Lançamentos Dayco para linhas leve, pesada e agrícola PÁGINA 8

ANO 9 Nº 98 Agosto 2015

ALFAPEÇAS

distribuidores ofi ciais

Troféu Guerreiro do Comércio

Como aplicar pivôs da Ducato, Jumper e Boxer corretamente PÁGINA 12

Novo Grupo ZF apresenta

perspectivas para o futuro

PÁGINA 10

Evandro Maldonado, sócio da Masa, foi o destaque do segmento de reposição na 10a edição do prêmio promovido pela Federação do Comércio do PR.Um pouco mais da trajetória de sucesso de Evandro e de sua família, você poderá ler na página 3.

Désirée Sessegolo editora

IQA alerta para a certifi cação de pastilhas e lonas de freios

poderia listar aqui uma série de fatores, mas vou me ater a apenas um: a mudança

gerada pela Internet nas pessoas e em suas relações de consumo. A mudança ocorreu, segue em progressão geométrica e é irreversível. A tônica hoje é a tal convergência.

Como as empresas se prepararam para essa revolução? A sua crise não estaria, em parte, na convergência que o seu concorrente já conquistou?

Hoje os negócios online na reposição crescem 4 vezes mais do que o varejo tradicional. Os motivos são os mais diversos: cliente conectado, preços mais atrativos, facilidade na localização de peças e por aí vai. Já a loja está ali, parada no tempo e às limitações do marketing tradicional.

Nos primórdios, Henry Ford, pioneiro da produção em série na indústria automobilística e criador do carro mais popular dos primeiros anos da indústria automobilística ainda estivesse por aqui, possivelmente a sua célebre frase seria “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda” Internet.

Pare e pense.

A velocidade da adaptação hoje é em gigabytes

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editorial

O IQA – Instituto da Qualidade Automotiva, organismo de certifi cação acreditado pela CGCRE do Inmetro, alerta fabricantes e importadores para o fi m do prazo da certifi cação compulsória de pastilhas e lonas de freios. A partir do início de fevereiro de 2016,os materiais de atrito para freios de veículos rodoviários, fabricados ou importados, deverão apresentar o selo de qualidade, conforme a Portaria Inmetro nº 55, publicada em 28 de janeiro de 2014.

Com foco na segurança, a medida visa a prevenção de acidentes. “Como órgão de certifi cação acreditado pela CGCRE do Inmetro, o IQA dará todo o suporte no processo de certifi cação. Entendemos que itens de segurança veicular devem apresentar níveis de qualidade padronizados, de acordo com normas técnicas atualizadas, para evitar que o consumidor coloque a vida em risco com a utilização de produtos de baixa qualidade”, afi rma Joe Tolezano, coordenador técnico do IQA.

Os requisitos se aplicam aos materiais de atrito para freios de automóveis, camionetas, caminhonetes, comerciais leves, caminhões, caminhões-tratores, ônibus e micro-ônibus, das categorias M, N e O. Estão isentos veículos da categoria L (menos de quatro rodas) assim como máquinas, implementos e equipamentos agrícolas.

Segundo Tolezano, quem ainda não iniciou o processo de certifi cação precisa fi car atento. “Apesar de ainda haver seis meses para a adequação, é preciso

Os conteúdos mais lidos no Facebook do Portal Alltopeças no mês de julho:

1o - Elevadores Boxtop2o - Publicidade das Antigas - Caterpillar

3o - Publicidade das Antigas - Mude para Melhor4o - Desmistifi cando o momento da troca dos pneus5o - Veja como aplicar pivôs da Ducato, Jumper e Boxer da forma correta6o - Quem aí quer comprar uma Romiseta?

7o - ZF TRW apresenta perspectivas para o futuro8o - Atenção novo lacre Ampri9o - Randon e Fras-le entre os Melhores do Setor Automotivo da AutoData10o - Picape RAM 2500

iniciar o quanto antes porque o processo de certifi cação demanda tempo com avaliações laboratoriais e nem sempre resultados satisfatórios são atingidos na primeira tentativa”, alerta o coordenador técnico do IQA.

Demais prazos – Os fabricantes e importadores têm até junho de 2016 para zerar os estoques dos produtos sem certifi cação. Já o comércio varejista tem prazo até junho de 2017, quando só poderá comercializar produtos certifi cados. De acordo com o Inmetro, quem descumprir as regras da portaria e não atender aos prazos está sujeito a penas previstas na lei, que são apreensão dos produtos e multa.

Especializado em certifi cação, o IQA atua exclusivamente no setor automotivo. Dirigido por executivos do primeiro escalão da indústria automotiva e representantes do governo e associações de classe (como Anfavea, Sindipeças e Sindirepa), o Instituto possui corpo técnico com vasta experiência no setor. Assim, ao escolher o IQA, a empresa obtém um diferencial reconhecido pela indústria automotiv a.

Com diversas parcerias internacionais, o IQA está apto a realizar todas as atividades necessárias para a certifi cação de produtos para o mercado brasileiro, de acordo com as normas especifi cadas ao redor do mundo. “Isso nos permite agilizar processos, uma vez que contamos com equipes treinadas e capacitadas especialmente para atender o nosso mercado”, afi rma Tolezano.

fanpage Portal Alltopeças

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expediente

Nosso mercado se despede de um empreendedor visionário: Estevão CaputtoO mundo perdeu um incrível homem visionário, que empregou milhares de brasileiros e serviu a nossa pátria com um esforço incomparável. Uma pessoa que representou o grande exemplo a ser seguido.

Para aqueles que tiveram a sorte e o prazer de trabalhar junto com esse especialista, informamos a lamentável morte de Estevão Caputto, o nosso querido amigo, mentor, e, mais do que tudo, inspirador.

Estevão Caputto deixa para trás uma empresa que só ele poderia ter construído. Seu espírito será para sempre o fundamento da Sampel.

notícias

Masa em Números

Equipe:100 funcionários, incluindo vendedores internos, externos e representantes.

Estoque: Com 15 mil itens, composto por 130 linhas. Dentre as marcas comercializadas destacam-se a 3M, Continental, Delco, Dyna, EDN, Firestone, Gates, GF, Hella, Nino, Philips, Sinalsul, Unifap, Zen e ZM.

Foco : 80% Linha Pesada – Caminhões, ônibus, máquinas e tratores, 20% Linha leve – Automóveis.

Segmento: Elétrica, acessórios, ferragens e pneumáticos.

Abrangência: Estados do Paraná e Santa Catarina.

A visão da MASA: Ser a melhor empresa para fazer negócios em distribuição de autopeças, valorizando a confiança e a satisfação dos clientes.

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tudo começou em 1977, com Nelson Maldonado, representante da Udex e de mais algumas

marcas de autopeças, percebendo a dificuldade na comercialização das indústrias e a necessidade de pequenos clientes. Visando suprir esse nicho de mercado, Nelson e sua esposa Edith, abrem uma pequena distribuidora que atendia o oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná. Com o crescimento dos negócios, logo os filhos Edilson, Evandro e Solange Maldonado, começaram a trabalhar na empresa.

Edilson geria a filial de Pato Branco em 1982. Em 1988 assumiu em Foz do Iguaçu e retornou para São José dos Pinhais em 1990.

Em 1999, o patriarca da família deixou a direção da empresa para os filhos, que continuaram expandindo os negócios. Logo os filhos adquiriram as cotas da irmã. Em 2004, cumprindo com a visão herdada dos seus pais, inauguram uma nova sede em São

Os irmãos e sócios Evando e Edilson Maldonado.

Este prêmio (Troféu Guerreiro do Comércio)

significa o reconhecimento pelos 38 anos de trabalho,

esforço, dedicação e empenho destinados ao segmento de distribuição de autopeças. a

demonstração física que valeu a pena trabalhar de maneira séria

e honesta, sempre cumprindo com os valores e princípios

herdados dos fundadores, é também a oportunidade que temos que agradecer pelos

anos de parceria e confiança dos nossos e fornecedores, clientes e

colaboradores.Edilson Maldonado

José dos Pinhais – PR, cuja instalações foram idealizadas para atender com conforto a equipe de colaboradores e clientes. Anos mais tarde iniciaram as atividades da filial de Itajaí-SC.

Atualmente os sócios se dedicam com a cumplicidade de sempre em funções específicas, Evandro é responsável pela administração e finanças, e Edilson pela área comercial e logística.

Hoje a MASA comercializa as mais consagradas marcas de autopeças do mercado de reposição. Distribuindo em todo o território nacional peças elétricas e acessórios, para automóveis, caminhões, ônibus, máquinas e tratores. São mais de 100 colaboradores, engajados numa mesma visão e compromisso.

Diversidade e qualidade dos produtos, bom atendimento, e contínua dedicação aos clientes e suas necessidades fazem da MASA referência em distribuição de autopeças.

Empresário da Reposição recebe Troféu Guerreiro do Comércio

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Delphi se posiciona para obter forte crescimento com aquisições e investimentosFortalecendo seus recursos e ofertas de portfólio nas principais áreas de crescimento da indústria, a Delphi Automotive PLC (NYSE: DLPH) fez uma série de aquisições, investimentos e uma alienação.

HellermannTyton: A Delphi chegou a um acordo sobre uma oferta recomendada para a aquisição da HellermannTyton Group PLC (LSE: HTY), um fabricante global líder em soluções inovadoras e de alto desempenho de gestão de cabos, por 480 pence em espécie por ação, o que significa aproximadamente 1,07 bilhões de libras em capitalização de mercado e sugere um valor de empresa de 1,85 bilhões de dólares, com a taxa de câmbio de hoje. O Conselho da Hel lermannTy ton recomendou a transação, e espera-se que a mesma seja concluída no fim do quarto trimestre de 2015, sujeita à anuência e aprovações regulamentares e à aprovação dos acionis tas da HellermannTyton. Após a conclusão, a HellermannTyton se tornará parte do segmento de arquitetura eletroeletrônica da Delphi.

A aquisição expande o portfólio de produtos da Delphi no mercado de soluções para veículos conectados e agrega valor a essa megatendência. Ela também reforça a posição de liderança da Delphi no mercado de arquitetura elétrica, proporcionando uma plataforma para crescimento em mercados finais e industriais adjacentes à HellermannTyton, incluindo aeroespacial, de defesa, energia alternativa e transporte coletivo.

“Agora, os consumidores exigem mais conectividade em seus veículos, e por isso a arquitetura elétrica se torna o facilitador deste conteúdo, agregado ao veículo,”, disse Kevin Clark, presidente e CEO da Delphi. “A HellermannTyton coloca a Delphi na posição de fornecer aos clientes um portfólio ainda mais amplo de sistemas de conexão altamente projetados e personalizados, e de soluções de gerenciamento de cabos. Ao aproveitar os recursos combinados das duas empresas, poderemos tirar vantagem das oportunidades adicionais de crescimento e cr iar um valor significativo para os nossos clientes e acionistas.”

Benefícios estratégicos e financeiros

- Aumenta a l iderança da Delphi nos componentes de arquitetura elétrica. A HellermannTyton é líder no mercado de fornecimento de soluções de gerenciamento de cabos para veículos e possui uma ampla gama de produtos essenciais por natureza e altamente projetados para a especificação do cliente.

- Fundamentos sólidos de crescimento e margens EBITDA. A HellermannTyton tem um histórico bem estabelecido de crescimento de 3-5 pontos percentuais, mais rápido do que seus mercados finais, e atingiu a melhor moeda constante CAGR de aproximadamente 10% ao ano desde 2010, mantendo margens EBITDA de aproximadamente 20 por cento.

- Agrega valor ao lucro por ação da Delphi. A Delphi espera que a transação agregue 15 centavos ao lucro por ação a partir de 2016.

- Sinergias operacionais e de receita significantes. A aquisição também agrega imediatamente ao crescimento e às margens b as ea das e m s in e rg ias o p e r a c i o nais significativas, provenientes de iniciativas de terceirização e cadeia de fornecimento. A Delphi tem um sólido histórico de integrações bem-sucedidas com empresas como a HellermannTyton, e acredita ser capaz de alcançar sinergias de aproximadamente 50 milhões de dólares por ano, até o final de 2018, por meio de fontes de economia de suprimento, economia de cadeia de fornecimento e ao tirar proveito do portfólio de produtos combinados.

- Permite à Delphi capitalizar em mercados finais industriais atrativos. A aquisição da HellermannTyton fortalece as já fortes relações da Delphi com as principais montadoras globais e proporciona acesso aos mercados finais não automotivos da HellermannTyton.

Ottomatika e Quanergy: Para aprimorar seus principais recursos de segurança ativa e direção automatizada, a Delphi adquir iu a empres a de sof t ware Ottomatika e fez um investimento estratégico na empresa l íder em detecção LiDAR 3D, a Quanergy. Estas ações estratégicas for talecem os aplicativos do sistema de assistência ao motorista (ADAS) da Delphi e podem ajudar a acelerar a adoção de veículos automatizados. A capacidade de detectar objetos e fazer mapeamento digital, modelagem de superfície e de captar imagens em longas distâncias, é ativada pelo uso de scanners de detecção de luz e medição de distância (do inglês, Light Detection and Ranging - “LiDAR”).

Ao combinar o software de direção automatizada da Ottomatika com os sistemas de segurança ativa da Delphi,

as duas empresas desenvolveram uma plataforma de tecnologia para direção automatizada que permite aos veículos tomar decisões humanizadas.

A Quanergy e a Delphi irão colaborar para trazer para o mercado automotivo uma gama de produtos LiDAR de estado sólido, de baixo custo e alto desempenho para fornecer uma solução completa de percepção de veículos para aplicativos de automação de nível 3 e 4. A possível solução ADAS de baixo custo poderia trazer ampla adoção da tecnologia salva-vidas de segurança ativa.

Tula Technology: A Delphi também fez um investimento menor na Tula Technology, empresa que desenvolve softwares que fornecem ganhos de economia de combustível e eficiência de custos com a tecnologia de desativação de cilindro. O software de controle do sistema do motor da Delphi e da Tula podem aumentar a eficiência do combustível e reduzir as emissões, sem sacrif icar o desempenho ou a dirigibilidade. A solução combinada permitirá que os cilindros do motor acionem ou saltem (desativem) de forma contínua e variável o que, por fim, aumenta a eficiência do combustível em até 15%, com eficiência de custos.

“Estas empresas trazem recursos estratégicos e únicos de software e tecnologia de detecção, fortalecendo nosso portfólio de segurança ativa e economia de combustível, duas áreas essenciais de crescimento a longo prazo no mercado automotivo,” disse Jeff Owens, diretor de tecnologia da Delphi. “Tivemos fortes relações de trabalho com estas empresas, e acredito que as sinergias são excelentes. Continuamos a explorar novas oportunidades de aquisição e de investimento que irão melhorar o crescimento em nossas principais áreas de foco, a segurança, o meio ambiente e as áreas conectadas.”

Sistemas de recepção: Além disso, a Delphi chegou a um acordo definitivo com a Northeast Industries Group Corp., um fornecedor automotivo chinês, para vender seu negócio de sistemas de recepção, que consiste em antenas automotivas e sintonizadores de TV para veículos. A Delphi espera completar a venda no terceiro trimestre de 2015, sujeita a aprovações regulamentares.

Juliana C. SanchezMarketing & Communications – South America

notícias

Inovação é o tema do momento na Keko Acessórios. O assunto sempre esteve em pauta e faz parte do DNA da empresa, que foi pioneira ao desbravar, há 29 anos, o segmento de personalização automotiva no país com a introdução de acessórios tubulares. Mas, agora, ganha ainda mais força com o objetivo de fazer com que a companhia ganhe competitividade e conquiste novas fatias de mercado. A Keko está buscando inteligência de mercado e trabalhando na implantação d e u m a c u l t u r a d e p e n s a m e n t o em inovação em todos os níveis da organização. Também prepara a reestruturação do seu Centro de Desenvolvimento e Inovação – CDI, que concentra a alma criativa da Keko. O processo deve ser concluído até o final de 2015.

O primeiro projeto pi loto com a nova metodologia deve ser lançado em breve, promovendo mudanças no modelo de negócio, de canal e de concepção do produto. Tendo a inovação como foco estratégico para 2015, a Keko planeja 80 lançamentos para o ano, sendo que 22 projetos já foram entregues no primeiro semestre e outros 58 devem ser lançados no segundo. Esse número representa um incremento de 13% no número de novos projetos em comparação a 2014, quando a empresa entregou ao mercado 67 lançamentos.

Com a inovação do DNA, a Keko m a n t é m - s e n a v a n g u a r d a e n a l iderança do segmento, d i tando t e n d ê n c i a s e s u r p r e e n d e n d o o s c o n s u m i d o r e s c o m p r o d u t o s diferenciados e com originalidade. Investe anualmente entre 3% a 5% da receita em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Essa área é vital e estratégica dentro da organização. Para proteger suas criações, a Keko tem 130 patentes registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e no exterior, sendo que a participação de produto inovador é de 30% sobre o faturamento anual da companhia.

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Keko planeja 80 lançamentos

diante da s i tuação caót ica polít ica e econômica pela qual passa o cenário brasileiro,

f ica sempre muito difícil escrever qualquer coisa. Só vemos, ouvimos, not íc ias ne gat ivas , a larmantes , inaceitáveis sob o ponto de vista ético e moral.

Entretanto, vivemos num mundo e m p r e s a r i a l o n d e s e h o u v e a expressão: “matar um tigre por dia”, “apagar incêndios todos os dias”, etc. ou seja, tentando driblar a chamada “cr is e ” qu e n os fo i e mp ur r a da “garganta abaixo”, sem dó nem piedade. Não é fácil, pelo contrário, é muito difícil praticar uma política que assegure alta competitividade.

O que ocorre quando o mercado se retrai? Na maioria das vezes ficamos rodeando os problemas e o que é pior buscando fazer negócios a qualquer preço sem nos ater às consequências que isso pode provocar.

Já abordamos anteriormente que quando se baixa a margem de contribuição, ou seja, quando se tem um planejamento e se estabelece os parâmetros em busca de resultado e passa-se a conceder descontos a torto e a direita para não perder negócio, pode-se aumentar o problema.

Vej a m o s , co m o e xe m p l o: s e a empresa planeja trabalhar com margem de contribuição de 30%, ou seja, compra por 100 e vende por 142,86 (lucro bruto de 42,86%), se der 10% de desconto de forma repetitiva durante o mês, a margem de contribuição cairá para 22,22% (compra por 100 e vende por 128,56), e d is to rce r á co mp l e t am e nte o resultado.

Isto signifi ca que para cobrir o ponto de equilíbrio (onde a empresa paga as despesas fixas e variáveis, porem a empresa não capitaliza lucro), precisará aumentar as vendas e, se isso não ocorrer, passará a trabalhar no “vermelho”.

Portanto, nem sempre diminuindo preços é que se conseguirá superar a chamada “crise”.

O q u e c h a m a m o s d e “c r i s e ” é ficarmos alimentando esse cenário sem procurar alternativas, ou seja,

f icarmos rodeando as eventuais quedas de demanda sem buscar, efetivamente, possíveis soluções.

O que se tem proposto às empresas é a de que ao invés de “tirar o pé do acelerador”, faça a equipe de colaboradores par ticipar de t r e i n a m e n t o s , p a l e s t r a s , q u e evidenciem a necessidade de buscar o comprometimento (de toda a equipe), motivação e garra. Vemos que o “bem” maior é não deixar que a equipe (todos) entre no desânimo e evitar que pessoas negativas “sucatinhas”, que não gostam de trabalhar com garra e determinação, que se curvam diante dos obstáculos, devem permanecer.

A empresa precisa mais do que nunca de profissionais que desejem superar as expectativas negativas, porque f ica claro: uma venda ou um serviço perdido alguém está aproveitando.

Se antes haviam 10 possibilidades d e ve n da e s e p e rd ia 2 (20 %) a empresa podia manter o seu posicionamento normal. Atualmente, se houver somente 5 e se deixar e s c a p a r 2 , p e r d e - s e 4 0 % d o s negócios. Portanto, os homens de venda devem estar preparados para buscar os 5 negócios, valorizando os produtos que vendem ou os serviços que prestam. Entrar no trabalho sem ânimo é uma “arma” poderosa para a concorrência.

Motivação...

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administraçãoGenésio Guariente

Muitos profissionais ainda não se convenceram de que a sua formação p r o f i s s i o n a l o u a a t u a l i z a ç ã o d e p r o c e d i m e n t o s d e v e m s e r melhoradas a cada dia; não depende somente do interesse da empresa, mas dele próprio.

Estamos vivendo a época de que ser bom, hoje, no que se faz, poderá não ser mais suficiente amanhã, isto é, aquele vendedor interno, externo ou televenda, que diz que está no ramo há mais de 10 anos e não precisa mais aprender, poderá ser superado por um de apenas alguns meses.

Vemos isso, claramente, quando o S I N C O P E Ç A S - P R p r o m o v e palestras técnicas ou motivacionais, treinamento de gestão administrativa e f i n a n c e i r a , v o l t a d a s p a r a o s e g m e n t o a u t o m o t i v o , s e j a para o empresário, seja para os colaboradores, faz-se um esforço muito grande para atrair número significativo de participantes e, às vezes, sem muito sucesso. Dá-nos a impressão de que o mercado não precisa de novos indicativos para melhorar; o que conhecem já é o necessário. Será?

Vencer a “crise”, portanto, é estar atento às novidades e buscar novas técnicas. Nenhum atleta de qualquer espor te vence uma competição baseando-se nos louros do passado. Pa r a s e r co m p e t i t i v o o a t l e t a precisa de treinamentos constantes, movimentos repetit ivos, treinar fundamentos de forma exaustiva e, mesmo cansados, não se abatem: continuam treinando.

Po r q u e o e m p r e s á r i o e /o u o colaborador, numa situação difícil, onde a concorrência está sendo cada vez mais acirrada, atribui as suas difi culdades na “crise”? A exemplo do atleta ou de uma equipe, a tendência para se vencer, será sempre a de quem estiver melhor preparado. Mais atento nas alternâncias de mercado; o mundo não é o mesmo de alguns anos atrás!

Vencer a “crise”, portanto, é estar atento às novidades e buscar novas técnicas. Nenhum atleta de qualquer esporte vence uma

competição baseando-se nos louros do passado.

A cartilha para ofi cinas mecânicas “Reparação de veículos: um negócio promissor!”, lançada pelo Sebrae-SP em parceria com o Sindirepa-SP, traz as seguintes informações:

- Indicadores

- Números do setor (quantidade de ofi cina no Brasil e Estado de São Paulo, perfi l do consumidor, tíquete médio, despesas fi xas, potencial de mercado, produtividade, equipamentos, ferramental, investimento, orientação e a lei Alvarenga para abertura)

- Desafi os e oportunidades

- Sustentabilidade

- Controles básicos

- Fontes de pesquisa

As cartilhas serão distribuídas para os associados e também disponibilizada versão em pdf no site do Sindirepa-SP www.sindirepa-sp.org.br.

Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

Lançamento: Cartilha para ofi cinas mecânicas

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A Dayco, principal fornecedora de peças para o sistema de transmissão nas Montadoras, Reposição e segmentos industriais, anunciou 27 novos lançamentos, sempre acompanhando a necessidade do mercado e buscando o aprimoramento e complementação de seu portfólio.

Os últimos lançamentos incluem tensionadores e polias para diversas aplicações de linha leve, pesada e também agrícola. A principal função dos tensores é garantir que a correia permaneça em contato constante com o sistema de polias, compensando eventuais folgas ou tensões excessivas, garantindo o perfeito sincronismo entre os órgãos móveis do motor. Os tensionadores Dayco são fabricados com ultima tecnologia, são silenciosos e de alta durabilidade combinados com os dampers, correias e outros componentes essenciais do motor que trabalham juntos no sistema reduzindo a vibração e atrito, que consequentemente aumenta a eficiência e melhora o desempenho do motor.

Veja a relação completa de lançamentos com os códigos Dayco correspondentes no portal Alltopeças.

PSC Comunicação

Dayco lança novos itens para as linhas leve, pesada e agrícola

TSI: Bem mais que a sigla

de s d e o f i n a l d e s e m a n a p a s s a d a , c o m a c h e g a d a do up! TSI, o Brasil tem pela

primeira vez um automóvel mais avançado tecnologicamente em termos de motor que o mesmo modelo comercializado na Europa. Em regra o País vai a reboque de países centrais ou, em alguns poucos casos, até recebe primeiramente um novo modelo com alguns meses de antecedência.

No caso do produto de entrada da Volkswagen, além de reconhecido como primeiro turboflex fabricado no Brasil (os da BMW e PSA Peugeot Citroën são importados), nem na Europa essa motorização – no caso apenas a gasolina – está, por ora, disponível. Na realidade, a própria VW já produziu motor 1-litro turbo (gasolina), a exemplo deste, para Gol e Parati entre 2000 e 2002 focado em desempenho.

Entretanto, o TSI faz o casamento perfe i to entre in jeção direta e turbocompressor (antes a injeção era indireta) dentro do conceito moderno de aumentar o desempenho e s imultaneamente obter menor consumo de combustível. De maneira simplificada, oferece potência 28% maior, 105 cv, e torque 61% superior, 16,8 kgfm (ambos os valores com etanol) . Ainda assim, consegue economia de etanol e gasolina de cerca de 6% e se transformou no modelo de menor consumo do País. Aliás, só perde para automóveis híbridos com motores a combustão e elétrico.

O desempenho deste 3-cilindros na prática equivale a de um motor comum aspirado de 1,8 l, só que na estrada supera 20 km/l com gasolina a 120 km/h. Motor a apenas 2.900 rpm garante silêncio a bordo. Diferencial foi alongado em nada menos de 26% para o máximo de economia e ainda assim acelera de 0 a 100 km/h em 9,1 s (etanol). Sua elasticidade impressiona porque o torque máximo se mantém entre 1.500 e 4.500 rpm. O número de vezes que se troca de marchas é bem menor.

alta rodaFernando Calmon

A Volkswagen oferece o novo TSI para todas as versões (menos a de entrada, take up!) por R$ 3.100,00, sendo que nas mais caras, incluída a nova speed up!, é de série. Preços vão de R$ 43.490 a 49.900. Para reconhecer o modelo, além do emblema com o “I” vermelho, a tampa do porta-malas é sempre pintada de preto (não reconhecível na cor preta, claro) e o para-choque dianteiro é 4 cm mais pronunciado por abrigar radiador maior.

Quem roda dentro da média nacional de 12.000 km/ano obteria retorno do valor pago a mais em pouco mais de 10 anos. Para se ter ideia, um Renegade diesel, caso existisse versão equivalente mecanicamente à de um motor flex, levaria mais de 20 anos para se pagar com a economia de combustível. Só que o prazer ao dirigir é incomparável: muito mais ágil do que qualquer outro de seu segmento (inclusive de modelos de maior porte e potência), fácil de estacionar (apenas 3,64 m de comprimento) e comportamento em curvas irrepreensível em razão de suspensões um pouco mais firmes.

Conceito de subcompacto não foi, até agora, de todo absorvido pelo motorista brasileiro. Tanto que a GM descartou tal produto no plano adicional de investimentos (ver Roda Viva). VW, Fiat e Chery pensam diferente. Ainda assim o up! alcançou 2,4% do mercado de compactos hatches e sedãs no primeiro semestre do ano e com a versão TSI pode chegar a 3%. Meta-alvo bastante razoável para um hatch moderno.

Roda viva

GENERAL MOTORS dobrou a aposta no Brasil ao anunciar aporte adicional de R$ 6,5 bilhões até 2019. Significa 40% do total para China, México e Índia. Família de seis modelos compactos visa apenas a países emergentes. Para a Coluna, serão substituídos em quatro anos Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Montana. E um crossover no lugar do Tracker.

INTERESSANTE é a estratégia oposta à da Ford, que alinhou seus produtos a o s p r o d u z i d o s e m m e r c a d o s maduros. Carro subcompacto (em torno dos R$ 30.000) estaria fora dos planos, afirma a GM. Investimento inclui motores de três e quatro cilindros novos (inclusive turbos), além de câmbios e expansão de conectividade em toda sua linha.

JEEP apresentará em janeiro próximo no Salão de Detroit o modelo que substituirá o Compass/Patriot. Trata-se do segundo produto todo novo (maior que o Renegade) da marca de utilitários na nova fábrica da FCA em Goiana (PE). Produção e vendas começarão primeiramente no Brasil. Mercado americano, porém, será abastecido pela unidade fabril do México.

JETTA tem qualidades para avançar no disputado mercado de sedãs m é d i o s - c o m p a c t o s . N a v e r s ã o básica (Trendline) e intermediária (Comfortline), esta produzida em parte no Brasil, os retoques de estilo e bom acabamento são pontos positivos. Motor de 2 L/120 cv não anima no uso cotidiano, apesar d o ó t i m o c â m b i o a u t o m á t i c o (6-marchas) . Já versão de topo Highline, motor turbo de 211 cv, deixa qualquer rival para trás.

DÓLAR ALTO (perto de R$ 3,40 na semana passada) dif iculta ainda mais a vida dos importadores. Em quatro anos a part ic ipação nas vendas internas despencou de 24% para 15%. Situação só não está pior porque marcas europeias – maioria entre as importadas – se beneficiam, parcialmente, da desvalorização do euro ante a moeda americana.

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ap ó s a p r o v a ç ã o p e l a s a u t o r i d a d e s r e s p o n s á v e i s pelas leis antitrust, no último

dia 15 de maio, a ZF Friedrichshafen AG f inal izou a incorporação da TRW Automotive, que se tornou a quinta divisão da empresa. Um dos principais aspectos do processo de integração consiste em manter o andamento dos negócios com os clientes. Diversas equipes trabalham paralelamente para sincronizar todos os processos operacionais no longo prazo – desde compras até o mercado de pós-venda. O setor de pesquisa e desenvolvimento tem o objetivo de aplicar o enorme potencial de inovação de ambas as companhias o mais rápido possível, lançando as bases para o desenvolvimento de produtos para o futuro, seguindo as metas estratégicas de eficiência, segurança e condução automatizada.

“A integração da TRW ao Grupo ZF segue um objetivo claramente definido: como uma das líderes m u n d i a i s n o f o r n e c i m e n t o p a r a a i n d ú s t r i a a u t o m o t i v a , queremos oferecer soluções de sistemas completos para atender às megatendências do futuro” , declara Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF. Avaliando apenas os números, a nova empresa apresenta um vasto potencial: opera em cerca de 230 unidades instaladas em torno de 40 países, considerando que a maioria das montadoras consta em sua ampla carteira de clientes. Em 2014, os 134 mil colaboradores geraram um volume combinado de vendas superior a 30 bilhões de euros. O novo portfólio de produtos e tecnologias cobre uma ampla faixa e, considerando o segmento de veículos de passeio, unifica os sistemas de transmissão e tecnologia de chassis com os s istemas de segurança ativa e passiva. A ZF passa então a fornecer praticamente todos os componentes necessários para possibilitar a condução totalmente automatizada – das transmissões automáticas e acionamentos de eixos, passando pelos sistemas ativos de chassis, até os sistemas de assistência ao motorista, com abrangência de sistemas de câmeras e radares,

notícia

direção elétrica, software e sistemas de controle do veículo.

Integração e nova diversidade de produtos

A incorporação da TRW ao Grupo ZF preservará o dinamismo empresarial e as relações comerciais com os clientes, razão pela qual inicialmente operará como quinta divisão da ZF, mantendo a marca TRW. Ao mesmo tempo, a ZF definirá a base para seus novos produtos, visando alcançar sua meta de gerar valor adicional para os clientes, fornecendo sistemas completos de uma única empresa. “A fusão de nossas capacidades de pesquisa e desenvolvimento nos permitirá criar tecnologias inovadoras para o futuro”, declara Dr. Sommer. Esse processo abrange muito mais que a condução automatizada – a tendência do futuro – para a qual o novo Grupo ZF oferece toda uma gama de soluções, incluindo novidades como o piloto automático Highway Chauffeur e o sistema de assistência ao estacionamento, que facilita as manobras. A ZF também continuará aperfeiçoando os sensores e atuadores para aumentar o grau de maturidade tecnológica dos sistemas que hoje já estão prontos para a produção em série.

N o q u e s i t o e f i c i ê n c i a , a s competências das duas empresas c o m p l e m e n t a m - s e , c o m o evidenciado no desenvolvimento de acionamentos híbridos ou totalmente elétricos, segmento em que o Grupo ZF será favorecido pelo know-how em tecnologia de freios de sua nova divisão, sobretudo em matéria de recuperação de energia. Em termos de segurança, que é mais uma das metas estratégicas, as possibilidades atuais abrem novos caminhos para o Grupo ZF, que continuará investindo cerca de 5% das vendas na área de pesquisa e desenvolvimento, o que possibilitará oferecer soluções que integram o sistema de direção, o c h a s s i s a t i v o e o p r o g r a m a de estabilidade. Isso aumentará consideravelmente a segurança dos sistemas atuais de estabilidade, que geralmente são controlados pelo

freio. A ZF também poderá continuar ampliando suas competências em tecnologia de sensores e sistemas de suspensão ativa para desenvolver sistemas de amortecimento preditivo do chassis.

Versatilidade máxima, sem emissão de poluentes e conectado com o motorista e o ambiente: a ZF mostra o potencial da integração entre os sistemas individuais de chassis e driveline com o sistema de assistência ao motor is ta e apresenta uma solução exemplar para o trânsito individual urbano nos segmentos de veículos compactos e subcompactos com o Advanced Urban Vehicle O acionamento elétrico do eixo traseiro eTB (do inglês electric Twist Beam) instalado perto das rodas forma o coração do protótipo e possibilita redefinir o layout básico do Advanced Urban Vehicle. O eixo dianteiro é igualmente inovador, com ângulo de esterçamento de até 75° que resulta em mais agilidade e manobrabilidade do veículo.

Duas funções semiautomatizadas d e a s s i s t ê n c i a a o m o t o r i s t a p r o p o r c i o n a m m a i s c o n f o r t o , segurança e eficiência: o Smart Parking Assist coloca o veículo em praticamente qualquer vaga, remotamente controlado através de dispositivos portáteis como relógio inteligente ou smartphone, mesmo nos menores espaços. O protótipo proporciona condução confortável e ef ic iente graças à função de assistência ao motorista PreVision Cloud Assist com tecnologia em nuvem, que, quando necessário, reduz o torque em tempo de ajustar a velocidade ideal para entrar nas curvas sem necessidade de utilizar os freios. O motorista mantém contato d i reto com o Advanced Urban Vehicle pelo volante: um sensor de toque (HOD – do inglês Hands-On Detection) cobre a superfície toda da direção, possibilitando funções automatizadas de assistência e condução. Um display OLED instalado diretamente no campo de visão do motorista oferece informações adicionais.

Novo Grupo ZF apresenta perspectivas para o futuro

Lançamentos pastilhas de freio TMD/Cobreq

Na Honda e com a referência Cobreq N-1457, os produtos são para o Civic 1.8 16V ESX, LXL e LXS (2012 em diante); e Civic 2.0 i-VETEC EXR e i-VETEC LXR (fabricados a partir de 2014). E com a referência N-1480, o lançamento também abrange o Civic 1.8 16V ESX produzido entre 2009 e 2011.

Na Fiat pastilhas são para 12 modelos: Gran Siena Attractive 1.4 8V e Gran Siena Tetrafuel 1.4 fabricados a partir de 2012; Palio 1.0 Attractive Evo, Palio 1.4 Attractive Evo – com produção a partir de 2011; e com produção de 2010 em diante os veículos Uno 1.0 Vivace Evo, Uno 1.0 Way, Uno 1.4 Attractive, Uno 1.4 Attractive Evo e Uno 1.4 Way.

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Minas Gerais vai receber pela 3ª vez a Minasparts No período de 19 a 22 de agosto de 2015 e novamente no Expominas, n o c o r a ç ã o d o B r a s i l e s t a r ã o reunidos os principais destaques do setor automotivo, de utilitários e linhas: pesada, amarela e vermelha (caminhões , ônibus , t ratores e máquinas agrícolas) , apostando no crescente desenvolvimento do parque de peças automotivas de Minas Gerais.

3ª MinaspartsDatas: 19 a 22 de agosto de 2015Local: ExpominasEndereço: Av. Amazonas, 6200 - Gameleira, Belo Horizonte - MG, 30510-000

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Q u a l i d a d e e s e g u r a n ç a s ã o características fundamentais para o setor automotivo. É isso que faz da Viemar uma marca de confiança. D e s d e 1 9 9 6 a t u a n o m e r c a d o d e r e p o s i ç ã o d e s e n v o l v e n d o e fabr icando componentes de direção e suspensão, através de sól idos projetos de engenharia e alta tecnologia. Uma empresa g e n u i n a m e n t e b r a s i l e i r a , q u e acompanha de perto as atualizações t é c n i c a s d o s e t o r , o f e r e c e n d o itens compatíveis com mais de 50 montadoras de automóveis nacionais e importados.

A V i e m a r r e a f i r m a s e u c o m p r o m e t i m e n t o a t r a v é s d o dinamismo, representado pelo compromisso com a inovação. O departamento de PD&I – Pesquisa, D e s e n v o l v i m e n t o e I n o v a ç ã o e m t r a b a l h o i n t e g r a d o c o m o D e p a r t a m e n t o d e Q u a l i d a d e , buscam melhorias nos processos

internos e no desenvolvimento de informações que possam somar ao conhecimento técnico de seus clientes aplicadores. Este informativo fo i desenvolv ido com base na análise das solicitações de garantia em relação aos pivôs de suspensão que equipam algumas vans, como DUCATO, JUMPER e BOXER.

Iniciando pela DUCATO, com maior frota circulante, principalmente na região sudeste do Brasil onde há uma concentração elevada dos modelos acima. Identificou-se que o problema estava relacionado a falta de análise

Como aplicar os pivôs da Ducato, Jumper e Boxer

da suspensão, quando falamos em amortecedores, batentes, molas e outros estamos no caminho de uma boa análise, mas não podemos deixar de observar o requisito fixação, para uma inserção com sucesso,é preciso verificar o estado das roscas do montante, onde é aplicado o pivô.Esta falta de análise causa um esforço acumulado somente ao componente, sem que haja uma distribuição de forças, ocasionando o comprometimento do mesmo, bem como sua inutilização. As roscas destes componentes são conhecidas como “roscas finas” necessitando de

técnico

alguns cuidados, em função de sua posição de montagem, em algumas situações torna-se complicado o adequado torque de aperto.

O pivô normalmente é inserido com ferramenta pneumática, uma rosca deste tipo quando contaminada, suja e já deformada tem tudo para não dar o aperto necessário e ser def init ivamente inuti l izada. Em alguns casos, é utilizado adesivo químico para roscas e ovalizações dos parafusos de fixação, não sendo uma boa opção. Para estas situações a retirada do montante para executar o conserto é fundamental, assim como um possível reparo de roscas do tipo Helicoil de aço inoxidável. C o m o t r a t a - s e d e r o s c a s f i n a s aconselhamos o uso de torquímetro 88 Nm (8,8 Kgf ) fixando o pivô no montante e no pino do mesmo 130 Nm (13,0 Kgf ). Veja o manual - Instrução correta para aplicação dos Pivôs completo no site www.viemar.com.br – Espaço do Mecânico.

Mais informações: http://www.viemar.com.br/img/manual/Ducato/manual_Ducato.swf

Nas duas primeiras fotos roscas danificadas, uma oxidada sem sinal de parafusos e outra espanada. Na foto 3 rosca pronta para receber inserto inoxidável.

Aplicações incorretas Aplicação correta

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A partir do mês de julho todos os elevadores nacionais fabricados pela Boxtop do Brasil terão altura de elevação piso chassis de 1,90 metros. A mudança vem atender à s n e c e s s i d a d e s d e c l i e n t e s e representantes que haviam sugerido a alteração na altura. A Boxtop do Brasil já possui modelos de elevadores automotivos com altura de elevação superior a 1,90 m e t r o s , d a p a r c e r i a B O X T O P / WERTHER italiana. Para saber quais modelos possuem altura maior, basta acessar as características técnicas de cada equipamento no site da Boxtop www.boxtop.com.br “O padrão de elevação médio do mercado é de 1,80 metros. A BOXTOP, inovando mais uma vez, diferencia-se do mercado com elevadores

notícia

Elevadores Boxtop terão nova altura de elevação

automotivos que garantem ao usuário de nossos equipamentos um trabalho ergonomicamente correto, ágil e saudável” Enfatiza Fábio C. Raucci, gerente de vendas – linha automotiva BOXTOP.

Adove Comunicação e Imprensa. Foto: divulgação

Investir no Sicredi Consórcios é investir na realização de seus sonhos. Com pequenas parcelas mensais, você adquire o bem que sempre sonhou pagando menos do que imagina. São planos de consórcio sob medida para você que deseja investir em um imóvel, automóvel, motocicleta, caminhão, utilitário, trator, equipamento agrícola ou rodoviário ou ainda, um serviço. Diversos segmentos, prazos e planos que atendem a todas as suas necessidades.Você vai descobrir que essa é uma ótima oportunidade para você conquistar o que sempre quis de forma programada, através de capital próprio e sem utilização de empréstimos. Fale com os nossos gerentes e conheça mais do consórcio no Sicredi. É hora de começar a realizar o seu sonho!

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notícias

Peças com garantia de um ano são recuperadas pela própria fábrica

A Garrett ganhou uma div isão d e p r o d u t o s r e m a n u f a t u r a d o s pela própria fábrica. São turbinas para veículos comerciais a diesel e recebem a identificação Garrett R e m a n . E l a s t ê m u m a n o d e garantia e começaram a chegar aos distribuidores neste mês.

“A linha é interessante para aqueles que têm veículos com oito a dez

Turbos Garrett Reman chegam ao mercado

anos de uso” , a f i rma Chr is t ian Streck, diretor-geral da Honeywell Transportation Systems, que produz os turbos Garrett . A fabr icante considerou a idade média avançada da frota comercial no Brasil para implantar o programa Reman no País.

O p r o j e t o f o i d e s e n v o l v i d o e a p r o v a d o n o f i m d e 2 0 1 4 . “Reformamos um galpão inteiro em Guarulhos no primeiro semestre de 2015 para a remanufatura das turbinas”, afirma Streck.

Sem c i tar va lores , o execut ivo garante preços competitivos num mercado que pratica para turbinas recuperadas algo entre 60% e 70% de uma nova. “Também haverá desconto significativo àqueles que derem a turbina Garrett usada como base de troca”, recorda Streck.

Fonte: AB

A partir de agosto, já estará disponível a nova edição do Catálogo MANN-FILTER 2015/2016, atualizado com todas as aplicações para novos modelos de linha leve, pesada, motocicletas e aplicações fora de estrada. Além da versão impressa, o novo material também estará disponível para consulta no site da companhia e ainda em versão para

Novo catálogo Mann-Filter traz os últimos lançamentos

celular. O download é gratuito e pode ser feito pelo endereço www.mann-filter.com.br.

Dentre o extenso catálogo da linha da MANN-FILTER, inclui-se: elementos filtrantes para veículos leves, pesados e motocicletas, como filtro do ar, filtro do óleo, filtro do combustível e filtros de cabine para manutenção de veículos. Para localizar a aplicação do filtro certo para cada veículo, é possível pesquisar a partir da marca, modelo e ano do veículo.

Para para ter acesso aos novos lançamentos, os interessados deverão contatar os distribuidores de produtos MANN-FILTER. Outras informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC): 0800-701-6266 FREE ou através do site www.mann-filter.com.br.

Alfapress

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O jornal começou com foco no mercado de reposição paranaense, fazendo a ponte entre a indústria e o reparador, circulando por todos os patamares da cadeia. Foi pioneiro com a edição online e passou a abranger todo o país, difundindo notícias do mercado e valorizando os talentos do setor com sotaque “leite quente”.Muitas novidades estão por vir e o primeiro passo para a comemoração da centésima edição foi a mudança do logo do Jornal.

jornalreposicao.com.bralltopecas.com.br

Jornal Reposição se prepara para a edição no100

lançamento

Total lança óleo lubrificante 100% sintético para motores a diesel e a gásA Total , acaba de lançar o seu primeiro óleo lubrificante totalmente sintético para motores a diesel e a gás. O Rubia TIR 8900 10W-40 conta com a tecnologia de alto desempenho Low SAPS, que apresenta baixa taxa de enxofre, cinzas e fósforo para motores que operam em condições de serviço severo. O novo óleo lubrificante sintético da Total foi submetido a uma série de testes e auditorias para atender as mais r íg idas espec i f icações t é c n i c a s . A l é m d i s s o , t e m lubrificação comprovada por meio das propriedades antidesgastes e de detergência, bem como pelas p r o p r i e d a d e s a n t i o x i d a n t e s e anticorrosiva, o que permite longos intervalos de troca. “A novidade t a m b é m a p r e s e n t a e x c e l e n t e desempenho na limpeza do pistão

ao proporcionar perfeita proteção ao desgaste do cilindro. Além disso, oferece grande estabilidade térmica devido a uma mistura de óleos básicos sintéticos”, complementa o coordenador de Controle de Qualidade da Total Lubrificantes do Brasil, Denilson Barbosa. O Rubia TIR 8900 10W-40 é indicado, principalmente, para motores Euro 5 e anteriores equipados com Filtros de Partículas Diesel (DPF) e também para motores Euro 5 e anteriores equipados com Redução Catalítica Seletiva (SCR), quando recomendado pelos fabricantes. Também atende a vários níveis de desempenho e homologações: API CI-4, ACEA E6/E7/E9-12, MB 228.51, MAN M 3271-1/M 3477/M3277-CRT, VOLVO VDS-3, MACK EO-N, RENAULT TRUCKS RLD -2, SCANIA LOW ASH, DAF.

DezoitoCom

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Honda Pop evolui para Pop 110i com injeção eletrônica no modelo 2016

Motor de 2 cilindros rende 74,8 cavalos de potência. Farol, lanterna, tanque e assentos receberam estética clássica.

A Yamaha revelou uma nova moto baseada na MT-07, por enquanto, para ser vendida na Europa, com forte apelo retrô.

Chamada de XSR700, o modelo mantém a maior parte da base da MT, inclusive o motor de 2 cilindros e 74,8 cavalos de potência. As principais alterações estão no visual, com a adoção de um farol redondo em estilo mais clássico, além de tanque, assento e traseira diferentes.

Com vendas previstas para começar em novembro no mercado europeu, a XSR700 é praticamente uma versão customizada de série da MT-07. Freios ABS são de série e o motor de 689 cc rende 6,9 kgfm de torque para um peso em ordem de marcha de 186 kg. Chassi, suspensões e freios também se mantém inalterados.

Ainda não há previsão de venda da XSR700 no Brasil, enquanto isso, a MT-07 foi lançada em fevereiro passado no país e é vendida a partir de R$ 27.990.

Fonte: G1.com

Yamaha MT-07 ganha versão com visual retrô: a XSR700

A Honda anunciou a renovação da Pop, a 4º moto mais vendida do Brasil. Para o modelo 2016, a motocicleta mudou o nome de Pop 100 para Pop 110i e tem como principal novidade o novo motor com maior cilindrada e a adição da injeção eletrônica.

Desde seu lançamento, em 2006, estas foram as principais alterações na moto, que também teve visual renovado e o preço subiu de R$ 4.637 para R$ 5.100.

Apesar de manter a essência de seu desenho, a dianteira e suas carenagens foram remodeladas, não

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duas rodas

deixando nenhum parafuso visível.

M a s a s n o v i d a d e s s ã o m a i s perceptíveis na traseira, que passou a ser mais parecida com a de uma moto normal, com a setas se separando da lanterna traseira.

M e s m o p o u co v is t a n a r e g iã o Sudeste, a Pop 100 é um produto muito imp or tante para a l inha de motos da Honda, sobretudo no Nordeste. Em estados como Maranhão e Rio Grande do Norte, é a moto mais vendida, superando, inclusive, a CG 150.

G1.com

Aproximar as transportadoras das operações da montadora em Ponta Grossa (PR), e apresentar toda a estrutura que desenvolveu no Brasil foram os principais objetivos da DAF Caminhões, uma das marcas líderes no mercado europeu e subsidiária da PACCAR Inc. Engajada nesse propósito, a companhia deu início à Customer Week, ação que abriu as portas da fábrica para cerca de 400 clientes. No período de uma semana, quem recebe os atuais clientes e potenciais compradores em Ponta Grossa é o presidente, Michael Kuester, e os diretores da DAF Caminhões. O receptivo também foi feito com sup o r te d os co lab o r a d o res d e diversas áreas da montadora. O dia de programação envolveu palestras sobre a estrutura e os diferenciais do produto DAF, visita à fábrica, test-drive do XF105 e bate-papo com os executivos da empresa. O s re p re s e nt ante s da re d e d e concessionárias DAF, que já atuam e m t o d a s a s r e g i õ e s d o P a í s , também participam da ação para dar suporte aos clientes e auxiliar nas negociações. “A maior resistência do investidor em uma marca nova é a desconfiança das intenções da companhia no país. Não é o caso da DAF, que certamente veio ao Brasil para f icar. Atuamos com transporte de longa distância e carretas. Temos 20 caminhões de diversas montadoras, mas quase 50% são da marca DAF. A idade média da nossa frota é de três anos, e fazemos a manutenção na concessionária

DAF Caminhões recebe 400 clientes em uma semana na fábrica de Ponta Grossa

confor m e a marc a re com en da . Particularmente, gosto muito do caminhão DAF. A qualidade e o consumo médio do XF105 são muito favoráveis, especialmente em relação ao custo de manutenção que é baixo”, conta Paulo Ferreira, diretor da Campos Gerais Transporte e Logística. Estrutura nacional A unidade brasileira da DAF está s i tua da e m um te r re n o d e 2 , 3 milhões de m², sendo a maior área do Grupo PACCAR no mundo. O espaço destinado à fábrica possui 270 mil m², e está apto para receber f u t u r a s e x p a n s õ e s , d e a co r d o com a demanda do mercado e o crescimento do volume de vendas. Todos os processos produtivos estão de acordo com o PPS (PACCAR P r o d u c t i o n S y s t e m ) , s i s t e m a desenvolvido pela empresa, que garante a mais alta qualidade dos produtos. A fábrica paranaense atualmente produz o XF105, que é comercializado nas configurações 6x4 e 6x2, com opções de motorização do PACCAR MX de 12,9 litros de 410 cv, 460 cv e 510 cv. A diversificação também é válida para a cabine, disponível nas versões Space e Comfort e em nove opções de cores: amarelo (Yellow Demo), prata (Zermatt Silver), azul (Sky Blue), tons de branco (Ice White e Brilliant White), tons de vermelho (Currant Red e Diablo Red), preto (Black Distingo) e verde (Mint Green). A fábrica da DAF está recebendo ajustes para a produção do CF, que será lançado no mercado nacional este ano. BRCom Public Relations

linha pesada

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Autor do Livro Manual Completo do Automóvel Jornal Reposição: Conte-nos um pouco sobre a sua carreira.Fernando Landullfo: Me chamo Fernando Landullfo, 49 anos, natural de São Paulo, Capital, 49 anos , casado.Engenheiro mecânico pela UNIP (1989).Bacharel em Ciencias Contábeis pela UNIFAI (2003).Licenciado em docência no ensino profi ssionalizante pela UNISUL (2010).Especialista em planejamento e docência no ensino superior pela ESAB (2012).Mestrando em Engenharia Mecânica Pela UNICAMP (2016).Mais de 25 anos de experiência no setor automotivo e mais de 10 anos em docência.Atuei em gerência de manutenção de frotas de veículos pesados. Atuei na gerência de centros automotivos de grande porte. Atuei no projeto e desenvolvimento de ferramentas e equipamentos para diagnóstico. Atuei como docente no curso Técnico em Automobilística do SENAI SP.Atualmente sou consultor técnico e colunista da Revista O Mecânico, sou consultor técnico e colunista da Revista Ofi cina News. Professor do curso Técnico em Automação Industrial do SENAI SP e professor dos cursos de engenharia da FMU e sou perito judicial.

JR: Que motivos o levaram a escrever o Manual completo do Automóvel?FL: A falta de uma publicação de caráter técnico atualizada, de linguagem simples e que pudesse atender desde o entusiasta leigo até o profi ssional da área da reparação

JR: Este livro é o primeiro de uma série? Vi que trata de Motor.FL: Sim uma série de 3 volumes comporta por: O Motor, O Veículo e Tecnologia Automotiva.

JR: Pode informar o que o leitor vai encontrar nesta edição?FL: Uma abordagem do motor que equipa os automóveis (desde as

Fernando Landulfoentrevista com

Quebras inesperadas e acidentes podem ocorrer com o uso de peças r e c o n d i c i o n a d a s . E n c o n t r a d a s facilmente no mercado e com preços bem atrativos, não atendem às especifi cações técnicas genuínas, aos padrões de qualidade e, portanto, devem ser evitadas. No caso dos amortecedores, o alerta se faz ainda mais necessário, pois o componente e s t á d i r e t a m e n t e a t r e l a d o à segurança veicular.

Conforme explicação de Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe, líder mundial no desenvolvimento e fabricação de amortecedores, o recondicionamento é uma espécie de reforma que pode maquiar itens comprometidos. As peças reaproveitadas não passam p e l o s m e s m o s p r o c e s s o s d e fabricação e qualidade adotados pela fabricante ou autorizadas.

“ E m m u i t o s c a s o s , a s p e ç a s são apenas lavadas e pintadas, ganhando aparência de novas .

alerta

tecnologias mais antigas até as mais modernas).O seu funcionamento e de seus componentes em linguagem simples e didática. Aborda também questões referentes a combustíveis e lubrifi cantes, assim como, tópicos sobre manutenção preventiva e corretiva

JR: A que público se destina?FL: O livro se destina a leigos, entusiastas, estudantes cursos profi ssionalizantes de nível médio, fundamental e superior. Profi ssionais da indústria da reparação automotiva e autopeças.Instituições de ensino regular e profi ssionalizantes de nível fundamental, médio e superior, ofi cinas de reparação e preparação, postos de serviço e abastecimento

JR: Onde está à venda?FL: Atualmente está a venda na Livraria Saraiva, no site da editora (HEMUS). Já vi anunciado na Amazon e no Mercado Livre.

JR: Teve apoio de empresas relacionadas ao segmento? Quais.FL: Sim! Entre outras eu destaco: Robert Bosch do Brasil, MTE Thomson, Grupo Valeo, Mastra Escapamentos, Umicore e montadoras Toyota e BMW.

Monroe alerta para o perigo dos amortecedores recondicionados

Nos amortecedores reformados, é comum utilizar um tipo de óleo diferente do fl uido especifi cado para o equipamento, fazendo com que ele apresente variação na carga de amortecimento”, informa Caretta. “Componentes recondicionados podem apresentar problemas de eficiência, quebras, durabilidade e provocar acidentes sérios.”

A l é m d e c o m p r o m e t e r o d e s e m p e n h o o p e r a c i o n a l e , consequentemente, a segurança, o recondicionamento não oferece g a r a n t i a s a o c o n s u m i d o r . A recomendação é adquirir somente peças homologadas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), exigir o certifi cado de garantia e a nota fi scal de compra. Ainda é possível entrar em contato com a fabricante para confirmar a procedência da peça pelo 0800-166-004 . “O amortecedor é , e m p r i m e i r o l u g a r , u m d o s principais itens de segurança do veículo. Somente a peça nova pode assegurar os padrões de qualidade exigido pelas montadoras”, adverte o especialista.

O equipamento é responsável por manter o contato permanente dos pneus com o solo, garantindo a estabilidade e a boa dirigibilidade. A Monroe informa que não existe prazo e nem quilometragem padrão para a troca de amortecedores. A fabricante aconselha a revisão das condições da peça quando o veículo atingir aproximadamente 40 mi l qui lômetros rodados e , após este período, a realização de checagens periódicas ou, ainda, conforme orientação da montadora. A i n s p e ç ã o d o e q u i p a m e n t o também é recomendada quando o motorista notar problemas de dirigibilidade, independentemente da quilometragem do veículo. Ruídos na suspensão, solavancos, balanços excessivos, falta de contato dos pneus com o solo são alguns dos principais sinais de desgaste.

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