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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE NATAL AGÊNCIA NATAL DE NOTÍCIAS Março/01 - 2015 - Natal - RN - Ano 01 Câmara aprova pena maior para assassinato de mulheres Punição será de 12 a 30 anos de prisão quando o crime envolver violência domésca e familiar ou menosprezo e discriminação con- tra a condição de mulher. O crime também será classificado como hediondo. Projeto segue para san- ção presidencial. O Plenário da Câmara dos Deputa- dos aprovou nesta terça-feira (3) o Projeto de Lei 8305/14, do Senado, que considera homicídio qualifica- do o assassinato de mulheres em razão do gênero (feminicídio). A matéria, que muda o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), será envia- da à sanção presidencial. Segundo a proposta, considera-se que o assassinato ocorreu em ra- zão do gênero da víma quando o crime envolve violência domésca e familiar ou menosprezo e discri- minação contra a condição de mu- lher. A pena prevista para homicí- dio qualificado é dereclusão de 12 a 30 anos. De autoria da Comissão Parlamen- tar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher, cujos trabalhos foram concluídos em junho de 2013, o projeto prevê ainda o aumento da pena em 1/3 se o crime ocorrer: durante a gestação ou nos três me- ses posteriores ao parto; contra menor de 14 anos, maior de 60 ou pessoa com deficiência; na presença de descendente ou ascendente da víma. Crime hediondo O texto aprovado também inclui esse ho- micídio qualifica- do no rol de crimes hedion- dos, cons- tante da Lei 8.072/90. Quem é condena- do por crime he- diondo tem de cumprir um período maior da pena no regime fechado para pedir a progressão a outro regime de cumprimento de pena (semi-aberto ou aberto). É exigido ainda o cumprimento de, no míni- mo, 2/5 do total da pena aplicada se o apenado for primário; e de 3/5, se reincidente. Violência domésca Ex-ministra da Secretaria de Direi- tos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que a propos- ta enfrenta a violência contra a mulher. "Vai penalizar mortes de mulheres em decorrência da vio- lência, dos maus-tratos", afirmou. O deputado Evandro Gussi (PV-SP), no entanto, foi contra. Segundo ele, a proposta estabelece diferen- ças entre homens e mulheres na lei penal. "É um precedente perigoso tratar as pessoas de maneira dife- rente. Podemos até concordar com a pena maior para morte de grávi- da, mas não entre homem e mu- lher", disse. A proposta é uma reivindicação da bancada feminina. Tradicionalmen- te, na semana em que se comemo- ra o Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo domingo (8 de março), a Câmara aprova proje- tos de interesse das mulheres. Ao jusficar a proposta, a CPMI da Violência contra a Mulher ressal- tou o assassinato de 43,7 mil mu- lheres no País entre 2000 e 2010, 41% delas mortas em suas próprias casas, muitas por companheiros ou ex-companheiros. O aumento de 2,3 para 4,6 assassinatos por 100 mil mulheres entre 1980 e 2010 colocou o Brasil na séma posição mundial de assassinatos de mulhe- res. (foto: Gustavo lima) Nesta Edição: NutriSUS atua no combate a desnutrição de crianças pag. 3

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A G Ê N C I A D E

N O T Í C I A S D E N A T A L

AGÊNCIA NATAL DE NOTÍCIAS

Março/01 - 2015 - Natal - RN - Ano 01

Câmara aprova pena maior para assassinato de mulheres

Punição será de 12 a 30 anos de prisão quando o crime envolver violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação con-tra a condição de mulher. O crime também será classificado como hediondo. Projeto segue para san-ção presidencial. O Plenário da Câmara dos Deputa-dos aprovou nesta terça-feira (3) o Projeto de Lei 8305/14, do Senado, que considera homicídio qualifica-do o assassinato de mulheres em razão do gênero (feminicídio). A matéria, que muda o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), será envia-da à sanção presidencial. Segundo a proposta, considera-se que o assassinato ocorreu em ra-zão do gênero da vítima quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo e discri-minação contra a condição de mu-lher. A pena prevista para homicí-dio qualificado é dereclusão de 12 a 30 anos. De autoria da Comissão Parlamen-tar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher, cujos trabalhos foram concluídos em junho de 2013, o projeto prevê ainda o aumento da pena em 1/3 se o crime ocorrer: durante a gestação ou nos três me-ses posteriores ao parto; contra menor de 14 anos, maior de 60 ou pessoa com deficiência; na presença de descendente ou ascendente da vítima. Crime hediondo O texto aprovado também inclui

esse ho-micídio qualifica-do no rol de crimes hedion-dos, cons-tante da Lei 8.072/90. Quem é condena-do por crime he-diondo tem de cumprir um período maior da pena no regime fechado para pedir a progressão a outro regime de cumprimento de pena (semi-aberto ou aberto). É exigido ainda o cumprimento de, no míni-mo, 2/5 do total da pena aplicada se o apenado for primário; e de 3/5, se reincidente. Violência doméstica Ex-ministra da Secretaria de Direi-tos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que a propos-ta enfrenta a violência contra a mulher. "Vai penalizar mortes de mulheres em decorrência da vio-lência, dos maus-tratos", afirmou. O deputado Evandro Gussi (PV-SP), no entanto, foi contra. Segundo ele, a proposta estabelece diferen-ças entre homens e mulheres na lei penal. "É um precedente perigoso tratar as pessoas de maneira dife-rente. Podemos até concordar com a pena maior para morte de grávi-da, mas não entre homem e mu-lher", disse.

A proposta é uma reivindicação da bancada feminina. Tradicionalmen-te, na semana em que se comemo-ra o Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo domingo (8 de março), a Câmara aprova proje-tos de interesse das mulheres. Ao justificar a proposta, a CPMI da Violência contra a Mulher ressal-tou o assassinato de 43,7 mil mu-lheres no País entre 2000 e 2010, 41% delas mortas em suas próprias casas, muitas por companheiros ou ex-companheiros. O aumento de 2,3 para 4,6 assassinatos por 100 mil mulheres entre 1980 e 2010 colocou o Brasil na sétima posição mundial de assassinatos de mulhe-res. (foto: Gustavo lima)

Nesta Edição: NutriSUS atua no combate a desnutrição de crianças pag. 3

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“Para chamar a atenção do leitor, insira uma

citação ou frase interessante do texto aqui.”

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Aquela de que (sempre) falamos

Já é hora de pensarmos Educação como projeto coletivo libertador; um direito e não privilégio; não homogênea, porque democrática Por Carlos Eduardo Rebuá* | Ima-gem: Projeto Âncora De todos os nomes evocados pelos dis-cursos hegemônicos, seja no âmbito da pequena ou da grande política; do foro privado, público ou privilegiado; seja no Brasil ou na Guiné Equatorial, a educa-ção é sem dúvida a “entidade” mais popular e eficaz. Para ficarmos apenas no exemplo mais recente e mais citado na grande mídia e nas redes sociais, temos o lema da “Pátria Educadora”, encampado pelo governo após a mais acirrada disputa presidencial desde 1989: “Ao bradarmos ‘Brasil, pátria educadora’, estamos dizendo que a educação será a prioridade das priori-dades (…) só a educação liberta um povo e lhe abre as portas de um futuro próspero (…)” [1]. Se pegamos como panorama apenas as últimas duas décadas, como não lem-brar da irmã do piloto Ayrton Senna, no mesmo ano de sua morte (1994), anun-ciando a criação do Instituto que leva o nome do ídolo brasileiro, ONG que inte-gra o Movimento Todos pela Educação [2] e que busca produzir conhecimen-tos“para melhorar a qualidade da edu-cação, em larga escala”? Quem não se recorda do senador Cristovam Buarque, primeiro ministro da Educação de Lula, em sua candidatura própria à presidên-cia em 2006, contra Lula, empunhando a bandeira da “Revolução da Educa-ção”, encarada como a solução imedia-ta para todas as mazelas sociais da na-ção (e por isso virando piadas virais internet afora)? Qual cidadão não viu ou ouviu matérias jornalísticas nos últimos anos a exaltar a Coreia do Sul e sua educação de ponta, capaz de alçar um país asiático de pou-ca relevância econômica há algumas décadas a modelo de desenvolvimento econômico-científico (mais educação = menos desigualdade)? Se alguém nos perguntar numa pesquisa de opinião o que propomos para a melhoria do país dificilmente responderíamos algo dife-

rente de “investir em educação”, para além de sua quase irmã siamesa “saúde” e suas primas de primeiro grau “segurança”, “moradia”, “assistência social”. Como mantra e solução redentora a educação desempenha por aqui e em quase todo o mundo um papel de “Código de ‘A Vila’ às avessas”: o filme de M. Night Shyamalan, de 2004, retra-ta uma hipotética comunidade estadu-nidense do final do século XIX fundada sob códigos de conduta estabelecidos por um Conselho de Anciãos, que “cimentam” aquele grupo de pessoas a partir do medo e da iminência da puni-ção. A vila não permite que ninguém “de fora” entre e que ninguém “de den-tro” saia: não há comunicação com o mundo externo à comunidade. Uma destas “regras coletivas” era a proibição de adentrar a floresta, habitada por“Aqueles de Quem Não Fala-mos” (“Those We Don’t Speak Of”), criaturas monstruosas capazes de ma-tar quem ousasse ultrapassar os limites daquele espaço. A submissão às proibi-ções (usar vermelho, por exemplo) é vista como algo natural, na tensão diu-turna entre desejo de desafiar os tabus e punição. Na verdade a vila foi constru-ída no tempo presente dentro de uma reserva florestal, por ex-habitantes da cidade, indivíduos que sofreram dife-rentes traumas e perdas por conta da violência dos grandes centros urbanos e que decidiram construir uma utópica sociedade harmônica, cercada pelo medo e por códigos de conduta impos-tos pelos fundadores do vilarejo, os anciãos. De uma das dimensões – dentre outras – fundantes da vida social, a educação é alçada, cotidianamente, ao posto de principal agente da transformação, de fonte inesgotável e automática da ga-rantia de novas formas de sociabilidade, de outros padrões civilizatórios numa dupla costura ideológica que associa imediatamente – sobretudo a partir da teoria do capital humano de matriz es-tadunidense – educação a desenvolvi-mento econômico, ao aumento das taxas de lucro do capital, conferindo à

primeira o caráter de qualificadora do segundo, ao mesmo tempo que reforça uma concepção etapista dos processos educativos, onde se tornar uma Ingla-terra ou Alemanha está ao alcance de todos, mediante a aplicação dos manu-ais vindos de fora. Há exatos 140 anos, em 1875, um certo filósofo alemão – outro de quem costu-meiramente não devemos falar o nome – defendia num de seus textos mais brilhantes [3], ainda relativamente pou-co conhecido do público mais geral, que não é o Estado o agente da educação popular, mas o contrário: é justamente o Estado que necessita receber do povo uma educação muito rigorosa. A Histó-ria nos ensina que as tentativas de edu-car o Estado, a partir dos subalternos, de forjar epistemes vinculadas às suas demandas e projetos de mundo provo-caram (como na repressão feroz à Co-muna de Paris de 1871 ou aos projetos de educação popular de Paulo Freire no início dos anos 1960) a ira das elites, sobre quem devemos falar: aqueles que se organizam a todo tempo na constru-ção de suas próprias escolas, universi-dades, institutos e na dissolução dos espaços de saber que ousam avançar florestas adentro, questionando as vilas cinicamente harmônicas e alcançando a cidade, lugar do conflito, da memória, da experiência. Já é hora de refutarmos o “abre-te, Sé-samo” da educação redentora e falar-mos (sempre) da educação como proje-to coletivo libertador, como práxis polí-tico-pedagógica, que não pode ser privi-légio porque direito e que não pode ser homogênea porque democrática. Falar da educação não como solução, mas como problema já altera significativa-mente nossa relação com criaturas, medos e respostas fáceis, que sempre encontram na “chave-mestra” da edu-cação a resolução das misérias de todo tipo. *� Professor, historiador, doutorando em Educação pela UFF.

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NutriSUS atua no combate a desnutrição de crianças

Estratégia de fortificação beneficiará crianças matriculadas em creches integrantes do Programa Saúde na Escola (PSE) Visando potencializar o pleno desen-volvimento infantil, a prevenção e o controle das deficiências nutricionais, o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, lançou nesta se-gunda-feira (2) a estratégia de fortifi-cação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e mine-rais) em pó, o NutriSUS. O programa consiste na adição de uma mistura de vitaminas e minerais em pó em uma das refeições ofereci-das diariamente para as crianças de 06 meses a 04 anos de idade, matri-culadas em creches vinculadas ao Programa Saúde na Escola (PSE). A participação no programa é voluntá-ria e depende do interesse do gestor municipal em aderir à iniciativa por meio do PSE. No Rio Grande do Norte já estão par-ticipando da estratégia um total de 109 municípios, com 10.793 crian-

ças (6 a 48 meses) contempladas na primeira fase. Um total de 647.580 mil sachês foram distribuídos pelo Ministério da Saúde para todo o esta-do. Os micronutrientes em pó (vitaminas

A, D, E, C, B1, B2, B6, B12, nia-cina, ácido fólico, ferro, zinco, cobre, selênio e iodo) são em-balados individualmente na forma de sachês (1g) e deverão ser acrescentados e misturados às preparações alimentares, obrigatoriamente no momento em que a criança for comer. O esquema de administração deve acontecer em duas eta-pas: administração de 01 sachê/dia (até completar 60 sachês), pausa de 04 meses e mais uma etapa com 60 sachês. O suplemento não altera o sa-bor do alimento, o que evita rejeição, e também é de fácil absorção pelo organismo. “Com a suplementação nós conseguimos reduzir o risco da carência desses micronutrien-tes e prevenir a anemia, déficit de atenção e dificuldades de

cognição”, explicou Erika Melo, nutri-cionista da Área Técnica de Alimenta-ção e Nutrição da Sesap. O Estudo Nacional de Fortificação da Alimentação Complementar (ENFAC) aponta uma redução de 38% na ane-

mia, 20% na deficiência de ferro e 55% na deficiência de vitamina A nas crianças que usaram o sachê de micronutrientes. A estratégia do NutriSUS está de acordo com a ori-entação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que recomenda a fortifica-ção com múltiplos micro-nutrientes para aumentar a ingestão de vitaminas e minerais em crianças. Aproximadamente 50 países já adotam a fortifi-cação da alimentação infantil, dentre os quais, Peru, Bolívia, Equador e Uruguai. (fotos: Adrovando Claro)

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A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) vem a público alertar novamente que pes-soas de má fé continuam usando o nome de profissionais de Saúde na tentativa de aplicar golpes em familia-res de pacientes internados nos hospi-tais públicos e privados do estado. O golpe vem sendo aplicado, no país inteiro, da seguinte forma: através de um número de celular com (código de área de outro estado), o familiar rece-be uma ligação informando que para a realização da cirurgia (ou procedimen-to) que o paciente esteja precisando, é necessário o depósito de uma quan-tia (alta) em dinheiro em uma conta corrente informada ainda na ligação. O golpista ainda afirma ser uma pes-soa ligada ao médico que está cuidan-do do paciente e que o depósito deve ser feito com a maior urgência possí-vel.

A Sesed afirma que este tipo de pro-cedimento não é legal e alerta aos familiares e amigos dos pacientes in-ternados em qualquer um dos hospi-tais que NÃO realizem nenhum depó-sito, de qualquer valor, sob qualquer pretexto e em nome de ninguém, an-tes de ter a absoluta certeza de que a transação esteja correta. Quanto aos hospitais da rede pública, estes são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, portanto, todos os seus serviços são 100% oriundos dos entes públicos. A Secretaria também orienta as pesso-as que já sofreram esta tentativa de golpe, que se dirijam a uma delegacia, informando o fato ocorrido para regis-trarem um Boletim de Ocorrência (B.O), a fim de que possam ser toma-das as providências cabíveis pela polí-cia.

GOLPE EM HOSPITAIS

Espetáculos e intervenções na área de dança, circo e literatura terão espaço na “Trupe do Elefante” em ação pelas quatro zonas da cidade de Natal e regiões metropolitanas. O projeto, do Natal Cultural, intitu-lado Conexão Elefante Cultural, receberá propostas até o dia 17 de março, com inscrições gratuitas. O edital está disponível no blog: www.conexaoelefantecultural.blogspot.com. Sob o patrocínio do Esmeralda Praia Hotel, através do Programa Djalma Maranhão e o incentivo da Prefeitura Municipal do Natal/FUNCARTE, o Conexão Elefante Cultural irá percorrer, além da capital, no período de 18 de abril a 02 de maio, os municí-pios de Ceará-Mirim, Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Ama-rante levando arte para as comuni-dades. Um caminhão adaptado passará pelas cidades com um es-cambo de obras literárias e ‘contações’ de histórias. As artes cênicas, divididas entre as apresen-tações profissionais selecionadas e as amadoras convidadas, prestigia-rá a arte de cada comunidade. O Projeto pretende fomentar ativida-des que busquem, nas apresenta-ções de rua, um novo significado para a utilização de espaços alter-nativos, valorizando os produtos artísticos do estado e incentivando a literatura.

Agência Natal de Notícias Equipe Jornalística Agência de Notícias de Natal - periódico do Rio Grande do Norte Equipe: Fernando Pereira - DRT RN 154 JP(Editor, jornalista e reporter fotografico), Elias Medeiros(jornalista e repórter fotográfi-co) - DRT RN 1683 JP ; Adrovando Claro - DRT RN 531 RF ; Rodney Sivori - DRTRN 076 RF e Cláudio Marques DRTRN 50 RF(Repórteres

fotográficos), Charge: Téo Duarte(DRT1343/RN). Contato: Caixa Postal 2708 - Natal - RN - 59025-971 Material enviado por colaboradores, assesso-rias de imprensas e coletado de órgãos de imprensa governamentais e noticiosos em geral. As matérias publicadas não traduzem necessariamente a posição jornalísticas da

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