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árocoárocoensagem doensagem doMM P P
amor de Deus e intensificarmos a prá-tica da Caridade entre nós, dando es-pecial atenção aos nossos irmãos e ir-mãs mais necessitados, nos quais so-mos chamados a reconhecer o próprio Cristo: “Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, foi a mim que o fizestes.” (Mt 25,40.)
Em nível paroquial, após os seis anos de dedicação e trabalho de Frei César Cardoso como pastor de nossa querida paróquia, celebramos no dia 9/2 a Missa de minha posse como pá-roco. Ao Frei Cardoso o nosso sincero agradecimento e a promessa de nos-sas orações pela sua nova missão. Manifesto aqui também minha grati-dão a todos os paroquianos que, com empenho, prepararam a linda celebra-ção, presidida por D. Luiz Henrique, Bispo Animador do Vicariato Episco-pal Norte. Quanto a nós, compete con-tinuarmos a caminhada, abertos às inspirações do Senhor, a fim de poder-mos colher tudo o que Ele nos pede hoje. Nesse sentido, venho refletindo e rezando para saber o que o Senhor quer para a nossa realidade no mo-mento. Percebo a necessidade de in-vestirmos energia e esforços em três dimensões, que podemos considerar uma espécie de tripé a sustentar a caminhada de nossa paróquia: a Co-munhão, a Acolhida e a Missão. Nes-te primeiro boletim, desejo concen-trar-me no primeiro aspecto ou di-mensão: a Comunhão.
O Senhor nos diz claramente em Jo 13,35 aquilo que, de fato, distingue os
seus discípulos, quando afirma: “Nisto conhecerão todos que sois meus dis-cípulos: se vos amardes uns aos ou-tros.” Encontramos-nos, assim, diante do sinal distintivo dos cristãos, os quais se tornam sal da terra e luz do mundo na medida em que manifes-tam pelo amor recíproco a presença de Deus, de tal forma que os outros sintam-se impulsionados a dizer: ve-jam como eles se amam! Eis o teste-munho mais eloquente, capaz de con-vencer e converter até os mais céticos. Com efeito, como nos diz o mesmo apóstolo em sua primeira carta: “Nin-guém jamais viu a Deus. Se nos amar-mos uns aos outros, Deus permanece em nós e seu amor é plenamente reali-zado.” (1Jo 4,12.) Por conseguinte, per-cebemos que a comunhão entre nós na caridade torna, de algum modo, “visí-vel” ou “perceptível” a presença do Deus que, em sua essência, é Amor, é comunhão eterna de amor entre as três Pessoas da SantíssimaTrindade.
Por esse motivo, desejo que, con-cretamente, a comunhão na caridade se manifeste em nossa paróquia pela busca constante e sincera da comu-nhão entre as comunidades da Ba-sílica, da Capela São José e da Ca-pela N. Sra. da Conceição. E que tal comunhão permeie, outrossim, a rela-ção entre as diversas pastorais, gru-pos e movimentos da paróquia. So-mente dessa forma tornar-nos-emos uma autêntica comunidade que se destaca pela acolhida de todos, sem distinção, e que se coloca em cons-tante espírito de missão.
Que Santa Teresinha, nossa Pa-droeira, Doutora da Ciência do Divino Amor, ajude-nos a crescer cada vez mais na Comunhão na Caridade. Ca-minhemos juntos! Desejo a todos uma abençoada Quaresma e peço suas orações.
A Comunhão na Caridade
Ano VIII, nº 59 - mar. 2014
Agenda - março9 - Inauguração das Oficinas de Oração e Vida - 16h
14 a 16 - Retiro Nova Vida - pro-movido pela JUMTE - do dia 14 às 19h ao dia 16 às 15h - Colégio Re-gina Coeli
15 - Início das aulas da Oficina Lite-rária San Juan de La Cruz - 10h
17 - Conselho Pastoral Paroquial - 19h30
20 - Início do curso de formação Discipulado, ministrado pelas con-sagradas da Comunidade Mar a Dentro - 19h30
Informativo Mensal
Basílica Santa Teresinha do Menino Jesus
Chuva de Rosas
BatizadosBeatriz Seixas Tavares, Nicolas
Deziderio Dominici, Bernardo da
Costa Bantim, Laura Ribeiro
Peixoto, Eduardo Giannoni
Vandesteen, Luiza dos Anjos
Rodrigues, Gabriel Cardoso
Rolon, Alice Passos Pires
Ferreira, Thiago Oscar
Fique ligadoA partir do dia 11, haverá
algumas mudanças nos horários das atividades da basílica:
- De terça a sexta, passarão a ser celebradas Missas também às 12h, mantendo-se as demais celebrações nos horários ha-bituais
- O horário para atendimento a confissões será de terça a sába-do, das 8h30 às 11h30, e das 15h às 18h
No dia 13, terá início a Adora-ção Eucarística, que agora pas-sará a ser semanal. O Santíssimo ficará exposto durante todo o dia na igreja.
Com a Soleni-dade de São Se-bastião deste ano, iniciamos o Ano Ar-quidiocesano da Caridade. Um tem-po de graça e uma ocasião propícia para crescermos no
Fr. Fábio Magno, ocd, pároco
Encontro de viúvos
Pastoral da Comunicação
Aconteceu por aqui
DizimistaCantinho do
Aniversariantes do mês
1 - Cícera Gonçalves Sampaio / Cláu-dia Valéria de Carvalho / Marcelo Bra-gança da Silva / Maria Helena Glena-del Gnanni / Vanda Lucia Cambraia / Zita Madalena Delfaro Castro2 - Carlos Henrique Ferreira / Virgí-nia Estabile de Araújo Pinho4 - Andréia de Oliveira Vidal / Nilton Carlos Firmino5 - Glauco Rodrigues7 - Maria Alice Botelho dos Santos9 - Paulo Edison Coutinho Marques10 - Maria do Carmo Silva Costa11 - Laura Maria Ferreira Miranda12 - Dilza Maria Teixeira Firmino / Durci de Noronha Santos14 - Leonor Bandeira do Nascimento / Maria José Martins da Silva15 - Cezar Augusto de A. Fernandes / Maria do Perpétuo Socorro Carvalho / Maria Helena Novoa Souza16 - Sheila da S. M. Fernandes19 - Veronice Domingues L. de Souza21 - Idalina Caracoci23 - Anita das Neves Botelho / Rober-to Barros Franco / Walter Gabriel Paula Castro24 - Neuza Aragão Barros26 - Ana Maria Ulm de Freitas Bokel / Antonio Rodrigues de Souza / Ro-sangela Martins Duarte27 - Cláudia da Silva Rodrigues Fer-nandes / Marcelo Rodrigues Lobo / Telma Mendes Faria28 - Alice Lobo Marques de Castro29 - Daniel Carneiro30 - Maria Geralda Bernardina31 - Leomaria Rossi Kind
No dia 16/2, realizou-se no Salão São João da Cruz um delicioso e ani-mado festival de sorvetes, que co-meçou pela manhã e se estendeu até o final da tarde. O evento, organi-zado pela Juventude Missionária Te-resiana, foi um grande sucesso: fo-ram vendidos quase duzentos in-gressos. A verba ajudará a custear o Retiro Nova Vida, que acontecerá do dia 14 ao dia 16/3 no Colégia Regina Coeli.
Festival de sorvetes
Após seis anos de abençoada com-panhia de nossos frades, a comuni-dade, no dia 9/2, reuniu-se para a ce-lebração de despedida de frei César Cardoso, frei Junior Gualberto e frei Wil-son Gomes, e de posse do novo páro-
co, frei Fábio Magno. A missa foi presi-dida por Dom Luís Henrique, que entre-gou as chaves da igreja para o frei Fábio (momento simbólico do rito de posse).
Os paroquianos mostraram grande presença e companheirismo na as-sembleia. Todos os grupos e pastorais, músicos e componentes do Conselho Pastoral Paroquial se uniram para a or-ganização da missa, formando um único som e uma única imagem, a partir das singularidades. Terminada a celebra-ção, a comunidade se encaminhou para uma festa organizada no Centro Pas-toral, e ali pôde demonstrar sua gratidão e felicitar todos os frades.
São Sebastião abençoa a comunidade da Capela São José
JUMTE celebra a alegria
Diretor espiritual e pároco:Frei Fábio Magno, OCD
Coordenação e edição de texto:Rodrigo Pinto Tiradentes
Diagramação:Rodrigo Pinto Tiradentes
Reportagem:Berna Oliveira, Rodrigo Pinto Tiradentes e Natassha Cotts
Webmaster: José Antonio Oliveira
Basílica Santa TeresinhaRua Mariz e Barros, 354 - Tijuca - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20270-001Tel.: 2569-8904
Expediente: Terça a sábado, das 8h às 12h e das 15h às 18h; domingo, das 8h às 11h30
Site: www.basilicasantateresinha.org.br
Impressão: Gráfica Valmar
Pastoral da Comunicação
DizimistaCantinho do
Aniversariantes do mês
A comunidade acolhe o novo pároco
reuniram em um luau na Praia Ver-melha, no dia 1º/2, para um mo-mento de confraternização e de manifestação do amor a Deus. Houve danças, brincadeiras e sor-teios.
Promovido pela Juventude Mis-sionária Teresiana, o luau contagiou não só aos jovens paroquianos, mas também a irmãos de outras paró-quias e pessoas que passavam pela praia.
Pré-vestibular reinicia atividades
tário iniciou oficialmente mais um ano letivo no dia 14/2, com sua au-la inaugural. Por meio de uma bre-ve apresentação dos professores e das atividades feita pela coorde-nadora geral, Lúcia Mattos, os alu-nos conheceram a estrutura do curso. Também ouviram os depoi-mentos de ex-alunos e as palavras acolhedoras do frei Fábio, que desejou um trabalho em união e humildade. As inscrições para o pré-vestibular estão abertas até o mês de março.
agradecimento ao frade que a acom-panhou nos últimos anos, frei Junior. Os fiéis compareceram em peso à emocionante missa de envio do ca-pelão que se tornou um grande amigo. Em gratidão à dedicação desse querido companheiro, foram feitas algumas homenagens – por meio de textos e até mesmo de um fado. Frei Junior também expressou sua felicidade pelo acolhimento re-cebido, e presenteou a todos com um terço de Jerusalém.
Fr. Junior se despede de Capela
Assim como a basílica, a co-munidade da Capela N. Sra. da Conceição teve, no dia 9/2, seu momento de despedida e
Rodrigo Tiradentes
Rodrigo Tiradentes
Rodrigo Tiradentes
Rodrigo Tiradentes
A o s o m de músicas animadas e com muita alegria, os jovens da basílica se
Em continui-dade a um pro-jeto que vem ge-rando bons fru-tos, o pré-vesti-bular comuni-
Rodrigo Tiradentes
História da IgrejaExpediente Paroquial
Eventos PermanentesAdoração ao Santíssimo: primeira quinta-feira do mês, às 19h30
Lectio Divina: quartas, às 19h30
Laudes: segunda a sábado, às 7h30
Vésperas: segunda a sexta, às 18h
Devoção à Sagrada Face: terças, às 17h30
Legião de Maria: quartas, às 15h30
Apostolado da Oração: Missas na pri-meira sexta do mês, às 8hOração do Terço: segunda a sexta, às 17h
Terço dos Homens: terças, às 20h
Pastoral da Saúde: Missas no terceiro sá-bado do mês, às 16h
Vicentinos: terças, às 19h30
Grupo Zélia e Luís Martin: terceiro sá-bado do mês, às 17h
Casamentos: sábados, às 18h, 19h e 20h
Batismos: Terceiro sábado do mês, às 11h (inscrições aos domingos, das 9h30 às 11h)
Bazar Zélia Martin: Todas as quartas, das 9h às 12h e das 15h às 17h
Grupo de Oração Senhor dos Exércitos: Terças-feiras, às 16h
Grupo Mil Ave-Marias: Segunda quinta-feira do mês, às 13h
S e c r e t a r i a
Segunda-feira: fechada; terça a Sábado: das 8h às 12h e das 15h às 18h; domingo das 8h às 11h30
Santas M issas
Domingo: 7h, 8h30,10h,11h30,18h30
Segunda a sexta: 7h, 8h e 18h30
Sábado: 7h, 8h e 16h
Missa de Santa Teresinha
Todo dia 30 às 16h
Missa do Menino Jesus de Praga
Todo dia 25 às 7h, 8h e 9h. Às 18h Missa e procissão
Missa de Nossa Senhora de Fátima
Todo dia 13 às 12h
M i s s a d e S ã o J o s é
Todo dia 19 às 8h
Missa de Nossa Senhora do Carmo
Todo dia 16 às 7h
Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt
Todo dia 18 às 18h30
Confissões: terça a sexta (durante o expe-diente paroquial)
Como surgiu a ideia de usar o grafite na capela São José?
Frei Cardoso – Um benfeitor que já colabora com a nossa paróquia há mais de 10 anos e possui grande apreço pela cultura popular tinha o desejo de decorar algum espaço da igreja com grafite. Assim, pensou-se na Capela São José, que proporcio-nava, no momento, melhores condições para a concretização do projeto.
Quais eram os objetivos ao grafitar a capela?
Frei Cardoso – Pretendíamos unir a arte das ruas à religião, trazer a arte popular para dentro da Igreja, ajudando a expressar os sentimentos cristãos através de uma cultura que não é usual nos ambientes religiosos.
Além do grafite, a capela recebeu melhorias...
Frei Cardoso – O grafite é do artista Fábio Emma e o projeto da nova decoração da capela foi organizado pelo frei Nilson e pelas paroquianas Nany Queiroz e Patrícia Rodrigues. Ainda contamos com o patrocínio da Fundição Progresso.
Além de estarem atentos às obras, como os frequentadores da capela receberam a reforma?
Frei Cardoso – Não queríamos que a grafitagem fosse uma imposição, por isso pedimos a participação de todos na elaboração do projeto. Assim, surgiram novas ideias, que foram de grande importância, e campanhas de doação para o andamento da reinauguração. A comunidade mobilizou-se e incentivou toda a paróquia a ajudar.
Qual sua avaliação do resultado final?
Frei Cardoso – Nós gostamos muito. De início, ficamos um pouco receosos, porque o grafite carrega um estigma de imagens “pesadas” que não se encaixariam com o ambiente religioso. Entretanto, ao final, apreciamos bastante, porque a religiosidade foi respeitada e o trabalho ficou muito bonito.
Primeiro templo grafitado do Brasil, a capela São José alcançou projeção nacional em outubro do ano passado, quando foram inauguradas as novas instalações. Na ocasião, os jornais O Globo e Extra apresentaram ao público as inovações. Em sua última edição, o Boletim Salesiano, distribuído em todo o Brasil, também dedicou um espaço à iniciativa pioneira. Neste boletim, apresentamos a entrevista concedida por frei Cardoso à Pascom e publicada no informativo da rede salesiana.
Capela São José ganha repercussão nacional
Rodrigo Pinto Tiradentes
Amor e arte na Capela
Acolhendo os novos fradesAcolhendo os novos frades
Há uma famosa expressão que diz que o ano no Brasil só começa após o Carnaval. Isso pode até ser verdade na maioria dos casos, mas não foi o que se viu na basílica nes-te início de ano. Ao invés de termos um fevereiro tranquilo e parado, presenciamos uma paróquia em atividade, preparando-se para um momento muito especial: a mudan-ça dos frades em decorrência das decisões do Capítulo da Ordem Carmelita Descalça.
Era preciso retribuir muito bem com a organização de uma Missa e de uma festa todo o carinho e o direcionamento espiritual ofertados de coração pelos frades que se despediam e acolher abertamente o frei Fritz Kintzel e os freis Fábio Magno e Edglê Alves, que foram escolhidos para serem o novo pá-roco e o novo prior do convento.
Entre os três, frei Fábio talvez seja o que mais chama a nossa atenção; afinal, ficamos muito cu-riosos e ansiosos para conhecer aquele que irá zelar pela paróquia como um grande pai.
Mesmo sendo jovem e “mari-nheiro de primeira viagem” no que diz respeito à função que está as-sumindo, ele já demonstra alegria, animação e determinação. Mais que isso: ele se apresenta dispos-to. Disposto a fortalecer os proje-tos, disposto a ouvir as pessoas, disposto a estar sempre presente, com a tarefa de firmar um tripé: co-munhão, acolhida e missão. E sem medo de se arriscar ou de mexer em velhas estruturas, porque tem a certeza de que Deus está consigo em todos os seus atos.
E foi com essa certeza que ele trilhou seu caminho na vida sa-cerdotal. Natural de Teresina, en-trou para o Carmelo aos 17 anos de
idade (em 1997) e ordenou-se sete anos depois. Passou um breve pe-ríodo no estado de Minas Gerais e, posteriormente (em 2006), no Rio de Janeiro, aqui mesmo na Basíli-ca, cativando muitos paroquianos já naquela época. Porém logo teve de sair em missão para Roma, onde ficou por seis anos, até retor-nar ao Brasil para a Jornada Mun-dial da Juventude. Nessa ocasião, foi-lhe concedido passar um tempo em sua pátria, fixando-se no con-vento de nossa igreja. Só que o tempinho virou três anos, e como pároco, ainda por cima! É realmen-te uma grande bênção poder tê-lo entre nós, algo que parecia tão lon-ge da realidade.
Outra graça é a permanência de frei Edglê em nossa paróquia, ago-
ra cuidando da comunidade dos frades. Sua presença já não é novi-dade para ninguém. Frei Edglê faz parte da história da basílica. Ele esteve conosco pela primeira vez em 2005 e permaneceu por três anos. Em 2011, nosso querido fra-de cearense retornou e agora ficará por mais três anos como superior do convento.
É interessante observar que, há pelo menos quatorze anos, vínha-mos convivendo com párocos que também eram priores do convento: Frei João Bonten, Dom Rubens Se-vilha e Frei César Cardoso. E isso acabou nos deixando acostu-mados com essa situação. Mas es-sa não é a orientação atual da Pro-víncia. Frei Edglê, entendendo o questionamento que a separação das funções pode gerar, diz que não é preciso temer: “Os paro-quianos não estavam mais acos-tumados com isso, mas é o ideal, pois quando há uma centralização e acúmulo de funções, corre-se o risco de fazer bem uma e a outra não”. O prior tem o compromisso de
promover continuamente a comu-nhão entre os colegas carmelitas e de gerir os aspectos relativos ao convento, enquanto o pároco rege as atividades paroquiais. No que depender de frei Edglê, podemos ficar tranquilos, já que tudo será feito com competência, calma e harmonia – da maneira como o co-nhecemos. E mesmo se não o co-nhecêssemos, também confiaría-mos nele, porque Deus capacita seus escolhidos. Se um frade rece-be a missão de assumir uma nova posição, ou de ir para outro lugar, aí também está a vontade de Deus.
Um exemplo concreto disso é a chegada do Frei Fritz, no início do ano. Ele já vem celebrando missas contundentes e distribuindo seu senso de humor. Paulista (e não a-lemão, como seu nome pode fazer imaginar), ele está vindo da Comu-nidade Nossa Senhora do Carmo. Em seu caminho no sacerdócio, tem uma relação muito forte com o estado de São Paulo, por ter pas-sado dez anos lá, tanto na Comu-nidade Provincial (na capital) quan-to no Centro Teresiano de Es-piritualidade (em São Roque). Atu-almente, é Assessor Nacional da Pastoral da Sobriedade. Ainda es-tabelecendo maior contato com a comunidade, Frei Fritz está dispo-nível para a ação pastoral paroquial no que for solicitado e, estando ao seu alcance, quer continuar a cami-nhada na Pastoral da Sobriedade.
Enquanto aguardamos a vinda
do outro sacerdote designado para servir em nossa paróquia, Frei Luís Fernando Negrão, prossigamos no caminho da fé e da caridade, e sem duvidar de que surgirão belos frutos do nosso encontro com os novos frades.
Rodrigo Pinto Tiradentes