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GOVERNO DE MfNISf(RIO DA lOUCA(ÃO PORTUGAL [([ÉNCIA Agrupamento de Escolas de Ovar Contraditório ao Relatório da Avaliação Externa (Ano letivo 2014 / 2015)

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GOVERNO DE MfNISf(RIO DA lOUCA(ÃO

PORTUGAL [([ÉNCIA

Agrupamento de Escolas de Ovar

Contraditório

ao Relatório da

Avaliação Externa

(Ano letivo 2014 / 2015)

Agrupamento de Escolas de Ovar GOVERNO DE PORTUGAL

M!NISTtRIO 0A lOUCA(ÀO ((10.'0A Sede: Escola Secundária c/ 3e CEB José Macedo Fragateiro

A Direção do Agrupamento de Escolas de Ovar e o seu Conselho Pedagógico em representação das

estruturas pedagógicas do Agrupamento convictos da relevância da intervenção da IGEC e dos efeitos

que as apreciações vertidas no Relatório elaborado sobre a sua intervenção no âmbito da Avaliação

Externa realizada de 9 a 12 de fevereiro de 2015 apresentam este contraditório a fim de que se

evidenciem aspetos apresentados e não realçados no relatório.

1. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

É referido no 52 parágrafo da página 3 " ... os valores globais das variáveis de contexto ... são

favoráveis"

Parece-nos pouco objetivo e de certa forma não sustentado na sua correlação com as habilitações

de pais e Encarregados de educação dos alunos que atualmente frequentam o 32 ciclo e o ensino

secundário e com documentação disponível na MISI que apresentam uma variação de ano para ano

no enquadramento da escola sede e do antigo Agrupamento em contextos favorecidos ou

desfavorecidos.

A Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro como pertencente a um cluster desfavorecido

ainda em 2010/2011 e um cluster favorecido em 2011/2012 e no que respeita ao Antigo

agrupamento de Escolas de Ovar favorecido em 2010/2011 a desfavorecido em 2011/2012, como

se pode verficar da transcrição seguinte da MISI:

2010/2011 - "Quando comparada com as outras escolas do mesmo cluster, esta escola apresenta

variáveis de contexto bastante desfavoráveis embora não seja das mais desfavorecidas.

Em 2011, considerando somente os exames de Matemática A, Português {639} e História A de 129

ano, esta escola apresenta, no global, melhores resultados dos que, em média, se registaram em

escolas que, sendo do mesmo cluster, têm valores análogos nas variáveis de contexto. Já, no

confronto com as médias nacionais, os resultados não são significativamente diferentes, nem em

2011 nem em 2012. A comparação entre 2011 e 2012 também não evidencia diferenças

estatisticamente significativas.

Quando comparada com as outras escolas do mesmo cluster, esta escola apresenta variáveis de

contexto bastante desfavoráveis embora não seja das mais desfavorecidas. "(Escola Dr. José Macedo Fragateiro)

Quando comparada com as outras escolas do mesmo cluster, esta escola apresenta variáveis de contexto bastante favoráveis embora não seja das mais favorecidas (antigo Agrupamento de

Escolas de Ovar)"

2011/12 - "Quando comparada com as outras escolas do mesmo cluster, esta escola apresenta

variáveis de contexto bastante favoráveis embora não seja das mais favorecidas." (Escola Dr. José Macedo Fragateiro)

Quando comparada com as outras escolas do mesmo cluster, esta escola apresenta variáveis de

contexto bastante desfavoráveis embora não seja das mais desfavorecidas. Os resultados das

provas de aferição de 4º ano nesta escola estão acima dos que, em média, se registaram em escolas

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GOVERNO DE PORTUGAL

M NIST(~JO DA lOOCA<ÁO . [CIE OA

Agrupamento de Escolas de Ovar Sede: Escola Secundária c/ 3• CEB José Macedo Fragateiro

do mesmo cluster e com valores análogos nas variáveis de contexto. Em 2012, os resultados dos

exames do Ensino Básico nesta escola estiveram abaixo dos que, em média, se registaram em

escolas que, sendo do mesmo c/uster, têm valores análogos nas variáveis de contexto. No entanto,

no confronto com as médias nacionais, há evidência de superação tanto em 2012 como já em 2013,

no que respeita aos exames de ensino básico. Não há, no entanto, evidência de melhoria entre 2012

e 2013." (antigo Agrupamento de Escolas de Ovar)

3. AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO

3.1. RESULTADOS ACADÉMICOS

É referido no 2º parágrafo da página 4 do Relatório II no triénio 2010-2011 a 2012-2013 ... . uma

persistência de resultados menos conseguidos ... no ensino secundário"

No entanto na avaliação externa apresentada na MISI encontramos: "Em 2011, considerando

somente os exames de Matemática A, Português {639} e História A de 12º ano, esta escola

apresenta, no global, melhores resultados dos que, em média, se registaram em escolas que, sendo

do mesmo cluster, têm valores análogos nas variáveis de contexto. Já, no confronto com as médias

nacionais, os resultados não são significativamente diferentes, nem em 2011 nem em 2012."

Sendo a utilização do VALOR ESPERADO o fator orientador da apreciação realizada não podemos

deixar de defender a existência de outros indicadores e de outros critérios que podem permitir o

posicionamento dos resultados obtidos e que foi realçada no documento e na sessão de

apresentação do Agrupamento e que passa pela comparação relativa com os resultados nacionais.

A utilização da comparação das variações de classificações (interna e de exame) parece ser

adequada, na medida em que pontos de partida distintos não têm que ter pontos de chegada

equivalentes. É legítimo e aceitável que alunos com classificações internas mais baixas tenham

classificações de exame mais baixas, minimizando o efeito das especificidades de grupos de alunos,

bem como o efeito da diversidade de graus de dificuldade dos exames.

Nesta perspectiva, constata-se que em Física e Química A, Geografia, História A e Geometria

Descritiva A os resultados médios obtidos revelam um desempenho relativo acima dos resultados

médios a nível nacional, ou seja, quando se comparam as classificações internas médias com as

médias obtidas em exame, verifica-se que a descida relativa a nível de escola é inferior à descida

divulgada como nacional.

Como exemplo, Físico-Química A, em 2012-2013 partiu do mesmo ponto nas classificações internas

a nível de escola e a nível nacional (13,0 valores) mas obteve melhor classificação média do que a

nacional (8,9 e 8,1 valores respetivamente), apesar de inferior a 10.

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GOVERNO DE PORTUGAL

M' NIST(~IO DA fOUCA(ÃO E CIÍ'-OA

Agrupamento de Escolas de Ovar Sede: Esco la Secundária c/ 32 CEB José Macedo Fragateiro

20,0

15,0

10,0

5,0

o.o

-5,0

-10,0

Evolução dos resultados de exame escola vs nacional

(Física e Química, Biologia e Geologia, Economia, Geografia, História e Cultura das Artes

ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC ESC NAC

VAR CIF VAR CIF VAR CIF CIF CEXAME EXA CIF (EXAME EXA CIF CEXAME EXA CIF

VAR CIF (EXAME EXA CIF E

VAR CIF CEXAM EXA

FÍSICA E QU ÍMICA A BIOLOGIA E GEOLOG IA A ECONOMIA A GEOGRAFIA A HISTÓRIA E CULTURA DAS

ARTES

• 2011_2012 113,5 14,o 1,1 8,1 -6,4- -5,9 13,9 14,o 9,o 9,8 -4,9 -4,2 16,1 . 14,o 12,5 11,1 -3,6 -2,3 l 14,2 13,o · 10,8 10,1 · -3,4 -2,3 12,4 13,o 12,5 10,9 0,1 -2,1 1. 2012-2013 ' 13.o 13,o · 8,9 8,1 · -4.1 -4,9

114,o 14,o 8,4 8,4 -5,6 -5,6 :15,0 ' 14,0 ' 10,5 w -4,5 -2.1 T13,o 13,0 .10,4 9,8 . -2,6 -3,2 12.0 13,o 8,4 10,4 -3,6-2,6

2013-2014 , 13,6 14,0 9,3 9,2 -4,3 -4,8 14,0 14,0 10,3 11,0 -3,7 -3,0 .14,3 ' 14,0 9,0 10,4 -5,3 -3,6 13,6 13,1 10,6 10,9 : -3,0 -2,2 12,8 13,3 7,3 : 9,7 -5,5 -3,6

Evolução dos resultados de exame escola vs nacional

(Português, Matemática, História, Desenho, Geometria Descritiva 20,0

15,0

o 10,0 ..

w o

5,0 ... o

j 0,0

-5,0 r -10,0

CIF CEXAME VAR CIF EXA

CIF CEXAME VAR CIF EXA

CIF CEXAME VAR CIF EXA

CIF (EXAME VAR CIF EXA

CIF CEXAME VAR CIF EXA

PORTUG U[S MATEMÁTICA A HISTÓRIA A DESENHO A GEOMETRIA DESCRITIVA A

• 2011-2012 14,2 14,o 9,6 10,4 -4,6 -3,6 13,5 13,o 10,5 10,4 -3.0 -2,6 12,8 13,0 12,4 11,8 -0,4 · -1,2 15,1 '15,0 · 12,9 12,3 -2,2 -2,7 11.9 14,0 5,o 10.1 -6,9 ~ • 2012-2013 14,0 14,0 8,3 9,8 -5,7 -4,2 14,0 13,0 8,5 9,7 -5,5 -3,3 13,0 13,0 11,5 10,6 -1,5 -2,4 15,0 15,0 11,8 12,4 -3,2 -2,6 13,0 14,0 13,3 12,2 0,3 -1,8

---+---< 2013-2014 14,1 14,0 , 12,5 13,5 -1,6 -0,5 13,2 13,4 8,4 9,2 -4,8 -4,2 12,5 13,0 10,4 9,9 -2,1 -3,1 .14,4 15,2 15,2 12,8 0,8 -2,4 12,0 14,6 ,12,7 11,6 . 0,7 -3,0

"Não obstante as variáveis de contexto favoráveis, verifica-se que os resultados observados estão

globalmente em linha com os valores esperados para as escolas com variáveis de contexto análogo.

Deste modo constata-se que existem margens de melhoria quanto ao sucesso académico a atingir

pelo Agrupamento, o que denota a necessidade de um maior investimento nos processos de ensino

e de aprendizagem, sobretudo no 3. º ciclo e no ensino secundário." - 32 parágrafo, página 4,

Relatório AvExt

Desta afirmação infere-se a necessidade de conseguirmos mais do que os pares nas mesmas

circunstâncias. Embora desejável(ado) e facilmente assumido pela comunidade escolar, a

conclusão, que nos pareceu negativa para este agrupamento, de haver necessidade de um maior

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Agrupamento de Escolas de Ovar GOVERNO DE PORTUGAL

MlNISffl!K) 0A fOOCA(ÃO ECltlilCIA Sede: Escola Secundária c/ 32 CEB José Macedo Fragateiro

investimento nos processos de ensino e de aprendizagem assume carácter transversal mas

possivelmente nacional, cujos fatores de sucesso ultrapassam o controlável pela instituição.

RESULTADOS SOCIAIS

Na página 5 é referido: "No entanto, não tem implementado mecanismos de monitorização, sustentados em indicadores de prosseguimento de estudos e em indicadores de empregabilidade, que lhe permitam avaliar com rigor o impacto das aprendizagens e, se necessário, (re)orientar a sua ação educativa."

Efetivamente monitorizamos e conhecemos o pós ensino secundário no que respeita ao

prosseguimento de estudos e/ou inserção no mercado de trabalho.

Este procedimento não incide sobre o que se passa para além desta etapa de ensino de forma

sistematizada. O Agrupamento não o faz nem tem condições para o fazer; conhece e acompanha

alguns mas não tem meios que lhe permitam acompanhar cada um de per si, tão pouco os eventuais

dados conseguidos podem traduzir uma realidade num contexto em mutação e de certa forma

imprevisível quer no que respeita à empregabilidade quer no que respeita ao local onde os ex­

alunos se encontram ou a eventuais saídas profissionais, nem sempre em consonância com o

prosseguimento de estudos realizado, face às circunstâncias sociais, às variáveis de contexto

económico-social e a consequente volatilidade das oportunidades de emprego.

RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE

Na página 5 e retirado da análise dos inquéritos "os alunos .... estão menos satisfeitos com a limpeza e higiene das instalações a par da utilização frequente do computador na sala de aula."

Não podemos deixar de refutar tal apreciação. As diferentes instalações, por vezes sujas

intencionalmente por alunos que se protegem uns aos outros, são limpas várias vezes, sendo

contrastante o estado em que normalmente se apresentam e o estado em que os alunos as deixam

após a sua utilização (exemplo wc's durante os intervalos ou zona do bufete no intervalo de almoço

ou intervalos). Há higiene e limpeza nas Escolas do Agrupamento, como facilmente constatável.

Sobre a utilização dos computadores realça-se que nos estabelecimentos onde existem, os recursos

são utilizados, integrados na prática letiva e adequados ao contexto científico-pedagógico. Para o 22

e 32 ciclos e para o ensino secundário a utilização dos computadores é diária. Muitas aulas são

lecionadas em salas com computadores para que os alunos os utilizem; isto acontece quando os

docentes o consideram pertinente.

3.2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO

Na página 6, 22 parágrafo refere-se

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Agrupamento de Escolas de Ovar .. GOVERNODE f" PORTUGAL Mll\l!Sf{l!IO 0A UXJO,(ÃO tCltfiCIA Sede: Escola Secundária e/ 3• CEB José Macedo Fragateiro

"A avaliação diagnóstica inicial, realizada em diferentes disciplinas e anos de escolaridade, constitui

um importante elemento de ajustamento das planificações às características dos grupos e turmas,

embora os seus resultados não sejam ainda explorados numa perspetiva de articulação vertical, de

forma a reduzir défices de aprendizagem."

No Agrupamento já se implementam mecanismos de articulação vertical, que estão a ser

consolidados, quer para operacionalizar metodologias adequadas aos grupos de alunos que iniciam

cada ciclo/ano, quer para possibilitar a sequencialidade de programas que não são coerentes por

terem e/ou não terem a obrigatoriedade das metas de aprendizagem, por exemplo, conforme

consta em documentos de registo da escola. Estas práticas não estão dissociadas da preocupação

com a redução de défices de aprendizagem já que delas resultam a necessária adequação das

planificações aos alunos a quem se destinam.

A título de exemplo refere-se a elaboração de documentos de avaliação de diagnóstico,

acompanhamento das aprendizagens, reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas

(crianças com dificuldades e crianças que evidenciam elevadas capacidades de aprendizagem} e de

passagem de informação na transição para a escolaridade obrigatória; apelo ao trabalho

cooperativo e de articulação entre departamentos curriculares, educação pré-escolar, 1 º CES e

educação especial, com o objetivo de concretizar uma resposta educativa, que envolva e

responsabilize, sempre que decidido por todos como necessário, (situações de risco social, de

abandono e insucesso escolar} outros sujeitos e agentes educativos, como as famílias, as equipas

locais de intervenção precoce e a comissão de proteção de crianças e jovens.

O agrupamento valoriza e promove a gestão articulada do currículo em todos os ciclos e níveis de ensino. Esta articulação está evidenciada na inscrição e realização de projetos e atividades de aprendizagem comunsc Assim a articulação já é realizada e está a ser consolidada não podendo ser ignorado que o

Agrupamento na sua configuração atual é recente, constituído por imposição em julho de 2012,

sendo que as práticas têm de ser interiorizadas num tempo que nos parece ainda perfeitamente

justificado.

PRÁTICAS DE ENSINO

É referido na página 7 do relatório "Apesar dos resultados ....... a observação de aulas não configura

uma estratégia adotada no sentido da orientação e acompanhamento dos docentes, da

identificação de problemas inerentes ao insucesso de algumas disciplinas e apoio na sua resolução e do fomento e partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes."

A observação de aulas, não deixando de ser um elemento de acompanhamento da atividade letiva,

não é o único nem será o determinante.

Para além disso, a legislação não atribui nem prevê mecanismos de observação de aulas pelos

coordenadores de departamento, que não no âmbito da avaliação de desempenho docente, como

está plasmado no ECO. Embora a legislação que regula a Avaliação de Desempenho Docente (ADO}

não obrigue, este Agrupamento, no conselho pedagógico, aprovou vários parâmetros que visam a

supervisão e a monitorização das práticas letivas, quer na vertente organizacional (planificações,

s

Agrupamento de Escolas de Ovar GOVERNO OE PORTUGAL

MSNl!,T(l!IO 0A lOUCAÇÃO E Clt!IIOA Sede: Escola Secundária c/ 32 CEB José Macedo Fragateiro

articulação, participação em atividades), quer na vertente pedagógica, dando ênfase à relação com

os alunos e ao clima de aprendizagem na sala de aula, como vos foi apresentado no Manual de ADO

que o Agrupamento elaborou. Em plena articulação com o Projeto Educativo, a ADO neste

agrupamento visa essencialmente a melhoria dos resultados e do serviço educativo. A própria

formação, é tão valorizada quanto a sua repercussão positiva no serviço educativo.

Tendo em conta todo o contexto da evolução dos sucessivos modelos de avaliação de desempenho

docente e da falta de consenso sobre as dinâmicas de observação interna de aulas, não parece

adequado querer impor a nível de cada organização aquilo que foi inabilitado pela política

educativa nacional.

No entanto, aceita-se ser possível exercer supervisão e monitorização de práticas letivas de modo

mais assertivo, sistemático, intencional e metódico, recorrendo a mecanismos de registo e de

recolha de informações que possam funcionar como indicadores das práticas docentes, letivas ou

não e que permitam "a partilha de práticas cientifico-pedagógicas relevantes" e a sua divulgação.

MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS

É referido ainda na página 7 do relatório " ... a função referencial para a ação educativa e para a monitorização ..... é condicionada pela inexistência de metas desagregadas por disciplina e ano de escolaridade, no que respeita aos resultados escolares"

É verdade que essa explicitação não existe para todas as disciplinas no entanto para as disciplinas

sujeitas a avaliação externa essas metas encontram-se bem definidas e demonstram a preocupação

do Agrupamento na melhoria dos resultados escolares contextualizados no todo nacional.

Ovar, 23 de abril de 2015

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