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1 Agosto/2017

Agosto/2017 - DataSebraedatasebrae.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Panorama-Sebrae... · Cr édito Em presas no Sim ples ... *Projeções do Boletim Focus (BC B), 11/08/2017

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Agosto/2017

PIB

Inflação

SUMÁRIO

Juros

Confiança

Inadimplência

Crédito

Empresas no Simples

Emprego

Empreendedorismo

04

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Expediente

Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de

Gestão Estratégica do Sebrae Nacional

02 > < |

Síntese

03

Exportações

07

Cenário externo

• Com o quadro político instável e o consumo e o investimento ainda enfraquecidos, estimativas apontam retração da economia de 0,1% no 2º trimestre.

• Apesar do aumento de impostos sobre combustíveis e das tarifas de energia elétrica, a tendência desinflacionária deve ser mantida para 2017 e 2018.

• A geração de empregos formais e a recuperação dos rendimentos reais dos trabalhadores sinalizam melhora do mercado de trabalho.

• O atraso na aprovação de reformas continua comprometendo o equilíbrio fiscal e o crescimento sustentável da economia.

SÍNTESE

03 Sumário | > < |

Embora o PIB tenha crescido 1,0% no 1º trimestre e a produção dos setores venha

mostrando sinais de melhora, as estimativas para o PIB no 2º trimestre continuam

apontando retração em relação ao trimestre anterior.

Apesar do progresso gradual dos setores da economia, ainda não é possível notar

recuperação do investimento e do consumo.

Com o quadro político instável e a confiança ainda enfraquecida, as projeções do

Boletim Focus do Banco Central apontam encolhimento da economia de 0,1% no 2º

trimestre. A recuperação deve aparecer nos dois últimos trimestres (0,5% e 1,4%). O

protagonismo da agropecuária nos primeiros meses do ano deve se reduzir nos

próximos trimestres, embora o crescimento previsto do PIB para este ano deva ser

explicado predominantemente por esse setor.

O cenário internacional favorável, o superávit comercial brasileiro e a queda

acentuada da inflação devem contribuir para que a situação econômica se

reestabeleça gradativamente, mesmo diante de um cenário político incerto. Contudo,

a consolidação do crescimento deve vir com o equilíbrio das contas públicas, a

reconstrução da confiança e a recuperação do emprego.

PIB

04 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.

Fonte: Sistema de Contas Nacionais, IBGE. *Projeções do Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.

Mesmo com a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA em

julho, a trajetória da inflação deve ser mantida. O IPCA apresentou variação de 0,24%

no mês, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nos últimos 12 meses, a inflação acumulou alta de 2,71%, ficando abaixo do piso da

meta de inflação estipulada pelo governo (3%). Com o aumento dos impostos sobre

combustíveis e reajustes nas tarifas de energia, as projeções do Boletim Focus do

Banco Central para a inflação foram revisadas para cima.

No entanto, o comportamento dos preços deve continuar indicando a melhora da

economia. A expectativa é que em 2017, o índice chegue a 3,50% e em 2018, a 4,20%.

As maiores taxas de inflação observadas no mês foram nos grupos Habitação (1,64%),

Saúde e cuidados pessoais (0,37%) e Despesas pessoais (0,36). Por outro lado, o grupo

Alimentação e bebidas registrou o menor índice (-0,47), seguido pelo Vestuário (-0,42)

e Artigos de residência (-0,23).

No recorte por região metropolitana, Belo Horizonte registrou o menor índice

acumulado em 12 meses (1,88%), enquanto o maior índice foi observado em Recife

(4,24%).

INFLAÇÃO

IPCA acumulado em 12 meses (% a.a) - Brasil e regiões metropolitanas - jul/17

Nota: O IPCA tem abrangência geográfica apenas nas regiões metropolitanas dos estados

em destaque no mapa. Fonte: IBGE.

Fonte: IBGE e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017.

05 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Brasil: 2,7%

JUROS

Com a inflação em queda e o grau de ociosidade da economia ainda

elevado, o Banco Central tem mantido os esforços de redução da Selic,

taxa básica de juros da economia brasileira, hoje em 9,25% ao ano.

Segundo as estimativas do Boletim Focus do Banco Central, a Selic deve

fechar 2017 e 2018 abaixo dos 8,0%.

No entanto, para que os juros se sustentem em patamares baixos, o

equilíbrio das contas públicas é essencial. Para isso, é necessário aprovar

e implementar reformas fiscais na economia.

Com os juros mais baixos, os empréstimos e financiamentos tornam-se

mais baratos, impulsionando o consumo e estimulando a atividade

produtiva.

Além disso, os juros mais baixos tendem a aumentar a confiança dos

empresários e a busca pelo crédito, fundamentais para revigorar o

investimento.

Fonte: Banco Central do Brasil e Boletim Focus (BCB), 11/08/2017. Valores estimados para 2017 e 2018.

06 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

8.75 9.25

01

.01

.20

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13

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01

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01

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01

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01

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16

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01

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16

01

.01

.20

17

01

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.20

17

01

.07

.20

17

Taxa básica de juros - Selic (%a.a)

10.75 11.00

7.25

10.00

11.75

14.25 13.75

7.50 7.50

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017e 2018e

Evolução da taxa básica de juros (%a.a)

Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

EXPORTAÇÕES

04 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC.

2.7

7.3

14.4

21.4

29.0

36.2

42.5

0.9 4.0

8.4

13.2

19.7 23.7

28.2

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

35.0

40.0

45.0

Jan Jan/Fev Jan/Mar Jan/Abr Jan/Mai Jan/Jun Jan/Jul

Superávit acumulado da balança comercial - 2016 x 2017 (em US$ bilhões)

2017 2016

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, MDIC.

Outro indício de avanço da economia vem do comércio exterior. No primeiro

semestre de 2017, as exportações brasileiras somaram US$ 126,5 bilhões, um

crescimento de 18,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

As importações também apresentaram crescimento importante neste ano, chegando

ao valor acumulado de US$ 84,0 bilhões (7,2% superior ao mesmo período de 2016).

Isso significa que o saldo a balança comercial brasileira foi positivo e acumulou

superávit de US$ 42,5 bilhões nos primeiros sete meses de 2017. Esse foi o maior

valor registrado para o período de janeiro a julho desde o início da série.

O bom desempenho da balança comercial no período deve-se ao crescimento dos

preços das commodities e ao aumento do volume exportado de alguns produtos.

A tendência é que o saldo da balança comercial continue a apresentar um bom

desempenho nos próximos meses. O crescimento sustentado das exportações deve

puxar a produção interna de produtos básicos, e assim reforçar a recuperação da

economia.

20.1

29.8

19.4

2.3

-4.1

19.7

47.7 42.5

-10.0

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 jan-jul/2017

Superávit da balança comercial (em US$ bilhões)

Mesmo oscilando entre altos e baixos, a confiança do empresário tem mantido a

trajetória de alta observada desde o início do ano, refletindo um contexto

macroeconômico mais favorável que no ano passado. No entanto, o cenário político

permanece gerando incerteza no cenário econômico e abalando a retomada da

confiança dos setores na economia.

Com a confiança ainda em patamar baixo (inferior aos 100 pontos), as intenções de

consumo e investimento de consumidores e empresários devem continuar fracas

ainda nos próximos meses.

A imprevisibilidade do ambiente político e a indefinição sobre o ritmo de

estabilização do mercado de trabalho devem continuar segurando a recuperação da

confiança.

Por outro lado, o controle da inflação e a manutenção da queda dos juros são

essenciais para tornar as expectativas de empresários e consumidores mais otimistas

em relação ao futuro.

CONFIANÇA

07 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Fonte: IBRE, FGV.

Fonte: IBRE, FGV.

Otimismo

Pessimismo

Otimismo

Pessimismo

INADIMPLÊNCIA

Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

Os níveis de inadimplência (atrasos superiores a noventa dias) do sistema

financeiro, tanto de pessoas físicas como de pessoas jurídicas recuaram

em junho.

A queda da inadimplência foi mais acentuada para as empresas. A taxa

caiu de 4% em maio para 3,6% em junho (-0,4 p.p. no mês). Ainda assim,

a inadimplência do segmento empresarial continua sendo expressiva,

refletindo as dificuldades econômicas evidenciadas pelo desemprego

ainda elevado e pela baixa confiança dos consumidores e empresários.

Com a confiança incerta em relação ao horizonte de recuperação da

economia a e o custo do crédito ainda elevado, os empréstimos para

pagamento das dívidas e investimentos podem ser comprometidos,

assim como o consumo das famílias deve se recuperar em ritmo mais

lento.

Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

08 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

2.7

3.0

3.6

4.3

4.0 3.9

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

Jän

.16

Feb

.16

Mär

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6

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6

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Sep

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No

v.1

6

Dez

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Jän

.17

Feb

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Mär

.17

Ap

r.1

7

Mai

.17

Jun

.17

Inadimplência do sistema financeiro por tipo de cliente (%) - jan/16 a jun/17

PJ PF

CRÉDITO

Acompanhando o ritmo de desaceleração da economia nacional nos últimos dois

anos, o saldo total de crédito como percentual do PIB tem recuado desde 2016. Em

junho, esse percentual chegou ao patamar de 48,2% (queda de 5 p.p em relação a

janeiro de 2016).

O saldo das operações de crédito das empresas do setor privado (excluindo o

governo) segue apresentando contração, atingindo o nível de R$ 1.255 bilhões em

junho.

Por outro lado, o saldo das operações com pessoas físicas demonstra estabilização

com algum sinal de recuperação, alcançando R$ 1.595 bilhões em junho.

Espera-se que a redução da taxa básica de juros combinada ao reestabelecimento da

confiança de empresários e consumidores reflita gradativamente na retomada do

crédito. No entanto, o desequilíbrio fiscal pode continuar comprometendo o

processo de reconstrução da confiança dos empresários e de recuperação da

economia, dificultando o barateamento do crédito ainda nos próximos meses.

09 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

Fonte: Banco Central do Brasil (BCB).

O Brasil criou empregos com carteira assinada em julho (35,9 mil novas vagas) pelo

quarto mês consecutivo, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados (Caged).

As micro e pequenas empresas (MPE) registraram saldo de 43,7 mil empregos gerados

no mês, acumulando 264,3 mil empregos no ano. As médias e grandes empresas

(MGE) demitiram mais que admitiram (6,8 mil vagas fechadas).

As contratações de julho das MPE foram puxadas principalmente pelo setores de

comércio e serviços.

EMPREGO

Nota: O saldo total compreende micro e pequenas empresas, média e grandes e administração pública.

10 Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Criação de empregos formais – jul/16 a jul17 Criação de empregos formais por porte – jul/16 a jul/17

Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb.

Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb. Fonte: Sebrae, a partir de dados do Caged/MTb.

Criação de empregos formais por setor e porte – jul/17

Com o resultado do trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego dá indícios

de que o pior ficou para trás. O recuo foi de 13,3% em maio para 13,0% em junho,

segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do sinal positivo, na

comparação com o mesmo período de 2016, a taxa registrou acréscimo de 1,7 pontos

percentuais (11,3%).

O contingente de desempregados no período equivale a 13,5 milhões de pessoas. Em

um ano, houve o incremento de 1,9 milhões de pessoas desempregadas, um aumento

de 16,4% em relação ao mesmo período de 2016.

No recorte estadual, Pernambuco registrou a maior taxa de desemprego no 2º

trimestre (18,8%), enquanto Santa Catarina apresentou a menor taxa (7,5%).

Os últimos resultados da geração de empregos formais e da taxa de desemprego

parecem indicar um progresso no mercado de trabalho. No entanto, como o horizonte

aguardado para a reversão da atual condição econômica segue incerto, a recuperação

das contratações e a consequente queda do desemprego podem acontecer em ritmo

moderado. Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

Taxa de desemprego por UF (%) – 2ºTrim/17

11

EMPREGO

Cenário macroeconômico Sumário | > < |

Taxa de desemprego (%) – jan/15 a jun/17

Nota: As estatísticas referentes ao recorte geográfico estadual da Pnad Contínua são

disponibilizadas trimestralmente.

Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

EMPREENDEDORISMO

13 Pequenos Negócios Sumário | > < |

Com o agravamento da crise e o aumento expressivo do desemprego, grande parte

dos trabalhadores com carteira assinada migrou para empreendimentos por conta

própria.

Na comparação de junho de 2017 com o início do ano de 2014, houve retração de

8% dos empregados com carteira assinada, ao passo que os empreendedores com

negócio (empregadores ou conta própria) cresceram 7%.

Ainda que nos últimos meses o número de empregados sem carteira assinada tenha

aumentado, observa-se estabilização desse tipo de contratação quando comparado

com 2014.

Com o aumento das demissões e consequente aumento da informalidade,

resultantes da intensificação do ambiente econômico e político desfavoráveis nos

últimos dois anos, a atividade empreendedora continua sendo a saída para muitos

indivíduos que buscam uma alternativa de fonte de renda.

Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

6,258

13,486

10,620 10,623

36,058

33,331

25,051 26,700

5,500

10,500

15,500

20,500

25,500

30,500

35,500

Jän

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5N

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.16

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Ap

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6M

ai.1

6Ju

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6Ju

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kt.1

6N

ov.

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Dez

.16

Jän

.17

Feb

.17

Mär

.17

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7M

ai.1

7Ju

n.1

7

População economicamente ativa por posição na ocupação (em milhares) - jan/14 a jun/17

Desempregado Empregado sem carteira assinada

Empregado com carteira assinada Empreendedor com negócio

8%

7%

0%

116%

Nota: Empreendedor com negócio = empregador + conta própria

EMPREENDEDORISMO

14 Pequenos Negócios Sumário | > < |

Após a contração da participação dos empreendedores com negócio (empregadores

ou conta própria) na força de trabalho ao longo de 2016, parece haver indícios de

reversão da taxa no trimestre encerrado em junho. Os empreendedores com

negócio representam atualmente 25,7% da força de trabalho.

Outro aspecto importante é o rendimento médio recebido pelos empreendedores

com negócio. A partir de 2016, os dados de rendimento têm apresentado

recuperação e sinalizam uma perspectiva mais favorável da economia.

Quando desagregado por posição na ocupação, o rendimento médio real do

segmento e pregador expandiu 9,1% na comparação entre o trimestre encerrado

em junho de 2017 e o mesmo período do ano anterior.

No sentido oposto, o segmento co ta própria apresentou queda real do

rendimento do trabalho no período (-1,2%).

Com resultados mais favoráveis, o rendimento real tem impactado a recuperação da

massa salarial, importante por fortalecer o consumo e reestabelecer a atividade

econômica. Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

Nota: O empreendedor com negócio compreende o empregador e o conta própria. A força de trabalho compreende as pessoas ocupadas e as desocupadas.

Fonte: Pnad Contínua, IBGE.

Participação dos empreendedores com negócio na força de trabalho (%) – mar/12 a jun/17

Renda média real dos empreendedores com negócio (em R$) – mar/12 a jun/17

EMPRESAS NO SIMPLES

O número de empresas optantes pelo Simples atingiu 12,2 milhões em julho

de 2017, sendo 7,3 milhões de MEI e 4,9 milhões de ME e EPP.

O aumento do total de empresas tem sido puxado, principalmente, pelo

aumento de MEI, que cresceu 1,4% em relação a junho. O acréscimo de ME e

EPP foi de 0,4% em relação ao mês anterior.

No recorte estadual, o Rio de Janeiro registrou a maior taxa de crescimento em

12 meses de empresas no Simples (12,4%), seguido pelo Mato Grosso do Sul

(11,2%) e pelo Mato Grosso (11,0%).

15 Pequenos Negócios Sumário | > < |

Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil. Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil.

Fonte: Sebrae a partir dos dados da Receita Federal do Brasil.

Crescimento de empresas optantes pelo Simples em 12 meses (%) (jul/17 em relação a jul/16)

8.4

12.2

3.8

7.3

4.6 4.9

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

Jän

.14

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Mai

.14

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4

Sep

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No

v.1

4

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.15

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.15

Jul.1

5

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5

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6

Sep

.16

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v.1

6

Jän

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Mär

.17

Mai

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Jul.1

7

Empresas optantes pelo Simples Nacional - jan/14 a jul/17 (em milhões)

Total MEI ME e EPP

Brasil: 9,3%

Panorama Sebrae é um produto do Núcleo de Inteligência Institucional da

Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae

Mais informações podem ser obtidas com Aretha Zarlenga

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