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Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
META MOBILIZADORA NACIONAL SETOR SAÚDE
Sangue com garantia de
qualidade em todo o seu processo até 2003
SISTEMA DE HEMOVIGILÂNCIASISTEMA DE HEMOVIGILÂNCIA
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IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE
HEMODERIVADOS02.02 - Luiz de Melo Amorim filho
11
REDEFINIÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL
DE SANGUE E HEMODERIVADOS
02.01 - Beatriz Mac Dowell Soares
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
DE RECURSOS HUMANOS02.05 - Cláudia Cristina S. Gomes
REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA
DE VIGILÂNCIA SANITÁRIADO SANGUE
02.11 - Carlos Vicente Timponi
IMPLEMENTAÇÃO DE UMSISTEMA DE CONTROLE DEQUALIDADE EXTERNA EMIMUNOHEMATOLOGIA E
SOROLOGIA02.08 - Antônio Gomes P. Ferreira
INFRAESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL
DA HEMORREDE02.04 - Paulo Mauger
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE
INFORMAÇÕES GERENCIAISDO SANGUE E
HEMODERIVADOS02.06 - Emanuel Porangaba R. Barros
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE
ACREDITAÇÃO DE UNIDADES
HEMOTERÁPICAS02.10 - José Antônio de Faria Vilaça
IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE NA
HEMORREDE 02.09 - Haley Maria de S. Almeida
SISTEMA DE HEMOVIGILÂNCIA
02.12 - Andréia Ribeiro Abib
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE
DOAÇÃO VOLUNTÁRIADE SANGUE
02.03 - Kátia Machado de Motta
SISTEMATIZAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE DOS
INSUMOS UTILIZADOS EMHEMOTERAPIA E
COMERCIALIZADOS NO PAÍS02.07 - Nilo Duarte Dória
META MOBILIZADORA NACIONAL SETOR SAÚDE
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Título02.12 – Sistema Nacional de Hemovigilância
GerenteNome: Andréia Ribeiro AbibEndereço: SEPN 515 – Bloco A – Ed.Ômega – 4º andar Telefone: (061) 448 –1056Fax: (061) 448 – 1031e-mail: [email protected]
Comissão Temática Anna Barbara de Freitas Carneiro Proietti – HEMOMINAS Maria Esther Duarte Lopes – HEMORIO Maria Aída Rezende – Secretaria de Saúde do Paraná Maria de Fátima Alves Fernandes - Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo Clarice Alegre Petramale – ANVISA Aludima Fátima de Oliveira - ANVISA Marcelo Felga / Rozidaili dos S. Santana - Ministério da Saúde/SPS/DST-AIDS Rejane Alves / Wildo Araújo - Ministério da Saúde/FUNASA/COVEH
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OBJETIVO
02.12 – Sistema Nacional de Hemovigilância
Criar condições para o desenvolvimento de um sistema de hemovigilância nacional, a partir da definição:
• do conceito de hemovigilância e temas relacionados
• da estrutura funcional do sistema
• do circuito da informação
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IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA
• Quais informações serão coletadas?
• Qual a fonte dessas informações?
• Como a informação será coletada?
• Qual a periodicidade da coleta de informações?
• Como será transferida a informação?
• Quem analisa as informações?
• Com que freqüência são analisadas as informações?
• Com que freqüência são difundidos os relatórios?
Fonte: Vigilância em Saúde Pública. Coleção Saúde & Cidadania.
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Um sistema de avaliação e alerta, organizado com o objetivo de recolher e avaliar informações sobre os efeitos indesejáveis e/ou inesperados da utilização de hemocomponentes, a fim de prevenir seu aparecimento ou recorrência.
DEFINIÇÃO
Sistema Nacional de Hemovigilância
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• Incidentes transfusionais São agravos ocorridos durante ou após a transfusão
sangüínea, e a ela relacionados.
• Incidentes transfusionais imediatos do receptorAqueles incidentes que ocorrem durante a transfusão
ou em até 24 h.
• Incidentes transfusionais tardios do receptorAqueles que ocorrem após 24 h da transfusão
realizada
O QUE VAMOS COLETAR
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Imediatos (até 24 hs) Reação hemolítica agudaReação febril não hemolíticaReação alérgica leveReação alérgica moderada Reação alérgica graveSobrecarga volêmicaContaminação bacterianaEdema pulmonar não cardiogênico / TRALIReação hipotensivaHemólise não imuneAparecimento de anticorpos irregulares / isoimunizaçãoOutros. Especificar:
INCIDENTES TRANSFUSIONAIS NOTIFICÁVEIS
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Tardios (após 24 hs)Reação hemolítica tardiaHBV / Hepatite BHCV / Hepatite CHIV / AIDSDoença de ChagasSífilisMaláriaHTLV I / IIDoença do enxerto contra o hospedeiro / GVHDAparecimento de anticorpos irregulares / isoimunizaçãoOutros. Especificar
INCIDENTES TRANSFUSIONAIS NOTIFICÁVEIS
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. Rede sentinela de 100 hospitais selecionados
• Hemocentros coordenadores
. Todos os serviços de hemoterapia do país
AONDE VAMOS COLETAR
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ALGORITMO DE INVESTIGAÇÃO INCIDENTES TRANSFUSIONAIS IMEDIATOS
HEMOVIGILÂNCIA
INCIDENTE TRANSFUSIONAL 24 h
ADOÇÃO DE CONDUTA PRÉ ESTABELECIDA E PREENCHIMENTO DA NOTIFICAÇÃO FIT
RESPONSÁVEL HEMOVIGILÂNCIA PROCEDE INVESTIGAÇÃOENCAMINHA FICHA DE NOTIFICAÇÃO ( VIA WEB)
REGISTRA RESULTADOS DOS EXAMES REALIZADOS - ENCAMINHACONCLUSÃO FIT ( VIA WEB)
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MODELO DE FICHAMODELO DE FICHA
COMO VAMOS COLETAR
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FICHA DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES TRANSFUSIONAIS
• NOTIFICAÇÃO
• INVESTIGAÇÃO
• CONCLUSÃO
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COMO VAMOS TRANSFERIR AS INFORMAÇÕES
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Fluxo na web
HospitalSentinela
VISAsHemocentrosCoordenadores (hemorrede)
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INCIDENTES TRANSFUSIONAIS TARDIOS
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO SANGUE
SISTEMA NACIONAL DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO – SINAN
• FICHA DE NOTIFICAÇÃO/ INVESTIGAÇÃO AIDS
• História de transfusão de sangue/derivados
• Após investigação a transfusão foi considerada causa da infecção pelo HIV?
• FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO HEPATITES VIRAIS
• “O paciente foi submetido a : transfusão de sangue / derivados�
• “ Provável fonte/mecanismo de infecção” – 2 transfusional
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VE recebe a notificação e comunica VISA
VISA recebe notificação e solicita colaboração da gerência de risco do hospital sentinela
VE e a VISA gerenciam e realizam investigação com outros atores
A VISA será responsável por juntar o quebra cabeça no que diz respeito a suspeita da contaminação pelo sangue
A VISA fornece o resultado da investigação a VE
VE recebe e conclui o caso
FLUXO INVESTIGAÇÃO DE DOENÇA TRANFUSIONAL
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ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
OCORRÊNCIA DA(S) TRANSFUS(ÕES)
RASTREAMENTO DA(S) TRANSFUS(ÕES)
RETESTAGEM DO SANGUESorotecaConvocação do doadorDoações posteriores
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CONCLUSÃO PRIMEIRA ETAPA
TRANSFUSÃO NÃO CONFIRMADA - o serviço deverá comunicar o fato à vigilância sanitária e esta a Vigilância epidemiológica local. O caso no que se refere a essa transfusão, estará descartado.
TRANSFUSÃO CONFIRMADA – realizar as etapas posteriores.
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CONCLUSÃO DA INVESTIGAÇÃO
Transmissão transfusional descartada - quando não houve transfusão ou quando, na retestagem de nova amostra do doador essa possibilidade foi afastada.
Transmissão transfusional inconclusiva - nos casos de impossibilidade de rastreamento da(s) unidade(s) transfundida(s) e quando não for possível realizar retestagem de nova amostra do doador .
Provavél contaminação por transfusão- quando o teste de triagem e/ou confirmatório da infecção/ doença pesquisada (sorologia ou outro) se apresentar reagente em qualquer fase do fluxo de investigação.
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SERVIÇOS ENVOLVIDOS NA INVESTIGAÇÃO
• VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
• VIGILÂNCIA SANITÁRIA
• SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA
• HOSPITAIS SENTINELA
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• Hemocentros
• Serviços de Hemoterapia
• Vigilâncias Sanitárias
• Vigilâncias Epidemiológicas
• Universidades e Centros de Pesquisa • DATASUS • MS/DST-AIDS
• MS/FUNASA
PARCERIAS
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CONQUISTAS DE 2001
• reuniões da comissão temática
• Visita as iniciativas de hemovigilância no país
• Apresentação da proposta em fóruns específicos
• Elaboração do manual técnico da hemovigilância
• Elaboração do material de divulgação
• Elaboração da página da hemovigilância no site da ANVISA
• Realização da I Oficina de Hemovigilância - 150 profissionais
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DESAFIOS PARA 2002
• Treinamento para (re)investigação de casos de AIDS transfusional– VISA/ DST - AIDS - 7 estados
• II Oficina de Hemovigilância - (abril de 2002)150 profissionais
• Participação na Capacitação em vigilância epidemiológica das hepatites virais – VE - 3 encontros macro regionais
• Finalização do software de notificação
• Capacitação dos gerentes de risco – (24 a 27 de junho e 05 a 08 de agosto)
• Implantação em 3 Hemocentros piloto(junho/julho de 2002)
• Implantação em 50 Hospitais Sentinelas(a partir de julho de 2002)
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