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Agregados para Agregados para argamassas e concreto argamassas e concreto

Agregados para argamassas e concreto. Agregados Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor

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Agregados para Agregados para argamassas e concretoargamassas e concreto

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AgregadosAgregados

Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor argamassas e concretos.•Funções dos agregados:

– resistir aos esforços:• Mecânicos;

• Desgaste;

• Intemperismo;

– reduzir as variações volumétricas;– reduzir o custo.

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Pedras naturais para construção civilPedras naturais para construção civil

Todas as classes de rochas com propriedades adequadas ao emprego na construção civil.

• Classificação geológica:– Eruptivas– Sedimentares– Metamórficas

• Classificação tecnológica:– Silicosas– Calcárias– Argilosas

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Aplicação na construção civilAplicação na construção civil

• Silicosas eruptivas– Granito– Basalto– Diorito

• Silicosas sedimentares– Arenito

• Silicosas metamórficas– Gnaisse– Micaxisto– Quartzito– Talcoxisto

• Calcárias sedimentares– Calcário– Dolomita– Travertino

• Calcárias metamórficas– Mármore

• Argilosas sedimentares– Margas

• Argilosas metamórficas– Filitos– Ardósia

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Gnaisse Arenito

Granito Mármore

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Calcário Ardósia

Filito Micaxisto

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Margas Diorito

Dolomita

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Propriedades da rochaPropriedades da rocha

• Resistência à compressão• Massa unitária• Massa específica• Dilatação térmica• Higroscopicidade• Absorção• Porosidade• Fratura• Trabalhabilidade• Homogeneidade• Durabilidade

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Exploração de pedreirasExploração de pedreiras

• Terraplenagem• Colocação de explosivos• Marruagem• Transporte até o complexo de britagem

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Complexo de britagemComplexo de britagem

• Britadores– Primários– Secundários– Terciários

• Correias transportadoras• Peneiras selecionadoras

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ClassificaçãoClassificação

Tamanho dos grãos– Miúdos: 75 μm a 4,8 mm– Graúdos: 48 mm a 50 mm

Massa específica– Leves: < 2000 kg/m³– Normais: 2000 kg/m³ a 3000 kg/m³– Pesados: > 3000 kg/m³

Origem– Naturais– Artificiais

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(METHA, 1994)

Espectro dos agregados leves e dos concretos correspondentes

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PropriedadesPropriedades

• Massa unitária• Massa específica• Granulometria• Aderência• Dureza• Inchamento• Forma dos grãos

– Lamelares– Redondos– Angulares– Alongados

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Composição granulométricaComposição granulométrica

Proporção relativa dos diferentes tamanhos de grãos que se encontram constituindo o todo.

Expressa em termos de porcentagem em massa:– do material que passa; ou– do material retido por peneira.

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Resistência do agregadoResistência do agregado

Agregado Resistência (Mpa)

Granito 184,4

Micaxisto 85,2

Calcário 188,7

Granulito 190,4

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Massa específicaMassa específica

• Absoluta: relação entre a massa do sólido, no vácuo, e o volume desse sólido a uma temperatura estabelecida.

• Aparente: relação entre a massa do agregado seco em estufa e o volume ocupado por esse agregado, incluindo os poros impermeáveis.

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Classificação das britasClassificação das britas

COMERCIAL TÉCNICA

PÓ D.M.C. < 4,8 mm

0 D.M.C. = 9,5 mm

1 D.M.C. = 19 mm

2 D.M.C. = 25 mm

3 D.M.C. = 38 mm

4 D.M.C. = 50 mm

5 D.M.C. = 76 mm

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Agregado miúdoAgregado miúdo

• NBR 7211 – Agregados para concreto: areia natural ou resultante do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam na # 4,8 mm e ficam retidos na # 0,075 mm.

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Classificação das areias segundo o Classificação das areias segundo o módulo de finuramódulo de finura

Muito grossas MF > 3,90Grossas 3,30 < MF < 3,90Médias 2,40 < MF < 3,30Finas MF < 2,40

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Areia artificial - Influência nas argamassas Areia artificial - Influência nas argamassas e concretose concretos

• Trabalhabilidade

– forma do grão;

– elevado teor de material pulverulento;

• Resistência à tração e ao desgaste

– forma e textura superficial do grão

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Agregados Graúdos - NBR 7211Agregados Graúdos - NBR 7211

– Pedregulho ou a brita proveniente de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira 152 mm e ficam retidos na peneira 4,8 mm;

– Rochas utilizadas na produção de agregado graúdo:• Granito• Basalto• Gnaisse• Diorito• Gabro• Diabasio• Calcário• Quartizito• Arenito

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Classificação dos grão quanto as suas Classificação dos grão quanto as suas dimensõesdimensões

–Normais• Quando as três dimensões têm a mesma ordem de grandeza• C / L < 2 e L / e < 2• Aparência:

– Cúbicos

– Esféricos

– Tetraédricos

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–Lamelares•quando há grande variação na ordem de grandeza das três

dimensões

•Alongados ou em forma de agulhas (aciculares)

–C / L > 2 e L / e < 2

•Discóides ou quadráticos

–C / L < 2 e L / e > 2

•Planos ou em forma de placas

–C / L > 2 e L / e > 2

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Classificação dos grãos quanto às arestas, Classificação dos grãos quanto às arestas, cantos e facescantos e faces

– Normais• Angulosos

– Arestas vivas, cantos angulosos e faces planas

• Arredondadas– Sem arestas, cantos arredondados e faces convexas

– Irregulares• Conchoidais

– Uma ou mais faces côncavas

• Defeituosos– Apresentam partes com seções gordas ou enfraquecidas em

relação à forma geral do agregado

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Influência da forma do agregado graúdo Influência da forma do agregado graúdo nas propriedades do concretonas propriedades do concreto

– Forma arredondada• Menor índice de vazios;• Menor quantidade de areia no concreto;• Menor superfície específica da mistura fresca;• Menor quantidade de água de amassamento;• Maior resistência;• Facilita o movimento dos grãos;• Boa trabalhabilidade com menos água;

– Para a mesma quantidade de água: o concreto de seixo rolado é mais plástico que o de pedra britada;

– Para a mesma trabalhabilidade: consome se menos água no concreto de seixo rolado.

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– Pedra britada• Forma angulosa e superfície áspera;

• Maior aderência à argamassa que envolve o grão;

• Para a mesma relação água / cimento:

– Menor trabalhabilidade;

– Maior resistência.

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Agregados de escória de alto-fornoAgregados de escória de alto-forno

• O resfriamento lento da escória em grandes moldes viabiliza um produto que pode ser moído e graduado para se obter partículas densas e resistentes para uso como agregado.

• As propriedades variam com a composição e a velocidade de resfriamento da escória.

• São largamente usados para fabricação de produtos pré-moldados de concreto.

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Agregado de cinza volanteAgregado de cinza volante

• Usado como agregado leve.• Em processo típico de fabricação, a cinza é

peletizada e então sinterizada em forno rotativo, vertical ou de esteiras rotativas, a temperaturas de 1000 a 1200 °C.

• Apresenta variações na finura e no teor de carbono.

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Agregados recicladosAgregados reciclados

• Entulho de construções de concreto: agregado contaminado por pasta de cimento endurecida, gipsita e outros.

• Agregado miúdo: principalmente pasta endurecida e gipsita. Inadequado para produção de concreto.

• Desvantagens– Alto custo de britagem– Graduação– Controle de pó– Separação dos constituintes indesejáveis.

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

• Definições:

– Lote de agregados: É a quantidade definida de agregado

produzido, armazenado ou transportado sob condições

presumidamente uniformes;

– Amostra de campo: É a porção representativa de um lote

de agregados, coletada nas condições prescritas nesta

norma, seja na fonte de produção; armazenamento ou

transporte;

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

• Definições:

– Amostra parcial: é a parcela de agregado obtida de uma

só vez do lote de agregado;

– Amostra de ensaio: é a porção obtida por redução da

amostra de campo.

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

• Considerações gerais:

– Para a amostragem devem ser tomadas todas as

precauções necessárias para que as amostras obtidas

sejam representativas quanto á natureza e características

dos agregados. Amostras parciais tomadas em diferentes

pontos devem representar todas as possíveis variações do

material. A coleta deverá, se possível, ser realizada com

material úmido para evitar a segregação da parte

pulverulenta.

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

• Procedimentos de amostragem:– Fontes:

• Jazidas em depósitos naturais: perfuração;

• Jazidas com uma face exposta (afloramento): demarcação da

área;

• Jazidas encobertas: perfurações – descartar material superficial

não aproveitável;

• Depósitos comerciais e obra (amostragem em pilha, em

unidade de transporte, em silos; em correias transportadoras):

métodos variáveis.

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

Tabela 1 – Quantidades de amostras destinadas a estudos físicos e químicos dos agregados:

Tamanho nominal do agregado

Número máximo de amostras

Quantidade total de amostra de campo (mínimo)

em massa (kg) em volume (dm³)

9,5 mm

3

25 40 > 9,5 mm 19 mm 25 40 > 19 mm 37,5 mm 50 75 > 37,5 mm 75 mm 100 150 > 75 mm 125 mm 150 225

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

Remessa das amostras: remetidas em sacos,

containers, caixas ou outros recipientes limpos e

adequados, que garantam a integridade da amostra

durante o manuseio e transporte.

 

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

Identificação da amostra de campo: identificadas mediante

etiqueta ou cartão, contendo os seguintes dados:

- designação do material, número de identificação de

origem;

- tipo de procedência; massa da amostra; quantidade do

material que representa;

- obra e especificações a serem cumpridas; parte da obra

em que será empregada;

- local e data da amostragem;

- responsável pela coleta.

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NBR NM 26 – Agregados: NBR NM 26 – Agregados: amostragemamostragem

* Se jazida natural, acrescentar:

- localização da jazida e nome do proprietário;

- volume aproximado;

- espessura aproximada do terreno que cobre a jazida;

- croqui da jazida (planta, corte e localização da amostra);

- vias de acesso.

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

• Procedimentos de amostragem:

– Método A: Separador mecânico;

– Método B: Quarteamento;

– Método C: tomadas de amostras aleatórias (exclusivo

para agregado miúdo)

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

• Método A: Separador mecânico

– Consiste em um equipamento dotado de calhas que estão

dispostas de tal forma que descarreguem aleatoriamente o

agregado para cada lado do separador. Uma das partes

acumulada deverá ser desprezada e o processo repetido

tantas vezes for necessário até que a quantidade de material

atenda ao exigido nas Tabelas 1 e 2 da NM-26.

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

• Método B: Quarteamento

– Consiste em colocar a amostra de campo sobre uma

superfície rígida, limpa e plana, onde não ocorra nenhuma

perda de material e nem haja contaminação (utilizar um

encerado de lona). Homogeneizar a amostra revolvendo-a

no mínimo três vezes. Juntar a amostra formando um tronco

de cone, cuja base deverá ter de quatro a oito vezes a altura

do tronco de cone.

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

• Método B: Quarteamento

– Achatar cuidadosamente o cone com a ajuda de uma pá.

Dividir a massa em quatro partes iguais com a ajuda de uma

colher de pedreiro ou uma pá. Então, eliminar duas partes

em sentido diagonal e agrupar as outras duas. Repetir o

processo até a quantidade necessária para o ensaio

desejado.

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório

• Método B: Quarteamento

– Caso a superfície não seja regular, introduzir uma haste

rígida por baixo do encerado, pasando pelo centro do cone,

e levantá-lo em suas extremidades, dividindo-o em duas

partes. Deixar uma dobra entre as duas partes e retirar a

haste. Introduzir novamente a haste formando um ângulo

reto com a primeira divisão. Proceder o quarteamento e

repetir o processo até obter a quantidade de material

necessária.

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NBR NM 27 – Agregados: Redução da NBR NM 27 – Agregados: Redução da amostra de campo para ensaios de amostra de campo para ensaios de laboratóriolaboratório