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______________________________________________________________________________________________ [2013/2017] [REGULAMENTO INTERNO] AGRUPAMENTO ESCOLAS de CRISTELO

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DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 159

[2013/2017]

[REGULAMENTO INTERNO]

AGRUPAMENTO ESCOLAS de CRISTELO

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 1

Índice

Introdução ......................................................................................................................................... 13

Capítulo I ........................................................................................................................................... 14

Disposições Gerais ......................................................................................................................... 14

Missão ............................................................................................................................................... 14

Âmbito de aplicação ....................................................................................................................... 14

Caracterização geral do Agrupamento ........................................................................................ 15

Capítulo II .......................................................................................................................................... 16

Administração e Gestão do Agrupamento .................................................................................. 16

Definição ........................................................................................................................................... 16

Órgãos de Direção, Administração e Gestão ............................................................................. 16

Conselho Geral ................................................................................................................................ 16

Composição do Conselho Geral ................................................................................................... 16

Competências do Conselho Geral ................................................................................................ 17

Designação de representantes ..................................................................................................... 17

Eleições do Conselho Geral .......................................................................................................... 17

Produção de efeitos ........................................................................................................................ 18

Mandato dos Membros do Conselho Geral ................................................................................ 18

Reunião do Conselho Geral ........................................................................................................... 18

Diretor ................................................................................................................................................ 19

Subdiretor e adjuntos do Diretor .................................................................................................. 19

Competências do Diretor ............................................................................................................... 19

Recrutamento do Diretor ................................................................................................................ 20

Posse ................................................................................................................................................. 20

Mandato e Cessação do mandato ................................................................................................ 20

Regime de exercício de funções ................................................................................................... 20

Direitos do Diretor ........................................................................................................................... 20

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Página 2

Direitos específicos......................................................................................................................... 21

Deveres específicos ........................................................................................................................ 21

Assessoria da Direção .................................................................................................................... 21

Coordenação de Estabelecimento de Educação Pré – Escolar e de Escola do 1º Ciclo.... 21

Competências do Coordenador de Estabelecimento ............................................................... 21

Conselho Pedagógico..................................................................................................................... 22

Composição do Conselho Pedagógico ....................................................................................... 22

Competências do Conselho Pedagógico .................................................................................... 23

Funcionamento ................................................................................................................................ 23

Conselho Administrativo ............................................................................................................... 24

Composição do Conselho Administrativo .................................................................................. 24

Competências do Conselho Administrativo ............................................................................... 24

Funcionamento ................................................................................................................................ 24

Organização Pedagógica ............................................................................................................... 25

Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica .......................................... 25

Funções das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica ................... 26

Secção I ............................................................................................................................................. 27

Articulação e gestão curricular ..................................................................................................... 27

Departamentos ................................................................................................................................. 27

Composição ...................................................................................................................................... 27

Eleição e mandato do Coordenador............................................................................................. 28

Competências dos diferentes Departamentos ........................................................................... 29

Funcionamento ................................................................................................................................ 30

Competências dos Coordenadores de Departamento .............................................................. 31

Secção II ............................................................................................................................................ 32

Organização e Acompanhamento ................................................................................................ 32

Organização das atividades da turma ......................................................................................... 32

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Página 3

Competências do Educador titular de turma na Educação Pré-escolar ............................... 32

Competências do Professor titular de turma de 1º Ciclo ......................................................... 34

Constituição e funcionamento dos conselhos de turma ......................................................... 35

Competências do Conselho de Turma ........................................................................................ 36

Diretor de Turma .............................................................................................................................. 37

Competências do Diretor de Turma ............................................................................................. 38

Composição do Conselho de Diretores de Turma .................................................................... 39

Coordenador de Diretores de Turma ........................................................................................... 40

Competências do Coordenador dos Diretores de Turma ........................................................ 40

Conselhos de ano/Grupo disciplinar ........................................................................................... 41

Funcionamento ................................................................................................................................ 41

Competências comuns dos representantes do conselho de ano/grupo disciplinar .......... 41

Conselhos de ano ............................................................................................................................ 43

Composição dos conselhos de ano ............................................................................................. 43

Professor Tutor ................................................................................................................................ 44

Competências do Professor Tutor ............................................................................................... 44

Secção III ........................................................................................................................................... 45

Outras Estruturas de Coordenação ............................................................................................. 45

Subsecção I ...................................................................................................................................... 45

Coordenação do Plano Tecnológico (PTE) e Plano Anual de Atividades (PAA) ................. 45

Designação ....................................................................................................................................... 45

Composição ...................................................................................................................................... 45

Competências .................................................................................................................................. 46

Subsecção II ..................................................................................................................................... 46

Coordenação dos Cursos CEF, Cursos Vocacionais e Cursos de protocolo com o IEFP 46

Designação ....................................................................................................................................... 46

Coordenador dos cursos ............................................................................................................... 46

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Página 4

Cursos de Educação e Formação (CEF) ..................................................................................... 47

Âmbito ............................................................................................................................................... 47

Tipologia dos cursos e destinatários .......................................................................................... 47

Desenvolvimento dos cursos CEF ............................................................................................... 48

Cursos Vocacionais (CV) ............................................................................................................... 48

Cursos de protocolo com o IEFP – (EFA) ................................................................................. 48

Destinatários .................................................................................................................................... 49

Equipa Técnico-Pedagógica dos Cursos EFA ........................................................................... 49

Mediador pessoal e social ............................................................................................................. 49

Cursos de protocolo com o IEFP – Cursos de Aprendizagem ................................................ 49

Subsecção III .................................................................................................................................... 50

Coordenação do Projeto Educativo TEIP .................................................................................... 50

(Plano Anual de Atividades e Plano Tecnológico Educativo) ................................................. 50

Designação e Composição ............................................................................................................ 50

Competências .................................................................................................................................. 50

Subsecção IV .................................................................................................................................... 51

Serviços Especializados de Apoio Educativo ............................................................................ 51

Designação e Composição ............................................................................................................ 51

Competências .................................................................................................................................. 51

Mandato ............................................................................................................................................. 52

Funcionamento ................................................................................................................................ 52

Composição dos Serviços de Psicologia e Orientação ........................................................... 53

Competências dos Serviços de Psicologia e Orientação ........................................................ 53

Educação Especial e Apoio Educativo ........................................................................................ 55

Competências da Educação Especial e Apoio Educativo ....................................................... 55

Referenciação .................................................................................................................................. 57

Medidas de promoção do sucesso escolar ................................................................................ 57

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Página 5

Funcionamento ................................................................................................................................ 57

Subsecção V ..................................................................................................................................... 58

Equipa de Articulação Curricular ................................................................................................. 58

Definição ........................................................................................................................................... 58

Composição ...................................................................................................................................... 59

Competências .................................................................................................................................. 59

Circuito das atribuições na Articulação Vertical e Horizontal................................................. 60

Coordenador da Equipa de Articulação Curricular ................................................................... 61

Funcionamento ................................................................................................................................ 62

Subsecção VI .................................................................................................................................... 62

AAAF, CAF e AEC ............................................................................................................................ 62

Definição ........................................................................................................................................... 62

Atividades de animação e de apoio à família - AAAF ............................................................... 62

Componente de apoio à família - CAF ......................................................................................... 64

Atividades de Enriquecimento Curricular - AEC ....................................................................... 64

Composição da Equipa de Supervisão ....................................................................................... 65

Objetivos ........................................................................................................................................... 65

Mandato ............................................................................................................................................. 66

Competências do Coordenador .................................................................................................... 66

Funcionamento ................................................................................................................................ 67

Subsecção VII ................................................................................................................................... 67

Observatório da Qualidade ............................................................................................................ 67

Definição ........................................................................................................................................... 67

Composição ...................................................................................................................................... 67

Designação ....................................................................................................................................... 67

Mandato ............................................................................................................................................. 68

Competências .................................................................................................................................. 68

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Página 6

Funcionamento ................................................................................................................................ 68

Organização e funcionamento dos espaços escolares e serviços ........................................ 69

Serviços e espaços escolares ....................................................................................................... 69

Gestão dos espaços escolares ..................................................................................................... 69

Princípios orientadores .................................................................................................................. 70

Organização e funcionamento ...................................................................................................... 70

Cedência de instalações, serviços e equipamentos à comunidade ...................................... 71

Direção de Instalações, Espaços ou Serviços ........................................................................... 71

Serviços de apoio à comunidade escolar ................................................................................... 72

Biblioteca Escolar/CRE .................................................................................................................. 72

Competências da BE/CRE.............................................................................................................. 73

Professor Bibliotecário - procedimento interno de designação ............................................. 73

Competências do professor bibliotecário ................................................................................... 74

Sala de Informática .......................................................................................................................... 74

Instalações desportivas ................................................................................................................. 74

Serviços Administrativos e Técnicos .......................................................................................... 75

Serviços de Administração Escolar ............................................................................................. 75

Serviços de Ação Social Escolar .................................................................................................. 75

Competências do SASE ................................................................................................................. 76

Subsídios Escolares ....................................................................................................................... 77

Bolsa de Manuais Escolares ......................................................................................................... 77

Transportes ...................................................................................................................................... 77

Seguro Escolar................................................................................................................................. 78

Leite Escolar ..................................................................................................................................... 79

Acesso e circulação nos recintos escolares .............................................................................. 79

Estacionamento no interior dos recintos escolares ................................................................. 80

Receção/PBX .................................................................................................................................... 81

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Página 7

Outros serviços de apoio à ação educativa ............................................................................... 81

Bufete................................................................................................................................................. 82

Refeitório ........................................................................................................................................... 82

Papelaria ........................................................................................................................................... 84

Reprografia ....................................................................................................................................... 85

Gabinete de Primeiros Socorros .................................................................................................. 86

Cacifos ............................................................................................................................................... 86

Segurança ......................................................................................................................................... 86

Capítulo V .......................................................................................................................................... 88

Participação da comunidade educativa ...................................................................................... 88

Secção I ............................................................................................................................................. 88

Alunos ............................................................................................................................................... 88

Definição ........................................................................................................................................... 88

Identificação dos alunos ................................................................................................................ 88

Frequência escolar .......................................................................................................................... 88

Saída das instalações ..................................................................................................................... 89

Direitos dos alunos ......................................................................................................................... 89

Direito à educação e atividades relacionadas ............................................................................ 91

Deveres dos alunos......................................................................................................................... 91

Subsecção I ...................................................................................................................................... 95

Representação dos alunos ............................................................................................................ 95

Assembleia de delegados de turma ............................................................................................. 95

Assembleia de turma ...................................................................................................................... 95

Delegado e subdelegado de turma ............................................................................................... 95

Representante dos Valores da Turma nas Aulas de Educação Física .................................. 97

Processo Individual do Aluno ....................................................................................................... 97

Subsecção II ..................................................................................................................................... 98

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Página 8

Dever de Assiduidade no Ensino Básico .................................................................................... 98

Frequência e Assiduidade ............................................................................................................. 98

Faltas ................................................................................................................................................. 98

Faltas justificadas ........................................................................................................................... 99

Faltas de material didático ............................................................................................................. 99

Justificação de faltas .................................................................................................................... 100

Faltas injustificadas ...................................................................................................................... 100

Comunicação aos Encarregados de Educação ....................................................................... 100

Excesso grave de faltas ............................................................................................................... 101

Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas ....................................................................... 101

Medidas de recuperação e de integração ................................................................................. 101

Incumprimento ou ineficácia das medidas ............................................................................... 102

Subsecção III .................................................................................................................................. 102

Assiduidade às Atividades de Enriquecimento Curricular – 1º Ciclo .................................. 102

Frequência e assiduidade ............................................................................................................ 102

Faltas ............................................................................................................................................... 102

Subsecção IV .................................................................................................................................. 103

Disciplina ........................................................................................................................................ 103

Qualificação de infração disciplinar .......................................................................................... 103

Participação da ocorrência .......................................................................................................... 103

Subsecção V ................................................................................................................................... 103

Medidas disciplinares ................................................................................................................... 103

Finalidades das medidas disciplinares ..................................................................................... 103

Determinação da medida disciplinar ......................................................................................... 103

Medidas disciplinares corretivas ............................................................................................... 103

Atividades de integração na escola ou na comunidade ......................................................... 104

Condicionalismo no acesso a certos espaços escolares ...................................................... 105

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Página 9

Medidas disciplinares sancionatórias ....................................................................................... 105

Cumulação de medidas disciplinares ........................................................................................ 106

Subsecção VI .................................................................................................................................. 106

Procedimento Disciplinar ............................................................................................................. 106

Procedimento disciplinar ............................................................................................................. 106

Suspensão preventiva do aluno ................................................................................................. 106

Efeitos decorrentes das faltas por suspensão preventiva .................................................... 106

Decisão final do procedimento disciplinar ............................................................................... 107

Execução das medidas corretivas ou disciplinares sancionatórias .................................... 107

Equipa multidisciplinar ................................................................................................................. 107

Recurso hierárquico ..................................................................................................................... 107

Salvaguarda da convivência escolar ......................................................................................... 107

Responsabilidade civil e criminal ............................................................................................... 107

Subsecção VII ................................................................................................................................. 108

Responsabilidade da comunidade educativa........................................................................... 108

Responsabilidade dos membros da comunidade educativa ................................................. 108

Responsabilidade dos alunos ..................................................................................................... 108

Papel especial dos professores .................................................................................................. 108

Autoridade do professor .............................................................................................................. 108

Responsabilidade dos pais ou encarregados de educação .................................................. 108

Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educação .............. 108

Contraordenações ......................................................................................................................... 108

Papel do pessoal não docente das escolas ............................................................................. 109

Intervenção de outras entidades ................................................................................................ 109

Secção II .......................................................................................................................................... 109

Pais e Encarregados de Educação ............................................................................................. 109

Direitos ............................................................................................................................................ 109

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Página 10

Deveres ............................................................................................................................................ 110

Subsecção I .................................................................................................................................... 111

Associação de Pais e Encarregados de Educação ................................................................. 111

Definição ......................................................................................................................................... 111

Acesso às instalações do Agrupamento................................................................................... 112

Secção III ......................................................................................................................................... 112

Pessoal Docente ............................................................................................................................ 112

Direitos ............................................................................................................................................ 112

Deveres ............................................................................................................................................ 113

Secção IV ........................................................................................................................................ 115

Pessoal Não Docente .................................................................................................................... 115

Direitos ............................................................................................................................................ 115

Deveres ............................................................................................................................................ 115

Assistentes Operacionais ............................................................................................................ 116

Encarregado Operacional ............................................................................................................ 116

Deveres específicos dos Assistentes Técnicos/Assistentes Operacionais que exercem

funções nas atividades de animação e apoio à família .......................................................... 117

Deveres específicos dos Assistentes Técnicos que exercem funções nos Serviços de

Administração Escolar. ................................................................................................................ 118

Organização Curricular ................................................................................................................ 119

Projeto Curricular de Agrupamento ........................................................................................... 119

Avaliação dos alunos .................................................................................................................... 119

Informação sobre a aprendizagem ............................................................................................. 119

Intervenientes ................................................................................................................................. 119

Fichas de Avaliação ...................................................................................................................... 120

Avaliação na Educação Pré-escolar........................................................................................... 121

Princípios ........................................................................................................................................ 121

Objetivos ......................................................................................................................................... 121

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Página 11

Avaliação final ................................................................................................................................ 122

Mérito escolar ................................................................................................................................. 122

Objetivos ......................................................................................................................................... 123

Acesso aos quadros ..................................................................................................................... 123

Capítulo VII ..................................................................................................................................... 124

Funcionamento Geral do Agrupamento .................................................................................... 124

Secção I ........................................................................................................................................... 124

Regime de Organização e Funcionamento ............................................................................... 124

Rede Escolar e Oferta Educativa ................................................................................................ 124

Subsecção I .................................................................................................................................... 124

Organização das Atividades Letivas: ........................................................................................ 124

Horários ........................................................................................................................................... 124

Subsecção II ................................................................................................................................... 126

Matrículas e Renovação ............................................................................................................... 126

Admissão de Alunos ..................................................................................................................... 126

Constituição das Turmas ............................................................................................................. 127

Supervisão dos Momentos de Recreio: .................................................................................... 128

Visitas de Estudo ........................................................................................................................... 128

Capítulo VIII .................................................................................................................................... 130

Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente e Não Docente .......................................... 130

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente ..................................................................... 130

Avaliação do Desempenho do Pessoal não Docente ............................................................. 130

Capítulo IX....................................................................................................................................... 131

Disposições Comuns .................................................................................................................... 131

Reduções de horário ..................................................................................................................... 131

Convocatórias e atas .................................................................................................................... 131

Princípios gerais de ética ............................................................................................................. 131

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Página 12

Dissolução dos órgãos ................................................................................................................. 131

Protocolos....................................................................................................................................... 132

Processo eleitoral .......................................................................................................................... 132

Inelegibilidade ................................................................................................................................ 132

Responsabilidade .......................................................................................................................... 132

Direitos à informação e colaboração da administração educativa ...................................... 132

Redução da componente letiva................................................................................................... 132

Suplementos remuneratórios ...................................................................................................... 133

Regimentos ..................................................................................................................................... 133

Exercício de competências .......................................................................................................... 133

Regime subsidiário ....................................................................................................................... 133

Mandatos de substituição ............................................................................................................ 133

Receitas ........................................................................................................................................... 133

Disposições Finais ........................................................................................................................ 134

Omissões ........................................................................................................................................ 134

Divulgação ...................................................................................................................................... 134

Arquivo Original ............................................................................................................................. 134

Revisão do Regulamento Interno ............................................................................................... 135

Entrada em Vigor ........................................................................................................................... 135

Anexos Anexo A – Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular - 2014/2015 ….. 137

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 13

Introdução

O Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Cristelo é um

instrumento que serve como código de conduta individual, organizacional e

institucional. Ao mesmo tempo, servirá para operacionalizar os princípios da

autonomia na construção de uma escola mais solidária, mais cooperativa, mais

exigente e responsável.

É um instrumento que tem como visão concretizar plenamente a conceção de

uma escola inserida na comunidade, emergindo como o centro privilegiado de

toda a ação educativa. A gestão deve inserir-se num regime de autonomia que

respeite e desenvolva dinâmicas locais e integradoras, de modo a potenciar os

recursos disponíveis e a reforçar a articulação entre os vários níveis de

Educação e de ensino existentes no Agrupamento, designadamente, entre a

Educação Pré-escolar e 1º, 2º, 3º ciclo e secundário. Pretende-se, assim,

prosseguir uma estratégia orientada para a melhoria da educação, respeitando

a especificidade de cada escola, dos princípios orientadores e das metas

propostas no Projeto Educativo.

Neste documento, dada a diversidade de nomenclaturas usadas para os

agentes educativos implicados, entender-se-á como alunos todos os discentes,

desde as crianças do Pré-escolar até aos alunos do secundário. Quanto à

designação de docente abranger-se-ão todos os educadores e professores do

1º, 2º, 3º ciclos e secundário, independentemente da sua categoria profissional.

Qualquer situação particular será referida a designação de acordo com o

Decreto-Lei n.º 15/2007, com as alterações do Decreto-Lei n.º 75/2010. No que

se refere a turma entende-se como qualquer grupo de discentes desde o Pré-

escolar até ao secundário.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 14

Capítulo I

Disposições Gerais

Artigo 1º

Missão

1. O presente Regulamento Interno tem por missão a definição do regime de

funcionamento do Agrupamento de Escolas de Cristelo de cada um dos seus

órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços

de apoio educativo, bem como os direitos e os deveres dos membros da

comunidade educativa, ao abrigo da legislação em vigor sobre a matéria.

Vigorará a partir da data da sua aprovação, salvaguardada a possibilidade de

se proceder a eventuais revisões consideradas necessárias, as quais se

suportam legalmente na Constituição da República Portuguesa, na Lei de

Bases do Sistema Educativo, na legislação emanada do Ministério da

Educação e nas linhas orientadoras da atividade do Agrupamento, da

responsabilidade do seu Conselho Geral.

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Artigo 2º

Âmbito de aplicação

1. Destina-se a todos os que neste Agrupamento trabalham, ou a ele estão

ligados, nomeadamente, alunos, educadores, professores, funcionários, Pais e

Encarregados de Educação.

2. É aplicável na área das escolas do Agrupamento, o que compreende

edifícios, acessos, pavilhão, campo de jogos e outras instalações, afetas ou

não a fins escolares, situadas dentro do seu perímetro.

3. Sujeita, igualmente, às suas normas, os atos e fatos praticados ou ocorridos

no exterior das instalações, se os seus agentes estiverem no desempenho de

funções oficiais ou escolares ou as ocorrências que decorram destas.

4. As disposições deste regulamento obrigam não só os que utilizam as

instalações como local de trabalho, mas também a todos os que a ela recorram

a qualquer título.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 15

5. A sua violação implica:

a) Responsabilidade disciplinar para quem a ele esteja sujeito;

b) Proibição de utilização das instalações ou serviços, nos restantes

casos.

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Artigo 3º

Caracterização geral do Agrupamento

1. A sede do Agrupamento é a Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Cristelo.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 16

Capítulo II

Administração e Gestão do Agrupamento

Artigo 4º

Definição

1. A administração e gestão do Agrupamento são asseguradas por órgãos

próprios, aos quais cabe cumprir e fazer cumprir os princípios e objetivos

presentes nos artigos 3.º e 4.º do DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL

75/2008, 22 abr.

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Artigo 5º

Órgãos de Direção, Administração e Gestão

ver artigo 10º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 6º

Conselho Geral

ver artigo 11º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 7º

Composição do Conselho Geral

ver artigo 12º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. O Conselho Geral é constituído por 21 elementos.

a) Oito representantes do pessoal docente;

b) Dois representantes do pessoal não docente;

c) Quatro representantes dos Pais e Encarregados de Educação;

d) Um representante dos formandos dos cursos EFA ou curso de

Aprendizagem ou da Associação de Estudantes, quando maior de 16

anos. Caso não haja possibilidade de cumprir o estabelecido, a

Associação de Estudantes pode designar um aluno para o Conselho

Geral, sem direito a voto;

e) Três representantes do município a designar pela autarquia;

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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f) Três representantes da comunidade local, cooptados pelos restantes

elementos do Conselho Geral na primeira reunião. O Conselho Geral

deverá desencadear os procedimentos necessários de forma a garantir a

participação efetiva dos elementos da comunidade local cooptados.

2. O Diretor participa das reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto.

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Artigo 8º

Competências do Conselho Geral

ver artigo 13º, DL 137/2012, 2 jul que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. As competências do Conselho Geral são as definidas nos termos do artigo

13.º do Decreto – Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril com as alterações do Decreto-

Lei 137/2012 de 2 de julho.

2. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, compete

ainda ao Conselho Geral:

a) Elaborar ou rever o seu regimento interno;

b) Acompanhar a realização do processo eleitoral dos representantes

do pessoal docente e não docente para o Conselho Geral.

3. Para efeitos do disposto no ponto anterior, alínea b), o Conselho Geral

designa uma comissão de três dos seus membros, onde se inclui o Presidente,

encarregada de proceder à verificação dos requisitos relativos aos candidatos e

à constituição das listas, bem como ao apuramento final dos resultados da

eleição.

4. As deliberações da comissão nas matérias referidas no número anterior

são publicitadas, em edital a fixar em local a definir pela mesma comissão.

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Artigo 9º

Designação de representantes

ver artigo 14º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 10º

Eleições do Conselho Geral

ver artigo 15º, DL 137/2012, 2 jul. que republica o DL 75/2008, 22 abr.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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Artigo 11º

Produção de efeitos

1. As atas das assembleias eleitorais são entregues, nos dois dias

subsequentes ao da realização da eleição, ao Presidente do Conselho Geral

cessante, o qual as remeterá de imediato, acompanhadas dos documentos de

designação dos representantes dos Pais e Encarregados de Educação e da

Câmara Municipal, ao Diretor Geral da Administração Escolar.

2. Os resultados do processo eleitoral produzem efeitos após o envio de

comunicação ao Diretor Geral da Administração Escolar.

3. O Presidente do Conselho Geral, nos 10 dias subsequentes ao envio da

documentação referida no número anterior, dá posse aos elementos eleitos e

aos designados e convoca a primeira reunião do Conselho Geral com a nova

composição.

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Artigo 12º

Mandato dos Membros do Conselho Geral

ver artigo 16º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

Nota: Em caso de cessação do mandato do Presidente, proceder-se-á a nova

eleição.

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Artigo 13º

Reunião do Conselho Geral

ver artigo 17º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Nos termos da legislação em vigor, o Conselho Geral elabora o seu próprio

Regimento nos primeiros 30 dias do seu mandato, definindo as respetivas

regras de organização e funcionamento.

2. Tanto as reuniões ordinárias como as extraordinárias devem realizar-se,

sempre que possível, em horário que permita a participação de todos e sem

prejuízo da atividade profissional dos seus membros, preferencialmente após

as 18h30m.

3. As reuniões do Conselho Geral são convocadas, de acordo com o

Regimento próprio, salvaguardando o disposto no Código do Procedimento

Administrativo.

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Aprovado em Conselho Geral

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4. A convocatória deve indicar o dia, a hora e o local da reunião, bem como a

ordem de trabalhos.

5. As deliberações do Conselho Geral serão divulgadas, eletronicamente, pelo

seu Presidente, num prazo de cinco dias úteis, à comunidade educativa através

de um documento informativo, garantindo o acesso aos diferentes grupos

constituintes deste órgão de direção, em cada um dos estabelecimentos do

Agrupamento.

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Artigo 14º

Diretor

ver artigo 18º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 15º

Subdiretor e adjuntos do Diretor

ver artigo 19º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Os mandatos do Subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e

cessam com o mandato do Diretor.

2. O Subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por

decisão fundamentada do Diretor.

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Artigo 16º

Competências do Diretor

ver artigo 20º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Compete ao Diretor:

a) Exercer as competências elencadas nos pontos 4 e 5 do artigo 20.º

do DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr. e as demais

que lhe forem atribuídas na lei, no plano da gestão pedagógica, cultural,

administrativa, financeira e patrimonial;

b) Decidir sobre os casos omissos neste Regulamento, sem prejuízo

da legislação vigente.

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Artigo 17º

Recrutamento do Diretor

ver artigo 21º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

Para recrutamento do Diretor, desenvolve-se um procedimento concursal, a

desencadear até 31 de Março, prévio à eleição, nos termos do art.º 21º

Decreto-Lei 137/2012, 2 julho que Republica o DL 75/2008, 22 abril, e da

Portaria 604/2008, de 9 de Junho.

1. Cabe à comissão permanente do Conselho Geral propor a este órgão os

métodos utilizados para a avaliação das candidaturas, os quais, uma vez

aprovados, servirão à comissão para avaliar as candidaturas nos termos do

art.º 7º da Portaria 604/2008 de 9 de Junho.

2. A eleição do Diretor deverá ocorrer até 31 de Maio e obedecerá aos termos

previstos no art.º 23 do Decreto-Lei 137/2012, 2 julho que Republica o DL

75/2008, 22 abril, e do art.º 8º da Portaria n.º 604/2008 de 9 de Junho.

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Artigo 18º

Posse

ver artigo 24º. DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 19º

Mandato e Cessação do mandato

ver artigo 25º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 20º

Regime de exercício de funções

ver artigo 26º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 21º

Direitos do Diretor

ver artigo 27º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 22º

Direitos específicos

ver artigo 28º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 23º

Deveres específicos

ver artigo 29º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 24º

Assessoria da Direção

ver artigo 30º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 25º

Coordenação de Estabelecimento de Educação Pré – Escolar e de Escola

do 1º Ciclo

ver artigo 40º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. A ação de coordenação de cada um dos Centros Escolares do

Agrupamento é da competência de um Coordenador nomeado pelo Diretor.

2. Na sede do Agrupamento e nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar

com menos de três docentes em efetivo exercício de funções não há lugar à

criação do cargo de Coordenador.

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Artigo 26º

Competências do Coordenador de Estabelecimento

ver artigo 41º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Competências:

a) Organizar e atualizar todos os inventários;

b) Zelar pelas condições de segurança e do material;

c) Promover a eleição do representante dos Pais ou Encarregados de

Educação por turma.

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Artigo 27º

Conselho Pedagógico

ver artigo 31º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 28º

Composição do Conselho Pedagógico

ver artigo 32º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. O Conselho Pedagógico integra os seguintes dezassete membros:

a) O Diretor que é, por inerência, Presidente;

b) Seis Coordenadores dos Departamentos Curriculares do Pré-escolar

ao secundário;

c) O Coordenador da equipa de articulação curricular;

d) O Coordenador da equipa de supervisão das AEC,CAF e AAAF;

e) O Coordenador dos Diretores de Turma;

f) O Coordenador do Observatório da Qualidade;

g) O Coordenador da Rede de Bibliotecas do Agrupamento;

h) O Coordenador PTE, Projeto Educativo e do Plano Anual de

Atividades;

i) O Coordenador da Orientação Escolar e Vocacional e da equipa de

Integração e Apoio e das equipas multidisciplinares;

j) O Coordenador da equipa de Secretariado de Exames e Testes

Intermédios;

k) O Coordenador da articulação de núcleos do 1º ciclo.

2. No âmbito do Conselho Pedagógico podem existir comissões para

acompanhamento das diversas atividades da Escola.

3. Compete ao Conselho Pedagógico, reunido em plenário, decidir

anualmente o número de comissões a criar neste órgão, baseando-se em

propostas de qualquer um dos seus elementos.

4. A nomeação dos elementos das comissões tem a duração de um ano

escolar.

5. Os representantes das diversas estruturas com assento no Conselho Geral

não podem ser membros do Conselho Pedagógico.

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Artigo 29º

Competências do Conselho Pedagógico

ver artigo 33º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

Para além das competências que lhe sejam cometidas por lei, como sejam as

do artigo 33.º do DL 137/2012, 2 julho que Republica o DL 75/2008, 22 abril

1. Ao Conselho Pedagógico compete:

a) Analisar e dar parecer sobre as propostas apresentadas pelas

diferentes estruturas pedagógicas e de orientação educativa do

Agrupamento, destinadas a melhorar a qualidade do ensino /

aprendizagem;

b) Definir os critérios da avaliação para cada ciclo e ano de

escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares;

c) Dar o parecer vinculativo no caso de alunos propostos para uma

segunda retenção no ensino básico, mediante análise das propostas de

implementação de medidas sugeridas pela avaliação formativa e da

informação constante nos dossiers individuais dos alunos em causa;

d) Tomar a decisão final, nos termos da legislação em vigor, relativa à

revisão dos resultados da avaliação de alunos no final do 3º Período;

e) Intervir, nos termos da Lei, no processo de avaliação do

desempenho dos docentes;

f) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na Lei;

g) Colaborar na avaliação interna do Agrupamento nas áreas

pedagógica e cultural;

h) Elaborar o seu regimento interno.

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Artigo 30º

Funcionamento

ver artigo 34º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Podem participar sem direito a voto, a convite do Presidente,

representantes do pessoal não docente, pais, encarregados de educação e

alunos conforme previsto no artigo 34º do Decreto-Lei 137/2012

2. Sempre que se justifique, o Conselho Pedagógico poderá convidar, sem

direito a voto, outros elementos da comunidade educativa – como por exemplo,

o Coordenador dos Cursos (cef, vocacionais, aprendizagem) que estarão

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Aprovado em Conselho Geral

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presentes e serão ouvidos no período antes da ordem do dia, após o que se

retirarão.

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Artigo 31º

Conselho Administrativo

ver artigo 36º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 32º

Composição do Conselho Administrativo

ver artigo 37º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 33º

Competências do Conselho Administrativo

ver artigo 38º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

Nota: compete ao Conselho Administrativo elaborar o seu regimento interno.

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Artigo 34º

Funcionamento

ver artigo 39º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Nas faltas ou impedimento do Diretor, este será substituído pelo Subdiretor

ou por um dos Adjuntos que tenha sido designado para o efeito.

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Capítulo III

Organização Pedagógica

Artigo 35º

Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

ver artigo 42º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. Com vista ao desenvolvimento do Projeto Educativo, constituem-se as

estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica que colaboram

com o órgão de gestão e com o Conselho Pedagógico, no sentido de assegurar

a coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades escolares e da

articulação curricular, promover o trabalho colaborativo e realizar a avaliação

de desempenho de pessoal docente. As estruturas são as seguintes:

a) Articulação e gestão curricular

i. Coordenadores de departamentos

ii. Representantes de disciplina

iii. Diretores de turma

iv. Conselho pedagógico

b. Organização das atividades da turma

c. Outras estruturas de coordenação

i. Coordenação PTE, Plano Anual de Atividades e Projeto

Educativo

ii. Coordenação dos cursos (cef, vocacionais, aprendizagem)

iii. Serviços especializados de Apoio Educativo

· SPO

· Educação Especial

v. Equipa de articulação curricular

vi. Equipa de Supervisão das AEC, CAF e AAAF

vii. Observatório da Qualidade

viii. Coordenação de Desporto Escolar

ix. Coordenação do Secretariado de Exames e Testes

Intermédios

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Artigo 36º

Funções das estruturas de coordenação educativa e supervisão

pedagógica

1. As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica têm

como objetivos:

a) Desenvolver o Projeto Educativo em colaboração com o Conselho

Pedagógico e o Diretor;

b) Reforçar a articulação curricular na aplicação dos planos de estudo

nos diferentes anos, ciclos ou cursos;

c) Coordenar pedagogicamente cada ano, ciclo ou curso;

d) Promover uma nova relação dos professores, nomeadamente ao

nível da troca de experiências, da cooperação entre todos e também na

relação de todos com o currículo, facilitando a abordagem transversal

das aprendizagens;

e) Promover a articulação entre as estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica do Agrupamento, com vista ao

desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica em função

da especificidade de grupos de alunos, destinadas a melhorar as

aprendizagens e a prevenir a exclusão;

f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos

domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da

avaliação das aprendizagens;

g) Refletir e analisar as práticas educativas e o seu contexto;

h) Planear e elaborar materiais pedagógicos para aulas ou atividades

de substituição, avaliando com regularidade a sua implementação;

i) Organizar clubes e planear atividades que reforcem as

aprendizagens e promovam a investigação e constituam também formas

de ocupação dos alunos em atividades de substituição;

j) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes

curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as

aprendizagens dos alunos;

k) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos

instrumentos de autonomia da escola;

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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l) Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e

estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas e as

necessidades de formação dos docentes.

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Secção I

Articulação e gestão curricular

Departamentos

Artigo 37º

Composição

1. Os Departamentos Curriculares integram as estruturas de orientação

educativa que colaboram com o Diretor e o Conselho Pedagógico no

acompanhamento do percurso escolar dos alunos, na perspetiva da promoção

qualidade educativa.

2. A abertura de qualquer grupo ou área disciplinar, obriga à sua inclusão num

dos Departamentos Curriculares já existentes.

3. Os grupos de docência que compõem cada Conselho de Docentes e cada

Departamento Curricular são os seguintes:

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Aprovado em Conselho Geral

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Artigo 38º

Eleição e mandato do Coordenador

1. De acordo com o ponto 7, artigo º 43º do Decreto-lei 137/2012, o

coordenador de departamento é eleito pelo respetivo departamento, de entre

uma lista de três docentes, propostos pelo Diretor para o exercício do cargo.

2. Para efeitos do disposto no número anterior considera-se eleito o docente

que reúna o maior número de votos favoráveis dos membros do departamento

curricular.

3. O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a

duração de quatro anos e cessa com o mandato do Diretor.

4. Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados

a todo o tempo por despacho fundamentado do Diretor, após consulta ao

respetivo departamento.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

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5. Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares têm direito a horas de

redução para o exercício das suas funções de acordo com a legislação em

vigor.

6. Os Coordenadores marcam nos seus horários a totalidade das horas de

redução comunicando, aos elementos do seu departamento, o respetivo

horário.

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Artigo 39º

Competências dos diferentes Departamentos

1. Elaborar o respetivo Regimento Interno nos primeiros trinta dias do

mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de organização e

funcionamento.

a) Do regimento interno deve constar, pelo menos:

i) A periodicidade das reuniões;

ii) A forma da convocatória;

iii) Os procedimentos a ter em caso na ausência do

Coordenador;

iv) Forma da designação do secretário das reuniões;

v) O funcionamento de secções especializadas que poderão, ou

não, ser coincidentes com os vários grupos disciplinares.

Regimentos internos dos departamentos

(Expressões; Línguas; Ciências Sociais e Humanas; Matemática e

Ciências Experimentais; Pré-escolar; 1º Ciclo)

2. Proceder à articulação curricular entre os diferentes ciclos e áreas

disciplinares.

3. Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação, no

domínio da avaliação das aprendizagens.

4. Definir as linhas orientadoras para a elaboração dos objetivos essenciais.

5. Colaborar na elaboração de propostas com vista à execução do Projeto

Educativo e do Plano Anual de Atividades.

6. Analisar e sugerir propostas de alteração/revisão ao Regulamento Interno

do Agrupamento.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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7. Colaborar com o Conselho Pedagógico na elaboração e execução do

plano de formação dos professores do Departamento.

8. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas específicas

das disciplinas.

9. Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica.

10. Promover a interdisciplinaridade.

11. Coordenar todas as atividades pedagógicas a desenvolver pelos

professores do Departamento.

12. Analisar e refletir sobre práticas educativas e o seu contexto.

13. Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos

currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a

prevenir a exclusão.

14. Desenvolver e apoiar projetos educativos de âmbito local e regional, de

acordo com os recursos da Escola ou através da colaboração de programas e

na apreciação de projetos.

15. Colaborar com o Conselho Pedagógico na conceção de programas e na

apreciação de projetos.

16. Avaliar o plano de atividades do Departamento, tendo em vista a

concretização do Projeto Educativo do Agrupamento.

17. Planificar e adequar à realidade do Agrupamento a aplicação dos planos

de estudo estabelecidos a nível nacional.

18. Assegurar, de forma articulada com as outras estruturas de orientação

educativa do Agrupamento, a adoção de metodologias específicas destinadas

ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de

âmbito local do currículo.

19. Elaborar propostas curriculares diversificadas em função da

especificidade de grupos de alunos.

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Artigo 40º

Funcionamento

1. No início de cada ano escolar, realizar-se-á uma reunião, convocada pelo

Diretor, entre os Coordenadores dos Departamentos, com a finalidade de fazer

a articulação das várias aprendizagens e atividades.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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2. Os vários departamentos, na abertura do ano escolar, deverão criar grupos

de trabalho para desenvolver atividades conjuntas, nomeadamente no âmbito

dos pontos 1, 2, 5, 16, 17, 18 do artigo anterior. Estes grupos de trabalho

deverão ter um limite temporal definido para efetuar as tarefas que lhes forem

atribuídas.

3. Em ausência prolongada do Coordenador de Departamento, o Diretor

designará um novo Coordenador, de entre os membros do Departamento.

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Artigo 41º

Competências dos Coordenadores de Departamento

1. Assegurar as reuniões de departamento e respetiva presidência.

2. Representar os professores do departamento no Conselho Pedagógico,

atuando como transmissor entre este órgão e os docentes do seu

departamento.

3. Veicular, para o Conselho Pedagógico, as propostas do seu departamento.

4. Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do

respetivo departamento.

5. Assegurar a participação do departamento na elaboração, desenvolvimento

e avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento, e do respetivo Plano Anual

de Atividades.

6. Promover medidas de planificação e avaliação das atividades do

departamento.

7. Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento,

com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica.

8. Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes

curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as

aprendizagens dos alunos.

9. Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de

autonomia do Agrupamento.

10. Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e estudo,

visando a melhoria da qualidade das práticas educativas e as necessidades de

formação dos docentes.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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11. Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos grupos de

estudo, promovendo adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação

concreta do Agrupamento.

12. Coordenar a prática científico-pedagógica dos docentes das disciplinas,

áreas disciplinares ou nível de ensino, consoante os casos.

13. Acompanhar e orientar a atividade profissional dos professores da

disciplina, área disciplinar ou nível de ensino, especialmente no período

probatório.

14. Intervir no processo de avaliação do desempenho dos docentes das

disciplinas, área disciplinar ou nível de ensino, sem prejuízo de delegação de

competências, nos termos da legislação em vigor.

15. Colaborar com a autarquia na avaliação dos docentes das Atividades de

Enriquecimento Curricular, nos termos acordados com o município.

16. Participar no júri da prova pública de admissão ao concurso de acesso à

carreira.

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Secção II

Organização e Acompanhamento

Artigo 42º

Organização das atividades da turma

ver artigo 44º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 43º

Competências do Educador titular de turma na Educação Pré-escolar

1. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos

alunos.

2. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades,

promovendo a melhor orientação e desenvolvimento do aluno.

3. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar de acordo com as

orientações para a Educação Pré-escolar, tendo em conta o nível de

desenvolvimento dos alunos.

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4. Promover as melhores condições de aprendizagem em articulação com a

família.

5. Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das

atividades de animação e apoio à família no âmbito da Educação Pré-escolar e

no âmbito do prolongamento do horário.

6. Promover o desenvolvimento pessoal e social do aluno com base em

experiências de vida democrática numa perspetiva de Educação para a

cidadania.

7. Fomentar a inserção do aluno em grupos sociais diversos, no respeito pela

pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu

papel como membro da sociedade.

8. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à Escola e para o

sucesso da aprendizagem.

9. Estimular o desenvolvimento global de cada aluno, no respeito pelas suas

características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam

aprendizagens significativas e diversas.

10. Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de

linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização

estética e de compreensão do mundo.

11. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico.

12. Proporcionar a cada aluno condições de bem-estar e de segurança,

designadamente, no âmbito da saúde individual e coletiva.

13. Incentivar a participação da família no processo educativo e estabelecer

relações de efetiva colaboração com a comunidade.

14. Divulgar o Regulamento Interno junto dos Encarregados de Educação, no

início do ano letivo, e fazer subscrever uma declaração anual de aceitação do

mesmo.

15. Promover a articulação com o 1º Ciclo do ensino básico, nomeadamente

na partilha de informações no início de cada ano letivo, de modo a alcançar

uma adequada transição entre os dois níveis de ensino.

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Artigo 44º

Competências do Professor titular de turma de 1º Ciclo

1. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos

alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem.

2. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar em contexto de sala

de aula.

3. Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades especiais,

promovendo a articulação com os respetivos Serviços Especializados de Apoio

Educativo, com vista à sua superação.

4. Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos

alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências

adequadas.

5. Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as

aprendizagens dos alunos.

6. Assegurar a adoção de estratégias coordenadas, relativamente aos alunos

da turma, bem como a criação de condições para a realização de atividades

interdisciplinares.

7. Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto.

8. Preparar informação adequada, a disponibilizar aos Pais e Encarregados de

Educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos.

9. Promover a rentabilização dos recursos e serviços existentes na

comunidade escolar e educativa, mantendo os alunos e Encarregados de

Educação informados da sua existência.

10. Elaborar o processo individual do aluno, facultando a sua consulta aos

Encarregados de Educação e ao aluno, sob requerimento.

11. Dar parecer, quando solicitado ou por iniciativa própria, sobre todas as

questões de natureza pedagógica e disciplinar que à turma dizem respeito.

12. Acompanhar a progressão das atividades inerentes à concretização dos

projetos e proceder à avaliação dos mesmos.

13. Estabelecer medidas relativas a apoios e complementos educativos a

proporcionar aos alunos.

14. Divulgar o Regulamento Interno junto dos alunos e dos Encarregados de

Educação, no início do ano letivo, e fazer subscrever uma declaração anual de

aceitação do mesmo.

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15. Analisar situações de insucesso e/ou indisciplina ocorridas com alunos da

turma e colaborar no estabelecimento de medidas de apoio ajustadas.

16. Preparar e entregar aos Pais e Encarregados de Educação a informação

adequada, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos.

17. Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam

os alunos e a comunidade.

18. Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das

Atividades de Enriquecimento Curricular.

19. Promover a articulação com o 2º Ciclo do ensino básico, nomeadamente,

na partilha de informações no início do ano letivo, de modo a alcançar uma

adequada transição entre os dois níveis de ensino.

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Artigo 45º

Constituição e funcionamento dos conselhos de turma

ver artigo 15º, Despacho Normativo n.º 13/2014,15 set.

1. O Conselho de Turma é constituído por:

a) Todos os professores da turma;

b) Dois representantes dos Encarregados de Educação;

c) O delegado de turma, no caso do 3º ciclo.

2. Para coordenar o trabalho do Conselho de Turma, o Diretor designa um

Diretor de Turma de entre os professores da mesma, sempre que possível

pertencente ao quadro de Agrupamento.

3. O Conselho de Turma funciona em plenário, podendo convocar elementos

dos Serviços de Psicologia e Orientação ou outros técnicos, sempre que

necessário.

4. No 2º Ciclo, sempre que se torne imprescindível, o delegado ou o

subdelegado de turma podem ser convocados ao Conselho de Turma pelo

Diretor de Turma.

5. Sempre que a turma integre alunos com necessidades educativas

especiais, o Conselho de Turma deverá integrar, sempre que possível, um

docente de Educação Especial.

6. O Conselho de Turma reúne no início do ano letivo e de acordo com o

calendário escolar e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo

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respetivo Diretor de Turma ou pelo Diretor.

7. O Conselho de Turma destinado à avaliação dos alunos é constituído

apenas pelos seus membros docentes.

8. O professor que faltar ao Conselho de Turma de avaliação deve fazer

chegar ao Diretor, com a antecedência necessária, um registo escrito contendo

as propostas de avaliação dos alunos, em envelope fechado.

9. O envelope fechado referido no ponto anterior deverá ser guardado no

cofre até à hora do Conselho de Turma, momento em que será entregue ao

Diretor de Turma, que o abrirá na reunião.

10. No desenvolvimento da sua autonomia, o Agrupamento pode designar

professores tutores para acompanhar o processo educativo de um grupo de

alunos.

11. Os representantes dos Encarregados de Educação que integram o

Conselho de Turma são eleitos na primeira reunião do ano letivo com o Diretor

de Turma.

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Artigo 46º

Competências do Conselho de Turma

1. Analisar a situação da turma e identificar características dos alunos a ter

em conta no processo de ensino e aprendizagem.

2. Analisar dificuldades, ritmos de aprendizagem e outras necessidades dos

alunos, colaborando com os serviços de apoio existentes no Agrupamento nos

domínios psicológico e socioeducativo, de forma a superar dificuldades.

3. Articular as atividades dos professores da turma com as dos Departamentos

Curriculares, designadamente no que se refere ao planeamento e coordenação

de atividades interdisciplinares a nível da turma.

4. Elaborar, implementar e avaliar o Plano de Turma (PT).

5. Dar parecer, quando solicitado ou por iniciativa própria, sobre todas as

questões de natureza pedagógica e disciplinar que à turma digam respeito.

6. Acompanhar a progressão das atividades inerentes à concretização dos

projetos, convocando para o efeito as reuniões que se tornarem necessárias.

7. Proceder à avaliação dos projetos.

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8. Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam

os alunos e a comunidade.

9. Ratificar as propostas de avaliação apresentadas por cada professor da

turma, de acordo com os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico.

10. Estabelecer medidas relativas a apoios e complementos educativos a

proporcionar aos alunos, nomeadamente em termos de um plano de

recuperação, acompanhamento e desenvolvimento.

11. Analisar situações de insucesso e/ou indisciplina ocorridas com alunos da

turma e colaborar no estabelecimento de medidas de apoio/disciplinares

ajustadas.

12. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos em

contexto de sala de aula.

13. Assegurar a adequação do currículo às características dos alunos,

estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências

adequadas.

14. Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam a

aprendizagem dos alunos.

15. Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto.

16. Preparar a informação adequada, relativa ao processo de aprendizagem e

avaliação dos alunos.

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Artigo 47º

Diretor de Turma

1. Para coordenar o trabalho do Conselho de Turma, o Diretor designa um

Diretor de Turma, de entre os professores da mesma, sempre que possível

pertencente ao quadro do Agrupamento, devendo ter-se em conta a sua

competência pedagógica, a sua capacidade de relacionamento e que lecione a

totalidade dos alunos da turma.

2. No desenvolvimento do número anterior, deverá ser designado Diretor de

Turma, o docente que no ano anterior tenha exercido tais funções na turma.

3. O mandato dos Diretores de Turma é de um ano escolar.

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Artigo 48º

Competências do Diretor de Turma

1. O Diretor de Turma é assessorado por um Secretário, que deve conhecer as

atribuições que lhe são cometidas neste Regulamento ou em regimento

próprio.

2. Presidir ao respetivo Conselho de Turma, exceto quando o mesmo seja de

natureza disciplinar.

3. Coordenar a elaboração do Plano de Turma (PT).

4. Dinamizar interdisciplinarmente as atividades da turma, devendo

desempenhar um papel de primordial importância na definição das atividades

de complemento curricular a desenvolver (de acordo com as realidades dos

alunos, dos professores e das condições físicas e materiais da escola).

5. Fazer o acompanhamento sistemático do processo avaliativo dos alunos e

manter um diálogo frequente com os Encarregados de Educação.

6. Acompanhar os planos dos alunos (Despacho Normativo n.º 13/2014,15

set.) fazendo aplicar as medidas de apoio e complemento educativo que

estiverem ao seu alcance.

7. Garantir, de acordo com a lei, o processo de avaliação, promovendo a

dinamização e a participação de todos os elementos envolvidos neste,

nomeadamente:

a) Alunos;

b) Professores da turma;

c) Pais/Encarregados de Educação;

d) Psicólogo escolar;

e) Professor de apoio a alunos com necessidades educativas

especiais;

f) Outros.

8. Analisar situações de insucesso disciplinar.

9. Comunicar ao Diretor os casos passíveis de procedimento disciplinar e

acompanhar as atividades de integração dos alunos da turma na comunidade

escolar, na sequência do mesmo.

10. Promover a eleição do delegado e do subdelegado de turma e dar a

conhecer os seus direitos e deveres, garantindo o cumprimento das regras

estabelecidas para o ato eleitoral.

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11. Dar a conhecer o plano de emergência da escola aos alunos da turma.

12. Garantir uma informação permanente aos Encarregados de Educação

sobre a integração dos seus educandos na comunidade escolar e na turma, o

seu aproveitamento e assiduidade, bem como a sua participação em atividades

diversas.

13. Informar os alunos e os Encarregados de Educação dos critérios gerais de

avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico no início de cada ano letivo.

14. Entregar documentos de avaliação aos Pais/Encarregados de Educação.

15. Facultar, no início do ano letivo, aos Pais e Encarregados de Educação

os currículos de cada disciplina e o número de aulas previstas, por disciplina.

16. Elaborar e preservar o processo individual do aluno, facultando a sua

consulta apenas aos professores da turma, aos respetivos Pais e

Encarregados de Educação e ao aluno.

17. Divulgar o Regulamento Interno junto dos alunos e Encarregados de

Educação, no início do ano letivo.

18. Receber os Encarregados de Educação em dia e hora marcados para o

efeito.

19. Registar em suporte próprio as faltas dos alunos, com a colaboração do

secretário.

20. Fazer subscrever ao Encarregado de Educação uma declaração anual de

aceitação e conhecimento dos assuntos referidos nos pontos 12, 14 e 16.

21. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei.

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Artigo 49º

Composição do Conselho de Diretores de Turma

1. O conselho de Diretores de Turma é um órgão que coordena as atividades

dos Diretores de Turma.

2. É constituído por todos os Diretores de Turma.

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Artigo 50º

Coordenador de Diretores de Turma

1. O Conselho de Diretores de Turma é coordenado por um Coordenador

designado pelo Diretor, sendo, sempre que possível, um professor com

formação especializada na área.

2. O mandato do Coordenador dos Diretores de Turma tem a duração de 4

anos e cessa com o mandato do Diretor.

3. O Coordenador pode ser exonerado a todo o tempo por despacho

fundamentado do Diretor, ou a pedido do interessado.

4. As horas de redução para o Coordenador dos Diretores de Turma estarão

de acordo com os critérios estabelecidos em Conselho Pedagógico e com a

legislação em vigor.

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Artigo 51º

Competências do Coordenador dos Diretores de Turma

1. Coordenar a ação do respetivo conselho, articulando estratégias e

procedimentos.

2. Elaborar o regimento de organização e funcionamento do Conselho de

Diretores de Turma.

3. Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do conselho que

coordena.

4. Reunir ordinariamente uma vez por período o respetivo conselho, ou

extraordinariamente, por sua iniciativa ou a requerimento de dois terços dos

seus membros.

5. Manter-se informado de toda a legislação referente a problemas de ensino

em geral, e, em particular, a que contempla a ação dos Diretores de Turma e a

que regulamenta a vida escolar dos alunos, pelo que lhe deve ser entregue,

pelo Diretor, uma cópia de toda a documentação considerada fundamental.

6. Manter atualizada a disciplina Coordenação de Direção de Turma, na

plataforma Moodle, onde conste toda a documentação referida no parágrafo

anterior.

7. Integrar na vida da escola todos os Diretores de Turma, procurando

uniformizar atuações e critérios.

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8. Presidir às reuniões do conselho dos Diretores de Turma.

9. Coordenar o trabalho das reuniões de avaliação intermédias ou de final de

período.

10. Coordenar todos os trabalhos relativos a Planos de Turma.

11. Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas por lei.

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Conselhos de ano/Grupo disciplinar

Artigo 52º

Funcionamento

1. Para coadjuvar os Coordenadores de Departamento Curriculares existem

representantes de disciplina nas áreas de Português, Matemática, Inglês e

Educação Especial, designados pelos respetivos Coordenadores de

Departamento, por um período de quatro anos de entre os professores que

fazem parte do departamento e da área disciplinar.

2. Os representantes de disciplina exercem as suas funções na componente

de estabelecimento

3. O mandato dos representantes de cada uma das estruturas acima

mencionadas pode cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do

Coordenador e/ou do Diretor ou a pedido do interessado.

4. Reúnem, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre

que seja convocado pelo seu representante, por sua iniciativa, a requerimento

de um terço dos respetivos membros ou solicitado pelo Conselho Pedagógico.

5. O conselho de ano/grupo disciplinar reúne em plenário, sem prejuízo no

disposto no seu regimento.

6. Estes grupos de trabalho são compostos por todos os docentes, do 1ºciclo

ao secundário, que lecionam aquelas disciplinas.

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Artigo 53º

Competências comuns dos representantes do conselho de ano/grupo

disciplinar

1. Elaborar o respetivo Regimento Interno

(Português, Matemática, Inglês, Educação Especial e Conselho de Ano), nos

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primeiros trinta dias do mandato da estrutura, onde constem as respetivas

regras de organização e funcionamento.

2. Presidir às reuniões onde apenas estejam presentes os docentes da sua

disciplina

3. Constituir o dossier da disciplina até ao início de outubro de cada ano, na

plataforma Moodle do Agrupamento.

4. Organizar o dossier da disciplina.

5. Estabelecer comunicação entre o coordenador de departamento e as

respetivas disciplinas.

6. Apoiar pedagogicamente os restantes elementos da sua disciplina, no que

diz respeito a questões específicas do mesmo.

7. Assegurar a articulação entre a Disciplina e os Departamentos Curriculares

no que respeita aos conteúdos programáticos no âmbito das várias áreas

disciplinares e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as

aprendizagens.

8. Dinamizar e coordenar a realização de projetos interdisciplinares nas

turmas.

9. Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos

professores em exercício no Agrupamento.

10. Assegurar a participação da Disciplina na análise e crítica da orientação

pedagógica, bem como no desenvolvimento do Projeto Educativo, Plano Anual

de Atividades e Regulamento Interno.

11. Constituir equipas para elaborar os testes diagnósticos e intermédios, bem

como as matrizes e respetivas provas.

12. Estabelecer critérios de avaliação formativa / sumativa específicos.

13. Colaborar com o Coordenador de Departamento na organização das várias

atividades do Departamento Curricular.

14. Elaborar e propor objetivos essenciais por área disciplinar e por ano.

15. Avaliar as atividades propostas no Plano Anual de Atividades.

16. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas

específicas das disciplinas ou áreas disciplinares.

17. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material

didático.

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18. Promover a interdisciplinaridade, bem como o intercâmbio de recursos

materiais e pedagógicos com outras escolas.

19. Coordenar a organização e planificação das atividades letivas e não

letivas.

20. Promover a articulação vertical entre os ciclos.

21. Propor ao departamento respetivo a adoção do manual escolar, após

análise e seleção no respetivo conselho de ano/grupo disciplinar.

22. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços

especializados de apoio educativo na gestão adequada de recursos e na

adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens.

23. Promover a constituição de equipas de trabalho que permitem o pleno

desenvolvimento das competências da Disciplina.

24. Elaborar as provas finais e as provas de exame a nível de escola de

acordo com os critérios definidos na Disciplina.

25. Os representantes de disciplina têm um papel essencial na articulação

vertical e horizontal, de acordo com as atribuições que são cometidas pela

Equipa da Articulação.

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Artigo 54º

Conselhos de ano

1. Os conselhos de ano são as estruturas de orientação educativa

responsáveis pela organização, acompanhamento e avaliação dos currículos e

das atividades a desenvolver com os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.

2. Serão constituídos quatro conselhos de ano que corresponderão, cada um

deles, a cada ano de escolaridade.

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Artigo 55º

Composição dos conselhos de ano

1. Cada conselho de ano é constituído pelos:

a) Professores titulares de turma dos anos de escolaridade respetivos e

ainda, no caso das reuniões de avaliação, por professores de apoio

educativo;

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b) Professores, que lecionando turmas com alunos de dois anos de

escolaridade são integrados unicamente num dos conselhos de ano

existentes, ou lecionando turmas que integram alunos de mais de dois

anos de escolaridade, tenham, em função das suas necessidades,

optado por integrar esse conselho de ano;

c) Professores em funções não letivas que tenham optado por integrar

esse conselho de ano.

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Artigo 56º

Professor Tutor

1. No âmbito da sua autonomia, o Diretor designa os professores tutores

como responsáveis pelo acompanhamento, de forma individualizada, do

processo educativo de um grupo de alunos, de preferência ao longo do seu

percurso escolar.

2. As funções de Tutoria devem ser realizadas por docentes profissionalizados

com experiência adequada e, de preferência, com formação especializada em

orientação educativa ou em coordenação pedagógica.

3. O professor tutor poderá ou não ser um professor da turma e poderá ter, no

máximo, dois grupos de alunos.

4. O trabalho de Tutoria destina-se a grupos de alunos de uma mesma turma,

em situação de risco, devendo ter um mínimo de um e um máximo de três

elementos e funcionar em sessões semanais de 45 ou 90 minutos, conforme

necessário.

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Artigo 57º

Competências do Professor Tutor

1. Colaborar com o Diretor de Turma, nomeadamente fornecendo relatórios

escritos até 48 horas antes da reunião de avaliação de final de período.

2. Demonstrar a firmeza necessária para se tornar uma figura de referência na

organização da vida escolar do aluno.

3. Colaborar na integração de cada aluno na turma e na escola.

4. Valorizar a autoestima do aluno.

5. Dialogar com o aluno sobre assuntos do seu interesse.

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6. Analisar problemas propostos pelos alunos.

7. Supervisionar a organização do tempo de estudo, os materiais necessários

e o caderno diário.

8. Auxiliar na realização dos trabalhos de casa.

9. Selecionar métodos de trabalho e técnicas de estudo adequadas.

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Secção III

Outras Estruturas de Coordenação

Subsecção I

Coordenação do Plano Tecnológico (PTE) e Plano Anual de Atividades

(PAA)

Artigo 58º

Designação

1. Embora sem crédito de horas específicas, estabelecidas pelo então

Despacho n.º 700/2009, as “equipas PTE” continuam a ser estruturas de

coordenação e acompanhamento dos projetos do PTE ao nível deste

estabelecimento de ensino.

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Artigo 59º

Composição

1. A função de Coordenador da equipa PTE é exercida pelo Adjunto do

Diretor, por este nomeado, podendo ser delegada em docentes que reúnam as

competências ao nível pedagógico, técnico e de gestão adequadas ao

exercício das funções de coordenação global dos projetos do PTE ao nível do

estabelecimento de ensino.

2. O número de membros da equipa PTE é definido pelo Coordenador,

adequando as características do estabelecimento de ensino à necessidade de

execução eficaz de cada um dos projetos do PTE.

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3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a equipa PTE deverá exercer

a sua atividade na componente de estabelecimento.

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Artigo 60º

Competências

1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, como

sejam as do ponto 1 do artigo 18.º do Despacho n.º 700/2009, compete à

equipa PTE elaborar o respetivo regimento interno nos primeiros trinta dias do

mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de organização e

funcionamento.

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Subsecção II

Coordenação dos Cursos CEF, Cursos Vocacionais e Cursos de

protocolo com o IEFP

Artigo 61º

Designação

1. Os cursos são:

a) Cursos de Educação e Formação (CEF);

b) Cursos Vocacionais;

c) Cursos de protocolo com o IEFP:

i. Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA);

ii. Cursos de Aprendizagem – nível secundário

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Artigo 62º

Coordenador dos cursos

1. O Diretor do Agrupamento designa um Adjunto ou Assessor para

acompanhar e articular as diferentes ofertas formativas e de qualificação

existentes.

2. O Coordenador referido no número anterior, não tendo assento no

Conselho Pedagógico, terá que nele comparecer sempre que convocado.

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3. Ao Coordenador compete em articulação com os Diretores dos cursos,

Coordenadores dos cursos, Diretores de turma e Mediadores dos cursos:

a) Elaborar o respetivo regimento interno nos primeiros trinta dias do

mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de

organização e funcionamento;

b) Organizar e gerir os cursos, nomeadamente desenvolvendo todos os

procedimentos logísticos e técnico administrativos que sejam da

responsabilidade da escola, incluindo os exigidos pelo SIGO

(Sistema Integrado de Gestão da Oferta Educativa e Formativa);

c) Articular com o Coordenador do Núcleo de Promoção e

Acompanhamento do Instituto de Emprego e Formação Profissional

(IEFP);

d) Articular com o coordenador do Núcleo de Gestão e Qualificação do

Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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Artigo 63º

Cursos de Educação e Formação (CEF)

1. Os CEF pretendem combater o abandono e insucesso escolar, garantindo a

concretização de respostas educativas e formativas alternativas, indo de

encontro às diretrizes do Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar.

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Artigo 64º

Âmbito

ver artigo 1º, Despacho Conjunto 453/2004, 27 jun.

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Artigo 65º

Tipologia dos cursos e destinatários

ver artigo 2º, Despacho Conjunto 453/2004, 27 jun.

1. Os critérios de seleção para a frequência dos Cursos de Educação e

Formação a funcionar no Agrupamento são:

a) De acordo com a legislação em vigor;

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b) De acordo com os critérios definidos em Conselho Pedagógico do

Agrupamento, no final de cada ano letivo.

2. Os alunos, quando maiores de idade, ou os seus Encarregados de

Educação, podem inscrever-se em CEF nos serviços administrativos do

Agrupamento; também o Diretor de Turma poderá fazê-lo, mediante

autorização escrita do Encarregado de Educação, ou do aluno, quando maior

de idade.

3. As inscrições para os CEF decorrem no final de cada ano letivo. Poderão

ser ainda admitidos alunos para a frequência de cursos em funcionamento

durante o primeiro período de aulas, quer por transferência quer em situação

de abandono escolar.

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Artigo 66º

Desenvolvimento dos cursos CEF

ver artigo 7º, Despacho Conjunto 453/2004, 27 jun. com as alterações do Despacho 12568/2010, 4 ago.

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Artigo 67º

Cursos Vocacionais (CV)

ver Portaria 292-A/2012, 26 set.

1. Os cursos vocacionais visam desenvolver a escolarização básica,

promovendo a participação nas atividades escolares, a assimilação de regras

de trabalho de equipa, o espírito de iniciativa e o sentido de responsabilidade

dos alunos, levando os jovens a adquirir conhecimentos e a desenvolver

capacidades e práticas que facilitem futuramente a sua integração no mundo

do trabalho.

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Artigo 68º

Cursos de protocolo com o IEFP – (EFA)

ver Portaria 283/2011, 24 out. que republica a Portaria 230/2008, 7 mar.

1. Os cursos EFA obedecem aos referenciais de competências e de formação

associados às respetivas qualificações constantes do Catálogo Nacional de

Qualificações e são agrupados por áreas de educação e formação, de acordo

com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação.

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Artigo 69º

Destinatários

ver artigo 2º, Portaria 283/2011, 24 out. que republica a Portaria 230/2008, 7 mar.

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Artigo 70º

Equipa Técnico-Pedagógica dos Cursos EFA

ver artigo 24º, Portaria 283/2011, 24 out. que republica a Portaria 230/2008, 7 mar.

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Artigo 71º

Mediador pessoal e social

ver artigo 25º, Portaria 283/2011, 24 out. que republica a Portaria 230/2008, 7 mar.

1. A equipa técnico-pedagógica tem um mediador pessoal e social a quem

compete:

a) Elaborar o regime de funcionamento da equipa técnico-pedagógica;

b) Proceder à orientação e desenvolvimento do diagnóstico dos

formandos em articulação com os formadores da equipa técnico-

pedagógica;

c) Apresentar ao órgão de gestão um relatório anual circunstanciado do

trabalho desenvolvido;

d) Outras de acordo com a legislação em vigor.

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Artigo 72º

Cursos de protocolo com o IEFP – Cursos de Aprendizagem

ver Portaria 1497/2008, 19 dez.

1. Os cursos de aprendizagem são uma das modalidades de formação de

dupla certificação e conferem simultaneamente o nível 4 de qualificação do

Quadro Nacional de Qualificações e uma habilitação escolar de nível

secundário.

2. Estes cursos promovem a formação inicial de jovens tendo em vista

aumentar a sua empregabilidade face às necessidades do mercado de trabalho

e, além disso, possibilitam a progressão escolar e profissional.

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Subsecção III

Coordenação do Projeto Educativo TEIP

(Plano Anual de Atividades e Plano Tecnológico Educativo)

Artigo 73º

Designação e Composição

1. A Equipa do Projeto Educativo destina-se a acompanhar e apoiar a

elaboração, a execução e a avaliação dos projetos e atividades

complementares dos estabelecimentos do Agrupamento, no âmbito do Plano

Anual de Atividades e Plano Tecnológico Educativo.

2. Para cada projeto ou atividade de complemento será designado, sempre

que necessário, um subcoordenador de entre os elementos que nele

participam.

3. A Equipa TEIP é constituída pelos elementos a incluir no Projeto Educativo,

de acordo com o artigo 10º, Despacho Normativo nº 20/2012, de 3 de outubro.

4. O Coordenador da Equipa TEIP (CET) é designado pelo Diretor.

5. A Equipa do PAA, elabora o respetivo regimento interno nos primeiros trinta

dias do mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de

organização e funcionamento;

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Artigo 74º

Competências

1. São competências da Equipa TEIP:

a) Elaborar o respetivo regimento interno nos primeiros trinta dias do

mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de

organização e funcionamento;

b) Analisar e propor novos projetos e atividades;

c) Dar parecer sobre projetos e atividades propostas;

d) Assegurar que os projetos e atividades se integrem dentro das linhas

orientadoras do Projeto Educativo;

e) Assegurar a articulação entre os vários projetos do Agrupamento.

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f) Cumprir as demais diretrizes que decorem da lei, mormente as

plasmadas no contrato programa estabelecido ao abrigo do Despacho

Normativo nº 20/2012, de 3 de outubro.

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Subsecção IV

Serviços Especializados de Apoio Educativo

Artigo 75º

Designação e Composição

1. Os Serviços Especializados de Apoio Educativo são o conjunto de serviços

que se destinam a promover a existência de condições para a plena inclusão

escolar dos alunos, principalmente os que têm necessidades educativas

especiais, sendo a sua ação conjugada com as Estruturas de Orientação

Educativa.

2. Os Serviços Especializados de Apoio Educativo são constituídos pelas

seguintes estruturas:

a) Serviços de Psicologia e Orientação (SPO);

b) Educação Especial e Apoio Educativo (1º ciclo);

c) Atividades de Apoio – 2º, 3º Ciclo e secundário.

3. O Diretor designará, dentre os membros da Direção, um coordenador dos

serviços que representará todas as estruturas no Conselho Pedagógico,

sempre que necessário.

4. As atividades a desenvolver obedecem a um plano elaborado anualmente,

tendo em conta as necessidades específicas da comunidade escolar, plano

esse integrado no Plano Anual de Atividades da escola.

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Artigo 76º

Competências

1. Os Serviços Especializados de Apoio Educativo constituem uma equipa de

apoio, competindo-lhe:

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a) Elaborar o respetivo regimento interno nos primeiros trinta dias do

mandato da estrutura, onde constem as respetivas regras de

organização e funcionamento;

b) Avaliar e priorizar necessidades;

c) Estabelecer programas e práticas para atender às necessidades dos

professores e dos alunos;

d) Colaborar na planificação e organização do trabalho de modo a

introduzir não só objetivos coletivos mas também objetivos individuais;

e) Apoiar os professores das turmas na resolução cooperativa dos

problemas;

f) Acompanhar a constituição de turmas.

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Artigo 77º

Mandato

1. O mandato do Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio

Educativo tem a duração de 4 anos e cessa com o mandato do Diretor.

2. O Coordenador pode ser exonerado a todo o tempo por despacho

fundamentado do Diretor, ou a pedido do interessado.

3. As horas de redução para o Coordenador estarão de acordo com a

legislação em vigor.

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Artigo 78º

Funcionamento

1. Os Serviços Especializados de Apoio Educativo reúnem, duas vezes por

período e extraordinariamente sempre que necessário, podendo solicitar para

essas reuniões, a colaboração de outros serviços ou entidades considerados

relevantes para o processo de desenvolvimento e de formação dos alunos,

designadamente:

a) Serviços do Agrupamento no âmbito das atividades de complemento

curricular;

b) Professores das turmas;

c) Assistentes Operacionais;

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d) Alunos;

e) Pais e Encarregados de Educação;

f) Parceiros no âmbito da saúde, da segurança social e da formação e

emprego.

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Artigo 79º

Composição dos Serviços de Psicologia e Orientação

1. Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) são unidades especializadas

de apoio educativo, visando acompanhar o aluno ao longo do seu percurso

escolar, contribuindo para a concretização de igualdade de oportunidades, para

a promoção do sucesso educativo e para a aproximação entre a família, a

escola e o mundo das atividades profissionais.

2. Os SPO são constituídos por:

a) Um psicólogo;

b) Um técnico superior de serviço social (quando existir protocolo com

entidade externa);

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Artigo 80º

Competências dos Serviços de Psicologia e Orientação

1. A nível de apoio psicopedagógico, compete-lhes designadamente:

a) Colaborar com os Educadores e professores, prestando-lhe apoio

psicopedagógico às atividades educativas;

b) Assegurar na prossecução das suas atribuições, o acompanhamento

do aluno, individualmente e em grupo, ao longo do processo educativo,

bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações

interpessoais, no interior dos estabelecimentos que integram o

Agrupamento e entre estes e a comunidade.

c) Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógico a alunos,

docentes, Pais e Encarregados de Educação, no contexto das atividades

educativas, tendo em vista o sucesso escolar, a efetiva igualdade de

oportunidades e a adequação das respostas educativas;

d) Assegurar, em colaboração com outros serviços competentes,

designadamente com o núcleo de educação especial e apoio educativo,

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a deteção de alunos com necessidades educativas especiais, a

avaliação da sua situação e o estudo das intervenções adequadas;

e) Contribuir, em conjunto com as atividades desenvolvidas no âmbito

das áreas curriculares, das Atividades de Enriquecimento Curricular e

das outras componentes educativas não escolares, para a identificação

dos interesses e aptidões dos alunos, de acordo com o seu

desenvolvimento global e nível etário;

f) Elaborar os relatórios técnico-pedagógicos previstos na lei e

referentes a alunos com dificuldades de aprendizagem;

g) De acordo com o artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de

Janeiro, o SPO, colaborará na elaboração do programa educativo

individual dos alunos do ensino especial, caso o professor titular, o

Diretor de Turma ou o docente da educação especial considerem

necessários, no prazo e nos termos definidos por lei;

h) Participar em reuniões de Conselho de Turma sempre que a sua

presença seja solicitada.

2. A nível da orientação escolar e profissional compete-lhe, designadamente:

a) Promover atividades específicas de informação escolar e profissional

suscetíveis de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades

disponíveis, tanto no domínio dos estudos e formações, como no das

atividades profissionais, favorecendo a indispensável articulação entre a

escola e o mundo do trabalho;

b) Desenvolver ações de aconselhamento psicossocial e vocacional dos

alunos, apoiando a processo de escolha e o planeamento das carreiras;

c) Desenvolver ações de informação e sensibilização dos Pais e da

comunidade em geral no que respeita à problemática que as opções

escolares e profissionais envolvem.

3. Para além das competências referidas nos pontos anteriores, os Serviços

de Psicologia e Orientação desempenham as funções previstas na legislação

aplicável.

4. O SPO elaborará, no início do ano letivo, o seu regimento de funcionamento

e organização e o plano anual de atividades, a ser integrado no Plano Anual de

Atividades do Agrupamento.

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Artigo 81º

Educação Especial e Apoio Educativo

1. O grupo de educação especial e apoio educativo é constituído por:

a) Todos os docentes de educação especial a exercerem funções no

Agrupamento, ao abrigo da legislação em vigor;

b) Pelos docentes a exercerem funções de apoio educativo.

2. As finalidades da educação especial e apoio educativo são:

a) Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo

para todas as crianças e jovens;

b) Promover a existência de respostas pedagógicas diversificadas e

adequadas às necessidades específicas e ao desenvolvimento global

das crianças e jovens;

c) Promover a existência de condições nas escolas para a inclusão

socioeducativa das crianças e jovens com Necessidades Educativas

Especiais (N.E.E.);

d) Colaborar na promoção da qualidade educativa, nomeadamente nos

domínios relativos à orientação educativa, à interculturalidade, à saúde

escolar e à melhoria do ambiente educativo.

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Artigo 82º

Competências da Educação Especial e Apoio Educativo

1. Responder às necessidades educativas especiais dos alunos com

limitações significativas ao nível da atividade e participação num ou vários

domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter

permanente, em coerência com o estabelecido no preâmbulo do Decreto-Lei

n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.

2. Orientar e assegurar o desenvolvimento de currículos específicos individuais

a aplicar a alunos com necessidades educativas especiais de caráter

permanente, conforme o ponto 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7

de Janeiro.

3. Participar, de acordo com as diretivas emanadas da direção executiva, no

processo de elaboração de turmas, no que diz respeito à integração de alunos

abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro.

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4. Proceder ao encaminhamento dos alunos que, decorrente do resultado do

processo de avaliação, não se tenha encontrado justificação para a intervenção

dos serviços de educação especial, para outros apoios disponibilizados pela

escola que melhor se adequem à sua situação específica, cumprindo o

estabelecido na alínea e), ponto 1, artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de

Janeiro.

5. Contribuir para a criação de condições para a integração socioeducativa das

crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais.

6. Colaborar com o Diretor e com as estruturas de coordenação pedagógica do

Agrupamento, e com os professores, de um modo geral, na gestão flexível do

currículo e na sua adequação às capacidades e interesses dos alunos, bem

como às realidades locais.

7. Coordenar a articulação de todos os serviços e entidades que participam no

processo de intervenção relativo aos alunos com necessidades educativas

especiais.

8. Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos

educativos de modo a promover o desenvolvimento e aprendizagem das

crianças e jovens.

9. Articular com os docentes titulares de turma a elegibilidade dos alunos para

apoio educativo.

10. Colaborar na definição e implementação de estratégias que visem a

superação de dificuldades de aprendizagem;

11. Participar nos conselhos de docentes de turma/conselhos de turma onde

existam alunos com necessidades educativas especiais (NEE) a fim de

acompanhar a situação desses alunos.

12. Dinamizar atividades que promovam a inclusão socioeducativa dos alunos

com NEE e integrados no Plano Anual de Atividades do Agrupamento.

13. Implementar as diretivas previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de

Janeiro, relativas aos alunos com necessidades educativas especiais.

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Artigo 83º

Referenciação

1. O serviço docente relativo aos processos de referenciação e avaliação,

assume caráter prioritário e de aceitação obrigatória, devendo a sua execução

sobrepor-se a toda atividade docente e não docente, exceto a letiva.

2. A referenciação pode ser feita por técnico ou profissional habilitado, através

de formulário próprio, a que se anexarão relatórios e outros documentos.

3. Todo o processo será encaminhado para o responsável desta área, na

direção executiva, que após análise e decisão enviará para o núcleo da

educação especial.

4. Compete à direção executiva indicar o professor de educação especial que

fará a avaliação da funcionalidade do aluno e o respetivo relatório técnico

pedagógico, com as medidas educativas propostas.

5. Todo o processo deverá estar concluído no prazo de sessenta dias após a

referenciação do aluno.

6. O PEI (Programa Educativo Individual) deverá ser aprovado pelo Conselho

Pedagógico.

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Artigo 84º

Medidas de promoção do sucesso escolar

ver artigo 20º, Despacho Normativo n.º 13/2014,15 set.

1. O Apoio Pedagógico aplica-se, prioritariamente, aos alunos que revelem

dificuldades de aprendizagem nas disciplinas de Português, Matemática e

Inglês e que beneficiem de um plano de acompanhamento pedagógico.

2. As atividades de Apoio Pedagógico são implementadas tendo em conta os

recursos físicos e humanos do Agrupamento.

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Artigo 85º

Funcionamento

1. As propostas de Apoio Pedagógico são da responsabilidade do Conselho de

Turma ou Conselho de Docentes, devendo ser elaboradas, pelo professor da

disciplina proponente ou professor titular de turma, devendo ser formalizadas

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nas respetivas reuniões. A sua operacionalização ficará a cargo do respetivo

docente.

2. O Conselho de Turma ou Conselho de Docentes deverá ponderar sempre

cada proposta, tendo em conta as possíveis implicações de cada apoio no

progresso e recuperação dos alunos.

3. Os pedidos serão analisados pelo Diretor e atendidos em função da

capacidade de resposta do Agrupamento.

4. O Diretor de Turma ou professor titular de turma deve dar conhecimento ao

Encarregado de Educação da proposta e das regras que presidem ao

funcionamento das atividades.

5. Todo o aluno integrado nas atividades deve ser assíduo, pontual e

empenhado.

6. Em termos de assiduidade, a terceira falta injustificada implica, de imediato,

a suspensão do Apoio Pedagógico, exceto para os alunos que beneficiem de

plano de acompanhamento pedagógico, para os quais, estas faltas deverão ser

alvo de reflexão por parte dos docentes, tomando a decisão pedagogicamente

mais favorável para o aluno.

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Subsecção V

Equipa de Articulação Curricular

Artigo 86º

Definição

1. A articulação curricular pretende desenvolver a gestão dos planos de estudo

e programas definidos a nível nacional e das componentes curriculares de

âmbito local, procurando adequar o currículo aos interesses específicos dos

alunos. Assim, a articulação curricular cabe, em primeiro lugar, aos

Departamentos Curriculares. Porém, de modo a operacionalizar de uma forma

mais eficaz esta articulação, o Agrupamento criou uma subestrutura educativa,

denominada Equipa de Articulação Curricular, tendo como objetivo, a

cooperação entre todos os docentes do Agrupamento.

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Artigo 87º

Composição

1. A equipa de articulação curricular é constituída por docentes do pré-escolar

e restantes níveis de ensino.

2. Os elementos que fazem parte da equipa de articulação curricular são

indicados pelos respetivos Coordenadores de Departamento e designados pelo

Diretor.

3. Nesta equipa contribuem, obrigatoriamente os seguintes elementos, de

acordo com a Articulação Vertical ou Articulação Horizontal:

3.1- Articulação vertical – sobretudo Português, Matemática, Inglês

a) Coordenadores de departamento

b) Representantes das disciplinas de Português, Matemática, Inglês

3.2- Articulação horizontal

a) Coordenadores de departamento

b) Representantes de disciplina

c) Diretores de turma

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Artigo 88º

Competências

1. Elaborar o regimento de organização e funcionamento da equipa de

articulação, indicando, no mesmo, as formas operacionais a que deverá

obedecer a articulação curricular.

2. Organizar os saberes, de forma sequenciada e organizada, ao longo dos

vários níveis educativos, tendo em consideração o desenvolvimento das

crianças/jovens e as suas capacidades de aprendizagem em cada nível

educativo.

3. Refletir e partilhar práticas pedagógicas e discutir a necessidade de inovar e

preparar em conjunto temas comuns.

4. Criar novas formas de estar entre os professores, privilegiando o trabalho de

equipa.

5. Analisar os conteúdos programáticos na perspetiva da articulação e

sequencialidade.

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Artigo 89º

Circuito das atribuições na Articulação Vertical e Horizontal

Coordenadores de departamento

i. transmitir de forma eficaz as deliberações do Conselho Pedagógico.

ii. transmitir de forma eficaz as deliberações do Departamento ao Conselho

Pedagógico.

iii. monitorizar o trabalho dos representantes de disciplina.

a. organizar o dossiê no Moodle mediante regimento pré

estabelecido;

b. verificar dossiês (planificações - articuláveis com as metas de

aprendizagem; critérios de avaliação; testes de avaliação e

respetivos critérios de classificação);

c. garantir a introdução dos resultados na aplicação Dat@Cris.

iv. garantir a supervisão pedagógica - boas práticas - sala de aula,

processos

a. observar os métodos de ensino aprendizagem, usando ligação

com outras áreas do saber desse e doutros anos;

b. verificar atas de trabalho de grupos - consistência dos grupos

com o trabalho efetuado;

c. consistência dos sumários no livro de ponto - verificação de vários

livros de ponto de diferentes turmas e anos e sua coerência com

a planificação referida anteriormente.

v. Representantes de disciplina - atribuições na Articulação Vertical (AV).

vi. conhecer as metas de aprendizagem;

vii. planificar a disciplina em cascata vertical - todos os anos do currículo - 1

ao 9 ano ( esta tarefa deverá ser feita em grupo de trabalho com vários

docentes de cada disciplina ) - com calendarização;

a. elaborar os critérios de avaliação da disciplina, com base nos

critérios gerais, de forma coerente verticalmente;

b. arquivar a atualizar o dossiê do departamento previamente

organizado pelo Coordenador de Departamento

viii. Representantes de disciplina - atribuições na Articulação Horizontal (AH)

- no Trabalho de Estabelecimento /Articulação Curricular TE/AC

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ix. planificação cruzada com disciplinas afins - temáticas comuns de

aprendizagem - possibilitando uma gestão flexível do currículo e do

programa;

x. verificação da introdução (feita pela equipa da Articulação Curricular) da

planificação e critérios de avaliação para cada ano, no respetivo plano

de turma;

xi. planeamento do processo de avaliação formativa - garantir a marcação

dos testes da disciplina de forma alargada ao longo do período (evitando

a concentração em curtos períodos de tempo) - Dat@Cris;

xii. conhecer e aplicar no que lhe respeitar o cronograma do Plano Turma

xiii. Diretor de turma

xiv. garantir a organização e atualização do Plano Turma - Dat@Cris;

xv. conhecer e aplicar no que lhe respeitar o cronograma do Plano Turma,

alertando para as falhas na sua concretização;

xvi. garantir a introdução pelas disciplinas das planificações (com base nas

metas de aprendizagem) e critérios de avaliação;

xvii. planeamento do processo de avaliação formativa - marcação de testes

de avaliação de forma coerente e equilibrada com as restantes

disciplinas da turma - Dat@Cris - tarefa efetuada no início de cada

período;

xviii. verificar a introdução dos alunos de apoio na Dat@Cris, mediante Plano

de Acompanhamento Pedagógico (PAP);

xix. verificar a coerência e equilíbrio dos apoios com as dificuldades dos

alunos - discutir este assunto no Conselho de Turma;

xx. estimular a comunicação entre o docente de apoio e o docente da

disciplina.

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Artigo 90º

Coordenador da Equipa de Articulação Curricular

1. O coordenador é designado pelo Diretor, de entre os professores da equipa

de articulação curricular, por um período de 4 anos, e cessa com o mandato do

Diretor.

2. Compete ao coordenador da equipa de articulação curricular:

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a) Coordenar a atividade da equipa;

b) Convocar e dirigir as reuniões;

c) Incentivar o trabalho inter e transdisciplinar;

d) Promover a articulação das atividades no plano funcional e curricular;

e) Elaborar o relatório das atividades desenvolvidas ao longo do ano

letivo.

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Artigo 91º

Funcionamento

1. A Equipa de Articulação Curricular deve reunir ordinariamente uma vez por

trimestre e no início de cada ano letivo.

2. A Equipa de Articulação Curricular reúne extraordinariamente:

a) Por iniciativa do respetivo coordenador;

b) Por solicitação de um terço dos seus membros;

c) Por solicitação do Diretor.

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Subsecção VI

AAAF, CAF e AEC

Artigo 92º

Definição

1. Com estas atividades pretende-se adaptar os tempos de permanência das

crianças e dos alunos na escola às necessidades das famílias, garantindo

simultaneamente que esses tempos sejam pedagogicamente ricos e

complementares das aprendizagens, associadas à aquisição de competências

básicas.

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Artigo 92º- A

Atividades de animação e de apoio à família - AAAF

AAAF ver secção II, despacho n.º 9265-B/2013, 15 jul.

1. Em reunião de abertura do início do ano escolar será dado a conhecer aos

Encarregados de Educação, as regras de funcionamento das Atividades de

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Animação e de Apoio à Família (AAAF), sendo prestadas pela coordenadora de

estabelecimento e pelo professor titular de turma, todas as informações sobre

os direitos e deveres das famílias.

2. Só poderão beneficiar deste serviço os Encarregados de Educação que

estejam devidamente inscritos.

3. Os formulários para a inscrição neste serviço serão facultados pela

Autarquia, encontrando-se disponibilizados na secretaria do Agrupamento ou

nas instalações do JI.

4. Excecionalmente, os Encarregados de Educação que não se encontram

inscritos, poderão usufruir esporadicamente ou pontualmente deste serviço,

sendo entregue atempadamente toda a documentação exigida para o efeito.

5. Caso os pais manifestem a necessidade do serviço de Atividades de

Animação e de Apoio à Família nas interrupções letivas, o horário do

Assistente Operacional será articulado com o pessoal da componente de Apoio

à Família.

6. As Atividades de Animação e de Apoio à Família compreendem o serviço

de refeição e/ou atividades de animação socioeducativa, antes e/ou depois do

período diário de atividades letivas.

7. É assegurada nos períodos escolares e, quando necessária, nos períodos

de interrupções letivas (com exceção de agosto).

8. As normas de funcionamento e regras de inscrição fazem parte do

Regulamento da Componente de Apoio à Família, bem como do Plano de Ação

Social Escolar e Componente de Apoio à Família aprovado anualmente pela

Câmara Municipal de Paredes.

9. O número de crianças entregues a um adulto não deve exceder 25

crianças.

10. A supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das AAAF

são da responsabilidade dos educadores titulares de grupo, com vista a

garantir a qualidade das atividades realizadas.

11. No centro escolar de Sobrosa as AAAF são organizadas e dinamizada pela

Obra Social de Sobrosa, conforme protocolo estabelecido entre esta, a

Autarquia e o Agrupamento.

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Artigo 92º- B

Componente de apoio à família - CAF

CAF ver secção III, despacho n.º 9265-B/2013, 15 jul.

1. A componente de apoio à família, integra-se no conceito de escola a tempo

inteiro promovendo uma resposta diversificada em função da realidade local de

apoio às escolas, às famílias e aos alunos do 1ºCEB. Pretende-se com estas

atividades adaptar os tempos de permanência dos alunos na escola às

necessidades das famílias, garantindo simultaneamente que esses tempos

sejam pedagogicamente ricos e complementares das aprendizagens,

associadas à aquisição de competências básicas.

2. No Centro Escolar de Sobrosa a CAF é organizada e dinamizada pela Obra

Social de Sobrosa, conforme protocolo estabelecido entre esta, a Autarquia e

o Agrupamento, sendo que o Centro Escolar de Duas Igrejas não promove a

componente de apoio à família.

3. A CAF funciona no espaço escolar, com uma sala específica destinada a

esta componente.

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Artigo 92º- C

Atividades de Enriquecimento Curricular - AEC

AEC ver secção IV, despacho n.º 9265-B/2013, 15 jul.

1. As AEC no 1º CEB são selecionadas de acordo com os objetivos definidos

no projeto educativo do Agrupamento de escolas e devem constar do respetivo

PAA.

2. A planificação das AEC é da responsabilidade dos órgãos competentes do

Agrupamento, em articulação com a Autarquia, de acordo com a legislação em

vigor.

3. As AEC oferecidas incidem na AFD e Musica e têm uma duração semanal

de 5h.

4. Sempre que haja inscrição nas AEC, os encarregados de educação

comprometem-se a que os seus educandos as frequentem até final do ano

letivo, no respeito pelo dever de assiduidade consagrado no Estatuto do Aluno.

5. As AEC são desenvolvidas num período único em dois dias da semana,

preferencialmente de tarde.

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6. Aos professores titulares de turma compete assegurar a supervisão

pedagógica e o acompanhamento da execução das Atividades de

Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do Ensino Básico, tendo em vista garantir

a qualidade das atividades, bem como a articulação com as atividades

curriculares.

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Artigo 93º

Composição da Equipa de Supervisão

1. A supervisão pedagógica será coordenada por um grupo de trabalho,

denominado Equipa de Supervisão. É constituído por:

a) Adjunta do 1º ciclo, com assento no Conselho Pedagógico;

b) Coordenadores de Departamento do Pré-escolar e 1º Ciclo;

c) O Coordenador PTE, Projeto Educativo TEIP e do Plano Anual de

Atividades.

d) Um representante da Autarquia;

e) Um representante dos Pais e Encarregados de Educação.

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Artigo 94º

Objetivos

1. São objetivos da Equipa de Supervisão:

a) Criar as melhores condições de organização, planificação, realização

e avaliação das atividades;

b) Supervisionar os procedimentos inerentes à operacionalização das

Atividades de Enriquecimento Curricular e de Atividades de Animação e

de Apoio à Família.

c) Colaborar com os professores titulares de turma, com sugestões para

as programações das atividades e, sempre que possível, contactar os

técnicos das AEC e das AAAF para saber como estão a decorrer as

mesmas.

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Artigo 95º

Mandato

1. O coordenador será a adjunta de 1º ciclo do Diretor.

2. A duração do mandato da equipa é de 4 anos e cessa com o mandato do

Diretor.

3. Sempre que um dos membros da equipa de supervisão deixar de reunir as

condições pelas quais foi indigitado, será substituído por outro elemento do seu

grupo.

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Artigo 96º

Competências do Coordenador

1. Compete ao Coordenador da Equipa de Supervisão, em articulação com

os outros membros:

a) Colaborar na definição do plano de Atividades de Enriquecimento

Curricular, da Componente de apoio à família e Atividades de Animação

e de Apoio à Família, de acordo com os objetivos expressos no Projeto

Educativo do Agrupamento;

b) Submeter aos departamentos respetivos, para apreciação, os

programas das AEC do 1º ciclo;

c) Estabelecer critérios, de acordo com as realidades locais, para a

definição dos tempos a atribuir a cada atividade;

d) Definir os horários de funcionamento;

e) Analisar trimestralmente as avaliações resultantes do trabalho

desenvolvido entre os técnicos e os supervisores nas respetivas turmas;

f) Pronunciar-se sobre o trabalho desenvolvido durante o ano, pelos

técnicos contratados;

g) Pronunciar-se sobre o recrutamento dos técnicos;

h) Proceder à articulação entre os diversos intervenientes no processo;

i) Elaborar o regimento de organização e funcionamento da equipa de

supervisão e respetivas atividades;

j) Elaborar o relatório das atividades desenvolvidas ao longo do ano

letivo.

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Artigo 97º

Funcionamento

1. A Equipa de Supervisão deve reunir ordinariamente no início de cada ano

letivo e uma vez por trimestre, para planificar e avaliar o trabalho realizado.

2. A equipa pode ainda reunir extraordinariamente:

a) Por iniciativa do respetivo coordenador;

b) Por solicitação de um terço dos seus membros.

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Subsecção VII

Observatório da Qualidade

Artigo 98º

Definição

1. O Observatório da Qualidade (OQ) é parte integrante do Agrupamento no

sentido de acompanhar eficazmente o Projeto Educativo do Agrupamento, na

perspetiva de promoção da qualidade educativa. Caracteriza-se pela

idoneidade, competência, isenção, responsabilidade e autonomia.

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Artigo 99º

Composição

1. O Observatório da Qualidade integra docentes dos vários ciclos e de

diferentes departamentos/grupo disciplinares, sendo constituído por um mínimo

de sete e um máximo de doze elementos.

2. Para além dos docentes, o Observatório da Qualidade pode incluir um

elemento do pessoal não docente e um representante dos encarregados de

educação.

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Artigo 100º

Designação

1. O Coordenador é designado pelo Diretor.

2. Os restantes elementos do Observatório da Qualidade são nomeados pelo

Diretor, sob proposta do Coordenador.

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Artigo 101º

Mandato

1. O mandato de representação do OQ é de quatro anos.

2. O mandato de Coordenador tem a duração de quatro anos, podendo todavia,

cessar a todo o momento, por decisão do Diretor, ouvido o Conselho

Pedagógico, a pedido do interessado, ou mediante proposta fundamentada de

dois terços dos membros da Comissão.

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Artigo 102º

Competências

1. Aprovar ou rever o seu regime de funcionamento nos trinta dias

subsequentes à primeira reunião de cada ano.

2. Acompanhar o Projeto Educativo de Agrupamento.

3. Avaliar a operacionalização das prioridades de desenvolvimento pedagógico.

4. Propor, sempre que necessário, aspetos a melhorar no Projeto Educativo de

Agrupamento.

5. Avaliar o desempenho das diferentes Estruturas de Orientação Educativa,

dando continuidade ao trabalho desenvolvido pelas anteriores comissões.

6. Elaborar o Plano de Atividades do Observatório da Qualidade.

7. Construir material de trabalho para acompanhar o Projeto Educativo de

Agrupamento.

8. Elaborar o relatório das atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo,

nomeadamente no que concerne ao Plano de Melhoria.

9. Divulgar, atempadamente, o relatório das atividades no Conselho

Pedagógico e Conselho Geral.

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Artigo 103º

Funcionamento

1. O Observatório da Qualidade reunirá ordinariamente uma vez por mês,

mediante convocatória do seu Coordenador. Por decisão do Diretor ou por

solicitação do Coordenador, esta reunião poderá ser suprimida por falta de

assunto.

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2. O Observatório da Qualidade reunirá extraordinariamente, sempre que seja

convocado pelo seu Coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um

terço dos respetivos membros, ou por solicitação do Conselho Geral, Diretor ou

Conselho Pedagógico.

3. O Coordenador e restantes docentes do Observatório da Qualidade

marcarão no seu horário o mínimo de dois tempos da componente não letiva,

comunicando ao Diretor o respetivo horário.

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Capítulo IV

Organização e funcionamento dos espaços escolares e serviços

Artigo 104º

Serviços e espaços escolares

1. Consideram-se serviços e espaços escolares todas as instalações e

recursos humanos a eles ligados que contribuam para o desenvolvimento da

função educativa e formativa da Escola, nos planos pedagógicos, culturais e

administrativos.

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Artigo 105º

Gestão dos espaços escolares

1. De acordo com o estabelecido por Lei, a gestão de serviços e espaços

escolares é da responsabilidade do Diretor, cabendo ao mesmo, no âmbito das

suas competências, zelar pela sua manutenção e integridade.

2. A distribuição dos espaços e a implementação de novos serviços deve ser

feita no início do ano letivo, ou quando se julgar conveniente, desde que

existam razões devidamente fundamentadas sobre a sua pertinência e

necessidade, tendo em consideração os projetos e atividades a desenvolver.

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Artigo 106º

Princípios orientadores

1. Os princípios que regem a gestão dos espaços escolares e dos serviços

são os que a Lei consagra e ainda os seguintes:

a) Primazia dos fatores de ordem pedagógica sobre os de ordem

administrativa;

b) Adequação à função educativa da Escola e à implementação do

Projeto Educativo;

c) Articulação com os restantes organismos da administração educativa,

nomeadamente a Direção de Serviços da Região Norte, outras Escolas

e o Município;

d) Acesso aos espaços, instalações e serviços por parte de elementos

da comunidade local, de acordo com as normas e condicionantes

definidas.

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Artigo 107º

Organização e funcionamento

1. A definição dos serviços existentes e a criar depende do Diretor, de acordo

com a sua natureza, devendo estes estar bem identificados, de maneira a

facilitar o seu acesso.

2. Nos regimentos de organização e funcionamento dos diferentes serviços e

espaços escolares, deverão constar os seguintes pontos:

a) Horário de funcionamento;

b) Normas de acesso e conduta;

c) Mecanismo de requisição de serviço;

d) Gestão de equipamentos, incluindo a comunicação de estragos e

aquisições/reposições.

3. A requisição de material, equipamentos ou serviços é feita em documento

próprio, do qual constem, pelo menos, a identificação do requerente,

equipamento/material a requisitar, sala, data e hora onde será utilizado.

4. O Diretor define no início do ano letivo, o disposto no n.º 2, para os serviços

administrativos, serviços de ação social escolar, refeitório, bufete, papelaria e

reprografia.

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Artigo 108º

Cedência de instalações, serviços e equipamentos à comunidade

1. A cedência de instalações e equipamentos a outros membros da

comunidade não pode perturbar o normal funcionamento das atividades letivas.

2. A cedência de instalações e equipamentos é autorizada pelo Diretor, em

coordenação com o Município.

3. O Diretor pode, pela cedência de utilização dos espaços, instalações

escolares e equipamentos, exigir uma compensação e passar um documento

comprovativo da mesma, em função da utilização realizada.

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Artigo 109º

Direção de Instalações, Espaços ou Serviços

1. Por forma, a garantir a otimização de recursos e o melhor funcionamento de

determinadas instalações, espaços e serviços, podem ser nomeados Diretores

de Instalações.

2. Os Diretores de Instalações devem ser professores que revelem capacidade

de organização, preferencialmente com alguma experiência na área em que se

inclui a instalação, espaço ou serviço que vão gerir.

3. A designação dos Diretores de Instalações é da competência do Diretor.

4. Compete ao Diretor de Instalações:

a) Gerir o material e equipamentos à sua guarda;

b) Elaborar um Regimento de Funcionamento, ouvidos os funcionários

ligados à instalação, espaço ou serviço;

c) Planificar o modo de utilização das instalações e propor a aquisição

de novo material e equipamento, de acordo com as necessidades das

Instalações, Espaços ou Serviços e as sugestões da Comunidade

Escolar;

d) Organizar o inventário do material existente nas instalações e zelar

pela sua conservação;

e) Elaborar os relatórios que lhe forem solicitados, sendo obrigatório a

elaboração de um relatório no final do ano letivo;

f) Providenciar que o material requisitado seja devolvido;

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g) Providenciar para que os equipamentos danificados sejam reparados.

5. As salas de informática e o material informático do Agrupamento serão

geridos pelo Coordenador PTE coadjuvado pela respetiva equipa.

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Artigo 110º

Serviços de apoio à comunidade escolar

1. Os serviços de apoio à comunidade escolar compreendem a Biblioteca

Escolar/CRE, a Sala de Informática e as Instalações desportivas.

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Artigo 111º

Biblioteca Escolar/CRE

1. A Biblioteca Escolar/CRE (BE/CRE) é um recurso básico do processo

educativo com um papel central em domínios tão importantes como a

aprendizagem da leitura, o domínio da literacia, a criação e o desenvolvimento

do prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura, a capacidade de selecionar

informação e atuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos

e suportes que hoje são postos à disposição das pessoas, o desenvolvimento

de métodos de estudo, de investigação autónoma e o aprofundamento da

cultura cívica, científica, tecnológica e artística.

2. O conceito de BE/CRE inclui espaços e equipamentos onde são recolhidos,

tratados e disponibilizados todos os tipos de documentos que constituem

recursos pedagógicos quer para as atividades curriculares ou extracurriculares,

quer para a ocupação de tempos livres e de lazer. A BE/CRE deve ser um

verdadeiro centro de recursos educativos multimédia (livros, programas

informáticos, periódicos, registos vídeo e áudio, diapositivos, filmes, CD-ROM,

etc.), ao dispor de toda a comunidade educativa.

3. A equipa de trabalho da BE/CRE é designada pelo Diretor, sendo integrada

por professores do Agrupamento, um dos quais exercerá funções de professor

bibliotecário.

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Artigo 112º

Competências da BE/CRE

1. Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as

finalidades e projeto educativo da escola.

2. Tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e

dotar a escola de um fundo documental adequado às necessidades das

diferentes disciplinas e projetos de trabalho.

3. Promover a divulgação, em tempo útil e através de mecanismos flexíveis, da

informação disponível, quer relativamente às atividades das escolas do

Agrupamento, quer em relação aos contactos com outras instituições,

contando, para esse efeito, com meios de comunicação disponíveis,

nomeadamente a Plataforma e a Rádio Escola.

4. Criar e manter nas crianças e jovens o hábito e o prazer da leitura, da

aprendizagem e da utilização das bibliotecas ao longo da vida.

5. Proporcionar oportunidades de utilização e produção de informação que

possibilitem a aquisição de conhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento

da imaginação e o lazer.

6. Ampliar o núcleo documental existente, em função das atividades do

Agrupamento e das necessidades de formação dos seus docentes, em estreita

cooperação com o Centro de Formação da Associação de Escolas do

Concelho.

7. Integrar, no espólio do CRE, os trabalhos relevantes produzidos pelos

alunos e restantes membros da comunidade educativa.

8. Informatizar o núcleo documental, de modo a garantir um acesso rápido à

informação.

9. Organizar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para

as questões de ordem cultural e social.

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Artigo 113º

Professor Bibliotecário - procedimento interno de designação

1. O professor bibliotecário é selecionado e designado pelo Diretor, de acordo

com o previsto no artigo 5º de Portaria n.º756/2009 de 14 de Julho.

2. O cargo de professor bibliotecário tem uma duração de 4 anos letivos.

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Artigo 114º

Competências do professor bibliotecário

1. Para além das competências previstas na Portaria n.º 756/2009 de 14 de

Julho, artigo 3º, cabe ao professor bibliotecário:

a) Elaborar o regimento de funcionamento;

b) Assegurar a articulação dos diferentes programas de animação e

estimular a participação de toda a comunidade escolar, bem como

articular a sua atividade com o órgão de gestão e com o exterior;

c) Proceder à avaliação do trabalho desenvolvido, conjuntamente com a

direção executiva do Agrupamento, por forma a garantir o procedimento

do artigo 3º, alínea i) da Portaria supra.

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Artigo 115º

Sala de Informática

1. A Sala de Informática é um espaço que tem, no essencial, duas funções:

a) Servir para o desenvolvimento de aulas curriculares ou atividades de

apoio educativo;

b) Ser um recurso para o desenvolvimento de trabalhos e/ou projetos no

âmbito das diversas áreas disciplinares/disciplinas ou mesmo pessoais.

2. Na escola sede existe uma Sala de Informática (Sala 219).

3. Esta sala é da responsabilidade da Equipa PTE e do professor que se

encontre a lecionar a disciplina de TIC, se este não pertencer à referida equipa.

4. As regras de organização e funcionamento da Sala de Informática são

elaboradas pelo Coordenador PTE.

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Artigo 116º

Instalações desportivas

1. As regras de organização e funcionamento das instalações desportivas

regem-se por regulamento próprio.

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Artigo 117º

Serviços Administrativos e Técnicos

1. O Agrupamento dispõe de serviços administrativos e técnicos que

funcionam na dependência do Diretor.

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Artigo 118º

Serviços de Administração Escolar

1. Os Serviços de Administração Escolar prestam apoio ao funcionamento do

Agrupamento nas áreas de expediente, arquivo, gestão de pessoal e alunos,

aprovisionamento, património, tesouraria e contabilidade.

2. Os funcionários destes serviços respondem perante o Chefe dos Serviços

de Administração Escolar e este perante o Diretor.

3. A entrada e permanência de utentes nestes serviços, só se justifica para

tratamento de assuntos do seu âmbito de ação e não se deve exceder o tempo

estritamente necessário à sua resolução.

4. De acordo com a reorganização dos serviços e no sentido de agilizar o

atendimento, cada professor, funcionário ou aluno deverá dirigir-se ao gestor

do seu processo. À entrada da secretaria, encontra-se afixada a listagem dos

referidos gestores.

5. Os Serviços de Administração Escolar encontram-se abertos ao público, sem

qualquer interrupção, das 8:30h às 17:00h, salvo nas interrupções letivas do

Natal e da Páscoa e durante o período de férias, em que o horário é

determinado pelo órgão de gestão. Este horário pode ser alterado por

conveniência do serviço.

6. Nos Termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 189/96 de 28 de

Novembro, existe nos Serviços Administração Escolar, à disposição dos

utentes, um livro de reclamações.

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Artigo 119º

Serviços de Ação Social Escolar

1. Os Serviços de Ação Social Escolar incluídos nos Serviços de

Administração Escolar destinam-se, primordialmente, a satisfazer as

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necessidades dos alunos pertencentes aos estratos sociais mais

desfavorecidos em matéria de alimentação, material escolar, transportes e

material específico para deficientes.

2. Os Serviços de Ação Social Escolar são coordenados por um Adjunto e

orientados pelo Chefe de Serviços Administrativos Escolares, que nomeará um

funcionário administrativo responsável pelo apoio administrativo a estes

serviços.

3. A Autarquia presta apoio aos alunos no que respeita à atribuição de

subsídios para alimentação, livros e material escolar, e transporte escolar no 1º

ciclo, bem como a Atividades de Animação e de Apoio à Família na educação

pré-escolar.

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Artigo 120º

Competências do SASE

1. Atender professores, alunos e Encarregados de Educação que solicitem

informações sobre os serviços.

2. Colaborar com a autarquia, na organização da rede de transportes

escolares e na organização dos processos da Ação Social Escolar.

3. Criar as condições necessárias ao funcionamento do refeitório, bufete,

papelaria e seguro escolar e supervisionar o funcionamento dos mesmos.

4. Divulgar, organizar, analisar e propor a atribuição de subsídios (em

alimentação, material escolar, manuais) aos alunos que a eles se candidatem,

de acordo com o estabelecido na lei.

5. Assegurar aos alunos o direito ao seguro escolar.

6. Assegurar o preenchimento de mapas, no âmbito da ação social escolar,

relativamente ao Pré-escolar e 1º Ciclo.

7. Assegurar atividades relacionadas com o aprovisionamento e economato.

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Artigo 121º

Subsídios Escolares

1. Os alunos cujo agregado se integre no 1º ou 2º escalão do posicionamento

para atribuição do abono de família beneficiam, respetivamente, do Escalão A

ou B.

2. Os prazos para requerimento de subsídios são os estipulados por lei e

serão dados ao conhecimento dos Encarregados de Educação.

3. Alterações nas condições económicas do agregado familiar devem ser

comunicadas, através de requerimento, à direção executiva para que esta

investigue a possibilidade de atribuição ou anulação do subsídio.

4. Será dado conhecimento da lista de alunos a subsidiar a cada Diretor de

Turma.

5. A revisão do escalão atribuído, para efeitos de apoio de Ação Social Escolar,

pode ser efetuada a qualquer altura do ano letivo, nomeadamente quando

surjam alterações na situação socioeconómica do agregado familiar.

6. Falsas declarações dão origem ao corte imediato do subsídio.

7. Ao aluno retido, integrado nos escalões A ou B, não serão atribuídos

manuais escolares no ano letivo seguinte, exceto se houver adoção de novos

manuais.

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Artigo 121º - A

Bolsa de Manuais Escolares

ver n.º7 do artigo 7.º; artigo 7º-A e artigo 7º-B, Despacho nº11886-A/2009 de 6 de set. e nº 4 do artigo 7º-A do

Despacho nº 11306-D/2014 de 8 de set.

Nota: A cedência ao aluno de manuais escolares, no âmbito da ação social

escolar e de acordo com o escalão que integra, é sempre feito a título de

empréstimo. Ver regulamento da Bolsa de Manuais Escolares.

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Artigo 122º

Transportes

1. Os transportes escolares são da responsabilidade financeira e organizativa

da Câmara Municipal de Paredes.

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2. Compete ao SASE, no âmbito dos transportes escolares:

a) Receber anualmente as candidaturas dos alunos/crianças;

b) Comprovar os dados mencionados na candidatura;

c) Enviar à Câmara Municipal os processos de candidatura das crianças

da educação pré-escolar e dos alunos do ensino básico.

d) Informar o Município sempre que um aluno deixe de utilizar o

transporte escolar por motivo de transferência ou abandono escolar.

3. Os alunos que se desloquem em transporte público para o estabelecimento

de ensino da área da sua residência recebem um passe que devem apresentar

em cada trajeto efetuado.

4. Em caso de extravio ou deterioração, é da responsabilidade dos

Pais/Encarregados de Educação a aquisição da 2ª via do passe.

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Artigo 123º

Seguro Escolar

1. Todos os alunos matriculados neste Agrupamento estão abrangidos pelo

seguro escolar cujas normas fundamentais se enunciam seguidamente. Os

Serviços de Ação Social Escolar facultam aos interessados todos os

esclarecimentos complementares necessários.

2. Considera-se acidente escolar o que ocorra durante as atividades

programadas pela escola ou no percurso casa - escola - casa, dentro do

período considerado necessário para o aluno efetuar esse percurso.

3. O seguro escolar funciona em regime de complementaridade do

sistema/subsistema público de saúde e apenas cobre danos pessoais do aluno.

4. Apenas está coberta pelo seguro escolar a assistência prestada em

estabelecimentos de saúde públicos, com exceção dos casos de

impossibilidade de tratamento naqueles estabelecimentos, devidamente

comprovados pelos respetivos serviços.

5. Sempre que ocorra um acidente escolar, o aluno/professor/funcionário deve

dirigir-se aos Serviços de Ação Social Escolar e comunicar a ocorrência.

Sempre que recorra aos serviços de saúde deve fazer-se acompanhar pelo

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cartão de beneficiário da assistência ou de ficha de identificação do aluno

entregue pelos serviços de ação social escolar.

6. Nos casos de prescrição de medicamentos, deve ser apresentado nos

Serviços de Ação Social Escolar o recibo das despesas efetuadas,

acompanhado de cópia do receituário médico, a fim de ser reembolsado da

parte não suportada pelo sistema/subsistema de assistência.

7. Nos casos de atropelamento, o seguro escolar assume os primeiros socorros

e aguarda decisão judicial relativamente à culpa dos intervenientes, pelo que é

indispensável que o Encarregado de Educação apresente participação do

acidente no Tribunal Judicial da Comarca para ser definida responsabilidade do

acidente. Neste tipo de acidente, a não participação ao tribunal implica que o

seguro escolar não assuma quaisquer responsabilidades decorrentes desse

mesmo acidente.

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Artigo 124º

Leite Escolar

1. O programa de leite escolar, conforme a legislação em vigor, tem

finalidades educativas e de saúde.

2. Deve ser distribuído pelos docentes e consumido pelos alunos na sala de

aula.

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Artigo 125º

Acesso e circulação nos recintos escolares

1. Sempre que seja requerido pelo funcionário da portaria da Escola sede do

Agrupamento ou pelos funcionários incumbidos de controlar as saídas e

entradas nos recintos escolares do Agrupamento, deve ser mostrado o

documento de identificação.

2. Os alunos, pessoal docente e pessoal não docente devem fazer-se

acompanhar sempre do cartão de identificação GIAE.

3. Os restantes elementos da comunidade educativa e visitantes devem

informar o funcionário da portaria, ou os funcionários incumbidos de controlar

as saídas e entradas nos recintos escolares do Agrupamento, do assunto a

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Aprovado em Conselho Geral

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tratar e serviço a que se dirigem, sendo-lhe entregue um cartão de VISITANTE,

o qual será restituído à saída.

4. Os elementos dos Serviços do Ministério da Educação e do Município, que

se desloquem em serviço, ficam isentos de apresentar o Bilhete de Identidade,

desde que comprovem a sua condição ou desde que os funcionários

incumbidos de controlar as saídas e entradas nos recintos escolares do

Agrupamento sejam avisados da sua presença pela Direção Executiva.

5. O Diretor poderá condicionar a entrada de pessoas estranhas à comunidade

educativa, por razões de segurança dos alunos, devidamente justificadas.

6. A entrada nas salas de aula será sempre interdita a pessoas estranhas aos

serviços do Ministério da Educação, durante os tempos letivos, salvo se a sua

presença for considerada importante e necessária pelo Diretor de Turma,

Professor ou Professor Titular de Turma.

7. Não é permitida a saída de alunos durante os seus períodos de aulas, salvo

por pedido expresso dos seus Pais ou Encarregados de Educação confirmado

pelo pessoal docente ou não docente em serviço na escola.

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Artigo 126º

Estacionamento no interior dos recintos escolares

1. À exceção dos fornecedores ou em situações de emergência, não é

permitida a circulação no interior dos recintos escolares do Agrupamento de

veículos motorizados e não motorizados de duas rodas, devendo estes ficar

estacionados no exterior do recinto ou espaço a eles destinados.

2. Por razões de sobrelotação de espaços, na EB 2/3, os professores e

funcionários poderão, temporariamente, estacionar dentro do recinto escolar,

nos locais assinalados pelas linhas, até à abertura de mais espaços externos

para o mesmo fim.

3. O parque de estacionamento terá uma lotação de 39 lugares, tendo, os

elementos da direção e assessoria lugar reservado.

4. Cada utente deste espaço será responsável pela sua viatura, não se

responsabilizando a Escola por qualquer dano na mesma nem a terceiros.

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5. Dentro do recinto escolar toda e qualquer viatura deve circular a velocidades

reduzidas, evitando colocar em perigo a circulação das pessoas, a quem deve

ser dada prioridade na circulação.

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Artigo 127º

Receção/PBX

1. Aos funcionários de serviço na receção compete:

a) Indagar os visitantes sobre o assunto que pretendem tratar e prestar

os esclarecimentos que tiverem para fornecer;

b) Encaminhar todos os que tenham assuntos a tratar no Gabinete do

Órgão de Gestão, dos Diretores de Turma, nos Serviços de

Administração Escolar ou no Gabinete de Apoio Socioeducativo;

c) Solicitar a presença de um funcionário para acompanhar os visitantes

que se dirijam ao Órgão de Gestão ou a qualquer outro local da Escola

para que estejam autorizados;

d) Receber as chamadas telefónicas vindas do exterior e encaminhá-las

para os devidos setores;

e) Receber os pedidos, proceder à marcação e fazer o registo das

chamadas para o exterior;

f) Guardar os objetos que tenham sido encontrados abandonados na

escola e entregá-los a quem provar que lhe pertencem;

g) Reunir os mapas de faltas e elaborar o plano geral de faltas dos

docentes para os serviços administrativos.

2. Nos telefonemas oficiais serão registados os números de telefone dos

destinatários, bem como os serviços e pessoas contactadas.

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Artigo 128º

Outros serviços de apoio à ação educativa

1. Entendam-se como outros serviços de apoio à ação educativa os seguintes:

a) Bufete

b) Refeitório

c) Papelaria

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d) Reprografia

e) Gabinete de primeiros socorros

f) Cacifos

g) Portaria

2. O Diretor, em articulação com os coordenadores de estabelecimento e os

responsáveis pelos serviços e equipamentos respetivos, estabelecerá, no início

de cada ano letivo, as regras, a afixar em local próprio, definindo o regime de

funcionamento, horários, utilização, requisição, prazos para utilização e

responsabilização do requisitante.

3. Todos os equipamentos duradouros, nos termos da legislação em vigor,

serão inventariados pelos respetivos responsáveis.

4. O inventário será atualizado anualmente.

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Artigo 129º

Bufete

1. O bufete da escola sede destina-se a satisfazer as necessidades da

comunidade escolar em alimentação.

2. No serviço de bufete devem entregar o seu cartão e depois fazer os pedidos

de produtos, segundo a ordem de chegada.

3. Os produtos do bufete são vendidos com uma margem mínima.

4. As receitas obtidas devem apoiar a conservação das instalações e dos

equipamentos escolares e a aquisição de bens que se mostrem necessários ao

prosseguimento das atividades da escola.

5. O utente que leve material do bufete para as mesas deve entregá-lo no

balcão logo após a sua utilização.

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Artigo 130º

Refeitório

1. O refeitório da escola sede destina-se a satisfazer as necessidades da

comunidade escolar em alimentação, sendo gerido por um concessionário

previamente selecionado pela DSRN.

2. A alimentação racional, saudável e equilibrada a fornecer nestas estruturas

deverá ter em conta as regras da alimentação racional, incluindo as

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Aprovado em Conselho Geral

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respeitantes à higiene das instalações, dos utensílios, dos géneros alimentares

e do pessoal.

3. Semanalmente é afixada a ementa das refeições a servir na semana

seguinte.

4. Só poderá usufruir das refeições no refeitório quem as tiver marcado

previamente.

5. As refeições poderão ser adquiridas no quiosque ou no portal www.giae.pt

com uma semana de antecedência até ao dia anterior do dia da refeição.

Poderão ainda ser adquiridas até ao primeiro intervalo da manhã, ficando o

preço da refeição sujeito a um agravamento, de acordo com a tabela divulgada

junto da comunidade educativa.

6. Não são permitidas anulações de refeições já adquiridas, sendo apenas

possível proceder à sua transferência para data posterior, desde que tal pedido

seja feito nos serviços de ASE, até à véspera do dia a que a refeição se

reporta. Assim, a refeição ficará para o mesmo dia, mas da(s) semana(s)

seguinte(s).

7. É permitida a compra de refeições para grupos de alunos, formandos ou

professores em atividades extraordinárias na Escola junto dos serviços de

ASE.

8. O utente pode adquirir refeições para dias diferentes, se existirem as

respetivas ementas.

9. Os alunos com escalão de subsídio atribuído devem também marcar as suas

refeições atempadamente. Se as marcarem no próprio dia sujeitam-se à multa

correspondente.

10. Os alunos subsidiados devem comprar apenas as refeições que tenham a

certeza de que vão ser consumidas.

11. Em caso de falta à escola, com motivo justificável, o utente será sempre o

responsável pelos movimentos realizados com o seu cartão, desde que não

tenha informado os serviços de ASE ou o Órgão de Administração e Gestão de

qualquer anomalia ocorrida como mesmo.

12. No final do dia existe a possibilidade do administrador do sistema verificar

quais os alunos que compraram a refeição e não a consumiram. Esta situação

quando repetida durante vários dias irá ser analisada, existindo a possibilidade

de apurar responsabilidades. Se esta situação ocorrer com alunos subsidiados,

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mais de 5 dias será desencadeado um processo de anulação do subsídio. Em

situações de alunos reincidentes na falta ao consumo da refeição depois de

esta ter sido encomendada, a Direção da Escola dará conhecimento aos

Encarregados de Educação que terão de pagar o valor real da refeição.

13. Se o valor, da(s) refeição(ões) encomendada(s) e não servida(s), não for

pago pelos Encarregados de Educação até ao final do mês a que dizem

respeito, a Direção da Escola bloqueará a aquisição de novas senhas até ser

dado cumprimento ao pagamento do(s) valor(es) em falta.

14. No caso de engano na compra de refeições não haverá lugar a qualquer

anulação da compra.

15. A ementa pode estar sujeita a alterações de última hora.

16. Em casos excecionais, devidamente justificados, poderá ser servida uma

refeição do tipo "dieta", devendo a refeição ser solicitada com um dia de

antecedência.

17. A espera para o almoço na cantina faz-se em fila única.

18. Todos os utentes do refeitório devem respeitar as filas de espera

ordeiramente, tendo em conta os horários previamente elaborados pela

Direção Executiva para cada turma.

19. Após a refeição, os utentes devem entregar no balcão próprio o tabuleiro

utilizado com todos os utensílios de que se serviram.

20. Na cozinha, é interdita a entrada/permanência de pessoas estranhas ao

serviço.

21. O funcionamento dos refeitórios geridos pela Câmara Municipal e parceiros

é regulamentado pelos responsáveis de cada entidade, no início de cada ano

escolar.

22. O refeitório funciona das 11h40 às 14h20 na escola sede, e das 12h30 às

14h00 nas escolas do 1º Ciclo.

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Artigo 131º

Papelaria

1. A papelaria destina-se a satisfazer as necessidades da comunidade escolar

em material escolar.

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2. A papelaria funciona na escola sede em local próprio e de um balcão de

atendimento público, pelo que não é permitida a entrada nas respetivas

instalações, a pessoas não autorizadas.

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Artigo 132º

Reprografia

1. A reprografia fornece serviço de cópias, podendo ser utilizada por alunos,

pessoal docente, pessoal não docente e associação de Pais e Encarregados

de Educação do Agrupamento.

2. Os serviços de reprografia, desde que utilizados para fins particulares, são

pagos pelo interessado, mediante tabela definida anualmente.

3. As tarifas a cobrar pelos serviços prestados são estipuladas por despacho

do Presidente do Conselho Administrativo em função dos custos do material e

da conservação da maquinaria utilizada; as taxas a aplicar à reprodução de

documentos particulares devem incluir um valor moderador da sua solicitação.

4. O preçário de reprodução de originais deve estar afixado em local visível.

5. A reprodução de fichas de avaliação e demais material didático está sujeita

ao cumprimento dos prazos previstos no regulamento deste serviço, com 48h

de antecedência.

6. A todos os docentes da Escola sede será atribuída uma palavra-chave

associada a um plafond com limite de cópias com base no número de

alunos/disciplina. Este valor é gerido por cada docente na máquina da sala dos

professores.

7. Os estabelecimentos de ensino EB1/JI possuem equipamento próprio de

reprografia e regem-se pelo regulamento a definir pelo Diretor e respetivos

coordenadores.

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Artigo 133º

Gabinete de Primeiros Socorros

1. O gabinete de primeiros socorros destina-se à aplicação de procedimentos

simples que têm como objetivo resolver situações de emergência, feitas por

pessoas com conhecimentos básicos, até à chegada de atendimento médico

especializado.

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Artigo 134º

Cacifos

1. A atribuição de cacifos aos alunos que frequentam a escola sede é

realizada no início do ano letivo, após aviso prévio e mediante entrega de uma

caução.

2. A caução será definida no início de cada ano letivo e tem como finalidade a

manutenção dos cacifos. Em caso de boa manutenção, a mesma será

devolvida no final do ano letivo.

3. Todos os alunos são detentores do seu próprio cacifo, após receção da

chave do mesmo.

4. Em caso de extravio da chave, deverá o aluno responsável dirigir-se aos

Serviços de Administração Escolar a fim de requerer nova cópia, contra a

entrega do valor da caução estipulada no início do ano letivo.

5. Após comunicação interna, no final do ano letivo, cada aluno deverá

proceder à entrega da chave do cacifo que lhe foi confiado ao longo do ano.

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Artigo 135º

Segurança

1. É da responsabilidade de toda a comunidade escolar a manutenção das

boas condições de higiene, segurança e funcionalidade das instalações e

equipamentos.

2. Sempre que resultem estragos de bens, provenientes da sua utilização

incorreta ou de atos de destruição premeditada, deverão ser apuradas as

responsabilidades desses factos, visando a reparação dos danos causados.

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3. Para dar resposta às questões que ponham em causa a segurança da

comunidade educativa das escolas existem Planos de Evacuação/Planos de

Emergência, da responsabilidade do Delegado de Segurança.

4. Em cada sala deverá estar afixada a respetiva planta com referência aos

percursos de evacuação.

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Capítulo V

Participação da comunidade educativa

Secção I

Alunos

Artigo 136º

Definição

1. São alunos do Agrupamento todas as crianças e jovens dos jardim-de-

infância, 1.º, 2.º, 3.º ciclos e secundário, que tenham a respetiva matrícula ou

inscrição (no caso dos jardins de infância) confirmada no Agrupamento,

abrangidos pela Lei n.º 51/2012, de 5 de Setembro.

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Artigo 137º

Identificação dos alunos

1. No início de cada ano letivo será entregue a cada aluno da escola-sede um

cartão multiusos RFID (acrónimo para Radio-FrequencyIDentification) e

consiste num método para identificação automática através de sinais rádio.

2. O aluno deve ser sempre portador do cartão multiusos e conhecer as regras

de funcionamento do mesmo, conforme regimento interno do cartão

magnético/GIAE.

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Artigo 138º

Frequência escolar

1. Entende-se por frequência escolar a assistência e participação nas aulas e

nas atividades previstas no Plano de Turma (PT).

2. A frequência escolar abrange, ainda, a participação dos alunos nas

Atividades de Enriquecimento Curricular, de apoio educativo, de caráter

cultural, recreativo ou desportivo, bem como a participação em visitas de

estudo.

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3. Cabe ao Encarregado de Educação assegurar o cumprimento do dever de

frequência por parte do seu educando.

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Artigo 139º

Saída das instalações

1. Durante o período de funcionamento das atividades incluídas na frequência

escolar, não é permitida a saída das instalações escolares a nenhum aluno,

salvo o período destinado à hora de almoço, e apenas quando expressamente

autorizado pelo Encarregado de Educação e confirmado pelo Diretor de Turma

no período de atualização/renovação da matrícula.

2. A autorização para saída das instalações deve ser solicitada ao Diretor de

Turma em impresso próprio e posteriormente registada no cartão de

identificação escolar do aluno.

3. A autorização referida no número anterior refere-se a qualquer hora sem

aulas.

4. No caso de se tratar de uma saída excecional do aluno (ida ao médico, etc.)

o Encarregado de Educação tem obrigatoriamente que autorizar a saída,

mencionando a hora de saída e previsível hora de chegada, na Caderneta do

Aluno, sendo obrigatória a sua validação pelo Diretor de Turma ou por um

elemento do Órgão de Gestão. Excecionalmente o aluno também pode sair do

recinto escolar quando o Encarregado de Educação o solicite presencialmente

e proceda à sua identificação, a qual será registada pelo Assistente

Operacional de serviço na Portaria.

5. Nos jardim-de-infância as crianças só poderão sair das instalações

acompanhadas pelos Pais ou alguém por eles autorizado, depois de informado

o Educador.

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Artigo 140º

Direitos dos alunos

ver artigo 7º, Lei 51/2012, 5 set.

1. O direito à educação e a uma justa e efetiva igualdade de oportunidades no

acesso e sucesso escolares, compreende os seguintes direitos do aluno, além

dos referidos no artigo 7º da Lei n.º 51/2012:

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a) Participar nas aulas, quando chegar atrasado, mesmo que lhe tenha

sido marcada falta;

b) Realizar apenas uma ficha de avaliação por dia, salvo em casos

excecionais devidamente fundamentados e com o acordo maioritário das

partes interessadas;

c) Integrar os Quadros de Excelência e de Valor da Escola Sede, após a

homologação do seu Regimento pelo Conselho Pedagógico do

Agrupamento;

d) Reunir, nos termos legais, com os colegas de turma e/ou de outras

turmas, para discussão de problemas referentes à vida escolar;

e) Participar no seu processo de aprendizagem, através da sua

autoavaliação;

f) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento do

Agrupamento, através das seguintes estruturas: Delegado, Subdelegado

de Turma, Associação de estudantes;

g) Beneficiar de um seguro escolar durante o período de frequência

escolar dos estabelecimentos que integram o Agrupamento, bem como

no trajeto casa/escola e vice-versa e na realização de outras atividades,

nos termos da legislação em vigor;

h) Utilizar as instalações a si destinadas e outras, com a devida

autorização;

i) Usufruir de serviços com qualidade, nomeadamente no refeitório, no

bufete e na papelaria;

j) Ocupar na sala de aula o lugar adequado às suas características de

audição, visão e concentração;

k) Requisitar documentação de apoio no Centro de Recursos Educativos

e nas bibliotecas dos estabelecimentos que integram o Agrupamento;

l) Requisitar material desportivo mediante a entrega do cartão de

identificação escolar;

m) Conhecer o Regulamento Interno do Agrupamento, em conformidade

com a legislação em vigor;

n) Solicitar ao Diretor do Agrupamento a realização de reuniões do seu

interesse.

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2. O aluno tem, ainda, direito a ser informado sobre todos os assuntos que lhe

digam respeito, nomeadamente:

a) O modo de organização do seu plano de estudos, programa e

aprendizagens essenciais de cada disciplina ou área disciplinar e

processos e critérios de avaliação, em linguagem adequada à sua idade

e ano de escolaridade frequentado;

b) Regimes de candidatura a apoios socioeducativos;

c) As normas de utilização e de segurança dos materiais e

equipamentos do Agrupamento;

d) As normas de utilização de instalações específicas, designadamente,

centro de recursos educativos, reprografia, papelaria, refeitório, bufete,

instalações sanitárias e demais instalações destinadas ao uso dos

alunos;

e) As atividades e iniciativas em que possa participar e de que o

Agrupamento tenha conhecimento.

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Artigo 141º

Direito à educação e atividades relacionadas

1. Os alunos têm direito, na sala de aula ou fora dela, a participar em todas as

atividades de ensino ou com ele relacionadas.

2. Entende-se por atividades de ensino todas as que forem programadas pelos

docentes no âmbito dos programas curriculares ou extracurriculares, que

contribuam para o enriquecimento intelectual, social e físico do aluno.

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Artigo 142º

Deveres dos alunos

ver artigo 10º, Lei 51/2012, 5 set.

1. O aluno deve comportar-se com correção, em todas as situações e espaços

dos estabelecimentos que integram o Agrupamento, respeitando os docentes,

os funcionários e os colegas, tendo sempre presente a importância do diálogo

para a resolução dos problemas.

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2. Ao aluno, enquanto elemento responsável da comunidade educativa,

incumbem os seguintes deveres, além dos referidos no artigo 10º da Lei n.º

51/2012:

a) Cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento e zelar pelo seu

cumprimento;

b) Participar obrigatoriamente nas atividades educativas desenvolvidas

pelo Agrupamento, em alternativa ou em substituição das aulas

curriculares;

c) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos;

d) Tratar com correção todos os membros da comunidade educativa;

e) Ser leal para com os seus professores e colegas;

f) Permanecer na escola durante o seu horário letivo, exceto em situações

devidamente autorizadas pelo Encarregado de Educação.

g) Utilizar corretamente a Língua Portuguesa;

h) Apresentar um aspeto limpo;

i) Seguir as orientações dos docentes, relativas ao seu processo de

ensino-aprendizagem;

j) Respeitar as normas de funcionamento dos espaços e serviços do

Agrupamento;

k) Prestar auxílio aos restantes membros da comunidade educativa, de

acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e moral

dos mesmos;

l) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas no

Agrupamento, bem como nas demais atividades organizativas que

requeiram a participação dos alunos;

m) Trazer diariamente os livros e o material escolar necessário à realização

dos seus trabalhos escolares, sendo cuidadoso com a sua conservação;

n) Ser diariamente portador do cartão magnético de identificação escolar e

da caderneta escolar, os quais devem ser apresentados, sempre que

solicitados;

o) Entrar e sair do estabelecimento pelos portões de acesso em uso;

p) Não se fazer acompanhar, na entrada no recinto escolar, por elementos

estranhos ao estabelecimento;

q) Não praticar qualquer ato ilícito;

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

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r) Não estabelecer diálogo com elementos exteriores ao estabelecimento,

através das vedações;

s) Deitar o lixo nos recipientes próprios;

t) Circular nos corredores, escadas e patamares sem gritos, correrias ou

qualquer outro tipo de brincadeiras;

u) Alertar os funcionários ou os docentes sempre que alguém brinque com

objetos ou substâncias que ponham em risco a integridade física de

qualquer elemento da comunidade educativa

v) Comunicar aos funcionários a necessidade de recuperar objetos caídos

em lugares considerados perigosos, nomeadamente telhados, árvores e

valas;

w) Entregar aos funcionários objetos que encontre abandonados no recinto

escolar;

x) Comunicar ao adulto mais próximo, docente ou funcionário, a presença

de elementos estranhos ao estabelecimento no interior do recinto

escolar;

y) Dirigir-se para as aulas imediatamente após o toque de campainha,

aguardando, à entrada do respetivo bloco ou sala, que lhe seja dada

ordem de entrada;

z) Manter-se atento e interessado nas aulas, não as perturbando;

aa) Não utilizar telemóveis, jogos ou qualquer outro tipo de equipamento

eletrónico dentro da sala de aula;

bb) Não efetuar gravações magnéticas ou outras que pretendam registar a

vida escolar, a não ser autorizadas pelo Diretor;

cc) Não ingerir alimentos nas salas de aula, nem mascar chiclete ou

quaisquer outras guloseimas;

dd) Permanecer sem boné nas salas de aula e em todo o espaço interior do

Agrupamento;

ee) Não permanecer na sala de aula ou nos corredores durante o intervalo;

ff) Respeitar a ordem de chegada e formar filas, sempre que necessário,

nomeadamente em locais como a cantina, as salas de aula,

papelaria/reprografia, bufete e serviços administrativos;

gg) Apresentar, na cantina, com o registo de refeição devidamente efetuado

no GIAE;

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Aprovado em Conselho Geral

Página 94

hh) Lavar as mãos antes de almoçar;

ii) ii) Colocar, no tabuleiro, o almoço completo;

jj) Permanecer sentado no seu local até ao fim da refeição;

kk) Usar talher completo durante a refeição;

ll) Comparecer junto do Diretor de Turma, do Órgão de Direção, do

Coordenador de Estabelecimento, do Professor ou do Funcionário

sempre que solicitado;

mm) Zelar pela guarda dos bens pessoais;

nn) Zelar pelo material requisitado, devolvendo-o em perfeitas condições

sob pena de proceder à sua substituição material ou equivalente

financeiro;

oo) Frequentar obrigatoriamente as aulas de substituição ou outras

atividades educativas em todas as situações de ausência do Professor

Titular de Turma/disciplina.

pp) Os furtos e/ou danos provocados ou sofridos em bens pessoais,

ocorridos nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento, são da

exclusiva responsabilidade dos respetivos proprietários ou dos autores

materiais de tais atos.

qq) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e

não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis

pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em

curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da

comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que

involuntariamente, ficar registada;

rr) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente, via Internet ou

através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados

nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da

escola;

ss) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual;

tt) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da

idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades

escolares, no respeito pelas regras estabelecidas na escola;

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Subsecção I

Representação dos alunos

ver artigo 8º, Lei 51/2012, 5 set.

Artigo 143º

Assembleia de delegados de turma

1. Os alunos são representados pelo delegado de turma e na sua ausência

pelo subdelegado de turma, que reúnem em assembleia por convocatória do

Diretor.

2. Assembleia prevista no número anterior é presidida pelo Diretor.

3. A assembleia de delegados reúne ordinariamente uma vez por período e

extraordinariamente sempre que o Diretor considere necessário ou a

requerimento de um terço dos delegados de turma do 2.º, 3.º ciclo e

secundário.

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Artigo 144º

Assembleia de turma

1. O delegado e/ou o subdelegado de turma têm o direito de solicitar ao

professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e ao Diretor de Turma, no caso

do 2.º, 3.º ciclo e secundário a realização de assembleias de turma, indicando o

assunto, sem prejuízo do cumprimento das atividades letivas.

2. Os alunos, por sua iniciativa ou o professor titular de turma/Diretor de Turma

podem solicitar a presença dos representantes dos pais e Encarregados de

Educação da turma, na reunião referida no número anterior.

3. A assembleia prevista no número 1 é presidida pelo professor titular de

turma, no 1.º ciclo e pelo Diretor de Turma, no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.

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Artigo 145º

Delegado e subdelegado de turma

1. O delegado de turma e o subdelegado de turma são eleitos em assembleia

de turma presidida pelo professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo do

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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ensino básico, e pelo Diretor de Turma no caso do 2.º e 3.º ciclo do ensino

básico.

2. O delegado de turma é o aluno mais votado entre os elementos da turma.

3. O subdelegado de turma é o segundo aluno mais votado entre os elementos

da turma.

4. O mandato do delegado e do subdelegado tem a duração de um ano letivo.

5. O delegado de turma tem as seguintes funções:

a) Contribuir para a manutenção e disciplina durante as aulas e fora

delas;

b) Colaborar com os professores na procura de soluções que permitam

melhorar a relação dos alunos com os restantes elementos da

comunidade educativa;

c) Colaborar, estritamente, com o professor titular de turma, no caso do

primeiro ciclo do ensino básico, ou com o Diretor de Turma, no caso do

2.º, 3.º ciclos e secundário, na procura de soluções que permitam

ultrapassar eventuais problemas existentes na turma;

d) Procurar garantir o bom estado de conservação e limpeza das salas

de aula;

e) Participar em reuniões como representante da turma,

nomeadamente, na assembleia de delegados, no caso do 2.º, 3.º ciclos

e secundário;

f) Colaborar na orientação dos colegas em caso de evacuação;

g) Colaborar com o pessoal não docente na organização da fila da

cantina.

6. O subdelegado de turma exerce as seguintes funções:

a) Colaborar com o delegado de turma no exercício das suas tarefas;

b) Substituir o delegado de turma quando este se encontrar impedido de

exercer as funções inerentes ao cargo.

7. O mandato do delegado e do subdelegado de turma pode cessar sempre

que se verificar incumprimento dos deveres que lhes estão atribuídos, por

decisão do professor titular de turma, no 1.º ciclo, e do Diretor de Turma, no 2.º,

3.º ciclos e secundário.

8. Não podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos órgãos ou

estruturas da escola aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à de repreensão

registada.

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Artigo 146º

Representante dos Valores da Turma nas Aulas de Educação Física

1. Compete ao professor de Educação Física nomear no início do ano letivo,

entre os elementos de cada turma, um aluno do sexo masculino e um aluno do

sexo feminino como representantes dos valores da respetiva turma.

2. Compete aos alunos nomeados serem fiéis depositários do saco de valores,

o qual deve ser entregue, no início da aula, ao funcionário de serviço e

levantado no final da mesma.

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Artigo 147º

Processo Individual do Aluno

ver artigo 11º, Lei 51/2012, 5 set.

1. O percurso escolar do aluno deve ser documentado de forma sistemática no

processo individual do aluno que o acompanha ao longo de todo pré-escolar e

o ensino básico, proporcionando uma visão global do percurso do aluno, de

modo a facilitar o seu acompanhamento e intervenção adequados.

2. O processo individual do aluno acompanha-o, obrigatoriamente, sempre que

este mude de escola/Agrupamento.

3. A elaboração do processo individual do aluno é da responsabilidade do

Educador de infância na Educação Pré-escolar, do professor titular de turma,

no 1.º ciclo do ensino básico e do Diretor de Turma, no 2.º, 3.º ciclos e

secundário.

4. São arquivados no processo individual do aluno:

a) os elementos fundamentais de identificação do aluno;

b) os registos de avaliação;

c) relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam;

d) planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam;

e) o programa educativo individual, no caso de o aluno ser abrangido

pela modalidade de educação especial;

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Aprovado em Conselho Geral

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f) o relatório técnico-pedagógico, quando exista;

g) plano individual de transição, no caso do aluno apresentar

necessidades educativas especiais de caráter permanente que o

impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no

currículo, quando exista;

h) relatório final de ano, ao qual é anexo o programa educativo

individual, quando exista;

i) uma autoavaliação do aluno, no final de cada ano, com exceção da

Educação Pré-escolar, 1.º e 2.º, 3.º ciclos e secundário;

j) comportamentos meritórios, quando existam;

k) medidas disciplinares sancionatórias aplicadas e os seus efeitos,

quando existam;

l) outros elementos considerados relevantes para a evolução e

formação do aluno;

5. O processo individual doa aluno pode ser consultado na secretaria da

escola, mediante requerimento prévio solicitado ao diretor.

6. O processo individual do aluno da Educação Pré-escolar, do 1º 2.º, 3.º

ciclos e secundário estão arquivados nas respetivas escolas do Agrupamento,

devendo ser atualizados no final de cada ano letivo.

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Subsecção II

Dever de Assiduidade no Ensino Básico

Artigo 148º

Frequência e Assiduidade

ver artigo 13º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 149º

Faltas

1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência

obrigatória.

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2. Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se que a ausência

do aluno a cada tempo letivo de 45 minutos corresponde a uma falta nos 2º e

3º ciclos.

3. A falta de pontualidade deverá ser comunicada ao Diretor de Turma.

4. A terceira falta injustificada de pontualidade corresponde a uma falta de

presença, desde que esgotadas todas as providências que estão ao alcance da

escola para o evitar.

5. A ordem de saída da sala de aula imposta ao aluno pelo professor

corresponde a uma falta de presença, devendo ser comunicada ao Diretor de

Turma, por escrito, no prazo de 48 horas.

6. As faltas serão registadas:

a) Pelo Educador/Professor, no livro de ponto ou diário de frequência;

b) Pelo Diretor de Turma ou Secretário nos suportes administrativos

adequados ao efeito.

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Artigo 150º

Faltas justificadas

ver artigo 16º, Lei 51/2012, 5 set.

Nota: As faltas justificadas contam apenas para fins estatísticos.

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Artigo 151º

Faltas de material didático

1. Sempre que o aluno não se faça acompanhar do material necessário às

atividades escolares, o professor deve comunicar ao Encarregado de

Educação e ao Diretor de Turma, utilizando os meios mais expeditos.

2. Sempre que se verifique a reincidência da falta de material necessário às

atividades escolares e esta seja imputável ao aluno, após os contactos

referidos no número anterior, poderá ser sujeito a procedimento disciplinar.

3. A terceira falta injustificada de material corresponde a uma falta de

presença, desde que esgotadas todas as providências que estão ao alcance da

escola para o evitar.

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4. Tendo por base a legislação em vigor sobre a matéria, as faltas de material

do aluno refletir-se-ão na sua avaliação, de acordo com os critérios de

avaliação definidos por cada departamento curricular.

5. Cada departamento deve indicar o material necessário no início do ano

letivo.

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Artigo 152º

Justificação de faltas

ver artigo 16º, Lei 51/2012, 5 set.

1. Quando não for apresentada justificação ou quando a mesma não for aceite,

deve tal facto, devidamente justificado, ser comunicado, no prazo de três dias

úteis, aos Pais e Encarregados de Educação ou, quando maior de idade, ao

aluno, pelo Diretor de Turma, pelo professor titular ou Educador, solicitando

comentários nos três dias úteis seguintes.

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Artigo 153º

Faltas injustificadas

ver artigo 17º, Lei 51/2012 5 set.

1. São, ainda, injustificadas:

a) As faltas interpoladas, exceto se resultarem de situação excecional,

acidente ou indisposição física momentânea, situações que devem ser

imediatamente comunicadas ao docente da disciplina, que transmitirá o

facto ao Diretor de Turma.

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Artigo 154º

Comunicação aos Encarregados de Educação

1. O Educador, Professor Titular de Turma ou Diretor de Turma, informará o

Encarregado de Educação, através da caderneta escolar ou de outros meios

considerados convenientes, das faltas dadas pelo aluno, no prazo máximo de 3

dias.

2. A informação aos Encarregados de Educação sobre as faltas injustificadas

dos alunos, se as houver, será prestada, de acordo com a lei, pelo Educador,

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pelo Professor Titular de Turma ou pelo Diretor de Turma, consoante o nível de

ensino.

3. Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não

imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o

justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e jovens deve ser

informada do excesso de faltas do aluno, assim como dos procedimentos e

diligências até então adotados pela escola, procurando em conjunto soluções

para ultrapassar a sua falta de assiduidade.

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Artigo 155º

Excesso grave de faltas

ver artigo 18º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 156º

Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas

ver artigo 19º, Lei 51/2012, 5 set.

1. Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a

aplicação de medidas de recuperação ou medidas corretivas previstas no artigo

26.º Lei n.º51/2012 que se mostrem adequadas. A ultrapassagem do limite de

faltas estabelecido no regulamento interno da escola relativamente às

atividades de apoio ou complementares de inscrição ou de frequência

facultativa implica a imediata exclusão do aluno das atividades em causa.

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Artigo 157º

Medidas de recuperação e de integração

ver artigo 20º, Lei 51/2012, 5 set.

1. São medidas de recuperação e integração para efeitos de falta de

assiduidade:

a) A realização de tarefas e atividades de integração escolar;

b) Realização de tarefas na sala de estudo;

c) Organização dos materiais escolares:

- Passar o caderno diário a limpo;

- Arrumação do material escolar utilizado nas salas de aula.

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d) Colaboração com os Assistentes Operacionais, na realização de uma

tarefa;

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Artigo 158º

Incumprimento ou ineficácia das medidas

ver artigo 21º, Lei 51/2012, 5 set.

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Subsecção III

Assiduidade às Atividades de Enriquecimento Curricular – 1º Ciclo

Artigo 159º

Frequência e assiduidade

1. A frequência das Atividades de Enriquecimento Curricular depende da

inscrição por parte dos Pais e Encarregados de Educação.

2. Uma vez realizada a inscrição, os Pais e Encarregados de Educação

assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentem as

Atividades de Enriquecimento Curricular até ao final do ano letivo.

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Artigo 160º

Faltas

1. Decorrendo as Atividades de Enriquecimento Curricular por tempos, há

tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.

2. As faltas são registadas pelo professor responsável pelas Atividades de

Enriquecimento Curricular em suportes administrativos adequados.

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Subsecção IV

Disciplina

Artigo 161º

Qualificação de infração disciplinar

ver artigo 22º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 162º

Participação da ocorrência

ver artigo 23º, Lei 51/2012, 5 set.

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Subsecção V

Medidas disciplinares

Artigo 163º

Finalidades das medidas disciplinares

ver artigo 24º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 164º

Determinação da medida disciplinar

ver artigo 25º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 165º

Medidas disciplinares corretivas

ver artigo 26º, Lei 51/2012, 5 set.

Nota: sempre que seja aplicada a medida corretiva, ordem de saída da sala, as

tarefas a executar pelo aluno devem estar preferencialmente relacionadas com

os assuntos tratados na aula ou que o leve a refletir sobre o seu

comportamento, e devem ser realizadas no GAAF ou na biblioteca.

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Artigo 166º

Atividades de integração na escola ou na comunidade

ver artigo 27º, Lei 51/2012, 5 set.

1. A execução de atividades de integração escolar traduz-se no desempenho,

pelo aluno que desenvolve comportamentos passíveis de serem qualificados

como infração disciplinar grave, de um programa de tarefas de carácter

pedagógico, que contribuam para o reforço da sua formação cívica, com vista

ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de

se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade

educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.

2. As atividades de integração escolar podem traduzir-se nos seguintes

desempenhos:

a) Acompanhamento no refeitório;

b) Colaborar com os Assistentes Operacionais numa tarefa;

c) Arrumação de material escolar utilizado nas salas de aula;

d) Desenvolvimento de trabalho autónomo ao nível das diferentes áreas

curriculares/disciplinas;

e) Colaboração com o responsável na organização da Biblioteca

Escolar;

f) Colaboração com os docentes responsáveis dos grupos/equipas do

Desporto Escolar;

g) Colaboração com o funcionário nas reparações de danos

provocados;

h) Vigilância de espaços, devidamente acompanhado por um professor

ou funcionário;

i) Colaboração na manutenção dos espaços de convívio dos alunos;

j) Colaboração na manutenção dos espaços desportivos;

k) Colaboração no embelezamento e arranjo dos espaços exteriores;

l) Participação na organização dos diferentes Projetos/Ateliers.

3. As tarefas referidas no número anterior são executadas em horário não

coincidente com as atividades letivas, mas nunca por prazo superior a quatro

semanas.

4. O cumprimento das medidas corretivas realiza-se em período suplementar

ao horário letivo, no espaço escolar ou fora dele, neste caso com

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acompanhamento dos pais ou encarregados de educação ou de entidade local

ou localmente instalada idónea e que assuma corresponsabilizar-se, nos

termos a definir em protocolo escrito celebrado nos termos previstos no

regulamento interno da escola.

5. As atividades de integração escolar devem, se necessário e sempre que

possível, compreender a reparação do dano provocado pelo aluno;

6. A aplicação desta medida é da responsabilidade do Diretor que, para o

efeito, pode ouvir o Diretor de Turma ou o Professor Titular da turma a que o

aluno pertença.

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Artigo 167º

Condicionalismo no acesso a certos espaços escolares

1. O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, ou na utilização

de certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos

a atividades letivas, nomeadamente:

a) Espaços – Pavilhão, campo de jogos, Biblioteca escolar (apenas

quando a infração ocorreu neste espaço), Sala de Informática, Sala de

convívio dos alunos e outros espaços lúdicos que venham a ser criados

neste Agrupamento;

b) Impedimento de participação em visitas de estudo;

c) Impedimento de participação em atividades, desportivas e científico-

culturais organizadas na escola;

d) Condicionamento na utilização dos seguintes materiais e

equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades

letivas: computadores, bolas e outros materiais usados em atividades

lúdicas, individuais e coletivas;

2. A aplicação e posterior execução desta medida não pode ultrapassar o

período de tempo correspondente a um ano letivo.

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Artigo 168º

Medidas disciplinares sancionatórias

ver artigo 28º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 169º

Cumulação de medidas disciplinares

ver artigo 29º, Lei 51/2012, 5 set.

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Subsecção VI

Procedimento Disciplinar

Artigo 170º

Procedimento disciplinar

ver artigo 30º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 171º

Suspensão preventiva do aluno

ver artigo 32º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 172º

Efeitos decorrentes das faltas por suspensão preventiva

1. Nos termos do nº 3 do artigo 32.º, da Lei n.º51/2012, durante os dias de

suspensão preventiva do aluno:

a) Se o resultado do procedimento disciplinar for a não aplicação de

qualquer medida disciplinar sancionatória, as faltas decorrentes da

suspensão preventiva serão justificadas;

b) Caso se realizem provas de avaliação durante a ausência do aluno

em processo de suspensão preventiva, dar-se-á oportunidade de

realização das mesmas em data a definir.

c) Os dias de suspensão preventiva cumpridos pelo aluno são

descontados no cumprimento da medida disciplinar sancionatória

prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 28.º, da Lei n.º51/2012 a que o

aluno venha a ser condenado na sequência do procedimento disciplinar.

d) Durante os dias de suspensão do aluno serão marcadas e

injustificadas as faltas de presença que contam para os critérios de

assiduidade.

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Artigo 173º

Decisão final do procedimento disciplinar

ver artigo 33º, Lei 51/2012, 5 set. Voltar ao início

Artigo 174º

Execução das medidas corretivas ou disciplinares sancionatórias

ver artigo 34º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 175º

Equipa multidisciplinar

ver artigo 35º, Lei 51/2012, 5 set.

1. O agrupamento de escolas possui uma equipa multidisciplinar destinada a

acompanhar em permanência os alunos, designadamente aqueles que revelem

maiores dificuldades de aprendizagem, risco de abandono escolar,

comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres do aluno ou

se encontrem na iminência de ultrapassar os limites de faltas, previstos no

presente Estatuto.

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Artigo 176º

Recurso hierárquico

ver artigo 36º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 177º

Salvaguarda da convivência escolar

ver artigo 37º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 178º

Responsabilidade civil e criminal

ver artigo 38º, Lei 51/2012, 5 set.

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Subsecção VII

Responsabilidade da comunidade educativa

Artigo 179º

Responsabilidade dos membros da comunidade educativa

ver artigo 39º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 180º

Responsabilidade dos alunos

ver artigo 40º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 181º

Papel especial dos professores

ver artigo 41º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 182º

Autoridade do professor

ver artigo 42º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 183º

Responsabilidade dos pais ou encarregados de educação

ver artigo 43º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 184º

Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de

educação

ver artigo 44º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 185º

Contraordenações

ver artigo 45º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 186º

Papel do pessoal não docente das escolas

ver artigo 46º, Lei 51/2012, 5 set.

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Artigo 187º

Intervenção de outras entidades

ver artigo 47º, Lei 51/2012, 5 set.

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Secção II

Pais e Encarregados de Educação

Artigo 188º

Direitos

1. Os Pais / Encarregados de Educação têm direito a:

a) Ser tratados com educação e correção por parte de Professores,

alunos e Pessoal não Docente;

b) Ser eleitos para a Associação de Pais de acordo com os estatutos da

mesma;

c) Participar na vida da Escola e nas atividades da Associação de Pais e

Encarregados de Educação;

d) Informar-se, serem informados e informarem a Comunidade

Educativa, sobre todas as matérias relevantes no processo educativo do

seu educando;

e) Ser informados, no início do ano escolar, do material necessário aos

seus educandos para o funcionamento de cada disciplina ou ano de

escolaridade quando se tratar do primeiro ciclo;

f) Colaborar com os professores no âmbito do processo

ensino/aprendizagem do seu filho/educando;

g) Ser informados, no final de cada período escolar, do aproveitamento e

do comportamento do seu educando;

h) Articular a educação na família com o trabalho na escola;

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Aprovado em Conselho Geral

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i) Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no

desenvolvimento de uma cultura de cidadania;

j) Participar nas reuniões de carácter disciplinar, de acordo com a Lei e

desde que o seu filho/educando não seja o aluno visado;

k) Pertencer ao Conselho Geral, de acordo com a lei e presente

regulamento;

l) Ser recebidos pelo Diretor de Turma na hora de atendimento por ele

indicada no início do ano;

m) Ver respeitada a confidencialidade de determinadas informações

relativas ao seu educando;

n) Solicitar ao Diretor de Turma que os receba noutra hora para além da

marcada no início do ano, desde que o façam com antecedência e com

a devida justificação;

o) Participar nas atividades não letivas;

p) Conhecer o Projeto Educativo, Projeto Curricular e o Plano Anual de

Atividades;

q) Participar na elaboração do Regulamento Interno;

r) Ter acesso ao Regulamento Interno;

s) Participar a título consultivo no processo de avaliação do seu

filho/educando, designadamente através do preenchimento de fichas

próprias.

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Artigo 189º

Deveres

1. Os Pais / Encarregados de Educação têm o dever de:

a) Matricular os seus filhos / educandos quando menores e dentro da

escolaridade obrigatória;

b) Zelar pelo cumprimento da assiduidade do seu filho/educando;

c) Zelar pela alimentação, higiene e vestuário do(s) seu(s)

filho(s)/educando(s);

d) Zelar pela saúde dos seus filhos / educandos;

e) Facultar aos seus filhos / educandos, dentro das suas possibilidades,

o material mínimo indispensável a cada disciplina;

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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f) Esclarecer qualquer situação com o Diretor de Turma;

g) Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no

desenvolvimento de uma personalidade harmoniosa do seu

filho/educando;

h) Acompanhar o percurso escolar dos seus filhos e educandos

ajudando-os naquilo que lhes for possível;

i) Deslocarem-se com a frequência necessária à Escola, solicitados ou

não, a fim de se inteirarem do percurso escolar dos seus

filhos/educandos;

j) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e

moral de todos os que participam na vida da escola;

k) Estar presente em atividades ou reuniões que envolvam a

participação de Pais e Encarregados de Educação;

l) Colaborar com o Agrupamento na definição de estratégias, dirigidas

ao seu filho/educando, que visem solucionar situações de cariz

problemático;

m) Conhecer e cumprir o Regulamento Interno;

n) Subscrever, fazendo subscrever igualmente aos seus educandos,

declaração anual de aceitação do presente regulamento e de

compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral;

o) Na última semana de aulas de cada período não podem pedir

informações relativas à avaliação do seu educando.

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Subsecção I

Associação de Pais e Encarregados de Educação

Artigo 190º

Definição

1. As associações de Pais e Encarregados de Educação dos estabelecimentos

do Agrupamento regem-se por estatutos próprios, pela lei em vigor e,

subsidiariamente, pela lei geral sobre o direito de associação.

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Artigo 191º

Acesso às instalações do Agrupamento

1. Os órgãos de administração e gestão dos estabelecimentos de educação

constituintes do Agrupamento disponibilizarão, nos termos da lei, instalações

para as associações de Pais nos estabelecimentos de educação respetivos.

2. Deverão também facultar locais próprios de dimensão adequada para a

distribuição ou afixação de documentação de interesse das associações de

Pais.

3. Tendo em conta o desenvolvimento dos Planos de Atividades, os membros

dos órgãos das Associações de Pais e Encarregados de Educação terão livre

acesso às instalações dos estabelecimentos de educação, desde que sejam

previamente informados os respetivos órgãos de administração e gestão.

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Secção III

Pessoal Docente

Artigo 192º

Direitos

1. O Pessoal Docente tem os direitos previstos no estatuto da carreira docente

e ainda os previstos neste Regulamento Interno, designadamente:

a) À participação no processo educativo;

b) À formação e à informação para o exercício da função educativa;

c) À distribuição do serviço docente equilibrado e justo, por forma a

desenvolver a sua atividade com a máxima qualidade;

d) Ao apoio técnico, material e documental;

e) À segurança na atividade profissional;

f) À negociação coletiva;

g) À posse de uma chave-mestra que lhe será entregue no início do

ano sob pagamento de uma caução;

h) Ao apoio do Órgão de Gestão para poderem levar a cabo

atividades determinadas;

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i) A todas as informações que lhe digam respeito;

j) À colaboração do pessoal auxiliar e administrativo sempre que

seja necessário, solicitado e possível;

k) A ter acesso à legislação em vigor;

l) A participar em ações de formação;

m) À representação no Conselho Pedagógico e Conselho Geral do

Agrupamento;

n) A serem tratados com correção por parte dos colegas, alunos,

pessoal não docente e Pais / Encarregados de Educação;

o) À participação na elaboração do Regulamento Interno, Projeto

Educativo, Projeto Curricular do Agrupamento e Plano Anual de

Atividades;

p) A conhecer o Regulamento Interno, o Projeto Educativo, o Projeto

Curricular do Agrupamento e o Plano Anual de Atividades.

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Artigo 193º

Deveres

1. O Pessoal Docente está obrigado ao cumprimento dos deveres previstos no

estatuto da carreira docente e ainda aos previstos neste Regulamento Interno

designadamente:

a) Ser assíduo e pontual;

b) Cumprir, dentro do possível, os Programas de ensino;

c) Proceder ao registo da matéria de cada lição ou sessão de trabalho e

das faltas dos alunos, no livro de ponto;

d) Prestar aos colegas que têm funções de Direção das respetivas

turmas, ou a qualquer órgão competente que lhe solicite, todas as

informações acerca do aproveitamento e comportamento dos alunos;

e) Colaborar com o Diretor de Turma e os restantes colegas na

resolução de determinadas situações e na promoção do sucesso escolar

e educativo dos alunos;

f) Zelar pela conservação do material, verificando frequentemente o seu

estado de conservação;

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

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g) Manter nas suas atitudes, mas especialmente nas relações com os

alunos, a maior dignidade e compostura, dando-se como exemplo

perante eles;

h) Comparecer nas reuniões para que for convocado, nos termos da

legislação em vigor, participando nos trabalhos;

i) Cumprir as determinações superiores, respeitando e fazendo respeitar

as disposições legais, apresentando a quem de direito, as observações

e sugestões que, em seu entender, possam contribuir para o

aperfeiçoamento da organização escolar;

j) Dar o seu contributo, usando a persuasão, no sentido da ordem,

arranjo e limpeza, dentro e fora das salas de aula;

k) Não deixar em caso algum, os alunos dentro da sala de aula, tendo o

cuidado de deixar a porta fechada após o final da aula;

l) Colocar o livro de ponto em local próprio, na Sala de Professores;

m) No final da aula, deverá providenciar, para que a sala de aula fique

limpa e arranjada;

n) Não abandonar a sala de aula. Caso seja extremamente necessário

deve tomar cuidados para assegurar a ordem durante a sua ausência;

o) Não permitir a saída dos alunos durante o decorrer das aulas, salvo

em casos excecionais, a julgar pelo próprio professor;

p) Não trocar de sala, salvo por motivos devidamente justificados, dos

quais será dado conhecimento superior;

q) Estar disponível para todos os alunos;

r) Conhecer e compreender os alunos, com vista a detetar possíveis

necessidades e interesses, de forma a ajudar e promover um

desenvolvimento harmonioso da personalidade dos alunos;

s) Interessar-se pelo meio cultural, recreativo e socioeconómico que

rodeia o aluno, para que possa estar apto a ser o seu «companheiro» de

interesses;

t) Conhecer o Regulamento Interno, o Projeto Educativo, o Projeto

Curricular e o Plano Anual de Atividades;

u) Guardar sigilo dos assuntos tratados nas reuniões e de tudo que diga

respeito à situação dos alunos.

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Aprovado em Conselho Geral

Página 115

Secção IV

Pessoal Não Docente

Artigo 194º

Direitos

1. Sem prejuízo de todos os direitos que lhe são reconhecidos na legislação

em vigor, são direitos de pessoal não docente, nomeadamente, os seguintes:

a) Participar na elaboração do Regulamento Interno do Agrupamento e

dele tomar conhecimento;

b) Ser tratado com correção por toda a comunidade educativa;

c) Ter acesso a toda a legislação e documentação que diga respeito à

sua atividade profissional;

d) Conhecer atempadamente e de forma clara as tarefas a

desempenhar;

e) Conhecer com a antecipação prevista na lei as alterações ao seu

horário habitual;

f) Expor livremente os seus pontos de vista sobre a organização e o

funcionamento do Agrupamento;

g) Apresentar sugestões e ser apoiado e esclarecido pelos órgãos

competentes sobre qualquer assunto ou problema relativo à sua vida

profissional;

h) Utilizar os serviços prestados pelo Agrupamento, no respeito pelos

regulamentos produzidos ou a produzir, para os utilizadores.

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Artigo 195º

Deveres

1. O pessoal não docente está obrigado ao cumprimento dos seguintes

deveres previstos na legislação em vigor:

a) O dever de isenção;

b) O dever de zelo;

c) O dever de obediência;

d) O dever de lealdade;

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e) O dever de sigilo;

f) O dever de correção;

g) O dever de assiduidade;

h) O dever de pontualidade.

2. Contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança dos

alunos, orientando-os com correção, firmeza e serenidade.

3. Zelar pela preservação das instalações e dos equipamentos e propor

medidas de melhoramento e renovação, comunicando aos órgãos competentes

qualquer anomalia existente.

4. Cumprir os horários estabelecidos.

5. Usar um cartão identificador fornecido pelo Agrupamento ou pela Autarquia.

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Artigo 196º

Assistentes Operacionais

1. O Assistente Operacional, adiante designado por AO, é o que desempenha

tarefas complementares das funções docentes numa perspetiva global dos

objetivos definidos pelo Agrupamento.

2. Sem prejuízo dos direitos que a lei confere, a distribuição de serviço de

cada AO é definida pelo Diretor, depois de ouvido o Encarregado Operacional,

no início de cada ano letivo.

3. Por conveniência de serviço, o Diretor pode redefinir a distribuição de

serviço de um ou mais AO no decurso do ano letivo.

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Artigo 197º

Encarregado Operacional

1. A escolha do Encarregado Operacional é da exclusiva responsabilidade do

Diretor, cumprindo a legislação em vigor.

2. Ao Encarregado Operacional (AO) compete:

a) Colaborar com o Diretor na elaboração da distribuição de serviço dos

AO;

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b) Coordenar o trabalho dos AO, tendo sempre presente as necessárias

regras de cordialidade que devem pautar a relação entre todos os que

trabalham no Agrupamento;

c) Resolver os problemas quotidianos decorrentes da falta de um ou

mais AO, procedendo, se necessário, a uma redefinição momentânea do

serviço dos restantes AO e informando de seguida o Diretor;

d) Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de

férias, a submeter à aprovação do Diretor;

e) Atender e apreciar reclamações ou sugestões sobre o serviço

prestado, propondo soluções ao Diretor;

f) Zelar pelo cumprimento das obrigações funcionais de cada AO;

g) Comunicar infrações disciplinares do pessoal a seu cargo;

h) Levantar autos de notícia ao pessoal AO relativos a infrações

disciplinares verificadas;

i) Providenciar a reposição de materiais em falta;

j) Comunicar ao Diretor todas as anomalias verificadas, nomeadamente

estragos ou extravios de material ou equipamento;

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Artigo 198º

Deveres específicos dos Assistentes Técnicos/Assistentes Operacionais

que exercem funções nas atividades de animação e apoio à família

1. Ao AT/AO compete trabalhar diretamente com crianças, tendo em vista o

seu global desenvolvimento, de acordo com a programação estabelecida pelo

responsável da instituição, pelo que:

a) Colabora no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas e

favorece a ligação com a comunidade, tendo em conta as iniciativas e

recursos locais;

b) Organiza e propõe atividades de animação socioeducativa a

desenvolver nos tempos extracurriculares, tendo em atenção as

características da faixa etária a que se destina, valorizando os interesses

e iniciativas das crianças;

c) Zela pelo material e instalações destinado à componente de Apoio à

Família;

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d) Dá conhecimento ao responsável pedagógico das vivências, quer

individuais, quer em grupo e da participação das crianças nas diversas

atividades;

e) Assegura o horário de funcionamento das atividades de animação e

apoio à família;

f) Colabora no atendimento dos Pais das crianças;

g) Desempenha outras tarefas que se relacionem com as atividades de

animação e apoio à família.

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Artigo 199º

Deveres específicos dos Assistentes Técnicos que exercem funções nos

Serviços de Administração Escolar.

1. Realizar as tarefas que estão ligadas aos Serviços Administrativos,

nomeadamente as áreas de expediente, arquivo, procedimentos

administrativos, contabilidade, inventário/cadastro, pessoal, alunos,

vencimentos e aprovisionamento à ação social escolar.

2. Assegurar a transmissão da comunicação entre os vários Órgãos e entre

estes e todos os elementos da Comunidade Educativa, pelas formas tidas

como convenientes pelo Órgão competente.

3. Assegurar o trabalho de tratamento de informação, através dos meios ao

seu dispor.

4. Tratar a informação, recolhendo os dados necessários à elaboração de

mapas, quadros ou qualquer outra forma eficaz para a sua divulgação.

5. Realizar os atos necessários à atividade contabilística e financeira.

6. Organizar, calcular ou desenvolver os processos do Pessoal Docente,

Alunos, Ação Social Escolar, aquisição e manutenção de material,

equipamentos, instalações ou serviços, zelando pela sua conservação e

correção de faltas e anomalias da forma tida como mais eficaz e conveniente.

7. Preencher todos os mapas e documentos oficiais relativos à execução

material, no respeito pelas instruções existentes.

8. Atender todos os que procuram os Serviços Administrativos, prestando-lhes

os devidos esclarecimentos.

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Capítulo VI

Organização Curricular

Artigo 200º

Projeto Curricular de Agrupamento

1. O Projeto Curricular do Agrupamento define as opções curriculares do

Agrupamento, de acordo com a legislação em vigor.

2. Do Projeto Curricular do Agrupamento fazem parte obrigatoriamente:

a) O desenho curricular do Agrupamento;

b) Os critérios gerais de avaliação dos alunos;

c) As diretrizes para a constituição do Plano de Turma (PT).

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Artigo 201º

Avaliação dos alunos

ver Despacho Normativo n.º 13/2014,15 set..

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Artigo 202º

Informação sobre a aprendizagem

ver artigo 5º, Despacho Normativo n.º 13/2014,15 set.

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Artigo 203º

Intervenientes

ver artigo 3º, Despacho Normativo n.º 13/2014,15 set.

1. O processo de avaliação é conduzido pelo professor ou pela equipa de

professores, envolvendo, também:

a) Os alunos, através da sua autoavaliação, a qual deve ser realizada

por cada área curricular disciplinar e não disciplinar, pelo menos uma

vez em cada período escolar, no âmbito da respetiva turma;

b) Os Encarregados de Educação, nos termos definidos na legislação

em vigor, em matéria de participação ao nível da elaboração,

implementação e avaliação dos Planos de Turma (PT);

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c) Os Técnicos dos Serviços Especializados de apoio educativo, outros

docentes implicados no processo de aprendizagem dos alunos e o

Delegado Regional de Educação da Região Norte do Norte, quando tal

se justifique.

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Artigo 204º

Fichas de Avaliação

1. No Agrupamento, vigoram as seguintes critérios quanto à marcação das

fichas de avaliação:

a) A marcação dos testes é definida no início de cada período letivo não

podendo exceder os três por semana no primeiro ciclo, três no segundo

ciclo e quatro no terceiro ciclo do ensino básico, sendo que não se

poderá realizar mais do que uma ficha por dia, salvo em situações

devidamente justificadas ao Diretor de Turma;

b) As datas das fichas formativas de avaliação e de diagnóstico devem

ser registadas no livro de ponto por todos os professores e na aplicação

informática Dat@Cris, as datas e avaliação, respeitando os prazos

definidos no número anterior.

c) Assim que estiverem normalizados os procedimentos da aplicação

Dat@Cris via intranet deixa de haver a obrigatoriedade de marcação dos

testes no livro de ponto.

d) Toda a informação relacionada com este assunto deverá ser enviada,

pelo suporte mais explícito (de preferência via e-mail), aos Encarregados

de Educação. A Dat@Cris permite guardar esta informação em formato

PDF.

e) As disciplinas lecionadas num único bloco semanal têm prioridade na

marcação das provas de avaliação;

f) Não é permitido marcar fichas de avaliação na última semana de cada

período letivo, salvo em situações devidamente justificadas ao Diretor de

Turma;

g) Todas as fichas de avaliação deverão ser obrigatoriamente

realizadas em folha própria, adquirida na papelaria da escola. No caso

do aluno não ser portador dessa folha, o professor deverá permitir a

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realização noutra folha não normalizada, devendo esta ser rubricada

pelo docente.

h) No caso dos alunos dos Percursos Curriculares Alternativos e de

Necessidades Educativas Especiais, cabe ao docente aplicar ou não a

regra anterior.

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Artigo 205º

Avaliação na Educação Pré-escolar

1. A avaliação é um elemento integrante e regulador na prática educativa com

procedimentos adequados à especificidade da atividade educativa no jardim-

de-infância tendo em vista tornar mais eficazes as respostas educativas.

2. É uma recolha sistemática de informação.

3. É uma tomada de consciência da ação.

4. É um processo contínuo de análise que permite a adequação do processo

educativo, as necessidades e a evolução de cada criança e do grupo.

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Artigo 206º

Princípios

1. A avaliação assenta nos seguintes princípios:

a) Coerência entre os processos de avaliação e os princípios

subjacentes à organização e gestão das orientações curriculares para a

Educação Pré-escolar;

b) Caráter meramente formativo;

c) Utilização de instrumentos de observação e registos diversificados;

d) Valorização dos progressos das crianças.

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Artigo 207º

Objetivos

1. São objetivos da Educação Pré-escolar:

a) Apoiar o processo educativo permitindo o ajustamento de

metodologias e recursos aos interesses, necessidades das crianças e

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características do grupo no intuito de melhorar as estratégias no

ensino/aprendizagem;

b) Refletir sobre os efeitos da ação educativa a partir da observação de

cada um e de todas as crianças, verificando a pertinência e o sentido

das oportunidades educativas proporcionadas de modo a estabelecer a

progressão das aprendizagens;

c) Envolver as crianças no processo de análise e construção conjunta

que lhe permita tomar consciência dos progressos e dificuldades e de

como as vai ultrapassando;

d) Adequar as práticas a partir da recolha sistemática de informação no

sentido de regular a atividade educativa, tomar decisões e planear a

ação;

e) Partilhar informação e aferição entre os vários intervenientes no

processo educativo (Pais e Encarregados de Educação, Educadores e

outros profissionais).

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Artigo 208º

Avaliação final

1. No final de cada ano letivo, o Educador deverá:

a) Elaborar um relatório de avaliação do Plano de Turma (PT) que

deverá ficar acessível para consulta no estabelecimento;

b) Fazer um registo global com a informação das aprendizagens mais

significativas das crianças;

c) Comunicar aos Pais e Encarregados de Educação e aos professores

que vão receber as crianças o que elas são capazes de fazer.

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Artigo 209º

Mérito escolar

A escola prevê prémios destinados aos alunos, através do Quadro de

Excelência, Quadro de Valor e Turma Destaque. Estes são instrumentos de

valorização de boas práticas de aprendizagem e de comportamentos

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comunitariamente relevantes, dirigido aos alunos do 2º e 3º ciclos do ensino

básico.

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Artigo 210º

Objetivos

1. São objetivos destes quadros:

a) Estimular a aprendizagem e o envolvimento dos alunos na superação

de objetivos previamente definidos;

b) Tornar público o reconhecimento de alunos ou grupos de alunos que,

pelo seu aproveitamento e comportamento, apresentem resultados

escolares claramente positivos;

c) Dar visibilidade a ações que, pelo seu assinalável mérito, possam ser

consideradas exemplares junto da comunidade escolar;

d) Enaltecer os comportamentos dos alunos que possam constituir um

exemplo de comportamento cívico;

e) De premiar a dedicação e o esforço demonstrados pelos alunos.

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Artigo 211º

Acesso aos quadros

1. Para estes Quadros será elaborado um regimento próprio (Quadro de

Excelência; Quadro de Valor; Turma Destaque), clarificando o acesso a estes

por parte dos discentes.

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Capítulo VII

Funcionamento Geral do Agrupamento

Secção I

Regime de Organização e Funcionamento

Artigo 212º

Rede Escolar e Oferta Educativa

1. Neste Agrupamento funciona:

a) Educação Pré-escolar, o Ensino Básico, Cursos de Educação e

Formação, Curso Vocacional e ainda Cursos de Aprendizagem

protocolados com o IEFP;

b) Atividades de Complemento Curricular e Atividades de

Enriquecimento Curricular, aprovadas pelo Conselho Pedagógico;

c) Para os alunos que manifestam dificuldades, as escolas oferecem

medidas de apoio, sempre que possível;

d) Apoios individualizados nas disciplinas ou nas áreas, para alunos

com necessidades educativas especiais de caráter prolongado, optando-

se pelas medidas mais integradoras e menos restritivas.

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Subsecção I

Organização das Atividades Letivas:

Artigo 213º

Horários

1. Horário na escola sede:

a) Os horários letivos serão afixados no início de cada ano letivo, e

dados a conhecer aos alunos e aos Pais e Encarregados de Educação

pelo respetivo Diretor de Turma ou Professor Titular de Turma;

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b) O período de almoço será estabelecido no início de cada ano letivo, e

dado a conhecer aos alunos e aos Pais e Encarregados de Educação,

pelo respetivo Diretor de Turma ou Professor Titular de Turma;

c) A definição da carga horária das turmas é feita de acordo com o

definido na legislação em vigor e no respeito pelas componentes

curriculares de âmbito local e regional que o Agrupamento venha a

definir;

d) Na elaboração dos horários dos alunos, a distribuição das disciplinas

deve efetuar-se o mais equilibradamente possível, pelos cinco dias da

semana;

e) Nos dias em que os alunos tenham aulas em dois turnos, deverá

procurar-se uma distribuição equilibrada entre as disciplinas teóricas e

práticas;

f) Nos horários dos alunos não haverá intervalos sem aulas, na medida

do possível.

2. No Pré-Escolar:

1. Os horários das atividades de animação e de apoio à família são definidos

anualmente de acordo com as necessidades das famílias, em parceria com o

Município de Paredes.

2. No 1º Ciclo:

a) Os tempos letivos são regulados por sinal sonoro, acionado

manualmente, de acordo com o horário estabelecido;

b) A tolerância é de 15 minutos no início de cada turno letivo;

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c) Será assinalada uma falta no livro de ponto, sempre que se verifique a

ausência do aluno, após os 15 minutos de tolerância;

d) Relativamente à utilização e manuseamento do livro de ponto,

é exclusivamente da responsabilidade do professor titular de turma;

e) O horário praticado no 1º ciclo é o horário normal.

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Subsecção II

Matrículas e Renovação

ver Despacho 5048-B/2013, 12 abr.

Artigo 214º

Admissão de Alunos

1. Compete ao Órgão de Gestão, ouvido o Conselho Pedagógico:

a) Organizar o serviço de matrículas e/ou renovação de matrículas;

b) Elaborar o calendário de matrículas, dentro dos limites fixados pelos

serviços regionais ou centrais do Ministério da Educação e Ciência;

c) Autorizar a transferência e anulação de matrículas, dentro dos limites

fixados na lei.

d) Todos os procedimentos sobre este assunto, como os prazos de

inscrição na Educação Pré-escolar, matrículas e renovação de

matrículas no Ensino Básico são os estipulados pelo Despacho nº 5048-

B/2013, de 12 de abril.

2. No Pré-escolar:

a) Consoante o número de vagas existente em cada Jardim, serão

admitidas tantas crianças quanto o número de vagas;

b) Terminado o prazo de inscrição será ordenada uma lista com a

constituição dos grupos por sala, a mesma será afixada na sede do

Agrupamento até ao termo das atividades educativas no ano letivo em

curso;

c) As admissões mantêm-se válidas por um ano letivo, devendo ser

requerida a sua renovação durante o período legal estabelecido para tal

se assim for a intenção dos Encarregados de Educação;

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d) A entrada de crianças após esta data será sujeita a apreciação por

parte do Diretor;

e) Desde que inscritas no Pré-escolar, as crianças obrigam-se a

frequentar com assiduidade e pontualidade o JI;

f) No caso de faltas superiores a 15 dias úteis, que não sejam

motivadas por doença grave prolongada e justificada, o Jardim de

Infância considera-se desligado de todos os compromissos assumidos

em relação à inscrição da criança;

g) Todas as faltas pontuais deverão ser justificadas pelo Encarregado

de Educação, mediante o uso de caderneta escolar;

h) Considera-se falta justificada quando esta é verificada por doença da

criança, doença, férias ou folgas dos Pais;

i) A ausência da criança por motivo de doença prolongada sua ou dos

Pais, obriga à apresentação de declaração médica, autorizando o

regresso da criança ao JI;

j) Após a data de admissão deverão ser marcadas todas as faltas no

diário de frequência. Mensalmente será dado conhecimento ao

coordenador do departamento desta assiduidade;

k) A desistência da inscrição pode ser requerida pelo Encarregado de

Educação;

l) A anulação da inscrição poderá ser proposta pelo Educador ao CP,

pela excedência do limite de faltas estipulado;

m) As crianças que desistam ou que vejam anulada a sua inscrição

poderão ser substituídas por outras a aguardar vaga até ao dia 31 de

Dezembro;

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Artigo 215º

Constituição das Turmas

ver artigos 17º ao 22º, Despacho 5048-B/2013, 12 abr.

ver Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular – Anexo A

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Artigo 216º

Supervisão dos Momentos de Recreio:

1. No JI/1º CEB:

a) Compete aos Conselhos de Docentes da Educação Pré-escolar e do

1º ciclo, definir e organizar a vigilância ativa dos recreios, de acordo com

um mapa a elaborar pelos mesmos e aprovado pelo Diretor;

b) Nos intervalos das atividades letivas, os recreios serão vigiados por

docentes e Técnico/Operacional.

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Artigo 217º

Visitas de Estudo

1. As visitas de estudo e intercâmbio escolar devem estar em consonância

com o Projeto Educativo de Escola e com o Plano de Turma (PT) e Escola,

devendo ser dada prioridade às visitas que articulem com o máximo de

disciplinas.

2. Os procedimentos a seguir encontram-se no Regulamento das Visitas de

Estudo.

3. Estas devem de ser orientadas, fundamentalmente, para proporcionar aos

alunos experiências práticas que complementem matérias lecionadas;

4. Devem constar do Plano Anual de Atividades e ser aprovados pelo Diretor

5. Os objetivos das visitas bem como a sua planificação são da

responsabilidade dos Departamentos Curriculares/Conselhos de

Turma/Conselhos de Docentes.

6. As visitas e os programas devem ser cuidadosamente planificados, com

objetivos de aprendizagem definidos, visando complementar os conhecimentos

teórico-práticos previstos nos conteúdos programáticos

7. Para participarem na visita de estudo, os alunos carecem de autorização,

por escrito, do seu Encarregado de Educação.

8. Os responsáveis pela visita de estudo, deverão colocar no livro de ponto a

indicação dos alunos que nela participam.

9. Para que uma visita de estudo se realize deve estar assegurado o

acompanhamento dos alunos da seguinte forma:

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a) Na Educação Pré-escolar – 10 crianças/1 adulto (podendo este ser

um docente ou um Assistente Operacional);

b) No 1.º e 2.º Ciclos – 10 alunos/um docente;

c) No 3.º Ciclo e secundário – 15 alunos/um docente.

10. Os professores acompanhantes deverão rubricar os livros de ponto;

deverão numerar as aulas que tinham, nesse dia, com as turmas em visita de

estudo.

11. Se existirem alunos que não participem na visita de estudo da turma a que

pertencem, devem ter as aulas previstas no seu horário (ou outras atividades

educativas no caso de ausência dos respetivos docentes), estando sujeitos à

marcação de faltas caso de ausência.

12. Será da competência dos responsáveis pelas visitas, os contactos

necessários para a sua concretização, bem como os respetivos pagamentos.

13. No caso da Educação Pré-escolar e 1.º ciclo, no início do ano letivo, todos

os Encarregados de Educação autorizam, ou não, que os seus educandos

participem nas saídas ao exterior, a pé ou de autocarro, acompanhados pelo

professor titular / Educador e um Técnico/Operacional. Sempre que não seja

possível, logo no início do ano letivo, marcar datas para a realização das

saídas ao exterior, deverão os Encarregados de Educação ser posteriormente

informados das mesmas com, pelo menos 24 horas de antecedência.

14. No ensino pré-escolar e 1º ciclo há ainda a possibilidade de realização de

visitas a nível local, sem limite e sem marcação prévia, desde que estas se

insiram no perímetro do estabelecimento escolar.

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Capítulo VIII

Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente e Não Docente

Artigo 218º

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

ver Decreto Regulamentar nº 26/2012, 21 fev.

1. À avaliação do desempenho do pessoal docente aplica-se o Decreto

Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.

2. A Secção de Avaliação do Desempenho Docente do Conselho Pedagógico

- SADDCP, elabora, faz aprovar em conselho pedagógico e publicita a todos os

docentes, o Guião da Avaliação do Desempenho Docente, onde consta a

operacionalização de todos os procedimentos atinentes a este assunto.

3. A SADDCP elabora o regulamento onde define a composição,

competências e demais aspetos de funcionamento.

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Artigo 219º

Avaliação do Desempenho do Pessoal não Docente

1. À avaliação do desempenho do pessoal não docente aplica-se a Lei n.º 66-

B/2007, de 28 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo artigo 34.º da

Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, e pelo artigo 49.º da Lei n.º 66-B/2012,

de 31 de dezembro, a Portaria n.º 1633/2007,de 31 de dezembro, a Portaria n.º

759/2009, de 16 de julho, o Despacho n.º6894-A/2009, de 4 de março, o

Despacho Normativo n. º 4-A/2010, de 8 de fevereiro e o artigo 38.º do

Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro.

Assim, a partir de 2013, a avaliação do desempenho do pessoal não docente

(SIADAP 3) passa a realizar-se por ciclo avaliativo bienal.

Por força das alterações introduzidas pelo artigo 49.º da Lei n.º 66-B/2012

(Orçamento do Estado para 2013) à alínea d) do artigo 4.º da Lei n.º 66-

B/2007, os trabalhadores que chefiam os serviços administrativos passam a ser

avaliados nos termos do SIADAP 3, a partir do ano de 2013.

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Capítulo IX

Disposições Comuns

Artigo 220º

Reduções de horário

1. A redução horária correspondente ao desempenho de cargos nas

estruturas de orientação educativa é definida anualmente pelo Diretor, nos

termos da lei, após parecer do Conselho Pedagógico.

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Artigo 221º

Convocatórias e atas

1. Salvo disposição legal em contrário, ou em casos previstos neste

Regulamento, todas as convocatórias, deverão ser remetidas eletronicamente,

com 48 horas de antecedência, sendo este o único suporte para dar

conhecimento aos interessados.

2. As atas serão introduzidas em local próprio da Plataforma Moodle, até 8

dias após as reuniões, a fim de serem lidas e analisadas, não dispensado da

leitura de minuta no final de cada reunião.

3. As atas ficarão aprovadas tacitamente, decorridos 8 dias após o período

referido no número anterior. Os regimentos internos deverão contemplar

situações particulares.

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Artigo 222º

Princípios gerais de ética

ver artigo 5º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 223º

Dissolução dos órgãos

ver artigo 35º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 224º

Protocolos

1. Este Agrupamento poderá estabelecer os protocolos que entender

necessários, com qualquer instituição ou organização credível desde que tal

ato consubstancie a construção do Projeto Educativo. O Diretor deverá

denunciar os protocolos e parcerias estabelecidos sempre que se verifique que

as atividades não se estão a desenvolver dentro dos objetivos propostos. Para

tal, apresentará uma proposta ao Conselho Geral, depois de ouvido o Conselho

Pedagógico.

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Artigo 225º

Processo eleitoral

ver artigo 49º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 226º

Inelegibilidade

ver artigo 50º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 227º

Responsabilidade

ver artigo 51º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 228º

Direitos à informação e colaboração da administração educativa

ver artigo 52º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 229º

Redução da componente letiva

ver artigo 53º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 230º

Suplementos remuneratórios

ver artigo 54º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 231º

Regimentos

ver artigo 55º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 232º

Exercício de competências

ver artigo 67º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 233º

Regime subsidiário

ver artigo 68º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 234º

Mandatos de substituição

ver artigo 69º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

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Artigo 235º

Receitas

1. Constituem receitas do Agrupamento:

a) As verbas atribuídas pelo Orçamento de Estado e pelo POPH;

b) Os emolumentos e multas, que, para o efeito, serão pagos em

numerário, referentes à prática de atos administrativos;

c) As receitas derivadas da prestação de serviços e da venda de

publicações ou de rendimentos de bens próprios;

d) Os rendimentos provenientes de juros de depósitos bancários;

e) Outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, doações, subsídios,

subvenções, comparticipações, heranças e legados.

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Capítulo X

Disposições Finais

Artigo 236º

Omissões

1. O presente Regulamento Interno não esgota nem substitui as disposições

legais relativas às matérias nele contidas.

2. Em todos os casos omissos, na sequência da análise das situações em

concreto, observar-se-á no processo de decisão, o critério dos órgãos de

administração e gestão do Agrupamento de Escolas de Cristelo, de acordo com

as suas competências e sem prejuízo da legislação em vigor.

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Artigo 237º

Divulgação

1. O presente Regulamento Interno é de divulgação obrigatória a todos os

membros da comunidade escolar.

2. Para esse efeito, no início de cada ano letivo, o Diretor divulgará, afixando

nos locais habituais, a data da sua aprovação e os locais onde pode ser

consultado.

3. O presente regulamento estará disponível, na página eletrónica do

Agrupamento, para consulta permanente dos membros da comunidade escolar.

4. Na escola sede do Agrupamento, o Regulamento Interno estará arquivado e

disponível para consulta, em pasta própria, nos seguintes locais: gabinete do

Diretor, Serviços de Administração Escolar, sala de atendimento dos

Encarregados de Educação e biblioteca.

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Artigo 238º

Arquivo Original

1. O original do texto do Regulamento Interno, devidamente aprovado pelo

Conselho Geral, será confiado à guarda do Diretor, bem como o suporte

informático do mesmo.

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Página 135

Artigo 239º

Revisão do Regulamento Interno

ver artigo 65º, DL 137/2012, 2 jul. que Republica o DL 75/2008, 22 abr.

1. No ano letivo subsequente ao da aprovação do Regulamento Interno, o

Conselho Geral deve verificar da conformidade do mesmo com o respetivo

Projeto Educativo, podendo ser-lhe introduzidas, por maioria absoluta dos

votos dos membros em efetividade de funções, as alterações consideradas

convenientes.

2. Para que seja desencadeado o processo de revisão, o Diretor deve, ouvido

o Conselho Pedagógico, elaborar a respetiva proposta de alteração e submetê-

la à aprovação do Conselho Geral.

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Artigo 240º

Entrada em Vigor

1. O presente Regulamento Interno entrará em vigor após a sua aprovação

pelo Conselho Geral.

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ANEXOS

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[2013/2017]

AGRUPAMENTO ESCOLAS de CRISTELO

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Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular

Ano letivo 2014/2015

Agrupamento de Escolas de Cristelo

“Construir o Projeto Curricular de Escola na base de uma lógica profissional é navegar

no rio da mudança, rumo à experiência, da inovação, da autonomia conquistada, de

responsabilidade partilhada, abandonando o flanco da regulação, da aplicação da

norma, da autonomia decretada.”

Pacheco, José A. “Construção e Avaliação do

Projeto Curricular de Escola” (2002)

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1. INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5

2. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO ---------------------------------------------------------------------------------- 6

3. PRIORIDADES EDUCATIVAS -------------------------------------------------------------------------------------------- 7

4. DESENHO CURRICULAR ----------------------------------------------------------------------------------------------- 7

4.1. Pré-escolar --------------------------------------------------------------------------------------------------- 7

4.2. Primeiro Ciclo ------------------------------------------------------------------------------------------------ 8

4.3. Segundo e Terceiro Ciclos -------------------------------------------------------------------------------- 9

4.4. Educação Especial – Currículo Específico Individual (ao abrigo do Dec. Lei 3/08 de 7 de

Janeiro) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 10

4.5. Outra Oferta Formativa ----------------------------------------------------------------------------------- 11

4.5.1. Curso EFA ----------------------------------------------------------------------------------------------

---------

11

4.6. Cursos de Aprendizagem --------------------------------------------------------------------------------- 12

4.6.1 Logística ------------------------------------------------------------------------------------------------- 12

4.6.2 Eletricidade -------------------------------------------------------------------------------------------- 13

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO BÁSICO ------------------------------------------------------------------- 14

5.1. Calendário Escolar ------------------------------------------------------------------------------------------ 14

5.2. Horários de funcionamento ------------------------------------------------------------------------------ 14

5.3. Modalidades de Apoio Educativo ----------------------------------------------------------------------- 15

5.3.1 Serviços Especializados de Apoio Educativo --------------------------------------------------- 15

5.3.2 Medidas de promoção do sucesso escolar ----------------------------------------------------- 16

5.3.3. Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) ---------------------------- 19

5.3.4. Oferta Complementar – 1º ciclo ----------------------------------------------------------------- 21

5.3.5. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s) -------------------------------------------- 21

5.3.6. Ocupação dos alunos na ausência de docentes (consultar o Plano de Ocupação

Plena dos Tempos Escolares – POPTE) --------------------------------------------------------------------------- 22

6. ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES ------------------------------------------------------------------------------- 23

6.1. Metas Curriculares ----------------------------------------------------------------------------------------- 23

7. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO ------------------------------------------------------------------- 24

7.1 Formação de Turmas --------------------------------------------------------------------------------------- 25

7.1.1. Pré-Escolar -------------------------------------------------------------------------------------------- 25

7.1.2. 1º Ciclo ------------------------------------------------------------------------------------------------- 27

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7.1.3. 5º Ano -------------------------------------------------------------------------------------------------- 28

7.1.4. 6ºAno --------------------------------------------------------------------------------------------------- 29

7.1.5. 7° Ano -------------------------------------------------------------------------------------------------- 30

7.1.6. 8º Ano -------------------------------------------------------------------------------------------------- 31

7.1.7. 9º Ano -------------------------------------------------------------------------------------------------- 31

7.2. Distribuição de Salas por Turma ------------------------------------------------------------------------ 32

7.3. Atribuição das Direções de Turma --------------------------------------------------------------------- 32

8. PLANO DE TURMA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 33

8.1. Objetivos do PT --------------------------------------------------------------------------------------------- 34

8.2. Linhas orientadoras do PT -------------------------------------------------------------------------------- 34

8.3. Monitorização qualitativa e quantitativa do PT ----------------------------------------------------- 36

9. AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO ------------------------------------------------------------------------------------------ 36

9.1. Princípios ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 36

9.2. Intervenientes ----------------------------------------------------------------------------------------------- 37

9.3. Modalidades de Avaliação -------------------------------------------------------------------------------- 37

9.4. Classificações Quantitativas e respetivas Menções Qualitativas ------------------------------- 39

9.4.1. 1.º Ciclo do Ensino Básico ------------------------------------------------------------------------- 39

9.4.2. 2.º e 3º Ciclos do Ensino Básico ------------------------------------------------------------------ 39

9.5. Progressão e Retenção ------------------------------------------------------------------------------------ 39

9.6. Reapreciação dos Resultados da Avaliação ---------------------------------------------------------- 40

9.7. Avaliação na Educação Pré-escolar -------------------------------------------------------------------- 40

9.7.1. Adiamento do Cumprimento da Escolaridade Obrigatória -------------------------------- 41

9.8. Critérios Gerais de Avaliação ---------------------------------------------------------------------------- 41

9.8.1. 1.º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB) -------------------------------------------------------------- 42

9.8.2. 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico (2º e 3º CEB) ------------------------------------------------- 43

9.8.3. Percurso Curricular Alternativo (Desp.Norm. nº 1/2006) - 9º Ano ---------------------- 43

9.8.4. Critérios de Progressão/Retenção nos anos terminais de ciclo -------------------------- 44

9.8.5. Critérios de Transição/Retenção anos não terminais de ciclo --------------------------- 46

9.9. Avaliação nos Cursos Vocacionais (CV) ---------------------------------------------------------------- 47

9.10. Avaliação dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) ------------------------ 50

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9.10.1 Alunos com NEE, exceto CEI ---------------------------------------------------------------------- 50

9.10.2. Alunos CEI (Currículo Específico Individual) ------------------------------------------------- 50

10. Avaliação dos Curso de Aprendizagem (CA) – Ensino Secundário --------------------------------- 51

11. Formas de Divulgação do Plano de Estudos -------------------------------------------------------------- 54

12. Enquadramento Legal ------------------------------------------------------------------------------------------ 55

ANEXOS

Anexo I – Calendário escolar ---------------------------------------------------------------------------------- 57

Anexo II – G e s t ã o d o C r é d i t o G l o b a l d e H o r a s ------------------------------------------- 58

Anexo III – Critérios para Elaboração de Horários -------------------------------------------------------- 61

Anexo IV – Critérios Gerais para Elaboração de Horários ---------------------------------------------- 65

Anexo V – Organização dos Tempos Escolares ------------------------------------------------------------ 66

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1. INTRODUÇÃO

Este documento, e dado o contexto particular de mudança em que foi elaborado,

pretende constituir-se, essencialmente, como uma referência de natureza mais prática

para a orientação da ação educativa neste Agrupamento de Escolas. Trata-se de um

projeto aberto ao enriquecimento com o envolvimento de toda a comunidade

educativa, e logo, sujeito à introdução de alterações propostas por parte dos

diferentes membros da comunidade escolar, quer devido ao surgimento de novos

projetos, quer pela introdução de novas orientações no funcionamento do sistema

educativo.

Nesta perspetiva, o Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Cristelo

enquadra-se numa conceção de escola que privilegia a participação de todos os

intervenientes no processo educativo. O desafio consiste na capacidade de articular

saberes, baseado na reflexão e análise em função do meio escolar e do contexto social

e económico envolvente. Este é o documento orientador da ação, estando-lhe

subjacente a ideia de construção em permanência, em função da avaliação a que será

sujeito periodicamente.

O Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Cristelo pretende consubstanciar a

aplicação dos princípios orientadores definidos pelo artigo 3º do Decreto-Lei n.º

139/2012, de 5 de julho, no que respeita à organização, gestão do currículo e avaliação

no Ensino Básico, em articulação com o Projeto Educativo do Agrupamento (PEA) e

constitui a matriz para a posterior elaboração do Plano de Turma (PT).

Importa, igualmente, esclarecer que por currículo se entende o conjunto de conteúdos

e objetivos que, devidamente articulados, constituem a base da organização do ensino

e da avaliação do desempenho dos alunos. Sendo assim, o desenvolvimento deste

documento, para além de atender aos princípios gerais do PEA, terá necessariamente

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 143

como padrão referencial os programas das disciplinas e áreas curriculares disciplinares,

adequados às opções do Agrupamento, devendo, para tal:

definir as prioridades curriculares, adaptadas às características das turmas,

através de programas próprios, a desenvolver pelos professores titulares de

turma, em articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de

turma, consoante os ciclos;

constituir o suporte para a elaboração dos PT;

conter:

as opções curriculares do Agrupamento: áreas disciplinares e disciplinas,

carga horária semanal de cada uma das disciplinas, atividades de

enriquecimento do currículo, apoio ao estudo, oferta complementar, …;

os critérios de avaliação gerais.

O Plano de Estudos pretende, ainda, dar resposta aos problemas reais da Escola,

integrando e generalizando a ação dos diversos intervenientes e tornar a ação

pedagógica mais informada e esclarecida.

Destarte, este plano será articulado com o Regulamento Interno (RI) e com o Plano

Anual de Atividades (PAA), propondo-se serem estes os documentos de

operacionalização do Projeto Educativo.

2. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO

NÍVEIS/OFERTAS DE ENSINO ESTABELECIMENTO

JI de Barreiras

EB Sobrosa

EB Duas Igrejas

1º Ciclo EB Sobrosa

EB Duas Igrejas

2º e 3º Ciclos E.B. 2,3 de Cristelo

Cursos Vocacionais E.B. 2,3 de Cristelo

Cursos de Aprendizagem - Secundário E.B. 2,3 de Cristelo

Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) E.B. 2,3 de Cristelo

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3. PRIORIDADES EDUCATIVAS

Na linha do que é emanado do Projeto Educativo, as principais prioridades do

Agrupamento são:

melhorar a qualidade das aprendizagens traduzida no sucesso educativo dos

alunos;

combater o abandono escolar e as saídas precoces do sistema educativo;

aumentar a interação escola-família-comunidade, como polo aglutinador de

complemento de aprendizagens;

monitorizar/avaliar, através da criação de planos de melhoria, considerando

indicadores de qualidade.

4. DESENHO CURRICULAR

4.1. Pré-escolar

ÁREAS DE CONTEÚDO CARGA HORÁRIA LETIVA SEMANAL

Área da Formação Pessoal e Social

Socialização

25h

Área de Expressão e Comunicação

Domínio das Expressões:

- Expressão Motora

- Expressão Dramática

- Expressão Plástica

- Expressão Musical

Domínio da Linguagem Oral e Abordagem da Escrita

Domínio da Matemática

Área de Conhecimento do Mundo

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4.2. Primeiro Ciclo

CO

MP

ON

ENTE

S D

O C

UR

RÍC

ULO

ÁREAS DISCIPLINARES DE FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA CARGA HORÁRIA

SEMANAL Português

Matemática

Estudo do Meio

Expressões:

Artísticas

Físico-motoras

Apoio ao Estudo(a)

Oferta Complementar - Inglês(a)

8h

7,5h

3,5h

3h

1,5h

1h

Matemática 8h

Estudo do Meio 3,5h

Expressões: 3h

Artísticas

Físico motoras

Apoio ao estudo a)

Matemática

Estudo do Meio

Expressões:

Artísticas

Físico-motoras

Apoio ao Estudo(a)

Oferta Complementar - Inglês(a)

1,5h

Oferta complementar – Inglês d)

1h

Total de 25h

ÁREA CURRICULAR DE FREQUÊNCIA FACULTATIVA (c)

Educação Moral e Religiosa 1h

Total de 1500 min.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (b)

(a) Visa apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, com prioridade no

apoio nas disciplinas de português e matemática.

(b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 8º do Despacho nº 9265-B/2013.

As atividades (Atividade Física e Desportiva e Ensino de Música) são promovidas pela autarquia

e tem uma duração semanal de 5 horas.

(c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15º do Decreto-Lei n.º 139/2012

de 5 de julho e ponto 4, artigo 9º do Despacho nº 9265-B/2013.

(d) Conforme previsto na alínea a), nº 2 do artigo 13º do Despacho Normativo nº 6/2014 de 26

de maio.

No que respeita às Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s), a sua duração

semanal é a seguinte:

ÁREA ANO DE ESCOLARIDADE DURAÇÃO SEMANAL (MINUTOS)

Atividade Física e Desportiva 1º, 2º, 3º e 4º anos 180

Ensino da Música 1º, 2º, 3º e 4º anos 120

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4.3. Segundo e Terceiro Ciclos

CARGA HORÁRIA SEMANAL (x 90 min.)a

5º Ano 6º Ano TOTAL CICLO 7º Ano 8º Ano 9º Ano TOTAL

CICLO

CO

MP

ON

ENTE

S D

O C

UR

RÍC

ULO

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

Português 3 3 6 2,5 2,5 2,5 7,5

Línguas Estrangeiras Inglês 1,5 1,5

3 1,5 1,5 1,5

8

Francês / Espanhol ---- ----- 1,5 1 1

Ciências Humanas e Sociais HGP / História 1,5 1,5

3 1 1,5 1,5

8

Geografia ----- ---- 1,5 1 1,5

Matemática 3 3 6 2,5 2,5 2,5 7,5

Ciências Físicas e Naturais c

Ciências Naturais 1,5 1,5 3 1,5b 1,5b 1,5b

9

Físico-Química ----- ----- ------- 1,5b 1,5b 1,5b

Educação Artística e Tecnológica

Educação Visual 1 1 2 1 1 1,5 3,5

Educação Tecnológica 1 1 2 ------ ------- ------

Educação Musical 1 1 2 ------ ------- ------ ------

TIC e Oferta de Escola c ------ ------- ------ 1 1 ------ 2

Educação Física 1,5 1,5 3 1,5 1,5 1,5 4,5

TOTAL DADOS 15,0 15,0 30,0 17,0 16,5 16,5 50,0

Educação Moral e Religiosa d 0,5 0,5 1 0,5 0,5 0,5 1,5

Oferta Complementar (em minutos) e 0,5 ------- 0,5 ------ ------- ------ ------

TOTAL 16 15,5 31,5 17,5 17 17 51,5

Apoio ao Estudo f 2,5 2,5 5 ------ ------- ------ ------

a – A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.

b– Estas

disciplinas funcionarão em desdobramento de 45 min. para a realização de trabalho prático ou experimental. Os

professores terão sempre mais 1 tempo (45 min) do que os alunos.

c– A disciplina de TIC inicia-se no 7º ano, funcionando sequencialmente nos 7º e 8º anos, semestral ou anualmente, em

articulação com uma disciplina de oferta de escola.

d– Disciplina de frequência facultativa.

e– Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível – neste

ano letivo apenas funcionará Educação para a Cidadania no 5º ano.

f– Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação, nos termos do artigo 13.º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho.

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4.4. Educação Especial – Currículo Específico Individual (ao abrigo do Dec. Lei

3/08 de 7 de Janeiro)

(1) Estas áreas podem estar no PEI do aluno e serem usufruídas fora do contexto da escola.

(2) Outra área específica para um dado aluno. (X) Ano onde o aluno poderá iniciar esta área.

COMPONENTES DO CURRÍCULO PRÉ-ESCOLAR 1º CICLO 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO

Terapia da Fala (1)

X

Fisioterapia (1)

X

Apoio Psicológico X

Comunicação Alternativa X

Português Funcional X X X X X

Matemática Funcional X X X X X

Meio Físico X X X X X

Educação Rodoviária/Código de Estrada X

Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação X X X X

Expressão Plástica

Expressão Plástica X X X X X X

Educação Tecnológica

Educação Visual X

Expressão Físico

Motora

Psicomotricidade X

Desporto Adaptado X X X X

Natação X X X X

Educação Física X X X X

Expressão Dramática

Expressão Musical

Expressão Musical X X X X X

Rádio X X

Educação Musical X X

Form

ação

Pes

soal

e

Soci

al

Educação para a Cidadania X

Educação Moral e Religiosa X X X X

Autonomia Pessoal / Socialização X X X

Formação

Profissional

Área Vocacional X X X X

Estágio Vocacional X X

Área Opcional (2)

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A carga horária semanal será específica para cada aluno de acordo com a sua

funcionalidade e constará do seu Plano Educativo Individual (PEI).

4.5. Outra Oferta Formativa

Os formandos dos cursos EFA B e EFA S ficam com certificação escolar 3º ciclo e

secundário, respetivamente.

4.5.1. Curso EFA

A escola tem um protocolo com o IEFP em que somente cede as instalações para a

realização deste curso, todas as outras questões relacionadas com o referido curso são

da exclusiva responsabilidade da respetiva entidade.

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4.6. Cursos de Aprendizagem

4.6.1 Logística

SOCIO CULTURAL

A B C D E F=B/E G=C/D

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

Nº tempos

anuais (45

min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Português 137 8220 183 6 270 30,4 30,5

Inglês 100 6000 133 5 225 27 26,6

TIC 50 3000 67 2 90 33 33,5

CMA 50 3000 67 2 90 33 33,5

Desenvolvimento Social e Pessoal 50 3000 67 2 90 33 33,5

350 21000

CIENTIFICA

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

Nº tempos

anuais (45

min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Matemática 110 6600 147 5 225 29,3 29,4

Economia 50 3000 67 2 90 33 33,5

Psicologia 50 3000 67 2 90 33 33,5

180 10800

TECNOLÓGICA

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

Nº tempos

anuais (45

min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Logística 400 24000 533 18 810 29,63 29,611

360 21600

Formação Prática em Contexto de Trabalho

Componente de Formação - prática

simulada

Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

Nº tempos

anuais (45

min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Instalações Elétricas 400 24000 533 45 2025 11,852 11,844

360 21600

Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

EM FALTA

Nº tempos

EM FALTA

(45 min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Instalações Elétricas _ Estágio 70 -60600 -1347 31 1395 -43,4 -43,452

210 -60600

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4.6.2 Eletricidade

SOCIO CULTURAL

A B C D E F=B/E G=C/D

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

tempos

anuais

(45 min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Português 137 8220 183 6 270 30,4 30,5

Inglês 100 6000 133 5 225 27 26,6

TIC 50 3000 67 2 90 33 33,5

CMA 50 3000 67 2 90 33 33,5

Desenvolvimento Social e Pessoal 50 3000 67 2 90 33 33,5

350 21000

CIENTIFICA

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

tempos

anuais

(45 min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Matemática 110 6600 147 5 225 29,3 29,4

Física e Química 110 6600 147 5 225 29 29,4

180 10800

TECNOLÓGICA

Componente de Formação Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

tempos

anuais

(45 min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Instalações Elétricas 400 24000 533 18 810 29,63 29,611

360 21600

Formação Prática em Contexto de Trabalho

Componente de Formação -

prática simulada

Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

Anuais

tempos

anuais

(45 min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Instalações Elétricas 550 33000 733 45 2025 16,296 16,289

360 21600

Total de

Horas

Anuais

Total de

minutos

EM

FALTA

tempos

EM

FALTA (45

min)

Distribuição

do Curso

(45min)

Carga

Letiva

Semanal

(minutos)

semanas

anuais

semanas

anuais

Instalações Elétricas _ Estágio 70 -60600 -1347 31 1395 -43,4 -43,452

210 -60600

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5. Organização Curricular do Ensino Básico

No ensino Pré-escolar e no 1º Ciclo, a carga horária é de 25 horas. Nos 2º e 3º Ciclos,

os horários serão organizados em blocos de 90 minutos. Cada bloco corresponderá a

um tempo dedicado a uma única disciplina/área curricular ou a dois períodos de 45

minutos dedicados a disciplinas/áreas curriculares diferentes. Os tempos letivos mais

prolongados permitem um trabalho mais diversificado por parte dos alunos,

valorizando-se a aula como tempo de trabalho e de aprendizagem, favorecendo a

promoção de uma atividade escolar com menos disciplinas e interrupções diárias.

5.1. Calendário Escolar

O enquadramento legal do Calendário Escolar faz-se, anualmente, por despacho do

Diário da República, sendo apresentado no Anexo I cada ano letivo.

5.2. Horários de funcionamento

Os Centros Escolares funcionam em horas (60 minutos) e/ou meias horas (30 minutos).

A escola sede funciona em blocos de 90 minutos e/ou meio blocos de 45 minutos.

Estipulou-se a seguinte distribuição:

Na elaboração dos horários atendeu-se, sempre que possível, à libertação de

atividades letivas nos finais das manhãs e início e finais das tardes, para que se possam

apoiar os alunos com dificuldades (sobretudo no âmbito do Despacho Normativo n.º

13/2014), efetuar reuniões neste espaço de tempo, prática do Desporto Escolar, entre

outros. (ver anexos II, III, IV e V).

Pré-escolar 1º Ciclo 2º e 3º Ciclos

Manhã 9h00 - 12h30 9h00 - 12h30 8h25 - 13h20

Tarde 14h00 - 15h30 14h00 - 17h30 13h35 - 17h45

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5.3. Modalidades de Apoio Educativo

5.3.1 Serviços Especializados de Apoio Educativo

Os Serviços Especializados de Apoio Educativo garantem a existência de condições que

assegurem a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua atividade

com as estruturas de orientação educativa.

Estes serviços integram os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO), a Educação

Especial e o Apoio Educativo e a Ação Social Escolar (ASE).

a) Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)

Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar estão criados com o disposto no artigo

26º da Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º

115/97, de 19 de Setembro, e pela lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto.

Estes serviços asseguram, na prossecução das suas atribuições, o acompanhamento do

aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do processo educativo, bem como o

apoio ao desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior do

Agrupamento e entre este e a comunidade. Nestes serviços está incluída a equipa

multidisciplinar, constituída neste agrupamento, que se destina a acompanhar em

permanência os alunos, designadamente aqueles que revelem maiores dificuldades de

aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente

violadores dos deveres do aluno ou se encontrem na iminência de ultrapassar os

limites de faltas.

b) Educação Especial e Apoio Educativo

Os pressupostos da Educação Especial e Apoio Educativo visam a contribuição para a

igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e jovens, bem

como a promoção de respostas pedagógicas diversificadas e adequadas às

necessidades específicas. Também é finalidade desta estrutura o desenvolvimento

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global das crianças e jovens, assim como assegurar as condições para a inclusão

socioeducativa dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.). Compete

ainda à Educação Especial e Apoio Educativo colaborar na promoção da qualidade

educativa, nomeadamente nos domínios relativos à orientação educativa, à

interculturalidade, à saúde escolar e à melhoria do ambiente educativo.

c) Ação Social Escolar (ASE)

A Ação Social Escolar reveste uma especial importância nas competências e atribuições

municipais em matéria social. Tem por objetivos a concretização do princípio da

equidade e a promoção de oportunidades de acesso e sucesso escolares a todos os

alunos do ensino básico. Para além disso, compete-lhe adequar medidas de apoio

socioeducativo destinadas aos alunos inseridos em agregados familiares cuja situação

económica determina a necessidade de comparticipações financeiras.

5.3.2 Medidas de promoção do sucesso escolar

No âmbito da autonomia da escola e tendo em vista o sucesso escolar e a garantia da

estabilidade pessoal dos alunos, foram adotadas as medidas adequadas à resolução

dessas dificuldades, de acordo com o previsto no nº 4 do art.º 2º do Dec. Lei nº

139/2012 de 5 de julho, que se podem concretizar designadamente através de:

- Apoio pedagógico;

- Apoio ao Estudo

- Turmas + Sucesso;

- Coadjuvações;

- Projeto ELPMe+;

- Apoios aos Exames - 6º e 9º anos;

- Acompanhamento extraordinário;

- Reorientação do percurso escolar.

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Apoio Pedagógico

Estes apoios funcionam exclusivamente nos 2º e 3º Ciclos. Os alunos que revelam mais

dificuldades são propostos pelo Conselho de Turma, por sugestão do professor da

disciplina. São considerados um meio eficaz para que, em contexto mais favorável, se

realizem as aprendizagens e se recuperem os pré-requisitos necessários. Em

conformidade com as metas propostas no Projeto Educativo, as áreas privilegiadas são

o Português, a Matemática e Inglês e são, preferencialmente, lecionadas pelos

docentes do Conselho de Turma.

Os alunos propostos para estas modalidades de apoio e respetivos Encarregados de

Educação serão informados pelo Diretor de Turma do horário do apoio, devendo ser

assumido um compromisso de assiduidade.

Apoio ao Estudo

Conforme o ponto 1 do artigo do 13º do Dec. Lei nº 139/2012 de 5 de julho, no 1º

Ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo apoiar os

alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o

reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.

No 2º Ciclo, de acordo com o ponto 2 do artigo do 13º do Dec. Lei nº 139/2012 de 5 de

julho, a oferta de apoio ao estudo é obrigatória para as escolas, podendo, por

indicação do conselho de turma e desde que obtido o acordo dos encarregados de

educação ser de frequência obrigatória para os alunos indicados.

Turmas + Sucesso

De acordo com a alínea a) do ponto 2 do art.º 21º do Dec. Lei nº 139/2012 de 5 de

julho, o agrupamento criou grupos homogéneos em termos de desempenho escolar

nas disciplinas estruturantes de Português, Matemática e Inglês, nos 5º e 7º anos.

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Coadjuvações

Atendendo aos recursos existentes na escola e à pertinência das situações, há

coadjuvação em sala de aula, valorizando-se as experiências e práticas colaborativas

que conduzem à melhoria do ensino (alínea c) do ponto 1 do art.º 20º do despacho

normativo nº 13/2014 de 15 de setembro).

Projeto ELPMe+

O Projeto ELPMe+ (Estudo do meio, Língua Portuguesa e Matemática) desenvolve-se

no 1º ciclo e consiste na pluridocência desde o 1º ao 4º ano, sendo o Português e a

Matemática, na mesma turma, lecionados por professores diferentes. Tal permite que

cada docente se especialize numa determinada área curricular (alínea c) do ponto 9 do

art.º 4º do despacho normativo nº 6/2014 de 26 de maio).

Apoios aos Exames - 6º e 9º anos

Estes apoios têm como objetivo preparar os alunos para as provas finais de 2º e 3º

ciclos, através da realização de provas-tipo ao longo do ano letivo (a partir do 2º

período). Todos os alunos da turma frequentam este apoio, mediante autorização do

Encarregado de Educação.

Acompanhamento extraordinário

Conforme o artigo 23º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de setembro, os

alunos internos dos 4º e 6º anos de escolaridade que, após as reuniões de avaliação de

final de ano, já com o conhecimento e com a ponderação dos resultados da 1ª fase das

provas finais, não obtenham aprovação, bem como os alunos que obtiveram uma

classificação final inferior a três após as provas finais realizadas na 1ª fase, podem

usufruir de prolongamento do ano letivo.

O período de acompanhamento extraordinário decorre entre a realização das reuniões

de avaliação de final de ano e a realização da 2.ª fase das provas finais e visa colmatar

deficiências detetadas no percurso escolar dos alunos. Cabe ao diretor da escola

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assegurar a organização e gestão do período de acompanhamento extraordinário

previsto no presente artigo.

Os alunos que não obtenham aprovação, bem como os alunos que obtiveram uma

classificação final inferior a três após as provas finais realizadas na 1ª fase, são

automaticamente inscritos no período de acompanhamento extraordinário, sendo

obrigatória a sua frequência, exceto se o encarregado de educação não o permitir.

Caso este não pretenda que o seu educando frequente o acompanhamento

extraordinário, comunica por escrito o seu desacordo ao diretor da escola. Este pedido

não prejudica o acesso do aluno à 2.ª fase das provas finais de ciclo.

Após a realização da 2.ª fase das provas finais do 1.º e do 2.º ciclos, os alunos

progridem e obtêm a menção de Aprovado se estiverem em condições para tal.

Reorientação do percurso escolar

De acordo com o artigo 24º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de setembro,

sempre que se verifiquem retenções, deverão os alunos ser acompanhados pelo

Serviço de Orientação Escolar, de modo que possam ser propostas as medidas mais

adequadas ao seu percurso escolar, nomeadamente percursos curriculares

alternativos, cursos de educação e formação ou cursos vocacionais.

5.3.3. Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)

A Biblioteca Escolar (BE) do agrupamento é constituída por três polos, Cristelo,

Sobrosa e Duas Igrejas, dois dos quais integram a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE).

Integra, também, a Rede de Bibliotecas de Paredes (RBP) através da qual se pretende

articular/apoiar projetos culturais, empréstimo do acervo de todos os parceiros e

desenvolver um plano de atividades conjunto.

A BE, como espaço agregador de conhecimentos e recursos diversificados, possui uma

dinâmica própria e pretende, na escola, ser implicada no suporte às aprendizagens, no

apoio ao currículo, no desenvolvimento da literacia digital, na formação de leitores

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críticos e na construção da cidadania, tentando assegurar a todos os alunos condições

e oportunidades para o seu desenvolvimento integral. Procura, ainda, promover a

leitura, proporcionar aprendizagens significativas e dinamizar a aplicação prática de

saberes transversais. Tem também como função a oferta de recursos diversificados ao

estudo e à ocupação de tempos livres dos alunos.

A BE deve ser concebida como um verdadeiro centro de recursos ao dispor de toda a

comunidade escolar e ser encarado como parte do trabalho letivo e de todo o

processo de ensino/aprendizagem. No contexto escolar, deverá ser um espaço

privilegiado de formação e um espaço inesgotável de aprendizagens. Sendo assim,

serão linhas orientadoras do trabalho a desenvolver:

Apoiar a os docentes na persecução das orientações delineadas nas

Metas Curriculares sobretudo no que diz respeito à Educação literária

(1º, 2º e 3º ciclos).

Participar em projetos e concursos do Plano Nacional de Leitura,

pretendendo deste modo dar resposta aos fracos níveis de literacia,

desenvolvendo competências nos domínios da leitura e da escrita.

Assim, e com o intuito de promover a criação de hábitos de leitura

desde cedo, a leitura no pré-escolar será realizada, quer pelos alunos,

através das imagens dos livros, quer pela educadora que disponibilizará

uma hora por dia para esta atividade. No 1.º ciclo, os alunos deverão

dedicar uma hora por dia à leitura e à escrita centradas em livros

ajustados aos seus interesses e níveis de competência linguística. Nos

níveis de ensino subsequentes deverá ser contemplado um tempo letivo

na planificação semanal de aulas de Português para a leitura recreativa.

Promover novas relações com o conhecimento e a cultura fornecendo

aos seus utilizadores:

Um contributo para o sucesso escolar, dando acesso, apoiado ou

autónomo, à informação;

Um apoio privilegiado à formação nas novas tecnologias;

Um espaço de cultura, de leitura, de debates, exposições e ocupação

dos tempos livres;

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Um espaço cultural, mediador entre o agrupamento e outros parceiros;

Contribuir para a rentabilização dos recursos e investir em iniciativas de

divulgação e partilha interativa de informação, através dos meios que

venham a revelar-se adequados e necessários;

Disponibilizar o acesso ao fundo documental através do catálogo online;

Desenvolver parcerias e relações de partilha de recursos entre as

escolas do concelho e a Biblioteca Municipal.

5.3.4. Oferta Complementar – 1º ciclo

O Agrupamento promove uma hora semanal da aprendizagem da língua inglesa a

todos os alunos, lecionada pelos professores do 2º e 3º ciclo do Agrupamento.

5.3.5. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)

As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) destinam-se a proporcionar

experiências educativas e formativas que incidam nos domínios desportivo, artístico,

científico, técnico e das tecnologias da informação e comunicação, de ligação da escola

com o meio e de educação para a cidadania.

Estas atividades são de frequência gratuita, sendo a inscrição facultativa. Para além

disso, são fundamentais para o desenvolvimento social e pessoal do aluno. Ao

professor responsável pelas turmas compete incentivar os seus alunos à participação.

É igualmente importante esclarecer e motivar os Pais e Encarregados de Educação

para o desenvolvimento destas atividades, de modo a garantir um maior envolvimento

dos seus educandos.

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5.3.6. Ocupação dos alunos na ausência de docentes (consultar o Plano

de Ocupação Plena dos Tempos Escolares – POPTE)

De acordo com a alínea e) do ponto 3 do art.º 3º do Despacho Normativo 7/2013 de 11

de junho, a escola deve organizar um conjunto de atividades de natureza lúdica,

desportiva, cultural ou científica, a desenvolver nos tempos letivos desocupados dos

alunos por ausência imprevista de professores, aqui designado por Plano de Ocupação

Plena dos Tempos Escolares – POPTE.

Pretende-se que a operacionalização deste plano de atividades de ocupação plena dos

tempos escolares dos alunos seja um instrumento organizativo capaz de contribuir

para “assegurar o aproveitamento eficiente e racional dos recursos humanos

existentes nas escolas, garantindo o acompanhamento educativo dos alunos durante o

período de permanência no espaço escolar”.

Assim sendo, na ausência prevista pelo docente, recorre-se às modalidades de

permuta ou lecionação de aula correspondente (LAC); se a ausência for imprevista, os

alunos poderão ser encaminhados para várias atividades, tais como:

Atividades propostas no âmbito da BE/CRE;

Desporto Escolar (ténis de mesa, ténis de campo, natação, voleibol,

futsal, golfe e clube badmington);

Clubes e Projetos (Europeu, Cientistas de Palmo e Meio, de Física e

Química, Banda de Garagem, Música, …).

Os clubes e projetos são concebidos como espaços onde são desenvolvidas atividades

de complemento/enriquecimento curricular. Os clubes têm um carácter facultativo e

revestem-se de uma natureza eminentemente lúdica e cultural, incidindo

particularmente nos domínios artístico, científico e da informação. Deverão ainda

promover normas, atitudes e valores conducentes a uma cidadania ponderada.

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Assim, devem ser objetivos transversais dos clubes:

Ocupar os tempos livres dos alunos e os tempos escolares na ausência

dos professores;

Desenvolver nos alunos capacidades de recolha, seleção e organização de

informação;

Desenvolver nos alunos o espírito criativo, o sentido de responsabilidade,

a autonomia e a criatividade;

Desenvolver capacidades psicomotoras, intelectuais e afetivas;

Aprofundar o sentido de grupo e de sociedade, para uma participação

positiva nos mesmos;

Articular com áreas curriculares disciplinares e não disciplinares;

Alargar conhecimentos de cultura geral;

Cabe a cada clube apresentar no início de cada ano letivo a planificação

onde devem constar, obrigatoriamente, os seus objetivos específicos,

para além de outros itens.

6. Áreas Curriculares Disciplinares

6.1. Metas Curriculares

Uma tendência curricular é a explicitação e especificação dos conhecimentos que os

alunos devem alcançar e das capacidades que devem desenvolver em cada disciplina.

A especificação destas duas componentes – conhecimentos e capacidades – tem

adotado a designação de “metas curriculares”. Trata-se de documentos relativos aos

diversos níveis de escolaridade, mas com anualização das aquisições pretendidas.

As metas curriculares constituem, pois, a par dos programas disciplinares, os

documentos orientadores do ensino e da avaliação, sendo que os segundos

enquadram a aprendizagem, enquanto as primeiras a concretizam.

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À escola cabe um papel fundamental no desenvolvimento dos alunos, pelo que se

preconiza que o currículo deva ser construído de modo a que possa promover as

capacidades cognitivas de todos.

As presentes metas baseiam-se em algumas linhas orientadoras alicerçadas em teorias

da aprendizagem e da instrução. Das teorias da aprendizagem, ressaltam-se aquelas

que, sendo recentes, salientam a importância de aspetos como o conhecimento, a

memória, a compreensão e a resolução de problemas.

A maioria das planificações das diversas disciplinas já se encontram de acordo com as

novas metas curriculares.

7. Critérios de Distribuição do Serviço Letivo

A – Organização do serviço Docente

a) Como princípio orientador, na distribuição de serviço deverá atender-se ao

perfil do docente, quer a nível da sua relação com os alunos e encarregados de

educação, quer a nível do grau de desempenho do cargo, bem como à experiência do

mesmo.

b) No que respeita à educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico,

estabelecem-se os seguintes critérios de distribuição de serviço letivo:

Graduação profissional conjugado com a opção voluntária do docente.

Continuidade pedagógica ao longo de um ciclo de estudos.

Ligação funcional ao Agrupamento.

c) Relativamente aos docentes da Escola Básica de Cristelo, os critérios de

distribuição de serviço letivo são, por ordem de prioridade, os seguintes:

Graduação profissional.

Continuidade pedagógica ao longo de um ciclo de estudos.

Outros que se coadunem com a gestão curricular dos departamentos

respetivos.

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d) A distribuição do serviço docente, no 2.º ciclo, deve tentar assegurar que

cada docente lecione à mesma turma as disciplinas, ou áreas disciplinares, relativas ao

seu grupo de recrutamento.

e) Sempre que possível, devem ser atribuídas turmas de um mesmo ano de

escolaridade ao mesmo grupo de professores para, desse modo, facilitar a organização

do trabalho do conselho de turma.

f) Nos termos do regulamento interno do Agrupamento, na distribuição de

serviço letivo, ter-se-á em conta um número máximo de turmas e níveis a atribuir a

cada docente de forma a assegurar o necessário equilíbrio global, garantindo um

elevado nível de qualidade. Esse número máximo deverá ser casuisticamente definido

em função da área de formação do docente e do serviço que resta distribuir.

Muito importante: na criação de turmas em todos os anos de todos os ciclos será de ter em

conta a distribuição equitativa dos NEE e respetiva redução do número de alunos por turma, no

estrito respeito do Despacho 5048-B/2013 de 12 de Abril e Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de

agosto.

B – Constituição de Turmas

7.1 Formação de Turmas

De acordo com a decisão do Conselho Pedagógico deste Agrupamento de 8 de julho

de 2014, os critérios para a constituição de turmas em 2014/2015 são os seguintes:

Nota: na criação de turmas em todos os anos de todos os ciclos será de ter em

conta a distribuição equitativa dos NEE e respetiva redução do número de alunos por

turma, no estrito respeito do Despacho 5048-B/2013 de 12 de Abril e Decreto-Lei n.º

176/2012, de 2 de agosto.

7.1.1. Pré-Escolar

1. Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro.

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2. Crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, de acordo

com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.

3. Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei

n.º 90/2001, de 20 de agosto.

4. Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem

ser observadas as seguintes prioridades:

a) Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação

pretendido;

b) Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam,

comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido;

c) Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua

atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de

educação pretendido, ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do

Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de dezembro;

5. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às

crianças que frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que

pretendem frequentar, aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas nos

números anteriores.

6. Construir grupos turma tendo por base o grupo turma de 2013/14, mantendo no

grupo os alunos que continuam no mesmo jardim.

7. Constituir os grupos turma de acordo com o alvará atribuído para funcionamento da

sala e a legislação em vigor.

8. Terminado o período de matrícula, se não houver vaga, as crianças inscritas, fora de

prazo, integram a lista de espera no final do seu grupo etário.

9. Composição dos grupos turma criados:

a. Quanto ao género - Equilibrado sempre que possível.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

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b. Quanto ao nível etário - o mais homogéneo possível (em especial no ano

anterior à transição para o 1º ciclo).

NOTA: deve existir sempre uma relação de compromisso entre o género e o nível

etário

10. MOBILIDADE INTERNA – Será dada prioridade a transferências internas dos alunos

que frequentaram no ano letivo anterior umas das turmas do pré-escolar numa das

salas do Agrupamento.

7.1.2. 1º Ciclo

1. Alunos com seis anos completados até 15 de setembro.

2. Alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente e que exijam

condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das

modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos nºs 4, 5, 6 e 7 do artigo

19.º do Decreto – Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.

3. Com necessidades educativas especiais de caráter permanente não abrangidos nas

condições referidas na alínea anterior.

4. Com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino. (1º, 2º,

3 ou 4º retidos).

5. Cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua atividade

profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino.

6. Que frequentaram, no ano letivo anterior, a educação pré–escolar ou o ensino

básico no mesmo estabelecimento.

7. Que frequentaram, no ano letivo anterior, a educação pré–escolar ou o ensino

básico em outro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas.

8. Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de

matrícula, à exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de

estudos no estabelecimento de ensino.

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9. Que completem os seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro,

tendo prioridade os alunos mais velhos, sendo que as crianças nestas condições

poderão obter vaga até 31 de dezembro do ano correspondente.

10. As turmas serão constituídas com o número máximo de alunos permitido por lei.

11. As turmas constituídas em 2013/2014 mantêm, sempre que possível, a sua

constituição em 2014/2015.

12. Em casos excecionais, devidamente fundamentados pelo professor e por um

técnico especializado, nomeado pelo Diretor, com a concordância do encarregado de

educação e com a aprovação do Conselho Pedagógico, um aluno retido pode ser

integrado numa turma do ano que efetivamente vai frequentar. Esta integração deverá

ser sempre precedida de uma intencionalidade pedagógica, por forma a o aluno não

perder a continuidade com a turma.

13. Formação de turmas de 1º Ano

a) Deverão, sempre que possível, ser tidas em linha de conta as informações

das educadoras de infância, através de grelha síntese da turma;

b) Distribuir equitativamente rapazes e raparigas;

c) Distribuir equitativamente os alunos de matrícula voluntária;

d) Sorteio.

7.1.3. 5º Ano

1. Todas as turmas frequentarão o turno da manhã (predominantemente)

2. São inscritos no 5º ano os alunos que: (cumulativamente)

a) Frequentaram em 2013/2014 o Agrupamento;

b) Comprovarem através de fotocópia do recibo da água, eletricidade ou

telefone fixo a residência do encarregado de educação ou declaração do local de

emprego deste, na área pedagógica do Agrupamento.

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Aprovado em Conselho Geral

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3. Atender às indicações pedagógicas fornecidas pelo professor do 1º Ciclo (Parecer do

Professor Titular de Turma) e/ou Psicólogo sobre os alunos do 4º Ano.

4. Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvido o

psicólogo e os professores de Apoios Educativos e da Educação Especial, dos Pais e

Encarregados de Educação.

5. Manutenção do grupo turma do ano letivo anterior ou separação de alunos, de

acordo com o parecer do Professor Titular de Turma e ratificado pelo Conselho

Pedagógico.

6. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes.

7. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas.

8. Inclusão dos alunos nas turmas cujos pedidos de transferência de outras escolas

entraram nos serviços de Administração Escolar após a afixação das listas.

7.1.4. 6ºAno

1. Todas as turmas frequentarão o turno da manhã (predominantemente)

2. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes.

3. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa

Educativa. Manutenção do grupo turma do ano letivo anterior ou Separação de alunos,

de acordo com o parecer do Conselho de Turma e ratificado pelo Conselho

Pedagógico. As mudanças de turma dos alunos, por razões administrativas, ocorrerão,

preferencialmente, por indicação do Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de

Turma (2º).

4. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas.

5. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores de

Apoios Educativos e da Educação Especial, dos Pais e Encarregados de Educação.

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REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 167

6. Inclusão dos alunos nas turmas cujos pedidos de transferência de outras escolas que

entraram nos Serviços de Administração Escolar após a afixação das listas.

7.1.5. 7° Ano

1. Todas as turmas frequentarão o turno da tarde (predominantemente), caso a

lotação não permita funcionar de manhã.

2. Oferta de Escola – Educação Tecnológica ou Música.

3. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes.

4. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa

Educativa. As transferências de turma dos alunos ocorrerão por indicação do Conselho

de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º).

5. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas, sempre que possível.

6. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores de

Apoios Educativos e da Educação Especial, dos Pais e Encarregados de Educação.

7. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas.

8. No caso de o número de alunos inscritos numa Língua Estrangeira II (Francês ou

Espanhol) ser superior ao número de vagas existentes, o critério de seleção será por

sorteio efetuado em Conselho Pedagógico. Este procedimento apenas deve ter lugar

depois de prévia auscultação dos Encarregados de Educação, no sentido de poderem

alterar a sua opção.

Oferta formativa da Escola:

Opção de Língua Estrangeira Francês

Opção de Língua Estrangeira Espanhol

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7.1.6. 8º Ano

1. Todas as turmas frequentarão o turno da tarde (predominantemente), caso a

lotação não permita funcionar de manhã.

2. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes.

3. Oferta de Escola – Educação Tecnológica ou Música.

4. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa

Educativa. As transferências de turma dos alunos só ocorrerão por indicação do

Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º). Manutenção do grupo

turma do ano letivo anterior ou Separação de alunos, de acordo com o parecer do

Conselho de Turma e ratificado pelo Conselho Pedagógico.

5. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores de

Apoios Educativos, da Educação Especial, dos Pais e Encarregados de Educação.

6. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas.

7.1.7. 9º Ano

1. As turmas do 9ºano serão todas no turno da manhã (predominantemente)

2. Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes.

3. Sempre que possível, respeitar as indicações do Conselho de Turma e/ou Equipa

Educativa. As transferências de turma dos alunos só ocorrerão por indicação do

Conselho de Turma (1º) ou ouvido o Diretor de Turma (2º). Manutenção do grupo

turma do ano letivo anterior ou Separação de alunos, de acordo com o parecer do

Conselho de Turma e ratificado pelo Conselho Pedagógico

4. Distribuição dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvidos os professores,

Diretores de Turma, da Educação Especial e os Pais e Encarregados de Educação.

5. Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos

e alunas.

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Aprovado em Conselho Geral

Página 169

Transferências para frequentar a Escola EB 2,3 de Cristelo no 7º, 8º e 9º ano dos alunos que:

1. Tenham irmãos a frequentar este estabelecimento de ensino.

2. Tenham pais a trabalhar neste Agrupamento.

3. Por indicação de decisão judicial.

Critérios mudança de horário

1. Relatório médico, devidamente comprovado

2. Atletas que representa a seleção nacional (devidamente comprovada)

3. Data de entrada do requerimento.

4. Idade.

7.2. Distribuição de Salas por Turma

Face ao número de alunos, não é possível atribuir uma sala fixa a cada turma,

excetuando o caso das disciplinas práticas que funcionam em salas específicas, e em

casos de alunos com limitações físico – motoras. Para os alunos com baixa visão

coloca-se sempre um quadro branco, a fim de lhe proporcionar um melhor

acompanhamento das aprendizagens.

7.3. Atribuição das Direções de Turma

Dadas as funções inerentes ao cargo de Diretor de Turma, nomeadamente, as de

coordenador do Conselho de Turma, gestor/coordenador da PT, interlocutor/mediador

privilegiado entre professores, alunos e encarregados de educação, este deve reunir as

seguintes características:

Lecionar a totalidade ou a maioria dos alunos da turma;

Lecionar mais de 45 min. à turma;

Ser um docente com facilidade de comunicação/relacionamento

interpessoal, capaz de criar um bom ambiente entre os intervenientes no

processo educativo;

Saber gerir conflitos;

Gostar de trabalhar em equipa e ter competências de liderança e

coordenação.

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Aprovado em Conselho Geral

Página 170

8. Plano de Turma

O Plano de Turma (PT), assume “a forma particular como, em cada turma, se

reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e

intencionalidade próprias, e construindo modos específicos de organização e gestão

curricular adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo para

os alunos concretos daquele contexto” (Roldão, M.ª Céu).

O PT tem como finalidades a organização das atividades da turma ao longo do ano e

servir de referência ao trabalho a desenvolver por cada professor na sala de aula,

tendo em atenção a necessidade da integração de todas as aprendizagens. Daí a

importância de ser acessível a todos os professores e ter um caráter dinâmico. Para tal,

o plano de turma é construído numa aplicação informática – Dat@Cris – sendo

atualizado em períodos chave, tal como consta do seguinte cronograma:

8.1. Objetivos do PT

Podemos enumerar os seguintes objetivos:

Promover o trabalho em equipa dos professores;

Centrar a ação educativa na aprendizagem dos alunos;

Promover a coordenação do processo de ensino;

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Página 171

Estabelecer uma linha de atuação comum dos professores da turma em

todos os domínios da sua ação perante os alunos;

Facilitar a articulação horizontal dos conteúdos de ensino e a integração

dos saberes;

Adequar as estratégias do ensino às características, motivações e

interesses dos alunos.

8.2. Linhas orientadoras do PT

Os aspetos a seguir enunciados devem constituir linhas matriciais para a construção

dos PT, as quais deverão ser desenvolvidas e, eventualmente, adaptadas pelos

respetivos Conselhos de Turma, tendo em consideração as diversas características

particulares de cada conjunto de alunos que integram as turmas.

1. Constituição da equipa educativa

1.1 Professores

1.2 Outros

2. Lista dos alunos e Encarregados de Educação / Horários

2.1 Lista dos alunos e Encarregados de Educação

2.2 Horários

3 Caracterização da turma

3.1 Aluno / Agregado familiar

3.2 Vida escolar

3.3 Interesses dos alunos

3.4 Saúde

4 Síntese do comportamento global da turma

4.1 Síntese do comportamento global da turma no ano anterior

4.2 Síntese do comportamento global da turma no ano em vigor

5 Síntese de aproveitamento global da turma

5.1 Síntese de aproveitamento global da turma no ano anterior

5.2 Síntese de aproveitamento global da turma no ano em vigor

6 Síntese da avaliação diagnóstica

7 Identificação/caracterização dos alunos da turma

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Página 172

8 Identificação dos problemas globais da turma

9 Estratégias globais/uniformização de critérios de atuação

10 Objetivos e metas

11 Estrutura curricular

12 Plano de atividades da turma

12.1 Planificação das disciplinas

12.2 Atividades da turma

13 Atividades de recuperação

14 Critérios de avaliação

15 Articulação de conteúdos

16 Conteúdos não lecionados

17 Avaliação do plano

18 Resultados

O Diretor de Turma deverá, no âmbito das suas funções de coordenador do Plano de

Turma, analisar com o Conselho de Turma o currículo proposto, os seus princípios

orientadores e os seus objetivos gerais, no sentido de todos os docentes refletirem

em conjunto sobre as propostas nele contidas e decidirem quais as prioridades a

adotar face à situação da turma.

8.3. Monitorização qualitativa e quantitativa do PT

Atendendo ao facto do Plano de Turma do Agrupamento ser construído de uma forma

dinâmica na aplicação informática Dat@Cris, ao qual todos os docentes têm acesso, a

monitorização do mesmo é efetuada pelo Diretor da Turma. Tendo em conta o

cronograma aprovado no início de cada ano letivo, tal como consta no ponto 9 deste

documento, todos os docentes do Conselho de Turma participam na construção do

mesmo, preenchendo vários dados relativos às suas disciplinas, tais como, notas dos

testes, plano anual de atividades, aulas previstas e dadas, entre outros. Também a

equipa de monitorização do Agrupamento, Observatório da Qualidade, verifica

mensalmente o cumprimento dos Planos de Turma, elaborando relatórios com os

desvios detetados e sugestões de melhoria que são apresentados em cada Conselho

Pedagógico.

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Página 173

9. Avaliação Ensino Básico

O Quadro Legal em que se baseia a Avaliação assenta no Decreto-Lei n.º 139/2012, de

5 de julho e no Despacho Normativo nº 13/2014, de 15 de setembro.

A avaliação, constituindo -se como um processo regulador do ensino, é

orientadora do percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino

através da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente

fixadas para os níveis de ensino básico.

Esta verificação deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, suprir

as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o

estado geral do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas

disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados.

9.1. Princípios

A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:

Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e

capacidades pretendidas, através da utilização de instrumentos de

avaliação diversificados;

Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de

autoavaliação regulada;

Valorização da evolução do aluno, nomeadamente, ao longo de cada ciclo;

Transparência do processo de avaliação, nomeadamente, através da

clarificação e da explicitação dos critérios adotados;

Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.

9.2. Intervenientes

São intervenientes no processo de avaliação:

O professor;

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Aprovado em Conselho Geral

Página 174

O aluno;

O conselho de docentes, no 1.º ciclo, quando exista, ou o conselho de

turma, nos 2.º e 3.º ciclos;

Os órgãos de gestão da escola;

O encarregado de educação;

O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o

desenvolvimento do processo educativo do aluno;

A administração educativa.

A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor,

ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes

informação sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de

capacidades, de modo a permitir rever e melhorar o processo de trabalho.

9.3. Modalidades de Avaliação

A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de

avaliação formativa e de avaliação sumativa.

a) Avaliação Diagnóstica

A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que

seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação

pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua

integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.

b) Avaliação Formativa

A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade

de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem

e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao

encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas

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Aprovado em Conselho Geral

Página 175

obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao

ajustamento de processos e estratégias.

c) Avaliação Sumativa

A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a

aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e

certificação, e inclui:

i) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos

órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não

agrupadas;

ii) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades

do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito.

9.4. Classificações Quantitativas e respetivas Menções Qualitativas

9.4.1. 1.º Ciclo do Ensino Básico

Menção qualitativa Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Níveis (de 1 a 5) – 4ºAno 1 2 3 4 5

Escala percentual 0– 19% 20– 49% 50– 69% 70– 89% 90– 100%

9.4.2. 2.º e 3º Ciclos do Ensino Básico

9.5. Progressão e Retenção

a) A decisão de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte é uma

decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o Conselho de Turma

considere que nos anos não terminais de ciclo, as aprendizagens demonstradas

Menção qualitativa Fraco Não satisfaz Satisfaz Satisfaz Bem Excelente

Níveis (de 1 a 5) 1 2 3 4 5

Escala percentual 0– 19% 20– 49% 50– 69% 70– 89% 90– 100%

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Aprovado em Conselho Geral

Página 176

pelo aluno permitem o desenvolvimento das aprendizagens essenciais

definidas para o final do respetivo ciclo.

b) Por sua vez, a decisão de retenção num ano não terminal de ciclo não deve ser

tomada pelo facto do aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais

previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a

realização daquelas aprendizagens até ao final de ciclo, mesmo com eventuais

medidas de apoio.

c) A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de

progressão dos alunos.

d) No 1.º Ciclo, os alunos não são retidos no 1º ano de escolaridade.

e) No 2.º e 3.º Ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não

terminais, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do

ano em que o aluno ficou retido.

9.6. Reapreciação dos Resultados da Avaliação

As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no 3.º período de um ano letivo

podem ser objeto de um pedido de revisão, devidamente fundamentado, dirigido pelo

respetivo encarregado de educação ao órgão de direção da escola no prazo de três

dias úteis a contar da data de entrega das fichas de registo de avaliação nos 1.º, 2.º e

3.º anos ou da afixação das pautas no 4.º ano de escolaridade e nos 2.º e 3.º ciclos.

9.7. Avaliação na Educação Pré-escolar

A avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa,

em cada nível de educação e ensino e implica princípios e procedimentos adequados

às suas especificidades.

O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador,

através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das

atividades e projetos curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

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Aprovado em Conselho Geral

Página 177

A avaliação assume uma dimensão marcadamente formativa, e é um processo

contínuo que assenta nos seguintes princípios:

Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do

currículo definidos nas orientações curriculares para a educação pré-

escolar

Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo

diversificados que lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as

aprendizagens de cada criança, ao longo da frequência na educação pré-

escolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas

orientações curriculares para a educação pré-escolar;

Valorização dos progressos da criança.

Planear e avaliar com as crianças constituem atividades educativas integradas no

currículo da educação pré-escolar, que permitem ao educador de infância, por um

lado, observar o progresso das aprendizagens das crianças e, por outro lado, adequar o

processo educativo às necessidades da cada criança e do grupo.

O educador de infância utiliza técnicas e instrumentos de observação e de registo

diversificados que lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de

cada criança, ao longo da frequência na educação pré-escolar, tendo em conta as áreas

de conteúdo preconizadas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar.

Os educadores de infância realizam as avaliações das crianças e procedem à passagem

de informação aos encarregados de educação e aos professores do 1º ciclo do ensino

básico, de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu

percurso escolar da educação pré-escolar para o ciclo seguinte.

O processo individual que acompanha a criança ao longo de todo o percurso escolar,

contem a informação global das aprendizagens significativas, realçando a sua evolução

e os progressos realizados.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

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Aprovado em Conselho Geral

Página 178

9.7.1. Adiamento do Cumprimento da Escolaridade Obrigatória

Está previsto na lei, em situações excecionais e devidamente fundamentadas, o

adiamento de matrícula no 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano não

renovável, para crianças com NEE de carácter permanente. O pedido de adiamento

será efetuado ao abrigo dos seguintes elementos legislativos: Decreto-Lei n.º 3/2008,

de 7 de Janeiro e demais legislação em vigor.

9.8. Critérios Gerais de Avaliação

De acordo com o artigo 4.º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de setembro, até

ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações

do currículo e outras orientações gerais do Ministério da Educação e Ciência, define os

critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos

departamentos curriculares.

Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais

comuns na escola, sendo operacionalizados pelo professor titular de turma, no 1.º

ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos.

O órgão de direção da escola deve garantir a divulgação dos critérios referidos nos

números anteriores junto dos diversos intervenientes.

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 179

9.8.1. 1.º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB)

Quadro 1 Indicadores de Desempenho

Observar-se-á se o aluno: Instrumentos de avaliação

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

85

%

Indicadores de

Desempenho das

Áreas Curriculares

Disciplinares

70%

Adquire um conjunto de aprendizagens

disciplinares essenciais, definidas por anos de

escolaridade, tendo em vista as metas de

aprendizagem a atingir no final de cada

ano/ciclo e que estão definidas pelo Ministério

da Educação e Ciência.

- Fichas de avaliação de

conhecimentos;

- No início do ano letivo será

realizada uma ficha de diagnóstico e

em determinadas disciplinas serão

realizados testes intermédios ao

longo do ano letivo.

- Provas Finais de cada ciclo de

escolaridade Trabalhos do aluno;

- Todos os restantes que o professor

da turma considere pertinentes.

Concretização de

trabalho que mobiliza

conhecimentos da

disciplina e qualidade

da participação

15%

Pesquisa, seleciona e organiza informação para a

transformar em conhecimento mobilizado;

(A operacionalização concretiza-se e desenvolve-

se no campo específico de cada disciplina e no

contexto de aprendizagem do aluno).

Ati

tud

es

e c

om

po

rtam

en

tos

15

%

Organização 5% Revela responsabilidade;

Organiza o trabalho de aula/ de casa;

Adere e intervém nas atividades de sala de

aula/agrupamento;

Coopera e relaciona-se com os outros em tarefas

e projetos comuns;

Manifesta um comportamento adequado ao

espaço da sala de aula e outros.

- Registo individualizado onde o

professor assinale os aspetos

relevantes do aluno, bem como

elementos relativos às suas atitudes

e comportamentos;

Persistência

/Empenho 5%

Relacionamento

5%

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

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Aprovado em Conselho Geral

Página 180

9.8.2. 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico (2º e 3º CEB)

9.8.3. Percurso Curricular Alternativo (Desp. Norm. nº 1/2006) – 9º Ano

Quadro 2 Indicadores de Desempenho Observar-se-á se o aluno: Instrumentos de avaliação

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

80

%

Indicadores de Desempenho das Áreas Curriculares Disciplinares

60%

Adquire um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais, definidas por anos de escolaridade, tendo em vista as metas de aprendizagem a atingir no final de cada ano/ciclo e que estão definidas pelo Ministério da Educação e Ciência.

- Fichas de avaliação de conhecimentos; - No início do ano letivo será realizada uma ficha de diagnóstico e em determinadas disciplinas serão realizados testes intermédios ao longo do ano letivo. - Provas Finais de cada ciclo de escolaridade Trabalhos do aluno; - Todos os restantes que o professor da turma considere pertinentes.

Concretização de trabalho que mobiliza conhecimentos da disciplina e qualidade da participação

20%

Pesquisa, seleciona e organiza informação para a transformar em conhecimento mobilizado; (A operacionalização concretiza-se e desenvolve-se no campo específico de cada disciplina e no contexto de aprendizagem do aluno).

Ati

tud

es

e c

om

po

rtam

en

tos

20

%

Organização 5% Revela responsabilidade; Organiza o trabalho de aula/ de casa; Adere e intervém nas atividades de sala de aula/agrupamento; Coopera e relaciona-se com os outros em tarefas e projetos comuns; Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros.

- Registo individualizado onde o professor assinale os aspetos relevantes do aluno, bem como elementos relativos às suas atitudes e comportamentos;

Persistência /Empenho 10%

Relacionamento

5%

Quadro 3 Indicadores de Desempenho Observar-se-á se o aluno: Instrumentos de avaliação

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

65

%

Indicadores de Desempenho das Áreas Curriculares Disciplinares

50%

Adquire um conjunto de aprendizagens disciplinares essenciais, definidas por anos de escolaridade, tendo em vista as metas de aprendizagem a atingir no final de cada ano/ciclo e que estão definidas pelo Ministério da Educação e Ciência.

- Fichas de avaliação de conhecimentos; - No início do ano letivo será realizada uma ficha de diagnóstico e em determinadas disciplinas serão realizados testes intermédios ao longo do ano letivo. - Provas Finais de cada ciclo de escolaridade Trabalhos do aluno; - Todos os restantes que o professor da turma considere pertinentes.

Concretização de trabalho que mobiliza conhecimentos da disciplina e qualidade da participação

15%

Pesquisa, seleciona e organiza informação para a transformar em conhecimento mobilizado; (A operacionalização concretiza-se e desenvolve-se no campo específico de cada disciplina e no contexto de aprendizagem do aluno).

Ati

tud

es

e c

om

po

rtam

en

tos

35

%

Organização 10%

Revela responsabilidade; Organiza o trabalho de aula/ de casa; Adere e intervém nas atividades de sala de aula/agrupamento; Coopera e relaciona-se com os outros em tarefas e projetos comuns; Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros.

- Registo individualizado onde o professor assinale os aspetos relevantes do aluno, bem como elementos relativos às suas atitudes e comportamentos;

Persistência /Empenho 15%

Relacionamento

10%

[REGULAMENTO INTERNO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CRISTELO] ______________________________________________________________________________________________

REGULAMENTO INTERNO – 2013/2017

Aprovado em Conselho Geral

Página 181

Cada disciplina, dentro dos princípios aqui emanados, deverá fornecer ao respetivo

diretor de turma, no quadro do Plano de Turma (PT), uma tabela com os critérios de

avaliação.

Estes critérios deverão ser dados a conhecer ao encarregado de educação e ao aluno

no início de cada ano letivo.

9.8.4. Critérios de Progressão/Retenção nos anos terminais de ciclo

De acordo com o artigo 13º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de setembro, no

final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção

de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições:

a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas

disciplinares ou disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática;

b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos

2.º e 3.º ciclos, e tiver obtido classificação inferior a 3 em Português (ou PLNM)

ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras

áreas disciplinares, no caso do 1.º ciclo.

Os alunos autopropostos do ensino básico não progridem e obtêm a menção de Não

Aprovado se estiverem nas condições referidas no número anterior.

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas

não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta

complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de

ano e conclusão de ciclo.

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Condições de admissão às provas finais de ciclo

a) 1.º e 2.º Ciclos

São admitidos às provas finais de 1º e 2º ciclos todos os alunos.

b) 3.º Ciclo

São admitidos às provas finais de 3º ciclo todos os alunos, exceto os que, após

avaliação sumativa interna, no final do 3º período, se enquadrem nas seguintes

situações:

i) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas

disciplinas de Português e Matemática;

ii) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas,

exceto se alguma delas for Português ou Matemática, ou as duas, e nesta(s)

tiver obtido nível 2.

Atendendo ao ponto 13 do artigo 10.º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de

setembro, estão dispensados da realização de provas finais do 1.º ciclo os alunos que

se encontrem nas condições seguintes:

a) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no

sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das

provas finais, ou no ano letivo anterior;

b) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de

janeiro (alunos com Currículo Específico Individual - CEI).

Segundo o ponto 14 do artigo 10.º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de

setembro, estão dispensados da realização de provas finais dos 2.º e 3.º ciclos os

alunos que se encontrem nas condições seguintes:

a) Se encontrem a frequentar percursos curriculares alternativos;

b) Se encontrem a frequentar o ensino vocacional;

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c) Se encontrem a frequentar cursos de educação e formação (CEF), programas

integrados de educação e formação (PIEF) ou cursos de educação e formação

de adultos (EFA);

d) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no

sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das

provas finais;

e) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de

janeiro (alunos com Currículo Específico Individual - CEI).

9.8.5. Critérios de Transição/Retenção nos anos não terminais de ciclo

De acordo com o artigo 13º do despacho normativo nº 13/2014 de 15 de setembro,

nos anos não terminais de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não

Transitou, se estiver numa das seguintes condições:

i) 5º e 7º Anos

Se tiver obtido classificação inferior a 3 em quatro disciplinas.

ii) 8º Ano

Se estiver numa das seguintes situações:

a) Tenha obtido classificação de frequência inferior a 3 em quatro disciplinas;

b) Tenha obtido classificação inferior a três em três disciplinas e duas delas

sejam, cumulativamente, Português e Matemática.

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9.9. Avaliação nos Cursos Vocacionais (CV)

Atendendo à especificidade destes cursos e na sequência do disposto do Despacho nº

4653/2013, suportado pelo Decreto-Lei nº139/2012, a Equipa Pedagógica do Curso de

Ensino Vocacional sugere que se constituam como uma modalidade de ensino

orientada para a formação inicial dos alunos. Estes cursos privilegiam tanto a aquisição

de conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o português, a matemática e o

inglês, como o primeiro contacto com diferentes atividades vocacionais, permitindo

paralelamente o prosseguimento de estudos no ensino secundário.

Toda a avaliação é contínua, e os parâmetros de avaliação deverão ser bem

conhecidos pelo aluno, no início do curso.

A avaliação é modular, segue a escala de 0 a 20 e reveste um carácter regulador,

proporcionando um reajuste do processo ensino-aprendizagem e o estabelecimento

de um plano de recuperação que permita a apropriação pelos alunos/formandos de

métodos de estudo e de trabalho e proporcione o desenvolvimento de atitudes e de

capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens.

A avaliação de cada aluno/formando no curso do tipo II é dividida por três

componentes de formação:

_ Componente Geral (Português, Matemática, Inglês e Educação Física);

_ Componente Complementar (Ciências Sociais e Ciências do Ambiente);

_ Componente Vocacional (Atividades Vocacionais e Prática Simulada).

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Nas Componentes Geral, Complementar e Atividade vocacional serão tidos em conta

os critérios de avaliação indicados na seguinte tabela:

PARÂMETROS

Instrumentos de avaliação

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

60

%

Conhecimento de regras e conceitos dos programas das

diferentes disciplinas;

- Aplicação dos conhecimentos na resolução dos problemas

específicos das diferentes disciplinas;

- Testes escritos; Trabalhos (individuais e em

grupo); Relatórios; Portefólio; Grelhas de

Observação; Lista de Verificação

Ati

tud

es

e c

om

po

rtam

en

tos

40

%

- Assiduidade

- Pontualidade

- Cumprimento de tarefas propostas

- Cumprimento das regras de segurança e de conservação dos

equipamentos e materiais

- Respeito pelos outros

- Ajuda na realização de atividades

- Atenção / Interesse

- Empenho

- Participação

- Persistência

- Capacidade de realização

- Sentido de responsabilidade

- Autodisciplina

- Autoconfiança

- Espírito de iniciativa

- Dinamização das atividades

- Espírito de observação

- Espírito crítico

- Voluntariedade

- Participação oral: intervenção, apresentação e comunicação

verbal

- Registo individualizado onde o professor

assinale os aspetos relevantes do aluno, bem

como elementos relativos às suas atitudes e

comportamentos;

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Na Prática Simulada, a avaliação será realizada da seguinte forma:

Na avaliação do aluno intervêm o estagiário, o monitor da empresa e o formador

acompanhante da prática simulada.

A avaliação na formação prática em contexto de trabalho é contínua e formativa,

apoiada na apreciação sistemática das atividades desenvolvidas pelo aluno na sua

experiência de trabalho. Na prática simulada os alunos devem elaborar um relatório

por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final que deverão

apresentar nos termos a definir pela equipa pedagógica e formativa. Os resultados

desta apreciação são formalizados numa avaliação final.

O Monitor na empresa e o Professor Acompanhante da Pratica Simulada deverão

apresentar uma proposta de avaliação do estagiário, expressa numa escala de 0 a 20,

com base no acompanhamento efetuado, tendo em conta os seguintes parâmetros:

Assiduidade/pontualidade;

Aplicação das normas de segurança e higiene no trabalho;

Capacidade de organização das tarefas a desempenhar;

Conhecimentos técnicos;

Rigor e destreza;

Ritmo de trabalho,

Capacidade de iniciativa;

Relações humanas no trabalho;

Aplicação dos conhecimentos.

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9.10. Avaliação dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)

9.10.1 Alunos com NEE, exceto CEI

Para alunos com necessidades educativas especiais (NEE), os programas educativos

individualizados, tendo em conta os Planos de Turma/Grupo, serão elaborados com a

colaboração dos docentes da educação especial e os encarregados de educação, os

quais definem as formas e os momentos de avaliação, tendo como base a Lei n.º

3/2008 de 7 de Janeiro.

9.10.2. Alunos CEI (Currículo Específico Individual)

Para alunos com CEI (Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro) no 1º Ciclo

a avaliação é descritiva em todas as Áreas Curriculares, ainda que não façam parte da

estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a

evolução do aluno. O resultado da menção obtida pelos alunos deverá ser apresentado

numa expressão qualitativa que corresponde a uma percentagem, tal como se define

no quadro 6:

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10. Avaliação dos Curso de Aprendizagem (CA) – Ensino Secundário

Atendendo à especificidade destes cursos e na sequência do disposto do artigo 14º da

Portaria nº 1497/2008 a Equipa Pedagógica dos Cursos de Aprendizagem sugere que

sejam considerados os seguintes critérios de avaliação, para cada um dos 3 períodos

de formação.

A avaliação faz parte integrante do processo formativo e tem como finalidade

confirmar os saberes e as competências adquiridos ao longo deste processo,

compreendendo:

a) Uma avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação e permite

obter a informação detalhada sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à

definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicos e definição de

eventuais planos de recuperação. A avaliação formativa promove:

_ A produção de efeitos sobre o processo de formação e não exclusivamente sobre os

resultados;

_ A informação sobre a progressão na aprendizagem, permitindo a redefinição de

estratégias de recuperação e de aprofundamento;

_ A autorreflexão sobre o processo formativo;

_ A motivação para o desenvolvimento de percursos de formação subsequentes.

b) Uma avaliação sumativa - intermédia e final - que visa servir de base de

decisão sobre a progressão e a certificação, respetivamente, com base numa

escala de 0 a 20 valores.

A avaliação é realizada por unidades de formação e deve apoiar-se num conjunto de

parâmetros a definir pelo formador, desejavelmente concertado no âmbito da equipa

pedagógica, em função dos objetivos da formação e das competências a adquirir, e ser

do conhecimento da entidade formadora.

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Tendo por base o princípio de que a avaliação deve contemplar a verificação dos

saberes e competências adquiridos pelos formandos ao longo do percurso formativo,

os critérios de avaliação formativa devem agrupar-se em diferentes domínios,

expressos no quadro seguinte:

PARÂMETROS

Instrumentos de avaliação

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

60

%

Conhecimento de regras e conceitos dos programas das

diferentes disciplinas;

- Aquisição de conhecimentos, desempenho profissional e

transferência de conhecimentos para novas situações.

- Testes escritos;

- Trabalhos (individuais e em grupo);

- Relatórios;

-Portefólio;

- Grelhas de Observação;

- Lista de Verificação

Ati

tud

es

e c

om

po

rtam

en

tos

40

%

- Assiduidade

- Pontualidade

- Cumprimento de tarefas propostas

- Cumprimento das regras de segurança e de conservação dos

equipamentos e materiais

- Respeito pelos outros

- Ajuda na realização de atividades

- Atenção / Interesse

- Empenho

- Participação

- Persistência

- Capacidade de realização

- Sentido de responsabilidade

- Autodisciplina

- Autoconfiança

- Espírito de iniciativa

- Dinamização das atividades

- Espírito de observação

- Espírito crítico

- Voluntariedade

- Participação oral: intervenção, apresentação e comunicação

verbal

- Registo individualizado onde o professor

assinale os aspetos relevantes do aluno,

bem como elementos relativos às suas

atitudes e comportamentos;

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Na Componente de formação prática (Estágio + PAF) a avaliação será realizada da

seguinte forma:

Estágio

Na avaliação do estagiário intervêm o estagiário, o monitor da empresa e o professor

acompanhante.

A avaliação na formação prática em contexto de trabalho (estágio) é contínua e

formativa, apoiada na apreciação sistemática das atividades desenvolvidas pelo aluno

na sua experiência de trabalho. Os resultados desta apreciação são formalizados numa

avaliação final.

O Monitor na empresa e o Professor Acompanhante deverão apresentar uma

proposta de avaliação do estagiário, expressa numa escala de 0 a 20, com base no

acompanhamento efetuado, tendo em conta os seguintes parâmetros:

Assiduidade/pontualidade;

Aplicação das normas de segurança e higiene no trabalho;

Capacidade de organização das tarefas a desempenhar;

Conhecimentos técnicos;

Rigor e destreza;

Ritmo de trabalho,

Capacidade de iniciativa;

Relações humanas no trabalho;

Aplicação dos conhecimentos.

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Prova de Avaliação Final (PAF)

A classificação final da componente de formação prática resulta da aplicação da

seguinte fórmula:

CF = (3CFp+PAF) /4

Sendo:

ƒ CF = Classificação final do curso

ƒ CFp = Classificação final do período de formação

ƒ PAF = Prova de Avaliação Final

11. Formas de Divulgação do Plano de Estudos

O Plano de Estudos estará disponível para consulta na sede do Agrupamento, bem

como nos Centros Escolares. Será, igualmente, divulgado na página eletrónica deste

agrupamento (http://agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/), a fim de ser consultado

por todos os elementos da comunidade educativa.

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12. Enquadramento Legal

A elaboração do Plano encontra-se enquadrada, de forma genérica, pela

seguinte legislação:

Despacho Conjunto nº 453/2004, de 27 de Julho

Despacho Normativo nº 1/2006, de 6 de janeiro

Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto

Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro

Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro

Despacho nº 4653/2013, de 3 de abril

Despacho 5048-B/2013, de 12 de abril

Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho

Despacho nº 9265-B/2013, de 15 julho

Despacho n.º 8651/2014, de 3 de julho

Despacho normativo n.º 6/2014, de 26 de maio

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ANEXOS

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Anexo I – Calendário escolar

Ano letivo 2014/15

Nota: Para os alunos dos 4.º e 6.º anos que venham a ter acompanhamento

extraordinário, o mesmo decorrerá de 15 de junho a 8 de julho de 2015.

Interrupções

Pré-Escolar

26, 29, 30, 31 dezembro de 2014 e

2 de janeiro de 2015

De 16 a 18 de fevereiro de

2015

30 e 31 de março e 1, 2 e 6 de abril de

2015

Interrupções

Ensino Básico

De 17 dezembro de 2014 a 2 de

janeiro de 2015

De 16 a 18 de fevereiro de

2015

De 23 de março a 6 de abril de 2015

INÍCIO

TERMO

Educação

Pré-Escolar

15 de setembro de 2014 03 de julho de 2015

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

Início

Termo

Início

Termo

Início

Termo

Ensino Básico 15/09/2014 16/12/2014 05/01/20145 20/03/2015 07/04/2015

6º e 9º Anos

05/06/2015

Restantes anos

12/06/2015

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Anexo II – Gestão do Crédito Global de Horas ( a p r o v a d o C P 0 2 / 0 7 / 2 0 1 4 )

(Despacho Normativo n.º 6/2014, 26 de maio)

Critérios de distribuição do número de horas de redução da componente letiva semanal

(Estruturas de coordenação pedagógica e supervisão - art.º 42.º a 46.º do Decreto-lei n.º

75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho)

Estruturas de coordenação pedagógica e supervisão (art.º 42.º a 46.º do Decreto-lei n.º 137/2012)

Coordenadores de Departamento (responsáveis pela articulação e gestão curricular – art.º

42 e 43.º do Decreto-lei n.º 137/2012).

De acordo com o Regulamento interno do Agrupamento, os departamentos curriculares são 6:

i) Pré-escolar; ii) 1.º Ciclo; iii) Línguas; iv) Ciências Sociais e Humanas; v) Matemática e Ciências Experimentais; vi) Expressões.

A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades letivas a desenvolver com os

alunos e a articulação entre a escola e as famílias é assegurada:

i) pelo educador de infância, na educação pré-escolar; ii) pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo do ensino básico; iii) pelo conselho de turma, coordenado pelo diretor de turma, no 2.º e 3.º ciclos do

ensino básico. (art.º 44 do Decreto-lei n.º 137/2012)

Outras estruturas de coordenação (art.º 45.º do Decreto-lei n.º 137/2012)

i) Coordenador de Estabelecimento; ii) Coordenador Núcleos de 1º ciclo; iii) Coordenador de diretores de turma; iv) Coordenação Projeto Educativo TEIP e Plano Anual de Atividades; v) Professor Bibliotecário; vi) Coordenador da educação e promoção para a saúde e sexualidade; vii) Coordenador do desporto escolar; viii) Coordenador dos serviços especializados de apoio educativo; ix) Coordenador dos cursos vocacionais e cursos protocolados com o IEFP; x) Observatório da Qualidade.

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Distribuição das horas de redução pelos cargos

As horas de redução para coordenação referem-se sempre a tempos de 45 minutos e são

atribuídas de acordo com os artigos 7.º, 9º e 11º do Despacho Normativo n.º 6/2014 e outros

Despachos específicos.

Cargos

A B C D E

N.º total de

tempos

atribuídos

DN 6/2014,

art.º 11º -

KxCapG)

Tempos do

art.º 79 do

ECD

Trabalho de

estabelec.

Redução da

componente

letiva E=B+C Nº docentes

Co

ord

enad

ore

s d

e

dep

arta

men

tos

Pré-escolar 11 2 ---- --- 2

1.º ciclo 7 4 ---- 3 ----

Línguas 7 2 2 3 4

Ciências Sociais e Humanas 7 2 2 3 4

Matemática e Ciências Experimentais 7 4 0 3 4

Expressões 7 2 2 3 4

Cargos

N.º total de

tempos

atribuídos

DN 6/2014,

art.º 11º -

KxCapG)

Tempos do

art.º 79 do

ECD

Trabalho de

estabelec.

Tempos de

legislação

própria

1 Coordenador de Estabelecimento 8 Anexo A ---- ---- ----

2 Coordenador de Núcleo (1.º ciclo) 3 ---- ---- 3 RI

3 Coordenador de Diretores de turma 4 ---- 4 ---- RI

4 Coordenação Projeto Educativo TEIP + Coordenador PAA 3+3 6 0 ---- RI

5 Professor Bibliotecário 1 turma – Portaria n.º 76/2011

6 Coordenador da educação e promoção para a saúde e sexualidade 3 ---- ---- ---- 3 (Despacho n.º

2506/2007/

Portaria n.º 196-

A/2010)

7 Coordenador do desporto escolar 3 ---- --- 3 ----

8 Coordenador dos serviços especializados de apoio educativo 3 3 --- --- ----

9 Coordenador dos Cursos Vocacionais e Cursos de protocolo com o

IEFP

4 3 ---- 1 ----

10 Coordenador do Observatório da Qualidade 6 3 1 2 ----

11 Coordenador do Plano Nacional de Leitura 3 ---- --- 3 ---

12 Representante de disciplina (RI) 3 ---- ---- 3 ---

Total

Outros cargos:

Cargos N.º total de tempos

atribuídos

Trabalho de

estabelecimento

Tempos do art.º

79 do ECD

Tempos de

legislação própria

Diretor de turma 3 1 (atribuído pelo escola) ---- 2 – DN 6/2014

Diretor de curso (CV) / Diretor Turma 3 3 ---- ----

Responsável por grupo/equipa de desporto escolar 2/3 (dependendo dos grupos) ---- ---- ----

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Horas de crédito horário ( a p r o v a d o C P 1 7 / 0 7 / 2 0 1 4 )

Apuramento de crédito - dados MISI

KxCapG 58

EFI 0

RA 0

Apuramento de crédito (outros)

Dir (Anexo A)

nº de Adjuntos 3

nº de alunos do agrupamento 1280

50

Dir (Anexo A) - ACRÉSCIMO

nº de estabelecimentos <10 50

nº de crianças <=3200

nº Estabelecimentos <20 50

Nº de estabelecimentos com nº alunos> =250 e <500 e com

designação de coordenador

2

Nº de estabelecimentos com nº alunos> 500 e com designação de

coordenador

0

Dir (Anexo A) - final (com acréscimo

dos coordenadores) 66

Componente de Gestão Nº de horas

CG

Dir 66,0

KxCapG 58,0

2xNT 56,0

Dir+KxCapG+2xNT 180,0

Componente de Apoio Pedagógico Nº de horas

CAP

3xN 63

2x (M-NT) 96

EFI 0

Apoio Educativo - 1º ciclo 76

T 27

RA 0

3xN+2x (M-NT) +EFI+AE+T+RA 262

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Anexo III – Critérios para Elaboração de Horários - ( a p r o v a d o C P 0 8 / 0 7 / 2 0 1 4 )

No âmbito das competências previstas na alínea k) do artigo 33º do D.L. 75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo D.L.

132/2012, de 27 de junho, o Conselho Pedagógico, em reunião do dia 8 de Julho de 2014, aprovou os seguintes

critérios a ter em conta na elaboração de horários para o Ano Letivo 2014/2015;

PRINCÍPIOS GERAIS

1. Os horários dos docentes e dos alunos serão feitos de acordo com a legislação em

vigor, nomeadamente os respetivos estatutos, o Regulamento Interno e o Despacho

Normativo nº6/2014.

2. A responsabilidade última da elaboração dos horários e consequente distribuição de

serviço é da competência do Diretor;

3. A elaboração de todos os horários obedecerá, primordialmente, a critérios de

ordem pedagógica;

4. Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, bem como do Diretor

de Turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição (situações

registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor);

5. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo de recrutamento deverá

ser equilibrada.

CRITÉRIOS GERAIS

1. O esquema de funcionamento do Agrupamento de Escolas de Cristelo, definido

em função da previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada

ano e capacidade dos respetivos espaços, obedecerá aos seguintes regimes:

a) Pré-escolar – normal

b) 1º CEB – normal

c) 2º CEB – desdobramento

d) 3º CEB – desdobramento

2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de blocos/tempos

letivos devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão;

3. O período do funcionamento decorrerá:

a) No Pré-Escolar – 9h00min às 15h30min, salvaguardando as atividades de apoio à

família;

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b) No 1º CEB - 9h00min às 17h30min, incluindo as atividades de enriquecimento

curricular

c) No 2º e 3º CEB as aulas serão organizadas em blocos de 90 minutos ou segmentos

de 45 minutos. Diariamente, o início das atividades será às 8,30 horas e o fim será às

16.50. O terminus das atividades pode ser alterado, mediante o número de turmas,

podendo ser alargado até às 17:45 ou até às 18:30.

4. O período mínimo destinado ao almoço será de 1,00 h;

5. As aulas práticas de Educação Física só poderão iniciar-se 1h00 minutos após

terminus do período definido para o almoço;

6. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços

específicos. No entanto, procurar-se-ão concentrar as aulas de cada turma dos 2º e 3º

CEB e das várias disciplinas, especialmente as disciplinas teóricas, na parte da manhã e

numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exigem uma sala específica.

I. DAS TURMAS/ALUNOS

1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo

“furos” e deverão distribuir-se equitativamente de segunda a sexta-feira;

2. No Pré-Escolar nenhuma turma poderá ter mais de 3h00min letivas

consecutivas;

3. No 1º CEB nenhuma turma poderá ter mais de 3h30min letivas consecutivas;

4. Nos 2º e 3º CEB, nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou

3 blocos de 90 minutos consecutivos;

5. Nos 2º e 3º CEB, o número de blocos/segmentos não deve ser superior a 4,5

blocos/9 tempos, respetivamente, em cada dia de aulas;

6. Não deverá haver tempos letivos desocupados em resultado da não frequência

de Educação Moral e Religiosa pela totalidade dos alunos;

7. Dever-se-á procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina, à mesma

turma, tenham lugar em dias consecutivos;

8. As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos letivos

consecutivos à Língua Estrangeira I e vice-versa;

9. Será feito desdobramento às disciplinas previsto na lei.

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II. DOS PROFESSORES – critérios de distribuição de serviço (alínea d) do artigo 20º do

Decreto-lei 75/2008, de 22 de abril e respetivas alterações)

1. Sempre que possível, os docentes deverão manter as mesmas turmas a fim de

dar continuidade ao trabalho;

2. A componente do trabalho individual será, no pré-escolar e no 1º ciclo, de treze

horas e nos 2º e 3º ciclos de 15 horas. Para além das 25 horas de componente letiva

dos educadores e docentes do 1º ciclo e das 22 horas dos docentes dos 2º e 3º ciclos,

deverão constar, do horário respetivo, também duas horas de estabelecimento para o

1º ciclo e três horas para os 2º e 3º ciclos e as respetivas reduções ao abrigo do artigo

79º do ECD;

3. Os horários dos docentes deverão distribuir-se, o mais equitativamente

possível, por cinco dias da semana, podendo, excecionalmente, haver alguma tarde

sem componente letiva ou dia sem componente letiva se for do interesse dos alunos.

Neste caso não poderá haver mais de 50% de professores com dia sem componente

letiva e estes, a existirem, deverão tender para uma distribuição em número igual, de

segunda a sexta-feira.

1. Os horários com dias sem componente letiva serão distribuídos,

prioritariamente aos docentes que quiseram usufruir desta “regalia” no ano anterior e

não lhes foi concedida.

4. A distribuição de serviço da componente não letiva de estabelecimento fica a

cargo do Diretor do Agrupamento, de acordo com as necessidades dos alunos e das

atividades previstas no Plano Anual de Atividade do Agrupamento, de acordo com o

definido no regulamento interno do agrupamento e ainda com o conteúdo do artigo 7º

do Despacho Normativo 6/2014 de 26 de maio;

5. As aulas de apoio pedagógico, sempre que possível, serão lecionadas pelo

docente dos respetivos alunos e disciplinas;

6. Sempre que possível, os horários de Matemática, Inglês e Português, pelo

menos, deverão ser feitos de modo a que os respetivos docentes possam apoiar alunos

que necessitem, no apoio pedagógico acrescido, sendo o apoio ao estudo definido no

2º ciclo distribuído a docentes de outras disciplinas;

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7. O horário do docente não deve incluir mais de 3 Blocos ou 6 segmentos letivos

consecutivos, nem deve incluir mais de 8 segmentos letivos diários;

8. O horário semanal do docente não deve incluir mais de dois tempos letivos de

45 minutos desocupados;

9. O docente obriga-se a comunicar à Direção qualquer facto que implique

redução ou condicionamento na elaboração do horário;

10. Parte da componente não letiva do trabalho de estabelecimento será marcada,

se possível, de forma a que o docente possa apoiar os respetivos alunos.

11. No Ensino Especial deverá ser dada continuidade pedagógica, sempre que

possível, e os casos novos de alunos que surjam pela 1ª vez, deverão, por princípio, ser

atribuídos aos docentes que já acompanham outros alunos na escola a que o aluno

pertence.

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Anexo IV – Critérios Gerais para Elaboração de Horários - ( a p r o v a d o C P

0 2 / 0 7 / 2 0 1 4 )

(Despacho normativo nº 6/2014, artigo 13º, ponto 5)

Critérios Deliberação 1

a) Hora de início e de termo de cada um dos

períodos de funcionamento das atividades

letivas (manhã, tarde e noite)

1º ciclo 2º e 3º ciclo

Manhã 9:00 – 12:30 8:25 – 13:20

Tarde 14:00 – 17:30 13.35 – 16:502

Noite ------------------ 19:00 – 23:00

b) Distribuição dos tempos letivos, assegurando

a concentração máxima das atividades escolares

da turma num só turno do dia

1º ciclo 2º e 3º ciclo, CV; CA

Português e Matemática –

manhã, de preferência

Sempre que possível deve ser assegurado que todas

as turmas tenham horário de manhã. Caso não seja

possível deverá ser: 5º, 6º e 9º - Manhã; Restante –

tarde3

c) Limite de tempo máximo admissível entre

aulas de dois turnos distintos do dia 3 Tempos deverá ser o tempo máximo

d) Atribuição dos tempos de disciplinas cuja

carga curricular se distribui por três ou menos

dias da semana

As disciplinas eminentemente práticas (como EV e EF), quando atribuídos 3 tempos,

poderão acumulá-los num só dia, acautelando a especificidade das disciplinas.

As restantes disciplinas deverão ter atribuído o mínimo de 1 tempo e máximo de 2 num

dia.

Sempre que possível os tempos deverão ficar distribuídos por dias alternados.

e) Distribuição semanal dos tempos das

diferentes disciplinas de língua estrangeira Nunca deverão ser em tempos seguidos e, sempre que possível em dias alternados.

f) Alteração pontual dos horários dos alunos

para efeitos de substituição das aulas resultante

das ausências dos docentes

Os horários dos alunos podem ser alterados, por falta dos docentes, sempre que daí

resulte o benefício pedagógico dos discentes.

g) Distribuição dos apoios a prestar aos alunos,

tendo em conta o equilíbrio do seu horário

semanal.

Por forma a assegurar o equilíbrio do horário semanal, o apoio aos alunos deverá ser

distribuído equilibradamente.

Sempre que possível deverão ser assegurados aos alunos 2 turnos por semana sem vir

à Escola.

Não deverá resultar do apoio um número de horas diárias total (aulas + apoio) superior

a 9 tempos.

4ª Feira – 3 tempos – dedicados ao desenvolvimento da prática desportiva – Desporto

Escolar.

1 Os tempos no 1º ciclo são de 60 min. Nos restantes ciclos são de 45 min

2 Caso o número de turmas o justifique, o turno da tarde pode prolongar-se até às 18:30

3 Salvaguardando, se possível, o turno da tarde 4ª feira para trabalho colaborativo entre docentes

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Anexo V – Organização dos Tempos Escolares - ( a p r o v a d o C P 0 2 / 0 7 / 2 0 1 4 )

(Despacho normativo nº 6/2014, artigo 13º, ponto 3)

Critérios Proposta sobre a organização dos tempos escolares4 Deliberação

a) Oferta Complementar prevista nas matrizes

curriculares dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos;

1º ciclo 2º e 3º ciclo

Oferta de 60 min semanais de EMR

Oferta Complementar de Inglês – do 1º a0 4º ano

Oferta Complementar – Educação

para a Cidadania – 5º ano – 45 min.

1 tempo de

TE para o DT

– 6º ao 9º

ano

b) Medidas de Apoio ao Estudo (AE), que

garantam um acompanhamento eficaz do aluno

face às dificuldades detetadas e orientadas para

a satisfação de necessidades específicas;

1º Ciclo – AE – 1,5h

2º Ciclo – 5 tempos no horário dos alunos, de

acordo com a matriz curricular

3º Ciclo – até ao máximo de 3 tempos

As medidas são as referidas no

Plano de Melhoria Aprovado

c) Apoio ao Estudo (AE), no 1.º ciclo, tendo por

objetivo apoiar os alunos na criação de métodos

de estudo e de trabalho e visando

prioritariamente o reforço do apoio nas

disciplinas de Português e de Matemática;

O AE deverá ser lecionado, sempre que possível, pelo docente que leciona Port. Ou Mat.

O AEed. lecionado preferencialmente pelos docentes titulares de turma – pelo menos 2

horas por turma, sendo que 6 turma contarão com 3 a 5 hora desse apoio, dadas as

dificuldades dos alunos.

Os docentes sem componente letiva ou com insuficiência de tempos letivos, terão as

restantes horas de apoio educativo, com respeito pelo artº 11º, ponto 4.

Aprovado

d) Reforço das medidas de Apoio ao Estudo no

1º ciclo, que garantam um acompanhamento

eficaz face às primeiras dificuldades detetadas.

As medidas e os tempos referidos em cima deverão ser reforçadas nos PAP dos alunos.

Os docentes com insuficiência de tempos letivos ou sem componente letiva e ou do

Programa TEIP deverão reforçar em 90 min no máximo o AE destes alunos a Matemática e

Português, respeitando o equilibro de horários dos discentes.

Aprovado

e) Constituição temporária de grupos de

homogeneidade relativa em termos de

desempenho escolar, em disciplinas

estruturantes, tendo em atenção os recursos da

escola e a pertinência das situações;

Esta medida deverá privilegiar os alunos com menos dificuldades. Sempre que possível os

grupos deverá permanecer um mínimo do tempo previsto para possibilitar a avaliação

formativa.

Aprovado

f) Coadjuvação em sala de aula, valorizando-se

as experiências e as práticas colaborativas que

conduzam à melhoria do ensino;

Sempre que possível cada disciplina intervencionada (Matemática, Português; Inglês,

prioritariamente) deverá ter um máximo de 90 min de coadjuvação, salvaguardando

situações excecionais e pontuais, que poderão ter + tempo

Aprovado

g) Acompanhamento extraordinário dos alunos

nos 1.º e 2.º ciclos, conforme estabelecido no

calendário escolar;

Preferencialmente os alunos com este acompanhamento deverão usufruir de no mínimo

3 tempos por semana de acompanhamento a cada disciplina. Aprovado

h) Acompanhamento de alunos que progridam

para o 2.º ou 3.º ciclos com classificação final

inferior a 3 a Português ou a Matemática no ano

escolar anterior;

Nestas disciplinas os alunos deverão sempre usufruir de um Plano de Acompanhamento

Pedagógico que lhes garanta o acesso às medidas de apoio da escola. Aprovado

4 Os tempos no 1º ciclo são de 60 min. Nos restantes ciclos são de 45 min