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JAN/09 “Alto das Corgas” Foto de: Pedro Verganista

Agenda Janeiro 2009

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Agenda do Município de Proença-a-Nova

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Page 1: Agenda Janeiro 2009

JAN/09

“Alto das Corgas” Foto de: Pedro Verganista

Page 2: Agenda Janeiro 2009

capa 01

sumário 02

editorial 03

de autor 04

gentes e lugares 06

passeio pedestre 07

falemos de 08

sabores da terra 09

centro de ciência viva 10

divulgação 14

hora do conto 16

novidades 17

fitas do mês 18

teatro 19

JANEIRO

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2

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propriedade / Município de Proença-a-Novacoordenação / Prof. João Manso (Vereador da Cultura)colaboradores / António Sequeira, Carla Gaspar, Catarina Alves, Isabel Gaspar, Olívia Cardoso, António Manuel Silva, Sandra Ventura, Célia Cardosodesign gráfico / Rui Salgueiropaginação /Carine Piresedição / RVJ Editores Av. Brasil, 4 r/c 6000-909 Castelo Branco

tel. / 274 670 000 fax / 274 672 697e-mail / [email protected] web / http//www.cm-proencanova.pt/

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Sempre que entramos num novo ano lembramo-nos logo de desejar uma vida nova… (como se de umas quantas fossemos detentores…) A nossa vida, tantas vezes certa e outras tantas sinuosa, com obstáculos e vicissitudes no caminho, com mudanças e ajustes, sacrifícios e benesses, é um processo dinâmico de aprendizagem e de valorização daqueles que ousam passar por ela com força de vontade, rigor e valentia. Ao apelo universal para o esforço de união entre as famílias e à promoção da Paz entre os povos, juntamos, ainda, o desejo de agir, de viver intensa e

h o n e s t a m e n t e n e s t e a n o, q u e, acreditamos, seja de muito trabalho para todos. Como alguém disse um dia, e nós corroboramos, “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos”

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A Ânfora

Era uma vez … (as boas histórias começam sempre assim!) …

Era então uma vez … um sonho. Foi um sonho que eu tive. Um árabe, toucado por um turbante branco, gritava ao ver um precioso líquido derramado: — az-zait, az-zait!

O líquido escorria pelo pavimento do lagar e deixava no ar uma essência de azeitona espremida. Eu estava lá. Metia as mãos na ceira das azeitonas, revolvia-as, acariciava-as entre os dedos, enchia-me do seu aroma.

E o árabe lá continuava a expressar o seu c o n t e n t a m e n t o p e l a m a r a v i l h o s a transformação que presenciava. Sentia-me feliz por essa alegria. Por essa dádiva da natureza tornada milagre pelas mãos do Homem.

O líquido aumentava de volume. E o árabe lá continuava a rejubilar. Algumas pessoas

aproximaram-se então. Começaram a encher os potes com aquele admirável tesouro das coisas da terra.

Sentei-me a um canto. Mãos postas na indolência dos joelhos. E veio-me à ideia a riqueza natural do nosso planeta. E veio-me à ideia toda a criação. Tudo quanto a terra nos dá. Neste interim, um aroma levemente ácido espraiava-se pelo ar, invadindo tudo, invadindo todos. Chegava ao exterior e o f e r e c i a - s e a o o l f a c t o d o o l i v a l , orgulhosamente verde, por haver cumprido uma vez mais a sua missão.

Senti vontade de pertencer a esse mundo. A esse mundo verde. Ser pequena azeitona e, assim, incorporar-me na essência sagrada. Do lagar para o pote, do pote para a pacata almotolia caseira, do pote para a fábrica, aí submetido a operações de tratamento e conservação. E senti-me espartilhada. Esmagada. Vi-me feita numa partícula de azeite, acompanhada de muitas outras partículas semelhantes … dentro de uma redoma vidrada. Ah! Meteram-me num veículo espacial! Estou de partida! A aventura da viagem começa a disfarçar a excitação.

Oh, que bom ser semente confiável. Ser árvore fecunda. Ser fruto maduro. E, no fim, ser néctar espalhado pelo mundo. Apresentar-me simples ou em traje de gala em todas as mesas. Mas sempre igual. O mesmo sabor. Entrar em todas as bocas. Alimentar a humanidade.

Subitamente, uma doce melodia irrompeu no ar e esgueirou-se sorrateira pelos meus ouvidos. Senti-me transportada para outra realidade. A minha família que, reunida junto do Presépio, cantava. Um Presépio à portuguesa. Feito de pedras, de verde musgo,

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de casca de pinheiro, de casca de cerejeira, onde a sagrada família campeava em fulgor, entre inúmeras e pitorescas figurinhas de barro. Uma pequenina lamparina de azeite alumiava o rosto do Menino, nele espelhando matizes dourados, da cor do precioso néctar. Sobre a mesa, a ceia tradicional esperava-nos: o bacalhau e o polvo cozidos, com batatas, grelos e couves pencas, tudo banhado em azeite e alho.

Quanto suor humano, quantas horas de labuta para que no dia de aniversário do Menino Jesus não faltem umas gotas de bom azeite à mesa de quem o festeja! E nunca nos sentimos suficientemente gratos por isso aos homens e mulheres que trabalham a terra, que dela extraem os alimentos que diariamente ingerimos, que dão corpo aos bens que apreciamos.

Raramente gritamos com os que destroem colheitas, pomares, montados, searas, olivais … Raramente gritamos com os que fazem a guerra. Raramente gritamos com os que não pensam nessa coisa explosiva que é a fome. Raramente gritamos connosco próprios pelo pequenino contributo quotidiano com que ajudamos a destruir a repousante placidez do clima. Fiquei a pensar. Porque não erguemos uma pirâmide humana agitando ao vento um ramo de oliveira? Porque não nos transformamos em grão de vida, em pequeno fruto negro feito líquido, espalhando-se pelo mundo em ondas que, de bruços, oferecem a paz?

E eis-me, num ápice, no cume de vertiginosa montanha. Senti medo. Mas. Há sempre um mas. O medo aguçou-me os sentidos. Lágrimas rolavam encosta da face s

abaixo. Quis recolher essas lágrimas e pedir ao Criador que repetisse o gesto da criação do oceano. Por entre a cortina salgada vi um vulto de mulher, alta, de elmo, peplos sob a armadura e lança empunhada numa mão. Na outra mão, segurava uma ânfora. Proferiu um estranho discurso, mas pude perceber que aquela ânfora era o prémio da minha vida, a mais alta honra que poderia receber. O melhor dos presentes.

Homens e mulheres vagamente familiares surgiram do nada, dando passagem a um cisne. Um cisne já idoso, elegante, mas austero, abrindo aulicamente as asas. Disse-me que a paz era a meta inalcançável do Homem e a beleza a sua melhor amiga. Não resisti e fiz-lhe um pedido. Era como um pedido de Natal. Disse-lhe que gostaria de poder semear entre as gentes instantes de paz e ele transformou-me em constelação. Traçou-me no céu, dizendo que nada existe a inspirar mais emoção, mais beleza, mais paz, que olhar as estrelas em noite límpida. Em noite de luar inteiro.

Despertei alvoroçada e constatei que era só… um sonho. Acontece com frequência. Sob o signo de Mnemósine, nem cisne, nem gente estranha, nada. Nem eu era constelação.

Levantei-me e foi então que a vi. A ânfora. A mesma ânfora do sonho. Pintada com figurinhas negras, uma mulher de elmo, uma leda rapariga, um cisne, sobre fundo puro de barro vermelho, quietamente pousada sobre a mesa do meu quarto. Nela estava pendurada uma coroa de oliveira.

Aproximei-me e espreitei. A ânfora estava cheia de azeite.

Isabel Bessa-GarciaNoite de 13 de Dezembro. Ano da Amargura de 2007

(original revisto e reescrito do ano do Desgosto de 1992)

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GENTES E LUGARES

SENTENÇAS DO SÉCULO XVIII

“ A idade em que se tem pouco juízo”

As decisões dos tribunais são fontes documentais preciosas para o estudo das sociedades e dos indivíduos, nos seus múltiplos aspectos.

Hoje proponho aos leitores uma vista de olhos por algumas notícias judiciais extraídas de um registo camarário de Proença a Nova feito pelo tabelião Manuel Temudo de Andrade e rubricado pelo juiz ordinário Manuel Lourenço e citadas na monografia Concelho de Proença a Nova, do P.e Catarino, pp. 87/90.

Assim: 1- “ Em 10-04-1723 foi condenado em trinta mil réis para os autores, dez mil para a Justiça e três anos de desterro para Castro Marim, Pedro Cardoso, “o Botas” do Casal d' Ordem que, com outros, de caso pensado e rixa velha matou Manuel Alves, dos Casais, que foi encontrado de bruços, deitando muito sangue pelos olhos, ouvidos e boca e com a cara metida num charco na ribeira da Sarzedinha, ao fundo da Várzea da Corga.”; 2 – “ Em 26-12-1729 foram desagravadas as rés Maria Francisca e Maria Fernandes, por se reconhecer que não tiveram culpa de se terem incendiado uns palheiros com o lume “fugido”

dum forno onde cosiam pão.”; 3 – “Em 16-12-1734 o Juiz Ouvidor absolveu o réu João, solteiro, filho de M. Dias Falcão, do Pocariço, contra o qual se queixou Pedro Dias, da Moita do Grilo, por lhe ter chamado nomes injuriosos e lhe ter dado muitas pancadas com “um penedo” na cabeça e ombros, só porque o admoestou de ter metido o gado em sua fazenda, na Corga da Cal.”; 4 – “Em 27-06-1737 foram julgadas Isabel Cristóvão e sua irmã Caterina, solteiras, dos Casais, que eram acusadas por Tomé Fernandes, seu vizinho, dizendo que andando “em paz e dia bom” no sítio das hortas, as rés, cavilosamente, lhe atiraram pedras com que o feriram. Atendendo a que as rés também foram espancadas pelas filhas do queixoso foram absolvidas, pagando as custas.”; 5 – Em 16-05-1742 foi julgado Manuel Lopes, “O Chapeleira”, por ter desonrado, ficando “pejada”, uma donzela honesta e bem portada, em casa de Joseph Telo da Fonseca, e por este acusado com a agravante de ser tratado “com mimo” nessa casa. “Por defeito das testemunhas” foi absolvido.”; 6 – “Em 03-06-1744 foi julgada Maria de Almeida, da Moita do Grilo, acusada de ter tirado tês colmeias a Domingos Lourenço, do Espinho. Tendo alegado que o fizera por equívoco, foi absolvida.”; 7 – “Em 20 - 01-1751 foi julgado e absolvido Pêro Vaz Godinho acusado por sua nora de injúrias, alegando-se que não tinha havido intenção de ofensa e que era um velho de oitenta anos – “idade em que se tem pouco juízo.”; 8 – “ Em 19-06-1754 foi absolvido Manuel Fernandes, do Peral, acusado de matar perdizes no tempo do defeso, porque o réu nem tinha espingarda.” 9 – “Em 12-04-1768 obteve o perdão real o criminoso José Marques da “Pigoteira” Fundeira que tinha assassinado Domingos Fernandes Pereira.”

António Manuel SilvaProf História Esc. Pedro da Fonseca

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48º PASSEIO PEDESTRE“Caminho do Xisto de Figueira” - Inauguração

(data a confirmar)

Hora de partida: a confirmarLocal de Encontro: Biblioteca MunicipalDuração do percurso: 2h00Distância: 7 Kms, percurso circularGrau de dificuldade: Média Inicio do percurso: Aldeia do Xisto de FigueiraFim do Percurso: Aldeia do Xisto de FigueiraPrincipais Temáticas: Património Natural / RuralidadePreço por pessoa: 8,00 € (inclui seguro e lanche no final)Observações: Este percurso vai iniciar-se na Aldeia do Xisto de Figueira, ao longo de parte da Ribeira da Figueira com os seus magníficos muros em xisto a cutelo. Passamos o Lagar com as suas velhas tulhas e a levada, atravessamos a ponte de xisto e seguimos em direcção à aldeia de Pereiro. Ouvem-se os corvos, vêem-se as aves de rapina e sentem-se os cheiros das matas de estevas, urzes e rosmaninhos. Chegados à Aldeia visitamos o núcleo primitivo em xisto à vista, vamos até ao forno comunitário (com sorte ainda provamos o pãozinho quente especial) e entramos na Loja de Aldeia.Junte-se a nós e venha com os seus amigos e família à descoberta da nova Aldeia do Xisto de Figueira, dos seus recantos e encantos…

A organização lembra: Se quiser viajar até ao local do passeio em transporte do município (limite de 50 lug.), efectue a sua pré-inscrição até às 17h30m da Sexta-feira que antecede aquele.- Estando atingido o limite de lugares, todos que queiram realizar o percurso serão igualmente bem vindos, devendo, no entanto, deslocar-se em veículo próprio.- Após realizada a inscrição, comprometa-se a comparecer no dia do passeio, pois a reserva do restaurante ou Associação encontra-se já efectuada nessa altura e a contar consigo. Bem-haja. Contactos: 274670000/ 939623269

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João Manuel Simões de Jesus, ou J.J. como se dá a conhecer no meio artístico, nasceu em Castelo Branco, em 29 de Outubro de 1984. Concluiu o 12º ano e iniciou a vida profissional aliando-se ao pai na empresa da família, onde, aliás, já passava a maior parte dos tempos livres da sua infância 'brincando', como gosta de dizer, com a maquinaria e os restos de pedra, transformando-os em peças, que ainda não adivinhava, virem a ser de arte. Hoje, continua a dedicar-se à parte artística apenas nos tempos livres e a evolução tem sido feita através da experiência, embora lamente não ter tido formação específica.

Tudo o que faz tem o cunho da sua sensibilidade e um gosto muito próprio, contando já com algumas exposições, individuais e colectivas, realizadas no Distrito.

Realiza peças por encomenda e, na sua simpatia genuína, convidou-nos a entrar em casa - uma verdadeira galeria - diga-se, onde as peças expostas dominam a decoração e os ambientes domésticos.

D e s e j a m o s - l h e v o t o s d e m u i t a criatividade para a elaboração de mais peças desta arte sentida e de novas exposições para o corrente ano.

Morada: Montinho 6150 Proença-a-Nova

Telefone: 969654546

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SABORES DA TERRA

Chocolate quente Azeteca

200gr de Chocolate negro (70% cacau mín.)1 pacote de natas200ml de leite meio-gordo

Misturas de pimentas acabadas de moerRaiz de gengibre q.b.Cardamomo q.b.Canela e cravinho a gosto

Ferve-se o leite, com as especiarias, durante uns minutos, para o aromatizar, deixa-se arrefecer e côa-se.Derrete-se o chocolate lentamente (abaixo dos 40ºC) ao qual se vai juntando as natas (já pré-aquecidas), mexendo sempre para obter uma boa emulsão. Adiciona-se então o leite já coado, lentamente, continuando a mexer.Serve-se simples, ou acompanhado por uma Filhó, nestas noites frias e longas, nas conversas à lareira ou nos encontros de amigos.Esta bebida, de sabor forte e travo amargo, que é hoje muito apreciada um pouco por todo o mundo, constituía uma parte imprescindível dos rituais e celebrações características da civilização azeteca.

Nota: Receita gentilmente cedida por “TerraCacau Galeria” Rua de Sta Cruz, 17/21 6150 Proença-a-Nova www.terracacau.com

Ingredientes para 4 pessoas:

Especiarias:

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CENTRO CIÊNCIA VIVA DA FLORESTA

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CENTRO CIÊNCIA VIVA DA FLORESTA

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CENTRO CIÊNCIA VIVA DA FLORESTA

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CENTRO CIÊNCIA VIVA DA FLORESTA

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Exposição de FotografiaRoteiro Turístico de Proença-a-Nova, Auditório Municipal de Proença-a-Nova 07 a 31 de Janeiro de 2008

Histórias à Lua

Data: 23 de Janeiro de 2009 Local: Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova

Programa:- Histórias à Lua- Observação da Lua- Luas de Mel

Participações: 15 crianças Inscrições: 2,50 Euros Idade: 06 aos 12 anos Obrigatório: trazer pijama e almofadaVem passar o serão à Biblioteca Municipal, onde vais ouvir histórias e observar a Lua.

Cantar as Janeiras2 de Janeiro - Agrupamento 157 de Escuteiros da Proença-a-Nova, cantam as Janeiras das 18 horas às 22 horas

Concerto de Ano NovoO Grupo Coral de Proença-a-Nova e a Orquestra Típica de Alcains, realizam o concerto de Ano Novo dia 3 de Janeiro na Igreja Matriz às 21 horas.

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Associação de Produtores Florestais e Agrícolas do Concelho de Proença-a-Nova

Sr. proprietário, o seu contributo é decisivo para a prevenção desta doença, contacte-nos.

Conjunto de Edifícios da Câmara Municipal 1ºB 6150-522 Proença-a-Nova Tel. 274670000 Telm. 969969799Fax. 274672918

A Associação Florestal de Proença-a-Nova foi designada pela Autoridade Florestal Nacional com Entidade Responsável pela

monitorização do Nemátodo da madeira de pinheiro no nosso concelho.

O nosso AzeitePara além da acidez do azeite, muito conhecida entre nós, que reflecte a quantidade de ácidos gordos

livres, resultantes da hidrólise da matéria gorda (triglicéridos), há um outro parâmetro muito importante na avaliação da qualidade dos azeites. Esse parâmetro, denominado “Índice de Peróxidos” traduz o grau de oxidação do azeite, em miliequivalentes de oxigénio activo por kg de azeite.

O processo de oxidação do azeite é um processo natural e irreversível, de forma que não pode ser evitado, mas pode ser retardado se tomarmos uma série de precauções e medidas simples e lógicas: armazenar o azeite em depósitos opacos e de material inerte como o aço inox, em locais escuros e secos a uma temperatura mais próxima possível dos 20ºC. Manter os depósitos atestados, impedindo assim o contacto com o ar. Realizar uma só trasfega após o total assentamento das borras, para retirar a humidade e os sólidos do fundo dos depósitos. Quanto mais ameno for o local de armazenagem, mais depressa as borras assentarão.Num processo de oxidação muito avançado, o aparecimento do cheiro a ranço é característico da matéria gorda. A tabela seguinte revela os valores para cada qualidade de azeite.

Classificação do Azeite

Índice de Peróxidos(meq 02/kg)

Grau de Acidez(%)

Azeite Virgem Extra

Azeite Virgem

Azeite Lampante

<0,8

<2,0

>2,0

<20

<20

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DATA: 21 de Janeiro de 2009

HISTÓRIA: A Joaninha

Vaidosa, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

CONTADORA: Carla Gaspar

DESTINATÁRIOS: Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico

LOCAL: Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova

DATA: 22 de Janeiro de 2008

HISTÓRIA: Felini e a Caixa

das Sonecas, de Leigh Hodgkinson

CONTADORA: Carla Gaspar

DESTINATÁRIOS: Alunos do Ensino Pré-Escolar

LOCAL: Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova

TARDES DE CINEMA AUDITÓRIO MUNICIPALQUARTAS-FEIRAS – MÊS DE JANEIRO 14.30 HORAS

JANEIRO

07 de Janeiro – Horton e o Mundo dos Quem M/06

14 de Janeiro – As Crónicas de Nárnia: O regresso do Príncipe Caspian M/12

21 de Janeiro – Procurado M/12

28 de Janeiro – A Múmia: O Túmulo do Imperador Dragão M/12

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A Vida num SoproJosé Rodrigues dos SantosGradiva2008

Portugal, anos 30. Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.

Sinto Muito Nuno Lobo AntunesVerso de Kapa 2008

Há no médico o desejo de ser santo, de ser maior. Mas na sua memória transporta, como um fardo, olhares, sons, cheiros e tudo o que o lembra de ser menor e imperfeito. Este é um livro de confissões. Uma peregrinação interior em que a bailarina torce o pé, o saltador derruba a barra, o arquitecto se senta debaixo da abóbada, e no fim, ela desaba.

A Múmia III: O Túmulo do Imperador DragãoBrendan Fraser está de volta como o explorador combatente de múmias Rick O'Connell, nesta totalmente nova aventura juntamente com o seu filho Alex, a mulher Evelyn e o irmão desta Jonathan. Os O'Connell têm que combater o seu inimigo mais mortífero de sempre: um Imperador ressuscitado e a sua legião imparável de 10.000 guerreiros, acordados de uma antiga maldição com 2.000 anos e sedentos pelo domínio brutal do mundo.

Wall – eO aclamado realizador de À Procura de Nemo e a equipa criativa que esteve por detrás das histórias de Carros e Ratatui transportam-nos para uma galáxia não muito distante, nesta nova comédia de aventuras cósmicas sobre um certo robô chamado Wall-E.

Britney SpearsCircus

Il DivoThe Promise

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Pelo site www.7arte.net / Auditório Municipal de Proença-a-Nova

As sessões realizar-se-ão às 21h30 a partir de um número mínimo de 10 espectadores

02 de Janeiro e 03 de Janeiro

09 de Janeiro e 11 de Janeiro (Domingo)

16 de Janeiro e 17 de Janeiro

23 de Janeiro e 24 de Janeiro

30 de Janeiro e 31 de Janeiro

país: EUA, R. U.; género: Acção, Thriller, Aventura; distribuidora: Columbia TriStar Warner; realização: Marc Forster intérpretes: Daniel Craig, Mathieu Amalric, Judi Dench sinopse:Traído por Vesper, a mulher que ele amou, 007 apenas quer fazer a sua última missão pessoal. Na perseguição da verdade, Bond (Daniel Craig) e M (Judi Dench) interrogam o deputado White que revela que a organização que chantageou Vesper é muito mais complexa e perigosa do que alguém tinha imaginado.

país: EUA, Austrália; género: Drama, Romance; distribuidora: Columbia TriStar Warner realização: George C. Wolfe intérpretes: Richard Gere, Diane Lane, Christopher Meloni sinopse: Adrienne Willis (Diane Lane) é uma mulher que passa por problemas familiares e decide retirar-se para a pequena cidade de Rodanthe sob o pretexto de tomar conta da hospedaria de uma amiga durante o fim de semana. Lá, espera encontrar a tranquilidade de que tanto precisa para repensar os conflitos que a cercam. Quase ao mesmo tempo em que Adrienne desembarca em Rodanthe, uma grande tempestade se anuncia e o Dr. Paul Flanner (Richard Gere) chega à cidade. Único hóspede do estabelecimento, Flanner não está ali para um fim de semana de fuga, mas sim para enfrentar a sua própria crise de consciência. Com a aproximação da tempestade, os dois encontram conforto um no outro e, num fim de semana mágico, vivem um romance que marcará as suas vidas para sempre.

país: France; género: Acção, Thriller; distribuidora: ZON Lusomundo realização: Pierre Morel intérpretes: Liam Neeson, Maggie Grace, Famke Janssen, Xander Berkeley sinopse: O que seria pior para um pai do que estar ao telefone, a milhares de quilómetros de distância, enquanto a sua filha está a ser raptada do outro lado da linha? Este é o pesadelo que se torna realidade para Bryan, um ex-agente secreto, que tem poucas horas para resgatar Kim de um terrível gang especializado em tráfico de jovens mulheres. O primeiro problema que Bryan tem de resolver é que ele está em Los Angeles e Kim foi raptada em Paris...

país: Portugal, Brasil; género: Acção, Comédia, Crime; distribuidora: ZON Lusomundo realização: Leonel Vieira intérpretes: Enrique Arce, Ivo Canelas, Soraia Chaves, Nicolau Breynersinopse: Chico e Fuentes são dois amigos que vivem de pequenos roubos, golpes e contos do vigário. (...) Desta vez o plano parece perfeito - Chico acredita que finalmente vai concretizar o seu maior sonho; dar o último golpe, escrever o seu nome na enciclopédia do crime. Mas o destino tem outros planos...

país: Portugal; género: Drama; distribuidora: Valentim de Carvalho Filmes realização: Carlos Coelho da Silva intérpretes: Sandra Barata Belo, Carla Chambel, Leonor Seixas, Ana Padrãosinopse: “Amália" é uma história de amores e de glória, uma história dramática e de exaltação. (...) Amália é um filme onde se revelarão algumas das histórias secretas da fadista, ao mesmo tempo que se reconstituem os mais memoráveis momentos da sua carreira artística. Viver não lhe chegava. Cantando, chegou a todos.

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IV Festival de Teatro de Proença-a-Nova

M/ 6 ANOS

Dia 10 de JANEIRO às 21.45 h.no Auditório Municipal (com entrada livre)

“NÃO SE PAGA! NÃO SE PAGA!...”TEATRO EXPERIMENTAL INTERVENÇÃO DE ALVARIM

(TONDELA - VISEU)

O AUTOR DESTA PEÇA, DARIO FO, ITALIANO E ACTUALMENTE COM 81 ANOS, FOICONSIDERADO UM AUTÊNTICO RENOVADOR DO TEATRO.

EM 1997, FOI LAUREADO COM O PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA.

UMA COMÉDIA DE ALTA QUALIDADE PARA COMEÇAR O NOSSO IV FESTIVAL

Organização: Companhia de Teatro de Montes da SenhoraApoios: Município de Proença -a -Nova

Escola Pedro da FonsecaInstituto Português da Juventude

… e porque o Teatro é para a “família”, este mês daremos umaprenda aos primeiros 30 casais a entrar no Auditório

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Município de Proença-a-Nova 274 670 000Biblioteca 274 672 800Pavilhão Desportivo 274 670 005Piscina Municipal 274 670 005Centro de Ciência Viva 274 670 220Posto de Turismo 939 623 269Espaço Internet 274 673 166Centro de Saúde 274 670 040Pousada de Proença-a-Nova - Casa das Amoras 274 670 210Bombeiros 274 671 555GNR 274 672 667Linha de apoio social 800 301 633

9.00h - 12.30h - 14h - 17.30hSeg e Sáb 14h - 18.30h / Terç a Sex - 10h - 12.30h - 14h - 18hC/ marcaçãoSeg a Sex 10h - 21h / Sáb - 10h - 12.30h - 14h - 17hTerç a Sex - 10h às 18h / Sáb e Dom. 11h- 19hTerç a Sex - 9.30h - 12.30h - 14h - 18h / Sáb 9.30h - 13h - 14h - 17.30hSeg a Dom. 13.30h - 19.30h