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AGRUPAMENTO DE
ESCOLAS DE SAMPAIO
2
ÍNDICE
Conteúdo Nota Introdutória ....................................................................................................................................4
1. Horário de Funcionamento ..............................................................................................................4
1.1. Educação pré-escolar ...................................................................................................................4
1.2. 1º Ciclo .........................................................................................................................................5
1.3. 2º Ciclo, 3º Ciclo e Ensino Secundário ..........................................................................................5
2. Regras para a Elaboração dos Horários das Turmas ........................................................................6
3. Gestão Curricular..............................................................................................................................6
3.1. Justificação das Opções Curriculares ...........................................................................................6
3.1.1. Matrizes Curriculares ...............................................................................................................7
3.1.1.1. Educação Pré-Escolar ...........................................................................................................7
3.1.1.2. Ensino Básico - 1º Ciclo ........................................................................................................8
3.1.1.3. Ensino Básico - 2º Ciclo ..................................................................................................... 10
3.1.1.4. Ensino Básico - 3º Ciclo ..................................................................................................... 12
3.1.1.5. Ensino Secundário CCH ..................................................................................................... 14
3.1.1.6. Percursos Curriculares Alternativos no 3º ciclo ................................................................ 16
3.1.1.7. TURMA PIEF de 3ºciclo T2 ................................................................................................. 16
3.1.1.8. Curso CEF tipo II de Operador de Informática .................................................................. 17
3.1.1.9. Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais ................................................................. 18
3.1.2. Centro de Apoio à Aprendizagem ......................................................................................... 31
4. Fundamentação da oferta complementar .................................................................................... 41
5. Instrumentos de Gestão do Currículo ........................................................................................... 41
5.1. Planos de Trabalho de Turma ................................................................................................... 41
6. Constituição de Turmas ................................................................................................................. 42
6.1. Regras gerais a observar na constituição de turmas ................................................................ 42
6.1.1. Constituição de grupos na Educação Pré-escolar ................................................................. 43
6.1.2. Constituição de turmas no 1º ano de escolaridade .............................................................. 43
6.1.3. Constituição de turmas no 5º ano de escolaridade .............................................................. 43
6.1.4. Constituição de turmas no 7º ano de escolaridade .............................................................. 44
6.1.5. Constituição de turmas no 10º de escolaridade ................................................................... 44
6.1.6. Critérios de selecção para a constituição das turmas dos cursos profissionais .................... 44
6.1.7. Constituição de turmas de anos sequenciais. ....................................................................... 46
3
7. Critérios para a distribuição de serviço docente ........................................................................... 46
8. Planeamento e Organização dos Tempos Letivos e do Apoio Educativo ..................................... 47
8.1. Educação Pré-Escolar ................................................................................................................ 47
8.2. Primeiro Ciclo ............................................................................................................................ 47
8.3. Segundo Ciclo ............................................................................................................................ 48
8.4. Terceiro Ciclo ............................................................................................................................. 48
8.5. Ensino Secundário ..................................................................................................................... 48
9. Ocupação dos Tempos Letivos na Ausência do Docente .............................................................. 48
10. Oferta de Componentes Curriculares Complementares ........................................................... 49
10.1. AAAF (Atividades de Animação e Apoio à Família) ............................................................... 49
10.2. CAF (Componente de Apoio à Família) ................................................................................. 49
10.3. AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular) .................................................................... 50
10.4. Projetos e Clubes do Agrupamento ...................................................................................... 51
4
Nota Introdutória
O Plano de Desenvolvimento Curricular e Pedagógico é o documento onde são definidas as linhas de
concretização das estratégias delineadas no Projeto Educativo que, combinadas com as Orientações
Curriculares para a Educação Pré-Escolar, os Programas e as Metas Curriculares para o Ensino Básico
e Secundário, contribuem para a criação da identidade e operacionalização da autonomia do
Agrupamento.
Neste contexto, o plano tem as seguintes finalidades:
● Divulgar o calendário e horários de funcionamento dos vários estabelecimentos do agrupamento;
● Divulgar junto da comunidade escolar os desenhos curriculares para a Educação Pré-Escolar e os
Ensinos Básico e Secundário, permitindo o conhecimento antecipado da sequência curricular
entre anos e entre ciclos;
● Divulgar a oferta de componentes curriculares complementares disponíveis para os diversos
níveis de ensino;
● Especificar a forma como o desenvolvimento curricular é apoiado e potenciado pelas diferentes
estruturas e projetos;
● Evidenciar uma gestão curricular, promotora de uma articulação vertical entre os diferentes níveis
de ensino;
● Definir critérios a utilizar na organização dos grupos do pré-escolar e das turmas nos diferentes
ciclos de ensino;
● Definir os critérios para a distribuição do serviço docente;
● Apresentar as diversas modalidades e estruturas de apoio às aprendizagens;
● Divulgar o processo e modalidades de avaliação dos alunos, nos vários níveis de ensino.
1. Horário de Funcionamento
1.1. Educação pré-escolar
08:00h - 09:00h AAAF
09:00h - 10:30h Componente curricular
10:30h - 11:00h Intervalo
11:00h - 12:00h Componente curricular
12:00h - 13:30h Almoço
13:30h - 15:30h Componente curricular
15:30h - 18:30h AAAF
5
1.2. 1º Ciclo
08:00h - 09:00h EMRC (opcional)
09:00h - 10:30h Componente letiva
10:30h - 11:00h Intervalo
11:00h - 12:30h Componente letiva
12:30h - 14:00h Almoço
14:00h - 15:30h Componente letiva
15:30h - 16:00h Intervalo
16:00h - 17:00h AEC/ componente letiva (3º, 4º anos)
17:00h – 17:30h Tempo Lúdico (TL)
Nos 1º e 2º anos de escolaridade a atividade letiva decorre entre as 9:00 e as 15:30 horas e as AEC
entre as 16:00 e as 17:00 horas.
Nos 3º e 4º anos de escolaridade, devido ao aumento da carga curricular com a introdução da
disciplina de Inglês, em dois dias semanais, a atividade letiva decorrerá entre as 9:00 e as 17:00 horas
e em três dias semanais decorrerá entre as 9:00 e as 15:30 horas. As AEC decorrerão nestes três dias
entre as 16:00 e as 17:00 horas.
1.3. 2º Ciclo, 3º Ciclo e Ensino Secundário
Tempos letivos 50 min
8:20 09:25 10:25 11:30 12:30 13:30 14:35 15:35 16:40 17:40
9:10 10:15 11:15 12:20 13:20 14:20 15:25 16:25 17:30 18:30
Intervalos 15min 10min 15min 10min 10min 15min 10min 15min 10min
O turno da manhã decorre entre as 8:20 e as 13:20 horas e o turno da tarde decorre entre as 13:30 e
as 18:30 horas.
Na Escola Básica do Castelo funcionam os 5º, 6º, 7º e 8ºanos de escolaridade incluindo os cursos CEF
e Currículos alternativos desses anos de escolaridade, preferencialmente no turno da manhã, todavia
a extensão do currículo obriga à ocupação de pelo menos duas ou três tardes com aulas.
Na Escola Secundária de Sampaio funcionam, no ensino básico o 9ºano, incluindo os cursos CEF e
Currículos alternativos do último ano de escolaridade e a turma PIEF, e todos os cursos do ensino
secundário. Os horários dos 11º e 12º anos dos CCH serão organizados prioritariamente no turno da
manhã enquanto os do 10º ano dos CCH serão organizados prioritariamente no turno da tarde.
No que respeita aos Cursos Profissionais, devido à extensão da carga horária, apenas podem ser
libertadas 2 manhãs ou duas tardes consoante os casos.
6
O ensino noturno decorrerá na Escola Secundária de Sampaio com cinco tempos diários de 50 min
entre as 19:00 e as 23:30 horas com intervalos entre as 19:50 e as 20:00 horas e entre as 21:40 e as
21:50 horas.
2. Regras para a Elaboração dos Horários das Turmas
Na elaboração dos horários semanais de cada turma, deverá ter-se em consideração as seguintes
normas:
Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o
caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto possível, a marcação de tempos
em dias consecutivos.
Deve evitar-se que a mesma disciplina tenha marcação de aulas sempre ao último tempo da
tarde.
Não podem ocorrer tempos desocupados (furos) em cada um dos turnos, manhã ou tarde,
nem tempos letivos de 50 min isolados.
A carga horária deve ser distribuída de modo a não ultrapassar, por dia, 8 tempos letivos e,
sempre que tal se verifique, cada turno não deverá ultrapassar 4 tempos seguidos.
A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de
tempos desocupados nos horários dos alunos. Se, excepcionalmente, os dois turnos forem
marcados em dias diferentes, não deverá ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre
turnos.
A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja
sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na referida disciplina, fiquem com
esse tempo desocupado.
As aulas de Educação Física só podem iniciar-se uma hora depois de findo o período definido
para o almoço.
As disciplinas de diferentes línguas estrangeiras não podem ser marcadas em tempos letivos
consecutivos.
As disciplinas de carater prático não devem ser concentradas todas no mesmo dia nem em
tempos consecutivos.
3. Gestão Curricular
3.1. Justificação das Opções Curriculares
O Decreto-Lei nº 55/2018 refere que “Uma escola inclusiva, promotora de melhores aprendizagens
para todos os alunos e a operacionalização do perfil de competências que se pretende que os
mesmos desenvolvam, para o exercício de uma cidadania ativa e informada ao longo da vida,
implicam que seja dada às escolas autonomia para um desenvolvimento curricular adequado a
contextos específicos e às necessidades dos seus alunos.”
Assim, compete ao Agrupamento de Escolas, a partir de uma análise detalhada da sua realidade, criar
uma gestão contextualizada dos currículos, tentando responder às necessidades efetivas dos seus
alunos, tendo como principal objetivo a melhoria das aprendizagens.
Pretende-se promover o sucesso educativo de todos, embora com estratégias diferenciadas, flexíveis
e direcionadas para propostas que correspondam às necessidades detetadas.
7
3.1.1. Matrizes Curriculares
3.1.1.1. Educação Pré-Escolar
COMPONENTES DO CURRÍCULO – ÁREAS DE CONTEÚDO Carga horária
semanal (60 min)
Área de Formação Pessoal e Social
25 Área de Expressão e Comunicação
Domínio da Educação Física
Domínio da Educação Artística
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
Domínio da Matemática
Área do Conhecimento do Mundo
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF)
Abrange Objetivos
Antecipação de Horário
Almoço
Prolongamento de Horário
Dar resposta às necessidades das famílias no que diz respeito à complementaridade de horário da componente letiva. Desenvolver a socialização da criança num ambiente de bem-estar, privilegiando a livre escolha e satisfação da criança.
Segundo as “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar” (Despacho nº 9180/2016, de 19
de julho), visa-se apoiar a construção e gestão do currículo no jardim-de-infância, da
responsabilidade de cada educador, em colaboração com a equipa educativa de cada Agrupamento
de Escolas. Este despacho determina ainda que haja uma unidade e sequência em toda a pedagogia
para a infância e que o trabalho profissional com crianças dos zero aos seis anos tenha fundamentos
comuns e seja orientado pelos mesmos princípios, que constituem uma base comum para o
desenvolvimento da ação pedagógica em creche e jardim-de-infância. Tais fundamentos e princípios
traduzem uma determinada perspetiva de como crianças se desenvolvem e aprendem, destacando-
se a qualidade do clima relacional em que educar e cuidar estão intimamente ligados.
8
3.1.1.2. Ensino Básico - 1º Ciclo
Apenas aplicável ao 1º ano de escolaridade em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO em HORAS (b) 1ºANO 2ºANO 3ºANO 4ºANO
Português
Cid
adan
ia e
Des
en
volv
imen
to (
f)
TIC
(f)
6,5 6,5 6,5 6,5
Matemática 6,5 6,5 6,5 6,5
Estudo do Meio 3 3 3 3
Educação Artística Artes visuais, Expressão dramática/ Teatro, Dança e Música (c)
2(c) 2(c) 2(c) 2(c)
Educação Física (c) 1,5(c) 1,5(c) 1,5(c) 1,5(c)
Apoio ao Estudo (d) 2(d) 2(d)
Oferta Complementar Programação e Robótica (e)
1 (e) 1 (e) 1 (e) 1 (e)
Inglês 0 0 2 2
Total 22,5 22,5 22,5 22,5
Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) (a)
5 (a) 5 (a) 5 (a) 5 (a)
Educação Moral e Religiosa (g) 1 1 1 1
(a) As Atividades de Enriquecimento Curricular, de frequência facultativa, deverão ter uma
natureza eminentemente lúdica formativa e cultural.
(b) A carga horária semanal indicada constitui apenas uma referência para cada componente do
currículo.
(c) Pode haver coadjuvação de professores do 2ºciclo nestas áreas caso o agrupamento tenha
recursos para tal.
(d) O Apoio ao Estudo constitui um suporte às aprendizagens, assente numa metodologia de
integração de várias componentes do currículo, privilegiando a pesquisa, o tratamento e
selecção da informação.
(e) Esta componente criada pelo agrupamento apresenta identidade e currículo próprio.
(f) Áreas de integração curricular transversal, potenciadas pela dimensão globalizante do ensino
neste ciclo.
(g) Disciplina de frequência facultativa
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MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO
Matriz aplicável aos 2º,3ºe 4º anos em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
Mínimo (tempos de
60 min)
Português 7 7 7 7 7
Matemática 7 7 7 7 7
Estudo do Meio 3 3 3 3 3
Expressões Artísticas e Físico-Motoras
3(a) 3(a) 3(a) 3(a) 3
Apoio ao Estudo 1,5 (b) 1,5 (b) 1,5 (b) 1,5 (b) 1,5
Oferta Complementar (TIC) 1 (c) 1 (c) 1 (c) 1 (c) 1
Inglês 0 0 2 2 2(d)
Total 22,5 22,5 24,5 24,5 22,5
Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
5 (e) 5 (e) 3 (e) 3 (e) (3º e 4ºanos) 3 (1º e 2ºanos) 5
Educação Moral e Religiosa 1 1 1 1 1
Observações:
(a) Propõe-se que as Expressões Artísticas, sempre que possível, sejam coadjuvadas por docentes
dessas disciplinas no 2º ciclo, pelo menos nos 3º e 4º anos.
(b) Propõe-se que na área de apoio ao estudo, além do apoio às áreas de Português e de
Matemática, sejam introduzidos métodos de estudo autónomo.
(c) Propõe-se TIC como disciplina de oferta complementar onde sejam introduzidas atividades com
recurso às novas tecnologias.
(d) Apenas para os 3º e 4ºanos.
(e) Atividade Física Desportiva; Atividades Lúdico-Expressivas.
10
3.1.1.3. Ensino Básico - 2º Ciclo
MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO EM TEMPOS DE 50 MIN
Apenas aplicável ao 5ºano em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO
DISCIPLINAS 5ºANO 6ºANO TOTAL USADO
LÍNGUAS E ESTUDOS SOCIAIS
Português (a) 4 4
1050 min Inglês (a) 3 3
H.G.P. 3 3
Cidad. e Desenv. 0,5(1) 0,5(1)
MATEMÁTICA
E CIÊNCIAS
Matemática 4 4 700 min
Ciências Nat. 3 3
EDUCAÇÃO ART. E TECNOLÓGICA
Educ. Visual 2 2
650 min Educ. Tecnológ 2 2
Educ. Musical 2 2
TIC 0,5(1) 0,5(1)
Educação Física 3 3 300 min
Ed Moral e Religiosa (1) (c) (1) (c) (100) min
TOTAL UTILIZADO 27 (28) 1350 (1400) min
27 (28) 1350 (1400) min
54 (56) 2700 (2800) min
Oferta Complementar (TIC/Cidadania e Desenvolvimento)
1 (b) 1 (b)
Laboratórios de Aprendizagem 100 (c) 100 (c)
Complemento à Educação Artística 100 (c) 100 (c)
(a) Um tempo de Português será colocado em simultâneo com um tempo de Inglês para que,
alternando semanalmente, possa ser desenvolvida a oficina de escrita e a oralidade com os
alunos em turnos.
(b) Esta componente, por decisão do agrupamento, vai reforçar as novas disciplinas de TIC e de
Cidadania e Desenvolvimento em 0,5 tempos cada.
(c) Componentes de oferta obrigatória e frequência facultativa.
(d) Será criado, no âmbito de diferentes disciplinas, dois tempos semanais de DAC (Domínios de
Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da
aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
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MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO EM TEMPOS DE 50 MIN
A aplicar apenas no 6º ano em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO
DISCIPLINAS 5ºANO 6ºANO TOTAL USADO
TEMPO GLOBAL
LÍNGUAS E ESTUDOS SOCIAIS
Português 5 4 9
20 Inglês 2,5 3 5,5
H.G.P. 2,5 3 5,5
Total parcial 10 10 20 20
MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
Matemática 5 5 10 14
Ciências 3 3 6
Total parcial 8 8 16 16
EDUCAÇÃO ART. E
TECNOLÓGICA
Ed. Visual 2 2 4
11 Ed. Tecnológ 2 2 4
Ed. Musical 2 2 4
Total parcial 6 6 12 12
Educação Física 3 3 6 6
Ed Moral e Religiosa (1) (1) (2) (2)
Total Utilizado 27
(28) 27
(28) 54
(56) 2700 min
(2800 min)
Oferta Complementar (Formação Cívica)
1 1 2
Apoio ao Estudo/ Laboratórios de Aprendizagem
200 200 400 400
Observações:
Um tempo de Português será colocado em simultâneo com um tempo de Inglês para que,
alternando semanalmente, possa ser desenvolvida a oficina de escrita e a oralidade com os
alunos em turnos.
Serão introduzidos 4 tempos semanais de apoio ao estudo, que serão transformados em
laboratórios de aprendizagem, nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês
12
3.1.1.4. Ensino Básico - 3º Ciclo
MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO EM TEMPOS DE 50 min
A aplicar apenas no 7º ano em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO
DISCIPLINAS 7º ANO 8º ANO 9º ANO Total Usado
Português 4 4 4 600 min
LINGUAS ESTRANGEIRAS
Inglês 2,5 2,5 2,5 375 min
Língua II 2,5 2,5 2,5 375 min
CIÊNCIAS SOC. HUMANAS
História 2 3 2 350 min
Geografia 2 2 2 300 min
Cidadania e Desenvol. 0,5(1) 0,5(1) 0,5(1) 75 min
Matemática 4 4 4 600 min
CIÊNCIAS FÍSICAS NATURAIS
Ciências Naturais 3 2 3 400 min
Físico-química 3 3 3 450 min
EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS
Educação Visual 2 2 2 300 min
TIC 0,5(1) 0,5(1) 0,5(1) 75 min
Educ. Tecnológica 1 1 1 150 min
Educação Física 3 3 3 9
E.M.R. (1) (1) (1) (3)
Total Utilizado 30
(31) 30
(31) 30
(31) 4500 min
(4650)
Oferta complementar (TIC/Cidadania e desenvolvimento)
1 1 1 3
Observações:
Um tempo de Português será colocado em simultâneo com um tempo de Inglês e outro em simultâneo com LE II para que, alternando semanalmente, possa ser desenvolvida a oficina de escrita e a oralidade com os alunos em turnos.
As disciplinas de Ciências Naturais e de Física e Química desdobram em turnos num tempo semanal.
A componente de oferta complementar irá reforçar as novas disciplinas de TIC e de Cidadania e Desenvolvimento em 0,5 tempos cada.
Será criado, no âmbito de diferentes disciplinas, dois tempos semanais de DAC (Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
Poderão ser criados Laboratórios de Aprendizagem de frequência facultativa em MAT e FQ.
13
MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO EM TEMPOS DE 50 min
A aplicar apenas nos 8º e 9ºanos em 2018/2019
COMPONENTES DO CURRÍCULO
DISCIPLINAS 7º ANO 8º ANO 9º ANO Total Usado
Português 4 4 4 12
LINGUAS ESTRANGEIRAS
Inglês 2,5 2,5 2,5 7,5
Língua II 2,5 2,5 2,5 7,5
CIÊNCIAS SOC. HUMANAS
História 2,5 2 3 7,5
Geografia 2,5 3 2 7,5
Matemática 4 4 5 13
CIÊNCIAS FÍSICAS NATURAIS
Ciências Naturais 3 2 3 8
Físico-química 2 3 3 8
EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS
Educação Visual 2 2 2 6
TIC 1 1 2
Educ. Tecnológica 1 1 2
Educação Física 3 3 3 9
E.M.R. (1) (1) (1) (3)
Total Utilizado 30
(31) 30
(31) 30
(31) 4500 min
(4650)
As disciplinas de Português e de Inglês desdobram em turnos num tempo semanal para
desenvolver as oficinas de escrita e a oralidade.
As disciplinas de Ciências Naturais e de Física e Química desdobram em turnos num tempo
semanal.
As disciplinas de Matemática e de Física e Química terão, nos 7º e 8ºanos, Laboratórios de
Aprendizagem de frequência facultativa.
14
3.1.1.5. Ensino Secundário CCH
MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS CIENTÍFICOS E HUMANÍSTICOS EM TEMPOS DE 50 MIN
A aplicar apenas no 10ºano em 2018/2019
C0MPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS 10º ANO 11º ANO 12º ANO Total Usado
FORMAÇÃO GERAL
Português
Cid
adan
ia e
Des
en
volv
imen
to
4 4 4(5) 12
L. Estrangeira 3 3 6
Filosofia 3 3 6
E. Física 3 3 3 9
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Trienal 6 6 6 18
Bienal 1 5,5(6)/6,5(7) 5,5(6)/6,5(7) 12/14
Bienal 2 5,5(6)/6,5(7) 5,5(6)/6,5(7) 12/14
Anual 1 3 3
Anual 2 3 3
Cidadania e Desenvolvimento 1 1 1 3
E.M.R. (1) (1) (1) (6)
Total Utilizado 31/33
(32/34) 1550/1650
31/33 (32/34)
1550/1650
20 (21)
1000 min
81/85 (84/88)
4100/4300
Máximos de minutos autorizados a utilizar
1530/1620 1530/1620 1035 min 4095/4275
Observações:
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das outras disciplinas e componentes de formação embora tenha um tempo atribuído no horário a ser assegurado por um professor de outra disciplina.
As disciplinas bienais terão 0,5 tempos de reforço a retirar do crédito horário e as que têm 7 tempos semanais são organizadas em (50+50)+(50) min desdobrados em turnos e o restante tempo agrupado em dois tempos letivos seguidos.
Entre as disciplinas da formação específica serão organizadas 2 horas semanais de DAC para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
As disciplinas de Português e de Língua Estrangeira I, poderão ter um tempo semanal sobreposto, de forma a que, quinzenalmente, possam ser implementadas as oficinas de escrita e a oralidade. Português poderá ter no 12ºano uma hora de reforço, a retirar do crédito, para apoiar os alunos com mais dificuldades.
15
MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS CIENTÍFICOS E HUMANÍSTICOS EM TEMPOS DE 50 MIN
A aplicar em 2018/2019 apenas nos 11º e 12º anos
DISCIPLINAS 10º ANO 11º ANO 12º ANO Total Usado
FORMAÇÃO GERAL
Português 4 4 4(5) 12
L. Estrangeira 3,5 3 6,5
Filosofia 3,5 4 7,5
E. Física 3 3 3 9
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Trienal 6 6 6 18
Bienal 1 5,5(6)/6,5(7) 5,5(6)/6,5(7) 11/13
Bienal 2 5,5(6)/6,5(7) 5,5(6)/6,5(7) 11/13
Anual 1 3 3
Anual 2 3 3
E.M.R. (2) (2) (2) (6)
Total Utilizado 31/33
(33/35) 1550/1650
31/33 (33/35)
1550/1650
19 (21)
950 min
81/85 (89/90)
4050/4250
Máximos de minutos a utilizar
1530/1620 1530/1620 1035 min 4095/4275
Observações:
As disciplinas bienais com 7 tempos semanais são organizadas em (50+50)+(50)min
desdobrados em turnos e o restante tempo agrupado em dois tempos letivos seguidos.
As disciplinas de Português e de Língua Estrangeira I, poderão ter um tempo semanal
sobreposto, de forma a que, quinzenalmente, possam ser implementadas as oficinas de
escrita e a oralidade.
A disciplina de Português poderá ser reforçada, no ano terminal, em um tempo semanal e as
bienais em meio tempo semanal, nos dois anos, tendo em vista preparar para exame os
alunos com mais dificuldades, sendo estas horas retiradas do crédito para apoio educativo.
16
3.1.1.6. Percursos Curriculares Alternativos no 3º ciclo
Dominios de
Formação Disciplinas
7ºAno Tempos de
(50 min)
8ºAno Tempos de
(50 min)
9ºAno Tempos de
(50 min)
Formação Geral
Português 4 4 4
Matemática 4 4 4
Inglês 2 2 2
Ed. Física 3 3 3
Formação Complementar Projetos Multidisciplinares
Ciências Humanas e Sociais. 3 3 3
Ciências Físicas e Naturais. 3 3 3
Língua Estrangeira II 2 2 2
Artes Visuais 4 4 4
Oficina de Informática 4 4 4
TOTAIS 29 (1450) 29 (1450) 29 (1450)
3.1.1.7. TURMA PIEF de 3ºciclo T2
DOMÍNIOS Tempos de
(50 min) Total mínimo
(horas)
Viver em Português 3 77
Matemática e Realidade 3 77
Comunicar em Língua Estrangeira (Inglês) 2 45
Ed. Física 3 77
Subtotal 11 281(244)
O Homem e o Ambiente 4 100
OFE
RTA
de
ESC
OLA
Tecnologia Informação e Comunicação 4 100
Educação Tecnológica 4 100
Oficina de Artes 4 100
Estágio em contexto de trabalho 5 125
Subtotal 21 525(521)
TOTAIS 32 806(765)
17
3.1.1.8. Curso CEF tipo II de Operador de Informática
Componentes de
Formação Disciplinas
1ºAno Tempos de
(50 min)
2ºAno Tempos de
(50 min)
TOTAL de
horas
Só
cio
cult
ura
l
Lín
guas
Cu
ltu
ra
e C
om
un
icaç
ão Língua Portuguesa 3 4 192
Inglês 4 3 192
TIC 2 2 96
Subtotal 8 8 480
Cid
adan
ia e
So
cied
ade
Cidadania e Mundo Atual 3 4 192
Higiene, Saúde e S. Trab. 1 30
Educação Física 2 2 96
Subtotal 6 6 318
Cie
ntí
fica
Ciê
nci
as
Ap
licad
as
Matemática Aplicada 4 4 210
Físicas e Química 3 3 143
Subtotal 7 7 333
TECNOLÓGICA Organizada em UFCDs 15 15 800
PRÁTICA Estágio em contexto de trabalho
- X 210
TOTAIS 37 37 2141
18
3.1.1.9. Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais
TÉCNICO COMERCIAL
TRIÉNIO 2018-2021
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS
Tempos 50 min
Tempos 50 min
Tempos 50 min
1º 2º 3º
Sociocultural
Português
Cid
adan
ia e
Desenvolv
ime
nto
4 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3 3
Área de integração 3 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 4 0 0
Educação Física 2 2 2
Científica Matemática 4 4 4
Economia 3 3 2
Técnica
Comercializar e vender 7 6 7
Organizar e gerir a empresa 7 5 6
Vendas e atendimento em Inglês 0 4 0
Atendimento em Castelhano 0 0 2
Formação em Contexto de Trabalho
Prática simulada 0 2 3
Estágio 0 35 dias 33 dias
Total de tempos 37 36 37
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das
outras disciplinas e componentes de formação.
Entre as disciplinas da formação técnica serão organizadas 2 horas semanais de DAC
(Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades
facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da
escolaridade obrigatória.
19
TÉCNICO COMERCIAL
3º Ano 2018-2019
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos 50 min
3º
Sociocultural
Português 4
Língua estrangeira I ou II 2
Área de integração 3
Tecnologias da Informação e Comunicação 0
Educação Física 2
Científica
Matemática 5
Economia 3
Técnica
Comercializar e vender 7
Organizar e gerir a empresa 5
Vendas e atendimento em Inglês 0
Atendimento em Castelhano 2
Formação em Contexto de Trabalho
3 Prática simulada
Estágio 33 dias
Total de tempos 37
20
TÉCNICO DE TURISMO
TRIÉNIO 2018-2021
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos 50 min
Tempos 50 min
Tempos 50 min
1º 2º 3º
Sociocultural
Português
Cid
adan
ia e
Desenvolv
ime
nto
4 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 4 0 0
Educação Física 2 2 2
Científica
Geografia 3 2 3
História da Cultura e das
Artes 3 2 3
Matemática 0 4 0
Técnica
Comunicar em Espanhol 3 2 2
Turismo Informação e Animação
Turística 5 5 5
Técnicas de Comunicação em
Acolhimento Turístico 3 3 3
Operações Técnicas em Empresas
Turísticas 4 5 4
Formação em Contexto de Trabalho
Prática simulada 0 2 3
Estágio 0 35 dias 33 dias
Total de tempos 37 37,0 36
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das outras disciplinas e componentes de formação.
Entre as disciplinas da formação técnica serão organizadas 2 horas semanais de DAC (Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
21
TÉCNICO DE TURISMO
BIÉNIO 2018-2020
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
2º
Tempos
50 min
3º
Sociocultural
Português 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3
Área de Integração 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 0 0
Educação Física 2 2
Científica
Geografia 2 3
História da Cultura e das Artes 2 3
Matemática 4 0
Técnica
Comunicar em Espanhol 2 2
Turismo Informação e Animação
Turística 5 5
Técnicas de Comunicação em
Acolhimento Turístico 3 3
Operações Técnicas em
Empresas Turísticas 5 4
Formação em Contexto de Trabalho
2 3 Prática simulada
Estágio 35 dias 33dias
Total de tempos 37,0 36,0
22
TÉCNICO DE TURISMO
3º Ano 2018-2019
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
3º
Sociocultural
Português 4
Língua estrangeira I ou II 2
Área de Integração 3
Tecnologias da Informação e Comunicação 0
Educação Física 2
Científica Geografia 2
História da Cultura e das Artes 3
Matemática 0
Técnica
Comunicar em Espanhol 3
Turismo Informação e Animação Turística 6
Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico 3
Operações Técnicas em Empresas Turísticas 5
Formação em Contexto de Trabalho
3 Prática simulada
Estágio 33 dias
Total de tempos 36
23
TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO, MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS E PUBLICIDADE
TRIÉNIO 2018-2021
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS
Tempos 50 min
Tempos 50 min
Tempos 50 min
1º 2º 3º
Sociocultural
Português
Cid
adan
ia e
Desenvolv
ime
nto
4 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 4 0 0
Educação Física 2 2 2
Científica
Psicologia e Sociologia 3 2 3
História da Cultura e Artes 3 2 3
Técnica
Matemática 0 4 0
Marketing 4 4 5
Comunicação publicitária e criatividade 2 2 2
Técnicas e práticas de comunicação e relações pub.
3 3 0
Comunicação gráfica e audiovisual 5 6 8
Formação em Contexto de Trabalho
0 2 3 Prática simulada
Estágio 0 35 dias 33 dias
Total de tempos 36,0 37,0 37,0
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das outras disciplinas e componentes de formação.
Entre as disciplinas da formação técnica serão organizadas 2 horas semanais de DAC (Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
24
TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO, MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS E
PUBLICIDADE
Biénio 2018-2020
COMPONENTES DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
Tempos
50 min
2º 3º
Sociocultural
Português 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3
Área de Integração 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 0 0
Educação Física 2 2
Científica
Psicologia e Sociologia 2 3
História da Cultura e Artes 2 3
Técnica
Matemática 4 0
Marketing 3 3
Comunicação publicitária e
criatividade 3 3
Técnicas e práticas de
comunicação e relações
publicidade
3 3
Comunicação gráfica e audiovisual 5 6
Formação em Contexto de Trabalho
2 3 Prática simulada
Estágio 35 dias 33 dias
Total de tempos 36,0 37,0
25
TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO, MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS E
PUBLICIDADE
3º ano 2018-19
COMPONENTES DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
3º
Sociocultural
Português 4
Língua estrangeira I ou II 2
Área de Integração 3
Tecnologias da
Informação e
Comunicação
0
Educação Física 2
Científica
Psicologia e Sociologia 2
História da Cultura e Artes 3
Técnica
Matemática 0
Marketing 3
Comunicação publicitária
e criatividade 4
Técnicas e práticas de
comunicação e relações
publicidade
3
Comunicação gráfica e
audiovisual 7
Formação em Contexto de Trabalho
3 Prática simulada
Estágio 33 dias
Total de tempos 36,0
26
TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
INFORMÁTICOS
TRIÉNIO 2018-2021
COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
Tempos
50 min
Tempos
50 min
1º 2º 3º
Sociocultural
Português
Cid
adan
ia e
De
senvolv
ime
nto
4 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 4 0 0
Educação Física 2 2 2
Científica
Matemática 4 4 4
Física e Química 2 3 3
Técnica
Sistemas Operativos 3,5 2 0
Arquitetura de computadores 0 3 3
Redes de Comunicação 3,5 3 3
Programação e Sistemas de Informação 8 8 8
Formação em Contexto de Trabalho
0 2 3
Prática simulada
Estágio 0 35 dias 33 dias
Total de tempos 37 37 37
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das outras disciplinas e componentes de formação.
Entre as disciplinas da formação técnica serão organizadas 2 horas semanais de DAC (Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
27
TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
INFORMÁTICOS
Biénio 2018-2020
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
Tempos
50 min
2º 3º
Sociocultural
Português 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3
Área de Integração 3 3
Tecnologias da Informação e Comunicação 0 0
Educação Física 2 2
Científica Matemática 4 4
Física e Química 3 3
Técnica
Sistemas Operativos 2 0
Arquitetura de computadores 3 3
Redes de Comunicação 3 3
Programação e Sistemas de Informação 8 8
Formação em Contexto de Trabalho
2 3 Prática simulada
Estágio 35 dias 33 dias
Total de tempos 37 37
28
TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS
INFORMÁTICOS
3º ano 2018-2019
COMPONENTES DE
FORMAÇÃO DISCIPLINAS
Tempos
50 min
3º
Sociocultural
Português 4
Língua estrangeira I ou II 2
Área de Integração 3
Tecnologias da Informação e Comunicação 0
Educação Física 2
Científica
Matemática 5
Física e Química 3
Técnica
Sistemas Operativos 1
Arquitetura de computadores 1
Redes de Comunicação 3
Programação e Sistemas de Informação 8
Formação em Contexto de Trabalho
3 Prática simulada
Estágio 33 dias
Total de tempos 37
29
TÉCNICO DE DESPORTO
TRIÉNIO 2018-2021
COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
tempos
50 min
tempos
50 min
tempos
50 min
1º 2º 3º
Sociocultural
Português
Cid
adan
ia e
Desenvolv
ime
nto
4 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3 3
Área de Integração 3 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 4 0 0
Educação Física 2 2 2
Científica
Matemática 4 4 0
Psicologia 4 0 0
Estudo do Movimento 0 4 4
Técnica
Desporto Geral 3 2 3
Modalidades coletivas 3 3 3
Modalidades individuais 4 4 3
Animação e Lazer (grupo 620)
Animação e Lazer (grupo 430)
4
0
8
0
5
3
Formação em contexto de trabalho
1 1 3 Prática simulada*
Estágio 0 35 dias 33 dias
Total de tempos 38,0 37,0 37,0
A componente de Cidadania e Desenvolvimento será desenvolvida com o contributo das outras disciplinas e componentes de formação.
Entre as disciplinas da formação técnica serão organizadas 2 horas semanais de DAC (Domínios de Articulação Curricular) para o desenvolvimento de projetos e atividades facilitadoras da aquisição de competências previstas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.
No 1º e 2º anos a prática simulada só deve constar no horário dos professores
30
TÉCNICO DE DESPORTO
BIÉNIO 2018-2020
COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS
tempos 50
min
tempos 50
min
2º 3º
Sociocultural
Português 4 5
Língua estrangeira I ou II 3 3
Área de Integração 3 3
Tecnologias da Informação e
Comunicação 0 0
Educação Física 2 2
Científica
Matemática 4 0
Psicologia 0 0
Estudo do Movimento 4 4
Técnica
Desporto Geral 2 3
Modalidades coletivas 3 3
Modalidades individuais 4 3
Animação e Lazer (grupo 620)
Animação e Lazer (grupo 430)
7
0
5
4
1 3 Prática simulada*
Estágio 35 dias 33 dias
Total de tempos 37,0 38,0
A prática simulada, no 2º ano, apenas deve constar no horário dos professores
31
3.1.2. Centro de Apoio à Aprendizagem
O Centro de Apoio à Aprendizagem é uma estrutura dinâmica, plural e agregadora dos
recursos humanos e materiais, dos saberes e competências do Agrupamento. É um recurso
organizacional que se insere no contínuo de respostas educativas, disponibilizadas pelo
agrupamento.
Tem como Objetivos Gerais:
a) Apoiar a inclusão dos jovens na turma e nas rotinas e atividades da escola,
designadamente através da diversificação de estratégias de acesso ao currículo;
b) Promover e apoiar o acesso à formação, ao ensino superior e à integração na vida
pós-escolar;
c) Promover e apoiar o acesso ao lazer, à participação social e à vida autónoma.
O Centro de Apoio à Aprendizagem, agrega as seguintes respostas educativas:
Unidades Especializadas;
Centro de Recursos Pedagógicos;
Capacitar para Incluir - Projetos de Promoção da Capacitação;
Apoio Pedagógico Acrescido;
Projeto EPIS;
Salas de Estudo.
3.1.2.1 Unidades Especializadas
As Unidades Especializadas, visam apoiar alunos com necessidades educativas acentuadas e
persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem.
São objetivos destas Unidades:
a) Promover a qualidade da participação dos alunos nas atividades da turma a que
pertencem e nos demais contextos de aprendizagem;
b) Apoiar os docentes da turma a que os alunos pertencem;
c) Apoiar a criação de recursos de aprendizagem e instrumentos de avaliação para as
diferentes componentes do currículo;
d) Desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que facilitem os
processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar;
e) Promover a criação de ambientes estruturados, ricos em comunicação e interação,
fomentadores da aprendizagem;
f) Apoiar a organização do processo de transição para a vida pós-escolar.
As Unidades Especializadas subdividem-se em 3 núcleos que funcionam em 3 locais distintos
no agrupamento. Esta subdivisão responde a critérios específicos: idade dos alunos e nível
de escolaridade (1º Núcleo -1º Ciclo; 2º Núcleo - 2ºe3º; 3º Núcleo- Ensino Secundário).
32
1º Núcleo – 1º Ciclo
Este Núcleo funcionará na EB de Sampaio. A sua ação educativa incidirá no apoio a um grupo
específico de 9 alunos, com necessidades educativas acentuadas e com medidas de apoio à
Aprendizagem que se inscrevem em dois níveis: Seletivas e Adicionais. Destes alunos, 2 vão
iniciar o 1º ano de escolaridade; 2 vão frequentar o 2º ano de escolaridade; 4 frequentarão o
3º ano de escolaridade e 1 aluno frequentará o 4º ano.
Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão:
Humanos:
Dois docentes de Educação Especial; Um Terapeuta da Fala; um Psicólogo; um Terapeuta
Ocupacional, duas Assistentes Operacionais, um docente de Educação Física (Expressão
Motora), um docente de Educação Visual (Expressão Plástica) e um docente de Educação
Musical.
Organizacionais:
Centros de Recursos para a Inclusão; Centros de Recursos de Tecnologias de Informação e
Comunicação; Equipas de Saúde Escolar dos ACES/ULS; Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens; Sistema de Solidariedade e Segurança Social.
Caracterização da Intervenção:
Intervenção direta:
Intervenção individual ou em pequenos grupos realizada por dois docentes de educação
especial e duas assistentes operacionais; docentes titulares de turma; psicólogo; terapeuta
da fala; terapeuta ocupacional; docente de música; docente de expressão motora; terapia
ocupacional e docente de educação visual. Esta intervenção pode ser desenvolvida no CAA,
na sala de aula, ginásio, biblioteca da escola ou espaço exterior (recreio).
Intervenção Indireta:
Apoio colaborativo na definição de estratégias de diferenciação pedagógica, no reforço das
aprendizagens e na identificação de meios de motivação, representação e expressão.
Elaboração dos documentos de apoio à educação inclusiva, em conjunto com a equipa
multidisciplinar de apoio à educação inclusiva.
Na celebração de protocolos de cooperação com outras entidades e estruturas da
comunidade.
2º Núcleo – 2º e 3º Ciclos
Este Núcleo Funcionará na EB do Castelo. A sua ação educativa incidirá no apoio a 10 alunos
(do 6º ao 9º ano de escolaridade), com idades compreendidas entre os 12 e os 16 anos de
33
idade, com medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, organizadas nos três níveis de
intervenção, definidas nos artigos 8º Medidas Universais, 9º Medidas Seletivas e 10º
Medidas Adicionais. Estes alunos apresentam necessidades educativas muito acentuadas.
Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão
Humanos:
- Dois docentes de educação especial; 2 assistentes operacionais; 1 psicólogo;1 terapeuta da
fala; 1 terapeuta ocupacional; Um docente de educação física; Um docente de TIC; 1 docente
de educação visual; 1 docente de música;1 docente de Português; 1 docente de matemática;
1 docente de língua estrangeira (inglês) e 1 docente de educação física
Organizacionais:
Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva; Outras valências/estruturas do CAA;
Centros de recursos de tecnologias de informação e comunicação (CRTIC); Comissão de
proteção de crianças e jovens (CPCJ); Serviços de atendimento e acompanhamento social do
sistema de solidariedade e segurança social; os serviços do emprego e formação profissional;
serviços de administração local; Cercizimbra (valências do CRI, CAO e CRPC).
Caracterização da Intervenção:
Intervenção direta:
Prestada por 2 docentes de educação especial e 2 assistentes operacionais afetos ao CAA,
pelos técnicos especializados do CRI, docentes do CT, clubes e oficinas, outros técnicos
(saúde, CPCJ ,CMS, supervisores de estágios) e família. Esta intervenção realiza-se em
diversos contextos: domicilio; no grupo/turma; em contexto escolar (nos vários serviços da
escola- refeitório, bar, reprografia, BE, secretaria…); na comunidade local (visitas de estudo,
participação em espetáculos comemorativos, atividades/aulas no exterior e locais de estágio
no âmbito do PIT ) e no CAA. Esta Intervenção caracteriza-se por apoio nas turmas, nas
rotinas e atividades na escola; por treino de competências específicas; por desenvolvimento
de metodologias e estratégias de ensino estruturado – individualizado; por apoio ao estudo
e na realização de trabalhos para as disciplinas frequentadas e nas atividades dos planos
individuais de transição, etc.
Intervenção indireta:
Colaboração na construção, avaliação e reavaliação, sempre que necessário, de todos os documentos (RTP, PEI, PIT, protocolos de estágio e documentos de avaliação dos alunos),de acordo com o atual normativo.
Pesquisa e seleção de materiais para a intervenção.
Construção de materiais e de diferentes recursos de aprendizagem.
Levantamento, seleção e articulação com os locais de estágio (PIT).
Articulação com os técnicos de saúde, CPCJ e CMS.
Reuniões de equipa de natureza institucional e outras.
34
Participação em ações de formação no âmbito da educação inclusiva.
Apoio aos docentes da turma a que os alunos pertencem.
3º Núcleo – Ensino Secundário
Este Núcleo Funcionará na Escola Secundária de Sampaio. A sua ação educativa incidirá no
apoio a 11 alunos, com necessidades educativas acentuadas e persistentes. Estes alunos têm
idades compreendidas entre os 15 e os 17 anos. Dez destes alunos terão medidas universais,
seletivas e adicionais e 1 medidas universais e seletivas. Todos estes alunos têm um Plano
Individual de Transição (PIT).
Organização educativa nas turmas
7 dos alunos com adaptações significativas, frequentam turmas de 10º, 11º e 12º dos cursos
profissionais de Técnico de Marketing e Comunicação, Técnico de Turismo, Técnico
Comercial, Técnico de Desporto e Informática. Um dos alunos sem adaptações significativas
frequenta o 12º do curso profissional de Nível IV de Técnico Comercial. Um aluno frequenta
11º ano do curso Científico-Humanístico de Artes Visuais; outro frequenta o 11º ano do
curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidade e outro frequenta o 9º ano.
Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão
Humanos:
2 docentes em horário completo de educação especial; 9 docentes de outros grupos
disciplinares em horário parcial (Atividades Rítmicas Expressivas; Atividade Físico-Motora;
Artes e Ofícios; Horta Solidária; Português; Matemática; Inglês; Espanhol; TIC); 1 psicólogo; 2
técnicos superior de serviço social; 2 Assistentes Operacionais;
Organizacionais:
Equipa de saúde escolar dos ACES/ ULS
Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Sesimbra
Centro de Recursos para a Inclusão da Cercizimbra (1 psicólogo, 1 terapeuta da fala, um
terapeuta ocupacional, 1 Técnico Superior de educação especial e a reabilitação um
fisioterapeuta)
Câmara Municipal de Sesimbra;
Junta de Freguesia do Castelo;
Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental.(CAFAP) Meninos de Oiro;
Rendimento Social de Inserção (RSI) de Sesimbra
Centro de Reabilitação Profissional da Cercizimbra (CRPC)
Instituto de Emprego e Formação Profissional do Seixal/ Sesimbra
Para o Desenvolvimento do Programa Educativo Individual e do Plano Individual de Transição:
Fábrica MUSTAD;
Centro de Formação e Reabilitação Profissional (CRPC);
35
Café “O Cantinho do Roque”;
Grupo Desportivo de Alfarim;
EB de Sampaio;
Oficina de Mecânica em Alfarim
Caracterização da Intervenção:
Intervenção Direta:
Apoio (e vigilância) na turma, atividades e rotinas da escola;
Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado – individualizado;
Intervenção com foco académico e comportamental em pequenos grupos (Horta Solidária, Projeto “Vamos falar de…), debates e espectáculos na comunidade (Congesso GISC, Mostra de Teatro, Cores da Cidadania), Terapia da fala, psicologia, terapia ocupacional/ psicomotricidade, natação adaptada, TIC, Oficina de Artes e Ofícios, Atividades Rítmicas e Expressivas, Atividade Físico Motora, Português, Matemática, Línguas Estrangeiras, Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social (culinária, visitas de estudo, etc);
Apoio ao estudo e na realização de trabalhos para as disciplinas frequentadas e planos
individuais de transição;
Intervenção Indireta:
Apoio colaborativo aos conselhos de turma que intervém com os alunos: na definição de estratégias de diferenciação pedagógica, no reforço das aprendizagens e na identificação de meios de motivação, representação e expressão;
Consultadoria aos encarregados de educação e às famílias dos alunos
Celebração e manutenção de protocolos de cooperação de estágios para desenvolvimento dos PIT;
Celebração e manutenção de protocolos de cooperação com outras entidades e estruturas da comunidade;
Acompanhamento dos PIT nos locais de estágio (alunos e supervisores de estágio);
Elaboração dos documentos de apoio à educação Inclusiva
3.1.2.2 Centro de Recursos Pedagógicos
Este centro de recursos pedagógicos, funcionará como plataforma digital e documental e
plataforma de comunicação. Visa colaborar com os contextos educativos, na elaboração,
disponibilização e organização de materiais pedagógicos, instrumentos de avaliação e de
informação, por forma a apoiar a inclusão e promover a implementação da diferenciação
pedagógica no acesso ao currículo. Destina-se a todos os alunos do Agrupamento de Escolas
de Sampaio, do pré-escolar ao secundário e a toda a comunidade educativa.
36
Tem como objetivos:
a) Promover a qualidade da participação dos alunos nas atividades da turma a que
pertencem e nos demais contextos de aprendizagem;
b) Apoiar os docentes do grupo ou turma a que os alunos pertencem;
c) Apoiar a criação de recursos de aprendizagem e instrumentos de avaliação para as
diversas componentes do currículo;
d) Criar um meio digital de comunicação acessível a toda a comunidade educativa para
solicitação de informações e consultoria.
Recursos Humanos de apoio ao C.R.P:
Técnicos do Centro de Recursos para a Inclusão (CRI); Docentes de Educação Especial;
Docentes e educadores do agrupamento; Alunos; Psicóloga do Agrupamento, Técnica de
Serviço Social; Técnicas da CMS afetas ao projeto EPIS, equipa de saúde Escolar.
3.1.2.3 Capacitar para Incluir - Projetos de Promoção da Capacitação
Esta resposta educativa assenta numa atuação proativa e preventiva, contemplando de
forma integrada e articulada o aluno, os seus contextos educativos e os diferentes agentes
que atuam e intervêm nesses contextos. Pretende promover competências, desenvolver
aprendizagens e capacitar para melhorar a qualidade e a eficácia das intervenções. Dirige-se
a alunos, pais, professores, assistentes operacionais e a toda a comunidade educativa.
Integra 7 atividades distintas e será dinamizada pelos técnicos do CRI, docentes de educação
especial, Psicóloga do agrupamento e Técnica de Serviço Social.
Atividades Inerentes ao projeto “Capacitar Para incluir”
“Ouvir o Som das Letras”
“Avaliação diagnóstica dos pré-requisitos para a aprendizagem escolar”
“Comunicação para todos”
“Oficina de Leitura e Escrita”
“Vamos falar de …Sessões de esclarecimento”
“Comunicar e integrar: vamos todos ajudar”
“Conversas com pais”
Ouvir o Som das Letras
Partindo do pressuposto que crianças com uma consciência mais explícita da estrutura de sons que compõem as palavras, apresentam uma maior probabilidade de se tornarem bons leitores, sendo os défices nesta área preditores da má aprendizagem da leitura e da escrita, propõe-se uma atuação de tipo preventivo, com o objetivo de desenvolver a consciência fonológica. Assim esta atividade destina-se a Crianças do pré-escolar entre os 5 e os 6 anos de idade e às respetivas Educadoras e Assistentes Operacionais. Visa promover a Capacitação dos docentes e alunos do pré-escolar, de forma a despistar, prevenir e estimular perturbações no domínio linguístico, dando maior enfoque à área da consciência fonológica; à familiarização com o código escrito e à promoção de competências prévias para a aquisição da leitura e escrita.
37
Procedimentos:
Formação da Educadora do grupo e Auxiliares Educativas;
Apresentação do projeto aos Encarregados de Educação;
Construção do programa de Intervenção;
Avaliação linguística e cognitiva do grupo;
Aplicação do programa de intervenção;
Avaliação linguística e cognitiva do grupo (Final do ano letivo);
Análise dos dados: tratamento estatístico da informação recolhida.
Responsáveis pela elaboração, implementação, monitorização e avaliação:
Terapeuta da fala (CRI);
Psicólogo (CRI);
Educadora
Avaliação diagnóstica dos pré-requisitos para a aprendizagem escolar
Esta atividade destina-se aos alunos do 1º ano de escolaridade e visa atuar preventivamente
ao nível das dificuldades de aprendizagem e insucesso escolar e promover o
desenvolvimento de pré-requisitos para a aprendizagem. Insere-se no eixo de capacitação,
de alunos e docentes.
Procedimentos:
Realização de um pré-teste através da aplicação da Bateria BAPAE para avaliar o
nível de desenvolvimento dos alunos do 1º ano quanto aos pré-requisitos para a
aprendizagens nas seguintes áreas: Compreensão Verbal; Relações Espaciais;
Conceitos Quantitativos; Constância da Forma; Orientação Espacial;
Organização de programa de intervenção adequado às necessidades
diagnosticadas, em articulação com os docentes titulares de turma, mobilizando os
recursos e modalidades de apoio necessárias;
Realização de pós-teste para avaliar a evolução dos alunos
Responsáveis pela elaboração, implementação, monitorização e avaliação
Psicóloga do Agrupamento;
Técnicos do CRI – psicóloga; terapeuta da fala; psicomotricista;
Docentes de educação especial;
Docentes Titulares de Turma.
Comunicação para todos
A comunicação deverá assegurar todas as interações diárias e intervenções que envolvam
pessoas com perturbações graves (N.J.C.C.N.P.S.D, 1992). Baseado neste pressuposto,
pretende-se com esta atividade, capacitar os alunos com PEA do 1º ciclo da EB Sampaio, o
contexto escolar e familiar, com ferramentas que possibilitem o acesso à comunicação na
38
sua plenitude, nomeadamente, através da implementação de um método de comunicação
aumentativa/PECS.
Esta atividade dirige-se não só aos alunos acima referidos, como aos Docentes e auxiliares
de ação educativa e encarregados de educação.
Procedimentos:
Facultar formação a docentes, auxiliares e técnicos intervenientes no CAA do 1º
Ciclo;
Realizar uma avaliação diagnóstica individual de cada aluno com PEA, através da
escala de comportamento adaptativo de Vineland ao nível da comunicação;
autonomia; motricidade;
Introdução do método PECS;
Avaliação.
Responsáveis pela elaboração, implementação, monitorização e avaliação
Técnicos do CRI – psicóloga; terapeuta da fala; psicomotricista;
Docentes de educação especial
Docentes Titulares de Turma
Auxiliares de ação educativa
Família do aluno
Oficina de Leitura e Escrita
A aquisição da competência da leitura e da escrita é fundamental para as aprendizagens
escolares assim, resulta que na escola a fase inicial do aprender a ler e escrever deve
transformar-se rapidamente no ler e escrever para aprender. As capacidades da leitura e
escrita passam a ser um meio de aprendizagem em lugar de um fim em si mesmas. Os
problemas na sua aquisição tornam-se um obstáculo para o progresso escolar das crianças e
tem efeitos a longo prazo, não só no desenvolvimento das capacidades cognitivas como
também nas sociais, afetivas e motivacionais. Assim, esta atividade dirige-se a alunos do 1º
e 2º ciclos com diagnósticos compatíveis com perturbações ao nível da leitura e escrita e
assenta em duas modalidades de intervenção:
Apoio em pequeno grupo a alunos com perturbações ao nível da leitura e escrita,
com uma intervenção dirigida à especificidade das necessidades do grupo.
Apoio aos professores dos Conselhos de turma na adoção de estratégias
diferenciadas de ensino-aprendizagem e na adaptação de instrumentos de avaliação
e de materiais.
Procedimentos:
Avaliação inicial: Levantamento dos erros de leitura e escrita; Elaboração de cheklist para cada aluno de forma a organizar a intervenção e
acompanhar a evolução;
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Realização de sessões de apoio semanal de 50 min; Reunião mensal da equipa que trabalha com os alunos para monitorizar resultados,
organizar e produzir materiais; Apoio aos professores do Conselho de turma na adaptação de e materiais.
Responsáveis pela elaboração, implementação, monitorização e avaliação
Terapeuta da Fala;
Docentes de educação especial;
Psicólogos.
Vamos falar de “Sessões de esclarecimento”
Esta atividade consiste na realização de sessões de esclarecimento referentes ao diagnóstico
e intervenção junto das pessoas com PEA e tem como objetivo dotar a comunidade
educativa de conhecimentos atualizados ao nível do diagnóstico e metodologias de
intervenção junto das pessoas com PEA. Destina-se aos profissionais afetos ao centro de
apoio à aprendizagem , aos docentes , assistentes operacionais e pais da EB Sampaio.
Responsáveis
Técnicos do CRI
Comunicar e integrar: vamos todos ajudar
A Inclusão é um processo que visa apoiar a Educação para Todos e para cada criança no
Mundo. Esta ideia implica encarar a escola como um espaço onde todas as crianças têm
lugar para aprender e adquirir conhecimento e para se desenvolverem enquanto pessoas.
Aliado a este facto, a comunicação é indispensável ao ser humano, uma vez que é utilizada
em todas as suas interações diárias. Neste sentido, pretende-se desenvolver um projeto que
promova a inclusão de alunos com PEA nas respetivas turmas e que capacite os alunos de
competências necessárias para uma comunicação mais eficaz. Esta atividade destina-se às
turmas do 1º ciclo da EB Sampaio.
Procedimentos
Levantamento das dificuldades sentidas pelos docentes titulares de turma
relativamente à capacidade de aceitação dos alunos com PEA;
Levantamento das dificuldades sentidas pelos docentes titulares de turma
relativamente à capacidade de expressão dos alunos;
Definição das turmas que requerem intervenção;
Dinamização do projeto / atividades com a (s) turma (s);
Avaliação.
Responsáveis pela elaboração, implementação, monitorização e avaliação
Técnicos do CRI – psicóloga; terapeuta da fala; psicomotricista;
Docentes Titulares de Turma.
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Conversas com pais
Criação de momentos de partilha com pais e encarregados de educação sobre temas
relacionados com as fases de desenvolvimento da criança/jovem; comportamento e
indisciplina; promoção do sucesso escolar ou outros do seu interesse. Destina-se aos Pais e
encarregados de educação dos alunos apoiados pelo CAA, do 5º e 7º ano de escolaridade.
Tem com objetivos dar resposta às necessidades e preocupações dos pais/EE quanto ao
desenvolvimento dos seus educandos; partilhar informação e estratégias que capacitem os
pais para um maior envolvimento na promoção do sucesso escolar dos seus educandos e
promover boas práticas parentais.
Procedimentos
Levantamento de interesses junto dos pais/EE para definição dos temas a abordar;
Realização de 5 sessões ao longo do ano
Responsáveis pela elaboração, implementação e avaliação
Técnicos do CRI;
Psicóloga do Agrupamento.
3.1.2.4 Apoio Pedagógico Acrescido
Constitui-se como uma intervenção com foco académico, em pequeno grupo com o objetivo
de reforçar as aprendizagens curriculares e ajudar a ultrapassar dificuldades específicas de
aprendizagem dos diferentes conteúdos curriculares. Esta resposta funciona nas escolas do
1º ciclo, na EB do Castelo e na Escola Secundária. Destina-se aos alunos com necessidades de
medidas de suporte à aprendizagem, expressas no DL 54/2018, para quem foi diagnosticada
a necessidade desta Intervenção.
Responsáveis pela elaboração, implementação e avaliação
Docentes dos vários grupos disciplinares
3.1.2.5 Salas de Estudo
É uma resposta educativa organizada para todos os alunos da Escola Secundária, que
tenham necessidades educativas temporárias e que careçam de esclarecimentos relativos a
conteúdos curriculares específicos. Constitui-se como uma intervenção com foco académico,
em grupo. É de acesso livre e direto. Funciona na BE da Escola secundária.
Responsáveis pela elaboração, implementação e avaliação
Docentes dos vários grupos disciplinares
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4. Fundamentação da oferta complementar
No 1º ciclo a Oferta Complementar para o 1º ano designa-se “Programação e Robótica” aderindo o
agrupamento ao projeto que vem sendo desenvolvido pela DGE, uma vez que as TIC passam a ser
potenciadas pela dimensão globalizante deste nível de ensino. Nos 2º, 3º e 4º anos de escolaridade
mantêm-se as “Tecnologias da Informação e Comunicação” procurando dar resposta à
operacionalização do vetor estratégico 1 do Projeto Educativo “Promover uma organização
pedagógica que favoreça o sucesso educativo” Com esta disciplina procura promover-se a aquisição
de competências no domínio das novas tecnologias da informação e comunicação bem como
desenvolvimento de projetos de natureza interdisciplinar e multidisciplinar.
Nos 5º e 7º anos a oferta complementar designa-se (…………………………………………..). Nos 6º, 8º e 9º
anos a oferta complementar mantem-se como “Formação Cívica” procurando de igual modo dar
resposta à operacionalização do vetor estratégico 3 do Projeto Educativo “Tornar cada escola num
local de socialização e de cultura, promovendo os valores da cidadania e os estilos de vida saudável,
constituindo-se o Agrupamento como instituição de referência no contexto social em que está
inserido”. Para cada ano de escolaridade está definido um programa de acordo com os temas a
abordar ao longo dos ciclos.
5. Instrumentos de Gestão do Currículo
5.1. Planos de Trabalho de Turma
O Plano de Trabalho de Grupo/ Turma é um documento que define as estratégias de planificação,
articulação, concretização e desenvolvimento das orientações curriculares nacionais, do Projeto
Educativo do Agrupamento e do Plano de Desenvolvimento Curricular e Pedagógico do
Agrupamento, visando adequá-lo ao contexto de cada grupo/turma.
O Plano de Trabalho de Grupo/ Turma tem como objetivos principais diagnosticar, refletir, intervir e
avaliar para tentar dar resposta às questões/dificuldades diagnosticadas. Este documento constitui-
se ainda como um instrumento de supervisão pedagógica e de regulação interna. É elaborado pelo
Diretor/Docente Titular de Grupo/Turma, em colaboração com os Encarregados de Educação,
através do representante dos pais de Turma, ou pelo Conselho de Turma, nos 2º e 3º Ciclos e
Secundário.
O Plano de trabalho de Grupo/Turma contempla:
● Dados gerais da turma;
● Caraterização da turma;
● Perfil educacional da turma;
● Principais dificuldades/potencialidades diagnosticadas;
● Plano curricular;
● Definição de prioridades e estratégias pedagógicas;
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● Objetivos e conteúdos definidos nos programas e metas curriculares;
● Planificação das atividades, visitas de estudo e do Projeto de Educação Sexual.
O Plano de trabalho do Grupo/ Turma pode ser revisto e atualizado em qualquer momento. Existem
obrigatoriamente três momentos de avaliação (no final de cada período) que podem conduzir à sua
reformulação. A concretização de cada um destes momentos de avaliação deve basear-se no grau de
cumprimento das atividades previstas; no ambiente de trabalho e envolvimento das crianças/alunos;
na sinalização de alunos com dificuldades; nos procedimentos e avaliação do acompanhamento de
alunos (Planos de Acompanhamento Pedagógico); na recetividade e envolvimento das famílias e no
grau de concretização do Plano.
Em relação à educação pré-escolar os itens a serem contemplados no Plano de trabalho de Grupo
encontram-se descritos na circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, dado a especificidade deste nível de
ensino.
6. Constituição de Turmas
6.1. Regras gerais a observar na constituição de turmas
Até ao dia 5 de julho são elaboradas e afixadas as listas de crianças e alunos que se
matricularam na educação pré-escolar e no ensino básico.
Até ao dia 29 de julho são elaboradas e afixadas as listas dos alunos admitidos na educação
pré-escolar e nos ensinos básico e secundário.
Na constituição de turmas devem prevalecer os critérios de natureza pedagógica definidos
no projeto educativo, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e
rentabilização dos recursos existentes e no respeito pelas regras constantes dos normativos
de referência.
Deve ser respeitada a heterogeneidade podendo, no entanto, o diretor, em situações
pertinentes e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que se
considerem determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolar.
Na Educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de
25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite.
As turmas do 1º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos, não podendo
ultrapassar esse limite. As turmas do 1º ciclo do ensino básico que incluam alunos de mais de
dois anos de escolaridade são constituídas por 22 alunos.
Os alunos matriculados fora de prazo integrarão as turmas onde se verificarem vagas.
As turmas do 5º ao 12º ano de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26
alunos e um máximo de 30 alunos.
Nos 7º, 10º e 12º anos de escolaridade o número mínimo para abertura de uma língua
estrangeira diferente ou disciplina de opção, que integrem as ofertas do Agrupamento, é de
20 alunos.
As turmas dos anos sequenciais do ensino básico e secundário podem funcionar com um
número de alunos inferior ao previsto desde que se trate de assegurar o prosseguimento de
estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a mesma escola com
aproveitamento e tendo em consideração que cada turma pode funcionar com qualquer
número de alunos quando for única.
Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de retenção, estes
deverão, sempre que possível, ser distribuídos equitativamente pelas turmas existentes.
43
A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior ao
estabelecido carece de autorização da DGESTE, mediante proposta fundamentada do diretor
depois de ouvir o conselho pedagógico.
O desdobramento das turmas e/ou o funcionamento de forma alternada de disciplinas dos
ensinos básico e secundário e dos cursos profissionais é autorizado nos termos da legislação
em vigor e/ou regulamentação própria.
6.1.1. Constituição de grupos na Educação Pré-escolar
Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídos no máximo por 20 crianças, não podendo incluir
mais de 2 crianças nestas condições.
Sempre que possível, os grupos a formar devem possuir um número equitativo de crianças
relativamente aos seguintes itens: sexo, idade e subsidiados pela ação social escolar.
6.1.2. Constituição de turmas no 1º ano de escolaridade
Em cada escola as turmas devem ser constituídas prioritariamente pelos alunos que já
frequentaram a mesma escola na educação pré-escolar e depois pelos alunos da área de
influência pedagógica da escola admitidos à primeira matrícula.
As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídas no máximo por 20 alunos, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
Cada turma, sempre que possível, não deverá incorporar mais de seis alunos provenientes do
mesmo grupo da educação pré-escolar.
As turmas devem possuir um número equitativo de alunos relativamente aos seguintes itens:
sexo, idade e subsidiados pela ação social escolar.
6.1.3. Constituição de turmas no 5º ano de escolaridade
A constituição de turmas deve basear-se o mais possível no princípio da heterogeneidade
operacionalizando-se este princípio de acordo com os seguintes procedimentos:
O professor do 4º ano subdivide a sua turma em grupos heterogéneos de 6 a 8 alunos que
transitem para o 5º ano.
Em reunião marcada para o efeito, os professores do 4º ano reúnem com a equipa de
professores designada para constituir as turmas de 5º ano de escolaridade, com a finalidade
de serem transmitidas todas as informações de âmbito pedagógico e as relativas à relação
escola-família.
Cada turma de 5º ano não deve ser constituída por mais de um grupo de alunos provenientes
do mesmo professor do 4º ano.
As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídas no máximo por 20 alunos, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
As turmas devem possuir um número equitativo de alunos relativamente aos seguintes itens:
sexo, idade e subsidiados pela ação social escolar.
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A inclusão dos alunos retidos deve ser feita de forma equitativa pelas diferentes turmas a
formar, salvo indicações e opções em contrário aprovadas em conselho pedagógico.
O diretor, em situações que o justifique e após ouvir o conselho pedagógico, poderá atender
a outros critérios que sejam considerados determinantes para a promoção do sucesso e
redução do abandono escolares.
6.1.4. Constituição de turmas no 7º ano de escolaridade
A constituição de turmas deve basear-se o mais possível no princípio da heterogeneidade
operacionalizando-se este princípio de acordo com os seguintes procedimentos:
Em primeiro lugar os alunos serão agrupados tendo em conta a sua opção de Língua
Estrageira II.
As turmas devem possuir um número equitativo de alunos relativamente aos seguintes itens:
sexo, idade e subsidiados pela ação social escolar.
Sempre que possível, deve evitar-se que algum aluno fique completamente isolado dos
colegas do ano anterior, salvo se, com indicação expressa dos diretores de turma e/ou
encarregados de educação, sendo todavia aconselhável que não mais de 8 alunos da mesma
turma de 6º ano fiquem juntos.
A inclusão dos alunos retidos deve ser feita de forma equitativa pelas diferentes turmas a
formar, salvo indicações e opções em contrário, aprovadas em conselho pedagógico.
As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídas no máximo por 20 alunos, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
O diretor, em situações que o justifiquem e após ouvir o conselho pedagógico, poderá
atender a outros critérios que sejam considerados determinantes para a promoção do
sucesso e redução do abandono escolares.
6.1.5. Constituição de turmas no 10º de escolaridade
A constituição de turmas no 10º ano de escolaridade está muito condicionada às escolhas
dos cursos pretendidos pelos alunos pois, na grande maioria dos casos, resume-se a uma
única turma por curso.
No curso de ciências e tecnologias, o único em que habitualmente abrem três ou quatro
turmas, são tidas em conta a proveniência dos alunos e a opção de Língua Estrangeira para
além de outros critérios considerados pertinentes como a residência.
Sempre que possível, deve evitar-se que algum aluno fique completamente isolado dos
colegas de turma do ano anterior, salvo se, com indicação expressa do diretor de turma e/ou
encarregado de educação.
A inclusão dos alunos retidos deve ser feita de forma equitativa pelas diferentes turmas a
formar, salvo indicações e opções em contrário, aprovadas em conselho pedagógico.
6.1.6. Critérios de selecção para a constituição das turmas dos cursos profissionais
Os candidatos serão submetidos a uma entrevista dirigida pela equipa formada pelos seguintes
elementos: (Técnica de serviço social, Psicóloga do agrupamento, Coordenadora dos cursos
profissionais, Coordenador de cada curso profissional), baseada nos seguintes critérios:
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Os critérios a considerar para seleção dos alunos em caso de número elevado de candidatos são os
seguintes:
Critérios gerais 25%
Aluno pertencente ao agrupamento/ área de residência/matricula no 10º ano pela primeira
vez (5%).
Alunos mais novos têm prioridade: 15 anos 5%; 16 anos 4%; 17 anos 3% e mais velhos 0%
Curso de proveniência do aluno: EBR 5%; Mudanças de curso-4%; C. Vocacionais e CEF 3%;
PIEF 2%.
Nº de retenções: sem retenções 5%; 1 retenção 3%; 2 retenções 1%
Rendimento escolar: Média de 5-5%; Média de 4-4%; Média de 3- 3%
Critérios específicos dos cursos (45%):
Curso Profissional Nível IV – Técnico de Comércio
1. Aproveitamento das disciplinas de Matemática: 5 -15%; 4-10%; 3-5% negativa 0%
2. Capacidade de comunicação/contato com o público: Até 15% avaliado na entrevista;
3. Motivação pela área comercial: Até 15% avaliado na entrevista.
Curso Profissional Nível IV – Técnico de Desporto
1. Aproveitamento das disciplinas de Matemática e Educação Física: 5 -15%; 4-10%; 3-
5% negativa 0%;
2. Condição física do candidato: Até 15% avaliado na entrevista;
3. Motivação para o desporto e apetência para a integração em trabalho de equipa
(modalidades coletivas): Até 15% avaliado na entrevista.
Curso Profissional Nível IV – Técnico de Comunicação, Marketing e Relações públicas
1. Aproveitamento das disciplinas de Português e Educação Visual: 5 -15%; 4-10%; 3-5%
negativa 0%;
2. Capacidade de comunicação/contato com o público: Até 15% avaliado na entrevista;
3. Motivação e apetência pela área audiovisual: Até 15% avaliado na entrevista.
Curso Profissional Nível IV – Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
1. Aproveitamento das disciplinas de Matemática, Físico Química: 5 -15%; 4-10%; 3-5%
negativa 0%
2. Apetência para a área de informática: Até 15% avaliado na entrevista;
3. Motivação pela área de programação e sistemas de informação: Até 15% avaliado na
entrevista;
Curso Profissional Nível IV – Técnico de Turismo
1. Aproveitamento das disciplinas de Português e Línguas estrangeiras: 5 -15%; 4-10%;
3-5% negativa 0%
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2. Capacidade de comunicação/contacto com o público: Até 15% avaliado na
entrevista;
3. Motivação pela área do turismo: Até 15% avaliado na entrevista.
Outros critérios a avaliar na entrevista 30%
Apetência para a integração em trabalho de equipa: 10%;
Sentido de responsabilidade: 10%;
Adequação do perfil do candidato à frequência do curso pretendido: 10%.
Cursos Profissionais de nível IV
Desporto Turismo Gestão e Prog de Sistemas Informáticos
Comunicação, Mark. Rel. Públicas e
Publicidade
Comércio
Desporto
Datas das entrevistas
23 de julho 24 de julho 25 de julho 26 de julho 26 de julho 27 de julho
Equipas
Teresa José Cecília Almeida Sandra Ribeiro
Teresa José Cecília Almeida Paula Pegas
Teresa José Cecília Almeida Noel Cabeça
Teresa José Cecília Almeida Ana Completo
Teresa José Cecília Almeida Célia Batista
Teresa José Cecília Almeida Sandra Ribeiro
6.1.7. Constituição de turmas de anos sequenciais.
No 2º, 3º, 4º, 6º 8º e 9º anos as turmas devem, por norma, manter a constituição do
ano anterior, exceto nas situações em que os alunos fiquem retidos ou que a
dinâmica de relacionamento dos grupos turma comprometam o normal
funcionamento das aulas. Nestas situações estas turmas obrigatoriamente serão
alteradas o que implica alterações pontuais nas restantes turmas formadas.
No caso do 11º ano poderá haver ajustamento na constituição das turmas quando se
verificar a necessidade de redução de uma turma devido ao número de retenções e/ou de
mudança de curso verificadas.
No 12º ano poderá também haver ajustamentos na constituição das turmas de Ciências e
Tecnologias em função das disciplinas de opção pretendidas pelos alunos.
Nos cursos do ensino secundário em que funciona apenas uma turma, a mesma mantem a
sua constituição ao longo de todo o ciclo, excecionando os alunos que ficam retidos.
7. Critérios para a distribuição de serviço docente
A distribuição do serviço docente é da competência do diretor, de acordo com a legislação em vigor e
orientações do conselho pedagógico, tendo como princípio a qualidade de ensino, os legítimos
interesses dos alunos, critérios de maximização dos recursos disponíveis, rentabilizando a formação
dos docentes, assim:
A graduação profissional dos docentes, sendo um critério a considerar, não pode ter carácter
exclusivo para a atribuição de serviço letivo e não letivo.
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Deverá ser privilegiada a continuidade pedagógica em todos os ciclos de ensino sempre que
tal seja compatível com a distribuição de serviço e desde que se considere benéfico para as
turmas.
Para as turmas de currículos alternativos, ou outros projetos tendo em vista a redução do
insucesso escolar repetido, deverão ser atribuídos, na medida do possível, docentes com
perfil adequado e experiência nestes percursos.
Sempre que possível, deve ser assegurada a distribuição equilibrada de níveis pelos vários
professores do grupo/disciplina.
No ensino básico a disciplina de Formação Cívica deve prioritariamente ser atribuída ao
diretor de turma.
O exercício de cargos de coordenação pedagógica deve ser atribuído prioritariamente aos
professores do quadro, de preferência com formação, sendo efetuado nas horas de redução
da componente letiva, ao abrigo do artº 79º do ECD ou nas horas destinadas à componente
de estabelecimento.
8. Planeamento e Organização dos Tempos Letivos e do Apoio Educativo
A organização do serviço letivo tem em vista a criação de condições favoráveis ao cumprimento do
currículo e visa potenciar o aproveitamento das capacidades de organização e gestão dos tempos de
trabalho na escola, assim como a implementação de soluções organizativas ajustadas às
necessidades dos alunos, maximizando a formação dos docentes.
8.1. Educação Pré-Escolar
A implementação de todas as áreas das Orientações Curriculares é da competência do docente
titular de grupo/turma.
8.2. Primeiro Ciclo
Todas as áreas curriculares serão atribuídas ao professor titular excetuando o inglês no 3º e
4º ano que fica a cargo de docente do grupo de recrutamento 120.
A área curricular de Apoio ao Estudo deverá prioritariamente ser destinada para reforçar as
aprendizagens nas disciplinas de Português e Matemática, e para desenvolvimento de
métodos de estudo que desenvolvam a autonomia dos alunos.
Nos 1º e 2º anos a disciplina de Português será coadjuvada em 4,5 horas semanais por um
docente do apoio educativo de forma a eliminar as primeiras dificuldades no processo de
aprendizagem da leitura e da escrita (medida nº1 do PAE).
Serão organizados grupos de homogeneidade relativa nos 3º e 4º anos, nas disciplinas de
Português e Matemática, assegurados por professores de apoio educativo, tendo em vista
reforçar as lacunas evidenciadas nestas disciplinas.
Nos 1º e 2º anos, a disciplina de EAFM poderá ser coadjuvada, em parte, por um professor
do apoio educativo, caso os recursos disponíveis permitam.
Nos 3º e 4º anos, a disciplina de EAFM poderá ser coadjuvada por outro professor do 2º ciclo,
caso se verifique a situação de horário zero ou incompleto.
Poderá ainda ser assegurada parcialmente coadjuvância pelos professores do apoio
educativo nas turmas mais numerosas ou com dois anos de escolaridade.
48
8.3. Segundo Ciclo
Em cada turma serão organizados dois tempos de apoio ao estudo destinados à
implementação de Laboratórios de Aprendizagem nas disciplinas de Matemática e de Inglês,
(medida nº2 do PAE).
O apoio ao estudo, sempre que possível, deverá ser atribuído ao professor titular da
disciplina que indicará ao diretor de turma os alunos que o devem frequentar. Este, por sua
vez, informará os encarregados de educação respetivos.
As disciplinas de Português e de Inglês poderão ter um tempo sobreposto para permitir o
desenvolvimento de oficinas de escrita e de oralidade, com os alunos em turnos(medida Nº 3
do PAE).
8.4. Terceiro Ciclo
Em cada turma serão organizados dois tempos de apoio ao estudo nas disciplinas de
Matemática e de Física e Química, para permitir o desenvolvimento de laboratórios de
aprendizagem (medida nº2 do PAE).
As disciplinas de Português e de Língua Estrangeira I poderão ser desdobradas em turnos
num dos tempos semanais, para permitir o desenvolvimento de oficinas de escrita e de
oralidade, (medida Nº 3 do PAE).
Nas outras disciplinas, de acordo com as necessidades e os recursos existentes, poderão ser
criadas horas de apoio dirigido a grupos de alunos, ou sala de estudo, fora do horário letivo
da turma.
8.5. Ensino Secundário
Propõe-se utilizar parte do tempo concedido em crédito horário para apoios educativos, para
reforçar a carga horária das disciplinas bienais com exame nacional em 1/2 tempo no 10º e
11º anos e em 1 tempo nas disciplinas trienais no 12º ano, tendo em vista uma melhor
preparação dos alunos para os exames.
Propõe-se utilizar parte do tempo concedido em crédito horário para apoios educativos, nas
disciplinas de Português e de Língua Estrangeira I, para poderem ser desdobradas em turnos
num dos tempos semanais, de forma a permitir o desenvolvimento de oficinas de escrita e da
oralidade, (medida Nº 3 do PAE).
9. Ocupação dos Tempos Letivos na Ausência do Docente
Na Educação Pré-Escolar, na ausência do Educador, quando não há aviso prévio do mesmo, ou por
períodos de curta duração, as crianças permanecerão na sala acompanhadas da respetiva assistente
operacional e com a supervisão de uma das educadoras da sala ao lado presente no
estabelecimento.
No 1º Ciclo do Ensino Básico, na ausência do docente, a organização da ocupação dos tempos letivos
terá em conta o número de turmas no estabelecimento. Assim:
● EB do Zambujal - será o professor de Apoio Educativo a substituir o docente em falta;
● EB da Cotovia e EB de Sampaio - falta de um dia - os alunos serão distribuídos pelas outras
salas (estando os grupos definidos no início do ano letivo). Nas ausências superiores a este
período, será o professor de Apoio Educativo a substituir o docente em falta, se estiver
disponível. Caso contrário, mantém-se a distribuição dos alunos.
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Se a ausência do professor titular de turma corresponder a períodos curtos (cerca de uma hora), a
turma ficará em atividade orientada, na sala de aula e/ou noutros espaços escolares, acompanhada
por uma Assistente Operacional, supervisionada pelo(a) Coordenador(a) de Estabelecimento ou
outro docente.
Nos Estabelecimentos de Educação e de Ensino do Pré-Escolar e 1º ciclo do Agrupamento, os pais e
encarregados de educação e alunos devem, sempre que possível, ser informados da falta do
docente.
Nos 2º e 3º Ciclos e no ensino secundário sempre que um docente necessite de faltar privilegia-se a
permuta de aulas entre docentes para que os alunos não fiquem sem aula. Sempre que por razões
imprevistas o professor não pode acautelar este procedimento, os alunos serão encaminhados para
os clubes em funcionamento nas escolas e para as bibliotecas escolares.
10. Oferta de Componentes Curriculares Complementares
10.1. AAAF (Atividades de Animação e Apoio à Família)
As Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) são serviços prestados pela Câmara Municipal
de Sesimbra (CMS), destinados a todas as crianças que frequentam os Jardins de Infância da Rede
Pública do Concelho de Sesimbra, a funcionar nos estabelecimentos de educação e ensino do
Agrupamento. Ciente da importância do desenvolvimento de serviços de apoio às famílias, a CMS
promove a realização de atividades de apoio às mesmas durante o período letivo e nas suas
interrupções. Estas atividades podem incluir, consoante a necessidade dos pais e as possibilidades
funcionais de cada estabelecimento de ensino, o fornecimento de refeições, o prolongamento de
horário e atividades nas interrupções letivas.
A planificação das AAAF deve envolver obrigatoriamente os educadores titulares de grupo, sendo da
sua competência assegurar a supervisão pedagógica e o acompanhamento da sua execução, tendo
em vista a garantia da qualidade das mesmas.
São realizadas reuniões periódicas, entre os educadores, assistentes técnicos e operacionais afetos às
AAAF, a fim de se aferirem as dinâmicas das atividades realizadas e a concretização das planificações
realizadas.
Neste Agrupamento, todos os estabelecimentos escolares apresentam espaço funcional para o
fornecimento de refeições às crianças que, para tal, estejam inscritas, ocorrendo este serviço entre
as 12h e as 13h30min para a Educação Pré-Escolar, e das 12h30min e as 14h para os alunos do 1º
ciclo.
Em todos os estabelecimentos com pré-escolar, o serviço de prolongamento de horário, decorre entre as 8h/9h e as 15:30h/18:30h.
10.2. CAF (Componente de Apoio à Família)
A CAF, no 1º ciclo, é um serviço assegurado pelas Associações de Pais das escolas EB da Cotovia e EB
de Sampaio, que decorre durante o período letivo e nas suas interrupções. Compreende um período
de acolhimento (8h/9h) e prolongamento de horário (17:30h/19h).
A supervisão das atividades de Componente de Apoio à Família (CAF) é da responsabilidade dos
órgãos do Agrupamento, concretizada pela coordenadora de estabelecimento.
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10.3. AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular)
As AEC são disponibilizadas gratuitamente, com inscrição facultativa, no Agrupamento, a todos os
alunos do 1º Ciclo, segundo um protocolo estabelecido entre o agrupamento e a Associação de Pais e
Encarregados de Educação da EB de Sampaio, em parceria com a empresa contratada Vitaminar, no
âmbito do "Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo do Ensino Básico"
(Portaria nº 644-A/2015, de 24 de agosto).
De acordo a legislação em vigor (Portaria nº 644-A/2015, de 24 de agosto, artigo 8º), as AEC são de
frequência gratuita, sendo a inscrição facultativa. Uma vez realizada a inscrição, os encarregados de
educação comprometem-se a que os seus educandos frequentem as AEC até ao final do ano letivo,
no respeito pelo dever de assiduidade consagrado no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado
pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, sabendo que depois de efetuar a inscrição não haverá lugar a
desistência/anulação.
As AEC decorrem após o período letivo. Estas atividades têm como objetivo proporcionar às crianças
atividades pedagogicamente ricas e complementares às aprendizagens ministradas em contexto
letivo, com caráter lúdico, promovendo um desenvolvimento integral dos alunos, assim como
adaptar os tempos de permanência na escola às necessidades das famílias.
O Agrupamento de Escolas de Sampaio define anualmente a oferta das Atividades de
Enriquecimento Curricular. No ano letivo de 2017/2018 a oferta é a seguinte:
● Atividade Física e Desportiva (AFD) - (1º, 2º, 3º e 4º ano);
● Atividades Lúdico-Expressivas (ALE) - (1º, 2º, 3º e 4º ano).
É competência do agrupamento assegurar a supervisão e o acompanhamento da execução das AEC,
tendo em vista garantir a sua qualidade e a articulação com as atividades curriculares,
nomeadamente:
● Envolvendo os professores coordenadores de estabelecimento no acompanhamento da
execução das atividades e na sua supervisão;
● Criando mecanismos de comunicação e articulação entre os professores titulares de turma e
os técnicos/profissionais das AEC, entre estes e os responsáveis das entidades promotora e
parceira e a coordenação de estabelecimento;
● Acionando o Seguro Escolar, nos termos legais, caso ocorra algum incidente no âmbito das
AEC, bem como nos trajetos para e de volta das atividades e em atividades realizadas fora
das instalações escolares.
A avaliação das atividades e dos alunos ocorrerá ao longo do ano letivo, em momentos próprios,
destinados para o efeito. No final de cada período, em reunião de estabelecimento será feita uma
avaliação global do funcionamento das AEC na escola. Também será elaborado o registo da avaliação
de cada aluno, pelo professor das AEC, que será entregue aos Encarregados de Educação, no final de
cada período, pelo titular de turma.
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10.4. Projetos e Clubes do Agrupamento
No Agrupamento serão desenvolvidos os seguintes projetos e clubes no presente ano letivo, com
vista a uma oferta mais diversificada de atividades de forma a proporcionar espaços alternativos para
o desenvolvimento integral dos alunos, motivando-os para áreas que estimulem novos desafios e
interesses.
Projeto Objetivos Recursos Humanos
Tempos atribuídos
Educação
para a Saúde
Dotar as crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde, ou seja, ao seu bem-estar físico, social e mental.
Marília Sequeira Ana Lourenço Graça Ribeiro Amália Nunes
200 200 100 100
Assembleia
Municipal de
Jovens
Desenvolver a aprofundar o espírito de cidadania Criar uma ligação efetiva entre os cidadãos jovens e os eleitos do Poder Local Fomentar a relação entre a dinâmica escolar e a atividade da autarquia Conhecer o funcionamento dos órgãos autárquicos Cooperar na realização de trabalhos em equipa
Jorge Lopes Isabel Castanho
150
(Des)
Dramatizar
(Oferta
artística
complementa
r)
Promover o gosto pelo teatro e pela leitura em voz alta; Desenvolver o sentido estético; Fomentar a criatividade, a autonomia, a iniciativa, o sentido da responsabilidade, o espírito de equipa e de cooperação; Utilizar a linguagem corporal, gestual e vocal para expressar sentimentos e ideias; Promover a confiança pessoal através da expressão oral e corporal; Incentivar a interdisciplinaridade; Levar a cena adaptações de peças de teatro e/ou outros textos de autores portugueses e da literatura universal; Participar na Mostra de Projetos Educativos e em outros eventos.
Dulce Carvalho Ana Labisa
150
Eco-Escolas
(Geração
Depositrão)
Recolha de tinteiros para reciclagem e Concurso de recolha de pilhas usadas; (In)formar acerca das características específicas dos REEE (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos) e RP&A (Resíduos de Pilhas e Acumuladores) e principais conceitos associados a à sua reciclagem; Sensibilizar a escola e a comunidade para a importância da entrega dos REEE e RP&A para reciclagem; Incentivar o depósito de REEE e RP&A através do Depositrão.
Mafalda Gonçalves Ana Paula Oliveira Teresa Pires Susana Sousa
200
Jornal Escolar
Contribuir para a informação do público, garantindo à comunidade escolar o direito de informar, de se informar e de ser informada, sem impedimentos nem discriminações;
Carmen Pragana Susana Pinhal
200
200
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Projeto Objetivos Recursos Humanos
Tempos atribuídos
Colaborar com as escolas do Agrupamento, na divulgação de projetos e atividades de interesse geral, escolar e da comunidade local; Contribuir para a valorização cultural da população escolar, assegurando a possibilidade de expressão e o confronto das diversas correntes de opinião, através do estímulo à criação e à livre expressão do pensamento, numa perspetiva de construção e partilha da identidade e da individualidade; Favorecer o conhecimento mútuo, o intercâmbio de ideias e o exercício da liberdade crítica entre alunos, professores, funcionários e EE; Incentivar a participação dos alunos, professores, funcionários e EE para a produção de conteúdos relevantes para a comunidade; Proporcionar o contacto dos alunos com a atividade jornalística; Facultar à Comunidade Educativa informação atualizada sobre a vida escolar;
Clube de
Música
(Oferta
Artística
complentar)
Contribuir para uma escola mais dinâmica, mais informada, culturalmente mais rica, uma escola em movimento. Para a sua concretização, as atividades a desenvolver aliam o carácter lúdico com o pedagógico, com o intuito de despertar nos alunos o interesse pela música, desenvolver o espírito de tolerância, solidariedade, cooperação e respeito pelos outros.
Luís Martins Ana Condinho
100
100
Jardins de
vidro
Integração de alunos da Unidade de Ensino Estruturado da Secundária de Sampaio em diversas atividades a definir, de acordo com a especificidade destes alunos. Manutenção do espaço físico da estufa da ESS Propagação de plantas Recuperação de plantas doentes Sementeiras em bancada de luz Classificação das plantas quanto aos fatores humidade e luz. Apoio às aulas de CN e Biologia Compostagem Etiquetagem das plantas
Dora Santos 100
Clube de
Pintura em
Azulejo
(Oferta
artística
complementa
r)
Criar uma atividade e espaço educativo que preencha os tempos de lazer dos alunos, como forma de os ocupar e envolver na dinâmica escolar. Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da Escola através da criação de um projeto de valorização e “embelezamento dos espaços escolares”. Desenvolver o pensamento, a imaginação e a criatividade.
Jesus Palma Margarida Silva
200 100
53
Projeto Objetivos Recursos Humanos
Tempos atribuídos
Desenvolver a perceção e a sensibilidade estética Desenvolver aptidões técnicas e manuais. Desenvolver a autonomia, iniciativa, perseverança, espírito crítico e autoconfiança.
Viagem no
Verde
Explorar o livro “Uma Viagem no Verde” de José Jorge Letria (incluído no PNL), através da sua leitura e interpretação
Promover a consciencialização ambiental
Mudar as atitudes e comportamentos ambientais
Reduzir, reciclar, reutilizar (3R’s)
Criar e construir instrumentos musicais/objetos sonoros, utilizando materiais recicláveis.
Luís Martins
Ana Condinho
100
100
ESS-Robótica
Investigar e desenvolver soluções que envolvam a plataforma de prototipagem eletrónica de hardware livre e da placa única Arduíno e as diferentes linguagens de programação que o suportam.
Divulgar a robótica no agrupamento.
Ana C. Ferreira 100
Artes e Ofícios
Desenvolver uma oficina de trabalho cooperativo, em estreita articulação e sob orientação das professoras de Educação Especial nas salas da UEE, no sentido se produzir objetos de interesse e utilidade para a comunidade envolvente: produção de sacos, cartuchos e ou embalagens, em papel, incluindo acessório; asas, etiquetas e outros, que possam ser distribuídos e utilizados por membros da comunidade. Na sua concretização a oficina poderá desenvolver visitas de estudo a tipografias, a lojas parceiras do projeto, a oficinas de produção artesanal de papel. Convidar, ou visitar especialistas ou artesãos na área da embalagem ou da estampagem.
Isabel Gouveia
Céu Bargado
Ana Sousa
Paula Vigário
100
Vamos Falar
de…
Promover a saúde dos adolescentes com NEE. Promover a autonomia na tomada de decisões. Desenvolver competências pessoais e sociais, promotoras das interações e da inclusão social. Estimular a reflexão e discussão das problemáticas da adolescência, por forma a promover uma vivência saudável desta fase de desenvolvimento.
Paula Vigário Luísa Beirão Enf. Ana Rosa José Diogo- DICAD
Horta
comunitária
Dotar os alunos apoiados nas UEE do 2º e 3º ciclos e ensino secundário, de competências na área da Horticultura de forma a torná-los mais autónomos e, no futuro, cidadãos interventivos e capacitados.
Ana Sousa Paula Vigário Engenheira Fernanda do CRPC
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Clube da
produção
artesanal
(Oferta
artística
complementa
r)
Apoiar projectos visando a produção de diversos
materiais necessários ou resultantes de
atividades pedagógicas realizadas no âmbito
interdisciplinar dos PTT`s. Apoiar projectos
visando a produção de diversos materiais
necessários aos grupos disciplinares
/departamentos ou outras estruturas (PES,
Clube do Teatro, Eco-Escolas). Trabalhos tais
como materiais em cerâmica, materiais
reciclados, cartazes, painéis e pinturas.
Teresa Oliveira 100
Clubes de
Jogos
Matemáticos
2º 3º Ciclos
Desenvolver o interesse pela matemática;
Desenvolver o raciocínio lógico;
Criar um espaço para desenvolver estratégias de jogo com os Jogos Matemáticos propostos para o Campeonato Nacional;
Motivar os alunos para atividades realizadas no espaço escolar;
Desenvolver nos alunos capacidades de envolvimento e dedicação com um propósito;
Desenvolver competências sociais;
Promover as relações interpessoais entre alunos, professores e a comunidade educativa.
Fatima Coelho
Carla Faneco
100
Programa EMOJIS
Promoção de um processo harmonioso de transição entre ciclos de forma a promover a sequencialidade do processo de ensino-aprendizagem e ao mesmo tempo trabalhar as espectativas das crianças sobre a sua entrada no 1.º ciclo e o seu auto conhecimento.
Desenvolver o autoconhecimento na sua dimensão emocional
Desenvolver a literacia emocional
Respeitar os sentimentos dos outros.
Relacionar o que se sente com as situações vividas
Psicóloga
Técnica Serviço
Social
Em articulação
com as
educadoras
Programa de Promoção de Competências
Sociais/ Transição ao
5º ano, destinado a turmas de 4º
ano
Trabalhar as expectativas - 5º ano Estabelecer a união e coesão do grupo, enquanto grupo do programa e não enquanto colegas de uma determinada turma;
Promoção da auto-estima/reconhecimento de valores na construção do eu.
Importância das emoções no relacionamento com os outros.
- Comunicação
Psicóloga
Técnica Serviço
Social
Em articulação
com as
docentes 1º
ciclo
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Projeto Objetivos
Desporto
Escolar
Atividade de treino e competição desportiva com outras escolas do Distrito de Setúbal.
Aumentar a atividade física semanal dos alunos.
Proporcionar aos alunos que participam nos Grupos Equipa de Basquetebol a possibilidade de praticarem a modalidade a um nível de exigência mais elevado, dando assim resposta aos seus objetivos como praticantes da modalidade.
Clube de
Basquetebol
(CBESS)
Promover a prática do Basquetebol no Concelho de Sesimbra.
Em parceria com o Projeto Desporto Escolar promover a prática e a competição do basquetebol, no âmbito da recreação e lazer, do desporto escolar e do desporto federado.
Participar nos Campeonatos da Associação de Basquetebol de Setúbal, nos escalões de Sub12, Sub 14, Sub 16 e Sub 18 (masculinos).
José Sá 150
Professor Modalidade Grupos equipa
min A.I.
Cristina Martins
ARE/Dança 2 300 100
Pedro Godinho
Multiatividades/BTT 2 300 100
Sandra Ribeiro
Basquetebol 2 300 100
José Sá Basquetebol 2 400
Cristina Silva Desportos Gímnicos 2 300 100
José Cardeira Multiatividades/BTT 2 300 100
Rosária Silva Xadrez 2 300
Voleibol 2 300 50
Manuela Silva, Manuel Gomes e Teresa Reis 3x100