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Comunicação Digital

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Apresentação

Brasileiros, três são os direitos fundamentais e irrenunciáveis de uma pessoa e é por causa deles que

estamos exercendo nossa cidadania na criação de mais um partido político. O Partido da Segurança

Pública e Cidadania – PSPC é a síntese destes direitos fundamentais, a saber:

1 – VIDA – o mais valioso bem jurídico a ser preservado, pois é por estarmos vivos que podemos

alcançar os demais; por estarmos vivos podemos executar nossos projetos, brincar, crescer, estudar,

namorar, viajar, criar, trabalhar, ver cinema, teatro, musicais, produzir cultura, exercer nossa

ideologia, casar, ter filhos, envelhecer.

2 – LIBERDADE – segundo maior bem jurídico a ser preservado, pois é por intermédio dela que

podemos exercer a vida plenamente; por intermédio dela podemos nos expressar, estudar, trabalhar,

nos divertir, comercializar, comprar, nos mobilizar (podendo ir e vir a qualquer lugar e momento),

possuir e difundir e praticar a crença de nossa preferência, ou simplesmente, jogar futebol, pescar,

assim como poder se expressar (escrever, pintar, fazer música, teatro), e principalmente ter o direito

de participar do processo político de nosso país.

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3 – SEGURANÇA PÚBLICA – porque sem esse direito não poderemos exercer o primeiro em

plenitude e logo não seremos livres para vivenciar o direito fundamental da liberdade.

Mas existem outros direitos fundamentais, exigido pelo povo e que o Estado se omite em sua

concessão plena, a saber:

1 – EDUCAÇÃO – por entenderemos que “A EDUCAÇÃO é a arma mais poderosa que você pode

usar para mudar o mundo” (Nelson Mandela). Um povo que não tem educação não vai cobrar de

seus políticos os direitos que possuem e lhe são omitidos, tornando-os vítimas de manipulações

inescrupulosas, onde a moral, a ética, a transparência, a decência e a honestidade perdem o sentido.

Sem Educação jamais seremos capazes de fazer o debate público sobre os verdadeiros direitos

fundamentais e a sua importância na qualidade de vida do povo. Séculos de atraso no sistema

educacional brasileiro nos aprisionou de tal forma que invertemos a lógica e os valores sociais,

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morais e intelectuais. Prisioneiros de nossa própria ignorância, patrocinada pelo dinheiro público por

aqueles que acreditam no populismo como forma de governo para manterem-se no poder.

2 – SAÚDE – O sistema de saúde no Brasil está doente. (...)

3 – MORADIA – Segundo o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto de Geografia e

Estatística (IBGE), apenas 52,5% dos domicílios brasileiros têm abastecimento de água, esgoto

sanitário ou fossa séptica, coleta de lixo (lixões apropriados), ou seja, apenas 30 milhões de um total

de 57,3 milhões, sem contar a falta de outras tantas moradias dignas para o povo brasileiro. O

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levantamento, mostra ainda, que 2,3 milhões de moradias (4,1%) são precárias ou sem o mínimo

necessário de infraestrutura para viver bem.

Aqui começa a inversão de valores, perceberam? Vamos explicar

Quando o Estado não cumpre seu papel a contento, de forma a levar a cabo o previsto na

Constituição Federal acha que também não pode punir ou prender os delinquentes, os criminosos,

os corruptos e corruptores.

Aqui entra aquela máxima de Georg Lichtenberg (filósofo, escritor e matemático alemão) que

atualmente é presença marcante no facebook e no whatsapp “Quando os que mandam perdem a

vergonha, os que obedecem perdem o respeito”.

Vejam o que disseram os Constituintes em discurso em 1988:

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir

um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a

liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores

supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e

Vamos a origem desse

descalabro!

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comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias,

promulgamos, sob a proteção de DEUS, a seguinte Constituição da República Federativa do

Brasil:

Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua

condição social:

IV – Salário Mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades

vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer,

vestuário, higiene, transporte e Previdência Social, com reajustes periódicos que lhe preservem o

poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; (grifou-se)

Quanta alegria, de 1988 a 2014 são QUASE TRINTA anos de mais uma PROMESSA NÃO CUMPRIDA!

O SALÁRIO MÍNIMO não dá para nada, não supre nem dez por cento das necessidades do povo, do

que foi prometido. A pobreza, a miséria e a violência estão em todos os lugares e nossos governantes

para compensar não se preocupam com as pessoas de bem e sim com o bem estar daqueles que

fazem o caminho contrário da paz e da justiça!

Era o fim de uma ditadura militar. Iniciamos outra, a ditadura dos “falsos” direitos humanos. Por que

será que até agora nenhuma instituição ou ONG se rebelou contra as INJUSTIÇAS praticadas contra

a grande maioria dos brasileiros? O salário mínimo não chega nem perto do que foi prometido na

Constituição Federal, no entanto não há sequer uma organização, instituição, ONG que levante esta

bandeira ou cobre o cumprimento deste artigo constitucional.

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A violência, as mortes, os estupros, os roubos, os sequestros, os justiçamentos, as rebeliões e as

atrocidades cometidas por delinquentes juvenis subiram assustadoramente. Os criminosos estão nas

ruas, o cidadão está preso.

E o Salário,

óh!

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Não há mais LIBERDADE a ser comemorada pela maioria. No Brasil prevalece o medo. A cada

momento deixar nossas casas é um suplício, não sabemos se vamos voltar ao aconchego de nossos

lares, ao carinho de nossos entes queridos, ao sorriso de nossos filhos.

Pessoas sendo queimadas vivas por pura maldade graças a certeza da impunidade! Profissionais

sendo queimados em seus ambientes de trabalho, filhos sendo queimados na frente de suas mães,

repórteres sendo queimados em “micro ondas” improvisados pelos traficantes e seus tribunais do

crime, gays e lésbicas sendo atacados nas ruas por puro divertimento, policiais entrincheirados,

caçados, avacalhados, humilhados e desmotivados.

50.000 pessoas morrem

assassinadas por ano!!!???

19 das 50 cidades mais

violentas do mundo estão

no Brasil!

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A presidenta pede clemência para traficantes e colocam bandeiras a meio mastro. Perdemos os

valores civis e morais. O povo desacreditou do Poder. Está sem fé e esperança!

Enquanto isso, como se seguissem o exemplo da Servidora Pública número um, os Ministros da

Justiça e STF respectivamente, ligam para um investigado pela Polícia Federal na intenção de

solidarizarem-se ao suposto criminoso, motivo que por si só em qualquer país descente do mundo já

seria motivo de pedirem renúncia em seus cargos ou saírem presos e algemados até o presídio. Além

disso, denúncias de encontro do Ministro da Justiça com os advogados de defesa dos supostos

cúmplices do Poder, não podemos mais fingir que não estamos sabendo!

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O PSPC quer pôr um fim à inversão de valores, queremos ensinar nossas crianças e jovens a voltar a

sonhar com profissões sadias que orgulhem seus pais e avôs. Queremos ensinar os adolescentes e

jovens que o crime não compensa. Que respeitar os mais velhos é saudável, é bonito, é descente!

Paremos de incentivar os criminosos e não veremos imagens como essa postadas diuturnamente na

internet:

Quanta tristeza!

Se os pais estão se beneficiando com o crime os filhos irão querer seguir seus passos. O lado do

crime só tem tristeza e ranger de dentes! Acordem brasileiros, caminhem lado a lado com o PSPC.

E como se isso não

bastasse...!

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Crianças saudáveis sonham em estudar, salvar pessoas, ser úteis, construir prédios, pontes, e

principalmente, sonham em ensinar, serem professores!

Mesmo diante de bilhões de reais públicos desviados para cofres particulares o EXECUTIVO defende

com unhas e dentes os envolvidos, o JUDICIÁRIO faz malabarismos para ouvi-los sem no entanto ter

certeza de puni-los. O STF, refém do EXECUTIVO, espera seu momento para livrar a cara de seus

clientes, pois os ministros do STF são indicados pela presidenta e “testados e sabatinados” por

políticos corruptos, muitos já réus em processos criminais, logo, suas excelências “réus” ou futuros

“réus” não os sabatinam pois não precisam de um Juiz mas de um parceiro no STF que irão aliviar-

lhes futuramente de suas “falhas”.

Como disse certa ministra que comandava o CNJ, que é necessário padrinho político para ter acesso

ao STJ e confessou ser fruto deste sistema (falido). “Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome

tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do

Senado. O ministro escolhido SAI DEVENDO a todo mundo”.

Um País em que o presidente da Associação dos Magistrados defende que um Juiz que cometa

“falhas” seja aposentado com todos os proventos e não tenha outra punição, é porque não acredita

no poder do povo, e este País não deve ser levado a sério.

Um País onde alguns estão acima da lei e ninguém pode dizer nada, não pode ser levado a sério.

Um País em que poucos podem explorar suas riquezas, o quanto quiserem de todas as maneiras e

vivem sem consequências, não pode ser um País sério.

Desvio de dinheiro e corrupção é pior

que um homicídio, pois ele gera milhares

de outros crimes!

Brasileiros, juízes e políticos não são

deuses. Deus só existe um!

A quem eles pensam que enganam? Os

brasileiros sabem tudo o que está acontecendo,

só estão sem condições de agir.

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Um País onde é prática comum os filhos dos juízes advogarem utilizando seus pais para conseguirem

determinado resultado, influenciando decisões judiciais e ganhando muitíssimo dinheiro, não pode

ser levado a sério.

Parece que estamos num poço sem fundo.

Brasil, um País de indecentes!

O Brasil precisa de um partido político como o PSPC... Precisa de decência.

Observem que interessante: “ao se implantar a República ainda no século 19, o voto estava

restrito a apenas 1% da população. Já no século 20, mais precisamente na década de 30, apenas

24% da população fazia o uso do voto”.

Hoje com a Democracia plena implantada contabilizamos quase 26% de abstenção, o que mostra o

descrédito em nossas instituições, principalmente com referência ao Parlamento.

PSPC, já! Pela moralidade, civismo,

liberdade, Justiça!

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Lutamos pelo direito de votar, o direito de ser cidadãos e agora parece que estamos arrependidos e

muitos pedem a volta dos militares. Será este o caminho?

Precisamos continuar acreditando na democracia, na liberdade, nos partidos políticos sérios, assim

como no PSPC.

O descrédito em nossos legisladores e em nossas instituições, o fim do civismo e do patriotismo é o

motivo pelo qual o PSPC se lança e pretende resgatar a dignidade, a confiança, o moral, o civismo, o

patriotismo, a liberdade de locomoção e de expressão.

Necessitamos resgatar nossas Instituições, nosso Parlamento, ter reconhecimento internacional,

equilíbrio econômico, segurança jurídica, o respeito pelo próximo, voltar a debater as ideias e a ter

ideais. Pela divisão tradicional dos Poderes da República: por um Executivo que governe, um

Legislativo que legisle e um Judiciário que julgue, sem interferências, sem nepotismos, sem

indicações, por um nivelamento nacional pela Lei.

O PSPC lutará para pôr um

fim a esta INVERSÃO DE

VALORES!

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Devemos observar o que a sociedade mostrou nesta última eleição, que cansou da polarização entre

o PT e o PSDB e o PSB foi a prova disso. Mas este último não possui a base e a categoria que o PSPC

mostra ter. Nós somos os trabalhadores da Segurança Pública e talvez mais que você sinta seus

efeitos na pele, todos os dias.

O PSPC quer ser a sua voz no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas, nas Prefeituras, nas

Câmaras de Vereadores, enfim, em todos os municípios deste país.

Junte-se a nós!

Destaques

1 – Vida plena dos brasileiros.

2 – Direito de ir e vir.

O PSPC quer mudar

esta realidade!

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3 – Liberdade de expressão e manifestação.

4 – Segurança Pública responsável.

5 – Reformas políticas, tributárias, penal e processual.

6 – O PSPC não defende, simplesmente, a redução da maioridade penal, o PSPC defende, sim, o fim

do ECA como hoje é conhecido. Todos devem responder pelos seus crimes.

7 - O PSPC defende as promoções no Judiciário (para os Tribunais Superiores) por mérito e não por

indicações políticas.

8 - O PSPC defende o uso de algemas, de denúncias anônimas, o fim das visitas intimas para presos,

o fim de visitas com a finalidade de levar alimentos, cigarros, remédios ou qualquer outra coisa.

9 - O PSPC é contra o apadrinhamento político, não apenas de magistrados, mas de empresários,

empreiteiras, e de cabos eleitorais.

10 – O PSPC defende o sistema tripartite original, utilizado mundo afora pelos países democráticos,

ou seja, um EXECUTIVO que administre, governe; um Legislativo que legisle; e um Judiciário que

julgue, sem interferências de outros poderes.

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Constituição Federal

TÍTULO V – Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas CAPÍTULO III – DA SEGURANÇA PÚBLICA

“Art. 144. A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é

exercida para a preservação da Ordem Pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através

dos seguintes órgãos:

I – polícia federal II – polícia rodoviária federal III – polícia ferroviária federal IV – polícias civis V – polícias militares e corpos de bombeiros militares

§ 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela

União e estruturada em carreiras, destina-se a:

I – apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e

interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações

cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se

dispuser em lei;

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II – prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho,

sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competências;

III – exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

IV – exercer, com exclusividades, as funções de polícia judiciária da União.

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§ 2º A Polícia Rodoviária Federal, Órgão permanente, organizado e mantido pela União e

estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais

(Emenda Constitucional 19/1998).

§ 3º A Polícia Ferroviária Federal, Órgão permanente, organizado e mantido pela União e

estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais

(Emenda Constitucional 19/1998).

§ 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a

competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as

militares.

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§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos

corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades

de defesa civil.

§ 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército,

subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e

dos Territórios.

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§ 7º A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela

segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.

§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus

bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.

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§ 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados neste artigo

será fixada na forma do § 4º do art. 39 (EC 19/1998).

§ 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade

das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas (EC 82/2014).

I – compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas

em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e (EC 82/2014)

II – compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou

entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em carreira, na forma da lei.” (EC

82/2014)

Entendimento dos Ministros do STF:

1 – (Ministra Ellen Gracie e Ministro Dias Toffoli) – “O direito a segurança é prerrogativa constitucional

indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a

obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço”.

2 – (Ministro Eros Grau) – “O que caracteriza a sociedade moderna, permitindo o aparecimento do

Estado moderno, é, por um lado, a divisão do trabalho; por outro a monopolização da tributação e da

violência física. Em nenhuma sociedade na qual a desordem tenha sido superada, admite-se que todos

cumpram as mesmas funções. O combate à criminalidade é missão típica e privativa da Administração

(não do Judiciário), através da polícia, como se lê nos incisos do art. 144 da Constituição Federal, e do

Ministério Público, a quem compete, privativamente, promover a ação penal pública (art. 129, I)”.

3 – (Ministro Eros Grau) – “O Pleno desta Corte pacificou jurisprudência no sentido de que os Estados-

membros devem obediência às regras de iniciativa legislativa reservada, fixadas constitucionalmente. A

gestão da segurança pública, como parte integrante da administração pública, é atribuição privativa do

Governador de Estado”.

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4 – (Ministra Ellen Gracie, Ministro Maurício Corrêa, Ministro Marco Aurélio e Ministro Ayres Brito) –

“A prisão preventiva pode ser decretada para evitar que o acusado pratique novos delitos. O decreto

preventivo contém dados concretos quanto à periculosidade do paciente da quadrilha de cujo comando

faz parte. Ordem Pública a se traduzir na tutela dos superiores bens jurídicos da incolumidade das

pessoas e do patrimônio, constituindo-se explícito dever do Estado, direito e responsabilidade de

todos” (art. 144 da CF/1988).

5 – (Ministro Gilmar Mendes) – “Os Estados-membros, assim como o Distrito Federal, devem seguir o

modelo federal. O art. 144 da Constituição aponta os órgãos incumbidos do exercício da segurança

pública. Entre eles não está o Departamento de trânsito. Resta pois vedada aos Estados-membros a

possibilidade de estender o rol, que esta Corte já firmou ser numerus clausus, para alcançar o

Departamento de Trânsito (Detrans)”.

E foi assim que a maioria dos que hoje formam as fileiras das Polícias Brasil afora, se deparou com o

convite brasileiro para tornarem-se policiais, operadores da Segurança Pública. Todos tinham apenas

o sonho de servirem ao seu país, dando o seu melhor, com a finalidade de manter a paz social, a

segurança das famílias, o bem estar interno. E o Brasil, por sua vez, prometia uma profissão com

possibilidades de progressão, salários dignos, assistência médico-hospitalar, estabilidade, respeito,

etc. E as próprias instituições estão tentando nos destruir, tornando-nos “bandidos” enquanto os

malfeitores da pátria, ladrões, homicidas, traficantes, sequestradores, corruptos e corruptores, estão

sendo transformados em herois. E toda a culpa atiram na Polícia pois vendem mais jornais e aumenta

audiência na tv quando o “monstro” é um policial. E desacreditam a Instituição, desacreditam e

desencorajam seus policiais e o mal prevalece!

“Custa caro formar e pagar bem aos agentes da segurança. Melhor incriminá-los e excluí-los, pondo

‘novos’ no lugar. Fica bonito. Dá sensação de renovação”. “Em nenhum lugar sérios policiais

trabalhariam condições brasileiras”. “Quem corre tanto risco por míseras migalhas não pode amar ao

próximo, porque nem amor-próprio lhe resta”. “Os gestores (atuaisi) políticos desviam bilhões da

Educação e da Saúde nos mensalões e petrolões da vida”. “Ninguém se ressente mais com o policial

bandido do que seu ‘colega’ honrado e honesto! É ele o primeiro executado pelos traidores da

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tropa”. “Agravar as penas desses algozes é medida imperiosa. Precisamos adotar tolerância zero!

Descumprimento da lei deve ser abominado a qualquer custo. Nós, enquanto sociedade, precisamos

assumir nosso papel de fiscais da lei e da ordem, perseguindo seu infratores. Devemos repugnar os

amantes da ilegalidade. Parar de abençoa-los sob a desculpa de que são meras ‘vitimas da

socieade’”. (Dr. Alexandre Abrahao, Juiz de Dirieto, RJ).

Esta é parte que, geralmente, todos vemos; que a mídia retrata; os especialistas opinam. Enfim,

talvez, por falta de EDUCAÇÃO não observamos que a SEGURANÇA PÚBLICA é composta,

principalmente, pelos poderes EXECUTIVO e LEGISLATIVO, mas também do JUDICIÁRIO, MP, Sistema

carcerário, Igrejas, ONGs, Assistentes Sociais, OAB, e por fim, também pelas polícias.

IMPORTANTÍSSIMO: A falta de conhecimento transforma toda uma sociedade, de pessoas de bem em

CIDADÃOS hipócritas.

“Pagamos muito caro para viver no Brasil,

temos o direito de cobrar. Avante, povo!”

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Segurança Pública

A SEGURANÇA PÚBLICA é formada por TODOS, principalmente pelo Legislativo (no ato de

criar leis condizentes com a realidade de seu povo); pelo Executivo (direcionando políticas

voltadas para a PAZ SOCIAL, incolumidade das pessoas e a Ordem Social); pelo Judiciário

(em fazer cumprir as leis estabelecidas SEM PATERNALISMO/GARANTISMOS, nivelando

TODOS pela lei); pelo Ministério Público (fiscal da lei e titular da Ação Penal, com

imparcialidade, principalmente política), Polícias e forças do Estado (responsáveis em

manter a paz social), sistema carcerário, igrejas e suas pastorais, ONGs e seus agentes

(assistentes sociais, educadores, etc).

A melhor figura que encontramos para exemplificar a Segurança Pública é esta flecha

(abaixo), ou seja, as penas que dão o direcionamento à flecha, são compostas pelos

poderes Legislativo e Executivo, direcionam os atores até alcançarem seus objetivos. A

haste, é composta pelo Judiciário, MP, sociedade civil organizada, o sistema prisional, a

sociedade de forma geral. Enfim, a parte que fura, a ponteira que rasga, fere e sangra, é a

polícia. Mas apesar de ser essa sua função, também exerce diversas outras, explícitas à

frente.

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Nota-se que a Segurança Pública é obrigação de TODOS e não somente da polícia. Quando

a polícia faz o seu papel, mas os outros atores não fazem o seu aí começamos a “enxugar

gelo”. Então só a polícia é vista, notada, sentida.

Conceito

A Constituição Federal prevê que a SEGURANÇA PÚBLICA é DEVER do ESTADO, responsabilidade de

TODOS. Então, não existe um ENTE responsável EXCLUSIVAMENTE pela Segurança Pública, mas uma

RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA entre a UNIÃO (Governo Federal) e os Estados. Assim, em

âmbito federal temos a POLÍCIA FEDERAL e a POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL; nos Estados: as

POLÍCIAS CIVIS, POLÍCIAS MILITARES e CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES, assim como os

DETRANS; nos Municípios ainda temos as Guardas Civis Metropolitanas.

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Objetivos

Paz social, manutenção da Ordem Pública, incolumidade das pessoas e do patrimônio, combate à

criminalidade.

Hoje: Inversão de valores!

Sonhos de presídios para criminosos!

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Realidade da Moradia do contribuinte!

Realidade da Educação de nossas crianças!

Saúde pública assistida pelo SUS!

Queremos que nossas crianças (brasileiras) tenham um tratamento em seus lares e escolas no

mínimo igual aos adolescentes em conflito com a Lei têm no Distrito Federal. Talvez assim, o Brasil

pare de incentivar nossas crianças a entrarem no mundo do crime!

Uma distribuição de riquezas perversa e

desigual existe em consequência de uma

política corrupta e injusta!

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O que geralmente

vemos por aí, até mesmo no DF são crianças e adolescentes sem assistência, famintas e

abandonadas à própria sorte!

Enquanto isso, adolescente em conflito com a Lei, tem almoço com

churrasco e lazer, internet, celulares, visitas intimas (incoerência, pois uma jovem de 17 anos,

estudante, de boa família, não pode se abrigar em um motel pois o próprio ECA proíbe), ela precisa

tornar-se delinquente para ter direitos!

Inversão dos Direitos Humanos no Brasil,

um caso de vergonha internacional!

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Breve histórico do PSPC

A questão da segurança pública é hoje o maior problema, dentre os direitos fundamentais do País, e por consequência o principal desafio ao estado de direito no Brasil. Diante disto o Capitão da PMDF, Edvaldo Farias, juntamente com outros agentes da Segurança Pública, encabeçaram um movimento nacional em prol da criação de um Partido Político com a finalidade precípua de discutir a Segurança Pública por um outro foco, ou seja, deixando a discussão das salas de aulas das Universidades para fazê-la entre aqueles que são partes na Guerra Urbana e que os meios de comunicação não querem divulgar como Guerra Urbana, mas tão somente como violência barata que vende audiência.

A banalização da violência urbana chegou a tal ponto que todos os dias aparecem especialistas e sociólogos com novas fórmulas de combate, no entanto, como todos estão interessados somente em conseguir um espaço abaixo das “tetas da loba”, nenhum deles ousa dizer a verdade.

E o caos toma conta das ruas. Cadáveres já não chocam mais. Justiçamentos são comuns. Barbáries em todas as classes sociais. O tráfico de drogas e as drogas invadem lares, destroem famílias e ainda há os que defendem um falso moralismo, em nome de um FALSO e irresponsável direitos humanos, até se tornar mais uma vítima da violência.

A quem interessa tanto caos? A quem interessa tanta injustiça?

Desde 2010, Edvaldo Farias, expôs a necessidade de criar um Partido Político que falasse livremente a realidade de nossa gente. Enfim, em 31 de maio de 2011 realiza a primeira reunião da Comissão Executiva Nacional Provisória, que estipula as metas para registro do Estatuto do PSPC no Tribunal Superior Eleitoral.

Assim, em 17 de junho de 2011 são publicados no Diário Oficial da União (p. 170, p. 175) o Estatuto e o Programa do PSPC. Seu registro se deu no Cartório do 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais e Jurídicas Marcelo Ribas, registrado no Livro A-26 sob o nº 000009390, em 04/08/2011. Constando na CERTIDÃO: Edvaldo dos Santos Farias como seu Presidente; Martinho Pansini como o 1º Vice-Presidente; Geraldo do Espírito Santo Netto como 2º Vice-Presidente e Almir Porto de Oliveira como 3º Vice-Presidente.

A Segurança Pública ganhou enorme visibilidade pública e com a criação do PSPC ganha um Partido Político para equilibrar a balança da Justiça, da Dignidade, do Respeito, da Tolerância, da Moral e do Civismo.

Jamais na história do Brasil a questão da violência, do ódio, da banalidade, da impunidade, da imoralidade, esteve tão presente nos debates, e isto ocorre não somente nos bancos das Universidades, das Escolas, das Associações, mas em toda parte, do jornaleiro da esquina aos brasileiros que vivem em terra estrangeira.

O PSPC está para a Segurança Pública do Brasil assim como a relação de trabalho estava para Karl Marx no século XIX. Ao contrário deste, gritaremos não para o proletariado, mas para os cidadãos em geral. Gritaremos para os pais e mães de famílias, para os religiosos, para os jovens e para as pessoas de bem: UNAMO-NOS, POIS O “BEM” ESTÁ PERDENDO!

Os valores estão de cabeça para baixo, acordemos, pois esse é o único país do mundo onde um adolescente pode matar um indigente dormindo e tornar-se juiz, policial e principalmente político.

As taxas de criminalidade estão aumentando dia-a-dia. A sensação de insegurança, antes vinculada às grandes cidades já assola as médias e pequenas e bate às portas de nossas currutelas. A impunidade já criou GÍRIA NA BOCA DOS TRAFICANTES “dá nada”! Se compararmos com qualquer pais civilizado o Brasil é o único em que um detento/condenado cumpre 1/6 da pena. É o único que

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libera traficantes e homicidas em festas como natal, ano novo, páscoa, dia das mães, dia dos pais e até dia das crianças. O Brasil é uma GRANDE PIADA INTERNACIONAL. O Brasil não é só um anão diplomático é um país sem credibilidade internacional nenhuma, onde até os direitos humanos já viraram piada.

As dificuldades relacionadas às reformas são outra piada, as reformas são apenas em doses homeopáticas com pequenos ou nenhum efeito na vida do povo. São apenas reformas para manter no poder aqueles que lá chegaram com a compra de votos e promessas populistas.

A violência policial divulgada na mídia e presença constante na boca dos “especialistas”, o alto índice de reincidência, a degradação do espaço público, a ineficiência de nossas instituições, a superpopulação nos presídios, rebeliões, fugas, corrupção, aumentos dos custos operacionais de um sistema falido, na verdade são CONSEQUÊNCIAS de um país DESACREDITADO, INJUSTO, que não EDUCA, NÃO ASSISTE, NÃO DÁ CONDIÇÃO AO SEU POVO. Consequência de um povo sem ORDEM e sem isto não há como falar em PROGRESSO! Para consolidar uma política de democracia no Brasil é necessário parar com o PATERNALISMO disfarçado em GARANTISMO e POPULISMO e nivelar todos pela Lei.

É o que prega o PSPC!

Finalidades

A Constituição Federal de 1988 impôs ao Estado o dever de prover a segurança pública e a norma

constitucional correspondente gera ao particular um direito subjetivo ao recebimento dessa prestação.

Para esse fim, a norma constitucional previamente nomeia as instituições e os órgãos encarregados desse

dever, estipulando as suas respectivas atribuições e competências. Por isso, a exigibilidade da norma que

estabeleceu o direito fundamental social à segurança pública é direta e imediata. No entanto, o que se vê

é uma inversão de valores moralmente degradantes da sociedade. Nosso Legislativo não legisla há quase

uma década, tem agora a função quase que exclusivamente de votar as MEDIDAS PROVISÓRIAS pelas

quais o EXECUTIVO legisla a seu bel e irresponsável prazer. Um Judiciário comprometido com as

irresponsabilidade administrativas de um EXECUTIVO imaturo na intenção de protege-los a todo custo. Um

STF sem liberdade para julgar, um STJ político compromissado com o Legislativo, deixa no ar uma

pergunta que não quer calar: A QUEM O POVO BRASILEIRO RECORRERÁ se todos os poderes estão

entrelaçados de tal forma que não há ORGULHO em participar de um ou outro poder, mas tão somente

vergonha!

Page 31: Agência WS

É por isso que o PSPC está sendo criado, para desligar, romper, por fim as amarras infames que unem os

três poderes. Dar liberdade aos poderes para que o Judiciário possa julgar, o Legislativo possa legislar e o

Executivo possa gerir os caminhos, as riquezas e a vida do povo brasileiro.

Justificativa

Acabar definitivamente com a inversão de valores é a proposta do PSPC, mesmo cortando na própria

carne. Defendemos uma polícia única de ciclo completo.

Apresentaremos como a sua criação é possível, como se dará e o fim das polícias civis e militares da

forma como as conhecemos hoje. Quem financiará como serão repassado os recursos, início na

carreira (concurso público), progressão funcional, direção, etc. Como ocorrerá a fusão com as polícias

civis e militares e por fim o encerramento das antigas polícias.

“Todos parecem pensar e agir em

virtude do jeitinho brasileiro!”

Page 32: Agência WS

O PSPC prega uma reforma processual penal completa, com o fim dos inúmeros benefícios, saidões,

indultos e outras vantagens irresponsáveis. Uma reforma completa do código penal com base na

Constituição Federal onde todos possam responder por seus delitos e crimes. Onde ninguém estará

acima da Lei (magistrados, promotores, procuradores, políticos de qualquer espécie, empresários,

religiosos, etc).

O PSPC propõe penas mais severas para reincidentes, tais como o fim de qualquer tipo de benefícios

ou indulto.

O PSPC defende o fim do

militarismo e da advocatização nas

polícias!

Page 33: Agência WS

A guerra se dá quando o criminoso entra e sai centenas de vezes, dando a impressão que a

impunidade é o que prevalece!

“No coral da Segurança Pública a

Polícia não pode ser a única voz”!

Juntem-se ao PSPC!

Page 34: Agência WS

O PSPC propõe a federalização dos crimes cometidos contra servidores operadores da segurança

pública, magistrados, promotores de justiçam e procuradores, professores, escolas, universidades,

empresas vinculadas à imprensa, assim como aos seus operadores.

O PSPC prega a liberdade de imprensa irrestrita, por crer que sem liberdade de imprensa não dá

para falar em democracia e Estado Democrático de Direito.

Base

A base que comporá o PSPC serão os operadores da Segurança Pública no Brasil, seus familiares,

amigos e simpatizantes da causa.

Metas do PSPC

Primeiro: Conseguir em 60 (sessenta) dias mais 500.000 (quinhentas mil) assinaturas de apoio à

criação do Partido Político mais importante da história deste país.

Segundo: Homologar o partido

Terceiro: Tornar-se o maior e mais respeitável Partido Político da história do Brasil!

Objetivos (resumo)

1 - O PSPC pretende eleger o maior número possível de Prefeitos e Governadores envolvidos e

comprometidos com a Segurança Pública;

2 – O PSPC pretende eleger o maior número possível de Vereadores, Deputados Estaduais, Federais e

Senadores comprometidos com a Segurança Pública para fazer as reformas que o país tanto

necessita;

3 – O PSPC pretende tornar-se o maior partido político do Brasil para resgatar os valores perdidos

como família, educação, civilismo, moral, Deus e patriotismo.

4 – O PSPC pretende filiar o maior número de pessoas na história deste país, porque o “bem” está

perdendo e nós temos que resgatá-lo.

Mudar a aparência do BRASIL, o respeito e a credibilidade no cenário internacional, afastando-se de

políticas de esquerdas que nos aproximam de países como VENEZUELA, CUBA, dentre tantos outros

prejudiciais à verdadeira democracia, aproximando-nos de países como INGLATERRA, JAPÃO,

FINLÂNDIA, BÉLGICA, EUA, CANADÁ, SUÉCIA, dentre outros exemplos de dignidade e democracia.

Page 35: Agência WS

Reflexões do PSPC sobre a realidade contemporânea

Temos que pensar em uma política pública de segurança com coragem e responsabilidade e só quem

trabalha nas ruas, conhece as mazelas do povo, suas dificuldades, seus medos, suas dores e suas

fraquezas! Assim dizia Garcia Pablo de Molina: “O crime é um problema da comunidade; nasce

problema de todos; a todos incumbe, a todos afeta, e todos tem responsabilidade”.

A todos diz respeito, porque todos, mais cedo ou mais tarde serão atingidos pelo problema. Um dia a

mais ou um dia a menos você se tornará uma vítima, direta ou indiretamente. Ninguém está à salvo!

Se você não se tornar uma vítima passiva, muito provavelmente, será autor da violência, ou ainda

pior, assistirá inerte, um ente querido envolver-se na brutalidade dominante à qual somos arrastados

em sua direção, diuturnamente.

Se o problema é de todos, então é coletivo e jamais deve ser tratado como se individual fosse. A

violência alcança e atinge toda a sociedade e não mais somente ao gueto como outrora era

visualizada e quanto mais violenta é a ação dos criminosos, maior é a indignação da sociedade como

um todo. Portanto se o problema é coletivo ele não é só um problema policial.

Mas somente a polícia leva a culpa pela violência, principalmente as polícias militares e civis pois são

as instituições mais cobradas, visíveis e emblemáticas, motivo pelo qual são tais instituições são vistas

pelos intelectuais (muitas vezes usuários de drogas) como brutais, violentas e corruptas, e muitas

vezes com o aval de uma mídia irresponsável, como únicas responsáveis pelo problema de todos,

enquanto os demais atores que compõe a segurança pública (Executivo, Legislativo, Judiciário,

Ministério Público e Sistema Penitenciário) não são vistos, nem lembrados e, muito menos, cobrados.

Polícia falida + Justiça falida =

Sociedade falida!!!

Page 36: Agência WS

É do conhecimento de todos que “quem pode mais, pode menos”! Logo atribuir a culpa exatamente

na parte mais frágil alivia o peso nos poderes e instituições acima citadas acabam desacreditando e

atacando às polícias, levando-as ao descrédito frente à sociedade. Vale lembrar que o poder de

corrupção está vinculado ao poder de decisão, logo é uma injustiça atribuir às polícias o peso da

impunidade no Brasil vez que, no âmbito da hierarquia dos poderes, de quem pode mais, a polícia é

quem pode menos.

Isso vem explicar porque tantos criticam a polícia, inclusive os milhares de “especialistas” em

segurança pública que fizeram cursinhos através do SENASP (Secretaria Nacional de Segurança

Pública), à distância, no conforto de suas poltronas ou cadeiras giratórias em frente aos seus

computadores avançados, acreditam que sabem mais de segurança pública do que os profissionais

que vivenciam o confronto diário nas ruas.

O PSPC defende uma legislação moderna, adequada à realidade do presente século, um complexo

de prisões com engenharia inteligente, tecnologias avançadas, com vagas suficientes para receber

delinquentes até que cumpram suas penas e arrependam dos seus erros; um judiciário comprometido

com justiça; um Ministério Público comprometido com a sociedade e não com os governantes, então

temos certeza que teremos uma polícia preparada e eficiente. Porque polícia é a consequência de

atos de governo e não a causa da violência como aponta os sociólogos.

PSPC, agora vocês

foram profundos!

“Violência/criminalidade no Brasil, é fruto do

abandono do Poder Público e falta de interlocução

com a Sociedade!”

Page 37: Agência WS

Carta aos formadores de opinião

Srº. Comunicador,

É com pesar e com profunda preocupação que vemos, ouvimos e lemos, diariamente, a vossa retórica

nos meios de comunicação, a respeito da Segurança Pública no Brasil, assim como, em relação ao

famigerado sistema educacional. É como se fosse um clamor ao povo, por alguém que pudesse

responder, à altura, esse S.O.S.

Nós, da Segurança Pública, sentimo-nos tocados e ao mesmo tempo envergonhados e engessados

por não atender esse clamor, porquanto não depende somente de nós, como agentes da segurança.

Depende sim, de toda a sociedade. E como alcançar essa gente? Como nos fazer ouvir? Como opinar

se apenas as autoridades constituídas no âmbito da Força, no conforto de seus gabinetes e perante a

mídia, podem fazer o uso da palavra e não quem realmente enfrenta as adversidades na linha de

frente, no dia a dia?

Todos já perceberam! Hoje os agentes da Segurança Pública, praticamente estão “tampando o sol

com a peneira”, como que estivessem “enxugando gelo”. Não há muito a ser feito, e nada a ser

comemorado, na luta que parece inglória nesse incansável e desigual certame. No entanto,

recusamo-nos a crer que “o bem” perdeu e é exatamente por sermos da segurança, acostumados às

dificuldades, aprendemos que é na adversidade que o ser humano mais cresce. Profissionais

responsáveis pela Paz Social, nos sentimos na obrigação de “combater o bom combate” e para isso

usaremos as técnicas adquiridas, muitas vezes, com nossos parcos recursos para enfrentar o “fogo

com o próprio fogo”.

Nesse sentido um grupo de policiais militares, civis e até federais, somados aos companheiros dos

Corpos de Bombeiros militares, DETRANS, DER, PRF e guardas metropolitanos, irmanados aos

imensuráveis e heróis professores, assim como com cidadãos indignados e vítimas de um sistema

cruel que vive da inversão de valores, fundamos um Partido Político para dar eco a nossas

indignações e frustrações com o Legislativo, o Executivo e o Judiciário brasileiro.

Desde 2010 estes cidadãos brasileiros estão imbuídos de uma luta sigilosa, quase anônima, porém

incansável no desejo de formar o PSPC – Partido da Segurança Pública e Cidadania, com o

intuito de não ser, simplesmente, mais um partido, e sim, um movimento que faça a diferença diante

da tragédia que a sociedade já não suporta mais!

Hoje o PSPC já conta com Comissões Provisórias em todo o território nacional. Apesar dos parcos

recursos já colhemos mais de 300.000 (trezentas mil) assinaturas de apoio à criação do partido, com

ótima receptividade, contando, sempre, com o convencimento e a indignação do povo brasileiro.

Dessa forma o PSPC nasce no seio do povo para dar voz às ruas em favor dos injustiçados e sofridos,

por verem seus entes queridos e compatriotas perderem suas preciosas vidas, banalizadas pela

violência urbana e rural ou nas intermináveis filas dos hospitais e postos de saúde, vítimas,

Page 38: Agência WS

principalmente, da omissão do Estado, por meio dos (des)governos que se perpetuam no Poder,

ludibriando o povo com promessas vans e ações perversas e equivocadas, ou seja, com políticas

populistas e irresponsáveis.

Liberdade, igualdade e justiça social sempre foram e serão o “carro chefe” do PSPC, com o

compromisso de lutar pela honestidade, pela verdade, pela ética, pela moral e pela dignidade ao ser

humano. Não podemos assistir, passivamente, o nosso amado e idolatrado Brasil ser massacrado

pela irresponsabilidade e pela corrupção, muito menos, ver as mães e os filhos de nossos heróis e

inocentes chorarem, tomados de dor, amargura e desespero, curvados aos túmulos de seus mortos.

Ao ensejo, o PSPC, através dos seus milhares de peregrinos, parabenizam V.Sa. pelas oportunas

manifestações que apresenta em torno do tema em comento, na qualidade de formador de opinião,

ao tempo em que, pede pela divulgação do trabalho e dos anseios do PSPC em prol de dias

melhores para a nossa gente que, sem dúvida, é o que todos almejamos.

Ao ensejo, apresentamos os nossos veementes protestos de consideração e apreço.

Documentos/reportagens/dados estatísticos

Vamos aqui listar apenas alguns casos de covardia que surtiram um efeito revoltante e amedrontador

ao povo brasileiro e que virou notícias nos telejornais, no entanto, para cada caso aqui citado existem

milhares de casos anônimos ou sem repercussão na mídia.

Para consulta, vide (http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/30-crimes-que-abalaram-o-brasil/30-crimes01.htm):

1 – Maníaco do parque – caso motoboy Francisco de Assis Pereira (1997)

2 – Sobrevivente de chacina sequestra ônibus – caso Linha 174 (2000)

3 – Jornalista e morto e torturado pelo tráfico – caso Tim Lopes (2002)

4 – Namorados são torturados e mortos em Sítio – caso Champinha (2003)

5 – Homem estupra e mata meninos no RS – caso Adriano da Silva (2004)

6 – Ataques de facção criminosa matam mais de 100 – caso Ataques do PCC (2006)

7 – Família é queimada em SP – caso Eliana Faria, marido, filho, amiga/Bragança Paulista (2006)

8 – Menino é arrastado em carro roubado – caso João Hélio (2007)

9 – Cárcere de 100 horas termina em morte – caso Eloá Cristina (2008)

Page 39: Agência WS

10 – Condenado solto mata 7 jovens em GO – caso Ademar Jesus da Silva (2010)

11 – Caso Roger Abdelmassih

E milhares e milhares de outros crimes chocam nossa sociedade. E mais, os que não chocam a

sociedade mas revoltam (são os crimes das organizações criminosas mais perigosas) que dilapidam o

patrimônio, a educação, a saúde, a moradia, a economia, a segurança pública:

PENA DE MORTE – Quando deparamos com países que aplicam a pena de morte, ficamos chocados!

Indignados, estarrecidos! No entanto, QUEM DISSE QUE NÃO EXISTE PENA DE MORTE NO BRASIL?

Existe sim, e da forma mais cruel, covarde e perversa, porquanto não existe qualquer julgamento!

Como assim? É que a sociedade já calejou sua mente diante de tantas “penas de morte” que

acontecem todos os dias no País! Homicidas são soltos nas ruas, diariamente, por falha de nosso

sistema, para condenarem à morte seu semelhante sem qualquer cerimônia. Através de seus

tribunais bárbaros e horrorosos, matam milhares de inocentes de forma violenta (sem injeção letal),

muitas vezes só para satisfazer sua vontade de matar. Não somos de forma alguma favoráveis à

pena capital, entretanto somos totalmente contra a soltura indiscriminada de “matadores” que

todos tem a certeza absoluta que voltarão a sua vida de “carrasco”, sem dó nem piedade.

No entanto esses são os crimes mais graves de uma Nação, onde todos, sem exceção deveriam

pegar prisão perpétua, evitando, dessa forma, a terrível e nefasta reincidência.

JUNTE-SE Á NÓS, ACREDITE NA SUA SEGURANÇA. “CIDADÃO DO BEM”.

Os agentes dos direitos humanos se gabam de NÃO

existir PENA DE MORTE no Brasil. Será que são

incapazes de ver a realidade dos fatos?

De que lado les estão?

Page 40: Agência WS

PUBLIQUE AQUI SEU NEGÓCIO.

Idealização & Realização:

Liderança | PSPC-DF / “PCDF” Salomão de Melo Neto WhatsApp: 61* 8573 5968 e-mail: [email protected]

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