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AGENDA ESTRATÉGICA AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 2010 - 2015 SOJA

Agenda Estrategica Soja

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2010-2015

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Page 1: Agenda Estrategica Soja

AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015

Taba

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SOJA

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva

Page 2: Agenda Estrategica Soja

AgendaEstratégica

2010 - 2015

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria Executiva

Brasília - DF2011

Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio

em benefício da sociedade brasileira.

Missão Mapa

Soja

Page 3: Agenda Estrategica Soja

@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares

Ano 2011

Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]

Central de Relacionamento: 0800 704 1995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social

Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Soja / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria

Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.

44 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)

1. Soja. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.

AGRIS 0336CDU 633.34

Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

Page 4: Agenda Estrategica Soja

3

A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-

junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos

elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem

a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Soja, proporcionando o or-

denamento dos trabalhos, organizando, sistematizando e racionali-

zando as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com

uma visão de futuro.

A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-

ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais

do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais, como per-

mitem pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo

prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com

competitividade e sustentabilidade, as chamada questões estruturais.

A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 16 de março

de 2010, quando o plenário da 8ª Reunião Ordinária, aprovou a com-

posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação

da CGAC- Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáti-

cas do MAPA.

Já no dia 15 de março foi realizada a primeira reunião do grupo em

um dia inteiro de trabalho, ocasião em que, por meio de metodologia

adequada, foi levantado um conjunto de propostas dispostas em 10

temas. Após esse primeiro exercício, a Coordenação-Geral das Câmaras

promoveu um trabalho de organização e sistematização desse conjunto

de propostas, por Temas, Itens de Agenda e algumas Diretrizes. Esse

trabalho foi conduzido de forma a agrupar esse conjunto de propostas

em eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por

grupos de trabalhos específicos a serem criados nas próximas reuniões

da Câmara Setorial e ou outras deliberações pertinentes. Para fechar a

proposta inicial da Agenda Estratégica o Grupo de Trabalho voltou a se

INTRODUÇÃO

Page 5: Agenda Estrategica Soja

4

Objetivos

reunir no dia 27 de abril, com o objetivo de consolidar e validar a siste-

matização realizada.

A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Tra-

balho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial,

que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões.

Providência seguinte foi submetê-la a discussão e aprovação em reunião

ordinária da Câmara Setorial.

A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades

de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão con-

sideradas. Sendo observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo

privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais,no

processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-

dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da

própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:

1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-

mos 5 anos;

2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos

de interesse comum, e

3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-

líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.

O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os

Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-

zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por

parte da Câmara.

Page 6: Agenda Estrategica Soja

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Grupo de Trabalho Daniel Furlan - ABIOVE

João Henrique Hummel - APROSOJA

Gustavo Prado - CNA

Nilva Claro Costa - CONAB

Joelsio J. Lazzarotto - EMBRAPA

Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado

Secretário: Manoel Galvão Messias Júnior

Membros:

Associação Brasileira da Indústria Ferroviária - ABIFER

Titular: Luis Cesário Amaro da Silveira

Suplente: Vicente Abate

Associação Brasileira da Industria de Maquinas e Equipa-

mentos - ABIMAQ

Titular: Celso Casale

Suplente: João Carlos Marchesan

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais - ABIOVE

Titular: Fábio Trigueirinho

Suplente: Carlo Lovatelli

Associação Brasileira de Sementes e Mudas - ABRASEM

Titular: Ywao Miyamoto

Suplente: Carmélio Romano Roos

Associação das Empresas Cerealistas do Brasil - ACEBRA

Titular: Airton Gilmar Roos

Suplente: Roberto Carsalade Queiroga

Membros da Câmara

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Associação Nacional para Difusão do Adubo- ANDA

Titular: Mario alves Barbosa Neto

Suplente: Eduardo Daher

Associação Nacional de Defesa Vegetal - ANDEF

Titular: Marcos Matos

Suplente: Walter Costa

Associação Nacional dos Exportadores de Cereais - ANEC

Titular: Sérgio Teixeira Mendes

Suplente: Felício Paschoal da Costa Aguiar

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automoto-

res - ANFAVEA

Titular: Gilberto Zago

Suplente: Mario Brancoto Fioretti

Agência Nacional do Petróleo - ANP

Titular: Manoel Polycarpo de Castro Neto

Suplente: BrunoValle de Moura

Associação Nacional dos Transportadores Ferroviário - ANTF

Titular: Marcello Spinelli

Suplente: Rodrigo Vilaça

Associação dos Produtores de Soja - APROSOJA

Titular: Glauber Silveira

Suplente: João Henrique Hummel

Associação Brasileira dos Obtentores Vegetais - BRASPOV

Titular: André Franco

Suplente: Paulo Campant

Comitê Estratégico Soja Brasil - CESB

Titular: Edeon Vaz Ferreira

Suplente: Odilio Balbinotti Filho

Page 8: Agenda Estrategica Soja

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Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA

Titular: Rui Carlos Ottoni Prado

Suplente: Wilson Gonçalves

Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB

Titular: Nilva Claro Costa

Suplente: Mariano Marques

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- EMBRAPA

Titular: Alexandre José Cattelan

Suplente: José Renato Bouças Farias

Federação Nacional de Seguros Gerais - FENSEG

Titular: Wady José Mourão

Suplente: Geraldo Mafra

Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola-

MAPA/SPA

Titular: Sávio Rafael Pereira

Suplente: Andressa Beig Jordão

Ministério da Agricultura/Secretaria de Produção e Agroe-

nergia - MAPA/SPAE

Titular: Denilson Ferreira

Suplente: Tiago Quintela Giuliani

Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA

Titular: José Adelmar Batista

Suplente: Clímaco Cezar de Souza

Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística-

NTC&LOGÍSTICA

Titular: José Hélio Fernandes

Suplente: Edmara Claudino dos Santos

Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB

Titular: Flávio Enir Turra

Suplente: Paulo Cesar Dias do Nascimento Júnior

Page 9: Agenda Estrategica Soja

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CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e

Temáticas do MAPA

Equipe: Aguinaldo José de Lima

Paulo Marcio Mendonça Araujo

Manoel Galvão Messias Júnior

Lara Katryne Félix Pinto

Leandro Pires B. de Lima

Coordenação dos Trabalhos

Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa

Agrícola - SINDAG

Titular: Marcelo Hadimu Habe

Suplente: Kedilei Roncato Duarte

Sociedade Rural Brasileira - SRB

Titular: Léo Gonçalves da Silva

Suplente: Cesário Ramalho da Silva

Page 10: Agenda Estrategica Soja

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1. ESTATÍSTICAS Estatísticas Oficiais - Levantamento Anual de Área e Safra

Diretrizes:

1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho,

orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de implanta-

ção e manutenção;

2. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-

lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-

tensão, cooperativas e associações que possam contribuir.

3. Utilizar as experiências já existentes na Conab, Embrapa e IBGE, en-

volvendo participação de demais instituições de pesquisa e/ou exten-

são rural afins tendo como objetivo dados oficiais únicos, confiáveis.

4. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-

ma objetiva e transparente

5. Estabelecer convênios e ou parcerias de cooperação técnica com

instituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma

sistemática e contínua.

6. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, confi-

ável, através da Conab, considerando dados já existentes

7. Definir levantamento por Área plantada, número de produtores, discri-

minação por produto, por perfil tecnológico, Convencional, Orgânico

8. Contemplar o levantamento de perdas na produção por eventos

ocasionais, como doenças e problemas climáticos

9. Trabalhar com INPE e Embrapa para levantamento de safra por

satélites.

Page 11: Agenda Estrategica Soja

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Levantamento dos custos de produção

Diretrizes:

1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de

Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, Secretarias

de Agricultura dos Estados e demais instituições afins

2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associa-

ções, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter

apoio na coleta de informações

3. Contemplar o perfil tecnológico

4. Usar efetivamente os dados de custos de produção regionalizados

para definir a política agrícola

Page 12: Agenda Estrategica Soja

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2. PD&I

Rede de PD&I e Difusão e Extensão da Cadeia da Soja

Programa Nacional de PD&I da Soja

Diretrizes:

1. Identificar todas as instituições de pesquisa público e privadas

com trabalhos relevantes no setor

2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo na

rede

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede

4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-

cessários para sua criação e implantação

5. Detectar gargalos de Transferência de Tecnologia, Treinamento,

Capacitação, Assistência Técnica e Extensão

6. Fomentar a criação de Programa de treinamento e revitalização

das ATERs com foco no uso correto de agrotóxicos (Ação da

diretriz 5)

Diretrizes:

1. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados

disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação.

2. Realizar convênios entre órgãos e linhas de pesquisa

3. Desenvolver técnicas inovadoras de produção

Page 13: Agenda Estrategica Soja

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4. Incorporar estudos relativos à sustentabilidade/equilíbrio ambiental

5. Pesquisar critérios para uso intensivo de insumos em áreas de pro-

teção ambiental

6. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa

7. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-

quisa dos diversos elos da cadeia

8. Incentivar a aprovação de novos eventos Geneticamente Modi-

ficados

9. Pesquisar as potencialidades de captação de carbono

10. Contemplar o desenvolvimento do potencial de produção de bi-

combustíveis

11. Incentivar pesquisas sobre efeitos das mudanças climáticas

Page 14: Agenda Estrategica Soja

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3. DEFESA AGRÍCOLA

Fiscalização e Controle

Revisão dos Marcos Regulatórios

Diretrizes:

1. Fortalecer da Estrutura de Fiscalização e Harmonização de Proce-

dimentos no MAPA

2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-

derais e Estaduais

3. Integrar e harmonizar as ações de fiscalização entre Municípios,

Estados e Governo Federal

4. Estimular a criação de agencias de fiscalização nos estados

5. Intensificar a fiscalização de insumos contrabandeados e falsificados

6. Implementar urgentemente o sistema SUASA

Diretrizes:

1. Harmonizar, simplificar e atualizar os marcos regulatórios que re-

gem a Cadeia Produtiva da Soja com base nas exigências do mer-

cado e na realidade do produtor

2. Provocar a revisão das INs 01/07 e 15/98 para dar maior agilidade

e segurança aos processos relativos a Centros Quarentenários

3. Criar sistema harmonizando a legislação de produção de semen-

tes com a de rotulagem

Page 15: Agenda Estrategica Soja

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Classificação Grão

Fertilizantes

Serviço de Inteligência Sanitária

Diretrizes:

1. Aprimorar o Marco Regulatório

2. Discutir a questão da transparência e publicidade do processo de

classificação Óleo

3. Revisar as normas de classificação do Óleo de Soja Refinado

Diretrizes:

1. Apoiar o desenvolvimento e implementação do Plano Nacional de

Qualidade de Fertilizantes

2. Fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva de fertilizantes

brasileira

Diretrizes:

1. Monitorar, em rede nacional, a ocorrência das principais doenças,

pragas e plantas daninhas e as resistências desses organismos aos

agrotóxicos registrados, bem como as tecnologias de aplicação

de defensivos utilizadas. Além disso, monitorar novas pragas na

soja durante o armazenamento (Lasioderma está aparecendo em

armazéns furando grãos e sementes de soja)

2. Diagnosticar e estabelecer estratégias de controle de novas pragas

nos grãos armazenados

3. Implementar técnicas para melhorar a eficácia dos expurgos em

armazéns e navios

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Agrotóxicos

Diretrizes:

1. Fomentar a agilização do processo de Registro de Defensivos,

dando vantagens a produtos de melhor custo-benefício e melhor

perfil toxicológico, menos impactante ao ambiente e artrópodes

benéficos.

2. Discutir e participar ativamente do processo de reavaliação dos

agrotóxicos junto à coordenação de agrotóxicos do MAPA dos

produtos utilizados na cultura da soja

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Page 18: Agenda Estrategica Soja

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4. MARKETING E PROMOÇÃO

Plano Integrado de Marketing

Diretrizes:

1. Apoiar medidas de promoção comercial por meio de alianças es-

tratégicas com a APEX

2. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais e

de Benefícios a Saúde

3. Destacar os contrapontos quanto às acusações de excesso de uso

de agrotóxicos

4. Aprimorar e ampliar as ações de promoção com a participação de

outras entidades da cadeia

5. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do se-

tor....

6. Desenvolver programa de Nichos e “Labels” para o setor

7. Desenvolver ações para aumentar o uso de soja na alimentação

humana

8. Criar grupo de estudos com os adidos agrícolas para comparação

das políticas agrícola e ambiental dos principais países importado-

res e exportadores do mundo. O Brasil é alvo de críticas no mundo

e é interessante trabalharmos com o MAPA, MRE, associações e

institutos de pesquisa para elaboração desses estudos.

9. Construir Imagem Positiva da Cadeia da Soja no Brasil

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10. Melhorar a Imagem da Soja Brasileira no Exterior

11. Desenvolver Mercado Interno da Soja e Derivados

12. Identificação e Fortalecimento de Nichos de Mercado

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5. GESTÃO DA QUALIDADE

Programas de Boas Práticas

Diretrizes:

1. Construir um programa de Produção Integrada de Soja (MAPA/

Embrapa) com pesquisa, normativas, transferência, planos pilotos

e marketing do produto diferenciado

2. Considerar a experiência do Programa Soja Plus

3. Desenvolver processos que garantam a rastreabilidade do grão

de soja

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Page 22: Agenda Estrategica Soja

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6. GOVERNANÇA DA CADEIA

Serviço de Inteligência Competitiva Diretrizes:

1. Construir e manter permanente atualização de um grande Ban-

co de Dados, com diversas informações sobre o complexo soja,

como: produção, consumo, oferta e demanda de crédito, preços

nacionais e internacionais, estoques nacionais e mundiais e expor-

tações e importações de insumos e produtos derivados

2. Investigar mercados potenciais para novos produtos: consumo hu-

mano, biocombustíveis, cosméticos, etc...

3. Buscar envolvimento do Sebrae para montagem do Serviço de

Inteligência

4. Definir “modus operandi” da constituição e operação do Serviço

de Inteligência Competitiva

5. Criar um modelo econométrico para a Cadeia da Soja com base

no trabalho desenvolvido pelo ICONE (ação)

6. Identificar oportunidades relacionadas aos novos usos da Soja

7. Garantir a elaboração e disponibilização de zoneamentos de risco

climático

8. Discutir fundos para viabilização de projetos de crédito de carbo-

no da soja, por exemplo pela adoção de técnicas conservacionis-

tas, recuperação de áreas degradadas e vegetação nativa.

Page 23: Agenda Estrategica Soja

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OGM

Propriedade Intelectual

Câmara Arbitral

Diretrizes:

1. Discutir formas de coordenação do setor para evitar a contami-

nação de soja por eventos não aprovados nos mercados importa-

dores, evitando, assim, perdas decorrentes da presença de OGMs

não aprovados nos carregamentos. É interessante criar formas de

coordenação da cadeia produtiva tendo em vista os problemas

logísticos do país e a impossibilidade de segregação total.

2. Realizar estudos de segregação de nichos de soja na produção,

transporte, armazenagem e indústria/exportação

3. Desenvolver processos que garantam a rastreabilidade do grão de soja

4. Discutir a normatização do percentual de tolerância varietal

Diretrizes:

1. Discutir a questão da Propriedade Industrial

2. Discutir a questão da Propriedade de Cultivares

3. Criar mecanismos para coibir a pirataria de insumos

Diretrizes:

1. Debater a inserção do setor nesse mecanismo, adequando-o as

especificidades

2. Arbitrar questões contratuais de royalties, compra e venda, classi-

ficação

Page 24: Agenda Estrategica Soja

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7. CRÉDITO E SEGURO RURAL

Endividamento do Setor

Adequação do Crédito Rural Oficial

Reformulação do Crédito Rural

Diretrizes:

1. Acompanhar a tramitação de propostas das Entidades representa-

tivas do Setor Produtivo para renegociação das Dívidas Rurais

Diretrizes:

1. Avaliar permanentemente a efetividade dos instrumentos de Cré-

dito Rural Oficial e propor as alterações necessárias

2. Fazer avaliações semestrais da Política de Crédito

3. Elaborar propostas de ajustes nos instrumentos de crédito vigentes

Diretrizes:

1. Promover movimentos em busca da reformulação do Crédito Ru-

ral Oficial

2. Criar mecanismos de crédito rotativo

3. Criar um fundo garantidor

4. Revisar os critérios de classificação de risco e garantias do produtor

5. Revisar os critérios de definição dos limites de crédito

Page 25: Agenda Estrategica Soja

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Seguro Rural

Diretrizes:

1. Articular ações e rever critérios para viabilizar a implementa-

ção do Seguro para a produção da Soja

2. Regulamentar a subvenção ao Seguro-Frete (ação)

3. Acompanhar a elaboração do Orçamento Anual para garantir

os recursos necessários à Subvenção do Seguro Rural

4. Trabalhar pela dotação orçamentária para a regulamentação

do Fundo de Catástrofe

5. Estruturar um mecanismo de Seguro-Renda

Page 26: Agenda Estrategica Soja

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8. COMERCIALIZAÇÃO

Preço Mínimo

Novos mecanismos de comercialização

Diretrizes:

1. Promover a readequação dos Preços Mínimos regionalizando os

preços em função dos custos de produção

2. Usar efetivamento os dados de custos de produção regionalizados

para definir os preços mínimos

Diretrizes:

1. Propor mecanismos de política que facilitem a utilização efetiva,

por parte dos produtores, de operações em mercados futuros e

derivativos

2. Fortalecer os títulos agrícolas como instrumentos de garantia nas

operações de crédito rural

3. Estimular a criação de novos mecanismos de comercialização

Page 27: Agenda Estrategica Soja

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Page 28: Agenda Estrategica Soja

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9. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

Legislação Trabalhista

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-

deia produtiva

2. Buscar tratamento tributário homogêneo nos estados da federação

3. Rediscutir os critérios de enquadramento legal de pequenos, mé-

dios e grandes produtores

4. Adequar a Política Tributária às necessidades e características do

Setor

5. Suspender a incidência do ICMS no processamento de Soja para

Exportação (ação do item 4)

6. Buscar o respeito aos preceitos da Lei Kandir (ação do item 4)

7. Flexibilizar o uso dos Créditos Tributários

Diretrizes:

1. Adaptar a Legislação Trabalhista à realidade rural

Page 29: Agenda Estrategica Soja

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Legislação Ambiental

Direito de Propriedade

Diretrizes:

1. Acompanhar a discussão do Código Ambiental

2. Definir a compensação por Serviços Ambientais

Diretrizes:

1. Apoiar as propostas que tramitam no Congresso Nacional para

regulamentar o direito de propriedade rural

Page 30: Agenda Estrategica Soja

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10. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Plano de Armazenagem

Transporte Ferroviário

Diretrizes:

1. Diagnosticar o estado atual da armazenagem de grãos no Brasil,

avaliando a capacidade instalada e sua qualidade.

2. Elaborar programa de incentivo à expansão da capacidade de ar-

mazenagem, definindo estratégias para essa expansão

3. Aumentar a capacidade estática em 50% em 15 anos (meta)

Diretrizes:

1. Diagnosticar o estado atual e estimar investimentos necessários

no transporte ferroviário no Brasil.

2. Definir sistemas regionais de transporte ferroviário que possibili-

tem melhorar o escoamento da produção de soja.

3. Regulamentar o Direito de Passagem e o Operador Independente

4. Desenvolver grupo de acompanhamento do desempenho do

transporte ferroviário em TU e TKU e de questões relativas às prá-

ticas de concorrência das operadoras. (abiove)

5. Fortalecer os investimentos visando o desenvolvimento de corre-

dores de transporte ferroviário.

Page 31: Agenda Estrategica Soja

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Transporte Rodoviário

Transporte Aquaviário

Portos

Diretrizes:

1. Estudar a logística do sistema atual de transporte rodoviário para grãos: avaliação de rotas, custos de frete e qualidade das rodovias.

2. Definir estratégias para desenvolver o transporte rodoviário nacional.

3. Fortalecer os investimentos visando a recuperação das rodovias nacionais.

4. Fortalecer os investimentos visando o desenvolvimento de rotas alternativas.

Diretrizes:

1. Avaliar a situação atual do transporte aquaviário no Brasil, avalian-do questões como volume transporte e custo de carga.

2. Avaliar a viabilidade técnica e econômica das principais hidrovias em uso ou que podem ser usadas no Brasil

3. Definir marco Legal para PPPs

4. Viabilizar a navegação de Cabotagem

Diretrizes:

1. Realização de estudos avaliando capacidade e eficiência portuária nacional.

2. Traçar estratégias de desenvolvimento portuário nacional.

3. Fortalecer os investimentos visando desenvolver os portos nacionais

4. Eliminar o Adicional de Frete de Renovação da Marinha Mercante

Page 32: Agenda Estrategica Soja

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11. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS

Protocolo de Cartagena

Relações comerciais

Diretrizes:

1. Rediscutir a adesão do Brasil ao Protocolo

2. Trabalhar na redação do texto mais favorável ao país no caso de

impossibilidade de exclusão do país do protocolo

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico a respeito das relações internacionais brasilei-

ras, principalmente aquelas relacionadas à cultura da soja. Identi-

ficar relações e suas dinâmicas.

2. Realizar estudos sobre o mercado internacional da soja, identi-

ficando as principais barreiras e as potenciais relações a serem

estabelecidas.

3. Planejar e implementar de políticas visando o estabelecimento e

ampliação das relações internacionais.

4. Analisar o trabalho da ABIOVE e propor consensualmente políticas

de combate à Escalada Tarifária nos mercados potenciais

Page 33: Agenda Estrategica Soja

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1. ESTATÍSTICAS

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evem

con

verg

ir pa

ra u

ma

info

rmaç

ão o

ficia

l, co

nfiáv

el, a

travé

s da

Con

ab, c

onsid

eran

do d

ados

já e

xist

ente

s

7. D

efini

r lev

anta

men

to p

or Á

rea

plan

tada

, núm

ero

de p

rodu

tore

s, di

scrim

inaç

ão p

or p

rodu

to, p

or p

erfil

tecn

olog

ico,

Conv

encio

nal,

Org

ânico

8. C

onte

mpl

ar o

leva

ntam

ento

de

perd

as n

a pr

oduç

ão p

or e

vent

os o

casio

nais,

com

o do

ença

s e

prob

lem

as c

limát

icos

9. Tr

abal

har c

om IN

PE e

Em

brap

a pa

ra le

vant

amen

to d

e sa

fra p

or s

atél

ites.

Page 34: Agenda Estrategica Soja

33

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

2. PD&I

Rede de PD&I e Difusão e Extensão da Cadeia da

Soja1. Id

entifi

car t

odas

as

inst

ituiçõ

es d

e pe

squi

sa p

ublic

o e

priva

das

com

trab

alho

s re

leva

ntes

no

seto

r

2. R

esga

tar t

odo

o ac

ervo

de

pesq

uisa

exi

sten

te e

disp

onib

iliza

-lo n

a re

de

3. R

ecom

enda

r a E

mbr

apa

para

a c

oord

enaç

ão d

a re

de

4. U

tiliza

r o p

rogr

ama

SIBR

ATEC

/ MCT

par

a vi

abili

zar o

s re

curs

os n

eces

sário

s pa

ra s

ua c

riaçã

o e

impl

anta

ção

5. D

etec

tar g

arga

los

de Tr

ansf

erên

cia d

e Te

cnol

ogia

, Tre

inam

ento

, Cap

acita

ção,

Ass

istên

cia Té

cnica

e E

xten

são

6. F

omen

tar a

cria

ção

de P

rogr

ama

de tr

eina

men

to e

revi

taliz

ação

das

ATE

Rs c

om fo

co n

o us

o co

rreto

de

agro

tóxi

cos

(Açã

o da

di

retri

z 5)

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

1. ESTATÍSTICAS

Levantamento dos custos de produção

1. A

prim

orar

os

traba

lhos

des

envo

lvid

os p

ela

CON

AB c

om a

poio

de

Asso

ciaçõ

es, C

oope

rativ

as, E

MBR

APA,

Uni

vers

idad

es,

Secr

etar

ias

de A

gricu

ltura

dos

Est

ados

e d

emai

s in

stitu

ições

afin

s

2. E

stab

elec

er c

onvê

nios

e o

u pa

rcer

ias

com

coo

pera

tivas

, ass

ocia

ções

, ins

titui

ções

de

exte

nsão

e p

esqu

isa, c

om o

obj

etiv

o de

ob

ter a

poio

na

cole

ta d

e in

form

açõe

s

3. C

onte

mpl

ar o

per

fil te

cnol

ógico

4. U

sar e

fetiv

amen

to o

s da

dos

de c

usto

s de

pro

duçã

o re

gion

aliza

dos

para

defi

nir a

pol

ítica

agr

ícola

Page 35: Agenda Estrategica Soja

34

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

2. PD&I

Programa Nacional de PD&I da Soja

1. P

rom

over

est

rate

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

púb

licos

e p

rivad

os d

ispon

ívei

s pa

ra p

esqu

isa, d

esen

volv

imen

to e

inov

ação

.

2. R

ealiz

ar c

onvê

nios

ent

re ó

rgão

s e li

nhas

de

pesq

uisa

3. D

esen

volv

er té

cnica

s in

ovad

oras

de

prod

ução

4. In

corp

orar

est

udos

rela

tivos

à s

uste

ntab

ilida

de/e

quilí

bio

ambi

enta

l

5. P

esqu

isar c

ritér

ios

para

uso

inte

nsiv

o de

insu

mos

em

áre

as d

e pr

oteç

ão a

mbi

enta

l

6. R

ecom

enda

r a E

mbr

apa

para

a c

oord

enaç

ão d

o pr

ogra

ma

7. S

istem

atiza

r met

odos

e fo

rmas

de

capt

ação

de

dem

anda

s de

pes

quisa

dos

div

erso

s el

os d

a ca

deia

8. In

cent

ivar a

apr

ovaç

ão d

e no

vos e

vent

os G

enet

icam

ente

Mod

ifica

dos

9. P

esqu

isar a

s po

tenc

ialid

ade

de c

apta

ção

de c

arbo

no

10. C

onte

mpl

ar o

des

envo

lvim

ento

do

pote

ncia

l de

prod

ução

de

bioc

ombu

stíve

is

11. I

ncen

tivar

pes

quisa

s sob

re e

feito

s das

mud

ança

s clim

ática

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Fiscalização e Controle

1. F

orta

lece

r da

Estru

tura

de

Fisc

aliza

ção

e Ha

rmon

izaçã

o de

Pro

cedi

men

tos

no M

APA

2. P

rom

over

pro

gram

as p

erm

anen

tes d

e Ca

pacit

ação

de

Fisc

ais F

eder

ais e

Est

adua

is

3. In

tegr

ar e

har

mon

izar a

s aç

ões

de fi

scal

izaçã

o en

tre M

unicí

pios

, Est

ados

e G

over

no F

eder

al

4. E

stim

ular

a c

riaçã

o de

age

ncia

s de

fisc

aliza

ção

nos

esta

dos

5. In

tens

ifica

r a fi

scal

izaçã

o de

insu

mos

con

traba

ndea

dos

e fa

lsific

ados

6. Im

plem

enta

r urg

ente

men

te o

sist

ema

SUAS

A

Page 36: Agenda Estrategica Soja

35

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Revisão dos Marcos Regulatórios 1.

Har

mon

izar,

simpl

ifica

r e a

tual

izar o

s m

arco

s re

gula

torio

s qu

e re

gem

a C

adei

a Pr

odut

iva d

a So

ja c

om b

ase

nas

exig

ência

s do

m

erca

do e

na

real

idad

e do

pro

duto

r

2. P

rovo

car a

revis

ão d

as IN

s 01/

07 e

15/

98 p

ara

dar m

aior

agi

lidad

e e

segu

ranç

a ao

s pro

cess

os re

lativ

os a

Cen

tros Q

uare

nten

ário

s

3. C

riar s

istem

a ha

rmon

izand

o a

legi

slaçã

o de

pro

duçã

o de

sem

ente

s co

m a

de

rotu

lage

m

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Fertilizantes

1. A

poia

r o d

esen

volv

imen

to e

impl

emen

taçã

o do

Pla

no N

acio

nal d

e Q

ualid

ade

de F

ertil

izant

es

2. F

omen

tar o

des

envo

lvim

ento

da

cade

ia p

rodu

tiva

de fe

rtiliz

ante

s bra

silei

ra

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Classificação

Grã

o1.

Apr

imor

ar o

Mar

co R

egul

atór

io

2. D

iscut

ir a

ques

tão

da tr

ansp

arên

cia e

pub

licid

ade

do p

roce

sso

de c

lass

ifica

ção

Óle

o3.

Rev

isar a

s no

smas

de

class

ifica

ção

do Ó

leo

de S

oja

Refin

ado

Page 37: Agenda Estrategica Soja

36

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Serviço de Inteligência Sanitária

1. M

onito

rar,

em re

de n

acio

nal,

a oc

orrê

ncia

das

prin

cipai

s do

ença

s, pr

agas

e p

lant

as d

anin

has

e as

resis

tênc

ias

dess

es

orga

nism

os a

os a

grot

óxico

s re

gist

rado

s, be

m c

omo

as te

cnol

ogia

s de

apl

icaçã

o de

def

ensiv

os u

tiliza

das.

Além

diss

o, m

onito

rar

nova

s pr

agas

na

soja

dur

ante

o a

rmaz

enam

ento

(Las

iode

rma

está

apa

rece

ndo

em a

rmaz

éns

fura

ndo

grão

s e

sem

ente

s de

soj

a)

2. D

iagn

ostic

ar e

est

abel

ecer

est

raté

gias

de

cont

role

de

nova

s pra

gas n

os g

rãos

arm

azen

ados

3. Im

plem

enta

r téc

nica

s pa

ra m

elho

rar a

efic

ácia

dos

exp

urgo

s em

arm

azén

s e

navi

os

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. DEFESA AGRÍCOLA

Agrotóxicos

1. F

omen

tar a

agi

lizaç

ão d

o pr

oces

so d

e Re

gist

ro d

e De

fens

ivos

, dan

do v

anta

gens

a p

rodu

tos

de m

elho

r cus

to-b

enef

íco e

mel

hor

perfi

l tox

icoló

gico

, men

os im

pact

ante

ao

ambi

ente

e a

rtróp

odes

ben

éfico

s.

2. D

iscut

ir e

parti

cipar

ativ

amen

te d

o pr

oces

so d

e re

aval

iaçã

o do

s agr

otóx

icos j

unto

à c

oord

enaç

ão d

e ag

rotó

xicos

do

MAP

A do

s pr

odut

os u

tiliza

dos n

a cu

ltura

da

soja

Page 38: Agenda Estrategica Soja

37

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. MARKETING E PROMOÇÃO

Plano Integrado de Marketing

1. A

poia

r med

idad

as d

e pr

omoç

ão c

omer

cial p

or m

eio

de a

lianç

as e

stra

tégi

cas

com

a A

PEX

2. R

essa

ltar o

s asp

ecto

s pos

itivo

s Eco

nôm

icos,

Socia

is e

Ambi

enta

is e

de B

enefi

cios a

Saú

de

3. D

esta

car o

s co

ntra

pont

os q

uant

o as

acu

saçõ

es d

e ex

cess

o de

uso

de

agro

tóxi

cos

4. A

prim

orar

e a

mpl

iar a

s aç

ões

de p

rom

oção

com

a p

artic

ipaç

ão d

e ou

tras

entid

ades

da

cade

ia

5. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

. Ex.

Fun

do d

o se

tor..

..

6. D

esen

volv

er p

rogr

ama

de N

ichos

e "

Labe

ls" p

ara

o se

tor

7. D

esen

volv

er a

ções

par

a au

men

tar o

uso

de

soja

na

alim

enta

ção

hum

ana

8. C

riar g

rupo

de

estu

dos c

om o

s adi

dos a

gríco

las p

ara

com

para

ção

das p

olíti

cas a

gríco

la e

am

bien

tal d

os p

rincip

ais p

aíse

s im

porta

dore

s e e

xpor

tado

res d

o m

undo

. O B

rasil

é a

lvo d

e cr

ítica

s no

mun

do e

é in

tere

ssan

te tr

abal

harm

os c

om o

MAP

A, M

RE,

asso

ciaçõ

es e

inst

ituto

s de

pesq

uisa

par

a el

abor

ação

des

ses e

stud

os.

9. C

onst

ruir

Imag

em P

ositi

va d

a Ca

deia

da

Soja

no

Bras

il

10. M

elho

rar a

Imag

em d

a So

ja B

rasil

eira

no

Exte

rior

11. D

esen

volve

r Mer

cado

Inte

rno

da S

oja

e De

rivad

os

12. I

dent

ifica

ção

e Fo

rtale

cimen

to d

e N

ichos

de

Mer

cado

Page 39: Agenda Estrategica Soja

38

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

5. GESTÃO DA QUALIDADE

Programas de Boas Práticas

1. C

onst

ruir

um p

rogr

ama

de P

rodu

ção

Inte

grad

a de

Soj

a (M

APA/

Embr

apa)

com

pes

quisa

, nor

mat

ivas,

trans

ferê

ncia

, pla

nos

pilo

tos

e m

arke

ting

do p

rodu

to d

ifere

ncia

do

2. C

onsid

erar

a e

xper

iênc

ia d

o Pr

ogra

ma

Soja

Plu

s

3. D

esen

volv

er p

roce

ssos

que

gar

anta

m a

rast

reab

ilida

de d

o gr

ão d

e so

ja

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6 . GOVERNANÇA DA CADEIA

Serviço de Inteligência Competitiva

1. C

onst

ruir

e m

ante

r per

man

ente

atu

aliza

ção

de u

m g

rand

e Ba

nco

de D

ados

, com

div

ersa

s in

form

açõe

s so

bre

o co

mpl

exo

soja

, co

mo:

pro

duçã

o, c

onsu

mo,

ofe

rta e

dem

anda

de

créd

ito, p

reço

s na

ciona

is e

inte

rnac

iona

is, e

stoq

ues

nacio

nais

e m

undi

ais

e ex

porta

ções

e im

porta

ções

de

insu

mos

e p

rodu

tos

deriv

ados

2. In

vest

igar

mer

cado

s pot

encia

is pa

ra n

ovos

pro

duto

s: co

nsum

o hu

man

o, b

ioco

mbu

stíve

is, c

osm

ético

s, et

c...

3. B

usca

r env

olvi

men

to d

o Se

brae

par

a m

onta

gem

do

Serv

iço d

e In

telig

ência

4. D

efini

r "m

odus

ope

rand

i" d

a co

nstit

uiçã

o e

oper

ação

do

Serv

iço d

e In

telig

ência

Com

petit

iva

5. C

riar u

m m

odel

o ec

onom

étric

o pa

ra a

Cad

eia

da S

oja

com

bas

e no

trab

alho

des

envo

lvid

o pe

lo IC

ON

E (a

ção)

6. Id

entifi

car o

portu

nida

des

rela

ciona

das

aos

novo

s us

os d

a So

ja

7. G

aran

tir a

ela

bora

ção

e di

spon

ibili

zaçã

o de

zon

eam

ento

s de

risc

o cli

mát

ico

8. D

iscut

ir fu

ndos

par

a via

biliz

ação

de

proj

etos

de

créd

ito d

e ca

rbon

o da

soja

, por

exe

mpl

o pe

la a

dção

de

técn

icas c

onse

rvac

ioni

stas

, re

cupe

raçã

o de

áre

as d

egra

dada

s e v

eget

ação

nat

iva.

Page 40: Agenda Estrategica Soja

39

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6 . GOVERNANÇA

DA CADEIA

Propriedade Intelectual

1. D

iscut

ir a

ques

tão

da P

ropr

ieda

de In

dust

rial

2. D

iscut

ir a

qest

ão d

a Pr

oprie

dade

de

Culti

vare

s

3. C

riar m

ecan

ismos

par

a co

ibir

a pi

rata

ria d

e in

sum

os

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6 . GOVERNANÇA DA CADEIA

OGM

1. D

iscut

ir fo

rmas

de

coor

dena

ção

do s

etor

par

a ev

itar a

con

tam

inaç

ão d

e so

ja p

or e

vent

os n

ão a

prov

ados

nos

mer

cado

s im

porta

dore

s, ev

itand

o, a

ssim

, per

das

deco

rrent

es d

a pr

esen

ça d

e O

GM

s nã

o ap

rova

dos

nos

carre

gam

ento

s. É

inte

ress

ante

cria

r fo

rmas

de

coor

dena

ção

da c

adei

a pr

odut

iva te

ndo

em v

ista

os p

robl

emas

logí

stico

s do

paí

s e

a im

poss

ibili

dade

de

segr

egaç

ão

tota

l.

2. R

ealiz

ar e

stud

os d

e se

greg

ação

de

nich

os d

e so

ja n

a pr

oduç

ão, t

rans

porte

, arm

azen

agem

e in

dúst

ria/e

xpor

taçã

o

3. D

esen

volv

er p

roce

ssos

que

gar

anta

m a

rast

reab

ilida

de d

o gr

ão d

e so

ja

4. D

iscut

ir a

norm

atiza

ção

do p

erce

ntua

l de

tole

rânc

ia v

arie

tal

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6 . GOVERNANÇA

DA CADEIA

Camara Arbitral

1. D

ebat

er a

inse

rção

do

seto

r nes

se m

ecan

ismo,

ade

quan

do-o

as

espe

cificid

ades

2. A

rbitr

ar q

uest

ões c

ontra

tuai

s de

roya

lties

, com

pra

even

da, c

lass

ifica

ção

Page 41: Agenda Estrategica Soja

40

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. CRÉDITO E SEGURO RURAL

Endi

vida

men

to d

o Se

tor

1. A

com

panh

ar a

tram

itaçã

o de

pro

post

as d

as E

ntid

ades

repr

esen

tativ

as d

o Se

tor P

rodu

tivo

para

rene

gocia

ção

das

Dívi

das

Rura

is

Adeq

uaçã

o do

Cr

édito

Rur

al

Ofic

ial

1. A

valia

r per

man

ente

men

te a

efe

tivid

ade

dos

inst

rum

ento

s de

Cré

dito

Rur

al O

ficia

l e p

ropo

r as

alte

raçõ

es n

eces

sária

s

2. F

azer

ava

liaçõ

es s

emes

trais

da P

olíti

ca d

e Cr

édito

3. E

labo

rar p

ropo

stas

de

ajus

tes

nos

inst

rum

ento

s de

cré

dito

vig

ente

s

Refo

rmul

ação

do

Créd

ito R

ural

1. P

rom

over

mov

imen

tos

em b

usca

da

refo

rmul

ação

do

Créd

ito R

ural

Ofic

ial

2. C

riar m

ecan

ismos

de

créd

ito ro

tativ

o

3. C

riar u

m fu

ndo

gara

ntid

or

4. R

evisa

r os

crité

rios

de c

lass

ifica

ção

de ri

sco

e ga

rant

ias

do p

rodu

tor

5. R

evisa

r os

crité

rios

de d

efini

ção

dos

limite

s de

cré

dito

Segu

ro R

ural

1. A

rticu

lar a

ções

e re

ver c

ritér

ios

para

via

biliz

ar a

impl

emen

taçã

o do

Seg

uro

para

a p

rodu

ção

da S

oja

2. R

egul

amen

tar a

sub

venç

ão a

o Se

guro

-Fre

te (a

ção)

3. A

com

panh

ar a

ela

bora

ção

do O

rçam

ento

Anu

al p

ara

gara

ntir

os re

curs

os n

eces

sário

s à S

ubve

nção

do

Segu

ro R

ural

4. Tr

abal

har p

ela

dota

ção

orça

men

tária

par

a a

regu

lam

enta

ção

do F

undo

de

Catá

stro

fe

5. E

stru

tura

r um

mec

anism

o de

Seg

uro-

Rend

a

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. COMERCIAL-IZAÇÃO

Preço Mínimo

1. P

rom

over

a re

adeq

uaçã

o do

s Pr

eços

Mín

imos

regi

onal

izand

o os

pre

ços

em fu

nção

dos

cus

tos

de p

rodu

ção

2. U

sar e

fetiv

amen

to o

s dad

os d

e cu

stos

de

prod

ução

regi

onal

izado

s par

a de

finir

os p

reço

s mín

imos

Page 42: Agenda Estrategica Soja

41

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. COMERCIALIZAÇÃO

Novos mecanismos de comercialização

1. P

ropo

r mec

anism

os d

e po

lítica

que

facil

item

a u

tiliza

ção

efet

iva, p

or p

arte

dos

pro

duto

res,

de

oper

açõe

s em

mer

cado

s fu

turo

s e

deriv

ativ

os

2. F

orta

lece

r os t

ítulo

s agr

ícola

s com

o in

stru

men

tos d

e ga

rant

ia n

as o

pera

ções

de

créd

ito ru

ral

3. E

stim

ular

a c

riaçã

o de

nov

os m

ecan

ismos

de

com

ercia

lizaç

ão

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

est

rutu

ra tr

ibut

ária

que

incid

e so

bre

a ca

deia

pro

dutiv

a

2. B

usca

r tra

tam

ento

trib

utár

io h

omog

êneo

nos

est

ados

da

fede

raçã

o

3. R

edisc

utir

os c

ritér

ios

de e

nqua

dram

ento

lega

l de

pequ

enos

, méd

ios

e gr

ande

s pr

odut

ores

4. A

dequ

ar a

Pol

ítica

Trib

utár

ia à

s ne

cess

idad

es e

car

cter

ística

s do

Set

or

5. S

uspe

nder

a in

cidên

cia d

o IC

MS

no p

roce

ssam

ento

de

Soja

par

a Ex

porta

ção

(açã

o do

item

4)

6. B

usca

r o re

spei

to a

os p

rece

itos

da L

ei K

andi

r (aç

ão d

o ite

m 4

)

7. F

lexi

biliz

ar o

uso

dos

Cré

dito

s Trib

utár

ios

Page 43: Agenda Estrategica Soja

42

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. INFRAESTRU-TURA E LOGÍSTICA

Plano de Armazenagem

1. D

iagn

ostic

ar o

est

ado

atua

l da

arm

azen

agem

de

grão

s no

Bra

sil, a

valia

ndo

a ca

pacid

ade

inst

alad

a e

sua

qual

idad

e.

2. E

labo

rar p

rogr

ama

de in

cent

ivo à

exp

ansã

o da

cap

acid

ade

de a

rmaz

enag

em, d

efini

ndo

estra

tégi

as p

ara

essa

exp

ansã

o

3. A

umen

tar a

cap

acid

ade

está

tica

em 5

0% e

m 1

5 an

os (m

eta)

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. INFRAESTRUTURA E

LOGÍSTICA

Transporte Feroviário

1. D

iagn

ostic

ar o

est

ado

atua

l e

estim

ar in

vest

imen

tos

nece

ssár

ios

no tr

ansp

orte

ferro

viár

io n

o Br

asil.

2. D

efini

r sist

emas

regi

onai

s de

trans

porte

ferro

viário

que

pos

sibili

tem

mel

hora

r o

esco

amen

to d

a pr

oduç

ão d

e so

ja.

3. R

egul

amen

tar o

Dire

ito d

e Pa

ssag

em e

o O

pera

dor I

ndep

ende

nte

4. D

esen

volv

er g

rupo

de

acom

panh

amen

to d

o de

sem

penh

o do

tran

spor

te fe

rrovi

ário

em

TU

e TK

U e

de q

uest

ões

rela

tivas

às

prát

icas

de c

onco

rrênc

ia d

as o

pera

dora

s. (A

biov

e)

5. F

orta

lece

r os

inve

stim

ento

s vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

de

corre

dore

s de

tran

spor

te fe

rrovi

ário

.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. LEGISLAÇÃO

Legi

slaç

ão

Trab

alhi

sta

1. A

dapt

ar a

Leg

islaç

ão Tr

abal

hist

a à

real

izade

rura

l

Legi

slaç

ão

Ambi

enta

l1.

Aco

mpa

nhar

a d

iscus

são

do C

ódig

o Am

bien

tal

2. D

efini

r a c

ompe

nsaç

ão p

or S

ervi

ços A

mbi

enta

isDi

reito

de

Prop

rieda

de1.

Apo

iar a

s pr

opos

tas

que

tram

itam

no

Cong

ress

o N

acio

nal p

ara

regu

lam

enta

r o d

ireito

de

prop

rieda

de ru

ral

Page 44: Agenda Estrategica Soja

43

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Transporte Rodoviário

1. E

stud

ar a

logí

stica

do

siste

ma

atua

l de

trans

porte

rodo

viár

io p

ara

grão

s: av

alia

ção

de ro

tas,

cust

os d

e fre

te e

qua

lidad

e da

s ro

dovi

as.

2. D

efini

r est

raté

gias

par

a de

senv

olve

r o tr

ansp

orte

rodo

viário

nac

iona

l.

3. F

orta

lece

r os

inve

stim

ento

s vi

sand

o a

recu

pera

ção

das

rodo

vias

nac

iona

is.

4. F

orta

lece

r os

inve

stim

ento

s vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

de

rota

s al

tern

ativa

s.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Transporte Aquaviário

1. A

valia

r a s

ituaç

ão a

tual

do

trans

porte

aqu

aviá

rio n

o Br

asil,

ava

liand

o qu

estõ

es c

omo

volu

me

trans

porte

e c

usto

de

carg

a.

2. A

valia

r a v

iabi

lidad

e té

cnica

e e

conô

mica

das

prin

cipai

s hid

rovia

s em

uso

ou

que

pode

m se

r usa

das n

o Br

asil

3. D

efini

r mar

co L

egal

par

a PP

Ps

4. V

iabi

lizar

a n

aveg

ação

de

Cabo

tage

m

Page 45: Agenda Estrategica Soja

44

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Portos

1. R

ealiz

ação

de

estu

dos

aval

iand

o ca

pacid

ade

e efi

ciênc

ia p

ortu

ária

nac

iona

l.

2. Tr

açar

est

raté

gias

de

dese

nvol

vimen

to p

ortu

ário

nac

iona

l.

3. F

orta

lece

r os

inve

stim

ento

s vi

sand

o de

senv

olve

r os

porto

s na

ciona

is

4. E

limin

ar o

Adi

ciona

l de

Fret

e de

Ren

ovaç

ão d

a M

arin

ha M

erca

nte

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

11. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS

Protocolo de Cartagena

1. R

edisc

utir

a ad

esão

do

Bras

il ao

Pro

toco

lo

2. Tr

abal

har n

a re

daçã

o do

text

o m

ais f

avor

ável

ao

país

no c

aso

de im

poss

ibili

dade

de

exclu

são

do p

aís d

o pr

otoc

olo

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

11. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS

Relações comerciais

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o a

resp

eito

das

rela

ções

inte

rnac

iona

is br

asile

iras,

prin

cipal

men

te a

quel

as re

lacio

nada

s à

cultu

ra d

a so

ja. I

dent

ifica

r re

laçõ

es e

sua

s di

nâm

icas.

2. R

ealiz

ar e

stud

os so

bre

o m

erca

do in

tern

acio

nal d

a so

ja, i

dent

ifica

ndo

as p

rincip

ais b

arre

iras e

as p

oten

ciais

rela

ções

a se

rem

est

abel

ecid

as.

3. P

lane

jar e

impl

emen

tar d

e po

lítica

s vi

sand

o o

esta

bele

cimen

to e

am

plia

ção

das

rela

ções

inte

rnac

iona

is.

4. A

nalis

ar o

trab

alho

da

ABIO

VE e

pro

por c

onse

nsua

lmen

te p

olíti

cas

de c

omba

te à

Esc

alad

a Ta

rifár

ia n

os m

erca

dos

pote

ncia

is

Page 46: Agenda Estrategica Soja

AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015

Taba

co

SOJA

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva