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INFORMATIVO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - ANO XIII - Nº 213 - DEZEMBRO/2009 PÁGINAS 4 a 7 Agrinho 2009 Comunicação/Faes PÁGINA 3 Mais aliados contra desapropriações Comunicação/Faes Assessoria de Comunicação/ Idaf Comunicação/Faes Saúde e cidadania também são assuntos de criança PÁGINA 11 Soluções para fortalecer o café PÁGINA 10 Novo prazo para averbar Reserva Legal Em 2009 o Agrinho mobilizou 95 mil crianças e 5,8 mil professores de 44 municípios capixabas.

agrinho 2009 Saúde e cidadania também são assuntos de criança · deputado federal Lelo Coimbra, ... ni, além do secretário Estadual da Agricultura, Enio Bergoli e do prefeito

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InformatIvo da federação da agrIcultura e PecuárIa do estado do esPírIto santo e servIço nacIonal de aPrendIzagem rural - ano XIII - nº 213 - dezemBro/2009

Páginas 4 a 7

agrinho 2009

Comunicação/Faes

Página 3

Mais aliados contra

desapropriações Comunicação/Faes Assessoria de Comunicação/ Idaf Comunicação/Faes

Saúde e cidadania também são assuntos de criança

Página 11

Soluçõespara fortalecer

o café

Página 10

Novo prazo para averbar

Reserva Legal

Em 2009 o Agrinho mobilizou 95 mil crianças e 5,8 mil professores de 44 municípios capixabas.

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EDITORIAL

Uma página muito importante

faes: dIretores: Júlio da Silva Rocha Júnior (Presidente), João Calmon Soeiro (1º Vice-presidente), Rodrigo José Gonçalves Monteiro (2º Vice-presidente), Abdo Gomes (3º Vice-presidente), José Garcia (4º Vice-presidente), Wilson Tótola (5º Vice-presidente), Acácio Franco (6º Vice-presidente), Luiz Carlos da Silva (1º Secretário), Altanôr Lôbo Diniz (2º Secretário), Neuzedino Alves Victor de Assis (1º Tesoureiro), Carlos Roberto Aboumrad (2º Tesoureiro). suPlentes da dIretorIa: Armando Luiz Fernandes, Antônio Roberte Bourguignon, Jairo Bastianello, Nilton Falcão, Fábio Gomes e Gama, Luiz Malavasi, Valdeir Borges da Hora, Antônio José Baratela, José Pedro da Silva, José de Assis Alves, Francisco Tristão Neto. conselHo fIscal: efetivos: Leomar Bartels, Jacintho Pereira das Posses, José Manoel Monteiro de Castro – suplentes: Gilda Domingues, Luciano Henriques, Nelson Broetto. conselHo rePresentatIvo da cna: Júlio da Silva Rocha Júnior e João Calmon Soeiro.Endereço: Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - Torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP: 29.056-243 - Tel: (27) 3185-9200 - Fax: (27) 3185-9201 - e-mail: [email protected] | [email protected]

Produzido por: Iá! Comunicação (27) 3314-5909 - ([email protected]) - Jornalista responsável: Eustáquio Palhares ([email protected]) - edição: Priscila Norbim - textos: Priscila Norbim, Marcelle Desteffani e Lisandra Barbiero - colaboradores: Tereza Zaggo, Fabricio Gobbo, Ivanete Freitas, Meyriany Pereira e Murilo Pedroni. editoração: Interativa Marketing e Comunicação (27) 3222-2908.

O Jornal Esta Terra é uma publicação mensal da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Adminis-tração Regional do Estado do Espírito Santo (SENAR-AR/ES).

eXPe

dIen

teCAMpO LEgAL

Revogada isenção de contribuição sobre comercialização da

produçãoOcasião de agradecimentos, de reflexão, de planejamento, redireciona-mento de rumos e de firmeza de propósitos e ideais.

Agradecimento especial a Deus, pelo dom da vida, da saúde, do trabalho e do alimento, nossa razão de existir e de servir aos desígnios do Pai.

Reconhecimento a todos que nos ajudaram, determinados pelo alcance de uma sociedade mais justa e fraterna.

Ares de Natal, que cultiva nas pessoas sentimentos pouco praticados, como o amor ao próximo, que tanto precisamos cuidar para consolidar nossas esperanças, aumentar nossa fé, nossa consciência de uma grande e única família que constituímos, com amor e paz, como passaportes para se chegar à fraternidade universal, em meio a tempos tão difíceis. Assim encontraremos a tão almejada paz.

Cultivamos a terra, e também cidadãos.Para não citarmos tudo o que muitos de nós realizamos juntos, escolhe-

mos citar os resultados alcançados pelo Programa Agrinho em 2009, em 44 municípios trabalhados, em que foram treinados 5.800 educadores e 95.000 crianças e adolescentes, em nosso pequeno grande Estado.

Estamos crescendo em organização, o que é louvável e indispensável para refletirmos o que somos de fato.

Argumentação sólida e convincente, amparada em fatos, na ciência e na tecnologia, tem sido o cartão de apresentação de todo o nosso Sistema, pelo exemplar trabalho feito com coragem e inteligência pela nossa Confe-deração da Agricultura e Pecuária do Brasil.

Homenageamos por isso, a sua presidente Kátia Abreu, estendendo a homenagem a todas as mulheres, mormente nossas esposas, pelo seu relevante papel em nossas caminhadas.

Nossa total e incondicional gratidão aos nossos técnicos, funcionários, diretores, familiares, Sindicatos Rurais e parceiros pelos resultados que alcançamos.

Desejamos a todos, um Feliz Natal, confiando que o amor de Cristo re-nasça em nossos corações e que tenhamos muita paz, saúde, realizações e conquistas no Ano Novo, para vencermos os desafios de todos os dias.

Júlio da silva rocha Jr.Presidente da Faes

A revogação do § 4º do art. 25 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, ocorreu pela promulgação da lei nº 11.718, de 20 de junho de 2008.

Assim, a partir de 23 de junho de 2008, sobre a receita bruta mensal proveniente da comer-cialização da produção destinada ao plantio ou reflorestamento e do produto animal destinado a reprodução, criação pecuária ou granjeira, são devidas as contribuições de 2,1% (dois e um décimo por cento) destinado ao INSS e 0,2 (dois décimos por cento) ao Senar.

A responsabilidade pelo recolhimento das con-tribuições é do próprio produtor rural, pessoa física, sendo ele empregador rural ou segurado especial em regime de economia familiar.

Na comercialização com pessoa jurídica a obri-gação do recolhimento fica sub-rogada à empresa ou cooperativa adquirente.

O produtor rural e a pessoa física ou jurídica que estiver em dívida com as citadas contribuições, poderão solicitar parcelamento das contribuições que ainda não foram recolhidas, perante a unida-de da Receita Federal do Brasil de sua jurisdição (onde se localiza o estabelecimento rural), sendo a Receita Federal do Brasil responsável pela fisca-lização das contribuições previdenciárias.

PREVIDÊNCIA | JOÃO CÂNDIDO *Para mais informações consulte o Jurídico da

Faes ou de seu Sindicato.

valdirene ornela da silva BarrosAssessora Jurídica Coordenadora-Faes

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sentou a situação decorrente da ameaça de desapropriação. Várias autoridades estiveram presentes e apontaram suas opiniões sobre o assunto: o senador Renato Casagrande, o deputado federal Lelo Coimbra, os deputados estaduais Freitas, César Colnago e Athayde Arma-ni, além do secretário Estadual da Agr icul tura, Enio Bergol i e do prefeito de São Mateus, Amadeu Boroto.

dIscussão nacIonal

O presidente da Comissão Nacional de Assuntos Fundiá-rios da CNA, Fábio Meirelles, também marcou presença na reunião e ressaltou sua inten-ção de solicitar uma audiência junto ao Ministério de Desen-volvimento Agrário – MDA para que se resolva o assunto da desapropriação de terras no norte capixaba.

Outra audiência também é de interesse de Fábio, dessa vez com a presença do gover-nador Paulo Hartung e de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

O objet ivo é estabelecer um convên io pa ra a tender aos proprietários rurais da região que estão ameaçados.

Durante a reunião fo i le-van tada a necess idade de criar uma Comissão Técnica de Assuntos Fundiários, que começou a ser formada e já tem os seguintes nomes em sua constituição: Elieser Nardoto e Edivaldo Permanhane (coorde-nador e o presidente do MPC), Fabríc io Gobbo (Senar/ES), Luiz Carlos Perucchi (prefeito de João Neiva), Paulo Pimentel (SR Aracruz), Fábio Gama (SR São Mateus) e Antonio Baratela (SR Itaguaçu).

audIêncIa PúBlIca

No último dia 10, em São Mateus, aconteceu uma audi-ência públ ica entre polí t icos loca is , p ropr ie tár ios ru ra is , qui lombolas, Faes, Procura-doria Federal, Sindicato Rural, Incra e Secretaria da Igualdade Racial. Foi formada uma co-missão para pedir a anulação do decreto do Incra. Segundo o advogado Waldeque Garcia,

A insegurança e a preocu-pação tomaram conta do norte capixaba. Tudo por

conta do Decreto n° 4887/2003 que dá embasamento legal para processos de desapropriação do Incra, que já reconheceu e declarou 1.219.549 hectares de terras de São Mateus como pertencentes à Comunidade Quilombola de Serraria e São Cristóvão. Do outro lado estão os proprietários das terras, que possuem escrituras e moram na região há mais de 20 anos.

A Faes, o Movimento Paz no Campo (MPC), políticos e pro-prietários rurais se uniram para garantir o Direito de Proprieda-de e tentar criar um diálogo e entendimento entre as partes. O presidente da Faes, Júlio Ro-cha, explica que as instituições não são contra os quilombolas ou seus remanescentes, ape-nas se opõem ao modo com que o processo de desapropriação vem sendo conduzido e a in-constitucionalidade do Decreto, que aguarda julgamento e deve ser posteriormente anulado.

Durante a última reunião dos Sindicatos Rurais, o MPC apre-

representante da Faes na oca-sião, o saldo final da audiência fo i pos i t ivo , po is mui tos se mostraram contra o processo de desapropriação, inclusive, pessoas incluídas como bene-ficiárias do processo, mediante promessas inverídicas.

Além de São Mateus, outros 13 municípios capixabas so-frem ameaças de desapropria-ção de terras para uso coletivo quilombola. São eles: Jaguaré, Nova Venécia, Ibiraçu, Fundão, Santa Leopoldina, Viana, Presi-dente Kennedy, Laranja da Ter-ra, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim, Jerônimo Monteiro, Alegre e Conceição da Barra.

QuIlomBolaX

QuIlomBola

O Incra notificou os proprie-tários da região, que tiveram suas defesas indeferidas. O ór-gão então aprovou um relatório de demarcação do território e irá anular as escrituras já exis-tentes. O que é considerado uma injustiça pelo descendente quilombola Orlando Barbosa. “Não se pode tirar o direito dos proprietários. Se o Governo tem uma dívida com os quilombolas, então que compre fazendas e divida entre eles”.

É o caso de Eliseu Bono-mo, produtor rural e contrário à t r a n s f o r m a ç ã o d e t e r r a s produt ivas em áreas de uso coletivo. Ele comprou sua terra escriturada há 35 anos e teme a desapropriação.

“Esse decreto fere a digni-dade das pessoas, o que elas têm de mais precioso. Saber que sou ameaçado a perder a minha propriedade por um decreto dos nossos próprios go-vernantes é viver um pesadelo. É o momento mais pesado que a região está vivendo”, diz.Elieser Nardoto, do MPC, explicou os equívocos do Decreto 4887.

Comunicação/Faes

Mais aliados contra desapropriações no norte

Reunião realizada na Faes deu origem a Audiência Pública e novas ações sobre o assunto.

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E s t e a n o , o A g r i n h o envolveu 95 mil alu-nos e 5,8 mi l profes-

sores de escolas públ icas e pr ivadas local izadas em 44 mun ic íp ios cap ixabas. Estudantes e mestres de-s e n v o l v e r a m e m s a l a d e aula o tema “Saúde”, 930 d o s t r a b a l h o s f e i t o s e m todo o Estado part ic iparam do concurso que premiou os 40 melhores desenhos, r e d a ç õ e s e e x p e r i ê n c i a s pedagógicas.

Apenas por seus núme-ros esta edição do projeto j á s e r i a c o n s i d e r a d a u m s u c e s s o . M a s n o d i a 0 9 de dezembro, os parceiros r e a l i z a d o r e s d o A g r i n h o – Faes , Senar /ES, S ind i -catos Rurais e Prefei turas Munic ipais, fecharam com chave de ou ro o Agr inho 2009, com a real ização do encerramento e a entrega de prêmios aos vencedores d o s c o n c u r s o s n o S E S C Guarapari .

Na ocas ião , os an f i t r i ões João Calmon Soeiro, 1º vice-presidente da Faes, e Neuze-dino Alves, super intendente do Senar/ES, deram as boas v i ndas as 1 ,2 m i l pessoas p resen tes e r essa l t a ram a importância do Agrinho.

seleção

Foi di f íc i l escolher 40 entre os 930 projetos elaborados e env iados por a lunos e pro-fessores. A responsável pela árdua tarefa fo i uma comis-são formada por Maria El isa

Zago Rocha (Faes), Adelaide Cavalcant i de Assis (Senar/E S ) , M a r i a Te r e z a Z a g g o (coordenadora do Agr inho) , B á r b a r a S o r e s i n i ( S e b r a e /ES), Terezinha Almeida (psi-copedagoga) e Denise Bolell i , H e l e n o M a r i a n i G o n z a l e z , Rodr igo Mar t i ns de Souza , Mª da Conceição Fel izardo e Walquiria Silveira (instrutores do Senar/ES).

O s p r ê m i o s f o r a m d e s t i -

Saúde e cidadania também são assuntos de criança

Agrinho 2009

Os temas deram origem a 930 trabalhos que concorreram ao concurso Agrinho. Os vencedores das sete categorias foram anunciados no dia 09 de dezembro em uma festa recheada de alegria.

n a d o s a o s c i n c o m e l h o r e s trabalhos de cada categoria. O pr imeiro colocado ganhou um notebook, o segundo, um compu tado r, o t e r ce i r o um te lev i so r de 29 po legadas /t e l a p l a n a , o q u a r t o , u m a te lev isão de 20 po legadas , o quinto, uma bicicleta. Para a ca tegor ia de p ro fessores houve também premiação do sexto ao décimo lugares, que ganharam um DVD player. Os

docentes c lassi f icados em pr ime i ro e segundo lugar receberam a inda uma im-pressora.

O e v e n t o c o n t o u c o m a p a r t i c i p a ç ã o d e v á r i o s pres identes de Sindicatos Rura is , com o prefe i to de I taguaçu, Romário Basí l io, a lém dos secretár ios (as) mun i c i pa i s de Educação , Sanio Colnago (São Domin-gos do Norte) e Lil iane Faria Ribeiro (Al to Rio Novo), e da Agricultura, Maria Isabel Frade (Anchieta). Também estavam presentes repre-sentantes das Prefe i turas de Alfredo Chaves, Colatina e Guarapari .

agrInHo

É o b j e t i v o d o A g r i n h o d e s e n c a d e a r p r o j e t o s d e aproximação e discussão de a s s u n t o s r e l a c i o n a d o s a o desenvolvimento sustentável e à qual idade de vida. Dessa forma, é possível proporcio-nar mudanças de hábi tos e de at i tudes quanto à preser-vação amb ien ta l , à saúde , à educação e à c idadan ia , a t ravés de ações conjuntas entre escolas e comunidades rurais.

O programa é voltado para alunos da educação infant i l e do ensino fundamental, com i dade en t re 04 e 16 anos . Prior izando a cr iança, o Agri-nho quer t ransformá-la pela educação, em agente de me-lhoria das condições sociais e econômicas da famíl ia e da comunidade onde vive.

Comunicação/Faes

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Como foi o Agrinho 2009?

“O Agrinho é o nosso carro-chefe em responsabilidade social. So-

mente este ano 95 mil alunos e 5,8 mil professores de 44 municípios capixabas participaram efetiva-

mente. Acreditamos nas mudanças que ele leva para o convívio das

crianças e comunidades envolvidas e queremos estender o projeto para

todos os municípios capixabas”

“Queremos unir crianças de todos os municípios porque te-mos como missão formar novos cidadãos. Acreditamos que as

crianças são a esperança de um futuro próspero e melhor para o nosso país. Por isso, a Faes e o

Senar/ES investem a cada ano em programas de responsabilidade

social, para levar mais cidadania, conhecimentos e qualidade de

vida para a população capixaba”

João calmon soeiro Vice-presidente da Faes

tereza zaggoCoordenadora do Agrinho

“Os trabalhos que recebemos para a avaliação e classificação

eram fantásticos e mostraram que, em muitos casos, há uma mudan-ça de comportamento e do enten-dimento das questões levantadas. Vamos continuar a trabalhar para preparar essa moçada para que elas façam do Brasil o país que sonhamos e que merecemos”

neuzedino alves de assisSuperintendente do Senar/ES

“Meu trabalho foi sobre um problema muito

comum não só no meio rural, onde moro, mais

em toda sociedade, que são as conseqüências do álcool. O alcoolismo é um

problema de saúde pública atualmente”

“Estou muito feliz porque ganhei

um notebook. Lá na escola nós

aprendemos que saúde está em tudo, desde a alimentação

até nas horas de brincadeira”

“Eu e minha turma trabalhamos com o tema tabagismo. Em meu projeto

envolvi não só as crianças, mas toda a comunidade. Minha vitória é o resultado de muito esforço, de um trabalho em conjunto com os alunos. O Agrinho a cada ano vem com um tema inovador e que muda para melhor o modo das crianças agirem. Já

estou aguardando ansiosa a nova proposta para o ano que vem”

João vitor de Jesus velten 6 anos. Categoria: Educação Infantil

Escola EMEF “Sítio Rupf” de Marechal Floriano

edison de oliveira alves 15 anos

Categoria: Educação EspecialEscola Municipal Agrícola de

Afonso Claudio

Ivanete zution professora

Categoria: Experiência PedagógicaEscola Santa Terezinha de Itarana

6

Categoria: Educação Infant i l

1º- João Vitor de Jesus Velten (Marechal

Flor iano)

2º- Wictor Ferdim Ma-nhone (Conceição do

Castelo)

3º- Viquelce da Si lva Santos (Governador

Lindenberg)

4º- Daniel Goulart Arr ivalene (Marechal

Flor iano)

5º- Adr ian Lucas L. Colodet i (Marechal

Flor iano)

Categoria: 1º a 2º sér ie / ano

1º- Luana da Si lva Scardua ( I tarana)

2º- Wil l ião Neves Correio (Jaguaré)

3º- Schaiana Santos Salvador (Marechal

Flor iano)

4º- Cleysso Nery Paixão (Muqui)

5º- Bruno Gui lherme Foeger (Domingos

Mart ins)

Categoria: 3º a 4º sér ie / ano

1º- Lara Just ino Caldas (Vi la Velha)

2º- Prisci la Quaresma Azevedo (Alegre)

3º- Samira Rodrigues de Ol iveira Adão

(Vi la Velha)

4º- Ingr id Mengal l i da Costa (Cachoeiro de

I tapemir im)

5º- Jaquel ine Dalmol in Gomes (Iconha)

A alegria em traços, letras e coresO suspense tomou conta do Sesc Guarapari . Quem seriam os ganhadores de 2009?

Para entreter a platéia presente, o grupo teatral Campanel i levou diversão e alegr ia através da peça teatral “O Padeiro de Hamel im”, mágicas e br incadeiras.

Chegou a hora do anúncio dos grandes vencedores. A cada nova informação, mais expectat iva.

E o prêmio saiu para...

Categoria: Educação Especial

1º- Edison de Ol iveiraAlves (Afonso Cláudio)

2º- Jaquel ine da Si lva(Alegre)

3º- Matheus Lampier de Paula (Domingos

Mart ins)

4º- José Augusto Benf i -ca (Afonso Claúdio)

5º- N icko l las de Paula Medeiros (Ecoporanga)

7

Categoria: 5º a 6º sér ie / ano

1º- Igor Geraldino Lana (Al fredo Chaves)

2º- Carolaine Bat ista do Santos (Governador

Lindenberg)

3º- Luiz Gui lherme Javarine Caldonho (Al fredo Chaves)

4º- Fabrício Ferreira dos Santos ( I taguaçú)

5º- Letíc ia Bolvy (São Domingos do Norte)

Categoria: 7º a 9º sér ie / ano

1º- Mateus Br iol i Lucindo (Al fredo

Chaves)

2º- Roberta Frederico Monteiro ( I taguaçú)

3º- Claudiele Ribeiro Santos (Jerônimo

Monteiro)

4º- Thais Pinto Rocha (Rio Bananal)

5º- Jaquel ine de Assis da Si lva (São Gabriel da

Palha)

Categoria: Relato da experiência pedagógica

1º- Ivanete Zut ion ( I tarana)

6º- Vanea Aparecida Boldi Giur iato (Rio

Bananal)

2º- Adriana Avanci Gomes (Marechal

Flor iano)

7º- Jeaany Kerley Aprígio Rocha (Viana)

3º- Maria da Penha Rigo (Conceição do

Castelo)

8º- Claudina das Graças Prata Vicente

( I tarana)

4º- El iani Tereza de Souza (Vi la Velha)

9º- Luciane Cremaschi (Jerônimo Monteiro)

5º- Vanusa Alves Fernandes da Si lva

( Ibi t i rama)

10º- Érica Ol iveira de Jesus (Domingos

Mart ins)

Comunicação/Faes

E o prêmio saiu para...

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Sindicato de Apiacá é reativado e já movimenta agronegócio no norte

A instituição está trabalhando para aumentar a produtividade no campo e expandir o número de associados

Os produtores rurais de Apiacá estão em festa. A comemoração gira em

torno de um único feito: o Sindi-cato do municipio foi reativado no dia 27 de novembro. Emílio Bessa Valporto foi eleito novo presidente, e com a diretoria já na ativa, está trabalhando com força total para impulsionar o agronegócio na região, defen-der os interesses do produtor rural e aumentar a participação do homem do campo nas ativi-dades exercidas pelo sindica-to.

“Meu mandato tem um lema: Quanto mais, melhor. Quero aumentar o número de associados para oferecer mais beneficios aos produtores de Apiacá. Assim poderemos au-mentar o capital para investir no meio rural e promover a valorização do trabalhador no campo. Para isso será ne-cessário que tenhamos mais união”, destaca o presidente eleito.

O sindicato tem procura-do fortalecer a parceria Faes,

Senar/ES e Prefeitura Muni-cipal de Apiacá para garantir que a população tenha acesso a beneficios disponibilizados pelas entidades rurais, como treinamentos que promovam a valorização dos trabalhadores rurais.

sindicato rural de apiacáRua: Jader Pinto, 33

E-mail:[email protected]

“Meu mandato tem um lema: Quanto mais, melhor.”,diz o novo presidente Emílio Valporto.

Divulgação/SR Apiacá

desafIos

O setor agrícola de Apiacá está em um momento delicado, principalmente, no que tange as pequenas propriedades rurais. Os produtores da região estão preocupados com os baixos

preços ofertados, por isso, for-talecer a agricultura e pecuária do município é um dos princi-pais objetivos do Sindicato.

O municipio de Apiacá, situ-ado a 250 quilometros de Vitó-ria, foi fundado em 1958, e tem suas principais atividades eco-nômicas voltadas para a agri-cultura familiar. A fertilidade do solo e o clima favorável para as atividades agrícolas foram fato-res que influenciaram no rápido povoamento da região.

Os primeiros imigrantes que se instalaram no município de-dicaram-se primeiramente, ao cultivo de café, cuja produção continua sendo uma das princi-pais atividades agropecuárias que movimentam o setor agrí-cola na região.

Divulgação/ SR Fundão

Artesanato em fibra de bananeiraP r o d u t o r e s r u r a i s d o

M u n i c í p i o d e F u n d ã o c o n c l u í r a m o c u r s o d e a r t e s a n a t o e m f i b r a d e bananei ra . O t re inamento fo i min is t rado pela ar tesã e i n s t r u t o r a d o S e n a r /E S , M a r i a H e l e n a , q u e na ocas ião ens inou aos 14 par t i c ipan tes técn icas para con fecção de peças a par t i r da u t i l i zação da

f ib ra de banane i ra .A capaci tação teve como

o b j e t i v o a g r e g a r v a l o r à p rodução ru ra l e incen t i -v a r o a g r o t u r i s m o l o c a l , p r o m o v e n d o r e n d a e x t r a para as famí l ias ru ra is . O t re inamento fo i rea l i zado pe lo Senar /ES, em parce-r ia com o S ind ica to Rura l d e F u n d ã o , P r e f e i t u r a Mun ic ipa l e Incaper.

anote aí!

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Turma pioneira no BrasilPela primeira vez no país uma turma do treinamento Gestão com Qualidade em Campo

teve ênfase em Agroturismo

rura is e urbanos in tegrados para for ta lecer o tur ismo em Afonso Cláudio. “São donos de restaurantes, pousadas, lo jas de doces, fábr icas de quei jo e de cachaça, que resolveram juntar seus d i -ferenc ia is para sat is fazer o c l iente” , acrescenta.

caPacItação

O tre inamento de Gestão com Qual idade em Campo se d iv ide em duas fases: gestão e qual idade. Na pr i -mei ra, o par t ic ipante apren-de o p lanejamento de sua propr iedade ou empreendi -mento rura l , bem como de suas at iv idades agr íco las, a l iderar a mão-de-obra que emprega, a lém de organizar e contro lar a propr iedade.

Na fase de qual idade, o propr ie tár io aprende a pro-f iss ional izar os serv iços, observando deta lhes como a compra correta de um equipamento e o desenvol -

T ransformar o homem do campo em em-presár io rura l é um

dos objet ivos do programa Gestão com Qual idade em Campo – GQC. Na pr imei ra turma do t re inamento, que contou com a parcer ia do Sicoob e do Sindicato Ru-ra l de Afonso Cláudio, par t ic iparam 19 pes-soas. O agrotur ismo fo i a ênfase do pro jeto p i lo to , que fo i o pr i -mei ro do Bras i l vo l tado para esse segmento do agronegócio.

Quem par t ic ipa do programa aprende a usar fer ramentas de gerenciamento na sua propr iedade rura l , a lém de conhecer a impor-tânc ia de admin is t rar e implementar o uso de ind icadores de desem-penho, de fer ramen-tas da qual idade para so luc ionar problemas e promover melhor ias cont ínuas em seu em-preendimento. O t re i -namento também est i -mula a adoção de técnicas que permi tem a rast reabi l i -dade dos produtos, a segu-rança a l imentar e a cer t i f i -cação.

O propr ie tár io da pousa-da Três Pontões, em Afonso Cláudio, I tamar Arno Tesch, fo i um dos par t ic ipantes do GQC e conta que o t re ina-mento a judou a conhecer melhor sua propr iedade e sua produção. “Hoje eu se i o que me dá lucro ou não, se i no que invest i r para de-senvolver meu empreendi -mento” , d iz .

E le conta que sua pousa-da par t ic ipa do Ci rcu i to Ca-minhos da Roça, formado por out ros 21 empreendimentos

v imento de seu estabelec i -mento rura l .

Durante a capaci tação é const ruído também um Pla-no de Gestão com Qual ida-de em Campo – PGQC, uma espécie de p lano de negó-c ios que t raça as d i re t r izes a serem seguidas pelo pro-

pr ie tár io durante c inco anos. “É um planejamento das at i -v idades que devem ser de-senvolv idas na propr iedade para que se a lcance a l tos índ ices de qual idade e sa-t is fação” , conta o inst rutor do GQC, Rodr igo Mart ins de Souza.

andamento

O Sicoob, ent idade aglu-t inadora, acompanhará o grupo que par t ic ipou do t re inamento durante os c in-co anos para dar supor te ao cumpr imento do p lane-jamento e às necess idades dos empreendedores. Esta é a fase prát ica do progra-

ma.Segundo I tamar Arno

Tesch, e le segue seu PGQC e se baseia nele para saber o que gera lucro ou pre ju ízo para sua pousada. “O t re i -namento me deu mui to mais c lareza para que eu enxer-gasse vantagens em at iv i -

dades que antes não eram tão va lor izadas por mim”, d iz .

Essa mudança com-por tamenta l do empre-endedor rura l é o pon-to-chave do GQC. Ele ens ina o par t ic ipante a encarar prof iss ional -mente sua propr ieda-de, t ransformando-a em uma empresa rura l , conforme conta o ins-t ru tor Rodr igo.

“O t re inamento é mui to impor tante para o produtor conhecer melhor a sua rea l ida-de, o custo e a renta-b i l idade de seus ser-v iços, e ass im e le f ica mais preparado para as ameaças do merca-do” , dec lara.

A dona da Pousada Ru-ra l Acapu lco , Mar ia da Pe-nha Rocha Vie i ra , também fez par te do t re inamento e con ta que o GQC a judou a agregar va lo r e renda a seu empreend imento . “Ago-ra minha fazenda vo l tou a func ionar. Não t raba lho somente com a pousada, comece i a inves t i r em pro-duções agr íco las e conse-gu i aumentar m inha renda cons iderave lmente , g raças à v isão que o t re inamento nos o fe receu” , en fa t i za .

Va le ressa l ta r que o GQC fo i o r ig ina lmente c r ia -do pe lo Senar -Minas e t ra -z ido para o Esp í r i to Santo es te ano .

Os participantes do treinamentos aprendem a planejar estratégias e incrementar lucros.

Assessoria de Imprensa/Incaper

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P ropr ie tár ios rura is de todo o país ganharam n o v o f ô l e g o c o m a

publ icação do Decreto 7029. A p a r t i r d e l e e s t i c o u - s e o p r a z o p a r a a v e r b a ç ã o d e R e s e r v a L e g a l , q u e a g o r a segue a té o d ia 11 de junho de 2011.

A p ro r rogação do p razo ve io depo is de mui to impas-se entre os ministros da Agri-cul tura, Reinhold Stephanes, e do Meio Ambiente , Car los Minc , em torno do entend i -mento para um novo prazo e de mudanças na averba-ção . Mesmo amen izando o p rob lema, o Dec re to a inda não atende as reiv indicações

dos rura l is tas, que lutam por u m n o v o C ó d i g o F l o r e s t a l baseado em dados técn icos e pecu l ia r idades loca is .

A lém d isso, a norma tam-bém cr iou o Programa Fede-ral de Apoio à Regular ização Ambiental de Imóveis Rurais, denominado “Programa Mais A m b i e n t e ” , e s u s p e n d e u a cobrança de a lgumas mul tas

Depois do impasse entre os Ministérios da Agricultura e Meio Ambiente ficou estabelecida nova data: 11 de junho de 2011.

Novo prazo para averbar Reserva Legal

Castração rápida e sem dor é a nova aposta de pecuaristas

Os pecuaristas agora têm uma nova forma para castrar seus bovinos, ovinos e ca-prinos. A novidade se chama Stopsex 100, é um produto químico apl icado de forma s imples e d i reta nos test í -culos do animal e promete cast ração ráp ida, sem dor e com poucos efe i tos cola-terais ou r iscos.

Desenvolvido pelo médico veterinário capixaba, Marce-lo Vivacqua, o Stopsex 100 está em fase exper imental , mas já é um sucesso por não possu i r anabo l i zan tes em sua fó rmu la . I sso in f l uen-c ia na qua l idade da carne p r o d u z i d a , u m a v e z q u e , mesmo depois da apl icação do produto, a carne perma-nece sadia e se ingerida não gera qualquer problema ao consumidor.

“O Stopsex permi te uma c a s t r a ç ã o r á p i d a e s e m dor devido ao baixo PH do p rodu to , que faz com que o tes t í cu lo do an ima l não ap resen te sens ib i l i dade e que o c r iador tenha maior p r o d u t i v i d a d e c o m o s e u rebanho, ” des taca o ve te -r inár io.

forma de ação

Quando ap l icado, o me-d icamento at rof ia os test í -culos do animal provocando m e n o s t r a u m a s p ó s - o p e -ratór ios, menor período de recuperação, menos estres-se, proporc ionando melhor manejo e economia para o cr iador.

A dose do medicamento c u s t a , e m m é d i a , R $ 1 5 , v a r i a n d o d e a c o r d o c o m

decorrentes do uso de áreas de preservação permanente ou de reserva lega l .

moBIlIzação

Segundo o pres idente da Federação da Agr icu l tu ra e Pecuár ia do Espí r i to Santo , Jú l io Rocha, os p rodutores ganharam mais um per íodo

a espéc ie an imal . A idade ideal para a castração quí-m ica com o p rodu to va r ia segundo as pecul iar idades de cada espécie.

O procedimento cirúrgico, q u e a t u a l m e n t e é o m a i s

ut i l izado para a castração, apresenta uma série de des-van tagens pa ra o c r iador, como maior tempo para re-cuperação, r iscos de morte por hemorragias e infecções inf lamatór ias.

Comunicação/Faes

O veterinário esteve na Faes explicando as peculiaridades do novo produto.

para se mobi l i zarem. “ O s p r o p r i e t á r i o s r u r a i s

a inda estão inseguros quan-to às indef in ições do Gover-no Federa l , po is podem ser p r e j u d i c a d o s c o m f u t u r a s mudanças lega is , como é o caso do Novo Cód igo F l o -r e s t a l e A m b i e n t a l q u e j á está em discussão. Caso e le ent re em v igor, há a poss ib i -l idade de que quem ader iu a Reserva Lega l possa perder suas ter ras para o Governo Federa l ” , exp l ica .

A Confederação Nac iona l da Agr icu l tu ra (CNA) es t ima que 90% das p rop r iedades rura is bras i le i ras es tão sem reserva averbada.

Assessoria de Comunicação/ Idaf

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Capixabas buscam soluções para fortalecer o café brasileiro

N o dia 30 de novembro, p rodutores ru ra is , l i -d e r a n ç a s p o l í t i c a s ,

organizações que represen-tam os cafeicul tores capixa-bas e o Governo do Estado reuniram-se na Faes para for-malizarem um documento que faz opos ição às operações de impor tação e u t i l i zação no sistema Drawback de café pelo Brasi l .

O documento fo i entregue aos Ministér ios da Agr icul tu-ra, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Planejamento, da F a z e n d a e d e D e s e n v o l v i -mento Agrár io (MDA). Int i tu-lado “Não à importação e sim à construção de pol í t icas pú-bl icas ef ic ientes para todos os elos da cadeia produt iva do café bras i le i ro ’ , o docu-m e n t o v i s a o r g a n i z a r u m a pos ição con jun ta favo ráve l para fortalecer a cafeicul tura do país.

Assinado pela Faes, OCB/ES, Seag e Fetaes, o material

Cafeicultores do Espírito Santo se opõem ao Drawback do café

servirá para fomentar a pro-dução cafeeira no Brasil e ga-rant i r maior valor agregado. De acordo com o secretár io d e E s t a d o d a A g r i c u l t u r a , En io Be rgo l i , o documen to sugere a const rução de um pacto de compromissos que e n v o l v e t o d o s o s a g e n t e s do agronegócio do café, em favo r da ca fe i cu l t u ra cap i -x a b a e , p r i n c i p a l m e n t e , a nacional .

“Pela dimensão econômi-ca e soc ia l da ca fe icu l tu ra c a p i x a b a , r e s o l v e m o s f o r -mal izar a nossa posição de contrariedade às importações de café pelo Brasi l , a lém de p r o p o r a ç õ e s d e p o l í t i c a s públ icas nacionais que sejam ef ic ientes nestes momentos de c r i se . Vamos d ivu lgar a nossa pos ição e as nossas propostas para todos os se-tores envolv idos na cafeicul-tura nacional” , destacou.

N a s o l e n i d a d e e m r e u -n ião rea l i zada no aud i tó r io da Faes, estavam presentes

p a r a a s s i n a t u r a d o d o c u -mento aproximadamente 130 representantes do meio rural e presidentes de s indicatos, além de polí t icos como: o se-nador Renato Casagrande, o deputado federal Lelo Coim-bra, os deputados estaduais Athayde Armani, que preside a Comissão de Ag r i cu l t u ra da Assemb le ia Leg is la t i va , Fre i tas e César Colnago, e os prefei tos de São Mateus e João Neiva, Amadeu Boroto e Luiz Car los Peruchi , respec-t ivamente.

Após a reunião real izada na Faes, outras duas audiên-cias aconteceram na Seag e na Assembléia Legis lat iva.

Insegurança no camPo

Frente ao preço do café em queda desde março de 2009, o s e t o r c a f e e i r o c a p i x a b a acredita que importar o pro-duto sem uma regulamentação pode se tornar um risco.

O E s p í r i t o S a n t o , q u e possui 16% da sua economia a g r í c o l a b a s e a d a n o c a f é , p o d e s e r p r e j u d i c a d o p o r não conseguir concorrer com países como o Vietnã, onde não existem le is de amparo t rabalhista, o que inf luencia na queda do preço da mão de obra, e consequentemen-te, na queda dos custos de produção e do valor f inal do produto.

Algumas polít icas públicas sugeridas no documento para fomentar a produção cafeeira no Bras i l são a expor tação d e c a f é c o m m a i o r v a l o r a g r e g a d o , a f o r m a ç ã o d e estoques reguladores públ i -cos e incent ivos pactuados com o segmen to i ndus t r i a l à estocagem, a produção de estudos aprofundados sobre toda a cade ia produt iva do ca fé (opor tun idades, r i scos e legal idade) e o desenvol-v imento de uma marca para o p rodu to b ras i l e i ro i ndus -tr ia l izado.

Comunicação/Faes

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Av. Nossa Senhora da Penha, nº 1495 - torre A - 10º e 11º andares - Bairro Santa Lúcia - Vitória/ES - CEP: 29.056-243

MAIS

Fique atento! O Incra já está enviando o boleto do Cer t i f i cado de Cadast ro de Imóveis Rurais - CCIR d o p e r í o d o 2 0 0 6 / 2 0 0 9 . O prazo para pagamento segue a té 28/01/2010 e p o d e s e r e f e t u a d o e m

pagamento do CCIR até 28 de janeiroq u a l q u e r c a s a l o t é r i c a . Os proprietários que ainda n ã o r e c e b e r e m o d o c u -mento no prazo est ipula-do para qu i tação devem re t i rá - l o a t ravés do s i te www. incra.gov.br ou pro-curar a Faes.

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Maria das Dores OliveiraMaria do Carmo Almeida DinizNyder Barboza de MenezesMaria Tereza Prates ZaggoDilsa Baptista da SilvaLuciano HenriquesOtto Herzog FilhoIsabel Cristina Costalonga Roberte

Mãe do Pres. S. R. de Alto Rio NovoEsposa do Pres. S. R. de São José do CalçadoDiretor Nato da FaesFuncionária do Senar/ESEsposa Diretor Nato da FAES (Waldemar Borges)Pres. S. R. de ItapemirimPres. S. R. de Santa LeopoldinaEsposa Presidente do S R Linhares

ANIVERSARIANTES DE JANEIRO

Entre os dias 30 de novembro e 04 de dezembro aconteceu em Marilândia um treinamento de Eletricistas Rurais. Os 14 partici-pantes aprenderam a identificar as grandezas elétricas em baixa tensão, além da instalação resi-dencial, agroindustrial, do grupo gerador, da entrada de serviço e do eletrificador de cerca.

Senar forma

novos eletricistas

em Marilândia