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PIB
Inflação
SUMÁRIO
Juros
Confiança
Inadimplência
Crédito
Empresas no Simples
Emprego
Empreendedorismo
04
05
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08
09
10
11
13
15
Expediente
Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de
Gestão Estratégica do Sebrae Nacional
02 > < |
Síntese
03
Exportações
07
Cenário externo
• Com o quadro político instável e o consumo e o investimento ainda enfraquecidos, estimativas apontam retração da economia de 0,1% no 2º trimestre.
• Apesar do aumento de impostos sobre combustíveis e das tarifas de energia elétrica, a tendência desinflacionária deve ser mantida para 2017 e 2018.
• A geração de empregos formais e a recuperação dos rendimentos reais dos trabalhadores sinalizam melhora do mercado de trabalho.
• O atraso na aprovação de reformas continua comprometendo o equilíbrio fiscal e o crescimento sustentável da economia.
SÍNTESE
03 Sumário | > < |
Embora o PIB tenha crescido 1,0% no 1º trimestre e a produção dos setores venha
mostrando sinais de melhora, as estimativas para o PIB no 2º trimestre continuam
apontando retração em relação ao trimestre anterior.
Apesar do progresso gradual dos setores da economia, ainda não é possível notar
recuperação do investimento e do consumo.
Com o quadro político instável e a confiança ainda enfraquecida, as projeções do
Boletim Focus do Banco Central apontam encolhimento da economia de 0,1% no 2º
trimestre. A recuperação deve aparecer nos dois últimos trimestres (0,5% e 1,4%). O
protagonismo da agropecuária nos primeiros meses do ano deve se reduzir nos
próximos trimestres, embora o crescimento previsto do PIB para este ano deva ser
explicado predominantemente por esse setor.
O cenário internacional favorável, o superávit comercial brasileiro e a queda
acentuada da inflação devem contribuir para que a situação econômica se
reestabeleça gradativamente, mesmo diante de um cenário político incerto. Contudo,
a consolidação do crescimento deve vir com o equilíbrio das contas públicas, a
reconstrução da confiança e a recuperação do emprego.
PIB
04 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.
Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.
Mesmo com a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA em
julho, a trajetória da inflação deve ser mantida. O IPCA apresentou variação de 0,24%
no mês, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos últimos 12 meses, a inflação acumulou alta de 2,71%, ficando abaixo do piso da
meta de inflação estipulada pelo governo (3%). Com o aumento dos impostos sobre
combustíveis e reajustes nas tarifas de energia, as projeções do Boletim Focus do
Banco Central para a inflação foram revisadas para cima.
No entanto, o comportamento dos preços deve continuar indicando a melhora da
economia. A expectativa é que em 2017, o índice chegue a 3,50% e em 2018, a 4,20%.
As maiores taxas de inflação observadas no mês foram nos grupos Habitação (1,64%),
Saúde e cuidados pessoais (0,37%) e Despesas pessoais (0,36). Por outro lado, o grupo
Alimentação e bebidas registrou o menor índice (-0,47), seguido pelo Vestuário (-0,42)
e Artigos de residência (-0,23).
No recorte por região metropolitana, Belo Horizonte registrou o menor índice
acumulado em 12 meses (1,88%), enquanto o maior índice foi observado em Recife
(4,24%).
INFLAÇÃO
IPCA acumulado em 12 meses (% a.a) - Brasil e regiões metropolitanas - jul/17
Nota: O IPCA tem abrangência geográfica apenas nas regiões metropolitanas dos estados
em destaque no mapa. Fonte: IBGE.
Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.
05 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Brasil: 2,7%
JUROS
Com a inflação em queda e o grau de ociosidade da economia ainda
elevado, o Banco Central tem mantido os esforços de redução da Selic,
taxa básica de juros da economia brasileira, hoje em 9,25% ao ano.
Segundo as estimativas do Boletim Focus do Banco Central, a Selic deve
fechar 2017 e 2018 abaixo dos 8,0%.
No entanto, para que os juros se sustentem em patamares baixos, o
equilíbrio das contas públicas é essencial. Para isso, é necessário aprovar
e implementar reformas fiscais na economia.
Com os juros mais baixos, os empréstimos e financiamentos tornam-se
mais baratos, impulsionando o consumo e estimulando a atividade
produtiva.
Além disso, os juros mais baixos tendem a aumentar a confiança dos
empresários e a busca pelo crédito, fundamentais para revigorar o
investimento.
Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. Valores estimados para 2017 e 2018.
06 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
8.75 9.25
01
.01
.20
10
01
.04
.20
10
01
.07
.20
10
01
.10
.20
10
01
.01
.20
11
01
.04
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11
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.20
11
01
.10
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11
01
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12
01
.04
.20
12
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12
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.20
12
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13
01
.04
.20
13
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.07
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13
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.10
.20
13
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.01
.20
14
01
.04
.20
14
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14
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15
01
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15
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.01
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16
01
.04
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16
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16
01
.01
.20
17
01
.04
.20
17
01
.07
.20
17
Taxa básica de juros - Selic (%a.a)
10.75 11.00
7.25
10.00
11.75
14.25 13.75
7.50 7.50
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017e 2018e
Evolução da taxa básica de juros (%a.a)
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).
EXPORTAÇÕES
04 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC.
2.7
7.3
14.4
21.4
29.0
36.2
42.5
0.9 4.0
8.4
13.2
19.7 23.7
28.2
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
Jan Jan/Fev Jan/Mar Jan/Abr Jan/Mai Jan/Jun Jan/Jul
Superávit acumulado da balança comercial - 2016 x 2017 (em US$ bilhões)
2017 2016
Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC.
Outro indício de avanço da economia vem do comércio exterior. No primeiro
semestre de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 126,5 bilhões, um
crescimento de 18,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
As importações também apresentaram crescimento importante neste ano, chegando
ao valor acumulado de US$ 84,0 bilhões (7,2% superior ao mesmo período de 2016).
Isso significa que o saldo a balança comercial brasileira foi positivo e acumulou
superávit de US$ 42,5 bilhões nos primeiros sete meses de 2017. Esse foi o maior
valor registrado para o período de janeiro a julho desde o início da série.
O bom desempenho da balança comercial no período deve-se ao crescimento dos
preços das commodities e ao aumento do volume exportado de alguns produtos.
A tendência é que o saldo da balança comercial continue a apresentar um bom
desempenho nos próximos meses. O crescimento sustentado das exportações deve
puxar a produção interna de produtos básicos, e assim reforçar a recuperação da
economia.
20.1
29.8
19.4
2.3
-4.1
19.7
47.7 42.5
-10.0
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 jan-jul/2017
Superávit da balança comercial (em US$ bilhões)
Mesmo oscilando entre altos e baixos, a confiança do empresário tem mantido a
trajetória de alta observada desde o início do ano, refletindo um contexto
macroeconômico mais favorável que no ano passado. No entanto, o cenário político
permanece gerando incerteza no cenário econômico e abalando a retomada da
confiança dos setores na economia.
Com a confiança ainda em patamar baixo (inferior aos 100 pontos), as intenções de
consumo e investimento de consumidores e empresários devem continuar fracas
ainda nos próximos meses.
A imprevisibilidade do ambiente político e a indefinição sobre o ritmo de
estabilização do mercado de trabalho devem continuar segurando a recuperação da
confiança.
Por outro lado, o controle da inflação e a manutenção da queda dos juros são
essenciais para tornar as expectativas de empresários e consumidores mais otimistas
em relação ao futuro.
CONFIANÇA
07 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Fonte: IBRE, FGV.
Fonte: IBRE, FGV.
Otimismo
Pessimismo
Otimismo
Pessimismo
INADIMPLÊNCIA
Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
Os níveis de inadimplência (atrasos superiores a noventa dias) do sistema
financeiro, tanto de pessoas físicas como de pessoas jurídicas recuaram
em junho.
A queda da inadimplência foi mais acentuada para as empresas. A taxa
caiu de 4% em maio para 3,6% em junho (-0,4 p.p. no mês). Ainda assim,
a inadimplência do segmento empresarial continua sendo expressiva,
refletindo as dificuldades econômicas evidenciadas pelo desemprego
ainda elevado e pela baixa confiança dos consumidores e empresários.
Com a confiança incerta em relação ao horizonte de recuperação da
economia a e o custo do crédito ainda elevado, os empréstimos para
pagamento das dívidas e investimentos podem ser comprometidos,
assim como o consumo das famílias deve se recuperar em ritmo mais
lento.
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).
08 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
2.7
3.0
3.6
4.3
4.0 3.9
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
Jän
.16
Feb
.16
Mär
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Ap
r.1
6
Mai
.16
Jun
.16
Jul.1
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Au
g.16
Sep
.16
Okt
.16
No
v.1
6
Dez
.16
Jän
.17
Feb
.17
Mär
.17
Ap
r.1
7
Mai
.17
Jun
.17
Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) - jan/16 a jun/17
PJ PF
CRÉDITO
Acompanhando o ritmo de desaceleração da economia nacional nos últimos dois
anos, o saldo total de crédito como percentual do PIB tem recuado desde 2016. Em
junho, esse percentual chegou ao patamar de 48,2% (queda de 5 p.p em relação a
janeiro de 2016).
O saldo das operações de crédito das empresas do setor privado (excluindo o
governo) segue apresentando contração, atingindo o nível de R$ 1.255 bilhões em
junho.
Por outro lado, o saldo das operações com pessoas físicas demonstra estabilização
com algum sinal de recuperação, alcançando R$ 1.595 bilhões em junho.
Espera-se que a redução da taxa básica de juros combinada ao reestabelecimento da
confiança de empresários e consumidores reflita gradativamente na retomada do
crédito. No entanto, o desequilíbrio fiscal pode continuar comprometendo o
processo de reconstrução da confiança dos empresários e de recuperação da
economia, dificultando o barateamento do crédito ainda nos próximos meses.
09 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).
Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).
O Brasil criou empregos com carteira assinada em julho (35,9 mil novas vagas) pelo
quarto mês consecutivo, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged).
As micro e pequenas empresas (MPE) registraram saldo de 43,7 mil empregos gerados
no mês, acumulando 264,3 mil empregos no ano. As médias e grandes empresas
(MGE) demitiram mais que admitiram (6,8 mil vagas fechadas).
As contratações de julho das MPE foram puxadas principalmente pelo setores de
comércio e serviços.
EMPREGO
Nota: O saldo total compreende micro e pequenas empresas, média e grandes e administração pública.
10 Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Criação de empregos formais – jul/16 a jul17 Criação de empregos formais por porte – jul/16 a jul/17
Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb.
Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb.
Criação de empregos formais por setor e porte – jul/17
Com o resultado do trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego dá indícios
de que o pior ficou para trás. O recuo foi de 13,3% em maio para 13,0% em junho,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do sinal positivo, na
comparação com o mesmo período de 2016, a taxa registrou acréscimo de 1,7 pontos
percentuais (11,3%).
O contingente de desempregados no período equivale a 13,5 milhões de pessoas. Em
um ano, houve o incremento de 1,9 milhões de pessoas desempregadas, um aumento
de 16,4% em relação ao mesmo período de 2016.
No recorte estadual, Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego no 2º
trimestre (18,8%), enquanto Santa Catarina apresentou a menor taxa (7,5%).
Os últimos resultados da geração de empregos formais e da taxa de desemprego
parecem indicar um progresso no mercado de trabalho. No entanto, como o horizonte
aguardado para a reversão da atual condição econômica segue incerto, a recuperação
das contratações e a consequente queda do desemprego podem acontecer em ritmo
moderado. Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
Taxa de desemprego por UF (%) – 2ºTrim/17
11
EMPREGO
Cenário macroeconômico Sumário | > < |
Taxa de desemprego (%) – jan/15 a jun/17
Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são
disponibilizadas trimestralmente.
Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
EMPREENDEDORISMO
13 Pequenos Negócios Sumário | > < |
Com o agravamento da crise e o aumento expressivo do desemprego, grande parte
dos trabalhadores com carteira assinada migrou para empreendimentos por conta
própria.
Na comparação de junho de 2017 com o início do ano de 2014, houve retração de
8% dos empregados com carteira assinada, ao passo que os empreendedores com
negócio (empregadores ou conta própria) cresceram 7%.
Ainda que nos últimos meses o número de empregados sem carteira assinada tenha
aumentado, observa-se estabilização desse tipo de contratação quando comparado
com 2014.
Com o aumento das demissões e consequente aumento da informalidade,
resultantes da intensificação do ambiente econômico e político desfavoráveis nos
últimos dois anos, a atividade empreendedora continua sendo a saída para muitos
indivíduos que buscam uma alternativa de fonte de renda.
Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
6,258
13,486
10,620 10,623
36,058
33,331
25,051 26,700
5,500
10,500
15,500
20,500
25,500
30,500
35,500
Jän
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Feb
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7
População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) - jan/14 a jun/17
Desempregado Empregado sem carteira assinada
Empregado com carteira assinada Empreendedor com negócio
8%
7%
0%
116%
Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria
EMPREENDEDORISMO
14 Pequenos Negócios Sumário | > < |
Após a contração da participação dos empreendedores com negócio (empregadores
ou conta própria) na força de trabalho ao longo de 2016, parece haver indícios de
reversão da taxa no trimestre encerrado em junho. Os empreendedores com
negócio representam atualmente 25,7% da força de trabalho.
Outro aspecto importante é o rendimento médio recebido pelos empreendedores
com negócio. A partir de 2016, os dados de rendimento têm apresentado
recuperação e sinalizam uma perspectiva mais favorável da economia.
Quando desagregado por posição na ocupação, o rendimento médio real do
segmento e pregador expandiu 9,1% na comparação entre o trimestre encerrado
em junho de 2017 e o mesmo período do ano anterior.
No sentido oposto, o segmento co ta própria apresentou queda real do
rendimento do trabalho no período (-1,2%).
Com resultados mais favoráveis, o rendimento real tem impactado a recuperação da
massa salarial, importante por fortalecer o consumo e reestabelecer a atividade
econômica. Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
Nota: O empreendedor com negócio compreende o empregador e o conta própria. A força de trabalho compreende as pessoas ocupadas e as desocupadas.
Fonte: Pnad Contínua, IBGE.
Participação dos empreendedores com negócio na força de trabalho (%) – mar/12 a jun/17
Renda média real dos empreendedores com negócio (em R$) – mar/12 a jun/17
EMPRESAS NO SIMPLES
O número de empresas optantes pelo Simples atingiu 12,2 milhões em julho
de 2017, sendo 7,3 milhões de MEI e 4,9 milhões de ME e EPP.
O aumento do total de empresas tem sido puxado, principalmente, pelo
aumento de MEI, que cresceu 1,4% em relação a junho. O acréscimo de ME e
EPP foi de 0,4% em relação ao mês anterior.
No recorte estadual, o Rio de Janeiro registrou a maior taxa de crescimento em
12 meses de empresas no Simples (12,4%), seguido pelo Mato Grosso do Sul
(11,2%) e pelo Mato Grosso (11,0%).
15 Pequenos Negócios Sumário | > < |
Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil. Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil.
Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil.
Crescimento de empresas optantes pelo Simples em 12 meses (%) (jul/17 em relação a jul/16)
8.4
12.2
3.8
7.3
4.6 4.9
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
Jän
.14
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Jul.1
4
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No
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Jän
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Mai
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Jul.1
5
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Empresas optantes pelo Simples Nacional - jan/14 a jul/17 (em milhões)
Total MEI ME e EPP
Brasil: 9,3%
Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da
Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae
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