    2 fase (maturidade)

    Neste perodo de vida til a taxa de falha seconstante. As falhas ocorridas so por motivosaleatrios normais, como acexcessiva de energia, mau uso e operao inadequada. As falhas aleatriascargas externas inevitveis e imprevisveis.

    O sistema pode ser afetado por vibraes, impactos mecnicos, variatemperatura e sobrecarga. O perodo de vida til maior para compone

    mecnicos, como baterias e eixos, classificados como no-reparveis. Parasistemas mais complexos o tempo de vida til mais limitado.

    Considerando a aleatoriedade das falhas neste perodo e restrio em acomplexos, a melhor estratgia a manuteno preditiva, acompanhando todas as variveis que indicam o desempenho do equipamento, planejinterveno (MANUTENO CORRETIVA PROGRAMADA)

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    CURVA DA BANHEIRA3 Fase (desgaste/velhice) O terceiro perodo representado na curva caracterizado pelo aumento da taxa de falhas em razo do envelhecimentodas peas medida que se aproxima o final de sua vida til. A fase desgaste dos componentes, onde h o aparecimento de trincas, faddeteriorao eltrica, mecnica ou qumica, manuteno insuficiente entre out

    Sob uma perspectiva de confiabilidade, o fim da vida til ocorre quandomortalidade senil, onde ele perde o valor atribudo a funo que desempenvida econmica do componente levada em considerao, onde opera enqu necessria. Uma anlise sob esse ponto de vista ir determinar as decisquanto ao descarte ou recuperao do componente.

    A manuteno preventiva a melhor opo, uma vez que a falha acontecermanuteno substituir ou reformar o item numa interveno programada.

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    DEFEITOS

    Os defeitos de componentes podem serconcebidos em diferentes etapas:

    Design

    Fabricao

    Montagem

    Inspe

    Ma

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    CAUSAS COMUNS DE FALHASImperfeio versus defeitos como raiz da causa de falhas

    Defeito Uma condio que deve ser removida ou corrigida. De acordo com END: uma ou mais falhas cujo tamanho, forma, orientao e propriedades no cumprem com critrio de especificao e so rejeit

    Imperfeio uma condio que no necessariamente resulta em uma pea com de

    Descontinuidade Falta de continuidade ou de coeso, uma interrupo intencional ou nfsica da configurao de um material ou um componente.

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Design Inadequado:

    Tenso subestimada

    Geometria inconveniente:

    a) Concentradores de tenso

    b) Raios inadequados em cantos

    c) Inacessibilidade para inspeo

    d) Difcil fabricao

    Escolha inadequada de materiais

    Escolha inadequada de tratamen

    Efeitos ambientais

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Deficincia no projeto original - Falha numa turbina a vapor:

    Deslocamento de 2,5 mm

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Fabricao Defeituosa:

    Materiais

    Fundio

    Forjamento

    Soldagem

    Usinagem

    Tratamento trmico

    Tratamento Superficial

    Montagem

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    IMPUREZAS EM MATERIAIS

    Falha de turbina feita de liga Nimonic (Superliga de Nquel):

    Falha por fadiga

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Falha de turbina feita de liga Nimonic (Superliga de Nquel):

    Causas da falha:Estudosmetalogrficosmostraramqueafalhapor fadigafoioriginadaemINCLUSES NO METLICASpresentesnamatrizmetlica.Asinclusesnometlicasatuamcomoconcentradores de tenso. Nelas sonucleadas microcavidades que sepropagam por fadiga em condies

    deservio.

    Inclus

    Caminho percorridopela trinca

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    PROCESSO DE FABRICAO

    Prtese de quadril feita de uma liga de Co-Cr-Mo-C

    Falha por fadiga

    Causa: Processo de apropriado.O processo de fundio esformao de uma superfprtese que foi reparadsoldagem. As trincas seatravs da superfcie dofadiga.Soluo: utilizar processode preciso rigoroso, comcomponentes aeroespaciais

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    Nmero de eixos nosquais a rugosidadedeve ser alcanada.

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    FRAGILIZAO PELO HIDROGNIO

    Falha em elemento de fixao (SuspensionLug).

    Causa: durante o prevestimento de cdmio pcontra corroso do matalta resistncia), o hidrognno metal causando fratura frSoluo: aquecer os comaos aps o revestimento pahidrognio absorvido pelo mObs.: existem normas ASTMprocedimentos.

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    DESALINHAMENTO

    Falha de um pisto de um motor martimofeito de uma liga Al-Si

    Marcas de

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    DESALINHAMENTO

    Falha de um pisto de um motor martimofeito de uma liga Al-Si Desgaste ano

    Causa: desgaste anormal no lado dacabea do pisto devido alinhamentoimprprio e afastamento, ocorreu atritoentre a cabea do pisto e a camisa docilindro, que, durante o movimentoalternado do pisto pode levar a tensescclicas, que por sua vez poderia ser

    ampliado em entalhes e cantos vivos.

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Ilustrao do desalinhamento dopisto, da nucleao e dapropagao da trinca por fadiga.

    A- Regio de desalinhamento;

    B- Ranhura do anel do pisto;

    B-C Propagao da trinca;

    D- falha sbita por sobrecarga.

    Anel do pisto

    Cabea do pisto

    Desgaste anormal

    Incio da tridois lados ranhuras

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Inspeo Inapropriada:

    Tcnica de inspeo errada

    Falta de inspeo e calibrao das ferramentas de inspeo

    Atalhos para cumprimento de metas

    Desvios dos padres aceitveis

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Bolhas em ligas de alumnio extrudadasutilizadas em asas de aeronaves

    BolhasCausa: bolhas originadas durante fuso eque aps tratamento trmico aumentavamem nmero e tamanho. Aps a extruso, as

    bolhas ficaram expostas.Soluo: Desgaseificao para eliminaode hidrognio, responsvel pela formaodas bolhas.

    Boa inspeo impediu o uso dessas ligas.

    Cavidadsuperfci

    Seo transversal

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Operao, anormalidades de servios e abusos:

    Lubrificao inadequada - excesso, falta, tipo incorretoou contaminao do lubrificante responsvel por at36% das falhas prematuras em rolamentos.

    Limpeza inadequada ex.: riscamento - partculasabrasivas deslizam na regio de contato

    No cumprimento do manual de instrues:

    a) Excesso de velocidade

    b) Sobrecarga

    c) Operadores mal treinados

    Condies de servio inesperadas

    Temperatura

    Vibraes

    Mudanas no ambie

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Efeitos ambientais:

    Vrios tipos de corroso qumica

    Corroso sob tenso

    Corroso sob fadiga

    Eroso

    Manuteno

    Substituio errada

    Ferramentas erradas

    Concesses excessivas

    Inspeo inadequada Monitoramento de condio inamanuteno preventiva

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Corroso por esfoliao de uma superfciemetlica de um longeron da asa de umaavio

    Causa: estacionamento prolongado emrea litoral causou grande ataquecorrosivo da estrutura.

    Falha na direo paralelde laminao

    Trincas ao longo dos gros alongados

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Longeron da asade um avio

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    CAUSAS COMUNS DE FALHAS

    Danificao das ps das turbinas

    Causa:entrada de objetos estranhos.Soluo: troca imediata das psdanificadas.

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    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Sobre ocomponente

    Nome do componente, nmero de identificao, fabrican Localizao

    Funo prevista Vida til desde novo Vida de servio desde ltima reviso Cargas de projeto, cargas em servio e orientao das c Frequncia de carregamento Parmetros de servio, tais como temperatura, presso, r Ambiente

    Materiais de construo Especificaes e cdigos Concesses Parmetros de resistncia Processos de fabricao Tratamentos trmicos, termomecnicos, superficiais Tcnicas de inspeo e registros Registros de manuteno

    Informaescoletadas

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    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Sobre a falha

    Data e hora da falha/avaria Extenso de danos estrutura ao redor, pessoal, etc. Condies de operao um pouco antes da falha Anormalidades de servio Esboos e fotografias do componente de falhou e da re Mapa da distribuio de falha Depoimento de testemunhas

    Informaescoletadas

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    Em casos de falhas que provoquedestroos, deve-se montar umGRFICO POLAR com a distribuiocomoest e onde est.

    Criar ORDEM DE TESTES para quaisquaisquer tipos de exames nodestrutivos dos materiais possam serfeitor antes ensaios destrutivos.

    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

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    Recolhimento de amostras para anlise laboratorial

    Escolher amostras importantes que no provoquem destrabalho, confuso ou que levem a investigao uma dire

    Recolher amostras da falha primria e tambm secundria

    No tocar as superfcies de fratura: a fratura poinformaes sobre o modo e o mecanismo de fratura duranlaboratorial.

    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

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    Exame Visual

    Aderncia de detritos

    Corroso

    Cor da superfcie

    Abraso

    Marcas

    Lascas

    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Rebarbas

    Qualidade de fabrica

    Exame preliminar da fra

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    Anlise microscpica

    Microscopia tica

    Microscopia eletrnica: a microscopia eletrnica de varredura basna anlise de fraturas.

    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Poros formados pelo metano em umao carbono exposto atmosferade hidrognio em altatemperatura. Os carbetos daperlita foram eliminados pelareao com o hidrognio. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ar

    14392004000100015

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14392004000100015http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14392004000100015http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14392004000100015http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14392004000100015
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    Anlise Qumica

    Verificar desvio das especificaes, heterogeneidades, impuresegregaes, etc.

    Natureza dos produtos de corroso, revestimentos, detritos, etc.

    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Tcnicas para anlise qumica mdia Espectrofotometria Espectrometria de absoro atmica Espectrometria de Emisso Fluorescncia de raios X

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    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Tcnicas de variaes na composio dos locais Microanlise por sonda de laser Microanlise por sonda eletrnica

    Tcnicas de anlise qumica superficial

    Espectroscopia Auger Espectroscopia fotoeletrnica de raios X

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    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Propriedades Mecnicas

    Ensaios Destrutivos

    As propriedades satisfazem as especificaes de resistncia?

    O componente capaz de resistir s tenses de servio?

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    MTODOS DE ANLISE DE FALHAS

    Ensaios No Destrutivos

    EnsaioVisual

    PartculaMagntica

    Correntesparasitas Radiografia

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    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Aspecto Fractogrfico Macroscpico

    FRATURA DCTIL FRATURA FRGILTAA-CONE

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    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Aspecto Fractogrfico Macroscpico Origem da fratura

    Presena de trincas secundrias

    Descolorao

    Presena de marcas de desgaste na vizinhana da fratura

    Deformao plstica precedente

    Alteraes dimensionais no componente

    Evidncia de sobreaquecimento

    Marcas de abraso

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    Estgios da formao da fratura dctil apsempescoamento (estrico)

    1) Nucleao (formao) de cavidades oumicrovazios no interior da seo transversal;

    2) Crescimento dos microvazios;

    3) Coalescncia das cavidades para formar trinca

    elptica;4) Crescimento paralelo ao eixo principal formandoa zona radial;

    5) Propagao rpida da trinca ao redor dopermetro externo do pescoo por deformaocisalhante. Segue a direo de 45 do eixo,formando o cone.

    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Maisrpido

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    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Trs zonas distintas da superfcie de fratura de um material dctil que sob carca de trao

    ZonaFibrosa

    ZonaRadial

    Zona decisalhamento

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    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Aspecto Fractogrfico Macroscpico

    Ponto ougume

    Trs Zonas Fratura frgil

    brilhosa

    a) Metais muito moles;b) Metais dcteis;c) Metais muito endurec

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    Caminho percorrido pela trinca

    Transgranular - se propaga atravs dosgros, chamada fratura transgranular.

    Intergranular- se propaga entre os gros dometal policristalino.

    FRATURA DCTIL E FRGIL

    Alguns estudos mostraram que o alumnio,que bastante dctil, fratura-se destaforma. tpica de materiais FRGEIS. necessria maior energia para propagaresta trinca em relao trinca

    intergranular.

    CaractesofreramfragilizacontornoSEMPRE

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    Fratura intergranular causada pelafragilizao pelo hidrognio de umcomponente feito de ao de alta

    resistncia.

    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

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    Fratura intergranular

    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

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    Fratura transgranular texturagranular causada pela alterao dosplanos de um gro para outro.

    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

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    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

    Estrias num ao inoxidvel18-8 austentico.

    a) Finas estrias encontradas

    na metade

    do caminhoda fratura.b) Estrias grosseiras

    encontradas mais pertoda rea de sobre carga.

    FADIGA

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    FRATURA

    FADIGAEstrias de fadiga mal

    definidas.

    Aspecto Fractogrfico Microscpico

  • 7/24/2019 AF01 Introduo

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    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA DE FADIGA

    Espaamento entre asmarcas de praia (estria

    Menores espaamento entre asestrias indicam baixa tenso emuitos ciclos enquanto que maioresespaamentos indicam alta tenso epoucos ciclos.

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    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

    MetalografiaPropagaotransgranular

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    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

    MetalografiaCorroso

    intergranularnum aoinoxidvelsintetizado.

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    Aspecto Fractogrfico Microscpico

    FRATURA

    Metalografia

    Fragilizao pelo

    hidrognio em umatubulao de ao.

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    MECANISMOS DE FRATURA

    Micromecanismos de fratura em metais

    Fratura dctil Clivagem Fratura in

    Nucleao, crescimento ecoalescncia dos

    microvazios

    Propagao ao longo dosplanos cristalogrficos de

    clivagem (pode serprecedida por deformao

    plstica)