33
Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE 1 (PARTE 1) ORÇAMENTO PÚBLICO 1. (CESPE/ACE/TCU/2008) O orçamento é um instrumento que expressa a alocação de recursos públicos, sendo operacionalizado por meio de diversos programas, que constituem a integração do plano plurianual com o orçamento. 2. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) Qual instrumento de planejamento adotado pela Administração Pública – União, Estados, Distrito Federal e Municípios realizado nas três esferas de poder – Executivo, Legislativo e Judiciário que prevê ou estima todas as receitas e despesas a serem arrecadadas e fixa as despesas a serem realizadas no exercício financeiro seguinte, objetivando continuidade, eficácia, eficiência, efetividade e economicidade na qualidade dos serviços prestados à sociedade? A) Orçamento Público. B) Plano Plurianual. C) Lei de Diretrizes Orçamentárias. D) Balanço Patrimonial. E) Relatório de Gestão Fiscal. 3. (Consulplan/COFEN/Téc. Adm./2011) Analise as afirmativas: I. É considerado o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, em que a alocação dos recursos visa a consecução dos objetivos e metas. II. É a materialização do planejamento do Estado, quer na manutenção de sua atividade (ações de rotina), quer na execução de seus projetos (ações de início, meio e fim). III. É a função primordial da gestão pública de estimar as receitas e fixar as despesas. Marque a alternativa correta relacionada aos conceitos anteriores: A) Plano Plurianual. B) Lei das Diretrizes Orçamentárias. C) Lei do Orçamento Anual. D) Orçamento Público. E) Plano Semestral. 4. (Consulplan/Pref. Guaxupé-MG/Ag. Adm./2010) Quanto ao instrumento de planejamento público, assinale a alternativa que melhor atende ao questionamento: “Conterá a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e os programas de trabalho do governo?” A) Princípios Orçamentários. B) Despesa Pública. C) Unidade Gestora. D) Plano Diretor. E) Orçamento Público. ORÇAMENTO PÚBLICO NO BRASIL/ ORÇAMENTO PROGRAMA 5. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) A adoção do orçamento moderno está associada à concepção do modelo de Estado que, desde antes do final do século XIX, deixa de caracterizar-se por mera postura de neutralidade, própria do laissez-faire, e passa a ser mais intervencionista, no sentido de corrigir as imperfeições do mercado e promover o desenvolvimento econômico. 6. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) O orçamento- programa, como atualmente concebido, é instrumento do planejamento e, desse modo, tem de integrar-se aos planos e programas governamentais. A esse propósito, uma das condições para a aprovação de emendas aos projetos de lei do orçamento anual e de suas alterações é a de que sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 7. (CESPE/ANTAQ/Especialista em Regulação/2009) A necessidade de definição clara e precisa dos objetivos governamentais é condição básica para a adoção do orçamento-programa. No caso, por exemplo, de tornar-se um rio navegável, serão necessárias indicações sobre os resultados substantivos do programa, que envolverão informações, tais como redução no custo do transporte e diminuição dos acidentes e das perdas com a carga. 8. (CESPE/ABIN/Oficial-Cargo1/2010) O orçamento moderno configura-se como instrumento de intervenção planejada do Estado na economia para a correção de distorções e o incentivo ao desenvolvimento econômico. No Brasil, a adoção de uma estrutura orçamentária embasada em programas, projetos e atividades, a partir da CF, representou importante passo em direção à modernização do sistema orçamentário brasileiro. 9. (CESPE/ACE/TCU/2008) O elemento básico da estrutura do orçamento-programa é o programa, que pode ser conceituado como o campo em que se desenvolvem ações homogêneas que visam ao mesmo fim. Contudo, a Lei n.º 4.320/1964 não criou condições e metodologias necessárias à implantação do orçamento-programa no Brasil. 10. (ESAF/CVM/Analista Planej. Execução Financeira/2010) Complete o texto abaixo, de modo a tornar a afirmação correta. Instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, a(o) ______________ é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. A) função B) subfunção C) programa D) projeto E) atividade 11. (FCC/TRF/Analista Judiciário/2006) O orçamento- programa foi introduzido no Brasil por meio da Lei no 4.320/64 e do Decreto-Lei no 200/67. A Constituição Federal de 1988 consolidou definitivamente o orçamento- programa no Brasil, ao vincular o processo orçamentário ao PPA, à LDO e à LOA. Orçamento-programa é um:

Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

1

(PARTE 1) ORÇAMENTO PÚBLICO 1. (CESPE/ACE/TCU/2008) O orçamento é um instrumento que expressa a alocação de recursos públicos, sendo operacionalizado por meio de diversos programas, que constituem a integração do plano plurianual com o orçamento. 2. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) Qual instrumento de planejamento adotado pela Administração Pública – União, Estados, Distrito Federal e Municípios realizado nas três esferas de poder – Executivo, Legislativo e Judiciário que prevê ou estima todas as receitas e despesas a serem arrecadadas e fixa as despesas a serem realizadas no exercício financeiro seguinte, objetivando continuidade, eficácia, eficiência, efetividade e economicidade na qualidade dos serviços prestados à sociedade? A) Orçamento Público. B) Plano Plurianual. C) Lei de Diretrizes Orçamentárias. D) Balanço Patrimonial. E) Relatório de Gestão Fiscal. 3. (Consulplan/COFEN/Téc. Adm./2011) Analise as afirmativas: I. É considerado o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, em que a alocação dos recursos visa a consecução dos objetivos e metas. II. É a materialização do planejamento do Estado, quer na manutenção de sua atividade (ações de rotina), quer na execução de seus projetos (ações de início, meio e fim). III. É a função primordial da gestão pública de estimar as receitas e fixar as despesas. Marque a alternativa correta relacionada aos conceitos anteriores: A) Plano Plurianual. B) Lei das Diretrizes Orçamentárias. C) Lei do Orçamento Anual. D) Orçamento Público. E) Plano Semestral. 4. (Consulplan/Pref. Guaxupé-MG/Ag. Adm./2010) Quanto ao instrumento de planejamento público, assinale a alternativa que melhor atende ao questionamento: “Conterá a discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e os programas de trabalho do governo?” A) Princípios Orçamentários. B) Despesa Pública. C) Unidade Gestora. D) Plano Diretor. E) Orçamento Público. ORÇAMENTO PÚBLICO NO BRASIL/ ORÇAMENTO PROGRAMA 5. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) A adoção do orçamento moderno está associada à concepção do modelo de Estado que, desde antes do final do século XIX, deixa de

caracterizar-se por mera postura de neutralidade, própria do laissez-faire, e passa a ser mais intervencionista, no sentido de corrigir as imperfeições do mercado e promover o desenvolvimento econômico. 6. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) O orçamento-programa, como atualmente concebido, é instrumento do planejamento e, desse modo, tem de integrar-se aos planos e programas governamentais. A esse propósito, uma das condições para a aprovação de emendas aos projetos de lei do orçamento anual e de suas alterações é a de que sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 7. (CESPE/ANTAQ/Especialista em Regulação/2009) A necessidade de definição clara e precisa dos objetivos governamentais é condição básica para a adoção do orçamento-programa. No caso, por exemplo, de tornar-se um rio navegável, serão necessárias indicações sobre os resultados substantivos do programa, que envolverão informações, tais como redução no custo do transporte e diminuição dos acidentes e das perdas com a carga. 8. (CESPE/ABIN/Oficial-Cargo1/2010) O orçamento moderno configura-se como instrumento de intervenção planejada do Estado na economia para a correção de distorções e o incentivo ao desenvolvimento econômico. No Brasil, a adoção de uma estrutura orçamentária embasada em programas, projetos e atividades, a partir da CF, representou importante passo em direção à modernização do sistema orçamentário brasileiro. 9. (CESPE/ACE/TCU/2008) O elemento básico da estrutura do orçamento-programa é o programa, que pode ser conceituado como o campo em que se desenvolvem ações homogêneas que visam ao mesmo fim. Contudo, a Lei n.º 4.320/1964 não criou condições e metodologias necessárias à implantação do orçamento-programa no Brasil. 10. (ESAF/CVM/Analista Planej. Execução Financeira/2010) Complete o texto abaixo, de modo a tornar a afirmação correta. Instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, a(o) ______________ é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. A) função B) subfunção C) programa D) projeto E) atividade 11. (FCC/TRF/Analista Judiciário/2006) O orçamento-programa foi introduzido no Brasil por meio da Lei no 4.320/64 e do Decreto-Lei no 200/67. A Constituição Federal de 1988 consolidou definitivamente o orçamento-programa no Brasil, ao vincular o processo orçamentário ao PPA, à LDO e à LOA. Orçamento-programa é um:

Page 2: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

2

(A) documento que prevê apenas a fixação da despesa e a previsão da receita, constituindo a principal peça contábil-financeira para a orientação da ação governamental. (B) programa que compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (C) documento que se preocupa com a efetividade e a eficiência dos gastos públicos das estatais. (D) plano de trabalho, um instrumento de planejamento da ação do governo, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, além do estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados, bem como a previsão dos custos relacionados. (E) plano de trabalho que tem por finalidade estabelecer as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal, de forma regionalizada, orientando a ação governamental apenas dos governos subnacionais. 12. (FCC/SEFAZ-SP/Analista/2010) Uma das características do orçamento-programa é a utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados. Para isso, é feita uma diferenciação entre os produtos finais dos programas e os produtos intermediários necessários para alcançar os seus objetivos. É produto final de um programa da área de saúde: (A) o percentual da população atendida pelo programa de vacinação. (B) o número de postos de saúde construídos. (C) o número de medicamentos distribuídos. (D) o total de consultas médicas realizadas. (E) a redução da mortalidade infantil. 13. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) “O planejamento, a programação e o orçamento, como um sistema integrado de gerência, têm por objetivo avaliar os custos para a consecução das metas traçadas em comparação com os benefícios a serem esperados dos mesmos, e assim tornar possível o uso inteligente pelo poder público.” (SILVA, Lino M. Contabilidade Governamental. São Paulo: Atlas, 2004). Assim, verifica-se um esforço para integrar os planos e orçamentos por meio de um instrumento de organização das ações governamentais, visando a realização dos objetivos pretendidos pelos gestores públicos, denominado de (A) projeto. (B) atividade. (C) programa. (D) operações especiais. (E) plano de governo. 14. (FCC/TRE-AL/Analista Judiciário/ Contador/2010) O instrumento de organização da ação governamental buscando a concretização dos objetivos propostos é denominado (A) projeto. (B) ação. (C) função.

(D) subfunção. (E) programa. 15. (Consulplan/Pref. São Leopoldo-RS/Agente Adm. III/2010) Desde sua implantação, o orçamento público vem sofrendo inúmeras alterações de ordem técnica e filosófica. Entretanto, a partir da edição da Lei nº. 4320/64, passou-se a ser adotado um tipo de orçamento, cuja base principal é o planejamento. Trata-se do: A) Orçamento Tradicional ou Clássico. B) Orçamento Participativo. C) Orçamento de Metas. D) Orçamento-Programa. E) Plano Diretor. 16. (FCC – TRT24° - ANAL. ADM. - 2011 – 57) A maior precisão na elaboração dos orçamentos e, consequentemente, melhores condições para obtenção de redução dos custos em razão de facilidade para a identificação de duplicação de funções, é uma vantagem da técnica orçamentária denominada Orçamento (A) de Desempenho. (B) de Planejamento e Gestão. (C) Programa. (D) Base Zero. (E) por Estratégia. 17. (FCC – TRF1ª R – ANAL. ADM. – 2011 – 47) Com relação aos tipos de orçamentos, considere as afirmativas abaixo: I. No orçamento de tipo tradicional há grande preocupação com a clareza dos objetivos econômicos e sociais que motivaram a elaboração da peça orçamentária. II. O orçamento base-zero exige a reavaliação de todos os programas cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário e não apenas as das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente. III. O orçamento-programa considera os objetivos que o Governo pretende atingir, num prazo pré-determinado. IV. O orçamento de desempenho não pode ser considerado um orçamento-programa, pois não incorpora o controle contábil do gasto e o detalhamento da despesa. V. No orçamento-programa a alocação dos recursos para unidades orçamentárias se dá com base na proporção dos recursos gastos em exercícios anteriores. Está correto o que se afirma SOMENTE em: (A) I e IV. (B) I, III e IV. (C) II, III e V. (D) I, III, IV e V. (E) II e III. 18. (FCC – TRT4ª - ANAL. ADM. – 2011 - 58.) Com relação ao Orçamento Público no Brasil, considere as afirmativas abaixo. I. A Lei Orçamentária Anual inclui o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de

Page 3: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

3

investimento das empresas estatais, direta ou indiretamente, controladas pela União. II. A lei dos orçamentos anuais é o instrumento utilizado para a consequente materialização do conjunto de ações e objetivos que foram planejados visando ao atendimento e bem-estar da coletividade. III. A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades plurianuais da administração pública. IV. A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais de forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidos no Plano Plurianual. V. O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo que levem à realização dos objetivos e metas fixadas para um período de quatro anos. Estão corretas SOMENTE (A) II, III e IV. (B) I e V. (C) I, II, IV e V. (D) I e III. (E) II, III, IV e V. ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 19. (CESPE/ECT-Administrador/2011) O plano plurianual é um modelo de planejamento estratégico utilizado pelo governo federal. Sua duração, por este motivo, coincide com o mandato do presidente da República. 20. (ESAF/MPOG/Analista de Plan. e Orçamento/2010) Na integração do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, indique qual(ais) instrumento(s) legal(is) explicita(m) as metas e prioridades para cada ano. a) O Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual. b) A Lei de Responsabilidade Fiscal. c) A Lei de Diretrizes Orçamentárias. d) A Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Orçamentária Anual. e) A Lei Orçamentária Anual. 21. (FCC/MPE-RS/Agente Administrativo/2010) A lei que compreende as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, é: (A) a Lei de Responsabilidade Fiscal. (B) a Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) a Lei de Improbidade Administrativa. (D) o Plano Plurianual. (E) a Lei Orçamentária anual. 22. (CESPE/TRE-ES/Analista Adm.- Contabilidade/2011) Entre os instrumentos de planejamento obrigatoriamente elaborados a cada mandato do chefe do Poder Executivo, o único considerado de médio prazo é o plano plurianual. 23. (Consulplan/Pref. Guarapari-ES/Assist. Adm./2009) “O Plano Plurianual é um plano de _______________ prazo(s), através do qual se procura ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos objetivos e metas fixados para um determinado período, a nível do governo

federal, e também a nível dos governos estaduais e municipais.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior: A) longo B) médio C) curto D) longo e médio E) curto e médio 24. (CESPE/ME/Contador/2008) O período de vigência do PPA coincide integralmente com o do mandato do chefe do Poder Executivo. 25. (FCC/Prefeitura de SP/Especialista em Orçam. e Finan./2010) Nos termos da Constituição Federal de 1988, o instrumento de planejamento que deve estabelecer as diretrizes relativas aos programas de duração continuada é (A) a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias. (B) o Anexo de Metas Fiscais. (C) a LOA - Lei Orçamentária Anual. (D) o Anexo de Riscos Fiscais. (E) o PPA - Plano Plurianual. 26. (FCC/SEFAZ-SP/Analista/2010) A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas: (A) correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (B) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração predeterminada. (C) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (D) correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas-meio do governo. (E) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos projetos de investimentos. 27. (FCC/MPE-RS/Agente Administrativo/2010) A lei que estabelecer o Plano Plurianual terá vigência: (A) de apenas dois anos, devendo ser elaborada no primeiro e no terceiro exercícios financeiros. (B) até o primeiro exercício financeiro do mandato subsequente àquele em que foi elaborado. (C) de cinco anos, devendo ser elaborada no último ano de cada mandato. (D) de três anos, devendo ser elaborada no primeiro ano do mandato, para entrar em vigor no segundo ano. (E) até o último exercício financeiro do mandato em que for elaborada. 28. (FCC/TER-AL/Analista Judiciário/ Área Administrativa/2010) A lei orçamentária não consignará dotação para investimento, que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no art. 167 § 1º da Constituição, cuja duração seja superior a (A) 1 ano. (B) 2 anos. (C) 3 anos.

Page 4: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

4

(D) 4 anos. (E) 6 meses. 29. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) A elaboração do Plano Plurianual, previsto pela Constituição Federal de 1988, é de competência do Poder Executivo. É correto afirmar que a Lei que o instituir estabelecerá de forma (A) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e despesas correntes e para as relativas aos programas de duração continuada. (B) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de custeio e outras dela decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (C) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (D) centralizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e despesas correntes e para as relativas aos programas definidos como emergenciais pelo Poder Executivo. (E) centralizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas com pessoal até o limite fiscal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal e para as relativas aos programas definidos como emergenciais pelo Poder Executivo. 30. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Contador/2010) Em relação ao processo orçamentário, é correto afirmar: (A) O plano plurianual deverá ter vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente. (B) É vedada a utilização de recursos do orçamento fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações ou fundos, independentemente de autorização legislativa. (C) Nenhum órgão do Poder Judiciário tem assegurada autonomia administrativa e financeira para elaborar suas próprias propostas orçamentárias. (D) O projeto da Lei das Diretrizes Orçamentárias será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro ao Poder Legislativo, para respectiva aprovação. (E) Os projetos do plano plurianual, da Lei das Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual não poderão sofrer emendas no Congresso Nacional, devendo ser aprovados ou rejeitados in totum. 31. (CESPE/ANS/Analista/2005) O plano plurianual apresenta a ideia de continuidade, pois um governo pode dar continuidade a um plano que se iniciou em outro governo. Dessa forma, tem tempo para conhecer as ações realizadas no passado, antes de apresentar um novo plano. 32. (CESPE/TCE-RN/Inspetor/2009) Em nenhuma hipótese um investimento com duração superior a um exercício

financeiro poderá ser iniciado sem sua prévia inclusão no PPA. 33. (Consulplan/COFEN/Téc. Adm./2011) Atrelado aos princípios do Processo de Planejamento, como instrumento de planejamento, a própria Constituição Federal, em seu art. 165, fixa a “hierarquia” dos processos de planejamento do orçamento como: A) Lei das Diretrizes Orçamentárias, Plano Plurianual e Orçamento Anual. B) Orçamento Anual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Plano Plurianual. C) Plano Plurianual, Orçamento Anual e Lei das Diretrizes Orçamentárias. D) Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual. E) Lei das Diretrizes Orçamentárias, Orçamento Anual e Plano Plurianual. 34. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) Em que ano deverá ser elaborado o próximo Projeto de Lei do Plano Plurianual do Executivo Municipal e encaminhado para a Câmara Municipal? A) 2013 B) 2012 C) 2011 D) 2014 E) A qualquer tempo. 35. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) “A Constituição de 1988 menciona em seu art. 165 que Leis de Iniciativa do Poder Executivo estabelecerão instrumentos legais de planejamento.” Identifique qual instrumento de planejamento tem sua vigência, iniciando-se no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo e terminando no primeiro ano do mandatário subsequente: A) Lei de Diretrizes Orçamentárias. B) Orçamento Público. C) Plano Diretor de Gestão. D) Plano Plurianual. E) Superávit do Orçamento Corrente classificado na categoria econômica de Receitas Correntes. 36. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) A Constituição Federal trata de estabelecer os orçamentos em seu art. 165, “Leis de Iniciativa do Poder Executivo”. Portanto, o Plano Plurianual tem vigência de quantos anos? A) Indefinido. B) Cinco anos. C) Dois anos. D) Um ano. E) Quatro anos. 37. (Consulplan/Pref. São José de UBÁ-RJ/Agente Adm./2010) “É um plano de médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, ao nível do governo federal, e também de quatro anos ao

Page 5: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

5

nível dos governos estaduais e municipais.” Assinale a alternativa correspondente: A) Lei das Diretrizes Orçamentárias. B) Lei dos Orçamentos Anuais. C) Plano Plurianual. D) Plano Plurissemestral. E) Lei dos Orçamentos Semestrais. 38. (Consulplan/Pref. São Leopoldo-RS/Agente Adm. III/2010) O Plano Plurianual tem vigência: A) Restrita ao mandato do Chefe do Poder Executivo. B) De Quatro anos. C) Idêntica a da Lei de Diretrizes Orçamentárias. D) De três anos. E) De cinco anos. __ 39. (CESPE/UNIPAMPA/CONTADOR/2009) A LDO define as prioridades e metas a serem atingidas por meio da execução dos programas e ações previstos no PPA. Para que isso ocorra, entre outras diretrizes, a LDO estabelece as regras que deverão orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). 40. (ESAF/MPOG/Analista de Plan. e Orçamento/2010) Considerando que o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual – LOA são os principais instrumentos de planejamento do setor público definidos pela Constituição Federal, é correto afirmar: a) a integração do PPA com a LOA se dá por intermédio do programa, enquanto a LDO define as metas e prioridades da Administração Federal. b) os principais elementos de estruturação do PPA são a função e a subfunção de governo. c) as propostas de alteração dos projetos de lei relativos ao PPA, a LDO e a LOA podem ser encaminhadas pelo Presidente da República e apreciadas pelo Congresso a qualquer tempo. d) os recursos que ficarem sem despesa correspondente em razão de veto ou rejeição do projeto de lei orçamentária deverão ser transferidos ao exercício seguinte. e) em razão da soberania do Congresso Nacional, a sua competência para alterar o projeto de lei orçamentária não sofre limitações. 41. (CESPE/MMA/Analista Ambiental/A.C.I/2011) A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) deve ser acompanhada de um anexo de metas fiscais e sociais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário, montante da dívida pública e objetivos sociais, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. 42. (CESPE/TRE-ES/Analista Adm.- Contabilidade/2011) Embora a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) deva orientar a elaboração da lei orçamentária anual (LOA), podem constar na LOA normas que contrariem o disposto na LDO, uma vez que lei posterior de igual hierarquia revoga tacitamente os dispositivos de leis anteriores.

43. (CESPE/AGU/Advogado/2009) A LDO inclui as despesas de capital para os dois exercícios financeiros subsequentes. 44. (CESPE/TCU/ACE/2007) A LDO é o instrumento que expressa o planejamento dos governos federal, estadual, distrital e municipal para um período de quatro anos, objetivando garantir a continuidade dos planos e programas instituídos pelo governo anterior. 45. (CESPE/SGA/AAJ/Analista/Adm./2004) A lei de diretrizes orçamentárias deve compreender as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro seguinte, orientar a elaboração da lei orçamentária anual, e ainda dispor sobre os critérios e a forma de limitação de empenho nas hipóteses previstas na lei de responsabilidade fiscal. 46. (FCC/MPU/Analista/2007) A política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento é estabelecida na Lei: (A) orçamentária anual (LOA). (B) de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 100/2000). (C) de Diretrizes Orçamentárias (LDO). (D) específica aprovada pela maioria absoluta do Congresso Nacional. (E) que aprovar o Plano Plurianual de Investimentos. 47. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Área Administrativa/2010) A Lei Orçamentária Anual conterá (A) o anexo de Metas Fiscais. (B) os critérios e a forma de limitação de empenho para os casos em que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. (C) as normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos. (D) a reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. (E) o anexo de Riscos Fiscais. 48. (FCC/TRT-PI/Técnico Judiciário/2010) O instrumento que compreende as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento, denomina- se: (A) Parceria Público-Privada. (B) Plano Plurianual. (C) Lei de Diretrizes Orçamentárias. (D) Lei de Responsabilidade Fiscal. (E) Fundo de Participação. 49. (Consulplan/Prefeitura Santo Antônio Descoberto – GO/Aux. Adm. II/2011)

Page 6: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

6

A Lei Federal nº. 4320/64 que regulamenta sobre o Orçamento Público e a Contabilidade Pública, em seu Art. 2º, estabeleceu que “determinada lei conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecendo os princípios de unidade, universalidade e da anualidade.” Tal artigo está se referindo à seguinte lei: A) Lei Orgânica. B) Plano Plurianual. C) Lei Orçamentária Anual. D) Lei de Diretrizes Orçamentárias. E) Plano Diretor. 50. (FCC/TRE-AP/Analista Jud/2006) A lei anual que compreende as metas e prioridades da Administração Pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, sendo que, dentre outras situações, dispõe sobre as alterações na legislação tributária, diz respeito à: (A) lei de diretrizes orçamentárias. (B) mensagem do plano plurianual. (C) proposta orçamentária anual. (D) norma específica de natureza tributária. (E) aplicação dos créditos adicionais. __ 51. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) A exigência de compatibilidade entre o PPA e a LOA não se aplica ao primeiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo, quando os respectivos projetos são analisados simultaneamente pelo Poder Legislativo. 52-X. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) A LOA é uma lei posterior à LDO e de mesma hierarquia. Apesar disso, a LOA não pode revogar dispositivos da LDO. 52-Z. (ESAF/CVM/Analista Plan. e Exec. Financ.–Contador/2010) Nos termos da Constituição Federal, é correto afirmar que: a) o Plano Plurianual possui status de lei complementar. b) a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das estatais e o orçamento da seguridade social. c) o Poder Executivo deve publicar, até trinta dias após o encerramento de cada trimestre, relatório resumido da execução orçamentária. d) o Plano Plurianual compreende as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. e) os orçamentos fiscal e de investimento das estatais possuem, entre outras, a função de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. 53. (CESPE/ABIN/Agente-Cargo18/2010) É desnecessária a inclusão do orçamento de investimentos de uma empresa binacional na LOA da União caso o Brasil detenha apenas 50% do capital social da empresa com direito a voto. 54. (CESPE/ABIN/Agente-Cargo18/2010) O orçamento fiscal e o orçamento de investimento das empresas estatais

têm como função, entre outras, a de redução de desigualdades inter-regionais, observados, obrigatoriamente, o critério populacional e o do inverso da renda per capita. 55. (CESPE/ABIN/Agente-Cargo18/2010) Se, em consonância com as normas do PPA, o governo federal instituir um plano de combate a calamidades públicas ocorridas em certa região do país, não haverá necessidade de submeter esse plano ao Congresso Nacional. 56. (CESPE/AGU/Advogado/2009) A LOA disporá sobre as alterações na legislação tributária. 57. (CESPE/AGU/Advogado/2009) A LOA não conterá dispositivo estranho à fixação da receita e à previsão de despesa. 58. (CESPE/AGU/Advogado/2009) A LOA poderá conter contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita. 59. (CESPE/MS/Contador/2008) A lei orçamentária anual (LOA) não pode mais autorizar a abertura de créditos suplementares durante o exercício financeiro de execução do respectivo orçamento, pois a Constituição Federal de 1988 (CF) vedou a abertura de créditos suplementares sem prévia autorização legislativa. 60. (CESPE/MPU/Técnico/2010) O orçamento fiscal e o da seguridade social, integrantes da LOA, incluem, entre suas funções, a de reduzir desigualdades inter-regionais. 61. (CESPE/AUGE-MG/Auditor/2009) Os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das estatais, que compõem a LOA, deverão funcionar como instrumentos voltados para a redução das desigualdades sociais. 62. (CESPE/DPU/Contador/2010) O orçamento da seguridade social abrange a chamada área social e, destacadamente, previdência, saúde e educação. 63. (FCC/TRT-PI/Técnico Judiciário/2010) A Lei Orçamentária Anual compreende o: (A) orçamento fiscal, as diretrizes orçamentárias e o orçamento de investimento das empresas. (B) plano plurianual, o orçamento fiscal e o orçamento de investimento das empresas. (C) plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento fiscal. (D) orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e as diretrizes orçamentárias. (E) orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas e o orçamento da seguridade social. 64. (FCC/TRT 9ª/ Analista Judiciário/ Área Adm./2010) A LOA - Lei Orçamentária Anual compreende os orçamentos (A) de metas e riscos fiscais, de investimentos das empresas e da seguridade social.

Page 7: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

7

(B) fiscal, de metas fiscais e de riscos fiscais. (C) de riscos fiscais, de investimento sociais e de investimentos das empresas. (D) fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social. (E) fiscal, de investimentos sociais e da seguridade social. 65. (FCC/SEFAZ-SP/Analista em Orçamento/2010) Durante o processo eleitoral, o então candidato a prefeito do município de WCL prometeu aos cidadãos que, caso fosse eleito, daria início, no primeiro dia do seu mandato, à construção de uma escola em um bairro da periferia. Após tomar posse no cargo, tentou cumprir o prometido, mas o secretário de planejamento disse que isso não seria possível, porque: I. a despesa não estava incluída no Plano Plurianual. II. a construção não havia sido definida como prioridade, para aquele exercício, na Lei de Diretrizes Orçamentárias. III. não existia dotação específica para a construção da escola na Lei Orçamentária Anual. IV. a realização da despesa com a construção somente poderia ser feita com a anulação de outras dotações. De acordo com as disposições constitucionais, os impedimentos para a realização da despesa são aqueles listados nos itens (A) I, II, III e IV. (B) I, II e III, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) II, III e IV, apenas. 66. (FCC/TCE-RO/Auditor/2010) Constará da Lei Orçamentária Anual o: (A) Anexo de Riscos Fiscais. (B) Relatório da Gestão Fiscal. (C) Orçamento da Seguridade Social. (D) Orçamento Monetário do Banco Central. (E) Anexo de Metas Fiscais. 67. (FCC/TCE-RO/Auditor/2010) Considere as afirmações a seguir, relativas ao processo de planejamento e orçamento previsto na Constituição de 1988 e regulamentado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000): I. O Plano Plurianual de Investimentos deverá estabelecer as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital de forma centralizada. II. A Lei Orçamentária Anual disporá sobre as alterações na legislação tributária a viger durante o exercício a que se referir. III. A Lei das Diretrizes Orçamentárias tem, entre suas atribuições, a de estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. O Plano Plurianual tem a vigência de quatro anos, iniciando-se no segundo ano do mandato do Chefe do Poder Executivo e terminando no primeiro ano do mandato de seu sucessor. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II;

(B) I e III; (C) II e III; (D) II e IV; (E) III e IV. 68. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) A Lei Orçamentária Anual visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano Plurianual, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e compreenderá o orçamento fiscal, o orçamento (A) da seguridade social e a política de aplicação das agências financeiras de fomento. (B) de investimentos das empresas estatais e as metas e prioridades da administração pública. (C) da seguridade social e as alterações na legislação tributária visando a arrecadação de tributos. (D) de investimentos das empresas estatais e o orçamento da seguridade social. (E) da seguridade social e as metas e prioridades da administração pública. 69. (FCC/MPU/Analista/2007) Na Lei Orçamentária Anual poderão constar: (A) operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital, desde que haja prévia autorização legislativa. (B) créditos com dotação ilimitada ou com finalidade imprecisa. (C) dotações para investimentos de longo prazo que não estejam previstos no Plano Plurianual. (D) transferências de recursos para pagamento de despesas de pessoal de outro ente público. (E) instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. 70. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Contador/2010) No âmbito da União, de acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei Orçamentária Anual (A) deve compreender apenas o orçamento fiscal, em respeito ao princípio da exclusividade. (B) não poderá conter dispositivo estranho à previsão das receitas e fixação das despesas, não havendo qualquer tipo de ressalva a essa proibição. (C) poderá consignar dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual, desde que devidamente justificada a necessidade pelo Poder Executivo. (D) deve ter por objetivo reduzir as desigualdades inter-regionais, de acordo com o critério populacional, através da utilização do orçamento fiscal e do orçamento de investimentos. (E) deve compreender somente o orçamento fiscal e o orçamento da seguridade social, uma vez que as empresas estatais, por serem pessoas jurídicas de direito privado, têm orçamento próprio. 71. (FCC/DNOCS/Contador/2010) Analise as afirmações abaixo, relativas ao ciclo orçamentário no Brasil.

Page 8: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

8

I. O Plano Plurianual tem sua vigência iniciada no primeiro dia do segundo ano de mandato do Chefe do Poder Executivo e terminada no último dia do primeiro ano do mandato seguinte. II. A Lei das Diretrizes Orçamentárias estabelecerá a política de aplicação de recursos das agências financeiras oficiais de fomento. III. O projeto de Lei Orçamentária Anual deve ser apreciado pelas duas casas do Congresso Nacional em sessões separadas. IV. Nenhum projeto de investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual ou sem lei que autorize a inclusão. É correto o que consta APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) I, II e IV. (D) II e III. (E) III e IV. 72. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) Ao assumir o seu primeiro mandato como prefeito do Município de Nevada, o Sr. Fulano foi informado da necessidade de incluir no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual os projetos constantes de seu Plano de Governo. Encaminhadas as propostas orçamentárias no prazo previsto na Constituição, não as teve aprovadas no prazo legal pela Câmara dos Vereadores. Assim, no início do ano seguinte, o prefeito poderá: (A) considerar como proposta de orçamento a lei anterior aprovada pelo Legislativo. (B) executar as despesas com base no duodécimo do valor estimado na proposta orçamentária enviada ao Legislativo, limitado às despesas de custeio. (C) convocar extraordinariamente o Poder Legislativo, por se tratar de matéria cuja votação deve ser efetuada antes do início do exercício. (D) executar as despesas com base no duodécimo do valor estimado na proposta orçamentária enviada ao Legislativo, as despesas de custeio e as despesas de capital. (E) publicar a proposta orçamentária no Diário Oficial do município e executá-lo de acordo com o previsto, tendo em vista a não-votação e aprovação pelo Poder Legislativo. ___ 73. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) Qual instrumento de planejamento do Poder Executivo tem a função de ligar o Plano Plurianual com o Orçamento Público? A) Lei Orgânica. B) Plano Plurianual. C) Lei Orçamentária Anual. D) Lei de Diretrizes Orçamentárias. E) Plano Diretor. 74. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) A Constituição Federal trata dos orçamentos públicos anuais em seu art. 165, § 5, onde estabelece que a Lei Orçamentária Anual compreenderá:

A) O orçamento fiscal referente aos poderes dos entes federados, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive as fundações mantidas pelo Poder Público. B) O orçamento de investimento das empresas em que o Poder Público direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. C) O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados da administração direta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. D) O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados da administração indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. E) Todas as alternativas anteriores estão corretas. 75. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) “A Lei de Diretrizes Orçamentárias foi instituída pela Constituição de 1988 e é doutrinamente conhecida como o planejamento operacional da administração pública.” De acordo com o §2º, do art. 165 da Constituição Federal, deverão tratar no seu escopo, EXCETO: A) Compreender as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. B) Orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual. C) Dispor sobre as alterações na legislação tributária. D) Estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. E) Estabelecer de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras delas decorrentes. 76. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) Os anexos de metas fiscais e de riscos fiscais estabelecidos nos §§ 1° e 3° do art. 4° da LRF deverão integrar o seguinte instrumento de planejamento: A) Plano Plurianual. B) Lei de Diretrizes Orçamentárias. C) Plano Diretor. D) Lei Orçamentária. E) Receita Corrente Líquida. 77. (Consulplan/Pref. Monte Belo/Contador/2011) O Orçamento Anual programa as ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos determinados. A Lei Orçamentaria Anual compreenderá I. O orçamento fiscal referente aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, os Estados e os Municípios, diretamente, detenham a maioria do capital social sem direito a voto. III. O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

Page 9: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

9

IV. O orçamento de financiamento de empresas privadas pela União, Estado e Município, descrevendo os fundos destinados às mesmas. Esta(ao) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) A) IV B) II, III C) II, IV D) I, II, III E) I, III 78. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) Sobre os instrumentos de planejamentos públicos elencados pela Constituição de 1988, analise: I. Plano Plurianual é uma lei que abrangerá os respectivos Poderes da União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios; será elaborado no primeiro ano do mandato do Executivo e terá vigência de três anos. II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estadual e municipal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. III. Integrarão a LDO os Anexos de Metas Fiscais e de Riscos Fiscais. IV. Os passivos contingentes apresentados e avaliados farão parte do Anexo de Riscos Fiscais. V. O planejamento e a execução do orçamento independem do Plano Plurianual e da LDO. Assinale a quantidade de afirmativas corretas: A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 E) 5 79. (Consulplan/Pref. Campo Verde/MT/Oficial Adm./2011) A Lei Orçamentária Anual compreenderá: A) Orçamento Fiscal, Orçamento de Capital e Orçamento Social. B) Orçamento Tecnológico, Orçamento de Capital e Orçamento Fiscal. C) Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimento das Empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e Orçamento da Seguridade Social. D) Orçamento da Seguridade Social, Orçamento de Marketing e Orçamento de Pessoal. E) Orçamento das Despesas, Orçamento da Seguridade Social e Orçamento de Pessoal. 80. (Consulplan/Pref. Londrina-PR/Procurador/2011) “A Constituição Federal de 1988 atribui ao Poder Executivo a responsabilidade pelo sistema de Planejamento e Orçamento, e a iniciativa dos seguintes projetos de lei: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei de Orçamento Anual (LOA).” Diante do exposto, analise:

I. O PPA é a lei que define as prioridades do Governo pelo período de quatro anos. O projeto de lei do PPA deve ser enviado pelo Presidente da República ao Congresso Nacional até o dia 31 de maio do primeiro ano de seu mandato (6 meses antes do encerramento da sessão legislativa). II. A LDO é a lei anterior à lei orçamentária, que define as metas e prioridades em termos de programas a executar pelo Governo. O projeto de lei da LDO deve ser enviado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional até o dia 15 de abril de cada ano (8 meses e meio antes do encerramento da sessão legislativa). III. A LOA disciplina todos os programas e ações do governo federal no exercício. Nenhuma despesa pública pode ser executada sem estar consignada no orçamento. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): A) I, II B) I C) III D) II, III E) I, III 81. (Consulplan/Pref. Londrina-PR/Procurador/2011) Quanto às vedações constitucionais em matéria orçamentária, analise: I. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder em mais de 20% os limites estabelecidos em lei complementar. II. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. III. É vedada a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s): A) I B) I, II, III C) III D) II, III E) I, II 82. (Consulplan/Pref. Santa Maria Madalena-RJ/Adm. RH/2010) A Prefeitura do município de Santa Maria Madalena, cumprindo o estabelecido em Lei Orgânica Municipal, deverá elaborar a Lei Orçamentária Anual que compreende: A) Orçamento Operacional, Orçamento Fiscal e Orçamento da Seguridade Social. B) Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimentos das empresas em que o município direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e Orçamento da Seguridade Social. C) Orçamento de Investimentos das empresas em que o município direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, Orçamento da Seguridade Social e Orçamento Operacional. D) Orçamento Financeiro, Orçamento Fiscal e Orçamento Operacional.

Page 10: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

10

E) Orçamento da Seguridade Social, Orçamento Fiscal e Orçamento de Tecnologia. 83. (Consulplan/Pref. Santa Maria Madalena-RJ/Agente Adm./2010) Analise: I. A despesa orçamentária é aquela paga a margem da lei orçamentária e, portanto independe de autorização legislativa. II. Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade que estuda, orienta, controla e demonstra a organização e execução da Fazenda Pública; o patrimônio público e suas variações. III. A Lei de Orçamentos Anuais compreenderá do Orçamento Fiscal, do Orçamento de Investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e o Orçamento da Seguridade Social. IV. A Lei das Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais, embora esses orçamentos não necessitem de metas para seu cumprimento. Estão corretas apenas as afirmativas: A) I, II, III B) I, III, IV C) II, III, IV D) I, II E) II, III 84. (Consulplan/Pref. Guaxupé-MG/Ag. Adm./2010) A Secretaria ou Setor de Planejamento ao elaborar um documento que estabelecerá as metas anuais em valores correntes e constantes, relativos a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes, é parte integrante do(a): A) Lei de Diretrizes Orçamentárias. B) Lei Orçamentária Anual. C) Plano Plurianual. D) Lei de Execução Orçamentária. E) Lei de Responsabilidade Fiscal. 85. (Consulplan/Pref. Riachuelo-SE/Aux. Adm./2010) Na Administração Pública Brasileira, o processo de Planejamento Integrado, também conhecido como Processo de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes instrumentos: A) Plano Plurianual, Plano Financeiro, Lei de Orçamentos Anuais. B) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Plano Financeiro, Lei de Orçamentos Anuais. C) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamentos Anuais. D) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamentos Anuais, Lei de Planejamento de Investimentos. 86. (Consulplan/Pref. São José de Ubá-RJ/Aux. Adm./2010) Analise as afirmativas: I. O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo que levem ao

atingimento dos objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, ao nível do governo federal, e também de quatro anos ao nível dos governos estaduais e municipais. II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais, compreendidos o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas e o orçamento da seguridade social, de forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidos no plano plurianual. III. A Lei das Diretrizes Orçamentárias tem a responsabilidade de concretizar as situações planejadas no plano plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade. IV. A Lei Orçamentária compreenderá do orçamento fiscal, do orçamento de investimento das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e do orçamento da seguridade social. Estão corretas apenas as afirmativas: A) I, II, IV B) II, III, IV C) I, III, IV D) II, IV E) I, III 87. (Consulplan/Pref. São José de Ubá-RJ/Aux. Adm./2010) As leis de iniciativas do Poder Executivo estabelecerão o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual. Assinale a alternativa que NÃO compreende como atribuição do Orçamento Anual: A) O orçamento fiscal da administração direta municipal, incluindo os seus fundos especiais. B) Os orçamentos das entidades de administração indireta, inclusive das fundações instituídas pelo Poder Público Municipal. C) O orçamento de investimentos das empresas em que o Município direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto. D) O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da Administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Municipal. E) O estabelecimento de planos e metas para o Poder Público Municipal. CICLO ORÇAMENTÁRIO: ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 88. (FCC/TRT-PI/Técnico Judiciário/2010) O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais são estabelecidos por leis de iniciativa do Poder: (A) Executivo; (B) Legislativo; (C) Judiciário; (D) Executivo e do Legislativo. (E) Executivo, do Legislativo e do Judiciário. 89. (CESPE/ABIN/Oficial-Cargo1/2010) Os prazos para que o Poder Executivo encaminhe os projetos de lei do Plano Plurianual, de LDO e de LOA ao Poder Legislativo e

Page 11: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

11

para que este os devolva para sanção estão definidos em lei complementar. 90. (CESPE/MMA/Analista Ambiental/A.C.I/2011) O orçamento viabiliza a realização anual dos programas, mediante a quantificação das metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias, tais como projetos, atividades e operações especiais. A elaboração dos orçamentos da União é de responsabilidade conjunta dos órgãos central e setoriais e das unidades orçamentárias. 91. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Se o governo federal concede anistia de juros sobre as dívidas tributárias federais de determinada região atingida por uma calamidade climática restrita a apenas um estado da Federação, o benefício não precisa ser demonstrado no projeto de lei orçamentária. 92. (CESPE/ABIN/Oficial-Cargo1/2010) O Poder Executivo deve encaminhar ao Poder Legislativo, até 31 de agosto de cada ano, o projeto de lei orçamentária para o exercício financeiro seguinte e, nos termos da Lei n.º 4.320/1964, caso o Poder Executivo não cumpra o prazo fixado, o Poder Legislativo considerará, como proposta, a lei orçamentária em vigor. 93. (CESPE/ANEL/Analista Adm./2010) A análise e o ajuste da proposta setorial são feitos pela Casa Civil da Presidência da República, cujo produto é a proposta orçamentária dos órgãos setoriais, detalhada no Sistema de Orçamento e Planejamento. 94. (CESPE/SEPLAG-DFTRANS Contador/2008) A Constituição Federal de 1988 atribuiu ao Poder Executivo a responsabilidade pelo Sistema de Planejamento e Orçamento, que tem a iniciativa dos projetos de Lei do Plano Plurianual (PPA), da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA). 95. (CESPE/ME/Contador/2008) A administração do processo de elaboração do projeto de lei orçamentária por meio de cronograma gerencial e operacional, com etapas claramente especificadas e produtos definidos e configurados, é desejável porque envolve a necessidade de articulação de tarefas complexas e a participação de diferentes órgãos — central, setoriais e unidades orçamentária. 96. (CESPE/ANEL/Analista Adm./2010) O processo de elaboração do PLOA se desenvolve no âmbito do Ministério da Fazenda e envolve um conjunto articulado de tarefas complexas, compreendendo a participação dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, o que pressupõe a constante necessidade de tomada de decisões nos seus vários níveis. 97. (CESPE/ABIN/cargo-18/2010) Uma unidade orçamentária pode fazer parte do orçamento ainda que não corresponda a órgão específico da administração direta, indireta ou fundacional.

98. (CESPE/ME/Contador/2008) Um órgão orçamentário ou unidade orçamentária pode, eventualmente, não corresponder a uma estrutura administrativa, existindo tão somente para individualizar determinado conjunto de despesa e atender à necessidade de clareza e transparência orçamentária. São exemplos dessa situação os órgãos orçamentários Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência. 99. (CESPE/ME/Contador/2008) Com base no projeto de lei de diretrizes orçamentárias, a SOF elabora a proposta orçamentária para o ano seguinte, em conjunto com os ministérios e as unidades orçamentárias dos poderes Legislativo e Judiciário. 100. (CESPE/ME/Contador/2008) O órgão setorial desempenha papel de articulador no processo de elaboração do orçamento, atuando horizontalmente no processo decisório e integrando os produtos gerados no nível setorial. 101. (CESPE/ME/Contador/2008-adaptada) No primeiro momento, a proposta é feita pelos órgãos setoriais e, em seguida, encaminhada às suas respectivas unidades orçamentárias para análise, revisão e ajustes. 102. (CESPE/ANA/Contador/2006) Ao estabelecer prazo para a devolução de projeto de lei, o Poder Executivo visa garantir a existência de orçamento aprovado antes do início do exercício. Dessa maneira, o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até dois meses antes do encerramento do exercício e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. 103. (ESAF/MPOG/Analista de Planejamento e Orçamento/2010) Assinale a opção falsa a respeito do ciclo orçamentário no Brasil. a) É um processo integrado de planejamento das ações e compreende a elaboração do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, bem como a execução e avaliação desses instrumentos. b) É o processo de elaboração da Lei Orçamentária Anual, que se inicia no envio da proposta de orçamento ao Congresso Nacional e se encerra na sanção da lei. c) Na elaboração dos instrumentos que compõem o ciclo orçamentário, o Congresso Nacional tem competência para realizar modificações nas propostas a ele encaminhadas. d) É um processo contínuo, dinâmico e flexível para a elaboração, aprovação, execução, controle e avaliação dos programas do setor público. e) A Comissão Mista de Orçamento tem papel importante nas etapas de elaboração e fiscalização. 104. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) O Sr. Beltrano, prefeito da cidade de Piracema do Norte, obteve a aprovação do Plano Plurianual de sua gestão no primeiro ano de seu mandato. No mês de julho do segundo ano de seu mandato, verificou a existência de disponibilidade

Page 12: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

12

financeira no caixa da prefeitura, tendo em vista o crescimento da arrecadação e o corte de despesas previstas no orçamento do município. Após uma reunião com o Secretário da Fazenda e o Secretário de Esportes, decidiram iniciar a construção de um parque municipal, cuja obra não constava dos Instrumentos de Planejamento e Orçamento do município (Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA), visando propiciar aos munícipes uma área para o lazer e a prática de esportes. A previsão é que as obras demorariam 24 meses para serem concluídas. Ao ser consultado, o procurador jurídico do município informou que o Edital para Licitação da obra não pode ser publicado, tendo em vista que antes de iniciar o processo licitatório, o prefeito deve (A) emitir um decreto autorizando a inclusão de gastos com a construção do parque municipal, com recursos advindos de sobras de recursos e cancelamento de despesas autorizadas. (B) propor uma Lei que autorize a inclusão da despesa no PPA, na LDO e na LOA e encaminhar à Câmara dos Vereadores para discussão e aprovação. (C) propor uma Lei que autorize a inclusão da despesa na LOA do município e encaminhar à Câmara dos Vereadores para discussão e aprovação, sem a necessidade de alterar o PPA e a LDO. (D) emitir um decreto autorizando a inclusão de gastos com a construção do parque municipal, com recursos advindos de sobras de recursos e cancelamento de despesas autorizadas, e dar ciência à Câmara dos Vereadores. (E) propor uma Lei que autorize a inclusão da despesa na LDO e na LOA e encaminhar à Câmara dos Vereadores para discussão e aprovação, não necessitando alterar o PPA. 105. (FCC/DPE-SP/Agente de Defensoria/2010) Em relação à elaboração, discussão, votação e aprovação da proposta orçamentária da União, analise as afirmações abaixo. I. O projeto de lei orçamentária será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro. II. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira. III. O projeto de lei orçamentária será examinado pelo Congresso Nacional, para apreciação, em separado, da Câmara de Deputados e do Senado Federal. IV. O Congresso pode apresentar emendas ao projeto de lei orçamentária que, caso aprovadas, deverão constar da peça orçamentária, cabendo ao Poder Executivo indicar os recursos para o seu financiamento. É correto o que se afirma APENAS em (A) I e II; (B) I e III; (C) II e III; (D) II e IV; (E) III e IV. 106. (FCC/TRT-PR/Analista Judiciário/2010) O período durante o qual se exercem todas as atividades

administrativas e financeiras relativas à execução do orçamento é denominado: (A) exercício orçamentário. (B) período financeiro. (C) exercício financeiro. (D) exercício da escrituração contábil. (E) execução contábil-orçamentária. 107. (Consulplan/Pref. Itapira-SP/Escriturário Adm./2010) “____________________ é o período de tempo durante o qual se exercem todas as atividades administrativas e financeiras relativas à execução do orçamento.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior: A) Exercício financeiro B) Exercício de investimentos C) Exercício operacional D) Período adicional E) Período exclusivo CICLO ORÇAMENTÁRIO: APROVAÇÃO 108. (CESPE/TRE-ES/Analista Adm.- Contabilidade/2011) A tramitação do projeto de lei orçamentária anual (LOA) bem como a de todos os projetos de lei que visem alterá-la obedecem a um rito legislativo diferente do das demais proposições em exame no Congresso Nacional. 109. (CESPE/MMA/Analista Ambiental/A.C.I/2011) Após o envio do projeto de lei orçamentária anual (LOA) ao Congresso Nacional, a ministra do meio ambiente poderá enviar ao Poder Legislativo mensagem que altere a dotação orçamentária do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), visando assegurar o pagamento de reajuste salarial aos servidores desse instituto, não previsto no projeto original. 110. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Uma vez aprovado no âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, o projeto de lei orçamentária não poderá mais receber emendas, quando for submetido à votação no plenário do Congresso Nacional. 111. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Mesmo que, em determinado exercício financeiro, as despesas de capital fixadas no orçamento sejam integralmente financiadas com recursos de operações de crédito, novos empréstimos poderão ser realizados, desde que autorizados por maioria absoluta do respectivo Poder Legislativo. 112. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) A lei orçamentária anual elaborada no âmbito da União é, ao mesmo tempo, lei ordinária e especial. 113. (CESPE/TRT 17ª Região/Analista Judiciário/Contador-cargo 4/2009) A LRF não permite que o produto da reestimativa da receita orçamentária, feita no âmbito do Poder Legislativo, seja utilizado como fonte de recursos para a aprovação de emendas parlamentares. 114. (CESPE/TCU/Cargo-1/2011) O poder Legislativo pode alterar a previsão de receita da LOA, se for

Page 13: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

13

comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal na proposta encaminhada pelo Poder Executivo. Nesse caso, a diferença apurada poderá ser usada como fonte de receita para a aprovação de emendas de parlamentares. 115. (CESPE/ABIN/Oficial-Cargo1/2010) Ao Poder Executivo é permitido propor modificações no projeto de lei orçamentária, enquanto não iniciada a votação, pela comissão mista de senadores e deputados a que se refere o art. 166 da Constituição Federal, da parte cuja alteração é proposta. 116. (CESPE/ABIN/Agente-Cargo18/2010) O presidente da República pode propor modificações ao projeto da LOA mesmo em face de proposta de anulação de despesa que incida sobre dotações de pessoal, serviço da dívida e transferências constitucionais a estados, ao Distrito Federal e a municípios. 117. (CESPE/AGU/Advogado/2009) Emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias poderão ser aprovadas, desde que sejam compatíveis com o plano plurianual. 118. (CESPE - Analista Administrativo - MPU - 2010) De acordo com a Constituição Federal de 1988, o Congresso Nacional pode entrar em recesso sem que tenha sido aprovado o projeto de lei de diretrizes orçamentárias. 119. (CESPE/TCU/ACE/2007) As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual (PPA) e com a lei das diretrizes orçamentárias (LDO). 120. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Quando o presidente da República veta dispositivo da lei orçamentária aprovada pelo Congresso Nacional, os recursos remanescentes podem, por meio de projeto de lei de iniciativa de deputado federal ou senador, ser utilizados para abertura de créditos suplementares ou especiais. 121. (CESPE/ANA/Contador/2006) Além de examinar e emitir parecer sobre o projeto de lei orçamentária, caberá à Comissão de Conciliação e Justiça examinar e emitir parecer acerca das contas apresentadas anualmente pelo presidente da República. 122. (CESPE/SGA/AAJ/Analista/Adm./2004-adaptada) A lei orçamentária anual é de iniciativa do presidente da República, mas admite emenda parlamentar que vise criar nova despesa, independentemente da anulação de outras despesas ou indicação da fonte de recurso. 123. (ESAF/Receita Federal /AFRF/2009) A compreensão adequada do ciclo de gestão do governo federal implica saber que: a) no último ano de um mandato presidencial qualquer, à lei de diretrizes orçamentárias compete balizar a elaboração do projeto de lei do plano plurianual subsequente. b) a função controle precede à execução orçamentária.

c) a não-aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias impede o recesso parlamentar. d) a votação do plano plurianual segue o rito de lei complementar. e) com o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o orçamento de investimento das empresas estatais passou a integrar o plano plurianual. 124. (ESAF/MTE/Auditor Fiscal do Trabalho/2010) Sobre o ciclo de gestão do governo federal, é correto afirmar: a) por razões de interesse público, é facultada ao Congresso Nacional a inclusão, no projeto de Lei Orçamentária Anual, de programação de despesa incompatível com o Plano Plurianual. b) a iniciativa das leis de orçamento anual do Legislativo e do Judiciário é competência privativa dos chefes dos respectivos Poderes. c) nos casos em que houver reeleição de Presidente da República, presume-se prorrogada por mais quatro anos a vigência do Plano Plurianual. d) a execução da Lei Orçamentária Anual possui caráter impositivo para as áreas de defesa, diplomacia e fiscalização. e) a despeito de sua importância, o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual são meras leis ordinárias. 125. (ESAF/ANA/Economista/2009) No contexto do processo orçamentário, tal como prevê a Constituição Federal, é correto afirmar: a) a Lei Orçamentária Anual é de iniciativa conjunta dos Poderes Legislativo e Executivo. b) a execução do orçamento é feita mediante acompanhamento dos controles interno e externo. c) ao Presidente da República é proibido vetar alterações no projeto de lei do Plano Plurianual que tenham sido aprovadas pelo Congresso Nacional em dois turnos de votação. d) o Plano Plurianual possui caráter meramente normativo, não sendo utilizado como instrumento de planejamento governamental. e) a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais. 126. (ESAF/MPOG/Analista de Plan. e Orçam/2010) Considerando que o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual – LOA são os principais instrumentos de planejamento do setor público definidos pela Constituição Federal, é correto afirmar: a) a integração do PPA com a LOA se dá por intermédio do programa, enquanto a LDO define as metas e prioridades da Administração Federal. b) os principais elementos de estruturação do PPA são a função e a subfunção de governo. c) as propostas de alteração dos projetos de lei relativos ao PPA, a LDO e a LOA podem ser encaminhadas pelo Presidente da República e apreciadas pelo Congresso a qualquer tempo.

Page 14: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

14

d) os recursos que ficarem sem despesa correspondente em razão de veto ou rejeição do projeto de lei orçamentária deverão ser transferidos ao exercício seguinte. e) em razão da soberania do Congresso Nacional, a sua competência para alterar o projeto de lei orçamentária não sofre limitações. 127. (FCC/TJ-AP/Analista Judiciário/2009) De acordo com a Constituição Federal de 1988, o projeto de lei orçamentária anual da União deverá ser encaminhado ao legislativo para apreciação e aprovação até: (A) seis meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. (B) oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. (C) seis meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. (D) oito meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. (E) quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. 128. (FCC/DPE-SP/Agente de Defensoria/2010) Em relação ao Plano Plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias e à lei orçamentária anual, é correto afirmar: (A) na lei orçamentária anual, em determinados casos e desde que aprovado pelo Congresso nacional, há a possibilidade de concessão ou utilização de créditos ilimitados. (B) as emendas propostas pelo Congresso ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. (C) o projeto de lei orçamentária será acompanhado de um Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. (D) o orçamento da seguridade social terá, entre suas funções, a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. (E) a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital são expressamente proibidas, sendo que a Constituição Federal/ 1988 não prevê qualquer exceção à essa regra. 129. (FCC/TCE-RO/Auditor/2010) Em relação ao ciclo orçamentário, é correto afirmar: (A) O Congresso Nacional poderá apresentar emendas ao projeto de lei orçamentária, desde que estas sejam compatíveis com os objetivos e metas do processo de planejamento e indiquem os recursos necessários a seu financiamento. (B) Os Poderes Legislativo e Judiciário, bem como o Ministério Público, não têm autonomia para apresentar suas

propostas orçamentárias, devendo submeter-se à alocação de recursos proposta pelo Poder Executivo. (C) A apreciação e a votação do projeto de lei orçamentária anual da União deverão ser efetuadas separadamente pelas duas Casas do Congresso Nacional, sendo mandatório que a aprovação seja feita por maioria absoluta dos membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. (D) A consolidação do projeto de lei orçamentária deverá ser efetuada por uma Comissão Mista de Senadores e Deputados, que analisará sua compatibilidade com o Plano Plurianual de Investimentos e a Lei das Diretrizes Orçamentárias. (E) A descentralização financeira de execução por meio de cotas, repasses ou sub-repasses é vedada às unidades setoriais orçamentárias de cada órgão com dotação orçamentária. 130. (FCC/Prefeitura de SP/Especialista em Orçam. e Finan./2010) A Prefeitura Municipal de Escaravelho contratou um especialista na elaboração de orçamentos públicos. O contratado, indagado sobre a possibilidade legal de um projeto de Lei Orçamentária Anual sofrer emenda, informou corretamente que é possível realizar a emenda desde que (A) não vincule a redação da futura LOA à da LDO nem à do PPA. (B) as alterações propostas se limitem a 10% dos valores inicialmente previstos. (C) os recursos necessários não sejam provenientes de anulação de despesa. (D) seja relacionada com correção de erros ou omissões ou com dispositivos do próprio texto de lei. (E) as alterações propostas se limitem a matéria ainda não contemplada no texto original. 131. (ESAF/MPOG/Analista de Plan. e Orçamento/2010) Assinale a opção falsa a respeito da Lei Orçamentária Anual de que trata o art. 165 da Constituição Federal. a) No âmbito do Congresso Nacional, é analisada por comissão mista, cuja atribuição é o exame de matérias de natureza orçamentária. b) O envio da proposta de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, para o orçamento do Poder Executivo, e dos chefes dos demais Poderes, para os seus respectivos orçamentos. c) Em obediência ao princípio orçamentário da exclusividade, não poderá conter matéria estranha ao orçamento. d) O orçamento de investimento das empresas que a União detenha a maioria do capital votante integra a Lei Orçamentária Anual. e) O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 132. (FCC – T.RE/TO – ANAL. ADM. – 2011 - 40) Em relação ao ciclo orçamentário,

Page 15: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

15

(A) o Poder Judiciário goza de autonomia administrativa e financeira e suas propostas orçamentárias não estão sujeitas à qualquer limite para preservar a independência desse poder em relação ao Executivo. (B) a consolidação de todas as propostas orçamentárias, no âmbito da União, é efetuada pela Secretaria do Tesouro Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda. (C) o projeto de Lei Orçamentária Anual da União será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional em sessão conjunta. (D) as emendas ao projeto de lei do orçamento anual podem ser aprovadas independentemente da existência de recursos necessários à sua execução. (E) não há prazos para que o Poder Judiciário e o Ministério Público encaminhem suas propostas orçamentárias para consolidação pelo Poder Executivo. 133. (ESAF/MPOG/Analista de Plan. e Orçam/2010) Assinale a opção falsa a respeito do ciclo orçamentário no Brasil. a) É um processo integrado de planejamento das ações e compreende a elaboração do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, bem como a execução e avaliação desses instrumentos. b) É o processo de elaboração da Lei Orçamentária Anual, que se inicia no envio da proposta de orçamento ao Congresso Nacional e se encerra na sanção da lei. c) Na elaboração dos instrumentos que compõem o ciclo orçamentário, o Congresso Nacional tem competência para realizar modificações nas propostas a ele encaminhadas. d) É um processo contínuo, dinâmico e flexível para a elaboração, aprovação, execução, controle e avaliação dos programas do setor público. e) A Comissão Mista de Orçamento tem papel importante nas etapas de elaboração e fiscalização. 134. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) O ciclo orçamentário público é composto por etapas: elaboração, aprovação, execução e avaliação. A etapa “aprovação” pela seguinte alternativa: A) Fase de competência do Poder Executivo, em que, com base na Lei de Diretrizes Orçamentárias, são fixados os objetivos para o período, levando-se em conta despesas correntes já existentes e aquelas a serem criadas, além de estudos para definição do montante de despesa de capital com base no Plano Plurianual. B) Discussão e votação da proposta orçamentária pela Casa Legislativa, com possibilidades de emendas orçamentárias. C) Fase que é realizado aquilo que fora previsto nos projetos e atividades da referida Lei Orçamentária. D) Emissão de empenhos por parte das unidades orçamentárias. E) Fase da discussão e fixação das prioridades dos programas com o Executivo, como condição para encaminhamento do projeto de Lei ao Legislativo. 135. (Consulplan/Pref. São Leopoldo-RS/Agente Adm. III/2010) As emendas ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias que definirão as metas e prioridades da administração

pública e orientarão à elaboração do orçamento anual do exercício subsequente NÃO poderão ser aprovadas, quando incompatíveis com a lei do(e): A) Orçamento Anual. B) Orçamento de Investimentos. C) Plano Plurianual. D) Plano Diretor Urbano. E) Responsabilidade Fiscal. CRÉDITOS ADICIONAIS 136. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) A abertura de crédito suplementar ou especial depende de autorização legislativa. 137. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo2/2011) O pedido de abertura de crédito adicional destinado a despesas para as quais não haja dotação específica deverá evidenciar as alterações de valores na lei orçamentária anual, sendo facultativa a demonstração das implicações no tocante ao cumprimento dos objetivos e metas constantes do PPA. 138. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) Se o governo federal homologar o resultado de determinado concurso público em setembro de determinado ano, prevendo a nomeação dos aprovados para janeiro do ano subsequente, mas descobrir-se depois que os recursos necessários para o pagamento dos salários dos novos servidores não foi previsto na lei orçamentária, o órgão encarregado das nomeações poderá pedir a abertura de um crédito extraordinário. 139. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) Se determinado município precisar urgentemente aprovar a autorização legal para a contratação de determinado empréstimo destinado a reformar as escolas locais antes do início do período letivo, tal autorização não poderá ser incluída na LOA, pois essa lei não pode conter dispositivo estranho à previsão das receitas e à fixação das despesas. 140. *(CESPE/AGU/Contador/2010) O crédito extraordinário somente deve ser aberto por meio de medida provisória. 141. **(CESPE/MPU/Téc.Orçam-cargo49/2010) A abertura de crédito extraordinário é admitida somente para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, observando-se, no caso da União, que a abertura deve ocorrer por meio de medida provisória; nos estados e municípios, por decreto do chefe do Poder Executivo. 142. *(CESPE/ABIN/Oficial Téc. de Inteligência–Área Adm./2010) Os créditos adicionais extraordinários, destinados a atender despesas urgentes e imprevisíveis, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, devem ser abertos por meio de medida provisória. 143. (ESAF/ANA/Economista/2009) Considerados mecanismos retificadores do orçamento, os créditos

Page 16: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

16

adicionais obedecem a regras específicas, sendo correto afirmar o que segue: a) todos os créditos adicionais necessitam de autorização legislativa prévia. b) sua utilização também é requerida nos casos de retificação da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Plano Plurianual. c) os créditos suplementares cujo ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses do exercício podem ser reabertos nos limites dos seus saldos e viger até o final do exercício subsequente. d) os créditos especiais acompanham a vigência do orçamento, extinguindo-se ao final do exercício financeiro. e) a abertura de créditos extraordinários faz-se, necessariamente, mediante a adoção de medida provisória. 144. (FCC/PGE-RJ/Técnico Superior/2009) O Município "A" foi um dos mais atingidos pelas enchentes do final de ano e, em novembro, foi decretado estado de calamidade pública. Um dos principais problemas enfrentados pela comunidade foi o desabamento de uma ponte, deixando parte da população ilhada, sem acesso às escolas, postos de saúde, etc. A prefeitura precisava urgentemente construir um acesso provisório e reconstruir a ponte. Entretanto, não existiam créditos orçamentários para tanto. Nesse caso, o Poder Executivo deve: (A) Obter autorização do Poder Legislativo para anulação de dotações orçamentárias e, em seguida, abrir, por decreto, créditos extraordinários. (B) Obter autorização legislativa para a abertura de créditos especiais e abri-los por meio de decreto. (C) Abrir, por meio de decreto, créditos suplementares autorizados na Lei Orçamentária. (D) Abrir, por meio de decreto, créditos extraordinários e dar conhecimento imediato ao Poder Legislativo. (E) Realizar a despesa sem a abertura de créditos adicionais e, em seguida, dar conhecimento ao Poder Legislativo. 145. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) De acordo com a Lei nº. 4320/64, os créditos adicionais são “autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.” Pelo art. 41 da mesma lei, pode-se conhecer a finalidade dos créditos adicionais. Qual tipo de crédito o executivo valerá para atender as despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública? A) Suplementares. B) Especiais. C) Extraordinários. D) Extraorçamentários. E) Suplementares e especiais. 146. (FCC - T.RE/RN – ANAL. CONT. - 2011 – 33) Os créditos adicionais são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento. Em relação aos créditos extraordinários, a abertura somente será admitida para atender a despesas (A) insuficientemente dotadas na lei de orçamento, com vigência no exercício em que forem autorizados.

(B) imprevisíveis e urgentes, com vigência até o término do exercício seguinte independentemente do mês de autorização. (C) imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. (D) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência até o término do exercício seguinte. (E) para as quais não haja dotação orçamentária específica, com vigência no exercício em que forem autorizados. 147. (CESPE/Especialista em Regulação/ANTAQ 2009) A LDO estabelece que os créditos adicionais aprovados pelo Congresso Nacional não requerem a edição de decreto para a sua abertura, que se dará automaticamente com a sanção e publicação da respectiva lei. (CESPE/ABIN/Oficial Téc. de Inteligência–Área Adm./2010) O orçamento é fruto de um processo que enfatiza fortemente o planejamento. Durante sua execução, contudo, podem surgir fatos novos que obriguem o gestor público a redefinir o planejamento inicial. Considerando os mecanismos retificadores da LOA, julgue os itens que se seguem. 148. Os créditos adicionais suplementares e especiais são abertos por decreto do Poder Executivo e dependem da existência de recursos disponíveis para custear o aumento de despesa, sendo fontes de recursos para abertura dos créditos suplementares o excesso de arrecadação e a anulação parcial ou total de outras dotações orçamentárias. 149. A abertura de créditos especiais e suplementares depende de autorização legislativa prévia e específica para cada crédito adicional aberto. 150. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) A vigência de todo crédito adicional está restrita ao exercício em que esse crédito foi aberto. A prorrogação da vigência é permitida somente para os créditos especiais e extraordinários, quando autorizados em um dos quatro últimos meses do exercício. 151. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) Os créditos adicionais são somente aqueles destinados a autorizações de despesas incluídas na LOA que não foram suficientemente dotadas. 152. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) Os créditos suplementares e especiais devem ter autorização prévia obrigatoriamente incluída na própria LOA. 153. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) Quanto à finalidade, os créditos suplementares são reforços para a categoria de programação contemplada na LOA, enquanto os créditos especiais e os extraordinários atendem a despesas imprevisíveis e urgentes. 154. (CESPE/MPU/Técnico de Controle Interno/2010) Caso o governo federal precise realizar uma despesa nova,

Page 17: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

17

não prevista na LOA, o único instrumento que pode ser utilizado para esse fim é o crédito especial. 155. (CESPE/MPU/Técnico de Controle Interno/2010) Se os créditos especiais e extraordinários forem autorizados e promulgados nos últimos quatro meses de um exercício, eles podem ter sua vigência prorrogada para o exercício financeiro subsequente, independentemente de novo ato da administração pública, enquanto perdurar o saldo correspondente. 156. (CESPE/MPU/Técnico de Controle Interno/2010) O crédito suplementar é aberto por meio de decreto do Poder Executivo, mas o crédito especial somente pode ser aberto por lei específica. 157. (CESPE/MPU/Técnico de Controle Interno/2010) O montante total da despesa orçamentária pode aumentar como resultado da abertura de créditos suplementares. 158. (FCC/DPE-SP/Agente de Defensoria/2010) Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar: (A) A abertura de créditos especiais somente é permitida para atender despesas imprevisíveis e urgentes, tais como as decorrentes de calamidade pública. (B) A iniciativa da criação dos créditos adicionais é do Poder Legislativo e sua aprovação depende da chancela do Poder Executivo. (C) Os créditos especiais e suplementares podem ser abertos sem indicação da fonte dos recursos correspondentes que os financiarão. (D) Os créditos extraordinários são aqueles que se destinam ao reforço de dotação orçamentária específica. (E) Os créditos suplementares têm vigência adstrita ao exercício financeiro em que foram abertos. 159. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Área Administrativa/2010) Sobre os créditos adicionais, é correto afirmar: (A) Nenhum dos tipos de créditos adicionais prescinde da autorização do Poder Legislativo para sua abertura. (B) O orçamento poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares. (C) Créditos especiais são aqueles destinados a reforço de dotação orçamentária já existente. (D) Os créditos suplementares destinam-se a atender despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. (E) Os créditos adicionais não utilizados em um exercício não poderão ser reabertos para o exercício seguinte, salvo se expressamente autorizados por Decreto do Poder Executivo. 160. (FCC/TRT 9ª/ Analista Judiciário/ Área Adm./2010) Tratando-se da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica são denominados (A) especiais (B) suplementares (C) extraordinários (D) contingenciais

(E) restritos. 161. (FCC/MPU/Analista/2007) Os créditos adicionais especiais têm por característica: (A) Independerem de autorização legislativa. (B) Dependerem da existência de recursos para financiá-los. (C) Destinarem-se ao reforço de dotação orçamentária insuficiente. (D) Serem previstos na lei orçamentária anual. (E) Atenderem a despesas de caráter urgente e imprevisto. 162. (FCC/TJ-AP/Analista Judiciário/2009) No mês de setembro, o prefeito do município "ZYB", visando à realização de reformas na Escola Infantil do município, cujas despesas não haviam sido previstas no orçamento corrente e que no momento seria factível devido à existência de excesso de arrecadação durante o exercício financeiro deveria: (A) Abrir créditos extraordinários os quais teriam vigência até o final do exercício em que foram abertos e, em seguida, dar conhecimento ao Poder Legislativo. (B) Abrir créditos suplementares, em conformidade com autorização na Lei Orçamentária Anual, os quais teriam vigência até o final do exercício em que foram abertos. (C) Obter autorização legislativa e, em seguida, abrir créditos especiais, cuja vigência seria até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo. (D) Abrir créditos especiais e, em seguida, obter autorização legislativa; tais créditos teriam vigência até o final do exercício em que foram abertos. (E) Obter autorização legislativa e, em seguida, abrir créditos extraordinários, cuja vigência seria até o final do exercício seguinte desde que reabertos pelo seu saldo. 163. (FCC/TRE-AL/Analista Judiciário/ Contador/2010) O mecanismo utilizado para reforçar dotação orçamentária que se tornou insuficiente durante o exercício denomina-se crédito (A) complementar (B) especial (C) extraordinário (D) suplementar (E) ordinário. 164. (FCC/TRF 4ª/Analista Judiciário/Contador/2010) Os créditos adicionais especiais: (A) podem constar da Lei Orçamentária Anual sob a forma de reserva de contingências. (B) destinam-se exclusivamente ao pagamento da dívida pública interna. (C) independem de fonte de recursos disponíveis para seu financiamento. (D) são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. (E) são constituídos para atender despesas imprevisíveis e urgentes. 165. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar que os créditos

Page 18: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

18

(A) especiais e suplementares serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo. (B) especiais e suplementares serão abertos por decreto executivo que deles dará conhecimento imediato ao Poder Legislativo. (C) especiais e suplementares serão autorizados por lei independentemente da existência de recursos disponíveis para incorrer a despesa. (D) extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deverá dar conhecimento ao Poder Legislativo no prazo máximo de 90 dias. (E) suplementares terão vigência máxima de 24 meses a contar da data de sua abertura. 166. (FCC – TRF1ª R – ANAL. ADM. – 2011 – 49). Com relação aos créditos adicionais, considere as afirmativas abaixo: I. A única fonte de receita para a autorização de créditos adicionais são as operações de crédito realizadas no mercado financeiro. II. A autorização de créditos extraordinários, destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como guerra ou calamidade pública, depende da existência de excesso de arrecadação. III. Os créditos suplementares são autorizados por lei e abertos por decreto do Executivo; enquanto os extraordinários são abertos por decreto do Executivo. IV. Créditos adicionais são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento. V. Os créditos suplementares são destinados a reforçar a dotação orçamentária devido, por exemplo, a acréscimo nas despesas com pessoal, acima do previsto, em virtude do aumento dos vencimentos. Está correto o que se afirma SOMENTE em: (A) I e IV. (B) I, II, III e IV. (C) II, III e V. (D) III, IV e V. (E) II e III. 167. (FCC – ANAL. – CONTADOR – 2011 - 47. Consoante a Lei Federal no 4.320/64, serão autorizados por lei e abertos por decreto do Executivo os créditos (A) Suplementares e Extraordinários. (B) Especiais e Extraordinários. (C) Especiais e Extraorçamentários. (D) Suplementares e Extraorçamentários. (E) Suplementares e Especiais. 168. (FCC - TRT-9ª - ANAL. ADM. - 2010 – 53) Tratando-se da Lei no 4.320/1964, os créditos adicionais destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica são denominados (A) especiais. (B) suplementares. (C) extraordinários. (D) contingenciais. (E) restritos.

169. (FCC - TRF4ª - ANAL. CONTADOR - 2010 – 61) Os créditos adicionais especiais (A) podem constar da Lei Orçamentária Anual sob a forma de reserva de contingências. (B) destinam-se exclusivamente ao pagamento da dívida pública interna. (C) independem de fonte de recursos disponíveis para seu financiamento. (D) são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. (E) são constituídos para atender despesas imprevisíveis e urgentes. 170. (FCC - TRF4ª - TÉC. CONT. – 2010 – 55) Os créditos adicionais suplementares (A) independem de autorização legislativa para sua constituição. (B) podem constar da Lei Orçamentária Anual sob a forma de reserva de contingências. (C) independem de fonte de recursos disponíveis para seu financiamento. (D) são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. (E) são constituídos para atender despesas imprevisíveis e urgentes. 171. (Consulplan/ Pref. Campo Verde-MT /Controlador Interno/2010) “Os créditos adicionais são valores que adicionam ou acrescem ao orçamento público, quer como reforço de dotações existentes, quer como dotações destinadas a cobertura de encargos provenientes da criação de novos serviços ou, ainda, para atender a despesas imprevisíveis e urgentes.” São classificados em: I. Extraorçamentários. II. Especiais. III. Extraordinários. IV. Suplementares. Estão corretas apenas as alternativas: A) I, II, IV B) II, III, IV C) I, III, IV D) I, IV E) I, II, III, IV 172. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) O orçamento público é uma lei de iniciativa do Poder Executivo que estabelece as políticas públicas para o exercício a que se referir. E seu conteúdo básico será a estimativa da receita e a autorização (fixação) de despesa. “Os créditos adicionais são valores que adicionam ou acrescem ao orçamento público, quer como reforço de dotações existentes, quer como dotações destinadas à cobertura de encargos provenientes da criação de novos serviços, ou ainda, para atender a despesas imprevisíveis e urgentes.” São classificados em: I. Extra-orçamentários. II. Especiais. III. Extraordinários.

Page 19: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

19

IV. Suplementares. Estão corretas apenas as alternativas: A) I, II, IV B) II, III, IV C) I, III, IV D) I, IV E) I, II, III, IV 173. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) Pelo art. 41 da Lei nº. 4320/64, pode-se conhecer a classificação dos créditos adicionais. Qual dentre os créditos adicionais a seguir é destinado a reforço de dotação orçamentária? A) Suplementar. B) Especial. C) Extraordinário. D) Extraorçamentário. E) Complementar. 174. (Consulplan/Pref. São Leopoldo-RS/Contador/2010) Quais créditos adicionais dependem de autorização legislativa prévia? A) Créditos extraordinários e suplementares. B) Somente créditos especiais. C) Créditos a receber e a compensar. D) Créditos especiais e suplementares. E) Somente crédito suplementar. 175. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) O art. 43 da Lei nº. 4320/64 trata dos recursos financeiros disponíveis para abertura de créditos suplementares e especiais. Portanto, é correto afirmar que, EXCETO: A) Superávit patrimonial apurado em Balanço Patrimonial do Exercício Anterior. B) Superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do Exercício Anterior. C) Excesso de Arrecadação. D) Anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou créditos adicionais. E) Produto de operação de crédito. 176. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) Os créditos adicionais suplementares e especiais serão autorizados por Lei e abertos por decreto do executivo. A abertura dos créditos adicionais suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. São consideradas como fontes de recursos, EXCETO: A) Resultantes de recursos de receitas extra-orçamentárias do mesmo exercício. B) Superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior. C) Provenientes de excesso de arrecadação. D) Resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em Lei. E) Produto de operações de créditos autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realizá-las.

Gabarito (PARTE 1) 1 C 36 E 70 D 105 A 140 C*

2 A 37 C 71 C 106 C 141 E**

3 D

38 B

72 B

107 A

142 E*

4 E

39 C

73 D

108 C

143 E

5 C

40 A

74 E

109 E

144 D

6 C

41 E

75 E

110 C

145 C

7 C

42 E

76 B

111 C

146 C

8 E 43 E 77 E 112 C 147 C

9 E 44 E 78 C 113 E 148 C

10 C 45 C 79 C 114 E 149 E

11 D 46 C 80 D 115 C 150 C

12 E

47 D

81 D

116 C

151 E

13 C

48 C

82 B

117 C

152 E

14 E

49 C

83 E

118 E

153 E

15 D

50 A

84 A

119 C

154 E

16 C

51 E

85 C

120 E

155 E

17 E 52-X C 86 A 121 E 156 E

18 C 52-Z E 87 E 122 E 157 C

19 E 53 C 88 A 123 C 158 E

20 C

54 E

89 E

124 E

159 B

21 B

55 E

90 C

125 B

160 A

22 C

56 E

91 E

126 A

161 B

23 B

57 E

92 C

127 E

162 C

24 E

58 C

93 E

128 B

163 D

25 E 59 E 94 C 129 A 164 D

26 C 60 E 95 C 130 D 165 A

27 B 61 E 96 E 131 B 166 D

28 A

62 E

97 C

132 C

167 E

29 C

63 E

98 C

133 B

168 A

30 A

64 D

99 E

134 B

169 D

31 C

65 B

100 E

135 C

170 B

32 E

66 C

101 E

136 C

171 B

33 D 67 E 102 E 137 E 172 B

34 A 68 D 103 B 138 E 173 A

35 D 69 A 104 B 139 E 174 D

175 A

176 A

*Embora o Cespe tenha divulgado em seu gabarito definitivo o item como Certo, o mesmo já se posicionou de forma contrária sobre o tema em outras provas. Na questão nº 142, prova do concurso para ABIN, por exemplo, o Cespe considerou o item Errado. Logo, aqui ele contou com a possibilidade da abertura por Decreto. **No gabarito preliminar, o CESPE declarou o item como “certo”. Porém, no definitivo houve a alteração para “errado”. Veja a justificativa publicada pela banca: “A abertura de crédito extraordinário nos estados e municípios deve ocorrer por meio de medida provisória e não por decreto como afirma o item. A medida provisória é utilizada pelo poder Executivo para abertura de créditos extraordinários e não o decreto. Créditos esses que não precisam da autorização do poder Legislativo e por ser de questões de emergência.”

Page 20: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

20

(PARTE 2)

PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS 177. (CESPE/AGU/Advogado/2009) O orçamento é um ato administrativo da administração pública. 178. (CESPE/TRE-ES/Analista Adm.- Contabilidade/2011) Em matéria orçamentária, o princípio da legalidade refere-se à legalidade estrita aplicável aos atos da administração pública. 179. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo2/2011) O princípio da universalidade está claramente incorporado na legislação orçamentária, assegurando que o orçamento compreenda todas as receitas e todas as despesas públicas, possibilitando que o Poder Legislativo conheça, a priori, todas as receitas e despesas do governo e possa dar prévia autorização para a respectiva arrecadação e realização. 180. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) Entre as três leis ordinárias previstas pela CF para dispor sobre orçamento, somente a LOA é obrigada a observar o princípio da especificação. 181. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) Como parte integrante do processo orçamentário, o PPA deve obedecer ao princípio da universalidade. 182. (CESPE/Cnpq/Analista-cargo1/2011) O princípio da universalidade possibilita ao Poder Legislativo impedir que o Poder Executivo realize qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização, bem como possibilita que se reconheçam, no orçamento, todas as parcelas da receita e da despesa em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. 183. (CESPE/PREVIC/Analista Adm./2011) A legislação brasileira, ao admitir a existência do orçamento da seguridade social e do orçamento fiscal, viola o princípio da totalidade orçamentária. 184. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Nem todas as entidades da administração pública indireta obedecem ao princípio orçamentário da universalidade. 185. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Para ser considerada um princípio orçamentário, a norma precisa obrigatoriamente estar incluída na Constituição Federal ou na legislação infraconstitucional. 186. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) Em respeito ao princípio orçamentário da unidade, deve existir apenas um orçamento para cada poder, que tem validade de quatro anos para cada poder específico. 187. (CESPE/MS/Contador/2008) A inclusão da reserva de contingência no orçamento visa, entre outras finalidades, assegurar o atendimento ao princípio do equilíbrio. 188. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) Atendendo ao princípio da periodicidade, o orçamento da União se inicia no segundo ano do mandato de um Chefe do Executivo e finaliza no primeiro ano do mandato subsequente.

189. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) O princípio do orçamento bruto determina que o orçamento deva abranger todo o universo das receitas a serem arrecadadas e das despesas a serem executadas pelo Estado. 190. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) O princípio da anualidade ou da periodicidade estabelece que o orçamento obedeça a determinada periodicidade, geralmente um ano, já que esta é a medida normal das previsões humanas, para que a interferência e o controle do Poder Legislativo possam ser efetivados em prazos razoáveis, que permitam a correção de eventuais desvios ou irregularidades verificados na sua execução. No Brasil, a periodicidade varia de um a dois anos, dependendo do ente federativo. 191. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) O princípio da legalidade, um dos primeiros a serem incorporados e aceitos nas finanças públicas, dispõe que o orçamento será, necessariamente, objeto de uma lei, resultante de um processo legislativo completo, isto é, um projeto preparado e submetido, pelo Poder Executivo, ao Poder Legislativo, para apreciação e posterior devolução ao Poder Executivo, para sanção e publicação. 192. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) O princípio da totalidade, explícito de forma literal na legislação brasileira, determina que todas as receitas e despesas devem integrar um único documento legal. Mesmo sendo os orçamentos executados em peças separadas, as informações acerca de cada uma dessas peças são devidamente consolidadas e compatibilizadas em diversos quadros demonstrativos. 193. (CESPE/AGU/Advogado/2009) O princípio da universalidade estabelece que todas as receitas e despesas devem estar previstas na LOA. 194. (CESPE/SGA/AAJ/Analista/Adm./2004) Pelo princípio da universalidade, todas as receitas e despesas da administração devem estar previstas na lei orçamentária. O princípio da não-afetação determina a vedação de vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas algumas hipóteses previstas na Constituição Federal. 195. (CESPE/AGU/Advogado/2009) O princípio da não-afetação refere-se à impossibilidade de vinculação da receita de impostos a órgãos, fundo ou despesa, com exceção de alguns casos previstos na norma constitucional. 196. (CESPE/CEHAP-PB/Advogado/2009) Dispõe a CF que a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito. Esse dispositivo encerra o princípio orçamentário da unidade. 197. (CESPE/DPU/Analista Adm./2010) O princípio da especificação determina que, como qualquer ato legal ou regulamentar, as decisões sobre orçamento só têm validade após a sua publicação em órgão da imprensa oficial. Além

Page 21: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

21

disso, exige que as informações acerca da discussão, elaboração e execução dos orçamentos tenham a mais ampla publicidade, de forma a garantir a transparência na preparação e execução do orçamento, em nome da racionalidade e da eficiência. 198. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) O princípio da não afetação de impostos de que trata o art. 167, inciso IV, da CF aplica-se aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, sendo permitida a vinculação de impostos da competência desses entes federativos somente para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para o pagamento de débitos com ela contraídos. 199. (CESPE/MPU/Analista de Controle Interno/2010) O princípio da discriminação ou especialização trata da inserção de dotações globais na lei orçamentária, providência que propicia maior agilidade na aplicação dos recursos financeiros. 200. (FCC/TRT-PI/Técnico Judiciário/2010) A exclusividade concedida ao Poder Executivo para propor a Lei do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual é garantida pelo princípio da: (A) Legalidade; (B) Exclusividade; (C) Não-afetação e quantificação dos créditos orçamentários; (D) Reserva legal; (E) Discriminação ou da especificação. 201. (FCC/DNOCS/Contador/2010) Em relação aos princípios orçamentários adotados no Brasil, é correto afirmar que o princípio (A) orçamentário da unidade não está previsto na Lei nº 4.320/64. (B) da não afetação de receitas não deve ser cumprido rigidamente, uma vez que há exceções previstas a esse princípio na Constituição Federal. (C) da exclusividade impede que a lei orçamentária possa conter autorização para abertura de créditos suplementares. (D) da anualidade não implica que o orçamento coincida com o ano civil. (E) da universalidade admite exceções no tocante à fixação das despesas. 202. (FCC/SEFAZ-SP/Analista em Orçamento/2010) Acerca dos princípios orçamentários que devem ser observados pelo Estado de São Paulo é correto afirmar: (A) O Princípio da Anualidade estabelece que o orçamento público deve ser votado um ano antes do início do ano fiscal. (B) O Princípio da Unidade propõe que cada um dos poderes deve ter um orçamento diferente, já que eles são independentes. (C) Os princípios orçamentários são regras que visam dar consistência ao processo orçamentário, principalmente no que diz respeito a seu controle pelo Poder Judiciário. (D) O Princípio da Universalidade dispõe que todas as receitas e despesas públicas devem ser incorporadas ao orçamento.

(E) O Princípio da Clareza se sobrepõe ao do Equilíbrio, sendo possível contrair dívida pública, desde que seja respeitado o Princípio da Clareza. 203. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Área Administrativa/2010) O princípio orçamentário da exclusividade estabelece que (A) é vedada a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa. (B) a lei orçamentária não consignará dotações globais de despesas. (C) o orçamento deve equilibrar as receitas com as despesas. (D) todas as receitas e despesas constarão da lei do orçamento pelos seus valores brutos, vedadas quaisquer deduções. (E) a lei orçamentária não conterá qualquer dispositivo estranho à estimativa de receita ou fixação de despesa, ressalvadas as exceções previstas na Constituição Federal. 204. (FCC/TRT 9ª/ Analista Judiciário/ Área Adm./2010) O princípio orçamentário que define que nenhuma parcela da receita de impostos poderá ser posta em reserva para cobrir certos e específicos dispêndios, salvo as exceções previstas em lei, é denominado Princípio da: (A) Reserva Legal. (B) Universalidade e Unidade Orçamentária. (C) Não-afetação e da Quantificação dos Créditos Orçamentários. (D) Legalidade. (E) Vinculação dos Créditos Orçamentários. 205. (FCC/DPE-SP/Agente de Defensoria/2010) Em relação aos princípios orçamentários, é correto afirmar: (A) o princípio da anualidade estabelece que o orçamento deve ter vigência de um ano, que não necessariamente precisa coincidir com o ano civil. (B) como o princípio da exclusividade estatui que a lei orçamentária anual não poderá conter dispositivo estranho à previsão de receita e fixação da despesa, a peça orçamentária não poderá conter autorização para créditos suplementares. (C) o fato de a lei orçamentária anual brasileira ser decomposta em três orçamentos (fiscal, da seguridade social e de investimentos) implica que ela não atende ao princípio da universalidade orçamentária previsto na Lei no 4.320/1964 e na Constituição Federal/ 1988. (D) segundo o princípio da não afetação de receitas, é vedada a vinculação de impostos à órgão, fundo ou despesa, sendo que a Constituição Federal de 1988 fortaleceu esse princípio, ao impedir quaisquer exceções ao mesmo. (E) o princípio do orçamento bruto tem seu cerne no art. 6º da Lei no 4.320/1964, que estatui que as receitas e despesas constarão da lei orçamentária pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. 206. (FCC/PGE-RJ/Técnico Superior/2009) Em relação aos princípios orçamentários que estão incorporados à legislação brasileira sobre o orçamento público, considere: I. A Lei Orçamentária não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, exceto a

Page 22: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

22

autorização para abertura de créditos especiais e para contratação de operação de crédito. II. A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei, bem como as entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. III. A Lei Orçamentária discriminará os valores de receitas e despesas para um período anual, inclusive para as despesas de capital. IV. A Lei de Orçamento compreenderá os investimentos nas empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. V. Todas as receitas e despesas serão discriminadas na lei orçamentária pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. Está correto o que se afirma APENAS em (A) III, IV e V; (B) I, II e III; (C) I, III e IV; (D) I, III e V; (E) II, III, e IV 207. (FCC/MPU/Analista/2007) O princípio orçamentário da não afetação das receitas implica no fato de que: (A) todas as receitas devem estar previstas no orçamento. (B) as receitas devem estar equilibradas com as despesas. (C) as receitas devem constar do orçamento pelos seus valores brutos. (D) as receitas de capital devem ser superiores, em valor absoluto, às despesas de capital. (E) as despesas não podem estar vinculadas às receitas, salvo exceções previstas em lei. 208. (FCC/TRF 4ª/ Analista Judiciário/ Contador/2010) O princípio orçamentário que estabelece que a Lei do Orçamento não consigne dotações globais destinadas a atender indiferentemente as despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras é denominado Princípio da (A) Não afetação das Receitas. (B) Anualidade. (C) Clareza. (D) Exclusividade. (E) Especificação. 209. (FCC/Prefeitura de SP/Especialista em Orçam. e Finan./2010) O Prefeito Municipal de Escorpião solicitou ao contabilista da Prefeitura que elaborasse um projeto de Lei Orçamentária Anual sem considerar as despesas do setor da educação. O contabilista, corretamente, informou que o pedido não poderia ser atendido em razão do princípio (A) da clareza. (B) do equilíbrio. (C) da exclusividade. (D) da anualidade. (E) da universalidade. 210. (FCC/TCE-GO/ACE/Orçam. e Finan./2009) São princípios orçamentários gerais substanciais que regem o orçamento, além do da exclusividade, os de (A) unidade, universalidade, anualidade e equilíbrio.

(B) unidade, universalidade, competência e equilíbrio. (C) universalidade, anualidade, transparência e publicidade. (D) universalidade, anualidade, competência e publicidade. (E) anualidade, competência, transparência e publicidade. 211. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) De acordo com a elaboração do Orçamento Público, vários princípios orçamentários gerais deverão ser observados. Identifique qual princípio disporá que “o orçamento deve ser uno, indicando as receitas e os programas de trabalho a serem desenvolvidos pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, apesar da Constituição Federal estabelecer três esferas orçamentárias, no § 5º de seu artigo 165, que são o orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas e o orçamento da seguridade social”: A) Princípio da Universalidade. B) Princípio da Anualidade. C) Princípio do Equilíbrio. D) Princípio da Programação. E) Princípio da Unidade. 212. (Consulplan/ Câmara de Manhuaçu-MG/Contador/2010) Para que o Orçamento Público seja um instrumento de administração do governo e ainda reflita as aspirações da sociedade, na medida em que permitam as condições imperantes, principalmente a disponibilidade de recursos, é indispensável que obedeça a determinados princípios, entre outros o da Unidade, ao qual se estabelece que: A) O orçamento deve ter o conteúdo e a forma de programação. B) O orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. C) O orçamento deverá manter o equilíbrio, do ponto-de-vista financeiro, entre os valores da receita e da despesa. D) Deverão ser incluídos no orçamento todos os aspectos do programa de cada órgão, principalmente aqueles que envolvem qualquer transação financeira ou econômica. E) Os orçamentos de todos os órgãos autônomos que constituem o setor público devem fundamentar-se em uma única política orçamentária estruturada uniformemente e que se ajusta a um método único. 213. (Consulplan/Pref. Monte Belo/Contador/2011) Para que o orçamento seja o reflexo do programa de um governo, e necessário e indispensável que obedeça a determinados princípios. O principio que procura consolidar uma salutar politica econômico-financeira que produza a igualdade entre valores de receita e despesa, evitando desta forma déficits espirais, é o principio de A) equilíbrio. B) anualidade. C) exclusividade. D) igualdade. E) universalidade. 214. (Consulplan/CESAN-ES/Analista Contábil/2011) “Para que o orçamento seja a expressão fiel do programa de um governo, como também um elemento para a solução dos problemas da comunidade, para que contribua eficazmente na ação estatal e seja um instrumento de

Page 23: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

23

administração do governo, é indispensável que se obedeça a determinados princípios.” É correto afirmar que o Princípio do Equilíbrio: A) Orienta que o período de um ano para o orçamento é o que melhor atende à concretização dos objetivos sociais e econômicos. B) Procura-se consolidar uma salutar política econômico-financeira que produza a igualdade entre valores de receita e despesa, evitando dessa forma, déficits espirais, que causam endividamento congênito, isto é, déficit que obriga a constituição de dívida que, por sua vez, causa o déficit. C) Diz respeito ao caráter formal, tem grande importância para tornar o orçamento um instrumento eficiente de governo e administração. O poder de comunicação do documento terá influência em sua melhor e mais ampla utilização e sua difusão será tanto mais abrangente quanto maior for a clareza que refletir. D) O documento orçamentário integrado deve conter todos os aspectos dos elementos programáveis que o constituem. E) Deve-se evitar que incluam na lei de orçamento, normas relativas a outros campos jurídicos e, portanto, estranhas à previsão da receita e da fixação da despesa. 215. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) O Poder Executivo, ao elaborar o Orçamento Público, deverá atender aos seguintes princípios orçamentários, EXCETO: A) Unidade e Exclusividade. B) Anualidade e Universalidade. C) Especificação e Publicidade. D) Impessoalidade e Imparcialidade. E) Equilíbrio Financeiro, Orçamento Bruto e Não-Afetação. 216. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) O Orçamento Público surgiu para atuar como instrumento de controle das atividades financeiras do Governo. Alguns Princípios deverão ser observados. “Há um princípio que estabelece que a cada ano civil, coincidindo com o exercício financeiro determinado pelo art. 34 da Lei 4320/64, deverá ser elaborado nova lei orçamentária.” Trata-se do seguinte Princípio: A) Orçamento Bruto. B) Legalidade. C) Especificação, discriminação ou especialização. D) Exclusividade. E) Anualidade. 217. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) Quando se afirma que o orçamento deve conter todas as receitas a serem arrecadadas e todas as despesas a serem realizadas no exercício financeiro, decorre da aplicação do seguinte princípio: A) Valores correntes. B) Unidade. C) Regime de Caixa. D) Regime de Competência. E) Universalidade. 218. (Consulplan/Pref. Itapira-SP/Escriturário Adm./2010)

Sobre os Princípios Orçamentários, marque a alternativa INCORRETA: A) O Princípio da Programação estabelece que o orçamento deva ter o conteúdo e a forma de programação. B) O Princípio da Unidade estabelece que os orçamentos de todos os órgãos autônomos que constituem o setor público devem-se fundamentar em uma única política orçamentária estruturada uniformemente e que se ajuste a um método único. C) O Princípio do Equilíbrio estabelece que o orçamento deva manter o equilíbrio, do ponto de vista financeiro, entre os valores de receita e despesa. D) O Princípio da Exclusividade estabelece que devam ser incluídos no orçamento, exclusivamente, assuntos que lhe sejam pertinentes. E) O Princípio da Universalidade estabelece que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. 219. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) “Há uma exigência na Lei 4320/64 quanto à apresentação da despesa na lei do orçamento, afirmando que se fará no mínimo, por elementos, ou seja, desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras etc.” Tal afirmativa consagra o seguinte princípio orçamentário: A) Economia. B) Especificação, discriminação ou especialização. C) Eficiência. D) Eficácia. E) Categoria Econômica. 220. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) Os princípios orçamentários são impositivos quando da elaboração e execução do orçamento público. Assinale o princípio orçamentário que afirma que “o orçamento não deve conter matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa, exceto a autorização para abertura de créditos suplementares até determinado limite e para a realização de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária”: A) Princípio da Universalidade. B) Princípio da Unidade. C) Princípio do Equilíbrio. D) Princípio da Clareza. E) Princípio da Exclusividade. 221. (Consulplan/COFEN/Téc. Adm./2011) Princípio Orçamentário que estabelece “o orçamento deve ter o conteúdo e a forma de programação”: A) Unidade. B) Programação. C) Clareza. D) Universalidade. E) Anualidade. 222. (Consulplan/Pref. Santa Maria Madalena-RJ/Agente Adm./2010) Relacione o conceito ao Princípio Orçamentário correspondente: 1. Princípio da Programação.

Page 24: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

24

2. Princípio da Unidade. 3. Princípio do Equilíbrio. 4. Princípio da Exclusividade. 5. Princípio da Clareza. ( ) O orçamento deverá consolidar uma salutar política econômico-financeira que produza a igualdade entre valores de receita e despesa. ( ) O poder de comunicação do documento terá influência em sua melhor e mais ampla utilização e sua difusão será tanto mais abrangente quanto maior for sua clareza. ( ) O orçamento deve ter o conteúdo e a forma de programação. ( ) Deverão ser incluídos no orçamento, exclusivamente, assuntos que lhe sejam pertinentes. ( ) Os orçamentos de todos os órgãos autônomos que constituem o setor público devem-se fundamentar em uma única política orçamentária estruturada uniformemente e que se ajuste a um método único. A sequência está correta em: A) 3, 5, 1, 4, 2 B) 2, 4, 1, 5, 3 C) 5, 3, 4, 1, 2 D) 4, 2, 1, 5, 3 E) 1, 4, 3, 2, 5 223. (Consulplan/Pref. Guaxupé-MG/Ag. Adm./2010) NÃO representa um dos Princípios Jurídicos dos Orçamentos Públicos: A) Exclusividade. B) Universalidade. C) Anterioridade. D) Unidade. E) Anualidade. 224. (Consulplan/Pref. São José de Ubá-RJ/Aux. Adm./2010) Com relação aos Princípios Orçamentários, relacione as colunas: 1. Programação. 2. Unidade. 3. Universalidade. 4. Anualidade. 5. Exclusividade. 6. Clareza. 7. Equilíbrio. ( ) Os orçamentos de todos os órgãos autônomos que constituem o setor público devem-se fundamentar em uma única política orçamentária estruturada uniformemente e que se ajuste a um método único. ( ) O orçamento deve ter o conteúdo e a forma de programação. ( ) O orçamento deverá manter o equilíbrio, do ponto de vista financeiro, entre os valores de receita e despesa. ( ) Deverão ser incluídos no orçamento, exclusivamente, assuntos que lhe sejam pertinentes. ( ) Deverão ser incluídos no orçamento todos os aspectos do programa de cada órgão, principalmente aqueles que envolvam qualquer transação financeira ou econômica.

( ) Utiliza-se, convencionalmente, o critério de um ano para o período orçamentário, por apresentar a vantagem de ser o adotado pela maioria das empresas particulares. ( ) O orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. A sequência está correta em: A) 2, 5, 4, 3, 1, 7, 6 B) 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 C) 2, 1, 7, 5, 3, 4, 6 D) 1, 3, 7, 5, 2, 6, 4 E) 3, 7, 2, 6, 5, 5, 1 225. (Consulplan/Pref. Guarapari-ES/Assist. Adm./2009) Para que o orçamento seja a expressão fiel do programa de um governo, como também um elemento para a solução dos problemas da comunidade é indispensável que se obedeça a determinados princípios. O princípio que, convencionalmente, utiliza o critério de um ano para o período orçamentário, é: A) Princípio da Universalidade. B) Princípio da Exclusividade. C) Princípio da Clareza. D) Princípio da Unidade. E) Princípio da Anualidade. RECEITA PÚBLICA 226. (CESPE/ANAC/Analista/2009) A contabilidade aplicada ao setor público, assim como qualquer outro ramo da ciência contábil, obedece aos princípios fundamentais de contabilidade. Dessa forma, aplica-se, em sua integralidade, o princípio da competência, tanto para o reconhecimento da receita quanto para a despesa. 227. (Consulplan/Pref. São José de UBÁ-RJ/Agente Adm./2010) Com referência ao regime contábil, assinale a alternativa considerada correta: A) Pelo regime de caixa, toda receita e toda despesa do exercício pertencem ao próprio exercício, embora já empenhadas. B) O regime de competência é aquele em que, como norma geral, a receita é reconhecida no período em que é arrecadada e a despesa paga nesse mesmo período. C) No Brasil, a administração pública deve adotar o regime contábil de escrituração misto, ou seja, o regime de caixa para a arrecadação das receitas e o regime de competência para a realização das despesas. D) No Brasil, a administração pública deve adotar o regime contábil de escrituração por competência. E) No Brasil, a administração pública deve adotar o regime contábil de escrituração por caixa. 228. (Consulplan/CESAN-ES/Analista de Gestão/2011) “Um Órgão Público deveria arrecadar um determinado imposto no mês de dezembro. Recebeu do contribuinte no mês posterior com as devidas multas.” De acordo com o regime contábil adotado no Brasil pelas Instituições Públicas, as receitas deverão ser reconhecidas pelo: A) Regime de competência. B) Regime de caixa.

Page 25: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

25

C) Regime misto. D) Regime orçamentário. E) Regime da entidade. 229. (Consulplan/Pref. Itapira-SP/Escriturário Adm./2010) O regime que, como norma geral, a receita é reconhecida no período em que é arrecadada e a despesa paga nesse mesmo período é: A) Anual. B) Caixa. C) Competência. D) Operacional. E) Misto. 230. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) “Receitas e Despesas devem ser reconhecidas e atribuídas aos períodos contábeis de acordo com a ocorrência de fatos geradores específicos e não pela entrada ou saída de caixa.” Tal afirmativa refere-se ao seguinte Princípio Contábil: A) Regime de Caixa. B) Regime Misto. C) Fluxo de Caixa. D) Tempestividade. E) Regime de Competência. 231. (Consulplan/Pref. Riachuelo-SE/Aux. Adm./2010) “____________________ pode-se afirmar que é aquele em que, como norma geral, a receita é reconhecida no período em que é arrecadada e a despesa paga nesse mesmo período.” “____________________ define-se como, em resumo, aquele em que as receitas e as despesas são atribuídas aos exercícios de acordo com a real incorrência, isto é, de acordo com a data do fato gerador, e não quando são recebido ou pagos em dinheiro.” Assinale a alternativa que completa, respectivamente, as afirmativas sobre os regimes contábeis: A) Regime de Competência / Regime de Caixa B) Regime de Caixa / Regime de Competência C) Regime Financeiro / Regime de Caixa D) Regime de Competência / Regime Financeiro E) Regime de Caixa / Regime de Investimento 232. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Se determinado município, após construir uma praça, decidir cobrar contribuição de melhoria sobre os imóveis localizados em torno do local, o produto da arrecadação dessa contribuição constituirá receita originária. 233. (CESPE/MPU/Técnico/2010) As receitas auferidas nas situações em que o Estado atua em condição de igualdade com os particulares, sem o uso do poder de império, são consideradas receitas originárias, como é o caso da receita de serviços. 234. (CESPE/MS/Técnico/2009) As receitas públicas são classificadas, juridicamente, como originárias ou derivadas. Um exemplo de receita derivada é aquela advinda do aluguel de imóvel público.

235. (CESPE/MCT/Analista/2008) Receitas públicas derivadas são aquelas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. O Estado exige que o particular entregue determinada quantia na forma de tributos ou de multas, exigindo-as de forma compulsória. 236. (CESPE/MS/Analista/2008) Quando um cidadão paga o imposto sobre a renda em atraso, a parcela correspondente ao imposto é dita receita originária, enquanto a multa de mora e os juros sobre o atraso são considerados receita derivada. 237. (CESPE/CNPQ/Analista Cargo 1/2011) Fazem parte da receita orçamentária os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária e a emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e no passivo financeiro. 238. (Consulplan/ Câmara de Manhuaçu-MG/Contador/2010) São consideradas receitas extraorçamentárias: A) Empréstimos obtidos. B) Aluguéis. C) Recebimentos da dívida ativa. D) Cauções em dinheiro efetuadas por prestadores de serviços. E) Decorrentes de alienação de bens inservíveis. 239. (Consulplan/Pref. Campo Verde-MT/Contador/2010) “É a receita caracterizada pelo ingresso financeiro de caráter temporário na disponibilidade do estado para posterior devolução, sendo que a sua ocorrência provoca geralmente, o surgimento de passivos financeiros.” Tal afirmativa se refere: A) Receita patrimonial. B) Receita de transferências voluntárias. C) Receita de contribuições. D) Receita extraorçamentária. E) Receita orçamentária. 240. (CESPE/MPU/Analista/2010) A receita orçamentária, sob as rubricas próprias, engloba todas as receitas arrecadadas e que não possuem caráter devolutivo, inclusive as provenientes de operações de crédito. 241. (CESPE/MPU/Técnico/2010) Por não ser possível prever no orçamento todos os casos em que o órgão público fará a alienação de algum bem do seu patrimônio, a receita proveniente das alienações pode ser classificada como orçamentária ou extraorçamentária. 242. (CESPE/TRT-17/Analista/2009) No conceito de receita orçamentária, estão incluídas as operações de crédito por antecipação de receita, mas excluídas as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. Por sua vez, os ingressos extraorçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público, exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução.

Page 26: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

26

243. (CESPE/ANATEL/Analista/2006) As entradas e saídas de dinheiro com efeito apenas transitório, em razão de o ente público ser mero depositário ou depositante desses valores, não são reconhecidas como receitas e despesas, por sua natureza extraorçamentária. 244. (Consulplan/Pref. Guarapari-ES/Fiscal de Rendas/2009) Na elaboração do orçamento público, a codificação da natureza da receita orçamentária é composta pelos níveis: A) Categoria econômica, Fonte, Rubrica, Alínea. B) Subcategoria econômica, Fonte, Subfonte, Rubrica. C) Fonte, Subfonte, Rubrica, Alínea, Subalínea. D) Receita corrente e Receita de capital. E) Categoria econômica, Origem, Espécie, Rubrica, Alínea, Subalínea. 245. Baseando-se na classificação das Receitas Públicas por fontes, relacione as colunas abaixo: 1. Receitas Correntes. 2. Receitas de Capital. ( ) Receitas agropecuárias. ( ) Alienação de bens. ( ) Amortização de empréstimos. ( ) Receitas patrimoniais. ( ) Receita industrial. A sequência está correta em: A) 2, 2, 2, 2, 1 B) 1, 2, 2, 2, 2 C) 1, 2, 2, 1, 1 D) 1, 1, 1, 1, 2 E) 1, 2, 1, 2, 1 246. (Consulplan/SMTT - Pref. Itabaiana-SE/Contador/2010) As receitas de serviços, as receitas tributárias e o superávit do orçamento corrente classificam-se, respectivamente, como receitas: A) Correntes, correntes e de capital. B) Correntes, de capital e correntes. C) De capital, de capital e correntes. D) De capital, correntes e correntes. E) Correntes, de capital e de capital. 247. (Consulplan/SMTT - Pref. Itabaiana-SE/Contador/2010) Baseando-se na classificação das Receitas Públicas por fontes, relacione as colunas abaixo: 1. Receitas Correntes. 2. Receitas de Capital. ( ) Operações de Crédito. ( ) Receita agropecuária. ( ) Receita patrimonial. ( ) Alienação de bens. ( ) Amortização de empréstimos. ( ) Receita de Serviços. A sequência está correta em: A) 1, 2, 1, 2, 1, 2 B) 2, 1, 1, 1, 2, 2

C) 2, 2, 1, 1, 2, 1 D) 2, 1, 1, 2, 2, 1 E) 1, 1, 1, 2, 2, 2 248. (Consulplan/Pref. São Leopoldo-RS/Contador/2010) Todas as receitas a seguir pertencem à categoria de receitas correntes, EXCETO: A) Operação de crédito. B) Tributárias. C) Agropecuárias. D) De serviços. E) Industrial. 249. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) A Lei nº. 4320/64 classifica a Receita Orçamentária em Receitas Correntes e Receitas de Capital. As Receitas Correntes ainda se subdividem em várias outras, inclusive, em Receita Tributária. Qual alternativa a seguir se refere à composição da Receita Tributária? A) Impostos, taxas e transferências correntes. B) Contribuições sociais e econômicas. C) Impostos, taxas e contribuições de melhoria. D) Todas as receitas, exceto receita de capital. E) Impostos, taxas e contribuições sociais. 250. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) O Plano de Contas vislumbrado pela Portaria STN/SOF nº. 163/2001 elenca as contas de receitas e despesas orçamentárias para as entidades públicas. Pertencem ao grupo das receitas patrimoniais, EXCETO: A) Receitas Imobiliárias. B) Receitas de Valores Mobiliários. C) Receitas de Concessões e Permissões. D) Outras Receitas Patrimoniais. E) Impostos sobre o Patrimônio e a Renda. 251. (ANALISTA/ANTAQ/2008) O 1.º nível da codificação da natureza da receita é utilizado para mensurar o impacto das decisões do governo na economia nacional. 252. (CESPE/PREVIC/Analista Adm./2011) As receitas correntes do orçamento público incluem, entre outros, a receita tributária, que corresponde à oriunda de tributos, conforme o estabelecido na legislação tributária, e os recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas. 253. (Consulplan/Pref. Santa Maria Madalena-RJ/Téc. Contábil/2010) A Lei nº. 4320/64 classifica a Receita Orçamentária em Receitas Correntes e Receitas de Capital. São consideradas Receitas Correntes, EXCETO: A) Receita Tributária. B) Receita Agropecuária. C) Transferências Correntes. D) Alienação de Bens. E) Receita Industrial. 254. (Consulplan/Pref. Monte Belo-MG/Téc. Contábil/2011)

Page 27: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

27

“A Receita Pública Orçamentária classifica economicamente em Receitas Correntes e Receita de Capital. A Portaria Interministerial nº 163/2001 e as posteriores regulamentam a composição das receitas.” Diante do exposto, a Receita Corrente é composta pelas seguintes receitas, EXCETO: A) Receitas Tributarias. B) Receita Patrimonial. C) Receita Agropecuária. D) Receita de Alienação de Bens. E) Transferências Correntes. 255. (Consulplan/CESAN-ES/Analista Adm./2011) As receitas consignadas nos Orçamentos de Órgãos da Administração Pública Direta ou Indireta são classificadas nas seguintes categorias econômicas: “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”. São dotações classificadas como “Receitas de Capital”, EXCETO: A) Alienação de Bens. B) Amortização de Empréstimos. C) Operações de Crédito. D) Transferências de Capital. E) Receita Industrial. 256. (Consulplan/COFEN/Contador/2011) A que categorias econômicas pertencem os itens orçamentários: alienação de bens e aquisição de bens permanentes, respectivamente? A) Receita de Capital e Despesa Corrente. B) Receita Corrente e Despesa de Capital. C) Despesa de Capital e Receita de Capital. D) Receita de Capital e Despesa de Capital. E) Receita Corrente e Despesa Corrente. 257. (CESPE/DPF/Agente/Escrivão/2009) O recurso financeiro proveniente de outra pessoa de direito público pode ser classificado como receita de capital. 258. (CONTADOR/UNIPAMPA/2009) As receitas são classificadas em dois segmentos: receitas correntes e receitas de capital. Essa divisão obedece a um critério econômico, dentro da ideia de demonstrar a origem das diversas fontes. As receitas de capital derivam do exercício de poder, próprio do Estado, de tributar as pessoas e agentes econômicos ou do exercício da atividade econômica. 259. (ADMINISTRADOR/AGU/2010) Receitas intraorçamentárias são diferentes de receitas correntes e de capital. 260. (ANALISTA/TRE-MA/2009) Receitas que decorrem de um fato permutativo são denominadas receitas correntes. 261. (CESPE/ANAC/Analista/2009) A receita orçamentária efetiva, no momento do seu reconhecimento, constitui fato contábil modificativo aumentativo, aumentando a situação líquida patrimonial da entidade. 262. (CESPE/ANAC/Analista/2009) A receita orçamentária não efetiva, que constitui fato contábil permutativo, altera a

situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento. Nesse caso, além da receita orçamentária, registra-se, concomitantemente, conta de variação passiva para reforçar o efeito dessa receita sobre o patrimônio líquido da entidade. 263. (CESPE/TCU/ACE/2007) Conforme os efeitos produzidos, ou não, no patrimônio líquido, a receita orçamentária pode ser classificada como efetiva ou não-efetiva. 264. (Consulplan/Pref. Londrina-PR/Procurador/2011) “Receita Pública é a soma de ingressos orçamentários (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos) arrecadados para atender às despesas públicas.” Sobre o assunto, assinale a afirmativa INCORRETA: A) Os ingressos orçamentários são aqueles pertencentes ao ente público arrecadados exclusivamente para aplicação em programas e ações governamentais. Esses ingressos são denominados Receita Pública. B) A Receita Pública Efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilidade de recursos não alteram a situação líquida patrimonial, como por exemplo, as operações de crédito. C) Receitas Originárias são aquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado. D) Receitas Derivadas são aquelas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. Dessa forma, o Estado exige que o particular entregue uma determinada quantia na forma de tributos ou de multas. E) Os ingressos extraorçamentários são aqueles pertencentes a terceiros arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução. Têm caráter provisório. Esses ingressos são denominados recursos de terceiros. 265. (CESPE/MPU/Analista/2010) A receita pública não efetiva provém dos serviços prestados indiretamente pelo governo. 266. (CESPE/STF/Analista2008) A estimativa de arrecadação da receita é resultante da metodologia de projeção das receitas orçamentárias. 267. (CESPE/MPU/Analista/2010) Os estágios da receita orçamentária são previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Entretanto, o lançamento, que tem origem fiscal, não se aplica a todas as receitas orçamentárias, mas basicamente às receitas tributárias, conforme dispõe o Código Tributário Nacional. 268. (CESPE/STF/Analista/2008) No lançamento da receita, é verificada a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora. 269. (CESPE/MI/Analista/2009) Todas as receitas públicas devem passar pelo estágio do lançamento, em que se verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, calcula-se o montante devido, identifica-se

Page 28: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

28

o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe-se a aplicação da penalidade cabível. 270. (CESPE/DPF/Agente/Escrivão/2009) O estágio de execução da receita classificado como arrecadação ocorre com a transferência dos valores devidos pelos contribuintes ou devedores à conta específica do Tesouro. 271. (CESPE/MPU/Técnico/2010) O estágio do recolhimento de uma receita pública corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro, efetuada pelos contribuintes ou devedores aos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. 272. (Consulplan/Pref. Campo Verde/MT/Oficial Adm./2011) “O ingresso de recursos na receita possui etapas ou operações, para que sejam cumpridas as normas e os ditames legais pertinentes à matéria.” O estágio em que ocorrem as estimativas de receitas, discutidas e incorporadas no orçamento, com base em estudos, comparações e planejamento, é: A) Previsão. B) Lançamento. C) Arrecadação. D) Recolhimento. E) Renuncia. 273. (Consulplan/Pref. Guarapari-ES/Fiscal de Rendas/2009) As etapas da receita orçamentária seguem a ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos. Pode-se considerar correta a seguinte ordem das etapas da Receita Pública Orçamentária: A) Lançamento, arrecadação e recolhimento. B) Planejamento, inscrição, lançamento e recolhimento. C) Arrecadação, recolhimento, controle e avaliação. D) Previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. E) Planejamento, arrecadação, recebimento e aplicação. 274. (Consulplan/ Câmara de Manhuaçu-MG/Contador/2010) De acordo com os conceitos doutrinários de receitas públicas, pode-se afirmar que: A) São todos os ingressos de caráter devolutivo auferidos pelo Poder Público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das despesas públicas. B) São todos os ingressos de caráter não-devolutivo auferidos pelo Poder Público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das despesas públicas. C) São todos os ingressos de caráter devolutivo e não-devolutivo auferidos pelo Poder Público, em qualquer esfera governamental, para alocação e cobertura das despesas públicas. D) São os ingressos oriundos das rendas produzidas pelos ativos do Poder Público, pela cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços), podendo ser devolutivas.

E) São todos os ingressos de caráter devolutivo e não-devolutivo auferidos pelo Poder Público, existentes apenas na esfera governamental superior, para alocação e cobertura das despesas públicas. 275. (CESPE/MPU/Analista/2010) Todas as receitas devem ser recolhidas em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. 276. (CESPE/DPF/Agente/Escrivão/2009) Ao elaborar o planejamento orçamentário do seu órgão, o agente público deve considerar que as obrigações de seu ente público com terceiros compõem a dívida ativa da União. 277. (CESPE/PREVIC/Analista Adm./2011) A dívida ativa da União é composta pelos créditos da fazenda pública, tributários ou não, que, não pagos nos vencimentos, são inscritos em registro próprio, após apurada sua liquidez e certeza. 278. (CESPE/MMA/Analista Ambiental/A.C.I/2011) A realização da receita e da despesa da União deve ser feita por via bancária, em estrita observância ao princípio da unidade de caixa; o produto da arrecadação de todas as receitas da União deve ser, obrigatoriamente, recolhido à Conta Única do Tesouro Nacional, no Banco do Brasil. DESPESA PÚBLICA (Gasto Público) 279. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) O Contador do Conselho Federal de Nutricionistas deverá contabilizar uma despesa ocorrida e paga pelo Regime de: A) Caixa. B) Competência. C) Misto. D) Corrente. E) Fluxo de Caixa. 280. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) A Lei nº. 4320/64 dispõe que “o exercício financeiro coincidirá com o ano civil e que pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas”. E a Lei Complementar nº. 101/2000, em seu artigo 50, parágrafo 2º, diz textualmente que “a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa”. Assinale o regime contábil que deverá ser utilizado para escriturar uma despesa de capital na contabilidade pública: A) Regime de caixa. B) Regime de competência. C) Regime misto. D) Custo histórico. E) Custo de aquisição. 281. (Consulplan/Pref. Riachuelo-SE/Aux. Adm./2010) Constituem Despesa Pública os gastos fixados na lei orçamentária ou em leis especiais e destinados à execução dos serviços públicos e dos aumentos patrimoniais, a

Page 29: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

29

satisfação dos compromissos da dívida pública, ou ainda, a restituição ou pagamento de importâncias recebidas a título de cauções, depósitos, consignações etc. A despesa, cuja realização depende de autorização legislativa, é: A) Despesa Extra-Orçamentária. B) Despesa Orçamentária. C) Despesa Patrimonial. D) Despesa Extra-Orçamentária Patrimonial. E) Despesa Orçamentária Patrimonial. 282. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) A despesa necessária ao pagamento do principal de uma operação de crédito por antecipação da receita orçamentária deve ser obrigatoriamente considerada extraorçamentária. 283. (CESPE/SEFAZ-ES/Consultor/2009) Em sua acepção financeira, despesa pública é a aplicação de recursos pecuniários em forma de gastos ou em forma de mutação patrimonial, com o fim de realizar as finalidades do Estado. 284. (CESPE/SEFAZ-ES/Consultor/2009) Enquanto a execução orçamentária se refere à utilização dos recursos consignados no orçamento ou na LOA, a execução financeira representa a utilização de créditos financeiros. Na técnica orçamentária, reserva-se o termo recurso para designar o lado orçamentário e crédito para o lado financeiro. 285. (Consulplan/Pref. Riachuelo-SE/Aux. Adm./2010) Constituem Despesa Pública os gastos fixados na lei orçamentária ou em leis especiais e destinados à execução dos serviços públicos e dos aumentos patrimoniais, a satisfação dos compromissos da dívida pública, ou ainda, a restituição ou pagamento de importâncias recebidas a título de cauções, depósitos, consignações etc. A despesa, cuja realização depende de autorização legislativa, é: A) Despesa Extra-Orçamentária. B) Despesa Orçamentária. C) Despesa Patrimonial. D) Despesa Extra-Orçamentária Patrimonial. E) Despesa Orçamentária Patrimonial. 286. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) “As despesas públicas podem ser classificadas em dois grupos: despesas orçamentárias e despesas extraorçamentárias.” Todas as despesas pertencem ao grupo das despesas orçamentárias, EXCETO: A) Despesas com pessoal. B) Despesas de juros. C) Devolução de cauções em dinheiro. D) Despesas de amortização da dívida. E) Despesas de encargos sociais. 287. (Consulplan/Pref. Itapira-SP/Escriturário Adm./2010) A despesa orçamentária, no que se refere às categorias econômicas deverá, de conformidade com a Portaria Interministerial nº 163/2001, ser classificada em: 1. Despesas Correntes. 2. Despesas de Capital. Relacione ao tipo de despesa:

( ) Aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie. ( ) Despesas com aquisição de material de consumo. ( ) Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. ( ) Despesas de natureza remuneratória decorrentes do efetivo exercício do cargo, emprego ou função de confiança no setor público. ( ) Despesas com o pagamento de juros. ( ) Despesas com planejamento e execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas. A sequência está correta em: A) 2, 2, 1, 1, 1, 1 B) 2, 1, 2, 1, 1, 2 C) 1, 2, 1, 2, 1, 2 D) 1, 2, 2, 2, 1, 1 E) 2, 2, 1, 1, 2, 2 288. (Consulplan/Pref. Monte Belo-MG/Téc. Contábil/2011) “O ordenador de despesas da Secretaria Municipal de Administração realizou uma licitação, na modalidade pregão para aquisição de material de gráfica impresso para emissão do contracheque. Na mesma semana, adquiriu sem licitação uma mesa e uma cadeira para um novo servidor trabalhar no mesmo departamento.” Estas despesas serão classificadas, respectivamente em quais categorias econômicas? A) Ambas Correntes. B) Corrente e de Capital. C) Ambas de Capital. D) Capital e Corrente. E) Competência e Caixa. 289. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo1/2011) A despesa orçamentária não efetiva é definida como aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo. 290. (CESPE/STF/Analista/2008) São denominadas despesas de capital as que respondem pela manutenção das atividades da entidade governamental. 291. (CESPE/ANCINE/Analista/2006) A classificação pela natureza da despesa se dá em diversos níveis de agregação: categoria econômica, grupos de despesas, modalidade de aplicação e elemento de despesa. 292. (CESPE/ANCINE/Analista/2006) Os programas especiais de trabalho que não possam ser cumpridos em razão de estarem subordinados às normas gerais de execução da despesa podem ser custeados por dotações globais e classificados entre as despesas de capital. 293. (CESPE/IBRAM/Analista/2009) De acordo com a classificação da despesa orçamentária segundo a sua natureza, os elementos de despesa com as mesmas

Page 30: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

30

características quanto ao objeto do gasto serão agregados no nível grupo de despesa. 294. (CESPE/AUGE-MG/Auditor/2009) O grupo de despesa é a mais analítica das classificações e sua finalidade básica é o controle contábil dos gastos. 295. (CESPE/TRE-MT/Analista2010) Geralmente, a despesa efetiva coincide com a despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que não é efetiva, como, por exemplo, as transferências de capital que causam decréscimo patrimonial. 296. (CESPE/FUB/Auditor/2009) A aquisição de material de limpeza para estoque é uma despesa não efetiva, porém classificada, segundo sua categoria econômica, como despesa corrente. 297. (CESPE/MI/Analista/2009) Com relação à natureza da despesa orçamentária, a reserva de contingência não é classificada como despesa corrente nem como despesa de capital. 298. (CESPE/TST/Analista/2008) As despesas de pessoal permanente de um órgão ou entidade podem ser classificadas como correntes ou de capital, dependendo de o pessoal ser empregado nas atividades normais, de manutenção do órgão ou entidade, ou alocado a um projeto de que resultará um investimento. 299. (CESPE/IPAJM-ES/Téc. Sup./2010) As inversões financeiras são uma espécie de despesa de capital em que ocorre acréscimo no capital do governo. 300. (Consulplan/Pref. Guaxupé-MG/Ag. Adm./2010) A norma vigente permite que a despesa pública possa ser classificada de maneira funcional, institucional ou ainda, segundo a sua natureza. Do ponto de vista da natureza, investimentos devem ser classificados como: A) Modalidade de aplicação. B) Subelemento de despesa. C) Categoria econômica. D) Elemento de despesa. E) Grupo de despesa. 301. (CESPE/SEFAZ-ES/Consultor/2009) A natureza da despesa será complementada pela modalidade de aplicação, que indicará se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades da mesma esfera de governo ou por outro ente da Federação. 302. (CESPE/AUGE-MG/Auditor/2009) A modalidade de aplicação objetiva possibilita a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. 303. (CESPE/TCU/AFCE/Cargo2/2011) Nos componentes da administração financeira do orçamento público, a modalidade de aplicação destina-se também a indicar se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira,

inclusive a decorrente de descentralização orçamentária para outras esferas de governo, seus órgãos ou entidades. 304. (Consulplan/Pref. Itabaiana-SE/Contador Público/2010) Com relação às despesas públicas, analise: I. As despesas públicas quanto à regularidade podem ser classificadas em ordinárias e extraordinárias. II. Quanto às categorias econômicas, também conhecidas por natureza da despesa, ou classificação por natureza, são definidas como orçamentárias e extra-orçamentárias. III. Quanto à previsão orçamentária, as devoluções de cauções e depósitos são classificadas como despesas extraorçamentárias. IV. Despesas não-efetivas são despesas públicas cujo reconhecimento de um passivo ou a saída de disponibilidades impactam negativamente a situação líquida patrimonial. Estão corretas apenas as afirmativas: A) I, II, III, IV B) I, II, III C) I, II D) I, III E) II, III, IV 305. (CESPE/AGU/Administrador/2010) O elemento de despesa é uma das subdivisões da classificação da despesa pública segundo sua natureza. 306. (CESPE/INSPETOR/TCE-RN/2009) Inicialmente, a despesa orçamentária é classificada em categorias econômicas, mas deve ser obrigatoriamente subdividida até o nível de elementos de despesa. 307. (CESPE/ANALISTA/ANA/2006) Mesmo que a lei de orçamento discrimine a despesa de capital em nível de elemento, poderá a administração pública, para sua execução, utilizar desdobramento que melhor atenda suas necessidades. 308. (CESPE/ANALISTA/TRE-MT/2010) Toda unidade orçamentária tem uma estrutura administrativa correspondente, o que pode ser exemplificado por alguns fundos especiais e pela unidade orçamentária denominada transferências a estados, Distrito Federal e municípios. 309. (CESPE/ANALISTA/MIN. INTEGRAÇÃO/2009) A classificação institucional da receita representa a estrutura orgânica e administrativa governamental, correspondendo a dois níveis hierárquicos: o órgão e a unidade orçamentária. 310. (CESPE/TÉCNICO SUPERIOR/MIN. SAÚDE/2008) A classificação funcional é composta por um rol de funções e subfunções prefixadas e padronizadas para a União, os estados, o DF e os municípios, as quais servirão de agregador dos gastos públicos por área de ação governamental. 311. (CESPE/ANALISTA/TCE-AC/2009) A classificação funcional da despesa tem subfunções que não podem ser

Page 31: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

31

combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas. 312. (CESPE/MMA/Analista Ambiental/A.C.I/2011) Em relação aos estágios da despesa, destacam-se o empenho e a liquidação. O empenho cria para o Estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Já a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, conforme os documentos que comprovem o respectivo crédito. 313. (Consulplan/Pref. São José de Ubá-RJ/Aux. Adm./2010) Considerando o processamento normal, a despesa pública deverá ocorrer na seguinte ordem: A) Empenho, reserva de dotação orçamentária e pagamento. B) Liquidação, empenho e pagamento. C) Pagamento, empenho e liquidação. D) Empenho, liquidação e pagamento. E) Reserva de dotação orçamentária e pagamento. 314. (Consulplan/Câmara de Campo Verde-MT/Oficial Adm./2010) “É o ato emanado de autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.” Tal afirmativa se refere: A) Ordem de Pagamento. B) Contingenciamento da Dotação. C) Abertura de Crédito Orçamentário. D) Liquidação de Despesa. E) Empenho da Despesa. 315. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) “A execução da despesa orçamentária passa por diversas fases.” Qual nome é dado ao momento que se verifica, se o objeto fornecido ou serviço prestado está em conformidade com o contrato, ou com a nota fiscal e reconhece o direito do credor? A) Liquidação. B) Pagamento. C) Empenho. D) Licitação. E) Suprimento. 316. (Consulplan/Pref. Campo Verde/MT/Oficial Adm./2011) “O Empenho _______________ é o mais utilizado. Representa a despesa, cujo valor é considerado líquido e certo para o credor, previamente conhecido e que deva ocorrer de uma só vez.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior: A) Global B) Geral C) Por estimativa D) Integralizado E) Ordinário 317. (Consulplan/CFN/PST-Assist. Adm./2011) “Certa Secretaria de Estado de Saúde licitou a construção de um Posto de Saúde por R$80.000,00 e encaminhou o

contrato para o Setor de Contabilidade emitir a nota de empenho.” Que tipo de empenho será realizado? A) Extraordinário. B) Ordinário. C) Por estimativa. D) Global. E) Liquidação. 318. (Consulplan/Assessor Legislativo/Câmara Municipal de Santo Antônio do Grama-MG/2011) “Determinado Contador da Administração Pública, em 2 de janeiro de 2011, empenhou as despesas com gastos de energia elétrica, telefonia, consumo de água e outras dessa natureza de serviços para todo o exercício financeiro.” Esse procedimento enquadra-se na seguinte modalidade de empenho: A) Empenho global. B) Empenho por estimativa. C) Empenho ordinário. D) Empenho extraorçamentário. E) Empenho especial. 319. (CESPE/PREVIC/Analista Adm./2011) Considere que o filho de um servidor público tenha nascido no mês de dezembro de 2010, mas que somente em janeiro de 2011 esse servidor tenha solicitado o pagamento do benefício do salário-família. Nesse caso, o pagamento do benefício do salário-família do mês de dezembro de 2010 pode ser reconhecido como despesa de exercício anterior. 320. (CESPE/PREVIC/Analista Adm./2011) Os restos a pagar são as despesas empenhadas, pendentes de pagamento na data de encerramento do exercício financeiro, inscritas contabilmente como obrigações a pagar no exercício subsequente. 321. (CESPE/CNPQ/Analista Cargo 1/2011) O pagamento de restos a pagar deve ocorrer no ano seguinte ao da inscrição e mediante prévia liquidação do empenho inscrito em restos a pagar. 322. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Quando parte das despesas inscritas em restos a pagar é cancelada, o montante correspondente deve ser classificado como receita do exercício em que se deu o cancelamento. 323. (CESPE/STM/Analista Adm./2011) Se determinada despesa não tiver sido realizada no exercício em que se deu o respectivo fato gerador porque não havia saldo suficiente na dotação própria para o pagamento, o reconhecimento da obrigação no exercício seguinte constituirá uma despesa de exercícios anteriores. 324. (CESPE/Procurador/FPH-SE/2008) A legislação orçamentária dispõe que os restos a pagar são despesas empenhadas pela administração pública, mas não pagas até o dia 10 de outubro de cada exercício financeiro. 325. (CESPE/UNIPAMPA/Contador/2009) O registro dos restos a pagar deverá ser feito por exercício e por credor,

Page 32: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

32

distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. 326. (CESPE/SAD-PE/Analista/2009) As despesas não empenhadas até 31 de dezembro podem ser pagas no exercício financeiro subsequente como restos a pagar não processados. 327. (CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) Os empenhos correspondentes a compromissos assumidos no exterior e não liquidados até o dia 31 de dezembro do exercício de sua emissão devem ser anulados para que não sejam inscritos em restos a pagar. 328. (CESPE/ANATEL/Especialista/2009) A inscrição em restos a pagar de despesas, ainda que não liquidadas, deve ser efetuada, por serem de competência do exercício, quando, prestado o serviço ou entregue o material até 31 de dezembro, ainda se esteja verificando o direito do credor, ou, então, o prazo para o cumprimento da obrigação assumida pelo credor estiver vigendo. 329. (CESPE/MIN. INTEGRAÇÃO/Analista/2009) Tendo em vista o agrupamento de diversos itens registrados como despesas de exercícios anteriores, não é possível manter, nesse caso, os registros de cada despesa segundo a categoria econômica original. 330. (CESPE/MIN. INTEGRAÇÃO/Analista/2009) Se o empenho de uma despesa for considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício, mas, em momento posterior, o credor cumprir com sua obrigação, o pagamento será obrigatório e deverá correr à conta de despesas de exercícios anteriores. 331. (CESPE/ANEEL/Analista/2010) A despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, não estando mais vigente o direito do credor, poderá ser paga à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores. 332. (CESPE/MIN. DA SAÚDE/Técnico/2008) Se a administração pública reconhecer dívida correspondente a vários anos de diferenças em gratificações de servidores públicos em atividade, a despesa decorrente da decisão poderá ser paga na folha de pagamentos regular dos meses seguintes e não poderá ser classificada como despesa de exercícios anteriores. 333. (CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) Quando determinada unidade gestora recebe nota fiscal de despesa inscrita em restos a pagar não processados, com valor superior ao inscrito, deve providenciar o cancelamento de sua inscrição por divergência no valor. 334. (Consulplan/Município de Londrina/Contador/2011) Como são consideradas as despesas empenhadas no exercício financeiro de 2010 pelo Poder Executivo e pelo Poder Legislativo, porém não pagas até 31 de dezembro de

2010, sendo algumas classificadas como processadas (liquidadas) e outras não processadas? A) Dívida fundada. B) Dívida ativa. C) Restos a pagar. D) Empenho. E) Dívida extraorçamentária. 335. (Consulplan/SMTT - Pref. Itabaiana-SE/Contador/2010) Consideram-se como Restos a Pagar: A) As despesas empenhadas, mas não pagas até o último dia do exercício financeiro. B) As receitas decorrentes de créditos do Estado, já exigíveis, mas não realizadas. C) As despesas decorrentes de atraso de pagamento por parte do Estado, nos contratos que celebra. D) As receitas decorrentes de tributos arrecadados por um ente da Federação, que devam ser transferidas a outro. E) Despesas correspondentes à renegociação da dívida financeira do Estado. 336. (Consulplan/Câmara de Campo Verde-MT/Oficial Adm./2010) Com relação a Restos a Pagar, assinale a alternativa correta: A) São as despesas empenhadas e não pagas até 30/11, distinguindo-se as processadas e as não processadas. B) São as despesas liquidadas, mas não empenhadas. C) Não processados referem-se a valores devidos em decorrência de empenhamentos sem a devida cobertura de crédito orçamentário e financeiro. D) Processados referem-se a empenhamentos liquidados e não pagos até 31/12, independentemente de sua cobertura financeira. E) Processados referem-se a empenhamentos não liquidados, porém com a devida cobertura financeira. 337. (Consulplan/Pref. São José de Ubá-RJ/Aux. Adm./2010) É uma despesa extraorçamentária: A) Pagamento de encargos sociais. B) Pagamento de restos a pagar. C) Pagamento de juros. D) Despesa de amortização de dívida. E) Despesa com serviço de terceiros. 338. (CESPE/SEGER-ES/Analista/2007) O pagamento da despesa por meio de adiantamento, admitido apenas em situações consideradas excepcionais, é aplicável a qualquer tipo de despesa, restringindo-se a um único servidor do órgão, especialmente designado, a cada período, como determina a legislação de regência. 339. (CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) Em uma mesma concessão de suprimento de fundos, pode ser autorizada a realização de despesa de serviços de pessoas físicas e a compra de material de consumo.

Page 33: Afo Exerciciosparatsebancasconsulplancespeesafefccalub

Administração Financeira e Orçamentária – AFO PROF. ANDERSON FERREIRA www.alub.com.br EXERCÍCIOS/TSE

33

Gabarito (PARTE 2) 177 E

204 C

231 B

258 E

285 B

312 C

178 C

205 E

232 E

259 E

286 C

313 D

179 C

206 A

233 C

260 E

287 B

314 E

180 C

207 E

234 E

261 C

288 B

315 A

181 E

208 E

235 C

262 E

289 C

316 E

182 E

209 E

236 E

263 C

290 E

317 D

183 E

210 A

237 E

264 B

291 C

318 B

184 C

211 E

238 D

265 E

292 C

319 C

185 E

212 E

239 D

266 C

293 C

320 C

186 E

213 A

240 C

267 C

294 E

321 C

187 C

214 B

241 E

268 C

295 E

322 E

188 E

215 D

242 E

269 E

296 C

323 E

189 E

216 E

243 E

270 E

297 C

324 E

190 E

217 E

244 E

271 E

298 E

325 C

191 C

218 E

245 C

272 A

299 E

326 E

192 E

219 B

246 A

273 D

300 E

327 E

193 C

220 E

247 D

274 B

301 C

328 C

194 C

221 B

248 A

275 C

302 C

329 E

195 C

222 A

249 C

276 E

303 C

330 C

196 E

223 C

250 E

277 C

304 D

331 E

197 E

224 C

251 C

278 C

305 C

332 E

198 E

225 E

252 E

279 B

306 C

333 E

199 E

226 C

253 D

280 B

307 C

334 C

200 D

227 C

254 D

281 B

308 E

335 A

201 B 228 B 255 E 282 C 309 C 336 D

202 D 229 B 256 D 283 C 310 C 337 B

203 E 230 E 257 C 284 E 311 E 338 E

339 C