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S R É V RÉS-VÉS Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão - Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos - Ano 4- nº1- nov.º 20140,70 Halloween: do mundo para o Agrupamento O Halloween é a tradição do povo Celta da Britânia em paralelismo com o Pão por Deus, tradicional de Portu- gal. Ambos são comemorados no mesmo dia:1 de novembro. No entanto, a noite de 31 de outubro é mundial- mente designada por noite de Halloween. O Pão por Deus é um ritual que consiste num peditório feito por crianças, embora antigamente participassem também os adultos pobres, associando assim práticas relacionadas com as refeições cerimoniais do culto dos mortos. paginas 4 e 5 Associação de Estudantes 2014-2015 VITÓRIA CLARA dos A Da Josefa para o mundo Tudo começou nos corredores da Josefa quando se ouviu um “anjo” a cantar “I Will always love you” e hoje as luzes acendem nos palcos para o “anjo”. páginas centrais Daniela Gouveia, a Presidente na hora da vitória A LISTA A encabeçada pela Daniela Gouveia, aluna do ano venceu folgadamente as elei- ções para os Órgãos Sociais da Associação de Estudantes da Escola Josefa de Óbidos. Toda a campanha foi uma demonstração de um civismo, organização das duas listas /A e F) e dos eus apoiantes. Resultados: Lista A 414 Lista F 114 Votos nulos10 pag. 9 9 novembro 1989A queda do Muro Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos Estórias da História 9 de novembro na história da Alemanha moderna O 9 de novembro é a data mais marcante da história recente ale- mã. As lembranças vão da tris- teza à alegria pag.3

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S R É

V RÉS-VÉS

Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão - Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos - Ano 4- nº1- nov.º 2014—0,70

Halloween: do mundo para o Agrupamento

O Halloween é a tradição do povo Celta da Britânia em paralelismo com o Pão por Deus, tradicional de Portu-

gal. Ambos são comemorados no mesmo dia:1 de novembro. No entanto, a noite de 31 de outubro é mundial-

mente designada por noite de Halloween.

O Pão por Deus é um ritual que consiste num peditório feito por crianças, embora antigamente participassem

também os adultos pobres, associando assim práticas relacionadas com as refeições cerimoniais do culto dos

mortos. paginas 4 e 5

Associação de Estudantes 2014-2015

VITÓRIA CLARA dos A Da Josefa para o mundo

Tudo começou nos corredores da Josefa quando se

ouviu um “anjo” a cantar “I Will always love you” e

hoje as luzes acendem nos palcos para o “anjo”. páginas centrais

Daniela Gouveia, a Presidente

na hora da vitória

A LISTA A encabeçada pela

Daniela Gouveia, aluna do ano

venceu folgadamente as elei-

ções para os Órgãos Sociais da

Associação de Estudantes da

Escola Josefa de Óbidos.

Toda a campanha foi uma

demonstração de um civismo,

organização das duas listas /A e

F) e dos eus apoiantes.

Resultados:

Lista A –414

Lista F –114

Votos nulos—10 pag. 9

9 novembro 1989—A queda do Muro

Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Estórias da História 9 de novembro na história da Alemanha moderna O 9 de novembro é a data mais marcante da história recente ale-

mã. As lembranças vão da tris-

teza à alegria pag.3

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Editorial

2 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Rés-Vés Propriedade do Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de

Gusmão. Escola sede - Escola Básica e Secundária Josefa de

Óbidos - Rua Coronel Ribeiro Viana, nº11 - 1399-040 Lisboa -

tel. 213929000, fax.-213929003

COORDENACÃO: Francisco R. Lopes, Sónia Peixoto, Síl-

via Viola

COLABORADORES: Carla Lopes, Carlos Costa. Ana

Margarida

JORNALISTAS: (alunos): Alexandre Rezende, Alexandre

Costa. António Lopes, Beatriz Reis, Carolina Costa, Caroli-

na Pinto, Cristina Quevedo, Daniela Sousa, Joana Simões,

Diana Cóias, Duarte Fernandes, Guilherme Fernandes,

Henrique Sousa, Joana Simões, Leonor Pinto, Luísa Perei-

ra, Madalena Alves, Margarida Araújo, Maria Fernandes,

Maria Geada, Sofia Sousa, Tainara Vieira, Teresa Pinto.

Um novo ano de esperança O nosso jornal revitalizou-se com

a chegada de novos alunos e

docentes ao nosso agrupamento.

Desde o início do ano tem havido uma forte adesão por parte dos

alunos. Esta participação é de

importância inequívoca, uma vez que tem esta publicação um papel

preponderante na divulgação da

vida do agrupamento. Além disso é uma forma de “despertar” os

nossos alunos para este meio de

comunicação e para a importância

de saber o que se passa à nossa volta.

A escola tem uma nova Associa-

ção de Estudantes

A Lista A venceu as eleições da

associação de estudantes para o ano letivo 2014/2015. Realça-se a

forma cívica como decorreu a

campanha das duas listas (A e F)

em confronto.

Obrigado Andreia Inácio

Chegaste com um grande sorriso

no teu rosto e no teu olhar. Vinhas

para a escola onde a tua querida mãe, em tempos, tinha sido profes-

sora. Sabíamos que trazias a tua

data de partida, mas não demos

grande importância Rapidamente contagiaste-nos com tudo o que és:

mulher de uma indomável força de

vontade e uma extraordinária capacidade de trabalho. A notícia

do fim da tua estadia foi “um bal-

de de água fria”… uma grande

tristeza. Foi pouco tempo, mas ficaste como uma amiga. Aos ami-

gos não dizemos adeus. Dizemos.

Destaque novembro 2014

Uma artista completa… Desde o 5º Ano que ando na Josefa e sempre me interessaram os

desportos, como o Basquete, o Andebol, o Voleibol e o Judo. No 5º ano, decidi experimentar o Andebol dando continuidade no

6º e no 7º. Mas sinceramente não era para mim!

Enveredei pelo Voleibol e este desporto não me cativou. Acho que sou mais de desportos de corrida, por isso só o pratiquei nesse

ano.

Desde o 7º ano que pratico Basquete e adoro! Embora não saiba bem o que me levou a escolhê-lo, mas acho que é um desporto

muito importante, pois ajuda-nos a trabalhar em equipa.

No 8º ano, decidi ir experimentar o Judo e também adorei! É um

desporto muito libertador. Julgo que o Judo me chamou à atenção pelo principal fato de eu ser bruta e de ter força. Agora, no 9º ano, comecei a frequentar aulas

de Teatro Musical, fora da Josefa, devido ao fato de a minha mãe sempre me

incentivar a ir para teatro e também porque a Josefa, neste último ano, fez a divulgação da EDSAE (Escola de Danças Sociais e Artes de Espetáculo, SA).

Foi, então, uma oportunidade para começar. Experimentei Teatro, Glee (canto e

dança) e, por fim, decidi experimentar a aula de Teatro Musical. Depois dessa

aula não precisei de mais nenhuma para saber o que queria. Na EDSAE há também outros alunos da Josefa. O que é engraçado é que entre

NA PRIMEIRA PESSOA

Sofia Sousa

SEGUINDO OS PASSOS DA MINHA MÃE….

“ Tem uma escadaria…A entrada principal tem uma escada-

ria! É como me lembro!” dizia a minha mãe, enternecida e

acrescentou: “ Um dia levei-te à escola, eras miúda com qua-

tro, cinco anos e recordo-me de esperar por ti pois subias

devagarinho!...” Estas memórias pertencem a Maria Eduarda

Rebelo, ex-professora de formação Feminina na nossa escola Secundária Josefa de Óbidos, em 1979/1980. Era um tempo em que se usava

bata e em que as turmas eram apenas de raparigas. Na escola ensinava Lavoures

que, na altura, eram só para raparigas. Faziam trabalhos de bordados de Castelo Branco, com todos os desenhos técni-

cos que eram necessários para a sua execução, páginas lindas, com esquadria,

onde eram compostas linhas de inspiração natural, com flores e arabescos, que preparavam o plano para, á posteriori, a agulha com linhas azuis e vermelhas

bordar. “Uma escola muito simpática e com boas condições! Vais ver que vais

gostar!”, Sim, porque seguindo os passos da minha mãe, cuja carreira foi feita no

ensino, estou hoje aqui colocada a lecionar no grupo das Artes e…a minha mãe tem razão, é uma boa escola. Cheia de boas iniciativas, como é exemplo, este

jornal!

Andreia Inácio (Professora)

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novembro 2014 Destaque

3 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Estórias da História Não há outro dia que seja tão significativo para a história da Alemanha. De 1918 a 1989, o 9 de

novembro foi a data de vários acontecimentos que marcaram o país

MURO DE BERLIM 25 Anos da Queda do Muro de Berlim As origens da construção deste muro situam-se no final da

Segunda Guerra Mundial, com a derrota da Alemanha e com a consequente ocupação pelas Forças Aliadas.

O Muro de Berlim foi uma construção

erguida pelo regime socialista, agora inexistente, designado por República

Democrática Alemã. Foi também o

maior símbolo da divisão do mundo entre bloco ocidental, liderado pelos

Estados Unidos que apoiava o capitalis-

mo e o oriental liderado pela antiga U.R.S.S. (União das Repúblicas Socia-

listas Soviéticas) que apoiava o socialis-

mo. A construção deste abominável símbolo da Guerra Fria ini-

ciou-se a 13 de agosto de 1961, estendendo-se por 37 quiló-metros dentro da zona urbana da cidade de Berlim. Nesta

época, a cidade contava com cerca de 3 milhões de habitan-tes. O muro de Berlim tinha 156 km de extensão, cerca de

trezentas torres militares para observação do movimento nos arredores, cães-polícia e cercas eletrificadas. De acordo

com alguns historiadores, o número estimado de pessoas que morreram tentando passar de um lado para o outro é 80.

No dia 9 de novembro de 2014 o Muro de Berlim fez 25

anos deixou de existir e por todos os países da Europa do Leste grandes movimentos de massas derrubavam os gover-

nos pró-soviéticos e preparavam o terreno para a instalação

de regimes democráticos segundo o modelo ocidental. Foi o fim da Guerra Fria, um longo período de rivalidade entre os

dois blocos - um liderado pelos E.U.A. e outro pela U.R.S.S., em que o mundo esteve dividido durante quase

meio século, caracterizado por um permanente clima de

medo, já que cada um deles vivia no receio de um ataque

nuclear desencadeado pelo outro.

O dia começou com uma missa na Capela da

Reconciliação, construída na «Faixa da Morte», que separava os dois lados

da cidade.

Representantes de

movimentos civis fizeram uso da palavra,

enquanto que a

chanceler alemã Angela Merkel e outros

participantes colocaram

rosas nos vestígios do

Muro, para recordar os alemães orientais que

tentaram fugir da ex-

RDA.

A festa de rua dos berlinenses foi seguida com surpresa nas

televisões de todo o mundo. Mikhail Sergueievitch Gorba-

chev (Secretário-Geral do partido comunista da União Soviética) dormia, Helmut Kohl (ex-Chanceler da Alema-

nha) estava ausente em Varsóvia. O Presidente Bush (Pai)

43º Presidente dos Estados Unidos assistia pela televisão.

Pessoalmente e depois de ter pesquisado e ter ficado a

saber mais sobre este tema, gostaria de referir que não

concordo com a construção do muro de Berlim, porque houve muito sofrimento e mortos até à destruição e conse-

quente «abertura» do muro.

João Arcanjo

9.º D

.9 de novembro de 1919 - Fim da

monarquia

O social-democrata Philipp Scheide-mann selou com um “Viva a Repúbli-

ca” o fim da monarquia sob o Impera-

dor Guilherme II de uma varanda do Reichstag em Berlim.

9 de novembro de 1923- Primeira

tentativa de tomada do poder pelos

Nazis

A jovem democracia alemã enfrentou tempos difíceis desde o início. No dia 9

de novembro de 1923 o Partido Nacio-

nal-Socialista organizava uma marcha

em Munique, sob o comando de Adolf Hitler, que dez anos mais tarde chegaria

ao poder e levaria o mundo à maior

catástrofe da história: a Segunda Guerra

Mundial.

9 de novembro de 1938- Noite de

Cristal: uma das mais terríveis datas da história da Alemanha

O partido nazi no poder lança um pogrom (massacre genocida organiza-

do) contra os judeus na Alemanha,

denominado de "Noite dos Cristais".

Aproximadamente 100 judeus foram mortos e 26 mil foram levados para

campos de concentração e vários esta-

belecimentos comerciais e sinagogas forma incendiadas na noite do 9 para o

10 de novembro. Terá servido como

uma espécie de "ensaio geral" para o

Holocausto que viria a acontecer anos mais tarde.

9 de novembro de 1989 -O fim de

uma era

Mais de meio século depois, no 9 de novembro de 1989, caía o Muro de Ber-

lim, para o espanto da população nas

então duas Alemanhas – Ocidental e

Oriental. (ver trabalho em caixa)

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4 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secaundária Josefa de Óbidos

Notícias do Agrupamento Bartolomeu de Gusmão novembro 2014

Halloween do mundo para o Agrupamento

Bolinhos e bolinhós

Para mim e para vós,

Para dar aos finados

Que estão mortos e enterrados

À bela, bela cruz

Truz, Truz!

A senhora que está lá dentro

Sentada num banquinho

Faz favor de s'alevantar

Para vir dar um tostãozinho.

Se dão doces:

Esta casa cheira a broa,

Aqui mora gente boa.

Esta casa cheira a vinho,

Aqui mora um santinho.

Se não dão doces:

Esta casa cheira a alho

Aqui mora um espantalho.

Esta casa cheira a unto

Aqui mora algum defunto

Cântico tradicional português

RV

Halloween O Halloween surgiu como uma celebra-ção pagã do final oficial do verão.

A palavra tem origem católica. Na reali-

dade, é uma abreviatura de «All Hallows’ Eve», designada por Noite de Todos os

Santos.

Uma lenda Celta conta que os espíritos

daqueles que morreram ao longo do ano regressam à Terra na noite de 31 de outu-

bro, em busca de um corpo que lhes per-

mita viver durante o ano seguinte. Esta ideia fundamentava a crença da vida

depois da morte, pelos Celtas.

Como os vivos não queriam ser possuí-dos, realizavam alguns rituais para os

afastarem: apagavam todas as fontes de

luz e calor (tochas, fogueiras, …), vestin-

do-se da forma mais horrenda possível, por forma a afugentarem os espíritos.

O Halloween no Mundo

Halloween nos Estados Unidos da Amé-

rica

O Halloween foi levado para os E.U.A. por emigrantes irlandeses, tendo ficado

conhecido como o Dia das Bruxas.

Na celebração americana, as crianças costumam mascarar-se de monstros, bru-

xas e esqueletos, indo de casa em casa,

pedindo doces, usando a famosa expres-são “Trick or Treat”, expressão importa-

da e traduzida como «Doçura ou Traves-

sura».

Com a globalização, esta festividade tor-nou-se mundialmente conhecida e disse-

minada.

O Halloween no México

O Dia de Todos Os Santos é comemora-do em grande escala nas ruas e nos cemi-

térios, como uma ocasião festiva com

música, dança, cantigas e fogo-de-

artifício.

O Halloween em Portugal

No dia 1 de novembro, Dia de Todos Os

Santos, as crianças seguindo a tradição

cristã, vão porta a porta pedir «Pão por

Deus». Normalmente recebem um

um doce ou dinheiro, nestas ocasiões, como um gesto simbólico.

doce ou dinheiro, nestas ocasiões, como

um gesto simbólico.

Francisco Fernandes 5ºB

Miguel Cascais 5ºB

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novembro 2014 Notícias

5 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Halloween: Do mundo para o Agrupamento…. na Ressano

Sinopse ERA UMA VEZ...uma

bruxa gorda, grande, feia chamada, Aldebunda:. A

bruxa vivia muito desgosto-sa, porque não conseguia

mexer nem voar na sua vas-

soura, como qualquer outra bruxa. Cada vez que tentava

voar.. zum, catrapum… e já

está caída no meio do chão! Coitada! Era motivo de tro-

ça, de chacota pelas bruxi-

nhas do bosque

Finólia, uma bruxa boa,

queria ajudá-la a encontrar

uma solução para pôr fim ao sofrimento que padecia.

Recorreram, em primeiro

lugar, ao mágico da floresta, homem de grandes conheci-

mentos…. Desilusão… con-

tinuava gorda. O cientista

experimentou tudo, mas ela gorda continuava. Entrou

em desespero: "Aí de mim,

quero ficar bonita !” Um dia a bruxa Finólia, ajudada

pelas bruxinhas, resolveu confecionar-lhe uma sopa

de legumes e aconselhou-a a

fazer exercício físico. A

bruxa Aldebunda comeu e fez exercícios Passado

algum tempo, a mesma

desapareceu… Ninguém sabia dela!

Um certo dia, apareceu no

bosque uma bruxa bonita,

jeitosa montada numa vas-soura, mas ninguém sabia

quem era semelhante figura.

Ela saltou, dançou sorriu e disse “Eu era a bruxa Alde-

bunda, gorda, feiosa...e ago-

ra voo, sou bonita e feliz, graças à vossa sopa de legu-

mes.

Todas as bruxas e bruxinhas

ficaram contente com as mudanças da Aldebunda

Autora: Profª Isabel Mendes

No dia 31 de outubro de 2014, a Ressano festejou mais um Halloween. Como dita a

tradição, alunos, professores e funcionários vestiram-se a rigor. , Bruxinhas, vam-

piros, feiticeiros, zombies e outras personagens assustadoras, desfilaram e

“assombraram” a escola. Todos os alunos e alguns familiares assistiram à peça/

conto: “Adelmunda, bruxa gorducha”.

Magusto na Josefa

Um grupo de professores promoveu uma

magusto na escola, no dia 12 de novem-

bro na sala dos professores com o objeti-

vo de estabelecer um convío entre o pes-soal da escola. O número de presentes

este ano ultrapassou o do ano passado.

Com o lema “traz do teu e come de do nosso”, a mesa estava extraordinariamen-

te bem apetrechada com diversos pratos e

iguarias. Uma ressalva para o bolo de cas-tanhas, e as bolinhas de alheira com

molho…

Tudo bem regado!

RV

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Destaque novembro 2014

6 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Da Josefa para o mundo—Do Ginásio 2 para o Politeama com passagem pela TV.

Há pouco mais de três anos durante a preparação das atividades para o último dia do 1.º período, os

alunos estavam preocupados com o ensaio no ginásio2.De repente ouviu-se uma voz quase angelical

cantando “ I will always love you”. Procura-se inteirar a quem pertencia a voz e eis que se descobre

que era um menino de 10 anos Durante o espetáculo do final das atividades letivas do primeiro

período, o Rui cativou todos os presentes com o seu potencial , garra e alegria. Todos ficaram conven-

cidos que aquele tinha sido o primeiro passo num futuro muito promissor. Não houve engano e, dois

anos depois de uma grande performance no programa “A tua cara não me é estranha– Kids”as luzes

da ribalta projetam a nossa ”vedeta” para trabalhar com um dos maiores realizadores do musical

português La Féria, como um dos “Principezinhos”, segundo “Le Petit Prince” de Antoine de Saint-

Exupery. Continua a frequentar a escola, no 7º ano.

"Olá! Sou o Rui tenho 13 anos, vivo em lisboa e desde muito cedo que todos se aperceberam do meu gosto pela

música e representação, aliás sempre que me perguntavam o que queria ser, dizia com toda a convicção, Cantor.

Quando vi o anúncio do programa A Tua Cara Não me é Estranha - Kids" por minha iniciativa pedi à minha família

para me inscreverem e assim foi o começo do meu sonho, pois é isto que eu quero seguir para a minha vida.

Adorei participar no programa onde alcancei o 2º lugar com a minha mentora Vanessa Silva, estarei sempre grato

pelos ensinamentos, apoio e carinho que recebi não só da parte da Vanessa mas também por parte de todos que traba-

lharam comigo durante o programa.

RV

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7 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Da Josefa para o mundo

Destaque novembro 2014

O RV falou com o Rui Pereira RV: O Que mais gostas de fazer?

RP: O que mais gosto de fazer é cantar

RV: Quando começaste a cantar?

RP: aos 6 anos RV. Como é ser estrela de um programa de televisão?

RP: È uma sensação muito boa. Gostei muito.

RV Como foi estar esta num programa da televisão com tanta viabilização?

RP: Foi muito bom, pois pude ser reconhecido pelo meu

talento. RV: Qual o tipo de música que mais gostas de cantar?

RP: música pop.

RV: Porque andas na Josefa e não numa escola de Canto

e Dança? RP: Quando tive de escolher uma escola para o 5.º ano , a

escolha recaiu na Josefa. Estou muito contente com a

minha escolha, pois a escola é boa e gosto bastante de cá andar

RV: Como te sentes quando estás a cantar?

RP: É uma sensação indescritível, estou no meu mundo. Eu gosto é de cantar

RV: Quando cruzas na rua com as pessoas és reconheci-

do? O que costumam dizer te?

RF: Cumprimentam-me e dizem palavras de incentivo. RV: Sentes-te uma vedeta na escola?,

RP: De maneira nenhuma. Sou um aluno como os outros.

RV: Achas que alguma coisa mudou na escola desde entraste no mundo da fama?

RP: Passei a ser mais conhecido.

RV. Pensa continuar a estudar ou dedicar te inteiramente ao mundo do espetáculo?

RP: Se puder conjugar as duas coisas seria muito bom

PASSATEMPO CULTURAL — mês de novembro

Quantos quadra-dos tem a ima-

gem?

Diana Cóias 6º C

Miguel Cóias 5º A

O Cientista do mês

DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

É uma investigadora e professora uni-versitária portuguesa. Exerceu ativi-

dade científica em Inglaterra, Escócia

e Estados Unidos antes de se tornar

professora Catedrática de Imunologia do Instituto de Ciências Biomédicas

Abel Salazar da Universidade do Por-

to e coordenadora de investigação no

Instituto de Biologia Molecular e .

Sendo uma mulher de ciência, com elevadíssima qualidade técnica e obs-

tinado rigor académico, em 2004 o

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior atribui-lhe o prémio

"Estímulo à Excelência" . A Universi-

dade do Porto atribui-lhe o título de Professor Emérito em 2010. O Pré-

mio "Universidade de Coimbra 2011"

foi-lhe atribuído pelo seu trabalho

sobre o sistema imunológico. Em Janeiro de 2012, foi condecorada pelo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.

O cientista do mês chama-se_________ ?

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8 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

SABER ESCREVER novembro 2014

O menino possuído

Era uma vez um menino que estava em casa sozinho. Os pais estavam de férias há um mês no

Hawai. Um pouco antes de os pais regressarem a

casa, de repente tudo ficou calmo e escuro.

Perante este cenário, o menino começou a gritar. Ao aproximarem-se de casa, os pais ouviram os

gritos do filho e arrombaram a porta.

Prepara-te para a sesta eterna! – disse uma voz ameaçadora. O menino gritou tanto que desmaiou.

De imediato, os pais chamaram a polícia que quando che-

gou, ordenou:-

Rende-te já, seu demónio! Mas o demónio ficou do tamanho de um prédio de cinco andares. Ao ver isto, a polícia ficou

boquiaberta.

Para agravar esta situação, depressa o demónio que possuía o

menino, apoderou-se igualmente dos polícias. Muito preocu-pados com a evolução deste terror, os pais chamaram os caça

-fantasmas. Mas também estes não conseguiram controlar o

demónio e ficaram possuídos também. Tudo parecia perdido, até que a mãe se lembrou de um conto

de fadas… Esse conto era mágico.

Ao contar esse conto em voz alta, o fantasma foi atraído até ao mar, tendo fugido a sete pés, não tendo voltado à superfí-

cie da Terra…

Histórias do presente

Sabes quem foi João Gonçalves Zarco? O António Maria Marques Reino da Câmara de Assunção, aluno da nossa escola, da turma 6ºH, sabe, pois é um dos

seus descendentes. Conta-nos que Zarco foi

um navegador e cavaleiro fidalgo da Casa

do Infante D. Henrique. Nasceu em 1390 e terá falecido no Funchal em 1471.

D. Henrique, em 1418, mandou preparar um

barco e entregou-o a João Gonçalves Zarco e a Tristão Vaz Teixeira. Mandou-os procurar

terras desconhecidas ou ilhas que apareciam

nos mapas. Zarco chegou, depois de dias de viagem, à ilha que batizou de Porto Santo. O

Infante ficou satisfeito e ordenou-lhe, bem

como a Vaz Teixeira, que voltassem a Porto Santo. Nessa

viagem descobriram a ilha da Madeira

Tristão Vaz e Gonçalves Zarco de Porto Santo no dia 1 de julho de 1419 e aportaram na Madeira. Fizeram ao redor da

ilha uma viagem de circum-navegação e foram nomeando

os diferentes pontos da costa. A principal baía recebeu nome

de Funchal.

Uma grande gruta onde se escondiam muitos lobos, recebeu

o nome de Câmara de Lobos, tomando desse sítio, Zarco e

os seus descendentes, o apelido de Câmara. O Infante con-firmou a Zarco o apelido de Câmara e deu-lhe por armas um

escudo, onde se observa uma torre de menagem com dois

lobos.

Também participou na tomada de Ceuta em 1415 o no cerco

de Tânger em1437.

António Assunção 6ºH com apoio da

Profª. Ana Margarida Caetano

João Gonçalves Zarco

Professora e escritora

Armanda Sanches, professora da

nossa escola é autora dos livros D.

Dinis, D. João I, D. Manuel I e D.

João IV, da coleção "História de

Portugal para miúdas e miúdos".

Estas obras, escritas numa lingua-

gem adaptada aos mais pequenos,

permitem que toda a família

aprenda mais sobre a nossa Histó-

ria. O RV esteve em conversa com

ela.

RV – Já é professora há quanto tempo?

AS – Há muito tempo. Tinha apenas 20 quando comecei.

RV – É professora de que disciplina?

AS – Leciono Português e História e

geografia de Portugal ao 2.º Ciclo. RV – Se tivesse de escolher entre ser

escritora ou professora, qual escolheria?

AS – Não tenho a necessidade de fazer

essa escolha porque são duas atividades compatíveis.

RV – Escreve livros sobre os reis da

nossa História: Gostaria de escreve

livros sobre outros temas? AS – A publicação dos meus livros é

muito recente, faz apenas 2 anos. Com

esta atividade surgiu de uma proposta

frita pela editora, que agarrei com todo o entusiasmo, se surgirem outras igual-

mente motivadoras, refletirei sobre essa

possibilidade.

RV – Gosta da sua profissão? AS – Para ser sincera, já gostei mais.

No entanto não por outra.

RV – gosta de trabalhar nesta escola e dos seus alunos?

AS - Gosto de trabalhar em qualquer

escola desde que seja respeitada e os alunos não sejam mal-educados. Quan-

do há respeito mútuo, tudo funciona

bem.

RV – Quais os seus projetos para o futuro?

AS – Continuar a lecionar até chegar a

idade da reforma e a escrever mais livros da colação “História de Portugal

para miúdas e miúdos”

RV—Obrigado e sucesso.! RV

Miguel

Cóias 5º A

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9 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Notícias novembro 2014

A Escola fora de portas

Temática: A 1.ª Grande Guerra

Introdução: Dado a comemoração do centenário da Pri-meira Guerra

Mundial foi ela-

borada uma

exposição com o objetivo de

relembrar este

evento a todos os cidadãos portu-

gueses.

Parte Central: No vídeo foi dado a conhecer um momen-to heróico da Marinha portuguesa na guerra. Estava-se a

14 de outubro de 1918. Em pleno Atlântico, navegava o

paquete S. Miguel (com 206 passageiros) escoltado caça

minas NRP Augusto Castilho, o antigo arrastão “Elite”, (o primeiro arrastão Português destinado à pesca do baca-

lhau), comandado pelo 1º Tenente Carvalho Araújo. Os

dois navios portugueses foram avistados pelo submarino alemão U-139, comandado por Lothar von Arnauld de la

Perière, que tentou atingir o paquete, o que só não conse-

guiu porque o "NRP Augusto de Castilho" se interpôs

entre o atacante e o atacado. No combate que se seguiu e

que se prolongou por mais de duas horas, perdeu a vida o Comandante Carvalho Araújo e mais seis elementos da

sua guarnição de 42 homens. Ao interpor o seu navio de

escolta entre o sub-

marino e o paquete permitiram que este

saísse da zona de

tiro do submarino e chegasse ao seu des-

tino, porto de Ponta

Delgada. Na exposição observámos algum armamento como, por

exemplo, as pistolas Luger e Sarage, granadas de mão,

metralhadoras diversas, entre outras… Na participação de

Portugal nessa guerra estva retratada a neutrali-

dade, beligerância, o

modo de vida nas trin-cheiras, a República na

guerra e algumas doen-

ças que apareceram neste período.

Assim, tivemos tempo para experimentar as sensações

que os soldados viveram, numa réplica de trincheiras

construída para o efeito. Apreciação final: O que mais me chamou à atenção foi o

modo de vida nas trincheiras. Na segunda fase da guerra,

vivia-se uma rotina desesperante diariamente. Viviam-se dias sempre iguais, noites em espera, vigilân-

cia e constante sobressalto.

Mónica 9.º D

A Assembleia da República foi palco, entre 17 e 19 de

Outubro, de uma iniciativa que visava identificar e

registar memórias, conhecer documen-

tos, imagens, objetos ou testemunhos da

presença portuguesa na Primeira Guerra

Mundial. O 9º D enquadrado pelos pro-

fessores Francisco Lopes e Sónia Peixoto

esteve presente na cerimônia inaugural.

Lista A vence as Eleições para os Órgãos Sociais da Associação de Estudantes

FOTOGALERIA

A Equipa que vai gerir os destinos da A.E. RV

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10 Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão

Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

Notícias- Parcerias com a Comunidade

novembro. 2014

PASE – PROGRAMA DE APOIO AO SUCES-SO ESCOLAR

As competências e a intervenção das autarquias, com a nova

reorganização administrativa, têm vindo a aumentar nos

vários níveis de ensino, numa cooperação cada vez mais

efetiva com a Escola. As autarquias assumem, portanto, um papel de extrema importância relativamente às políticas de

proximidade no que diz respeito à educação e ao provisiona-

mento de recursos para alunos e respetivas famílias. Neste sentido, de forma complementar à ação da Escola e

em articulação com a mesma, a Junta de Freguesia a Estrela

disponibiliza o PASE, Programa de Apoio ao Sucesso Esco-

lar para Promoção da Adaptação Pessoal, Social e Escolar

dos alunos.

Este Programa destina-se a crianças e jovens que frequen-tam o 2º, 3º Ciclo e Ensino Secundário na Escola Josefa de

Óbidos e conta com a participação de 130 alunos inscritos.

Todos os alunos beneficiam de apoio ao estudo. De acordo com as necessidades identificadas e mediante critérios de

avaliação, os alunos podem usufruir de explicações. Os alu-

nos inscritos têm também a possibilidade de recorrer ao “Tira Dúvidas”. Este recurso está disponível para os alunos

que precisam de alguma ajuda específica em determinada

matéria ou em datas próximas dos testes.

Com o objetivo de trabalhar as competências pessoais, sociais e escolares dos alunos, o Programa disponibiliza

também Teatro para Iniciados e de Nível II, aulas de Hip

Hop, Futsal, Pro-jeto de Métodos

de Estudo e o

espaço lúdico com jogos e ativi-

dades didáticas.

A Coordenadora do projeto

Desfile de moda infantil Escola Josefa de Óbidos

CAMPO DE OURIQUE FASHION WEEK

Uma iniciativa da Junta de Freguesia, onde o principal obje-tivo foi promover e dinamizar o comércio local, dando a

conhecer aos moradores e visitantes, tudo o que o nosso

bairro tem para oferecer. Foi uma semana de moda, desfiles para várias idades, workshops, concertos e muitos descontos

nas lojas. Um dos desfiles mais aguardados da semana foi o

Desfile Infantil, na escola Josefa de Óbidos, com os alunos

do J.I e 1º ciclo da

escola Ressano Gar-cia. Foi uma noite

inesquecível, com a

apresentação da atriz Sylvie Dias e muita

animação.

Grupo de teatro do projeto com os professores

Elizabete Vieira

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Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos

novembro 2014

DESPORTO

O xadrez é um jogo de estratégia e tática

Uns jogam-no como se fosse um desporto, outros vêem-no como uma forma de arte, e há pessoas que falam dele

como se de uma ciência se tratasse. O que é certo é que

nenhum deles gosta de perder neste jogo. Sim, aprende-mos com as derrotas, mais nesta atividade do que em qual-

quer outra. Mas o mais saboroso é ganhar. É por isso que

o jogamos.

Na Josefa de Óbidos há cada vez mais praticantes deste jogo. O

que fascinará estes estudantes no xadrez? Que verão eles nestas

peças tão simples e neste tabuleiro quadriculado? O que os atrai

no xadrez? A sua simplicidade libertadora? Ou a sua complexi-

dade aprisionante? Não sabemos. Mas eles andam aí. Atentos e

prontos a jogar.As aulas de xadrez na Josefa de Óbidos são às

terças e quartas feiras, das 14h30 às 15h30, na sala de computa-

dores.

Funciona como um clube É o terceiro ano consecutivo que exis-

tem aulas de xadrez na Josefa de Óbidos, em parceria com a

Associação de Pais! Aliás, todo o agrupamento Bartolomeu de

Gusmão – que inclui as

escolas Engenheiro Res-

sano Garcia, nº 72 e

Rainha Santa Isabel –

tem alunos a aprender

xadrez. São cada vez

mais!

Desporto Escolar A Equipa de Vólei, Infantis B

ganha terceiro lugar

O grupo equipa feminino de voleibol

da Escola Josefa de Óbidos , no passa-

do dia 8 de Novembro, participou no

encontro de voleibol do referido esca-

lão . o desempenho das nossas atletas

foi bom porque obtivemos o terceiro

lugar da classificação entre as 6 equi-

pas que constituem o grupo..

Os próximos encontros decorrerão

nos dias 17 de janeiro no colégio S.

João de Brito; a 21 de fevereiro aqui

na nossa escola e 23 de maio no colé-

gio S João de Brito.

Profª Paula Garanito

O B.I. DO PORTUGUÊS, CAMPEÃO MUNDIAL DE SURF JÚNIOR Outubro foi um mês louco para o surf em Portugal; quatro campeonatos, dois portugueses

nas meias- finais e um campeão do mundo.

O português Vasco Ribeiro conquistou o título mundial de surf de juniores, na praia

de Ribeira D'Ilhas, na Ericeira, sucedendo ao brasileiro Gabriel Medina, depois de se ter sagrado campeão europeu da categoria este ano.

«Olá o meu nome é Vasco Ribeiro. A minha modalidade é Surf Profissional. Os meus amigos chamam-me Vasquinho. Nasci no dia 22 Novembro de

1994 em Portugal. A minha filosofia de vida é querer sempre descobrir mais e

mais, tentando evoluir

a cada passo. A família é o mais importante na minha vida. O meu prato favorito é esparguete à bolonhesa. A minha música favorita é hip hop e house.»

O surfista português que começou com sete anos pode vir mesmo a tornar-se uma lenda do surf mundial.

Alexandre

Rezende 5.º

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Última Página novembro 2014

POSTAL DE LONDRES - 2 Camden Town é um distrito do centro-norte de Londres, capital de Inglaterra e pertence ao borough de

Camden. Camden. É principalmente conhecida pelos seus mercados. Estes são relativamente recentes, com exceção do Inverness Market Street que é um pequeno mercado que serve a comunidade local com

produtos alimentícios. O Mercado Camden Lock começou a sua atividade em 1973, e atualmenteestá a

cercado por cinco outros mercados: Buck Market Street, Stables Market (mercado dos estábulos), Cam-

den Lock Village e um mercado coberto no Electric Ballroom. Os mercados são uma grande atracão turística nos fim-de-semana, vendendo produtos de todos os tipos, incluindo moda para estilo de vida

diferentes, livros, comida, antiguidades, velharias e até coisas mais bizarros. Estes mercados e as lojas

da vizinhança são populares entre os jovens, em especial aqueles que procuram vestuário "alternativo" como por exemplo o Gótico. Espero que goste, acho um tema interessante porque são, sem dúvida, um dos mais impor-

tantes pontos de encontro turísticos mais interessante e apetecidos de Londres, Eu adoro!

Até breve bjinho. Isabel Sousa

Isabel Sousa

ex aluna

A grande Caçada Somos um grupo de alunos escuteiros.

E vamos partilhar algo que fizemos,

nesse âmbito. Conseguirão imaginar

do que se trata?... Ao longo de 2014 estivemos a prepa-

rar a nossa grande… Caçada de verão!

Tomámos esta decisão em Alcateia, escolhendo o que queríamos fazer reu-

nindo as ideias de todos os lobitos.

Fomos até ao Seixal, onde tivemos três

dias cheios de aventuras. Chegámos já pela noite e montámos as tendas. De

seguida, fomos dormir.

No dia seguinte, acordámos prontos para andar a cavalo e aprender sobre a

lei do lobito.

Embora com algum receio,

a ndá mos a

cavalo. Que

sensação! Era tão alto! Mas

quando come-

çámos a andar a passo, a trote e a galope esquecemos o

medo.

Ainda estávamos a arrumar as coisas

do almoço no acampamento e já os nossos chefes nos chamavam:

«Rápido, rápido. Temos canoas a nos-

sa espera e temos de aprender histórias do «Livro da Selva”.

Lá fomos com os nossos irmãos escu-

teiros marítimos que nos ensinaram a remar. E como remar não é difícil, o

mais importante foi ouvir as regras

com atenção para que a nossa seguran-

ça não ficasse em perigo.

Fizemos uma competição para ver quem chegava primeiro ao ponto de

partida, apesar de cansados, mas com

força para sermos os primeiros a che-

gar. À noite houve o Fogo de Conselho.

Sentados à volta de uma fogueira

feita por nós, fizemos também peças de teatro inventadas por nós. Foi muito

interessante. Cada bando fez uma peça

séria e outra divertida. E assim chegou a hora de dormir.

No dia seguinte fizemos um jogo de

pista, onde conhecemos melhor a vila

do Seixal e no qual em cada posto de paragem aprendíamos sobre as máxi-

mas do lobito. De tarde, o que gostá-

mos mais foi a ida à piscina municipal, pois tínhamos a piscina só para nós e

fizemos alguns jogos sobre a vida de

São Francisco de Assis. Desta forma, o nosso último dia passou a toda a velo-

cidade. Regressámos à sede onde os

nossos pais nos esperavam cheios de

saudades. Estamos ansiosos pela próxima caça-

da. Mas este ano vai ser diferente, já

temos mais ideias. E tu? Se tiveres alguma ideia que gostarias de partilhar

connosco, junta-te a nós.

Se quiseres ser escuteiro fala connosco através do e-mail: [email protected]

escutismo.pt ou através dos números:

915565034 (Red) 966866625 (Moche) 967695290 (Moche) ou então aparece

na Rua da Lapa no 100.

Estamos lá todos os Domingos das

16H00 às 20H00.

Ficamos a aguardar! Até breve.

Marco Cruz

(Escola Ressano

Garcia),

Matilde Pereira

(Escola 72)

Maria da Luz

(Escola 72)

Glossário

lobito – um dos graus do escutismo.

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ESPECIAL NATAL