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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

áFrica diversidade

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Terceiro maior continente, com extensão de 30,1 milhões de quilômetros quadrados, a África possui 1,031 bilhão de habitantes.

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Essa região do planeta apresenta grande diversidade paisagística e cultural. Esses elementos contribuíram para uma subdivisão do continente: a África Mediterrânea e a África Subsaariana.

É o continente que apresenta os países com os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH).

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O continente, em razão dessas diferenças, pode ser dividido em duas principais

regiões: África Mediterrânea, localizada na porção norte, banhada pelo Mar

Mediterrâneo e com população majoritariamente mulçumana e África Subsaariana, ocupando a porção centro-sul e com grande diversidade étnico-

cultural.

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Essa regionalização, além dos elementos culturais, tem como fator determinante o deserto do Saara, que é considerado um divisor natural.

A África Mediterrânea, situada ao norte do deserto do Saara, corresponde a 25% do território continental, sendo formada por apenas cinco países: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito.

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a África Mediterrânea foi dominada pelos povos árabes durante os séculos VII e VIII.

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a África Mediterrânea foi dominada pelos povos árabes durante os séculos VII e VIII. Esse fato contribuiu de forma significativa para a propagação da cultura árabe, com destaque para o idioma e a religião (islamismo). Sendo assim, essa porção da África apresenta semelhanças com o Oriente Médio.

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a África Setentrional, também conhecida por África Branca, é de maneira geral constituída por povos muçulmanos, de origem árabe e de pele branca

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A África Subsaariana ocupa a maior parte do continente africano (75%). Essa região, localizada ao sul do deserto do Saara, possui grande pluralidade cultural, com diversas danças, religiões (cristianismo, judaísmo, islamismo, além de crenças tradicionais) e grupos étnicos distintos.

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REVISTA MUNDO ESTRANHO, por Julia Moioli | Edição 107

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Depende do que você considera estranho.

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Se, no Ocidente, estamos acostumados a ver pessoas loiras e magras nas revistas, em outras partes do mundo a beleza pode ter a ver com peso, tatuagens e acessórios.

"Os referenciais de beleza estão ligados à visão de mundo de cada cultura. Como as sociedades são diferentes umas das outras, eles também são", explica a antropóloga

Mirela Berger, pós-doutoranda e professora colaboradora da Unicamp.

Mas vale lembrar: como a cultura é dinâmica, nada é para sempre. Gostos e hábitos

mudam. "Na sociedade ocidental moderna, por exemplo, a facilidade de comunicação entre os povos favorece a aculturação, que é quando um povo absorve um modelo cultural de outro", diz a socióloga Flávia Mestriner Botelho, mestranda em ciências da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP.

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ONDE: Mauritânia PADRÃO Obesidade Neste país da África Ocidental, quilinhos

a mais são sinal de status para a

mulherada: indicam que elas não têm de trabalhar, porque o marido é rico.

Para se adequar, algumas meninas são mandadas aos 5 anos a campos de engorda, onde consomem 16 mil calorias por dia! O menu inclui dois copos de manteiga e 20 litros de leite de camelo!

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ONDE Mianmar PADRÃO Longos pescoços Neste país asiático, as mulheres da tribo dos karenis são famosas por alongar o pescoço com anéis de metal - eles forçam o ombro para baixo e dão a ilusão de que o pescoço é mais comprido. O ritual, que é gradativo e começa aos 5 anos, está caindo em desuso: sem as argolas, os músculos não conseguem mais suportar a cabeça

o pescoço longo é sinal de beleza entre elas, logo, quanto mais argolas, mais bela é a mulher.

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o pescoço longo é sinal de beleza entre elas, logo, quanto mais argolas, mais bela é a mulher.

http://www.360meridianos.com/2012/08/o-que-descobrimos-sobre-as-mulheres-girafa-da-tailandia.html

A curiosidade é que o pescoço não se alonga com o processo – é só ilusão de ótica. O que acontece na verdade é que os aros afinam a região e o peso da peça comprime a clávicula para baixo, afundando a caixa torácica, o que dá a impressão de que o pescoço cresceu. As mulheres Kayan podem tirar as argolas, só precisam tomar cuidado para não virar o pescoço bruscamente.

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ONDE Paquistão, Tailândia, Coréia do Sul, Hong Kong, Malásia e Índia PADRÃO Pele esbranquiçada

Enquanto no Brasil bonito é ser bronzeado, nesses países a galera foge do sol. Como a maioria tem pele amarelada, a moda é (tentar) ser branco, com o uso de cosméticos alvejantes.

Quem não tem grana apela até para produtos piratas, que podem causar danos irreversíveis

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ONDE Etiópia PADRÃO Deformação labial

Nada de pulseiras, brincos ou anéis. Na tribo mursi, as mais "gatas" são as que usam enormes discos de madeira ou porcelana no lábio inferior.

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O enfeite só cabe depois que a mãe ou a avó da menina faz um corte na região - geralmente, o ritual ocorre quando ela completa 15 anos. No Brasil, algo semelhante é usado pelos índios caiapós

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ONDE Etiópia PADRÃO Cicatrizes

Mesmo quando homens também precisam aderir a modificações estéticas, os motivos são diferentes.

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ONDE Etiópia PADRÃO Cicatrizes

Mesmo quando homens também precisam aderir a modificações estéticas, os motivos são diferentes.

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Na tribo karo, eles fazem cicatrizes no peito para representar rivais mortos em batalhas. Já as mulheres passam pelo mesmo dolorido processo, no peito e na barriga, só para arranjar um marido - que, aliás, pode ter quantas esposas quiser

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ONDE Nova Zelândia PADRÃO Tatuagens no rosto Os descendentes dos maoris se adornam com tatuagens tribais chamadas moko. Homens as usam no rosto, e mulheres têm detalhes azuis nos lábios e no queixo. Se antigamente esse tipo de enfeite tinha a ver com status (o processo era tão dolorido que podia levar à morte), hoje representa uma espécie de ressurgimento da cultura típica

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MUDANÇAS NO ESPELHO Conforme a cultura muda, padrões estéticos também se alteram

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MUDANÇAS NO ESPELHO Conforme a cultura muda, padrões estéticos também se alteram

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Pré-História Seios grandes e ancas largas indicavam capacidade de gerar bons filhos Renascimento Depois da peste negra detonar parte da Europa, ser gorda era sinal de saúde Século 17 Espartilhos diminuíam a cintura e ressaltavam que mulheres eram seres frágeis Anos 20 A emancipação feminina prega um look menos sensual: faixas achatam cinturas, seios ou quadris, para deixá-los na mesma proporção Anos 40 Mais duronas após a 2a Guerra Mundial, as mulheres passam a desejar ombros largos. No fim da década, Marilyn Monroe reverte a tendência Anos 60 A onda hippie e a busca pela juventude levam a corpos com poucos seios ou curvas Anos 80 Culto ao corpo saradaço - inclusive para elas, que queriam parecer mais fortes Anos 90 O maior objeto de desejo feminino são os seios fartos - e siliconados! FONTES The New York Times, The Guardian, National Geographic, Newsweek, PBS, CNN e CBS News

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Tribo Mursi-Etiópia

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Tribo Mursi-Etiópia

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tribo Ndebele –África do Sul Tribo Mursi-Etiópia

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tribo Ndebele –África do Sul Tribo Mursi-Etiópia

Tribo Mursi-Etiópia

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tribo Ndebele –África do Sul Tribo Mursi-Etiópia

Tribo Shilluk - Sudão

Tribo Mursi-Etiópia

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Etnocentrismo é a sobrevalorização dos valores de um determinado grupo social em detrimento dos valores de outro. Trata-se de uma estratégia de afirmação cultural que implica também em

dominação cultural, direta ou indiretamente.

tribo Ndebele –África do Sul Tribo Mursi-Etiópia

Tribo Shilluk - Sudão

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a diversidade étnica e linguística não foi considerada quando os europeus estabeleceram os limites territoriais na África,

mesmo considerando em grande parte do continente elementos geográficos para a formação e consolidação das

fronteiras

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São vários os conflitos no continente africano, o que é pior, muitos deles longe de um processo de pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que

acontece em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por exemplo.