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Programação para setembro, outubro, novembro e dezembro de 2013
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TEATRO MICAELENSE
o melhor palco para as suas festas
Reservas e informaes
Tel. 296 308 340 www.teatromicaelense.pt
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PRECISO VIR VER
Um dos maiores desafios que se coloca a quem trabalha em locais como os Aores - perifricos e geograficamente descontinuados - reside nas dificuldades no acesso fruio e no confronto com o que de melhor produzido, em termos nacionais e internacionais, nas vrias reas artsticas, da dana ao teatro.
Estas dificuldades manifestam-se no acesso, mas multiplicam-se e acentuam-se na digresso interna de projetos nacionais que circulam at ns, assim como em muitos dos projetos regionais que ficam circunscritos sua ilha de origem por constrangimentos de natureza diversa, sejam de ordem tcnica, logstica ou financeira.
Talvez por isso esta seja uma das maiores exigncias (e uma necessidade fundamental, digo eu) de quem trabalha no sector cultural da regio: a de sair e de mostrar fora aquilo que por c se faz. Esta uma questo transversal e que no escolhe rea artstica. Contudo, existem questes de natureza tcnica que no facilitam esse passo, o da transposio para um palco nacional ou regional do trabalho maturado durante um determinado tempo e que, muitas das vezes, apenas apresentado uma ou duas vezes. O esforo, nestes casos, pode ser inglrio e desmotivador.
Como aqui escrevi anteriormente, a limitao oramental em vigor implica que sejam feitas concesses e opes que tm consequncias diretas naquilo que promovemos. Do mesmo modo, temos plena conscincia dos riscos que estas decises comportam. A disponibilidade financeira do Teatro Micaelense e da maioria das entidades pblicas e privadas passou a ser outra. Apesar deste facto, as necessidades fruitivas e estticas no so menores, nem o pblico passou a ser outro. A nossa capacidade de programar passou a estar diretamente associada receita prpria que geramos, quer na bilheteira, quer nos servios que prestamos. Este , sobretudo, um espao cultural, mas no podemos negligenciar a componente empresarial que o sustenta.
A programao do Teatro Micaelense at Dezembro assenta, semelhana do que temos feito at aqui, em muito do que de melhor produzido nos Aores, por artistas residentes ou oriundos da regio, e no contraponto direto com algumas propostas nacionais e internacionais, que visam uma dimenso e um olhar global, sem descurar e impulsionar a mudana local.
Mas, para que tal acontea, primeiro, preciso vir ver!
Alexandre Pascoal, Administrador Agosto 2013
14 Sbado 21h30
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OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
LUTO
FILARMNICA N SRA. DAS NEVES Uma noite de pera
21 Sbado 21h30
ANA MOURA Desfado
28 Sbado 21h30
CORAL DE SO JOS Clssicos de Natal
7 Sbado 21h30
LUSA SOBRAL 14 Sbado 21h30
AMOSTRAMISSEMostra de Cinema dos Aores
2 a 5 4 / Sbado
17H00 / 21h30
BANDA DA ZONA MILITAR DOS AORES Comemoraes do Dia do Exrcito 2013
19 Sbado 21h30
O EXPERIMENTAR 26 Sbado 21h30
TUNDEOS16 Sbado 21h30
1 3 feira18h30
NOITE DE COMDIA COM LUS FILIPE BORGES E ANTNIO RAMINHO
23 Sbado 21h30
MSICA BEB! 30 Sbado 16h30
DIA MUNDIAL DA MSICA
JAZZORES139 a 10 Sbado e Domingo
21h30
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14 SETSbado 21h30
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Criao e Direo Rui Neto
Texto Rui Neto
Interpretao Miguel Damio
Assistncia Solange Freitas
Desenho de Luz e Sonoplastia Rui Neto
Edio Vdeo Miguel Godinho
Foto Projeo Ana Ceclio
Fotografia e Design Grfico Rui Neto
Produo Nelson Vitria
Coproduo CTA - Companhia de Teatro
de Almada
* Apoio produo Antigolndia
projecto-luto.blogspot.pt
Unicrnios, Pai Natal e Hamlet no existem. LUTO um manifesto. Aprender a esquecer para ser um pouco mais livre: as palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossveis de controlar. Um luto que resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solido, agitao, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima to ameaador: Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposio, da luta, do andar para a frente, e ningum me pode parar. Ningum me pode parar. Ningum me pode parar.
Miguel Damio nasceu em So Miguel (Aores). Licenciado em Teatro pela ESTC. No teatro estreou-se em 2002, com o espectculo Mo na Luva, encenao de Antnio Terra. Trabalhou desde ento no Teatro Aberto com Joo Loureno, no Teatro Municipal de Almada com Joaquim Benite, com os Artistas Unidos e Jorge Silva Melo, no Teatro da Garagem com Carlos Pessoa, no Teatro de Cascais com Carlos Avillez, na Mala Voadora com Jorge Andrade, no Teatro Meridional com Miguel Seabra, no Palco 13 com Marcos Medeiros e mais recentemente com Martim Pedroso. Em televiso tem participado em novelas como Olhar da Serpente, Mundo Meu e Mar de Paixo, ou sries como Casos da Vida, Liberdade 21, Maternidade - 2 temporada e mais recentemente O ltimo a Sair.
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LUTO
21 SET Sbado 21h30m/3
www.bandadarelva.pt
A soprano Helena Castro Ferreira e a Filarmnica Nossa Senhora das Neves interpretam obras de Donizetti, Mozart, Puccini, Strauss, entre outros, numa noite dedicada Opera.
Helena Castro Ferreira ingressou no Conservatrio Regional de Ponta Delgada em 1997 na classe de piano da professora Irina Semenova e mais tarde iniciou as aulas de canto com a professora Imaculada Pacheco. Terminou o curso complementar em 2008 e iniciou a licenciatura na Escola Superior de Msica e das Artes do Espectculo (ESMAE) no Porto onde foi aluna do professor Jos Oliveira Lopes. Atualmente frequenta o mestrado em pera na Universidade de Msica e Teatro de Hamburgo como bolseira da fundao alem Bahrenfeld. Tem participado em vrios concertos e peras nos Aores, Portugal Continental e Alemanha.
FILARMNICA N SRA. DAS NEVES Uma noite de pera
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28 SETSbado 21h30
m/3
www.anamoura.com.pt
Patrocnio
Desfado, o 5. lbum de originais de Ana Moura, representa um momento de viragem na carreira da artista.
A fadista apostou em nomes da nova gerao de compositores nacionais, como Manel Cruz (Ornatos Violeta), Mrcia, Pedro da Silva Martins (Deolinda), Miguel Arajo (Azeitonas), Lusa Sobral e Antnio Zambujo, e em nomes consagrados da msica portuguesa, como Aldina Duarte, Toz Brito, Manuela de Freitas e Pedro Abrunhosa, para a criao dos temas. Para a produo, Ana Moura foi buscar Larry Klein, o multi-galardoado produtor norte-americano que, no currculo, tem trabalhos com Joni Mitchell, Herbie Hancock que tem uma participao especial em Desfado - Madeleine Peyroux, Melody Gardot, Tracy Chapman, entre muitos outros.
No palco, Ana Moura contar com a participao de ngelo Freire (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola de fado), Andr Moreira (baixo e contrabaixo), Joo Gomes (teclados) e Mrio Costa (bateria e percusses).
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ANA MOURA Desfado
Em 1975, o International Music Council, instituio fundada pela UNESCO, institua o 1 de Outubro como Dia Mundial da Msica com o objetivo de levar a msica a todos os sectores da sociedade, promovendo os ideais da paz e respeito entre os povos. Hoje, e passadas quase quatro dcadas, a data continua a ser assinalada em todo o planeta.
Este ano, o Teatro Micaelense abre o seu Salo Nobre aos msicos do Conservatrio Regional de Ponta Delgada, para, em conjunto, celebrarmos este dia da arte musical, e convidamos midos e grados a virem comemorar connosco.
A entrada livre.
1 OUT3feira 18h30m/3
Parceria
Conservatrio Regional de Ponta Delgada
Teatro Micaelense
DIA MUNDIAL DA MSICA
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O Governo Regional dos Aores, atravs da Direo Regional da Juventude e com a organizao da Associao Cultural Burra de Milho, apresenta o AMOSTRAMISSE Mostra de Cinema dos Aores. Em exibio estar um conjunto de filmes realizados nos Aores, que servir de ponto de partida para uma abordagem ao estado da arte do cinema na regio.
O objetivo da mostra partilhar e explorar a atualidade do cinema nos Aores, facilitando a descoberta de uma nova corrente de cinema contemporneo e dos seus criadores, os quais so, principalmente, jovens realizadores, provenientes de formaes e de escolas distintas.
Toda a programao em www.teatromicaelense.pt
2 a 5 OUT4 / 5 / 6 21h30
Sbado 17h00 / 21h30m/3
www.amostramisse.blogspot.ptwww.burrademilho.blogspot.com
DIA MUNDIAL DA MSICA
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AMOSTRAMISSEMostra de Cinema dos Aores
No mbito das Comemoraes do Dia do Exrcito na Zona Militar dos Aores, a Banda da Zona Militar dos Aores apresenta-se em concerto com a participao especial do Coral de So Jos.
A Banda Militar dos Aores integra 35 elementos, sendo atualmente dirigida pelo Sargento-Chefe Msico Joo Higino Arajo de Oliveira.
A par da atividade castrense, a Banda desenvolve tambm uma intensa atividade cultural e didtica junto da sociedade civil, que prestigia a Instituio Militar junto das populaes aorianas. Atestam-no os louvores concedidos pelo Comando Militar e as inmeras referncias elogiosas recebidas de diversas entidades, como a