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Silvio sande

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[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] AUDITORIA PARA RFB 2014Prof. Rodrigo Fontenelle, [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] AgendaoAula 01:Conceitos de auditoria e sobre a pessoa do auditor.Responsabilidadelegal. ticaprofissional. Objetivosgeraisdoauditor independente. Independncia. AuditoriaInternaversus Auditoria Externa. Conceito, Objetivos,Responsabilidades, Funes, Atribuies.oAula 02:Controle de qualidade da auditoria de DemonstraesContbeis. Controle Interno. Planejamento da [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] AgendaoAula 03:Concordncia comos termos do trabalho de auditoriaindependente. Avaliao das distores Identificadas.Execuo dos trabalhos de auditoria. Materialidade eRelevncia no planejamento e na execuo dos trabalhos deauditoria. Risco de Auditoria. Fraudes e a Responsabilidadedo Auditor. Documentao de Auditoria.oAula 04:Testes e procedimentos de auditoria. [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] AgendaoAula 05:EventosSubsequentes. AuditoriadeestimativasContbeis.Utilizao de trabalhos da auditoria interna. Uso de trabalhostcnicos de especialistas. Relatrios de Auditoria.oAula 06:Auditoria no setor pblico federal; finalidades e objetivos daauditoria governamental; abrangncia de atuao; formas etipos; normas relativas execuo dos [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Fluxo de uma AuditoriaPlanejamentoAtividades PreliminaresConcordncia com os Termos do TrabalhoEstratgia GlobalPlano de AuditoriaPrograma de AuditoriaMaterialidade e RelevnciaExecuoAvaliao Inicial de RiscoTestes de ControleAvaliao de RiscoProcedimentos SubstantivosAmostragemDocumentao de AuditoriaEncerramentoRepresentaes FormaisEventos SubsequentesRelatrio de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Definies [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE Estrutura de relatrio financeiro aplicvel a estrutura derelatrio financeiro adotada pela administrao e, quandoapropriado, pelosresponsveis pelagovernananaelaboraodas demonstraes contbeis, que aceitvel emvista danatureza da entidade e do objetivo das demonstraescontbeis ou que seja exigida por lei ou regulamento. Afirmaes so declaraes da administrao, explcitas ou no,queestoincorporadas s demonstraes contbeis, utilizadaspeloauditor paraconsiderar os diferentes tipos dedistorespotenciais que possam ocorrer.Definies [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE Natureza do procedimento de auditoria se refere sua finalidade(isto , teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seutipo (isto , inspeo, observao, indagao, confirmao,reclculo, reexecuo ou procedimento analtico). poca do procedimento de auditoria se refere aomomento emqueeleexecutadoouaoperodoou, ainda, a dataem queaevidncia de auditoria se aplica. Extenso do procedimento de auditoria se refere quantidade aser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou aquantidade de observaes de uma atividade de controle.Definies [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE Distoro a diferena entre o valor, a classificao, aapresentaooua divulgaode uma demonstraocontbilrelatada e o valor, a classificao, a apresentao ou a divulgaoque exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura derelatrio financeiro aplicvel. Scio encarregado do trabalho (as expresses Scioencarregadodo trabalho, scioe firmadevemser lidoscomo se referissem a seus equivalentes no setor pblico, quandorelevante) o scio ou outra pessoa na firma, responsvel pelotrabalho e sua execuo e pelo relatrio de auditoria ou outrosrelatrios emitidos em nome da firma, e quem, quandonecessrio, tem a autoridade apropriada de um rgoprofissional, legal ou regulador.Definies [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] AULA [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEOrigem e Conceituao Empresas familiares Empresas de capital aberto Necessidade de informao Publicao de demonstraes contbeis Necessidade de credibilidade Primeira firmas de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Normas Profissionais de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLENormas Profissionais e TcnicasFonte: [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAteno!As prticas adotadas pelas entidades em assuntosnoregulados, desdequeatendamNBCTGESTRUTURA CONCEITUAL Estrutura ConceitualparaaElaboraoeDivulgaodeRelatriosFinanceiros emitida pelo CFC e, por conseguinte,em consonncia com as normas contbeisinternacionais, podemser utilizadaspeloauditor,visto que fazemparte das prticas contbeisbrasileiras.Normas Profissionais e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE- (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As normas brasileiras queestabelecem os preceitos de conduta para o exerccio profissional,especificamente para aqueles que atuam como auditoresindependentes, so estruturadas como:(A) NBC TI.(B) NBC PI.(C) NBC TA.(D) NBC PA.(E) NBC [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Trabalhos de AsseguraoRazovel Concluso Positiva. Ex.: AuditoriaLimitada Concluso Negativa. Ex.: RevisoAuditor independente expressa uma concluso com a finalidadede aumentar o grau de confiana dos outros usurios previstos,acerca do resultado da avaliao ou mensurao de determinadoobjeto de acordo com os critrios [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Tipos de Auditoria Auditoria das demonstraes contbeis Auditoria de conformidade Auditoria Operacional Auditoria Fiscal Auditoria Ambiental Auditoria Governamental Auditoria [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLETipos de AuditoriaAuditoria Governamental tem como finalidade comprovar alegalidade e legitimidade, e avaliar os resultados quanto economicidade, eficincia e eficcia da gesto oramentria,financeiraepatrimonial nasunidadesdaadministraopblica, bemcomo a avaliar a aplicao dos recursos pblicos.Auditoria Contbil a tcnica que, utilizada no exame dos registros edocumentos e na coleta de dados e informaes, objetiva obterelementos comprobatrios suficientes que permitamopinar se osregistroscontbeisforamefetuadosdeacordocomosprincpiosfundamentais de contabilidade e se as demonstraes delesoriginrias refletem, adequadamente, a situao econmico-financeirada [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAuditoria Fiscal abrange o exame da legalidade dos fatospatrimoniais emface das obrigaes tributrias, trabalhistas esociais. Pode ser feita pela prpria empresa, por profissionais decontabilidade especializados ou pelo Poder Pblico.Auditoria Operacional consiste emavaliar os procedimentos emecanismos de controle adotados por uma organizao, certificando asua regularidade, por meio de exames de documentao comprobatriados atos efatos administrativos eaverificaodaeficinciadossistemas de controles administrativo e contbil. Auxilia aadministrao na gerncia e nos resultados, por meio derecomendaes que visem aprimorar procedimentos, melhorarcontroles e aumentar a responsabilidade gerencial.Tipos de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAuditoria de Sistemas Informatizados objetiva assegurar a adequao,a privacidade e a consistncia dos dados e informaes oriundas dossistemasinformatizados, observandoasdiretrizesestabelecidasealegislao especfica.Auditorias Especiais objetiva o exame de fatos ou situaesconsideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinria,sendo realizadas para atender a determinao especfica do gerente deuma organizao. Auditoria especial aquela que se realiza paraobteno de resultados e concluses sobre fatos particulares da gestoou da atividade de um elemento certo, visando a um objeto especfico(fraude, liquidao etc.).Auditoria InternaTipos de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEConceituaoO que Auditoria Independente ?Tcnicacontbil, constitudaporum conjuntodeprocedimentostcnicos sistematizados, para obteno e avaliao de evidnciassobreasinformaescontidasnasdemonstraescontbeisdeuma empresa.Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?Oobjetivodaauditoriaaumentarograudeconfiananasdemonstraes contbeis por parte dos usurios. Isso alcanadomedianteaexpressodeumaopiniopeloauditorsobreseasdemonstraescontbeisforamelaboradas, emtodososaspectosrelevantes, emconformidade comuma estrutura de relatriofinanceiro aplicvel. (NBC TA200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEOs objetivos gerais do auditor independente, ao conduzir aauditoria de demonstraes contbeis, so:a) obter segurana razovel de que as demonstraes contbeiscomo um todo esto livres de distoro relevante,independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitandoassim que o auditor expresse sua opinio sobre se asdemonstraes contbeis foram elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com a estrutura de relatriofinanceiro aplicvel; eb) apresentar relatriosobre as demonstraes contbeis ecomunicar-secomoexigidopelas NBCTAs, emconformidadecom as constataes do auditor.Objetivos [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)ticaOs princpios fundamentais de tica profissional relevantes parao auditor quando da conduo de auditoria de demonstraescontbeis estoimplcitos noCdigode tica Profissional doContabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade.Esses princpios esto em linha com os princpios do Cdigo detica do IFAC, cujo cumprimento exigido dos auditores. Essesprincpios so:(a) Integridade;(b) Objetividade;(c) Competncia e zelo profissional;(d) Confidencialidade; e(e) Comportamento (ou conduta) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEtica (Resoluo 803/96) So deveres do Profissional da Contabilidade:I exercer a profisso comzelo, diligncia, honestidade ecapacidade tcnica, observada toda a legislao vigente, emespecial aos Princpios de Contabilidade e as Normas BrasileirasdeContabilidade, eresguardados osinteresses deseus clientese/ouempregadores, semprejuzodadignidadeeindependnciaprofissionais;II guardar sigilosobreoquesouber emrazodoexerccioprofissional lcito, inclusive no mbito do servio pblico,ressalvadososcasosprevistosemlei ouquandosolicitadoporautoridadescompetentes, entreestasosConselhosRegionaisdeContabilidade;Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEtica (Resoluo 803/96) III zelarpelasuacompetnciaexclusivanaorientaotcnicados servios a seu cargo;IV manifestar, a qualquer tempo, a existncia de impedimentopara o exerccio da profisso;V cumprir os Programas Obrigatrios de Educao Continuadaestabelecidos pelo CFC;Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opo que indica uma exceoaos princpios fundamentais de tica profissional relevantes para oauditorna conduode trabalhos de auditoriadas demonstraescontbeis.a) Independncia tcnica.b) Confidencialidade.c) Competncia e zelo profissional.d) Comportamento e conduta profissional.e) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLECeticismo ProfissionalOauditor deve planejar e executar a auditoria comceticismoprofissional, reconhecendoquepodemexistircircunstnciasquecausam distoro relevante nas demonstraes contbeis. Oceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a: evidncias de auditoria que contradigamoutras evidnciasobtidas; informaes que coloquememdvida a confiabilidade dosdocumentos e respostas a indagaes a seremusadas comoevidncias de auditoria; condies que possam indicar possvel fraude;circunstnciasquesugiram anecessidadedeprocedimentosdeauditoria alm dos exigidos pelas NBC TAs.Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLECeticismo ProfissionalAmanuteno do ceticismo profissional ao longo de toda aauditoria necessria, por exemplo, para que o auditor reduza osriscos de: ignorar circunstncias no usuais; generalizao excessiva ao tirar concluses das observaesde auditoria; usoinadequadodepremissasaodeterminar anatureza, apoca e a extenso dos procedimentos de auditoria e ao avaliaros resultados destes.Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEJulgamento Profissionala aplicao do treinamento, conhecimento e experinciarelevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas deauditoria, contbeis e ticas, na tomada de decises informadas arespeitodos cursos de aoapropriados nas circunstncias dotrabalho de auditoria.Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEJulgamento ProfissionalOauditor deve exercer julgamento profissional ao planejar eexecutar aauditoriadedemonstraes contbeis. Ojulgamentoprofissional necessrio, em particular, nas decises sobre: materialidade e risco de auditoria; a natureza, a poca e a extensodos procedimentos deauditoriaaplicados paraocumprimentodas exigncias dasnormas de auditoria e a coleta de evidncias de auditoria;Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEJulgamento Profissional avaliar se foi obtida evidncia de auditoria suficiente eapropriadaesealgomaisprecisaser feitoparaquesejamcumpridos os objetivos das NBC TAs e, com isso, os objetivosgerais do auditor; avaliaodas opinies da administraona aplicaodaestrutura de relatrio financeiro aplicvel da entidade; extrao de concluses baseadas nas evidncias de auditoriaobtidas, por exemplo, pela avaliao da razoabilidade dasestimativas feitas pela administrao na elaborao dasdemonstraes contbeis.Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEConduo da auditoria em conformidade com NBC Tas Normas guiam o auditor na conduo dos trabalhos. O auditor deve cumprir com exigncias legais e regulatrias,alm das NBC TAs. Conformidade com as NBC TAs relevantes + procedimentosadicionais.Requisitos para o exerccio da Auditoria (NBC TA 200)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TCE AM / 2013) Um auditor detectou indcio deirregularidade fora do escopo da auditoria, fato que foidevidamenteinformadoaoseusuperior hierrquicoparaaadoodasprovidnciascabveis. Essamedidafoi tomadapelo auditor em atendimento:(A) ao sigilo profissional.(B) ao zelo profissional.(C) competncia tcnica.(D) independncia profissional.(E) tica [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLENormas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)Aindependncia exige:(a) independncia de pensamento - postura que permiteexpressar uma opinio semser afetado por influncias quecomprometem o julgamento profissional, permitindo pessoa agircom integridade, objetividade e ceticismo profissional;(b) aparncia de independncia - evitar fatos e circunstnciassignificativos a ponto de umterceiro beminformado, tendoconhecimentodetodasasinformaespertinentes, incluindoassalvaguardas aplicadas, concluir dentro do razovel que aintegridade, a objetividade ou o ceticismo profissional da entidadede auditoria ou de membro da equipe de auditoria [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAIndependncia pode ser afetada por: Ameaas de interesse prprio Auto-reviso Defesa de interesses da entidade auditada Familiaridade IntimidaoNormas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEQuando so identificadas ameaas, exceto aquelas, claramente,insignificantes, devemser definidas e aplicadas salvaguardasadequadas paraeliminaraameaaoureduzi-laaumnvelaceitvel. Essadecisodeveserdocumentada. Anaturezadassalvaguardas a aplicar varia conforme as circunstncias.Determinadassituaes caracterizam a perda de independncia daentidade de auditoria em relao entidade auditada. Dentre eles,destaca-se a perda por interesses financeiros.Normas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEInteresses financeiros:Deter interesse financeiro em cliente de auditoria pode criar ameaa de interesse prprio. A existncia e importncia de qualquer ameaa criada depende: (a) da funo da pessoa que detm o interesse financeiro;(b) se o interesse financeiro direto ou indireto; e(c) da materialidade do interesse financeiro.Soapropriedadedettulosevaloresmobiliriosequaisquer outrostipos de investimentos adquiridos ou mantidos pela entidade de auditoria,seus scios, membros da equipe de auditoria ou membros imediatos dafamlia destas pessoas, relativamente entidade auditada, suascontroladas ou integrantes de um mesmo grupo econmico, dividindo-seem diretos e indiretos:Normas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(a) interesses financeiros diretos so aqueles sobre os quais odetentor tem controle, seja em aes, debntures ou em outros ttulose valores mobilirios; e(b) interesses financeiros indiretos so aqueles sobre os quais odetentor no tem controle algum. A relevncia de interesse financeiroindiretodeveserconsideradanocontextodaentidadeauditada, dotrabalho e do patrimnio lquido do indivduo em questo.Se ummembroda equipe de auditoria, umfamiliar imediatodessapessoa, ou uma firma tiver interesse financeiro direto ou interessefinanceiro indireto relevante no cliente de auditoria, a ameaa deinteresse prprio criada seria to significativa que nenhumasalvaguarda poderia reduzir a ameaa a um nvel aceitvel.Normas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLENormas Profissionais do Auditor Independente: Independncia (NBC PA 290)Aplicar salvaguardas, quando necessrio, para eliminar as ameaas ou reduzi-las a um nvel aceitvelAvaliar a importncia das ameaas identificadasIdentificar ameaas [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - fator determinante para a recusa deum trabalho de auditoria externa:a) o auditor ser importante acionista da empresa auditada.b) o auditor ter conhecimento suficiente sobre o negcio da empresa.c) a possibilidade de o profissional contratado poder realizar otrabalho com imparcialidade.d) a necessidade de usodeespecialistas para avaliaode reasespecficas.e) a existncia de fraude ou erro nas demonstraes [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEOAuditorIndependente, quandopreviamenteautorizadoporescrito, pela entidade auditada, deve fornecer as informaesque por aquela foramjulgadas necessrias ao trabalho doAuditor Independente que o suceder, as quais serviram de basepara emisso do ltimo Relatrio de Auditoria por ele emitido.O Auditor Independente, quando solicitado, por escrito efundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidadee Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir asinformaes obtidas durante o seu trabalho, de modo ademonstrar que o trabalho foi realizado de acordo comasNormas de Auditoria Independente das DemonstraesContbeis, da presente norma e das demais normas legaisaplicveis.Sigilo (NBC P 1.6)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEO sigilo profissional do Auditor Independente deve serobservado nas seguintes circunstncias:a)narelaoentreoAuditorIndependenteeaentidadeauditada;b) na relao entre os Auditores Independentes;c) na relao entre o Auditor Independente e osorganismos reguladores e fiscalizadores; ed) na relao entre o Auditor Independente e demaisterceiros.Sigilo (NBC P 1.6)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEResumindo...Como regra, o auditor no pode divulgar as informaes obtidasdurante o seu trabalho na entidade auditada, a no ser que: Tenha autorizao expressa da entidade auditada. Haja obrigaes legais que o obriguem a faz-lo.Sigilo (NBC P 1.6)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLERotao dos responsveis tcnicos da equipe de auditoria:Objetivandoimpedir oriscodeperdadaobjetividadeedoceticismodoauditor, necessriaaaplicaodasseguintesaes, no caso de entidade de interesse do pblico:(a) rotao do scio encarregado do trabalho de auditoria e dorevisor de controle de qualidade do trabalho de auditoria aintervalos menores ou iguais a cinco anos consecutivos; e(b) intervalo mnimo de dois anos para o retorno dessesresponsveis tcnicos equipe de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEEntretanto, pode ser necessrio certo grau de flexibilidade emrelao ao momento de rotao em determinadascircunstncias. Exemplos dessas circunstncias incluem: Situaesemqueacontinuidadedeumdosresponsveistcnicos especialmente importante para a entidade auditada,por exemplo, quando haver mudanas importantes naestrutura da entidade auditada que, de outra forma,coincidiriam com a daquele responsvel tcnico. Situaes em que as entidades de auditoria so de pequenoporte pequeno e/ou no caso de auditores pessoas fsicas. Nessecaso, haver a chamada reviso por pares.Rotao dos responsveis tcnicos da equipe de auditoria:[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEDe acordo com o Art. 31 da Instruo CVM n 308/99, que dispe sobre oregistro e o exerccio da atividade de auditoria independente no mbito domercado de valores mobilirios, o Auditor Independente - Pessoa Fsica -e o Auditor Independente - Pessoa Jurdica -, no podem prestar serviosparaummesmocliente, porprazosuperioracincoanosconsecutivos,contados a partir da data da Instruo, exigindo-se um intervalo mnimode trs anos para a sua recontratao.Segundo a Instruo CVM n 509/2011:O prazo estabelecido no art. 31 desta Instruo de at 10 (dez) anosconsecutivos caso:I - a companhia auditada possua Comit de Auditoria Estatutrio - CAEem funcionamento permanente; eII - o auditor seja pessoa jurdica.Rotao da Firma de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE1Paraautilizaodaprerrogativaprevistanocaput, oCAEdever estar instalado no exerccio social anterior contratao doauditor independente. 2 Adotada a prerrogativa prevista no caput, o auditorindependentedeveproceder rotaodoresponsvel tcnico,diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe deauditoria com funo de gerncia, em perodo no superior a 5(cinco) anosconsecutivos, comintervalomnimode3(trs)anos para seu retorno.Rotao da Firma de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEQuando um cliente de auditoria entidade de interesse do pblico e, pordoisanosconsecutivos, ototal dehonorriosnesseclienteeemsuasrespectivas entidades relacionadas representa mais de 15% do total dehonorrios recebidos pela firma ela deve divulgar para os responsveispela governana o fato, discutindo quais salvaguardas ela aplicar parareduzir a ameaa a um nvel aceitvel e aplicar a salvaguardaselecionada. (Contratar outro auditor ou rgo regulador para proceder reviso de qualidade do trabalho (ps-emisso)).Quando o total de honorrios exceder significativamente 15%, a firmadeveavaliar seaimportnciadaameaatal queumarevisops-emissonoreduziriaaameaaaumnvel aceitvel sendo, portanto,necessria uma reviso [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAresponsabilidadedotrabalhodoauditor paracomasociedadeemgeral (auditor externo) e com dirigentes da empresa (auditor interno eexterno) indiscutvel, e, nodesempenhodesuasfunes, podeserresponsabilizado por danos eventualmente causados a terceiros.Responsabilidade ProfissionalPerante a lei ele responsvel pelo seu parecer sobre as demonstraes,sendo aplicadas as sanes disciplinares pelo CFC, enquanto as sanescivis so prprias do Estado, podendo mesmo haver cumulao desanes.Responsabilidade [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEResponsabilidade CivilA responsabilidade civil do contador na funo de auditor independenteexistepelofatodequeesseprofissional umcidadoinseridonoEstadodeDireitocomprofissoregulamentada, sujeitoaDireitoseDeveres.Ateno!O scio encarregado do trabalho (auditor) o scio ou outra pessoana firma, responsvel pelo trabalho e sua execuo e pelo relatrio deauditoriaououtros relatrios emitidos emnomedafirma, equem,quando necessrio, tem a autoridade apropriada de um rgoprofissional, legal ouregulador. Assumearesponsabilidadeexclusivapela conduo e resultado dos trabalhos.Responsabilidade [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / RFB / 2012) - A empresa Betume S.A. uma empresa deinteresse pblico que vemsendo auditada pela empresa JustosAuditoresIndependentes, pelomesmoscio-principal hseteanos.Considerando a NBC PA290, deve a firma de auditoria externa:a) ser substituda por outra, no podendo retornar a fazer a auditoriada empresa no prazo de dez anos.b) fazer a substituio desse scio-principal, podendo o mesmoretornar a fazer trabalhos de auditoria nessa companhia somente apscinco anos.c) substituir toda a equipe de auditoria, podendo retornar aos trabalhosnessa companhia, decorridos no mnimo trs [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / RFB / 2012)d) trocar o scio-principal e demais scios-chave do trabalho,podendo retornar a fazer auditoria aps decorrido o prazo de doisanos.e) comunicar ao cliente a manuteno do scio-principal, ficando acargo do rgo regulador a determinao ou no da [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / RFB / 2012) - Pode-se afirmar que, para a aceitao do riscode um trabalho de auditoria externa, deve o auditor avaliar:I. se os scios e equipe so, oupodemrazoavelmente tornar-se,suficientemente competentes para assumir o trabalho.II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores emrelao ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobreinterpretaes agressivas ou inadequadas de normas contbeis.III. se ter acessoaos especialistas necessriospara a realizao dotrabalho.a) Todas esto corretas.b) Apenas I e II esto corretas.c) Apenas II e III esto erradas.d) Somente a III est correta.e) Todas esto [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CVM / 2010) - A respeito da elaborao e divulgaodasdemonstraesfinanceiras, combaseempadrescontbeisinternacionais, correto afirmar:a) Aadoo de padres internacionais de contabilidade naelaborao e divulgao das demonstraes financeiras obrigatriaparaasCompanhiasAbertascujocapital socialseja de propriedade de companhias com sede no exterior.b) A adoodepadrescontbeisinternacionaisporpartedasCompanhiasAbertasopcional paraoexercciofindoem2010 e obrigatrio a partir do exerccio findo em [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CVM / 2010) c) Somente as Companhias Abertas com aes em bolsa devero,a partir do exerccio findo em 2010, apresentar asdemonstraes financeiras consolidadas de acordo comospadres contbeis internacionais.d) opcional s Companhias Abertas a adoo dos padresinternacionaisdecontabilidade, desdequecumpramcomasnormas da legislao societria.e) A partir do exerccio findoem 2010, as Companhias Abertasdevero apresentar suas demonstraes financeirasconsolidadas adotando o padro contbil [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF/ RECEITAFEDERAL/ 2009) - Oauditor da empresaNegcios S.A. estabeleceu trs procedimentos obrigatrios paraemisso do parecer. O primeiro, que a empresa renovasse o contratode auditoria para o prximo ano, o segundo, que a empresa emitisse acarta de responsabilidade da administrao e o terceiro, que o parecerseriaassinadopor sciodoescritriodecontabilidade, cujanicaformao administrao de empresas. Pode-se afirmar, com relaoaos procedimentos, respectivamente, que:a)tico, noprocedimentodeauditoriaeatendeasnormasdeauditoria e da pessoa do auditor.b) notico, noprocedimentodeauditoriaenoatendeasnormas de auditoria e da pessoa do [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / RECEITA FEDERAL/ 2009)c) tico, nodeveser consideradoparaemissodoparecer eatende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.d)tico, considera-seapenasem algunscasosparaemissodoparecer e no atende as normas de auditoria e pessoa do auditor.e) no tico, procedimento de auditoria e no atende as normasde auditoria e da pessoa do [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF /CVM/2010)-Assinaleaopoqueindicaumaaocapaz de eliminar a perda de independncia da entidade deauditoria por interesse financeiro direto.a) Fazer constar nos relatrios produzidos otipode interessefinanceiro, a extenso desse interesse.b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outraentidade.c) Alienarointeressefinanceirodiretoantesdeapessoafsicatornar-se membro da equipe de auditoria.d) Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamenteat a concluso dos trabalhos.e) Comunicar s entidades de superviso e controle a existnciadesse interesse e aguardar [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CVM/ 2010) - Visando manter a qualidade e acredibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaas que possamcomprometer a sua independncia, o auditor deve tomar a seguinteprovidncia:a) comunicar a direoda entidade auditada, para que sejamtomadas as providncias necessrias sua eliminao.b) aplicarassalvaguardasadequadas, paraeliminarasameaasou reduzi-las a um nvel aceitvel, documentando-as.c) propor aos responsveis pela entidade de auditoria a supressodas ameaas mediante acordo entre as [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CVM / 2010)d) documentar as ameaas e comunic-las aos rgos desuperviso e controle do setor em que atua a entidade auditada.e) eliminaras ameaasmediante comunicao aos responsveispela governana da entidade auditada e fazer constar taisprovidncias no seu [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(Pref. Natal / AFTM/ 2008 / ESAF) - Afirma de auditoriaVerificaesLtda. foi convidada, pelaempresaMltiplosS.A., paraelaborar proposta de auditoria para suas demonstraes contbeisrelativas ao ano de 2007. O auditor, nesse perodo, j havia efetuado areviso das declaraes de imposto de renda da empresa e consultoria,elaborando a avaliao dos ativos de uma empresa coligada, para que amesma fosse incorporada pela empresa Mltiplos S.A. Deve o auditor,nessa situao,a) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos jexecutados e os a serem desempenhados.b) participar do processo elaborando proposta que evidencie ostrabalhos j executados e os honorrios [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(Pref. Natal / AFTM / 2008 / ESAF)c) omitir osserviosdeconsultoriaprestados, deixandoqueoclienteanalisesuaindependnciaounopararealizaodotrabalho.d) exigir os trabalhos como complemento das atividades jdesempenhadas na empresa.e) aceitar oconvite, comlimitaodeescopo, restringindoostrabalhos somente aos processos dos quais no tenhaparticipado como [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(Pref Natal / AFTM / 2008 / ESAF) - Na execuo dos trabalhosde auditoriaexterna, normalmente so utilizadas equipes tcnicaspara o desempenho do trabalho. Pode-se afirmar que aresponsabilidade tcnica do trabalho :a) de toda a equipe tcnica, desde que supervisionada peloauditor.b) dos gerentes do projeto e do scio-auditor, por possuremformao pertinente.c) da firma de auditoria, que assume os riscos mediante contrato.d) do auditor, que assumir total responsabilidade pelos trabalhosexecutados.e) de todos os scios da firma de auditoria, por responderemsolidariamente e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / CGU - Correio / 2006) - Em uma AuditoriaIndependente, a perda de independncia pode-se dar pela ocorrnciados seguintes fatos, exceto:a) operaes de crditos e garantias com a entidade auditada.b) relacionamentos comerciais com a entidade auditada.c) relacionamentos familiares e pessoais com a entidade auditada.d) atuao como administrador ou diretor de entidade auditada.e) recebimento dos honorrios devidos pelos servios de auditoriaprestados entidade [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / ISS-SP / 2012) A independncia do auditor externo daempresa Aquisio S.A. comprometida pelas situaes:I. A empresaAquisioS.A. comprouaempresagileS.A.. Afirma de auditoria da adquirente a mesma que realizou ostrabalhos de due dilligence da empresa Aquisio S.A. e deconsultoria tributria no ano da aquisio para a empresa gile.II. O diretor financeiro da empresa gile S.A primo em segundograu do diretor presidente da empresa Aquisio S.A.III. Afirmadeauditoriaindicaescritrios deadvocaciaparaaempresa Aquisio S.A. em suas contingncias [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / ISS-SP / 2012) A independncia do auditor externo daempresa Aquisio S.A. comprometida pelas situaes:Afeta a independncia do auditor externo o que consta em:(A) III, apenas.(B) II, apenas.(C) I, II e III.(D) I, apenas.(E) II e III, [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ MPE PE / 2012) NOrepresenta umrequisitonecessrioparaqueoauditor possaconduzir adequadamenteostrabalhos de assegurao das demonstraes contbeis:(A) ceticismo profissional.(B) acesso irrestrito a todas as informaes necessrias para fundamentar seu parecer.(C) julgamento profissional.(D) corresponsabilidade pela elaborao das demonstraes contbeis da entidade auditada.(E) obteno de evidncia de auditoria apropriada e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 6 Regio / 2012) A empresa Ja S.A. de capitalaberto, por problemas administrativos e financeiros, no efetuou aauditoriaexternadesuasdemonstraesfinanceirasnosanosde2009, 2010 e 2011. Em2012, por determinao da CVMfoisolicitada a apresentar as auditorias de todo o perodo, seno teriaseu registro cancelado. A empresa precisando manter essa forma decapitao de recursos, contratou auditoria para emitir:(A) parecer de auditoria para o ano de 2009 e relatrio de auditoriaparaosanosde2010e2011, medianteaplicaodasnormasdeauditoria vigentes a partir de 2010.(B) parecer de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011,mediante a aplicao das normas de auditoria vigentes a partir [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 6 Regio / 2012)(C) parecer de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normasde auditoria vigentes para o perodo at 2009, e relatrio deauditoriaparaosanosde2010e2011, medianteaplicaodasnormas de auditoria vigentes a partir de 2010.(D) relatriodeauditoriaparaos anos de2009, 2010e2011,mediante a aplicao das normas de auditoria vigentes at 2009.(E) relatrio de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normasde auditoria vigentes para o perodo at 2009 e parecer de auditoria,para os anos de 2010 e 2011, mediante a aplicao das normas deauditoria vigentes a partir de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/TRT 6Regio/2012) Deacordocomasnormasdeauditoria externa, quando o auditor desenvolve seus trabalhos comuma postura que inclui questionamento e avaliao crtica edetalhada, edesempenheostrabalhoscomalertaparacondiesque possam indicar possvel distoro, devido a erro ou fraude nasdemonstraes financeiras, o auditor est aplicando:(A) julgamento profissional.(B) ceticismo profissional.(C) equidade profissional.(D) diligncia profissional.(E) neutralidade [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRE-CE / 2012) Um auditor externo ao proceder a auditoria daempresa Gros e Cia, constata no ano de 2010, na fase pr-operacional daunidadeconstrudaem Palmas, ocusto deR$18.000.000,00relativosterraplanagem do terreno da fbrica. Foram feitos os testes, queevidenciaramqueocontratodeserviosdeterraplanagemfoi realizadocomempresa devidamente constituda juridicamente e ematividadenormal. Opagamentodoserviocontratadofoi efetuadoempresadeterraplanageme comprovado por pagamento eletrnico constante doextratobancrio. Oauditoremprocedimentocomplementarediantedaexpressividadedos valores foi ataunidadeverificar os servios. Aoindagar alguns funcionrios foi informado que o servio de terraplanagemhavia sido feito pela prefeitura da cidade, a qual tambm doou o terreno aempresaGros eCia. Osfuncionrios tambminformaramquenuncaesteve na empresa Gros e Cia qualquer funcionrio da empresa deterraplanagem [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRE-CE / 2012) O procedimento do auditor mostra umapostura de:(A) falta de tica profissional por desconfiar da administrao.(B) investigao, atitude no pertinente s atividades do auditor.(C) julgamento profissional avaliando a licitude dos atos da equipede auditores.(D) representante da Governana no processo de identificao detodas as fraudes.(E) ceticismo profissional adequada s normas de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRT-20 Regio/ 2011)-Dentreoutros, soprincpiosfundamentais de tica profissional relevantes para o Auditorquando da conduo de auditoria de demonstraes contbeis:(A) formalismo e confiabilidade.(B) integridade e pessoalidade.(C) confidencialidade e motivao.(D) formalismo e objetividade.(E) integridade e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / INFRAERO / 2011) De acordo com as Normas Tcnicasde Auditoria Independente, princpio fundamental de ticaprofissional a:(A) interao com o auditado.(B) objetividade.(C) parcialidade.(D) integralidade.(E) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ COPERGS/ 2011) Deacordocomasdisposiesconstantes da NBC TA Estrutura Conceitual Estrutura Conceitualpara Trabalhos de Assegurao, correto afirmar que:(A) os trabalhos de asseguraoenvolvem trs partes distintas: oauditor independente, a parte responsvel e os usurios previstos.(B) o trabalho de assegurao limitada de demonstraes contbeis denominado auditoria.(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espcies dostrabalhos de assegurao.(D) o trabalho de assegurao razovel de demonstraes contbeis denominado reviso.(E) a parte responsvel, nos trabalhos de assegurao, a usuriadas informaes a serem fornecidas pelo auditor em seu [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO/BNDES/2013) - Uma companhia, naelaborao das suas demonstraes contbeis financeirasrelativas ao exerccio social encerrado em 31 de dezembro de2010, face s dvidas existentes de classificao e apuraode algumas receitas, teve a participao da auditoria externana apurao de tais valores, na classificao das contas e naelaborao de parte das demonstraes contbeis.Nessecontexto, aresponsabilidadepelaelaboraodetaisdemonstraes contbeis do(a):(A) Auditor Externo(B) Auditor Externo e do Contador(C) Administrador e do Auditor Externo(D) Empresa e do Auditor Externo(E) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRF 1 Regio/ 2011) Considereasassertivasaseguir:I. Aauditoria uma investigao oficial de suposto delito. Portanto,o auditor no recebe poderes legais especficos, tais como o poderde busca, que podem ser necessrios para tal investigao.II. Desde que o auditor assine declarao de independncia, no maisnecessrioquedeclinedetrabalhos nosquais existam, naadministrao da empresa auditada, parentes em nvel de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRF 1 Regio/ 2011) Considereasassertivasaseguir:III. Em decorrncia das limitaes inerentes de uma auditoria, humrisco inevitvel de que algumas distores relevantes dasdemonstraes contbeis no sejam detectadas, embora a auditoriaseja adequadamente planejada e executada em conformidade comas normas legais de auditoria.Est correto o que se afirma SOMENTE em:(A) II e III. (B) I e II. (C) I. (D) II. (E) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRF 1 Regio / 2011) prtica tica do auditor:(A) guardar sigilo das informaes que obteve para realizao daauditoriadasdemonstraescontbeis, dandodivulgaesdessasinformaes somente nas situaes em que a lei ou as normas deauditoria permitam.(B) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau diretorafinanceira e administrativa, desde que declare no relatrio deauditoria a existncia dessa parte relacionada.(C) realizar auditoriadedemonstraescontbeisdecompanhiaaberta, desde que tenha nomnimo oregistronoCRC, [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRF 1 Regio / 2011(D)conduzirostrabalhosdeauditoriadeformaanorepetirosprocedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais noforamencontradasirregularidades, reduzindoassimonmerodecontas a serem auditadas.(E) aviltar honorrios com a justificativa de manuteno do cliente,do quadro de funcionrios da firma e da sua estruturaadministrativa.Exerccios80fontenelle.auditoria@gmail.com WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 23 Regio / 2011) Est de acordo com o cdigode tica dos contadores o seguinte procedimento de um profissionalde auditoria:(A) renunciar s funes que exerce, logo que se positive falta deconfiana por parte do cliente ou empregador, a quemdevernotificar comtrinta dias de antecedncia, tornandopblicos osmotivos da renncia.(B) guardar sigilo sobre o que souber emrazo do exerccioprofissional lcito, inclusive no mbito do servio pblico,ressalvados os casos previstos emlei ouquandosolicitadoporautoridadescompetentes, entreestas os Conselhos Regionais [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 23 Regio / 2011)(C) anunciar, em qualquer modalidade ou veculo de comunicao,contedoqueresultena diminuiodocolega, daOrganizaoContbil oudaclasse, emdetrimentoaosdemais, sendosempreadmitida a indicao de ttulos, especializaes, serviosoferecidos, trabalhos realizados e relao de clientes.(D) valer-se de agenciador de servios, mediante participao dessenos honorrios a receber.(E) renunciar liberdadeprofissional quandohouver quaisquerrestries ouimposies que possamprejudicar a eficcia e acorreo de seu [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRT 24 Regio / 2011) OCdigo de ticaProfissional do Contabilista, bemcomo as NBC-PAs (NormasProfissionais do Auditor Independente), estabelecemprincpiosfundamentais de tica profissional relevantes para o auditor,quandodaconduodeauditoriadedemonstraescontbeis, efornece estrutura conceitual para a aplicao desses princpios, queesto em linha com os princpios fundamentais, cujo cumprimentopelo auditor exigido pelo Cdigo IFAC (International Federationof Accountants). Tais princpios so:(A) perspiccia, objetividade, competncia e zelo profissional,[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 24 Regio / 2011)(B) perspiccia, subjetividade, competncia e zelo profissional,confidencialidade, conduta profissional.(C) integridade, subjetividade, zelo profissional, confidencialidade,conduta profissional.(D) integridade, objetividade, competncia e zelo profissional,confidencialidade, conduta profissional.(E) perspiccia, competncia e zelo profissional, transparncia,conduta [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(SEFAZ-CE/ AFRE/ 2007/ ESAF)-Naausnciadedisposiesespecficas sobre matria contbil, deve o auditor:a) solicitar queosrgoscompetentesdaprofissosemanifestemformalmente sobre o assunto, aguardando posio para trmino dotrabalho.b) somente adotar prticas consagradas pela profisso contbilformalizadas pelos rgos da profisso.c) basear-se emprticas j consagradas pela profisso contbil,independente de estaremou no formalizadas pelos rgos daprofisso.d) sempre emitir parecer com ressalva relatando no parecer oprocedimento adotado e a irregularidade em relao aos princpiosfundamentais de contabilidade.e) no emitir parecer, em virtude de no haver procedimento contbilformal para tratamento do [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012) OConselho Federal de Contabilidade indica que a condio deindependncia fundamental para o exerccio da atividade deauditoria. Um dos componentes bsicos da independncia determinaque, ao longo dos trabalhos, o auditor deva necessariamente pautar-sepelo domnio do julgamento profissional, observando estritamente oplanejamento dos exames, de acordo com o estabelecido na seleo eaplicao dos procedimentos tcnicos e testes necessrios, bem comona elaborao de seu parecer da auditoria.O componente bsico da independncia a que se refere a afirmativa a(o):(A) tica (B) imparcialidade(C) Objetividade (D) soberania (E) zelo [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRS / 2011) - O processo de auditoriainternaemumaempresaprivadarequer doauditor umasriedecaractersticas relacionadas conduta tica do profissional,principalmente por conta da convivncia constante com os auditados.Em relao a essa conduta, considere os deveres a seguir.I - Estabelecer um relacionamento pessoal e ntimo com os demaiscolegas de trabalho, principalmente em atividades aps a jornada detrabalho, o que facilitaria a execuo da auditoria.II - Manter um determinado grau de independncia em relao aosauditados e alta administrao da empresa, gerando maior confortoe transparncia na execuo dos testes.III - Cuidar do marketingpessoal vestindo-sedeacordocomasnormasdaempresa, cuidandodahigienepessoal, daposturaedolinguajar, evitando grias e piadas [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRS / 2011)IV - Estar sempre atualizado em relao aos negcios da empresa eaos processos auditados, passando maior credibilidade aosenvolvidos na auditoria.V- Concluir sobreos testes efetuados, mesmosemevidnciassuficientes, desdequeainformaotenhasidopassadapor umfuncionrio de confiana dentro da empresa.So corretos APENAS os deveres apresentados em(A) I, IV e V.(B) II, III e IV.(C) II, III e V.(D) I, II, III e IV.(E) I, III, IV e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV/ SEFAZ-RF- Auditor/ 2011) - ConsoanteoConselhoFederal de Contabilidade (CFC), assinale a alternativa correta.a) Oobjetivodaauditoriaaumentar ograudeconfiananasdemonstraes contbeis por parte dos usurios. Isso alcanadomedianteaexpressodeumaopiniopeloauditor sobreseasdemonstraescontbeisforamelaboradas, emtodososaspectosrelevantes, emconformidade comuma estrutura de relatriofinanceiro aplicvel.b)A auditoriadedemonstraescontbeispodeserexercidaportcnicos de contabilidade (semgraduao na rea), desde quetenham mais de 5 anos de experincia, devidamente [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEFAZ-RF - Auditor / 2011)c)Se, porventura, oauditorjulgar-seincompetentepararealizarumservio de auditoria de demonstraes contbeis, pode ele recomendarum auditor capacitado. Nesse caso, ao cobrar alguma remunerao pelaindicao, no estar infringindo nenhuma norma, desde que oprofissional indicadosejacapazeestejaregular peranteoConselhoRegional de Contabilidade.d) Ao descobrir umerro ou fraude, o parecer do auditor dever,necessariamente, conter, pelo menos, uma ressalva (parecer comressalva).e) Ao descobrir umerro ou fraude, o parecer do auditor dever,necessariamente, ser emitido na modalidade [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SENADO FEDERAL / 2008) O texto abaixo apresentaum dos deveres docontabilistade acordocom ocdigode ticaprofissional. Exercer a profisso com_________, observada alegislao vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ouempregadores, sem prejuzo da dignidade e independnciaprofissionais.Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna acima.(A) moderao idealismo zelo(B) zelo diligncia honestidade(C) racionalidade diligncia idealismo(D) moderao zelo honestidade(E) racionalidade zelo [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV /SEFAZ/RJ FiscaldeRendas/2009)-A respeitodeconceituao e objetivos da auditoria independente, analise asafirmativas a seguir:I. A auditoria das demonstraes contbeis constitui o conjunto deprocedimentos tcnicos que tem por objetivo a emisso de parecersobreasuaadequao, consoanteosPrincpiosFundamentaisdeContabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no quefor pertinente, legislao especfica.II. Na ausncia de disposies especficas, prevalecem as prticasj consagradas pela profisso contbil, formalizadas ou no pelosseus organismos [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas / 2009)III. O auditor considera adequadas e suficientes, para oentendimento dos usurios, as informaes divulgadas nasdemonstraes contbeis, apenas emtermos decontedo, salvodeclarao expressa em contrrio, constante do parecer.Assinale:(A) se somente a afirmativa III estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEAD/AP / 2011) - Com relao conformidade com leise regulamentos, de acordo com a norma de auditoria (NBC TA 250)aprovada pela Resoluo CFC n. 1208/09, correto afirmar que:(A)oauditortemaobrigaodeassegurarqueasoperaesdaentidade sejam conduzidas em conformidade com as disposies deleis e regulamentos.(B) o auditor tema responsabilidade pela preveno e pelaconformidade das operaes com todas as leis e regulamentos paraauxiliar a administrao na deteco de fraudes.(C) a administrao responsvel pela segurana e que asdemonstraes contbeis, consideradas como um todo, sopassiveis de distoro relevante, se causada por [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEAD/AP / 2011) - Com relao conformidade com leise regulamentos, de acordo com a norma de auditoria (NBC TA 250)aprovada pela Resoluo CFC n. 1208/09, correto afirmar que:(D) a administrao responsvel por assegurar que as operaesda entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposiesde leis e regulamentos, inclusive os que determinam os valores edivulgaes reportadas nas demonstraes contbeis da entidade.(E) a auditoria deve assegurar que no h risco de algumasdistores relevantes nas demonstraes contbeis no seremdetectadas, apesar de executada em conformidade com as [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESPE/DPF/2013)-licitaeaceitvel arealizaodetrabalhosporauditoresindependentesquenoestejamem conformidade com as Normas Brasileiras deContabilidade Estrutura Conceitual para Trabalhos deAssegurao (NBC TA)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESPE / CGE/PB / 2008) - Com relao s origens da auditoria eseus tipos, assinale a opo correta.(A) O surgimento da auditoria externa est associado necessidade dasempresas de captarem recursos de terceiros.(B) Os scios-gerentes e acionistas fundadores so os que tm maiornecessidade de recorrer aos auditores independentes para aferir asegurana, liquidez e rentabilidade de seus investimentos na empresa.(C) A auditoria externa surgiu como decorrncia da necessidade de umacompanhamento sistemtico e mais aprofundado da situao daempresa.(D) A auditoria interna uma resposta necessidade de independnciado exame das transaes da empresa em relao aos seus dirigentes.(E)Osauditoresinternosdirecionamofocode seutrabalhoparaasdemonstraes contbeis que a empresa obrigada a [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESPE / TCU / 2008) - As revelaes acerca das demonstraescontbeistmrelaocomasinformaesaqueoauditor temacesso pelo trabalho realizado. Desse modo, o auditor pode deixarderevelar informaes, muitas vezes privilegiadas emrazodaconfidencialidade a ele conferida pela empresa sob auditoria, desdeque o usurio no seja induzido a concluses errneas eprejudiciais ao seu prprio [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(COPS/ ICMS-PR/ 2012)-Quandooauditor conclui queasdemonstraes contbeis so elaboradas, emtodos os aspectosrelevantes, de acordo coma estrutura de relatrio financeiroaplicvel, ele deve expressar sua opinio utilizando a seguintefrase: As demonstraes contbeis:a) apresentam uma viso correta e adequada da administrao dosrecursosfinanceirosepatrimonialdeacordocom[aestruturadorelatrio financeiro aplicvel].b) foram elaboradas dentro do que determina os princpioscontbeis e esto de acordo com [a estrutura do relatrio financeiroaplicvel][email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(COPS / ICMS-PR / 2012)c) apresentamumavisocorretaeadequadadeacordocom[aestrutura do relatrio financeiro aplicvel].d) esto condizentes com o que determina a Lei n 6.404/1976 esuas modificaes, bemcomo de acordo com[a estrutura dorelatrio financeiro aplicvel].e)estoemconsonnciacom[aestruturadorelatriofinanceiroaplicvel] e com a legislao tributria em [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] Auditoria Externa X [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEControles InternosAuditoria InternaAuditoria ExternaCamadas de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEOrganograma EmpresarialFonte: [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAuditoria Interna (NBC TI 01)Definio:A Auditoria Interna compreende os exames, anlises, avaliaes,levantamentos e comprovaes, metodologicamente estruturadospara a avaliao da integridade, adequao, eficcia,eficincia e economicidade dos processos, dos sistemas deinformaes e de controles internos integrados ao ambiente, e degerenciamento de riscos, com vistas a assistir administraoda entidade no cumprimento de seus [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEPrincipais objetivos: Verificar a necessidade de aperfeioamento e propor novasnormas para sistema contbil e de controles internos. Promover medidas de incentivo para o cumprimento dasnormas contbeis e dos controles internos. Verificar se as normas relativas ao sistema contbil e decontroles internos esto sendo cumpridas.Auditoria Interna (NBC TI 01)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEAAuditoria Interna deve assessorar a administrao daentidade no trabalho de preveno de fraudes e erros,obrigando-se a inform-la, sempre por escrito, de maneirareservada, sobre quaisquer indcios ou confirmaes deirregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.Relatrio:Orelatrio o documento pelo qual a Auditoria Internaapresentaoresultadodos seustrabalhos, devendoserredigidocomobjetividade e imparcialidade, de forma a expressar,claramente, suas concluses, recomendaes eprovidncias aserem tomadas pela administrao da entidade.Auditoria Interna (NBC TI 01)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLEO relatrio da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem tenhasolicitado o trabalho ou a quemeste autorizar, devendo serpreservada a confidencialidade do seu contedo.AAuditoria Interna deve avaliar anecessidade deemissoderelatrio parcial, na hiptese de constatarimpropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitemprovidncias imediatas da administrao da entidade, e que nopossam aguardar o final dos exames.Segundo a Resoluo CFC n560/83, o auditor interno deve terformao em Contabilidade.Auditoria Interna (NBC TI 01)[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE108Auditoria Interna X Auditoria ExternaElementos Auditoria Interna Auditoria ExternaProfissionalFuncionrio da empresa(auditor interno)Prestador de servios independenteAo e ObjetivoExame dos processos (operacionais e contbeis)Demonstraes financeirasFinalidadePromover melhorias nos controles da empresa de forma a assegurar a proteo ao patrimnioOpinar sobre as demonstraes financeirasRelatrio PrincipalRecomendaes de controle interno e eficincia administrativaRelatrio do Auditor IndependenteGrau de Independncia Menor MaiorInteressados no trabalhoEmpresa Empresa e pblicoIntensidade dos trabalhos em cada rea (Volume dos Testes)Maior MenorContinuidade do trabalho Contnuo Peridica / [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF/CGU/2012) - Na execuo de uma auditoria, espera-se doauditor independente que:a) exera o seu direito de busca de documentos, no caso de suspeitade fraude.b) assegureaeficciacomaqual aadministraoconduziuosnegcios da entidade.c) otimize o planejamento dos trabalhos de modo a reduzir o riscode auditoria a zero.d) aplique os mesmos procedimentos a entidades de pequeno,mdio ou grande porte.e) mantenha-se ctico ao questionar evidncias de auditoriacontraditrias.Exerccios109fontenelle.auditoria@gmail.com WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE110(ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010) - A respeito dos objetivos daauditoria interna e da auditoria independente, correto afirmar que:a) o objetivo da auditoria interna apoiar a administrao da entidadeno cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoriaindependente a emisso de parecer sobre as demonstraescontbeis.b) a auditoria interna se preocupa em avaliar os mtodos e as tcnicasutilizadaspelacontabilidade, enquantoaauditoriaexternacuidaderevisar os lanamentos e demonstraes contbeis.c) a atuao de ambas no difere na essncia uma vez que os objetivosda avaliao sempre a [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE111(ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010)d) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros daentidade, enquanto a auditoria externa se preocupa comospareceres a respeito das demonstraes contbeis.e) o objetivo da auditoria interna produzir relatriosdemonstrando as falhas e deficincias dos processosadministrativos e os da auditoria externa emitir parecer sobre aexecuo contbil e financeira da [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF/ RECEITAFEDERAL/ 2009) - Comrelao aosrelatrios de auditoria interna, pode-se afirmar que:a) podem considerar posies de interesse da administrao e dosgestores, sendo conduzidos aos interesses desses.b) devem estar disponveisa qualqueradministradorda empresa,sem restrio.c)podemrelatarparcialmenteosriscosassociadosaospossveispontos a serem levantados pela auditoria externa.d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quandohouver irregularidades que requeiram aes imediatas.e)nodevemseremitidosantesdofinal dostrabalhos, pornopossurem informaes [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF / SEFAZ/SP- APOFP/ 2009) - Sobre a auditoriaindependente, correto afirmar que tem por objetivo:a)auxiliaraadministraodaentidadenocumprimentodeseusobjetivos.b) apresentar subsdiosparaoaperfeioamentodagestoedoscontroles internos.c) emitir parecer sobre a adequao das demonstraes contbeis.d) levar instnciadecisriaelementos deprovanecessrios asubsidiar a justa soluo do litgio.e) recomendar solues para as no-conformidades apontadas [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(ESAF/ RECEITAFEDERAL/ 2009) - Aresponsabilidadeprimria na preveno e deteco de fraudes e erros :a) da administrao.b) da auditoria interna.c) do conselho de administrao.d) da auditoria externa.e) do comit de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] (FCC / TRF-3 Regio / 2014) - Nos termos da ResoluoCFC986/03, aauditoriainternaexercidanas pessoasjurdicas de direito pblico, interno e externo, e de direitoprivado. regra atinente auditoria interna que:(A)devemserobtidaseavaliadasinformaesconsideradasadequadas, que soaquelas convincentes efactuais, detalforma que uma pessoa prudente e informada possa entend-lada mesma forma que o auditor interno.(B) orelatrioodocumentopeloqual aauditoriainternaapresenta oresultadodos seus trabalhos, [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] (FCC / TRF-3 Regio / 2014) - Nos termos da ResoluoCFC986/03, aauditoriainternaexercidanas pessoasjurdicas de direito pblico, interno e externo, e de direitoprivado. regra atinente auditoria interna que:(C) deve assessorar a administrao da entidade no trabalho dapreveno de fraudes e erros, obrigando-se a inform-la, aindaque verbalmente e de maneira reservada, sobre quaisquerindicaes de irregularidades.(D) a obtenode informaes perante pessoas fsicas oujurdicas conhecedoras das transaes e das operaes, dentroe fora da entidade, denominada investigao e confirmao.(E) a verificao de registros, documentos e atos tangveis procedimento denominado [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/[email protected] (FCC/ TRT-19 Regio/ 2014) - Oauditorverificouaexistncia de irregularidades que necessitam deprovidncias imediatas da administrao da entidadeauditada, no sendo possvel aguardar o final dos exames.Nesse caso, o auditor deve emitir:(A) relatrio parcial.(B) aviso preliminar.(C) auto de advertncia.(D) auto de flagrante de irregularidade.(E) termo de verificao no [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ DPE-SP/ 2013) - Aauditoriainternadeveestarvinculada aos mais altos nveis hierrquicos de uma entidadecom vistas a:(A) atuar estritamente como rgo fiscalizador.(B) emitir parecer sobre as demonstraes contbeis para osusurios externos.(C) garantir autonomia e independncia.(D) punir os responsveis por erros nas demonstraescontbeis.(E) apurar fraudes e punir os subordinados [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT-12 / 2013) - Nos termos da Resoluo CFC no986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidaderelacionadas auditoria interna,(A) aanlisedosriscosdeauditoriainternadeveserfeitaapsaemissodorelatriofinal eservecomoretornodeinformaes para inspees futuras.(B) as anlises que visam obteno de evidncias quanto suficincia, exatidoevalidadedosdadosproduzidospelossistemas de informaes da entidade so chamadas de testesde [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRT-12 / 2013)-NostermosdaResoluoCFCno986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidaderelacionadas auditoria interna,(C)orelatriodeauditoriainternadeveabordar, dentreoutrospontos, ametodologiaadotadaeaslimitaesaoalcancedosprocedimentos de auditoria.(D) em razo dos princpios do sigilo, tica e zelo profissional,no cabe a emisso de relatrio parcial de auditoria.(E) a auditoria de processamentoeletrnicode dados feitaindependentemente de existir na equipe de auditoria internaprofissional com conhecimentos relativos tecnologia [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / ISS-SP / 2012) - NO uma atividade da funo daauditoria interna:(A) a avaliao do processo de governana.(B) a gesto de risco.(C) o monitoramento do controle interno.(D) o exame das informaes contbeis e operacionais.(E) a aprovao do relatrio de auditoria [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 24 Regio / 2011) Ao conduzir uma auditoria dedemonstraes contbeis, so objetivos gerais do auditor obtersegurana:(A) razovel de que as demonstraes contbeis como um todo estolivres de distoro relevante, devido fraude ou erro, possibilitandoque o auditor expresse opinio sobre se as demonstraes contbeisforam elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidadecom a estrutura de relatrio financeiro aplicvel.(B) razovel de que as demonstraes contbeis como um todo estolivresdedistoroirrelevante, devidoaerros, possibilitandoque oauditor expresse opinio sobre se as demonstraes contbeis foramelaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com aestrutura de parecer [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 24 Regio / 2011)(C) total de que as demonstraes contbeis em parte esto livresde distoro relevante, devido fraude ou erro, possibilitando que oauditor expresse opinio sobre se as demonstraes contbeisforam elaboradas, em todos os aspectos relevantes, emconformidade com a estrutura de relatrio financeiro aplicvel.(D) total de que as demonstraes contbeis em parte esto livresde distoro irrelevante, devido fraude, possibilitando que oauditor expresse opinio sobre se as demonstraes contbeisforam elaboradas, em todos os aspectos relevantes, emconformidade com a estrutura de relatrio financeiro [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT 24 Regio / 2011)(E) razovel dequeasdemonstraes contbeisemparteestolivres de distoro irrelevante, devido fraude ou erro,possibilitando que o auditor expresse opinio sobre se asdemonstraescontbeisforamelaboradas, emtodososaspectosconsiderados, em conformidade com a estrutura de parecerfinanceiro consolidado do auditor [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRF2 Regio/ 2012) Oauditor independente ouexterno:(A) tem como objetivo principal a preveno e a deteco de falhasno sistema de controle interno da entidade.(B) deve produzir relatrios que visam atender, em linhas gerais, aalta administrao da entidade ou diretorias e gerncias.(C) tem que fazer anlise com alto nvel de detalhes,independentementedarelaocusto-benefcio, paraminimizar orisco de deteco.(D) deve produzir um relatrio ou parecer sobre as demonstraescontbeis da entidade auditada.(E) temmenor grau de independncia emrelao entidadeauditada do que o auditor [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TCE-SP / 2012) Em relao s diferenas entre a auditoriainterna e externa das demonstraes contbeis, correto afirmar:(A) Aauditoria externa de competncia exclusiva de contadorregistrado no Conselho Federal de Contabilidade, enquanto a auditoriainterna pode ser realizada por um funcionrio qualificado que recebatreinamento adequado para tal fim.(B) O grau de autonomia do auditor interno maior que o do auditorexterno independente, em virtude de se reportar diretamente controladoria da entidade.(C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contbil e oauditor interno, apenas a [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TCE-SP / 2012)(D) Oauditor externoresponsvel peloexameeavaliaodocontroleinternodaentidade, cabendoaoauditor internoapenasimplementar as modificaes julgadas necessrias pelo auditorexterno para o seu correto funcionamento.(E) Regra geral, os relatrios do auditor interno so de usoexclusivodaadministraodaentidade, enquantooselaboradospelo auditor independente so destinados tambmaos usuriosexternos da informao [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias internas e externasatuam em diferentes graus de profundidade e de extenso nas tarefas deauditoria. Embora exista uma conexo nos trabalhos de ambas, funo da auditoria externa:(A) acompanhar ocumprimentodenormastcnicaseapolticadeadministrao da empresa, na consecuo dos seus objetivos.(B)avaliaretestarossistemasdecontrolesinternosecontbil, embusca da razovel fidedignidade das demonstraes financeiras.(C) desenvolver continuamenteotrabalhodeauditorianaempresa,concluindo as tarefas com a elaborao de relatrios.(D)seguirasnormaseprocedimentosdeauditorianaexecuodostrabalhos, com grau de independncia limitado.(E) prevenir erros e fraudes, sugerindo aos administradores da empresaos ajustes [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRE-CE / 2012) correto afirmar com relao aos objetivosda auditoria interna que:(A) os objetivos no variam e independente do tamanho da empresa ou doquadro funcional devem cobrir totalmente as atividades.(B) totalmenteresponsvelpelagesto deriscos, garantindogestoegovernana da empresa a mitigao ou eliminao dos mesmos.(C) est subordinada aos rgos de governana da empresa, sendo limitadasobre a possibilidade de avaliar as questes de ordemtica, valores ecumprimento de suas funes.(D) ela pode ser responsvel por revisar a economia, eficincia e eficciadas atividades operacionais, incluindo as atividades no financeiras de umaentidade.(E) suas atribuies com relao ao cumprimento de leis e normas limitam-seaaquelaspertinentesreacontbil efinanceira, ficandoasdemaisnormas e leis sob responsabilidade das reas [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRE-CE/ 2012) Paraqueaauditoriaexternapossautilizar os trabalhos dos auditores internos obrigatrio que:(A) asreuniessejamaleatriasesemprevisodosassuntosaserem tratados, mantendo assim a independncia.(B) haja subordinao dos auditores internos aos auditoresexternos.(C) os trabalhos sejam desenvolvidos de acordo com asdeterminaes da administrao da empresa e dos rgos degovernana.(D) adeterminaodaamostra, aseleodos documentos eareviso sejam feitas pela auditoria externa.(E) avalie a objetividade da funo da auditoria interna e acompetncia tcnica dos auditores [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / SEFAZ-SP / 2009) - O trabalho da auditoria interna:A) tem maior independncia que o de auditoria externa.B) responsvel pela implantao e pelo cumprimento doscontroles internos.C) deve estar subordinado ao da Controladoria da empresa.D) deve emitir parecer, que ser publicado com as demonstraescontbeis.E) deve efetuar a reviso e o aperfeioamento dos [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / SEFAZ-PB / 2006) - O trabalho da auditoria visa avaliar aintegridade, adequao, eficcia, eficincia e economicidade:A) somente dos controles internos referentes s reasadministrativas e financeiras da empresa, como objetivo degarantir que as demonstraes contbeis estejam adequadas.B) dos sistemas de informaes, dos processos e de controlesinternos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, paraem nome dos administradores fazer cumprir os controles internos eseus [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / SEFAZ-PB / 2006) C) dos processos, dos sistemas de informaes e de controles internosintegrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, para auxiliar aadministrao da empresa no cumprimento de seus objetivos.D) do conjunto sistmico de controles internos da companhia,relatandoaomercadoasineficinciasencontradasegarantindoaoacionista a confiabilidade nas demonstraes contbeis apresentadaspela empresa.E) dos processos existentes na companhia, para permitir sua reviso ecrtica, determinando aos representantes dos processos a implantaode novos procedimentos e punindo em caso de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TRT-11 / 2005) - So objetivos da auditoria interna,EXCETO:A) avaliar a eficcia dos controles internos existentes na entidade.B) levantar os sistemas de informaes existentes na entidade.C) comprovar a integridade de gerenciamento de riscos daentidade.D) executar a implantao dos controles internos da entidade.E) assistir administraodaentidadenocumprimentodeseusobjetivos.Exerccios134fontenelle.auditoria@gmail.com WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ TCE-PI / 2005) - As Normas da Auditoria Internaestabelecemqueoresultadodostrabalhosdaauditoriadeveserapresentado comobjetividade e imparcialidade e expressandoclaramentesuas concluses, recomendaes eas providncias aserem tomadas pela administrao da entidade, no:A) relatrio de auditoria, apenas.B) parecer de auditoria, apenas.C) certificado de auditoria, apenas.D) certificado ou parecer de auditoria.E) relatrio ou parecer da [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ ISS-SP/ 2007) - Uma das diferenas entre oauditorindependente e o auditor interno que o primeiro:A) necessita de registro no Conselho Regional de Contabilidade e osegundo, no.B) est dispensado de recomendar modificaes nos controlesinternos da entidade e o segundo, no.C) precisa ter conhecimentos sobre tecnologia da informao e osegundo, no.D) nopode ficar subordinadoa pessoas que possamter seustrabalhos por ele examinados e ao segundo, sim.E)temporobrigaoemitirumparecersobreasdemonstraescontbeis da entidade e o segundo, [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRF-2 / 2007) - Em relao s diferenas entre as funes daauditoria externa e a auditoria interna, considere:I. Os auditores independentes tma funo de ao constataremirregularidades ou deficincias nos controles internos da empresaauditada, imediatamenteproporeimplantarprocedimentoalternativoque garanta o processo.II. A auditoria externa no est subordinada a diretoria e a presidnciada empresa e a auditoria interna possui subordinao.III. Todo auditor externo pode realizar trabalhos em qualquer empresade capital aberto, desde que mantenha relao de parentesco atsegundo grau. Est correto o que se afirma em:A) I. B) II.C) I e III. D) II e III.E) I, II e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC/ Pref. Jaboatodos Guararapes / AuditorTributrio/2006) - Considere as afirmaes a seguir.I. No deve aceitar trabalhos de auditoria, o auditor que for casadocom filha do diretor comercial da empresa auditada.II. Deve oauditorexternoguardarsigilopermanentedos dados deseucliente, noinformandosobrequaisquercircunstncias, dados,processos, documentos ou relatrios.III. A auditoria Interna tem mais independncia nos trabalhos a seremexecutados e sua funo implementar e fazer cumprir osprocedimentos internos.Est correto o que se afirma APENAS em:A) I. B) II.C) III. D) I e II.E) II e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC /TRT-11/ 2005)-Dentre asatividades daauditoriainterna (controle interno) NO se inclui:A) propor ajustes contbeis.B) auxiliar a alta administrao.C) efetuar reviso analtica das contas.D) assegurar a fidedignidade das demonstraes contbeis.E) examinar continuamente as [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT-24 / 2006) - Considere as seguintes assertivas:I. AAuditoria Externa ouIndependente compreende os exames,anlises, avaliaes, levantamentos e comprovaes,metodologicamente estruturados para a avaliao da integridade,adequao, eficcia, eficinciaeeconomicidade dosprocessos, dossistemas de informaes e de controles internos integrados aoambiente e de gerenciamento de riscos, comvistas a assistir administrao da entidade no cumprimento de seus objetivos.II. A Auditoria Interna deve assessorar a administrao da entidadeno trabalho de preveno de fraudes e erros, obrigando-se a inform-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indciosouconfirmaesdeirregularidadesdetectadasnodecorrer [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FCC / TRT-24 / 2006)III. O objetivo principal da Auditoria Independente est voltado paraa emisso de parecer sobre a adequao das demonstraesfinanceiras e contbeis das organizaes.IV. Os procedimentos de Auditoria Interna constituemexames einvestigaes, incluindotestes de observncia e testes substantivos,que permitemaoauditor internoobter subsdios suficientes parafundamentar suasconcluseserecomendaesadministraodaentidade.Est correto o que se afirma APENAS em:A) I e II. B) I, II e III.C) I, III e IV. D) II, III, e IV.E) III e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO/PETROBRASDISTRIBUIDORA /2012) Oobjetivoaseralcanadopeloauditorexternonomomentodaconcluso da auditoria :(A) verificar a existncia, a suficincia e a aplicao dos controlesinternos, bem como contribuir para o seu aprimoramento,avaliando a necessidade de novas normas.(B) analisar se as normas internas esto sendo seguidas, verificandoa necessidade de melhoramento das normas internas vigentes.(C) verificar a suficincia e a aplicao dos controles internos, bemcomo emitir parecer sobre a utilizao das [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)(D) emitir parecer sobre as demonstraes contbeis, verificando seestas refletem adequadamente a posio patrimonial ou financeira, oresultadodas operaes eas origens eaplicaes derecursos daempresa, bem como analisar se essas demonstraes foramelaboradas de acordo comos princpios contbeis e se essesprincpios foram aplicados com uniformidade em relao aoexerccio anterior.(E)emitiropiniosobreaadequaodasaesadministrativasdaempresa s normas contbeis, bem como verificar se o planejamentoestratgico da empresa foi aplicado adequadamente e de acordo comas condies financeiras dos scios e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO/PETROBRASDISTRIBUIDORA /2012) SegundooConselhoFederal deContabilidade, umadeterminadaauditoria est estruturada em procedimentos, com enfoquetcnico, objetivo, sistemtico e disciplinado, e tem por finalidadeagregar valor ao resultado da organizao, apresentando subsdiospara o aperfeioamento dos processos [...], por meio darecomendaodesoluesparaasnoconformidadesapontadasnos relatrios.O conceito mencionado corresponde auditoria:(A) externa(B) fiscal(C) interna(D) privada(E) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - A administrao dasempresas utiliza a Auditoria Interna como:(A) forma de intimidar os fraudadores(B) rgo de assessoria e controle(C) rgo de linha para minimizar os impostos pagos(D) rgo para anlise e implementao de projetos(E) instrumento de avaliao [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - O(s) objetivo(s) daAuditoria Interna (so):(A) verificaro sistema tributrioque a empresa opera, visando reduo de impostos.(B) examinar as demonstraes contbeis encerradas no exercciofindo.(C) examinar os manuais de procedimento, visando a detectar noconformidades.(D) verificar os sistemas informatizados daempresa, visandoadetectar fraudes.(E) examinar os controles internos e avaliar a eficincia e a eficciada [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) O documento peloqual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos,redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar,claramente, suas concluses, recomendaes e providncias aserem tomadas pela administrao da entidade, denominado:(A) Parecer(B) Laudo(C) Diagnstico(D) Avaliao(E) [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) A AuditoriaOperacional constituiu uma funo independente de apoio administrao, funcionando como os olhos dessa mesmaadministrao. A suamais-valiaestrefletidanoauxliodadoadministrao, para que realize suas atividades de forma maiseficaz e com o menor risco possvel na tomada de deciso.Aatuao da Auditoria Interna tem como objetivo primeiro:(A) apurar os erros cometidos pelos executores das atividadesorganizacionais.(B) levantar fraudes que tenham ocorrido no desenvolvimento [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)(C) verificar possveis desvios de conduta dos empregados nas suasatividades.(D) identificar se procedimentos internos e de controle esto sendoefetivamente seguidos.(E) estabelecer os critrios contbeis para os registros [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRS / 2010) - Atualmente, aauditoria interna uma atividade de grande importncia dentro dasorganizaes no s pelo fato de ser exigida por lei, mas tambmpor:I - ser uma atividade de avaliao independente que assessora a altagesto da empresa;II - visar avaliao da eficcia dos sistemas de controle eprocedimentos operacionais;III - verificar o devido cumprimento das normas internas eexternas;[email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRS / 2010)IV - emitir parecer sobre as demonstraes contbeis, publicadasno final do exerccio;V - executar a fiscalizao tributria na empresa, emitindoautuaes, quando necessrio.Correspondemaaspectos queconferemimportnciaauditoriainterna as proposies(A) I e III, apenas.(B) I, II e III, apenas.(C) I, II, e IV, apenas.(D) II, III, IV e V, apenas.(E) I, II, III, IV e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / BACEN / 2009) - Quanto s caractersticas daauditoria interna e externa, analise as afirmativas a seguir.I - Oprocesso pelo qual o auditor se certifica de que asdemonstraesfinanceirasrepresentamadequadamente, emtodosos aspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira daempresa, pormeiodaemissodeparecer, caracterizaaauditoriaexterna.II - Oexercciodaauditoriainternaprivativodecontabilistaregistrado no Conselho Regional de Contabilidade da [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / BACEN / 2009)III - A principal caracterstica da auditoria interna aindependncia, ou seja, no possui vnculo com a empresaauditada.IV - O parecer do auditor independente pode ser classificado em:sem ressalva, com ressalva, adverso ou com absteno de opinio.Est correto SOMENTE o que se afirma em:A) I e II.B) I e IV.C) II e III.D) III e IV.E) I, II e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO/ PETROBRS/ 2008) -Comocrescimentodovolumedenegciosedasnormaslegais, asCompanhiassentiramanecessidade de dar maior nfase aos procedimentos internos e instituirum setor de Auditoria Interna que fosse alm dos testes realizados pelaAuditoria Externa. Comrelao s principais diferenas entre aAuditoria Interna e a Externa, analise as afirmativas abaixo.I - O auditor externo no possui vnculo empregatcio com a empresaauditada, enquantoque oauditor interno empregadoda empresaauditada.II - O principal objetivo da auditoria externa emitir um parecer sobreas demonstraes contbeis, j a auditoria interna executa a auditoriacontbil e operacional, como reviso de procedimentos e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(CESGRANRIO / PETROBRS / 2008)III - Orelatrioemitidopelosauditoresexternosdeveconter notassobre os testes realizados pelos auditores internos com suas concluses,sendo que o contrrio no ocorre.IV - A auditoria externa est interessada em erros que possam alterar demaneira substancial as informaes das demonstraes contbeis,enquantoaauditoriainternarealizatestesbuscandopossveisfalhasoperacionais nos procedimentos internos.Esto corretas APENAS as afirmativas(A) II e III(B) III e IV(C) I, II e III(D) I, II e IV(E) II, III e [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(PETROBRS-2011-CESGRANRIO) Com a crescente expanso dosnegcios, as administraes das empresas instituramo rgo deauditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um setor obrigatrioporforadelei. A auditoriainternaauxiliaaorganizaoaalcanarseus objetivos, adotando uma abordagem sistemtica para a(A) avaliao e melhoria da eficcia dos processos de gerenciamento deriscos, de controle e governana corporativa.(B) avaliao dos ndices de liquidez e financeiros a fim de assegurar aboa sade financeira da empresa.(C) elaborao do mapeamento organizacional por meio de entrevistascom todos os funcionrios.(D) emisso do parecer sobre as demonstraes contbeis e publicaoem jornal de grande circulao.(E) reviso das contas contbeis para elaborao do [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV/SUDENE/2013) - Quanto auditoria, analise asafirmativas a seguir.I. Aauditoria interna apresenta, como umde seusobjetivos, avaliar a necessidade de novas normas internasou de modificao das j existentes.II. O controle interno no apresenta limitaes ourestriesparaaexecuodesuasatividadesporfazerparte do corpo funcional do prprio rgo controlado.III. Mesmoqueaentidadetenhaumexcelentecontroleinterno, o auditor independente deve executarprocedimentos mnimos de [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV/SUDENE/2013) - Quanto auditoria, analise asafirmativas a seguir.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / INEA/RJ / 2013) - Assinale a alternativa que indicauma caracterstica da auditoria interna de uma organizao.(A) Mostra maior grau de independncia funcional sobre asatividades operacionais.(B) Emiteumparecer ouopiniosobreas demonstraescontbeis auditadas.(C) Atendeexclusivamentesnormasdecontabilidadeemvigor.(D) Realizamaior volumedetestes sobreos trabalhos deauditorias operacional e contbil.(E) Procura apenas erros substanciais nas [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV/ SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - De acordo comoConselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativacorreta.a) A auditoria das demonstraes contbeis constitui o conjunto deprocedimentos tcnicos que tm por objetivo a emisso de parecersobreasuaadequao, consoanteosPrincpiosFundamentaisdeContabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no quefor pertinente, a legislao especfica. Na ausncia de disposiesespecficas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon.b) O parecer do auditor independente emitido na modalidade semressalvas representa garantia de viabilidade futura da entidade,atestando a eficcia da administrao na gesto dos [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)c) As prticas contbeis adotadas no Brasil compreendemalegislao societria brasileira, as Normas Brasileiras deContabilidade, emitidaspeloConselhoFederal deContabilidade,os pronunciamentos, as interpretaes eas orientaes emitidospelo CPCe homologados pelos rgos reguladores, e prticasadotadas pelas entidades emassuntos noregulados, desdequeatendam Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentaodas Demonstraes Contbeis emitida pelo CFC e, por conseguinte,em consonncia com as normas contbeis [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/PROFRODRIGOFONTENELLE(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)d) Afimde que a opinio da entidade de auditoria seja isenta,imparcial, deveelaser independente(quandoexterna) ouautnoma(quando interna), emitindo sua opinio de forma isenta. Isso significaque no deve ser vinculada entidade auditada. Se, por algum motivo,pairarem dvidas acerca desse atributo, o ideal que se publique, emjornal de grande circulao, a relao dos scios da empresa deauditoria.e)Osprincpiosfundamentaisdeticaprofissionalrelevantesparaoauditor quando da conduo de auditoria de demonstraes contbeisesto