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AGRUPAMENTO VERTICAL VALLIS LONGUS
PROJECTO CURRICULAR
2010/2013
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO DO PROJECTO CURRICULAR ..................................................... 5
2. ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES .......................................................................... 18
2.1 Matrizes curriculares / carga horária ................................................................................ 18
2.1.1 Pré-Escolar ........................................................................................................... 18
2.1.2 1º Ciclo ................................................................................................................ 19
2.1.3 2º Ciclo ................................................................................................................ 20
2.1.4 3º Ciclo ................................................................................................................ 21
2.1.5 Percursos Curriculares Alternativos ........................................................................ 22
2.1.6 Cursos de Educação e Formação ............................................................................. 24
2.2 Critérios para a constituição de turmas ............................................................................ 25
2.3 Critérios para a distribuição do serviço docente ................................................................ 26
2.3.1 Distribuição do cargo de Direcção de Turma ........................................................... 27
2.3.2 Plano Anual de Ocupação de Tempos Lectivos ........................................................ 28
2.4 Critérios para a organização dos horários ........................................................................ 31
2.5 Orientações para as Áreas Curriculares Não Disciplinares ................................................. 33
2.6 Oferta da Escola ............................................................................................................ 36
2.6.1 Oficina Experimental .............................................................................................. 36
2.6.2 Educação Artística .................................................................................................. 42
2.7 Especificações sobre desdobramento de aulas ................................................................. 42
3. TEMA DO PROJECTO-CRESCER A APRENDER/APRENDER A CRESCER .................................... 43
3.1 Pré-Escolar .................................................................................................................... 44
3.2 1º Ciclo ......................................................................................................................... 51
3.3 2º Ciclo ........................................................................................................................ 71
3.4 3º Ciclo ......................................................................................................................... 97
4. METODOLOGIAS ............................................................................................................... 159
5. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO .......................................................... 161
6. ORIENTAÇÕES PARA APOIOS EDUCATIVOS ....................................................................... 163
6.1 Critérios de Atribuição dos Apoios Educativos ................................................................ 165
7. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO E CURRICULAR / PLANOS E PROGRAMAS NACIONAIS. 166
8. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ................................................................................................. 167
8.1 Critérios de Avaliação ................................................................................................... 170
8.1.1 Orientações para a decisão de retenção / progressão dos alunos ......................... 170
9. ORIENTAÇÕES PARA O PROJECTO CURRICULAR DE TURMA ............................................... 173
10. AVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR ......................................................................... 174
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Introdução
Tendo o projecto educativo identificado a Escola que temos, compete ao
projecto curricular dar resposta às mudanças necessárias para atingir as metas
propostas.
Deverá então o Projecto Curricular de Agrupamento criar mecanismos que
permitam combater o insucesso e abandono escolares, sendo eficaz nas
alternativas que escolhe para a solução do grave problema que é a desmotivação
da grande maioria dos nossos alunos que, não tendo perspectivas de entrada no
ensino superior, não encontram na escola resposta para outros horizontes.
Tendo como tema do projecto: Crescer a Aprender / Aprender a
Crescer, o desenvolvimento do currículo deve ser organizado em torno de
pressupostos concretos.
I - Perseguir uma meta:
O aluno tem de crescer como Homem, Pessoa e Cidadão, a fim de se
tornar: Criativo, Eficiente, Autónomo, Atento, Crítico e Interventivo.
II – Ter como lema: Aprender a Aprender.
Com base na teoria subjacente ao desenvolvimento do currículo, o aluno
vai desenvolvendo competências que lhe permitam construir o seu próprio saber
de acordo com o seu ritmo e necessidades, sem serem descurados os conteúdos
essenciais/ fundamentais, para atingir o perfil de saída, passando pelos perfis
intermédios.
III – Efectivar a articulação das áreas disciplinares/ áreas não
disciplinares.
A construção do saber deve concretizar-se mobilizando os temas, técnicas
e métodos de trabalho e de estudo desenvolvidos nas áreas curriculares não
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disciplinares para aquisição dos conteúdos fundamentais das áreas curriculares
disciplinares definidos e articulados com os conteúdos transversais do Projecto
Curricular de Agrupamento. As actividades de enriquecimento deverão reforçar
este trabalho.
IV – Criar condições e dispositivos que conduzam à melhoria das
situações de ensino-aprendizagem e de organização do currículo.
Se o que pretendemos é a formação holística dos nossos alunos, então
temos de pensar a Escola enquanto local de decisão e gestão curricular
considerando a prática pedagógica como actividade de investigação e de
intervenção. É então necessário promover modos de trabalho dentro da escola,
que promovam uma cultura colaborativa, e novos processos e métodos de
trabalho pedagógico. Todos os professores como se fossem um só e todos a
trabalhar para cada aluno.
V – Avaliar aprendizagens e competências de forma contínua e
formativa, fomentando a auto e hetero avaliação e utilizando
instrumentos produzidos ao longo do ano.
O processo de avaliação deverá ser contínuo, permanente e essencialmente
formativo, centrando-se não só no produto do trabalho mas também, e
principalmente, nos processos. Deverá também ser tido em conta o ponto de
partida e os progressos realizados por cada aluno.
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1. Enquadramento Teórico do Projecto Curricular
Desde a Reforma Educativa muitas mudanças se verificaram, contudo, não
haverá mudanças efectivas sem produção de inovações.
“... é dos professores, e ainda mais da sua formação que depende muito
do sucesso ou insucesso de uma mudança e inovação educativa, tornando-se
necessário olhar para a escola como um lugar habitado por profissionais que
decidem e que agem de acordo com inúmeras coordenadas que nem sempre são
susceptíveis de mudança por via burocrática”. Pacheco, J. 1995:7
Entendendo inovação como mudança das práticas, com esta reflexão
vamos tentar dar resposta à seguinte questão:
“Como pode o professor consumidor do curriculum tornar-se professor
construtor do curriculum?”
Tentaremos abordar as “ferramentas” teóricas consideradas importantes
para que o professor possa, justificadamente, tomar as decisões que considera
mais adequadas ao exercício da profissionalidade docente.
Curriculum é um conceito polissémico não possuindo um sentido unívoco.
Num contexto de variedade e até de divergência conceptual do termo, duas
definições mais comuns se contrapõem:
Curriculum como plano previamente planificado (formal);
Curriculum como um processo decorrente da aplicação do referido plano
(informal)
Segundo Pacheco (1994:7) “Integram-se na 1ª as definições que apontam
para o currículo como conjunto de conteúdos a ensinar (academicismo), e como
plano de acção pedagógica, fundamentado e implementado num sistema
tecnológico; na 2ª as definições que caracterizam o curriculum como um conjunto
de experiências de aprendizagem, e como um sistema dinâmico e complexo, sem
uma estrutura pré-determinada”.
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Stenhouse, Gimeno e Zabalza, apresentam-no, ora como o conjunto de
experiências educativas vividas pelos alunos dentro do contexto escolar, ora como
propósito, bastante flexível, que permanece aberto, e dependente das condições
da sua aplicação. É o curriculum de uma forma abrangente, englobando as
decisões tanto a nível das estruturas políticas, como ao nível das estruturas
escolares.
Segundo Zabalza (1987), curriculum é o conjunto dos pressupostos de
partida, das metas que se deseja alcançar, e dos passos que se dão para as
alcançar; é o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, que é
considerado importante para ser trabalhado na escola.
O termo curriculum pode ser entendido em sentido restrito ou em sentido
lato. Em sentido restrito, o curriculum é constituído pelo conjunto das actividades
lectivas, ficando fora dele todas as actividades não-lectivas ainda que
reconhecidamente de grande interesse educativo. Em sentido lato, curriculum
coincide com o conjunto de actividades (lectivas e não-lectivas) programadas pela
Escola, de carácter obrigatório, facultativo ou livre.
O entendimento que temos do curriculum, para o Projecto Curricular de
Escola, é o que corresponde ao sentido lato:
Por desenvolvimento curricular entende-se um processo que abarca tudo o que se
decide, desde os pressupostos até ao que se passa na sala de aula.
De acordo com Ribeiro C. (1993) “o desenvolvimento curricular define-se
como um processo dinâmico e contínuo que engloba diferentes fases, desde a
justificação do curriculum até à sua avaliação e passando necessariamente pelos
momentos de concepção-elaboração e de implementação.”
Por isso é tão importante a ideia de curriculum sob o ponto de vista prático,
já que há uma grande diferença entre o professor que actua na aula, sabendo
justificar as suas opções metodológicas, sabendo qual é o seu contributo para o
desenvolvimento global do aluno, face ao seu progresso no conjunto das
matérias, e aquele outro, que simplesmente, cumpre o seu programa.
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Tendo como ponto de partida a acepção de curriculum já exposta, e na
tentativa de dar resposta às seguintes questões:
“para quê ensinar?”, “o que ensinar?”, “a quem ensinar?”, passamos a abordar as
várias teorias do currículo.
Quando se fala em Teoria Curricular não se pode falar de teorias como se
abordam no campo das ciências exactas. Elas são uma tentativa de
sistematização do currículo. São válidas na medida em que contribuem para a
resolução de problemas práticos, e para a análise e compreensão do sistema
curricular.
É dentro da complexidade do campo curricular e das muitas reflexões
críticas de variados autores que surgem as teorias curriculares propostas por
Kemnis (1988):
A Teoria Técnica tem como orientação principal o racionalismo académico,
com raízes na Idade Média. É de todas as teorias a que mais tem influenciado os
estudos curriculares até aos nossos dias.
Currículo será então, a expressão de um plano estruturado de modo a ser
implementado na base de eficiência.
A Teoria Prática caracteriza-se, segundo Kemnis, por um discurso
humanista, e está ligada às discussões curriculares da década de 70. O curriculum
é uma prática que resulta da relação entre especialistas curriculares e
professores, e também das condições reais dessa mesma prática.
Segundo Stenhouse (1981), a inovação curricular tem de partir do grupo
de professores de uma escola, que discute, modela e leva a cabo o curriculum,
participando na avaliação de resultados.
Para esta linha de orientação curricular o currículo é um processo, algo
que está em permanente construção, uma hipótese de trabalho sujeita a
deliberações e negociações.
É, como afirma Zabalza, “uma programação descentralizada e participada
a nível de cada escola”.
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Ao professor cabe adequar e adaptar o currículo aos alunos e à escola, o
que, segundo Zabalza, levará o professor a modelos de desenvolvimento
curricular mais sensíveis à especificidade de território, e adequados ao contexto
das condições locais.
A Teoria Crítica insere-se numa perspectiva emancipadora do curriculum,
assente no conceito de praxis que é constituído pela acção e pela reflexão.
Segundo Kemnis (1988:134) o curriculum não é o resultado nem dos
especialistas nem do professor individual, mas dos professores agrupados
segundo interesses críticos e portadores de uma consciência crítica.
Esta teoria preconiza uma visão crítica do curriculum e este é resultante
dos interesses e das experiências desejadas por todos quantos participam nas
actividades escolares.
Numa visão comparativa das três teorias, a definição de curriculum jamais
deixará de se questionar à luz destas diferentes perspectivas que se interligam e
completam.
Não sendo possível ensinar tudo a todos, como defende Comenio, esta
situação faz com que o curriculum seja um projecto de formação que tem um
significado social e político, cujos pressupostos estão presentes nas fontes
apontadas por Tyler para a identificação dos objectivos educacionais: cultura,
sociedade e aluno.
Três questões fundamentais
1. Que conhecimento ou cultura se pretende veicular?
Como síntese e tentativa de resposta a esta questão, apresenta-se o
seguinte quadro, extraído do Caderno 2 “Gestão Pedagógica da Escola” ME
(1993)
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Atitude predominante perante o conhecimento:
Relativismo/Construtivismo
O Conhecimento é:
relativo;
resulta de uma construção pessoal e social;
está sujeito a influências sociais, políticas, culturais e históricas.
Concepção de currículo
Currículo como processo de reelaboração da informação concebida como:
problemática
provisória
dilemática
mediatizada
reelaborada
recurso para pensar mais do que assimilar (conhecimento/investigação
educativa na praxis)
Estrutura e organização do currículo
Currículo aberto e flexível (respeito pelas sub-culturas)
conjunto integrado de disciplinas de igual categoria ou “status” (currículo de
integração: perspectiva holística/integradora)
2. Qual o contexto e que condições sócio-político-institucionais
envolvem o processo educativo?
Sendo a sociedade em que vivemos profundamente heterogénea e
diferenciada, a escola não foge a essa realidade. Não podendo desligar-se a
questão social da questão política e da forma de organizar e gerir a sociedade, é
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fundamental a criação de condições político-institucionais que possibilitem o
direito e o respeito pela diferença.
Na segunda metade do século XX, dá-se um fenómeno educacional de
grandes repercussões: o alargamento da escolaridade obrigatória e o
aparecimento da Escola de massas.
Nesta “escola de massas” há que ter em conta diferentes
heterogeneidades:
a heterogeneidade discente, já que o universo de alunos das nossas escolas é,
biológica, psicológica e sociologicamente diversificado;
a heterogeneidade docente, porque os professores, para além de grande
diversidade de habilitações académicas, apresentam diferentes tipos de formação
profissional;
a heterogeneidade sócio-cultural da escola, que é marcada pelo contexto
geográfico, físico e institucional em que se desenvolve;
a heterogeneidade de contextos político-administrativos, que dependendo de
quem formula o curriculum (poder central, poder regional ou escola) e com que
finalidade (para instruir ou para educar), nos conduz a tipos diferentes de escola;
Será a Escola Comunidade Educativa:
aberta à participação da comunidade alargada (não só escolar), de pais,
professores, alunos, funcionários, representantes dos interesses sociais,
económicos e culturais locais;
dotada de autonomia pedagógica e administrativa;
capaz de elaborar, gerir e concretizar um Projecto Educativo próprio, no
respeito pelos valores culturais e éticos da comunidade que serve;
aquela que poderá dar resposta aos desafios que o Séc. XXI apresenta.
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3. Quais os contextos de decisão curricular?
O “design” curricular, afirma Gimeno (1988:339), “agrupa uma acumulação
de decisões que dão forma ao currículo e à acção. É a ponte entre a intenção e a
acção, entre a teoria e a prática”.
Neste processo participam um conjunto variadíssimo de actores, cuja
responsabilidade e autonomia deverá ser interligada e interdependente.
É sabido que o professor tem mais ou menos responsabilidade e
autonomia, consoante o contexto em que se enquadra. Enquanto no contexto
didáctico, o professor é o mediador principal do projecto educativo/didáctico, no
contexto institucional e administrativo, está dependente de limites impostos.
O curriculum decide-se a três níveis
Assim, para D’Hainaut:
1. Contexto político-administrativo (Ministério da Educação-
componente nacional) que engloba:
Organização educativa
Planos curriculares
Objectivos curriculares
Programas
Normativos sobre avaliação
Normativos sobre manuais e livros de texto
Organização de grupos de docência
Critérios de organização dos alunos
É ainda no contexto politico-administrativo que se integram as decisões da
Administração Regional e Local.
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2. Contexto de Gestão (Escolas) que pode traduzir-se num projecto
educativo que engloba:
Projecto Curricular
Projecto Organizativo
Projecto de Formação
Será neste contexto de gestão que se faz a integração das componentes
regionais e locais e a adaptação da componente curricular disciplinar ou dos
programas de conteúdos nacionais a conteúdos que fazem parte do contexto dos
alunos.
3. Contexto de realização (Professores) - Currículo planificado e real
que se pode traduzir no Projecto Curricular de Turma, onde se
operacionalizam os objectivos de aprendizagem, tendo em conta o
projecto curricular de Agrupamento, e que engloba:
Sequencialização e gestão da extensão e da profundidade dos conteúdos
Organização de situações de aprendizagem
Escolha de métodos, técnicas e actividades
Selecção dos recursos educativos
Implementação de procedimentos de avaliação
Considerando que estes três contextos de decisão curricular dão expressão
às diversas fases do desenvolvimento do currículo, pode dizer-se que este é um
conjunto de decisões e práticas (de administração, de escola e de sala de aula)
planificadas e orientadas, em função da aprendizagem dos alunos.
Professor Reflexivo
De acordo com estes pressupostos:
“...É fundamental que as Escolas saibam e possam decidir. (...) Tomar
decisões significa estar informado, estar formado, ter capacidade técnica,
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capacidade científica, poder analisar, corrigir, reformar e melhorar...” (Azevedo,
J.- Noésis nº 24)
A autonomia curricular terá interpretações diversas, dependendo dos
processos e das práticas de um dado modelo organizacional.
Constata-se que o modelo explicativo dos processos e práticas curriculares
das escolas é diverso, enquadrando-se:
ou numa acção uniforme de acordo com o modelo curricular centrado nos
objectivos, em que os professores são meros implementadores;
ou numa acção colegial e numa interpretação subjectiva, segundo o modelo
curricular centrado no processo, em que os professores são agentes activos
construtores do currículo.
As diversas contribuições da investigação sobre o pensamento e a tomada
de decisão dos professores, em busca dum melhor conhecimento da profissão
docente, permitem confirmar a existência de um novo modelo de professores em
que os processos de pensamento se constroem na acção, na prática, de uma
forma interrogativa e reflexiva, ao tratar de resolver problemas concretos, ao
compreender os fundamentos da acção e ao justificar as suas decisões.
Neste modelo, o professor, considerado como um profissional, tem de:
ser entendido como possuidor de uma base de conhecimento suficientemente
ampla para desempenhar a sua função em permanente reconstrução;
ser capaz de gerar conhecimento a partir da sua prática e de procurar
recursos necessários para a melhorar;
ser capaz de gerir a sua autonomia;
contextualizar a prática docente no seu território educativo;
cooperar com os outros profissionais;
possuir um código de ética;
ter mecanismo de autocrítica;
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Não é portanto suficiente na formação de professores, dotá-los de
habilidades e destrezas. É necessário capacitá-los para analisar o que fazem,
examinando as causas e consequências da sua acção, de forma a convertê-los em
agentes da sua própria formação. Assim, será capaz de entender a prática como
aplicação de conhecimentos ou como construção do conhecimento.
De acordo com Schon (1987), a prática dos profissionais será um
conhecimento a que o autor chama de “ conhecimento em acção” o qual se apoia
“numa concepção construtivista da realidade com que o professor é confrontado.”
(Schon, 1987; pag36).
Nesta perspectiva as decisões que o professor toma, as suas respostas às
situações concretas de cada sala de aula relacionam-se com o porquê de cada
situação, rejeitando decisões baseadas em hábitos e rotinas.
Desta forma, o professor é “um profissional de ensino, reflexivo, crítico da
sua própria actuação, e dos contextos em que a desenvolve”.
Como foi já sustentado, sem uma formação profissional de acordo com
estes princípios não haverá mudança na escola, uma vez que o desenvolvimento
profissional dos professores conduz ao desenvolvimento e inovação curricular.
Com efeito, a participação dos professores no desenvolvimento curricular é
considerada como um meio para o crescimento da autonomia profissional.
Neste contexto, mais importante que possuir muitos conhecimentos sobre
o curriculum será a “prática” do curriculum.
Contudo, a reflexão aportada ao curriculum, não pode ser exclusivamente
individual, já que este é tarefa de toda a escola e de cada escola, pelo que se
exige uma reflexão em equipa.
Nesta perspectiva construtivista, será então pertinente debruçarmo-nos
sobre o pensamento de John Dewey. Este autor defende que um dos grandes
objectivos da educação é formar indivíduos que sejam sensíveis e activos em
relação à sociedade e que os temas “académicos” devem conter em si valores
práticos ou utilitários.
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Segundo ele, a vida na escola deverá oferecer oportunidades para que a
criança actue moralmente e a julgar o seu próprio comportamento, em termos de
ideias sociais como cooperação e participação.
Para este autor, o objectivo de um curriculum não deve ser a simples
aquisição de conteúdos. Defende que um novo objectivo deverá ser a organização
dos conteúdos de forma a tornarem-se uma ferramenta para a compreensão e
experiência ordenada inteligentemente.
Partindo de alguns dos princípios de Dewey, expressos em ”My Pedagogic
Credo”:
A educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida;
A escola deve representar a vida tão real e vital para a criança como a que
ele vive em casa, na rua, no recreio;
O professor deve empenhar-se, não simplesmente no treino de indivíduos,
mas na formação da própria vida social.
Professor construtor do curriculum
Modelo subjacente a este projecto curricular:
Estudo do programa
Enfoque holístico, tendo em conta em que medida o programa afecta o
aluno no seu todo;
Ênfase nas metodologias, adaptação de estratégias;
Valorização do meio e das necessidades do mesmo:
- componentes locais e regionais;
- currículos diversificados.
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Recursos:
Enfoque nos recursos humanos (é central o crescimento pessoal dos
professores);
Uso de uma grande variedade de recursos materiais e humanos, numa
perspectiva de investigação/acção:
- manuais / textos de apoio;
- audiovisuais;
- informáticos;
- visitas de estudo.
Papéis
Papéis muito flexíveis, permitindo a interacção entre professores e alunos;
Professor activo e facilitador;
Trabalho em equipa / partilha.
Desenvolvimento profissional
Professor reflexivo:
- Reflexão em acção;
- Investigação;
- Inovação;
-Trabalho em equipa;
-Troca de experiências.
Cronograma
Implementação vista como um processo holístico:
- Extenso no tempo;
- Flexível.
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Sistema de comunicação
Procurando ir além dos elementos cognitivos;
Reflexiva;
Interactiva;
Multidireccional.
Sistema de acompanhamento
Centralização na avaliação contínua e formativa;
Recurso a métodos diversificados e mais informais;
Promoção da auto e hetero-avaliação.
Ao longo desta reflexão pretendeu-se analisar os campos que nos parecem
poder, quando dominados, constituir espaços de inovação e autonomia, de forma
a permitir que o professor possa ser um construtor do curriculum. Pensamos que,
encontrados estes espaços, eles permitem aos professores produzir inovações.
Sem elas não haverá mudanças efectivas, e é na capacidade de inovação
educativa e curricular que os professores forem capazes de pôr em prática, que
reside o pilar fundamental da Reorganização Curricular.
O exercício da Autonomia e da Inovação constitui um desafio, e é a
formação contínua (nesta dimensão reflexiva) que deve dar resposta a estes
desafios, visando o aperfeiçoamento pessoal e profissional dos professores, no
âmbito dos saberes, das técnicas e das atitudes necessárias ao exercício da
profissão docente.
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2. Organização e opções curriculares
2.1 Matrizes Curriculares / Carga horária
No ensino pré-escolar e no primeiro ciclo a carga horária é de 25 horas.
Nos 2º e 3º ciclos, os horários serão organizados em blocos de 90 minutos. Cada
bloco corresponde a um tempo dedicado a uma única disciplina ou a dois
períodos de 45 minutos dedicados a disciplinas diferentes. Considera-se que
tempos lectivos mais prolongados permitem um trabalho mais diversificado dos
alunos, valorizando-se a aula como tempo de trabalho e de aprendizagem,
favorecendo-se a promoção de uma actividade escolar com menos disciplinas e
interrupções diárias.
A carga horária semanal no 2º ciclo não excederá os 34 tempos lectivos e
no 3º ciclo não deverá exceder os 35 tempos lectivos.
2.1.1 Pré-Escolar
Áreas de Conteúdo a)
Área da Formação Pessoal e social b)
- Socialização
Área de Expressão e Comunicação
Domínio das expressões:
- Expressão motora
- Expressão dramática
- Expressão plástica
- Expressão musical
Domínio da linguagem oral e abordagem da escrita
Domínio da matemática
Área de Conhecimento do Mundo
Total: 25 horas
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a) - «Consideram-se “áreas de conteúdo” como âmbitos do saber, com uma estrutura própria e com
pertinência sócio-cultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos, mas
também atitudes e saber-fazer.» (Lopes da Silva, 1997)
b) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si, «visto que a construção do saber se
processa de forma integrada, e que há inter-relações entre os diferentes conteúdos e aspectos formativos
que lhes são comuns.» (Lopes da Silva, 1997)
2.1.2 1º Ciclo
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Áreas curriculares disciplinares Carga horária
semanal
Língua Portuguesa 8 Horas
Matemática 7 Horas
Estudo do Meio 5 Horas
Expressões
–artísticas
– físico-motoras
5 Horas
Formação
Pessoal e
Social
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
a)
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
Total: 25 horas
Educação Moral e Religiosa b)
Actividades de enriquecimento c)
a) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar
explicitamente do projecto curricular de turma.
b) - Área curricular disciplinar de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º.
c) - Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º, incluindo uma possível iniciação a uma
língua estrangeira, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º.
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2.1.3 2º Ciclo
Carga horária semanal (x 90
min.)a)
Educação
para a
Cidadania
COMPONENTES DO CURRÍCULO 5.º ano 6.º ano Total ciclo
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 13 13,5 26,5
Línguas e Estudos Sociais 5 5,5 10,5
Língua Portuguesa 2 2 4
Língua Estrangeira 1,5 2 3.5
História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 3
Matemática e Ciências 3,5 3,5 7
Matemática 2 2 4
Ciências da Natureza 1.5 1.5 3
Educação Artística e Tecnológica 3 3 6
Educação Visual e Tecnológica b) 2 2 4
Educação Musical 1 1 2
Educação Física 1,5 1,5 3
Formação
Pessoal e
Social
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES c) 3 2,5 5,5
Área de Projecto 1 1 2
Estudo Acompanhado 1,5 1 2,5
Formação Cívica 0,5 0.5 1
TOTAL 16 16 32
Oferta de Escola 0,5 0,5 1
Educação Moral e Religiosa d) 0,5 0,5 1
Máximo global 17 17 34
Actividades de enriquecimento e)
a) - A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos,
assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo.
b) - A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores.
c) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar
explicitamente do projecto curricular de turma. A área de projecto e o estudo acompanhado são assegurados
por equipas de dois professores da turma, preferencialmente de áreas científicas diferentes.
d) - Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º.
e) - Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9 º.
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2.1.4 3º Ciclo
Educação
para a
Cidadania
Carga horária semanal (x 90 min.) a)
COMPONENTES DO CURRÍCULO 7º ano 8º ano 9º ano Total Ciclo
ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES 14,5 14,5 15 44
Língua Portuguesa 2 2 2 6
Línguas Estrangeiras 3 2,5 2,5 8
Língua Estrangeira I 1,5 1 1,5 4
Língua Estrangeira II 1,5 1,5 1 4
Ciências Humanas e Sociais 2 2,5 2,5 7
História 1 1,5 1,5 4
Geografia 1 1 1 3
Matemática 2 2 2 6
Ciências Físicas e Naturais 2 2 2,5 6,5
Ciências Naturais 1 1 1 3
Físico-Química 1 1 1.5 3.5
Ed. Artística / Ed. Visual b) 1 1
1,5 5,5 Outra disciplina (oferta da escola) c) 1 1
Educação Tecnológica
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Introdução TIC - - 1 1
Formação
Pessoal e
Social
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES d) 2,5 2,5 2 7
Área de Projecto 1 1 1 3
Estudo Acompanhado 1 1 0,5 3
Formação Cívica 0.5 0.5 0.5 1.5
TOTAL 17 17 17 51
Oferta de escola 0,5 0,5 - 1
Educação Moral e Religiosa e) 0,5 0,5 0,5 1,5
Máximo global 18 18 18 54
Actividades de enriquecimento f) - - - -
a)- A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos,
assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo.
b) - A escola na área da Educação Artística oferece a disciplina de Artes da Ardósia.
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c) -Nos 7.º e 8.º anos os alunos têm Educação Visual ao longo do ano lectivo e, semestralmente, as
disciplinas de Artes da Ardósia e Educação Tecnológica. No 9.º ano, os alunos escolhem livremente uma
única disciplina, entre as ofertas da escola nos domínios artístico e tecnológico.
d) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar
explicitamente do projecto curricular de turma. A área de projecto e o estudo acompanhado são assegurados
por um professor da turma.
e) - Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º.
f) - Actividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9 º.
2.1.5 Percursos Curriculares Alternativos
Visando assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória e combater a
exclusão dos alunos que revelem insucesso escolar repetido e/ou problemas de
integração na comunidade educativa, o Agrupamento Vallis Longus, sempre que
haja alunos nestas condições, proporá à DREN a criação de turmas de Percursos
Curriculares Alternativos, através da apresentação de um projecto enquadrado
nos princípios e objectivos que enformam o Projecto Educativo. Caracterizando-
se, o Agrupamento, por ser um espaço plural, do ponto de vista social e cultural,
em que as motivações, os interesses, as expectativas e as capacidades de
aprendizagem dos alunos são muito diferenciados, importa, por esta razão,
garantir a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as
crianças e jovens, promovendo a inclusão através da existência de respostas
pedagógicas diversificadas adequadas às suas necessidades específicas e ao seu
desenvolvimento global, para que estas evoluam no sentido da aquisição de
conhecimentos, competências, desenvolvimento de atitudes e valores
consagrados nos currículos em vigor numa perspectiva de formação integral como
cidadãos.
A matriz curricular deste projecto deve ter como objectivo assegurar a
aquisição de competências essenciais definidas para o 2º e para o 3º ciclos do
percurso alternativo, a fim de permitir a permeabilidade entre percursos e a
transição para outras modalidades de formação ou o prosseguimento de estudos.
A equipa de docentes, na aplicação dos planos curriculares vigentes, terá de ter
em conta a necessidade de promover estratégias de pedagogia diferenciada e de
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ensino individualizado, ao longo do percurso. Atendendo ao perfil dos alunos da
turma, o desenho curricular deve ser suficientemente motivador e aliciante para
os alunos, sem perder de vista as competências essenciais. Neste sentido, todas
as disciplinas ou áreas disciplinares devem ter um carácter inovador, com maior
incidência na vertente prática, quer através do uso de materiais, de actividades de
natureza exploratória, experimental e investigativa quer ainda pela utilização das
tecnologias de informação e comunicação. O Conselho de Turma deverá ter
sempre presente na prática pedagógica, que as aprendizagens significativas são
as que são reconhecidas, pelos aprendentes, como necessidades a satisfazer.
Assim, irá recorrer a situações da vida quotidiana dos alunos como forma de
introduzir e desenvolver, através de casos práticos, os conteúdos a abordar –
dimensão funcional das aprendizagens. Deve privilegiar-se a designação do
mesmo docente por área disciplinar de forma a facilitar a interdisciplinaridade e a
integração dos conteúdos programáticos. Esta integração assume especial
importância nas disciplinas da área de formação artística, vocacional, pré-
profissional e/ou profissional com as restantes disciplinas, áreas disciplinares e
áreas curriculares não disciplinares.
No 2º Ciclo será proposta uma nova disciplina, Oficina de Artes e Ofícios,
tendo por base o referencial de competências constantes dos documentos
“Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”. O programa a
adoptar na Oficina de Educação Artística Tecnológica - Oficina de Artes e Ofícios
visa permitir a inclusão de um ou mais domínios de formação (artístico ou
vocacional) que proporcionem uma primeira abordagem no campo das artes e
ofícios, das técnicas, das tecnologias em geral, ou ainda, a clarificação das
experiências e conhecimentos de que os alunos são detentores. Estes domínios de
formação possuem um programa discriminando competências, conteúdos, níveis
de desempenho actividades e recursos.
A distribuição da carga horária deve ser definida de forma a permitir um
equilíbrio entre as disciplinas de carácter mais prático e as de carácter mais
teórico e de modo a permitir o desenvolvimento de actividades necessárias à
construção de objectivos de aprendizagem, tais como, actividades de superação,
reorientação, aprofundamento de conteúdos ou, apenas, para a avaliação
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diagnostica e aquisição de pré-requisitos. Considera-se também necessário que o
horário seja distribuído quer pelo turno da manhã, quer pelo turno da tarde, já
que a retaguarda familiar em muitos casos é deficitária, permanecendo assim os
alunos mais horas na escola, ou seja mais acompanhados.
A carga curricular de Educação Física deverá ser reforçada com a área
específica da natação por ser uma disciplina que tem como objectivo o
desenvolvimento de competências nos domínios físico e motor visando a
promoção de hábitos de qualidade de vida, de saúde e de bem-estar e ser,
também, normalmente, do agrado deste tipo de alunos.
As TIC devem ser trabalhadas em todas as disciplinas e de acordo com os
projectos individuais dos alunos.
2.1.6 Cursos de Educação e Formação
Educação e Formação de Adultos a)
Designação Grau de Ensino COMPONENTES DO
CURRÍCULO
Tipo B1
Equivalência ao 1º Ciclo do Ensino Básico
Linguagem e
Comunicação
Matemática para a Vida
Cidadania e
Empregabilidade
Língua Estrangeira
(Inglês)
Tecnologias de
Informação e
Comunicação
Tipo B2 Equivalência ao 2º Ciclo do Ensino Básico
Tipo B3 Equivalência ao 3º Ciclo do Ensino Básico
a) – Cursos nocturnos e destinados a adultos que pretendem adquirir equivalências ao 1º, 2º e 3º ciclos.
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CEF – Operador de Fotografia
O Agrupamento oferece a possibilidade, aos jovens com o 8º ano de
escolaridade ou 9º ano sem aprovação, e com idade igual ou superior a 15 anos,
de conclusão da escolaridade obrigatória e o prosseguimento do percurso escolar,
através do CEF - Operador de Fotografia. Este visa preparar os jovens com as
competências escolares e profissionais específicas do curso de Operadores de
Fotografia de forma a possibilitar-lhes a entrada no mundo activo de mercado de
trabalho.
As matrizes curriculares e a avaliação desenvolvem-se de acordo com a
legislação em vigor.
2.2 Critérios para a constituição de turmas
A constituição de turmas deve, em primeiro lugar, obedecer à legislação em
vigor.
Em qualquer dos níveis de ensino, deverão prevalecer critérios de ordem
pedagógica nomeadamente:
Dar continuidade ao mesmo grupo de alunos ao longo dos três ciclos do
ensino básico, salvo as excepções que vierem a ser aprovadas em
Conselho Pedagógico;
A distribuição dos alunos pelas turmas deverá ser feita de forma a
manter o equilíbrio relativamente à idade e sexo;
A distribuição dos alunos retidos far-se-á de forma equilibrada pelas
várias turmas, tendo em atenção o seu nível etário;
Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos Educadores,
dos Professores do primeiro ciclo, dos Conselhos de Turma no segundo
e terceiro ciclos e dos Encarregados de Educação, desde que estas não
contrariem as normas estipuladas.
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2.3 Critérios para a distribuição do serviço docente
No âmbito da distribuição de serviço docente, reafirma-se o primado da
importância fulcral do aluno na escola, pelo que as preferências dos docentes
apenas deverão ser tomadas em conta quando não colidam com os objectivos da
escola enquanto instituição, não prejudiquem o seu bom funcionamento nem
contrariem as disposições legais e regulamentares.
Assim, devem ser seguidos os seguintes critérios gerais: a responsabilidade
última da elaboração dos horários e consequente distribuição de serviço é da
competência do Conselho Executivo; procurar-se-á manter a continuidade do
professor na turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua
substituição; em caso de igualdade de situações, terá prioridade na atribuição de
turma, no primeiro ciclo, o professor com mais tempo de serviço continuado no
Agrupamento; a distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina
deverá ser equilibrada.
Em relação aos segundo e terceiro ciclos, um aspecto importante a ter em
conta na distribuição do serviço docente é a necessidade de limitação do número
de turmas com que cada professor trabalha. Um professor não deverá ter mais do
que sete turmas e só em situações excepcionais deverá ter oito. Estas orientações
apenas não são aplicadas quando a componente lectiva dos professores e as
cargas horárias das disciplinas o não permitirem.
A constituição de equipas educativas, isto é, grupos de professores das
diversas áreas e disciplinas a quem são atribuídas, aproximadamente, as mesmas
turmas, deve ser claramente privilegiada. Com esta orientação pretende-se
facilitar o trabalho cooperativo ao nível dos Conselhos de Turma. Estas equipas
devem manter-se ao longo de cada ciclo, na medida do possível.
O cargo de director de turma deverá ser atribuído, na medida do possível,
aos professores do quadro. Deve ser privilegiada a continuidade da turma.
A área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado, no segundo ciclo,
deverá ser leccionada por dois professores de áreas diferentes, sendo um deles,
obrigatoriamente, da área das ciências experimentais; no terceiro ciclo, seguindo
o projecto já assinado com o Ministério da Educação no âmbito do Plano de Acção
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da Matemática, o docente de Matemática da turma deverá ter prioridade na
atribuição da área de Estudo Acompanhado.
A área de Formação Cívica deverá ser leccionada pelo respectivo director de
turma.
A Área de Projecto, tanto no segundo ciclo como no terceiro, poderá ser
distribuída a professores de qualquer área disciplinar da respectiva turma, à
excepção do oitavo ano em que deverá ser atribuída ao docente de TIC, de
acordo com Despacho de vinte e sete de Junho de dois mil e sete.
Os tempos supervenientes nos termos da tabela do número um do
Despacho 13781/2001 e as horas de componente não lectiva dos docentes de
Matemática, envolvidos no projecto antes referenciado, serão destinadas
exclusivamente ao trabalho nas suas áreas específicas e ao desenvolvimento do
respectivo projecto. Os docentes de Matemática nos seus tempos supervenientes,
prestarão apoio educativo aos alunos em sala de aula, na forma de parceria, em
quarenta e cinco minutos da aula de Matemática. No terceiro ciclo, em último
caso, poderá ser prestado em quarenta e cinco minutos de Estudo Acompanhado.
Assim, na elaboração dos horários dos professores esta deve ser uma das
prioridades.
Estes critérios devem ser desenvolvidos no cumprimento rigoroso da
legislação em vigor.
2.3.1 Distribuição do cargo de Direcção de
Turma
Considerando que a função de Director de Turma incorpora um conjunto de
vertentes de actuação, nomeadamente as de coordenador do conselho de turma,
gestor/coordenador do projecto curricular da turma e interlocutor/mediador
privilegiado entre professores, alunos e encarregados de educação, deve haver a
preocupação de, sempre que possível, nomear um director de turma com o
seguinte perfil: ser, preferencialmente, professor do quadro da escola; leccionar à
totalidade ou maioria dos alunos da turma; ser um docente com facilidade de
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comunicação / relacionamento interpessoal capaz de criar climas de empatia entre
os vários intervenientes no processo educativo; trabalhar em equipa e ter
competências de liderança e coordenação. Deverá ter carácter de rotatividade,
salvaguardando-se casos excepcionais devidamente ponderados pelo Conselho
Executivo.
2.3.2 Plano Anual de Ocupação de Tempos
Lectivos
O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares (OTE) dos alunos enquadra-se no
estipulado no despacho n.º 13599/2006, com as alterações que lhe foram
introduzidas pelos despachos 17860/2007, 19117/2008 e pelo Despacho 11120-
B/2010.
Visa criar as condições necessárias para a ocupação plena dos alunos deste
Agrupamento, durante o seu horário lectivo, na situação de ausência do docente
titular de turma/disciplina.
Pretende-se que a operacionalização deste plano seja um instrumento
organizativo capaz de contribuir para “assegurar o aproveitamento eficiente e
racional dos recursos humanos existentes nas escolas, garantindo o
acompanhamento educativo dos alunos durante o período de permanência no
espaço escolar”.
Continuam a verificar-se constrangimentos, dificuldades e limitações na
implementação deste Plano. Assumindo alguma relevância a escassez de recursos
humanos ao nível do pré-escolar e no 1.º CEB, no 2º e 3º Ciclos é a questão
recorrente das instalações, ou, melhor, a falta delas, que marcará, de forma
indelével quer a quantidade quer a qualidade e diversidade das actividades de
ocupação a proporcionar.
Deve realçar-se que na Escola Básica 2, 3 de Valongo todas as turmas ocupam
uma sala fixa, deslocando-se, apenas, para salas específicas às disciplinas de Ed.
Musical, Ed. Física, Ed. Visual, Oferta da Escola e EMRC. Estas decorrem,
normalmente, em turno contrário. No turno da manhã as salas fixas estão todas
ocupadas, ficando duas livres, no turno da tarde. Assim, em determinados
momentos há actividades de enriquecimento que não se podem realizar devido à
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falta de espaço, havendo, inclusive, actividades de apoio e aulas a decorrer na
sala de trabalho dos docentes e actividades de apoio no Refeitório. A atribuição
de duas salas pré-fabricadas por parte da Dren veio permitir atribuir uma sala ao
Ensino Especial, mas em relação às restantes actividades as dificuldades
continuam.
OPERACIONALIZAÇÃO
1. NO PRÉ-ESCOLAR
Com recurso à bolsa de horas de trabalho de estabelecimento definidas e às
instalações / salas existentes, está garantido o prolongamento de horário.
2. NO 1.º CEB
Em relação à substituição dos professores, esgotados os recursos humanos
disponíveis (isto é docentes de apoio e outros sem serviço lectivo), os alunos
serão distribuídos pelas outras turmas em actividade, prioritariamente pelas do
mesmo ano de escolaridade e, depois, pelas dos mais próximos.
3. NOS 2.º E 3.º CICLOS
A bolsa de docentes resultante das horas de redução ao abrigo do art.º 79º do
ECD e das horas de trabalho de estabelecimento permitirá a ocupação dos alunos
na ausência dos docentes.
Descreve-se, de seguida, como se vai proceder no caso de ausência de um
docente:
3.1. SITUAÇÕES DE AUSÊNCIA PREVISTA
3.1.1.A Permuta
Será permitida a permuta, como estratégia propiciatória do cumprimento do
currículo e dos programas de cada disciplina/área, na observância das seguintes
normas:
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a) No início do ano lectivo, os directores de turma devem informar os alunos e
os pais e/ou encarregados de educação sobre a possibilidade de ocorrerem
permutas.
b) A iniciativa da permuta deve partir do professor cuja ausência seja
previsível.
c) Com antecedência, o docente deve contactar outro professor do Conselho
deTurma ou do respectivo Grupo disciplinar, que com ele possa permutar.
d) Confirmada a possibilidade de permuta, o docente deve informar os alunos
– directamente ou através do director de turma ou do delegado de turma – até ao
início do último tempo lectivo da turma no dia anterior.
e) O mesmo docente deve confirmar, com 48 horas de antecedência, no
mínimo, a exequibilidade da permuta e outra informação relevante sobre a
mesma, preenchendo um impresso próprio, onde todos os professores declaram
que aceitam a permuta, que será entregue na Direcção.
f) As aulas permutadas entre docentes do Conselho de Turma devem ser
sumariadas no livro de ponto na hora em que efectivamente decorreram,
respeitando a numeração sequencial. A disciplina substituída é colocada entre
parênteses e deve ser registada a disciplina efectivamente leccionada.
g) A permuta nunca poderá representar alteração da mancha horária semanal
dos alunos.
h) A permuta não representa qualquer falta para o docente.
3.1.2 Plano de Aula de Substituição
No caso de não ser possível efectuar a permuta de aulas e a fim de
operacionalizar o que está determinado, o professor deve comunicar a intenção
de faltar com, pelo menos, cinco dias de antecedência, entregando na Direcção o
Plano de Aula, para que um professor da mesma área disciplinar lhe possa dar
cumprimento, caso esteja disponível.
O Livro de Ponto da Turma será assinado pelo professor substituto que
sumariará a matéria efectivamente leccionada e numerará a lição
sequencialmente relativamente à disciplina substituída.
Será marcada falta ao professor substituído.
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Caso não seja possível afectar um professor da mesma área disciplinar a esta
aula, recorrer-se-á à Bolsa de Professores para Substituição, procedendo-se como
nos casos de falta imprevista.
3.2 SITUAÇÕES DE AUSÊNCIA IMPREVISTA
Nestas situações recorrer-se-á obrigatoriamente aos professores que fazem
parte da Bolsa de Professores para Substituição que, como foi aprovado pelo
Conselho Pedagógico, serão convocados pela seguinte ordem: 1.º Docentes do
Conselho de Turma; 2º Docentes da disciplina; 3.º Docentes do quadro com
horário incompleto 4º Restantes docentes. A aplicação destas regras será avaliada
periodicamente e, caso se verifique sobrecarga de serviço de alguns docentes,
introduzir-se-ão ajustamentos de forma a assegurar uma distribuição o mais
equitativa possível.
Nestas substituições, devido às condições físicas da escola, as actividades de
substituição decorrerão, por regra, nos espaços em que a aula “normal” iria
decorrer, com as excepções das aulas (práticas) em turno contrário.
O professor seleccionado para realizar actividades educativas de substituição
deve dirigir-se para a sala onde se encontra a turma, registar no livro de ponto o
sumário (que deve sintetizar com objectividade as actividades realizadas) e
marcar eventuais faltas dos alunos; a lição não é numerada mas o sumário deve
ser registado pelos alunos no caderno diário.
2.4 Critérios para a organização dos horários
O horário de funcionamento do estabelecimento de educação pré-escolar
será fixado antes do início das actividades de cada ano, sendo ouvidos,
obrigatoriamente, para o efeito, os pais e encarregados de educação ou os seus
representantes, os educadores e a autarquia.
O 1º ciclo funciona em regime normal.
Os 2º e 3º ciclos funcionam em regime de desdobramento dada a
inexistência de espaços que tornem possível o funcionamento em regime normal.
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A organização dos horários dos alunos deverá obedecer a uma lógica de
natureza pedagógica e são organizados de acordo com a carga lectiva curricular
semanal de cada disciplina ou área disciplinar definida na matriz curricular.
As tabelas seguintes demonstram como deverão ser distribuídos os blocos
de aulas e os intervalos.
2º E 3º CICLOS
MANHÃ
TARDE
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
1º Bloco
(2 tempos)
8.20
9.50 1º Bloco
(2 tempos)
13.30
15.00
Intervalo de 20 minutos Intervalo de 10 minutos
2º Bloco
(2 tempos)
10.10
11.40 2º Bloco
(2 tempos)
15.10
16.40
Intervalo de 10 minutos Intervalo de 20 minutos
3º Bloco
(2 tempos) 11.50 13.20
3º Bloco
(2 tempos)
17.00
18.30
Na elaboração dos horários dos alunos dos 2º e 3º ciclos deve-se ter em
conta o seguinte:
Será conveniente que, por regra, o horário de cada turma não ultrapasse o
equivalente a 4 blocos num mesmo dia e se atenda à natureza dominante
dos tipos de actividades em que os alunos estarão envolvidos várias horas
seguidas;
Os horários das turmas serão distribuídos em períodos da manhã ou da
tarde coexistindo até três vezes por semana a carga lectiva distribuída ao
longo de todo o dia. As disciplinas de carácter “prático” devem ser
leccionadas, preferencialmente, no turno contrário;
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É de evitar que as aulas de Língua Portuguesa, Matemática, Línguas
Estrangeiras e Educação Física, à mesma turma, tenham lugar em dias
consecutivos;
As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser leccionadas em tempos
lectivos consecutivos à Língua Estrangeira I e vice-versa;
Se possível, deve-se proceder à libertação do último tempo da manhã e
primeiro da tarde, em dois dias da semana para reuniões de articulação
curricular ou pedagógica.
Na elaboração dos horários dos docentes deve-se ter em conta o seguinte:
Não devem incluir mais de três blocos ou seis segmentos lectivos
consecutivos, nem devem incluir mais de oito segmentos lectivos diários;
Na medida do possível, deverão ser criados tempos específicos para o
trabalho cooperativo dos Conselhos de Turma.
2.5 Orientações para as Áreas Curriculares Não
Disciplinares
ÁREA DE PROJECTO
A Área de Projecto visa “a concepção, realização e avaliação de projectos,
através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares em torno de
problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as
necessidades e interesses dos alunos.” (Decreto-lei nº6/2001)
Cada turma terá um projecto específico, de acordo com as suas
características e a situação pedagógica.
As actividades a desenvolver no tempo lectivo próprio da Área de Projecto
deverão promover a articulação de saberes de diversas áreas curriculares,
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contextualizando-os e fazendo a ligação teórico-prática. Pretende-se também que
estes saberes façam sentido noutros contextos, fora da sala de aula. Interessa
aqui todo o processo (o modo como o conhecimento é construído e utilizado) e
não apenas o produto final.
As metodologias a utilizar terão de permitir que as aprendizagens dos
alunos se desenvolvam por esforço próprio; retiram ao professor o papel de
transmissor de conhecimentos; o grau de conhecimento do aluno, seja ele qual
for, é sempre um recurso. Contudo, o professor não tem um papel subalterno
pois é o elo de ligação interactiva, sistemática e planificada, entre o aluno e o
saber. Ao aluno exige-se um papel activo, colocam-se desafios, já que o
conhecimento é um processo dinâmico e interactivo.
Esta construção do saber por parte do aluno valoriza a pesquisa, e o meio
local é um recurso a aproveitar, não só como fornecedor de informação mas
também como possível destinatário dos projectos.
Nos projectos a desenvolver deverá existir interacção com outras áreas
curriculares disciplinares e não disciplinares, aumentando assim os recursos
educativos e concretizando a aplicação de saberes noutros contextos por parte
dos alunos. Mas a Área de Projecto deve ser autónoma. A interacção com outras
áreas não pode implicar a escolha obrigatória de um tema central, nem uma
obrigatoriedade de contribuição de todas as disciplinas, sob pena de os projectos
não se poderem desenvolver por condicionalismos do modo de funcionamento
pedagógico e didáctico das disciplinas.
O desenvolvimento da Área de Projecto assume “especificidades próprias
de acordo com as características de cada ciclo, sendo da responsabilidade do
professor titular da turma, no caso do 1º ciclo, e do conselho de turma no caso
do 2º e 3º ciclos.” (Decreto-lei 6/2001)
ESTUDO ACOMPANHADO
De acordo com o Decreto-lei nº 6/2001, o Estudo Acompanhado visa “a
aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos
de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de
capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das
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aprendizagens.” É uma área que procura responder à necessidade de se ensinar
os alunos a “Aprender a Aprender” e de se organizarem contextos educativos que
estimulem aprendizagens significativas.
O Estudo Acompanhado nasce como área curricular eminentemente
transversal onde o “Aprender a Aprender” é objectivo estruturante. Assim sendo,
não se pode reduzir o Estudo Acompanhado a uma sala de estudo ou de
“explicações” mas deve ser, sobretudo, um espaço de consciencialização da
vontade, de desafio consigo próprio e com os outros, um local de recolha de
informação e de pesquisa, um local de aprendizagem de técnicas e métodos de
trabalho e estudo.
No 1º ciclo, com a designação de Apoio ao Estudo, a gestão e planificação
desta área é discutida em Conselho de Docentes, sendo a sua operacionalização
da responsabilidade do professor titular de turma e trabalhada de forma
interdisciplinar na prática pedagógica.
FORMAÇÃO CÍVICA
“A educação deve visar o pleno desenvolvimento da personalidade humana e o reforço
dos Direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a
tolerância e a amizade entre todas as nações…”
Declaração Universal dos Direitos do Homem, 1948 (Artigo 26º, 2)
A sociedade actual exige que a escola ensine, eduque e forme os alunos de
modo a torná-los cidadãos autónomos, solidários e intervenientes e a
proporcionar-lhes uma realização pessoal tão plena quanto possível.
A Formação Cívica, como “espaço privilegiado para o desenvolvimento da
educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos
alunos” é, indubitavelmente, a área curricular mais indicada para se fazer a
abordagem de temas que proporcionem um trabalho de reflexão, de participação
crítica e de intervenção no meio, interior ou exterior à escola.
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A selecção dos temas a tratar em cada turma deverá atender às
características dos alunos, aos seus interesses e às necessidades de formação
previamente diagnosticadas.
As Relações Interpessoais, a Educação para os Direitos Humanos, a
Educação para a Saúde, a Educação Ambiental são algumas sugestões de
possíveis problemáticas a debater no espaço da Formação Cívica.
É de salientar a importância da realização de assembleias de turma e de
representantes de turma.
2.6 Oferta da Escola
Quanto ao meio bloco opcional a decidir pela escola, no 5º ano privilegiou-
se as Tecnologias de Informação e Comunicação, devido à importância que esta
área tem vindo a assumir no Mundo.
Nos 6º e 7º anos, a decisão da atribuição do meio bloco será do Conselho
Pedagógico, na sua última reunião do ano lectivo. Poderá ser atribuído como
reforço horário de uma disciplina curricular ou como componente formativa
complementar. No primeiro caso, o Conselho Pedagógico deverá tomar em
especial consideração as situações de incumprimento das planificações ou de
elevado insucesso e o parecer fundamentado dos conselhos de turma. No
segundo caso, deverá ser tomada em consideração a pertinência da componente
para o desenvolvimento do projecto educativo. Admite-se que a atribuição do
meio bloco possa ser diferente de turma para turma.
2.6.1 Oficina Experimental
No 8º Ano, o meio bloco opcional a decidir pela escola é atribuído a uma
OFICINA EXPERIMENTAL que pode ser leccionada por professores dos grupos 510
(Física e Química) e/ou 520 (Ciências Naturais)
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Esta actividade surge como forma de consolidar saberes no domínio
científico e tornar os alunos conscientes do papel das ciências na explicação de
fenómenos no mundo que os rodeia. Pretende também desenvolver competências
relacionadas com o trabalho de laboratório não só ao nível da execução mas
também da planificação e organização.
O tema central - A Água - é apresentado com algumas questões -
problema contextualizadas no dia-a-dia para as quais se pretende encontrar
respostas, levando os alunos a entender as ciências como algo próximo e
necessário ao desenvolvimento da sua formação pessoal e social (educação do
consumidor, impacto das actividades humanas no ambiente, rigor e honestidade
na ponderação de argumentos).
São feitas propostas de trabalho como forma de resposta às questões
colocadas mas a exploração do tema pode ser mais vasta e, dependendo dos
alunos, pode (e deve) ser aprofundada utilizando outras situações, cativando os
alunos para o estudo das ciências e proporcionando-lhes um maior
desenvolvimento de atitudes e valores no âmbito da Ciência – Tecnologia –
Sociedade – Ambiente.
OBJECTIVOS:
desenvolver o interesse, a curiosidade e o gosto pelo estudo das Ciências;
desenvolver competências no domínio do conhecimento, raciocínio,
comunicação e atitudes;
proporcionar a vivência de situações experimentais utilizando materiais do
dia a dia;
proporcionar situações de transversalidade de conhecimentos nas
diferentes áreas;
complementar o ensino das Ciências numa vertente mais prática e lúdica.
TEMA : A ÁGUA
UNIDADE INICIAL
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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE::
INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS LABORATORIAIS:
material de laboratório
regras de segurança
sinais de perigo e advertência
procedimentos em caso de acidente
reconhecer a necessidade da utilização de
regras de segurança no manuseamento de
produtos químicos;
identificar símbolos, sinais de perigo e
advertência;
conhecer e utilizar em segurança algum
material de laboratório;
conhecer as regras básicas de intervenção em
caso de acidente.
MEDIÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICAS
(utilizando preferencialmente a água)
volume
massa
tempo
temperatura
reconhecer que para efectuar a medida de uma
mesma grandeza existem vários processos;
utilizar instrumentos de medida;
ler e/ou interpretar os valores obtidos;
reconhecer a existência de outros sistemas de
unidades;
reconhecer que a evolução tecnológica
acompanha a evolução do conhecimento e
vice-versa.
Notas:
nas regras de segurança e nos sinais de perigo exemplificar com os
reagentes químicos e referir os procedimentos básicos no caso de acidente
com os reagentes mais vulgares ou situações que possam ocorrer; pode-se
também aproveitar para treinar o plano de evacuação da sala atendendo às
especificidades do local;
pode estabelecer-se a relação entre o litro e dm3 (ou o mililitro e o cm3)
utilizando os sólidos de enchimento sendo oportuno referir também a
medição da distância;
explorar a evolução e os diferentes tipos de balança;
relembrar a diferença entre peso e massa;
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utilizar aparelhos diferentes (balança dinamómetro, balança de dois pratos,
balança analítica, fita métrica, régua, etc.) e referir outros sistemas de
unidades para além do S.I, fazendo a respectiva conversão numérica.
para a medição do tempo pode-se construir uma ampulheta usando a água,
fazendo alusão à clepsidra.
UNIDADE 1 – PORQUE É IMPORTANTE A QUALIDADE DA ÁGUA QUE CONSUMIMOS?
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE::
A – A água e os seres vivos
Observação de microrganismos numa
amostra de água de um charco
B – Como se pode identificar a presença de
água?
na respiração (sulfato de cobre anidro)
outros testes químicos relacionados com os
seres vivos:
o CO2 na respiração
o cálcio nos ossos
o hidratos de carbono (açúcares e
polissacarídeos –o amido)
o proteínas (nos ossos, por exemplo)
C – Como identificar a água pura? Porque flutua
o gelo? Porque é que os oceanos não congelam
na totalidade?
testes físicos:
o determinação da massa volúmica
o determinação do ponto de fusão e
do ponto de ebulição
planificar a actividade experimental;
reconhecer a presença de microrganismos
em meio aquoso;
utilizar o microscópio na observação de
microrganismos;
conhecer processos químicos de
identificação de substâncias e materiais;
conhecer propriedades físicas como forma
de identificar substâncias;
prever, experimentar, observar e discutir
resultados;
manusear equipamento de laboratório de
acordo com as regras de segurança;
fundamentar opções na utilização da água
no nosso dia-a-dia;
encontrar explicações para os diferentes
fenómenos observados.
Notas:
a água do charco pode ser substituída por uma infusão preparada a partir de
restos de palha e/ou folhas secas;
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a observação de levedura do pão pode ser também feita como mais uma
experiência educativa tal como a observação das células vegetais de epiderme
de cebola ou a observação das bactérias de iogurte;
a identificação do dióxido de carbono é feita recorrendo à água de cal; pode-
se aproveitar o facto da respiração ser considerada uma combustão e por
deslocação de água determinar-se o volume de oxigénio gasto numa
combustão;
o cálcio pode ser identificado num osso de galinha mas também na casca de
um ovo, tornando-o mole;
na determinação da massa volúmica utiliza-se vários materiais líquidos e
sólidos determinando o volume dos sólidos pela deslocação de água ; no final
deve-se confrontar com os valores tabelados e apontar possíveis causas para
as diferenças de valor;
no ponto de fusão e de ebulição utiliza-se a água destilada e uma solução de
água salgada para verificar a diferença de valores;
UNIDADE 2 – A ÁGUA E O MEIO AMBIENTE
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
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O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE::
A – Porque se formam as chuvas ácidas? Quais
as consequências no meio ambiente? Como
combater as chuvas ácidas?
as soluções aquosas:
o características das soluções
o as soluções ácidas e as soluções
básicas ou alcalinas – o pH
B – Por que razão os monumentos calcários são
mais sensíveis às chuvas ácidas? Como se
formam as estalagmites e as estalactites? Como
alterar a dureza da água?
reacção do calcário com ácido
formação de estalactites e estalagmites
determinação da dureza da água
redução da dureza da água
C – Como purificar a água?
processos de separação de misturas:
o decantação
o filtração
o cristalização
o destilação
caracterizar soluções identificando o soluto
e o solvente;
identificar o carácter químico de diferentes
materiais;
distinguir processos químicos de processos
físicos;
conhecer processos físicos para separação
de componentes de uma mistura;
planificar e organizar a actividade
experimental;
aplicar processos de separação de
misturas;
prever , experimentar, observar e discutir
resultados;
manusear equipamento de laboratório de
acordo com as regras de segurança;
pôr em acção procedimentos necessários
para a compreensão da realidade e para a
resolução de problemas;
propor situações de intervenção, individual
e, ou colectiva, que constituam tomadas de
decisão em face de um problema, em
contexto.
Nota:
Depois da determinação do carácter químico das soluções pode-se explorar o carácter químico dos solos
e qual o tipo de cultura adequado.
METODOLOGIAS
O trabalho irá ser desenvolvido em torno de uma questão chave para a
qual tentará obter-se resposta mediante a execução de um trabalho prático. Os
alunos terão de percorrer o caminho desde a execução até à elaboração de um
relatório final onde constarão o registo, a análise e a conclusão dos resultados
obtidos. Estes trabalhos terão como suporte uma pesquisa prévia e a troca de
impressões sobre os assuntos a abordar.
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AVALIAÇÃO
Será realizada de acordo com o Decreto-Lei 6/2001 de 18 de Janeiro,
concretizadas no Despacho Normativo nº1/2005, e segundo as orientações
emanadas pelo Conselho Pedagógico.
2.6.2 Educação Artística
Por decisão do Conselho Pedagógico, a disciplina artística de opção, no 3º
ciclo, é Artes da Ardósia. Pesou para esta decisão a existência na escola de
docentes com formação nesta área e ainda o desejo de que os alunos possam
desenvolver uma componente artística tão enraizada na História Local de
Valongo.
Esta disciplina tem um programa específico elaborado pelo Professor
responsável pela sua criação, reconhecido e autorizado pelo DGIDC (Direcção-
Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular).
2.7 Especificações sobre desdobramento de aulas
No 7º e no 8º ano, as turmas serão desdobradas em dois turnos para
que metade dos alunos trabalhe em Educação Tecnológica e a outra metade na
segunda disciplina da Educação Artística - Artes da Ardósia (trocando depois,
numa organização equitativa ao longo do ano, semestralmente), mas em cada
uma delas a leccionação do turno respectivo estará a cargo de um único
professor.
No tempo a decidir pela escola (oferta da escola), as turmas serão
desdobradas em dois turnos que frequentarão esta oferta quinzenalmente,
facilitando o desenvolvimento de um trabalho eminentemente prático.
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3. Tema do Projecto
CRESCER A APRENDER
APRENDER A CRESCER
CONTEÚDOS TRANSVERSAIS :
Organização Espacio-Temporal
Cidadania
Qualidade de Vida
Literacia Artística, Científica e Tecnológica
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3.1 Pré-Escolar
P R I N C Í P I O S D E O R G A N I Z A Ç Ã O
Áreas de Conteúdo
Formação Pessoal e Social
Expressão Comunicação
Representação
Conhecimento do Mundo
Favorecer a compreensão do meio natural e humano para melhorar a integração
a criança. Sensibilização às diferentes ciências.
Assegurar a metodologia e rigor científico
Educação para a saúde Educação Ambiental
Domínio da linguagem oral e abordagem à
escrita
Domínio da Matemática
Domínio de Expressões
Alargar as oportunidades de comunicação
Explorar o carácter lúdico da linguagem
Apropriação das diferentes funções da linguagem
Contactar com códigos simbólicos convencionais ou
convencionados Familiarização com o código
escrito Familiarização com as novas
tecnologias
Expressão Motora Expressão Dramática Expressão Plástica
Expressão Musical
Espaço e Tempo Princípios lógicos
Medida Padrões Número
Resolução de problemas
Objectivos gerais L.B.S.E.
Estimular as capacidades de cada criança e
favorecer a sua formação e o desenvolvimento
equilibrado de todas as suas potencialidades
Assegurar a igualdade de oportunidades no acesso à
escola e no sucesso de aprendizagem
Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou
precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da
criança
Princípios de organização do ambiente educativo
Princípios de organização do ambiente e papel do
educador
Organização: - do grupo - do espaço - do tempo
Organização do meio
institucional
Relação com os pais e outros parceiros
educativos
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Competências Gerais a Desenvolver no Pré-Escolar
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
SOCIALIZAÇÃO
Desenvolver atitudes procedimentos e conceitos
Interiorizar valores espirituais morais e críticos
Desenvolver capacidade para a resolução de problemas
Permitir a partilha e a participação democrática
Promover o desenvolvimento da identidade
Desenvolver a sua autonomia
Desenvolver a sua. auto-estima
Desenvolver o seu espírito crítico
ÁREA DA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DOMÍNIO DA ORALIDADE
COMUNICAÇÃO EXPRESSIVA
Gostar de comunicar
Exprimir-se por iniciativa própria
Articular bem as palavras
Descobrir sons e suas relações (rimas, lengalengas, trava línguas e poemas)
Saber articular com clareza
Compreender o funcionamento da Língua
Ser capaz de narrar, reproduzir e inventar histórias
Adquirir novos vocábulos
Saber planear oralmente o que pretende fazer
Saber transmitir mensagens ou recados
Saber fazer perguntas e compreender as respostas
Regular a participação nas diversas situações comunicativas (aguardar a vez
de falar, ouvir e respeitar a fala dos outros)
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Formular perguntas
Experimentar variações expressivas da língua oral (variar a entoação de uma
Frase, dizendo-a como quem chora, como quem pede, como quem manda,
como quem pergunta...)
COMUNICAÇÃO RECEPTIVA
Conseguir decifrar códigos convencionais e convencionados por eles
Recolher produções do património literário (lengalengas, adivinhas, rimas,
trava-línguas, contos, cantares, etc.)
Participar em jogos de reprodução da literatura oral
DOMÍNIO DA ABORDAGEM À ESCRITA
Experimentar múltiplas situações que despertem e desenvolvam o gosto pela
leitura, língua escrita (actividades de biblioteca de sala, de escola,
municipais, etc.)
Familiarizar-se com o código escrito
Registar icónicamente
Distinguir números de letras
Escrever o seu nome
Copiar letras e palavras
Identificar letras e palavras
Orientar a escrita da esquerda para a direita · Imitar a escrita ( grafismos )
Gostar de livros
Interessar-se e partilhar estratégias de leituras (conto redondo, identificação
de títulos com os conteúdos, identificação de nomes com personagens, etc.)
Interpretar a informação escrita (imagens, receitas, etc.)
Registar actividades
Perceber a função informativa a necessidade / oportunidade de consulta de
livros e dos média
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Estar sensibilizado ás novas tecnologias
Saber usar os registos áudio visuais
Realizar os primeiros contactos com o computador
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
Orientar-se no espaço e no tempo
Ser capaz de classificar, seriar, formar conjuntos
Ser capaz de representar diferentes formas e nomeá-Ias
Ser capaz de ordenar e reconhecer as propriedades que permitam
estabelecer uma classificação ordenada
Ter a noção de número e quantidade. Reconhecer o numero ordinal
Ser capaz de encontrar forma, padrões e sequências. Ser capaz de medir,
pesar e reconhecer semelhanças. Ser capaz de encontrar soluções para as
questões expostas (pensar, reflectir,...)
DOMÍNIO DAS EXPRESSÕES
EXPRESSÃO MOTORA
Em situação de grande movimento resistir e realizar com empenho todas as
actividades
Controlar a postura
Controlar-se espacialmente
Explorar individualmente o movimento de acordo à marcação rítmica do
Educador ou dos colegas
Deslocar-se em todas as áreas nas diferentes formas de locomoção
Combinar o andar, o correr, o saltitar, o deslizar, o saltar, o cair, o rolar, etc.
em todas as direcção e sentidos definidas pela orientação corporal)
Realizar saltos de pequena amplitude
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Utilizar combinações pessoais de movimentos ágeis. Realizar pequenos
percursos pela natureza
Conseguir realizar movimentos de deslocamento e equilíbrio
Conseguir realizar, movimentos de perícias e manipulação
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
Explorar o jogo simbólico
Explorar o jogo dramático
Relacionar-se com os outros com criatividade
Movimentar-se de forma livre pessoal
Explorar diferentes tipos de emissão sonora
Orientar-se no espaço a partir de referencias visuais, auditivas e tácteis
Explorar o espaço circundante
Explorar as relações possíveis do corpo com os objectos
Explorar as qualidades físicas dos objectos
Utilizar máscaras, fantoches, caracterizações, etc.
Improvisar e participar na elaboração oral duma história
Utilizar expressão dramática para melhorar a sua relação com os outros
EXPRESSÃO MUSICAL
Dizer rimas e lengalengas
Cantar canções
Experimentar sons vocais
Experimentar percussão corporal, batimentos, palmas, etc.
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal
Movimentar-se livremente a partir de: sons vocais e instrumentais, melodias,
canções e gravações
Fazer variações bruscas de andamento (rápido, lento) e intensidade ( forte e
fraco)
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Fazer variações graduais de andamento (acelerando, retardando) e de
intensidade (aumentar e diminuir)
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objectos
Utilizar e construir instrumentos musicais
Identificar sons isolados do meio próximo e da natureza
Reproduzir com a voz ou com os instrumentos: sons isolados, motivos,
frases, canções e melodias
Participar em danças de roda, de fila, tradicionais, infantis, modernas, etc.
EXPRESSÃO PLÁSTICA
Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade (terra, areia, barro,
água,...)
Inventar novos objectos utilizando materiais ou objectos recuperados
Desenhar em areia ou terra molhada
Desenhar no chão
Desenhar no quadro ou placares
Explorar as capacidades técnicas de: dedo, paus, giz. lápis de cor, de grafite,
de feltros, tintas, pincéis...
Utilizar suportes de diferentes tamanhos. espessuras, texturas e cores
Pintar livremente em suportes neutros
Explorar as possibilidades de diferentes técnicas. Mão, esponja, trinchas,
pincéis, rolos, com pigmentos naturais, guache, aguarela, anilinas, tintas de
água, etc.
Explorar as possibilidades de diferentes materiais: elementos naturais, lãs,
cortiça, tecidos, objectos recuperados, jornal, papel colorido, ilustrações...
rasgando, desfiando, recortando, amassando, dobrando..., procurando
formas, cores, texturas espessuras.. .
Fazer composições colando: diferentes materiais rasgados. desfiados,
colados...
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Fazer dobragens
Estampar com a mão, com o pé
Estampar elementos naturais
Imprimir carimbos (feitos com vegetais. cortiça, …)
Utilizar em tapeçarias diferentes materiais: tecidos, lãs, botões, cordas,
balões, elementos naturais,…
Desfazer diferentes texturas: tecidos, malhas, cordas, elementos naturais, ..
Tecer teares em cartão
ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
Ter curiosidade e desejo de saber
Adquirir saberes sobre o mundo que nos rodeia Adquirir saberes sociais
Adquirir saberes sociais: situar-se na família, local, comunidade, aspecto do
ambiente natural e social
Adquirir saberes de História - pessoal e familiar
Adquirir saberes meteorológicos (reconhecer o tempo que faz e representá-
lo)
Adquirir saberes biológicos: aspectos de diferenças animais e plantas, seus
habitats ambientes naturais, costumes...
Adquirir saberes geográficos, montes, vales, rios, mares...
Interiorizar noções de saúde: higiene do dia a dia, prevenção de doenças,
hábitos de alimentação e vestuário, cuidados com a prevenção do ambiente,
ser arrumado, e limpo, ser capaz de cuidar dos espaços exteriores e de
animais (responsabilidade)
Ser capaz de observar e descrever
Ser capaz de experimentar
Ter uma atitude crítica
Capacidade de formular questões e avançar com possíveis respostas
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3.2 1º Ciclo
L Í N G U A M A T E R N A
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
competências que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 1º
Ciclo.
Assim, todos os momentos de aprendizagem, seja qual for a área, devem ter presente a
transversalidade da língua materna.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
COMUNICAÇÃO
ORAL
Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza
Exprimir-se por iniciativa própria:
o em momentos privilegiados de comunicação oral (conversas, diálogos);
o em pequenos ou em grande grupo (para organização e avaliação de trabalho,
do tempo e dos conteúdos das aprendizagens e na realização de projectos e
actividades em curso);
relatar acontecimentos vividos ou imaginados, desejos...;
comunicar oralmente descobertas realizadas pelos alunos;
participar em grupo, na elaboração de histórias e relatos;
contar histórias inventadas;
completar histórias (imaginar o desenlace ou desenlaces de histórias);
apresentar e emitir opiniões sobre trabalhos individuais ou de grupo (estudos
realizados, desenhos, pinturas;)
intervir, oralmente, tendo em conta a adequação progressiva a situações de
comunicação (diálogo, conversa, apresentação de trabalhos...);
regular a participação nas diferentes situações comunicativas ( aguardar a vez
de falar, ouvir e respeitar a fala dos outros);
descrever desenhos, pinturas(realizadas pelo aluno), fotografias, quadros ...;
contar histórias;
construir histórias a partir de ilustrações;
formular recados, avisos, instruções;
completar histórias (imaginar desenlaces possíveis, imaginar cenários, lugar,
tempo, personagens, acções);
recriar histórias (transformar personagens . animais em pessoas e vice-versa
– em objectivos fantásticos);
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COMUNICAÇÃO
ORAL
imaginar uma história(a partir da ilustração da capa de um livro, a partir do
título de uma história, a partir da descrição das personagens) e compará-la
com o texto original;
apresentar e emitir opiniões sobre trabalhos individuais ou de grupo, dar
sugestões para os continuar ou melhorar, expor e justificar opiniões, pedir
esclarecimentos, informar.
Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral
interpretar enunciados de natureza diversificada nas suas realizações verbal e
não verbal (uma ordem, um pedido, um recado...);
identificar intervenientes (em contos orais);
reter informações a partir de um enunciado oral (um recado, um aviso);
formular perguntas e respostas;
responder a questionários;
dramatizar cenas do quotidiano, situações vividas ou imaginadas;
transpor enunciados orais para outras formas de expressão (gestual,
sonoras..) e vice-versa;
experimentar variações expressivas da língua oral (variar a entoação de uma
frase, dizendo-a como quem ri, como quem chora, como quem pede, como
quem pergunta, como quem manda);
formular recados, avisos, instruções;
distinguir factos de opiniões;
interpretar e recriar em linguagem verbal mensagens não verbais(sons,
gestos, imagens).
Criar o gosto pela recolha de produções do património oral
recolher produções do património literário oral (lengalengas, adivinhas,
rimas, trava-línguas, contos, cantares);
participar em jogos de reprodução da literatura oral (reproduzir trava-línguas,
lengalengas, rimas, cantares);
reconhecer elementos sonoros comuns e diferentes (em rimas, lengalengas,
trava-línguas);
construir rimas, cantilenas;
comparar versões diferentes dos mesmos contos;
participar na produção de rimas e de lengalengas, introduzindo-lhes novos
elos;
colaborar na produção de contos(com companheiros, com o professor ...).
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COMUNICAÇÃO
ESCRITA
Desenvolver o gosto pela escrita e pela leitura
contactar com diversos registos de escrita (produções dos alunos,
documentação, biblioteca, jornais, revistas, correspondência, etiquetas,
rótulos, registos de presenças, calendários, avisos, recados, notícias ...);
experimentar múltiplas situações que despertam e desenvolvam o gosto pela
língua escrita (actividades de biblioteca de aula, da escola, municipais,
itinerantes)
ouvir ler histórias e livros de extensão e complexidade progressivamente
alargadas que correspondam aos interesses dos alunos;
manifestar interesse por situações ou por personagens de histórias;
levantar hipóteses acerca do conteúdo de livros ou de textos a partir das suas
ilustrações;
comparar as hipóteses levantadas com o conteúdo original (que ouve ler);
localizar em jornais, notícias, a partir de imagens;
comparar em diferentes jornais, as mesmas notícias e as imagens que as
ilustram;
localizar em jornais, as páginas que indicam programas de televisão,
programas infantis ...;
descobrir e localizar, em jornais e revistas, e através das imagens, um
programa da televisão de que gosta;
experimentar múltiplas situações que façam surgir a necessidade de produção
da escrita (recados, avisos, descobertas realizadas, convites, correspondência
interescolar, correspondência com autarquias, bibliotecas, museus...);
assinalar diferenças e semelhanças entre as hipóteses levantadas e o
conteúdo original;
cobrir em jornais, que apresentam programas de televisão, o que há para
além desses programas;
referenciar o tipo de jornal onde os programas estão inseridos (semanário,
diário, jornal ou revistas da especialidade);
comparar naqueles jornais, os lugares atribuídos a um determinado programa
(tipo de letra e tamanho de letra, página, ilustrações);
escrever individualmente e em grupo, a partir de motivações lúdicas
(completar histórias, criar histórias a partir de gravuras desordenadas ou em
sequência, banda desenhada, jogos de palavras ,,,);
recriar textos em diversas linguagens (transformar histórias, recontar
histórias, dramatizar momentos e histórias completas);
organizar textos próprios e alheios segundos critérios diversificados (temática,
prosa, poesia);
seleccionar em livros, textos que correspondem às temáticas das produções
por iniciativa própria;
registar por escrito, produções do património literário oral para as conservar
ou para as transmitir;
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COMUNICAÇÃO
ESCRITA
ler com frequência regular, textos produzidos por iniciativa própria (para a
turma, para o grupo, para um companheiro, para o professor);
responder às perguntas dos ouvintes;
ouvir ler e ler narrativas e poemas de extensão e complexidade
progressivamente alargadas;
manifestar preferência por personagens e situações da história;
recontar um livro ou um texto que leu individualmente, em casa ou na
biblioteca;
relacionar livros e outros textos com as suas vivências escolares e
extraescolares, com os seus gostos e preferências;
ler, na versão integral e por escolha própria, livros e outros textos;
fazer jogos de pesquisa de sentido (antecipar o desenlace de narrativas,
propor um título para um texto, escolher, entre vários títulos, o mais
adequado a um texto);
ler e interpretar textos narrativos e poéticos;
estabelecer relações de sinonímia e antonímia para aprofundar a
compreensão do texto;
descobrir, num contexto, o sentido de palavras desconhecidas;
estabelecer a sequência de acontecimentos;
localizar a acção no espaço e no tempo;
praticar a leitura dialogada, distinguindo as intervenções das personagens;
apreender o sentido de um texto no qual foram apagadas ou semi apagadas
palavras ou letras;
conhecer em jornais, que apresentam programas de televisão, os símbolos
que assinalam uma emissão de qualidade, medíocre ou má;
comparar, em dois jornais diferentes, os símbolos que classificam o mesmo
programa.
Desenvolver as competências de escrita e de leitura
participar em múltiplas situações que desenvolvam o convívio e o gosto pela
escrita e pela leitura (participar no registo escrito de experiências vividas ou
imaginadas, correspondência...);
experimentar diferentes tipos de escrita requeridos pela organização da vida
escolar e pela concretização de actividades e de projectos em curso (escrita
do nome próprio, nome completo, nomes dos companheiros, registo de
presenças, de tarefas, de aniversários, etiquetas, avisos, recados, convites,
correspondência, relatos de visitas de estudo);
desenvolver o gosto pela escrita por iniciativa própria (cada aluno ter um
caderno onde possa fazer tentativas de escrita, garatujar, escrever como
souber, o que quiser, quando quiser);
relacionar produções orais dos alunos com a sua forma escrita (discursos do
quotidiano, histórias);
experimentar múltiplas situações de descoberta, de análise e de síntese, a
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COMUNICAÇÃO
ESCRITA
partir de textos, de frases, de palavras;
reconstruir o texto com expressões ou palavras recortadas, em presença de
um modelo, sem a presença do modelo, no quadro de pregas, no
flanelógrafo, nos cadernos;
descobrir expressões iguais ou palavras iguais em produções diferentes e nas
mesmas produções;
reconhecer expressões ou palavras iguais, em produções diferentes e nas
mesmas produções;
coleccionar as palavras descobertas e reconhecidas;
construir novos textos com expressões ou palavras já recortadas;
comparar textos, expressões e palavras, a fim de descobrir semelhanças e
diferenças nos aspecto gráfico e sonoro;
descobrir elementos comuns em várias palavras;
construir palavras por combinatória de elementos conhecidos;
construir listas de palavras que contenham elementos conhecidos (a mesma
sílaba, inicial...média, ou final...);
construir rimas ou cantilenas a partir de palavras conhecidas;
realizar jogos de substituição de letras ou de sílabas para formar outras
palavras ( com letras móveis, sem letras móveis);
realizar jogos de comutação de letras para formar outras palavras;
produzir textos escritos por iniciativa própria ( de criação livre, discursos do
quotidiano, de carácter utilitário, a partir de palavras ou de imagens);
praticar o aperfeiçoamento de textos, em grupo, com o professor, e integrá-
los em circuitos comunicativos (correspondência interescolar, jornal
escolar...);
ler textos produzidos por iniciativa própria ( para toda a turma, para um
grupo, para um companheiro, para um professor);
ler textos produzidos pelos companheiros, pelos correspondentes ( para o
professor, para um grupo, para um companheiro );
relacionar textos lidos com as suas vivências escolares e extra-escolares;
ler livros ou textos adequados à sua idade e nível de competência da sua
leitura;
identificar personagens e acções;
recriar textos em várias linguagens ( recontar histórias, dramatizar histórias);
produzir textos escritos por iniciativa própria ( de criação livre, sugeridos a
partir de uma imagem, de imagens em sequência ou desordenadas, a partir
de palavras dadas...);
reconstruir textos com frases em desordem;
apreender o sentido de um texto eliminando uma frase fora do contexto (
“frase pirata”);
apreender o sentido de um texto com lacunas;
praticar jogos de palavras ( palavras com letras ou sílabas desordenas para
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56
COMUNICAÇÃO
ESCRITA
formar palavras com sentido, palavras com uma letra “pirata” e formar uma
palavra com letras “piratas” );
ler, na versão integral, histórias, livros, poemas, de extensão e complexidade
progressivamente alargadas, adequadas à sua idade e ao seu nível de
competência de leitura;
recriar personagens e acções;
participar na reescrita do texto, confrontando hipóteses múltiplas, tendo em
vista o seu aperfeiçoamento ( organização das ideias, supressão de repetições
desnecessárias, adequação do vocabulário, adjectivação, formas básicas da
ortografia, de acentuação, do discurso directo);
participar na comparação entre o texto original e o texto trabalhado;
registar (por cópia ou por ditado, na imprensa, no computador...) o texto
trabalhado cuidando da sua apresentação gráfica, e integrá-lo em circuitos
comunicativos ( correspondência interescolar, jornal escolar);
construir livros de histórias com os seus textos, com textos de companheiros,
de correspondentes, de escritores...;
exercitar-se, em momentos de trabalho individual, na superação de
dificuldades detectadas ( organização das ideias, pontuação, vocabulário,
ortografia...), através de fichas auto-correctivas ou outras;
praticar o aperfeiçoamento de textos escritos;
(em colectivo, em pequenos grupo), questionando o autor, emitindo opiniões
e apresentado críticas e sugestões para o melhorar.
Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação
recolher documentação ( gravuras, postais ilustrados, manuais de diferentes
disciplinas, fotocópias de manuais de enciclopédias, textos...);
organizar e classificar a documentação segundo critérios diversos ( grandes
temas, sub temas, ordem alfabética...);
construir um dicionário ilustrado ( imagem-palavra ), organizando segundo
critérios combinados ( por temas, por ordem alfabética...);
consultar listas de palavras organizadas segundo critérios diversificados;
consultar ficheiros de imagens;
consultar o dicionário ilustrado;
organizar um índice da documentação;
construir materiais de informação, consulta e estudo, listas de palavras,
dicionários ilustrados, prontuários ortográficos para a recolha de
regularidades e de excepções da Língua “ descobertas” no trabalho de
aperfeiçoamento do texto.
recorrer à consulta de prontuários para procurar soluções para dúvidas
levantadas na produção de escritos;
descobrir critérios de organização de dicionários;
treinar a consulta de dicionários, enciclopédias infantis, prontuários...;
consultar listas de palavras.
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57
FUNCIONAMENTO
DA LÍNGUA – ANÁLISE E
REFLEXÃO
Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da
Língua a partir de situações de uso
distinguir diferentes tipos de texto ( prosa, poesia, banda desenhada, teatro,
texto oral );
distinguir, em frases simples os elementos fundamentais ( por extensão, e
por redução );
verificar a mobilidade de alguns elementos da frase;
distinguir a forma afirmativa e negativa de frases ( por transformação );
estabelecer relações de significado entre as palavras ( sinonímia, antonímia );
organizar famílias de palavras ( segundo critérios diversificados );
exercitar o uso de sinais de pontuação e auxiliares da escrita: ponto final,
ponto de interrogação, vírgula apenas na enumeração (no decurso de
aperfeiçoamento de texto e em momentos de trabalho individual, ficheiros
auto correctivos e outros);
identificar nomes;
distinguir nomes comuns, próprios e colectivos;
identificar o género, o número e o grau dos nomes pelas marcas e pelo
contexto.
identificar adjectivos;
substituir adjectivos por outros de sentido equivalente num determinado
contexto;
aplicar os pronomes pessoais ligados às pessoas no discurso;
identificar verbos;
identificar diferentes sons da Língua ( vogais e consoantes );
combinar, ludicamente, diferentes sons da Língua;
comparar onomatopeias com os sons que imitam ou sugerem;
estabelecer relações entre sons e letras ( fonemas e grafemas
correspondentes);
decompor palavras em sílabas (para efeitos de translineação);
distinguir sílaba tónica e sílaba átona;
exercitar o uso de sinais gráficos de acentuação (acentos agudo, grave,
circunflexo, til);
explorar diferentes semânticas e estéticas resultantes da mobilidade de
elementos da frase;
transformar frases (afirmativa-negativa e interrogativa directa);
verificar a regra geral e as excepções mais frequentes do género e do
número;
substituir adjectivos por outros de sentido equivalente num determinado
contexto;
seleccionar e comparar adjectivos que, num determinado contexto,
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58
FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA –
ANÁLISE E
REFLEXÃO
qualifiquem um animal, uma pessoa, uma situação;
aplicar os diferentes graus do adjectivo estabelecendo comparações,
diversificando a superlativização;
identificar numerais cardinais e ordinais;
substituir elementos da frase por determinantes possessivos e
demonstrativos;
aplicar os pronomes pessoais ligados às pessoas do discurso;
aplicar as formas do Presente, Presente-Futuro, Futuro e Pretérito Perfeito do
Indicativo de verbos regulares e dos verbos irregulares (ser, estar, ter);
distinguir sons vocálicos e consonânticos;
inventar onomatopeia;
nomear, por ordem, as letras do alfabeto;
estabelecer a diferença entre acento gráfico e acento fónico.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : O R G A N I Z A Ç Ã O E S P A C I O - T E M P O R A L
CONTEÚDOS DISCIPLINARES
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO E FORMA
Observação, manipulação,
exploração, construção e
transformação de objectos
Ordenar objectos segundo as suas propriedades;
Transformar figuras geométricas planas segundo algumas
regras, utilizando diferentes meios e materiais (dobragens,
geoplano...);
Estabelecer relações entre factos e acções;
Reconhecer o carácter cíclico de alguns fenómenos (hora,
minuto, segundo; dia, semana, mês, ano);
Reconhecer e relacionar as unidades de medida;
Ler e interpretar tabelas e gráficos.
ESTUDO DO MEIO - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
À DESCOBERTA DE SI MESMO
A sua Identificação
O passado mais longínquo
A sua naturalidade e
nacionalidade
O seu corpo
Conhecer a sua identidade relacionando-a com o meio
envolvente;
Reconhecer e localizar datas e factos;
Estruturar o conhecimento de si próprio.
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59
À DESCOBERTA DOS OUTROS
E DAS INSTITUIÇÕES
O passado do meio local
O passado nacional
À DESCOBERTA DO AMBIENTE NATURAL
Aspectos físicos do meio local
Aspectos Físicos de Portugal
Os Astros
À DESCOBERTA DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE ESPAÇO
Os seus itinerários
Localizar espaços em relação a
um ponto de referência
O contacto entre a terra e o mar
OS AGLOMERADOS POPULACIONAIS
Portugal na Europa e no Mundo
Localizar factos e datas da História de Portugal, no friso
cronológico;
Conhecer unidades de Tempo;
Comparar a duração do dia e da noite ao longo do ano.
Localizar em mapas as diferentes formas de relevo e meios
aquáticos existentes na região;
Localizar em mapas os maiores rios e elevações;
Constatar a forma da Terra;
Observar o sistema solar.
Reconhecer os diferentes espaços da casa, escola, bairro e
localidade;
Descrever itinerários;
Traçar os itinerários em plantas ou mapas;
Identificar processos de orientação;
Conhecer os pontos cardeais;
Localizar no mapa ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira);
Localizar no planisfério e no globo os continentes e os
oceanos;
Reconhecer o Oceano Atlântico como fronteira marítima de
Portugal;
Localizar no mapa:
o As cidades do seu distrito;
o A capital do seu distrito;
o A capital do País;
Localizar Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no
globo;
Reconhecer a fronteira terrestre com a Espanha;
Fazer o levantamento de países onde os alunos tenham
familiares emigrados.
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60
EXPRESSÕES - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL
Desenho
Pintura
Recorte/Colagem e Dobragem
Construções
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL
Jogos de Exploração
Voz
Corpo
Instrumentos
Experimentação/Desenvolvimento
e Criação Musical
Desenvolvimento auditivo
Representação do som
Expressão e criação musical
EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO
Jogos de Exploração
Espaço
Objectos
Ilustrar visualmente temas e situações;
Explorar a relação imagem texto na construção de
narrativas visuais;
Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da
figura humana;
Inventar sequências de imagens com ou sem palavras;
Criar frisos de cores;
Reconhecer e experimentar representações
bidimensionais e tridimensionais;
Exprimir graficamente a relatividade de posição dos
objectos representados nos registos bidimensionais;
Compreender que a forma aparente dos objectos varia
com o ponto de vista;
Criar formas a partir da sua imaginação utilizando
intencionalmente os elementos visuais;
Adaptar e recriar espaços utilizando materiais e objectos;
Montar e desmontar objectos;
Fazer construções a partir de representações no plano;
Explorar diferentes códigos e convenções musicais na
música gravada e ao vivo;
Responder a conceitos, códigos e convenções musicais na
música gravada e ao vivo;
Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e
harmónicas;
Reconhecer a música como parte do quotidiano e as
diferentes funções que ela desempenha;
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal;
Reproduzir com a voz ou com instrumentos: sons,
motivos, frases, canções e melodias;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;
Adaptar textos para melodias;
Adaptar melodias para textos;
Adaptar textos para canções.
Explorar maneiras pessoais de desenvolver movimento;
Explorar, individual a colectivamente, diferentes níveis e
direcções no espaço;
Explorar diferentes formas de se deslocarem;
Explorar as relações possíveis do corpo com os objectos;
Adaptar a diferentes espaços os movimentos e voz.
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61
EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO
Jogos de Exploração
Espaço
Objectos
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO – MOTORA /DANÇA
Perícia e manipulação
Deslocamentos e equilíbrios
Ginástica
Utilizar, recriar e adaptar o espaço circundante;
Orientar-se no espaço através de referências visuais
auditivas e tácteis.
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e
coordenativas da resistência geral, da velocidade da
reacção simples e complexa;
Executar acções motoras básicas e de deslocamento;
Controlar a postura, do equilíbrio em situação de voo, de
aceleração e de apoio instável e /ou limitado, do controlo
de orientação espacial do ritmo e da agilidade;
Combinar movimentos, conjugando as qualidades de
acção própria ao efeito pretendido pela movimentação de
aparelhos simples;
Combinar movimentos, coordenando a sua acção, para
aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela
situação;
Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou
sequências no solo e ou em aparelhos, encadeando ou
combinando acções com fluidez e harmonia de
movimentos;
Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e
equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas
combinados com os colegas e professor, de acordo com a
estrutura rítmica e melodia de composições musicais;
Relacionar-se e comunicar com os outros;
Aliar gestos e movimentos ao som;
Explorar, individual e colectivamente diferentes níveis e
direcções no espaço;
Utilizar, recriar e adaptar.
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62
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : C I D A D A N I A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - CIDADANIA
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números inteiros
Números decimais
Operações
Cálculo mental
Meios auxiliares de cálculo
ESPAÇO E FORMA
Transformações
GRANDEZAS E MEDIDAS
Estimativa de valores de
grandeza
Unidades de medida
Desenvolver estratégias pessoais de resolução de problemas e
assumir progressivamente uma atitude crítica perante os
resultados;
Discutir com os outros e comunicar descobertas e ideias
matemáticas através do uso de uma linguagem, escrita e oral,
não ambígua e adequada à situação;
Reconhecer o aspecto ordinal do número através de seriações;
Utilizar consecutivamente operadores numéricos;
Procurar estratégias diferentes para efectuar um cálculo;
Interpretar e utilizar tabelas de duas entradas;
Estimar a ordem de grandeza de um resultado antes de
efectuar um cálculo;
Fazer e desfazer construções com objectos (tubos, caixas,
bolas, tacos, materiais de encaixe,...);
Transformar sólidos geométricos feitos em materiais
moldáveis;
Desenhar, em papel quadriculado e ponteado, a figura
simétrica de uma figura em relação a um eixo;
Comparar a amplitude de ângulos e reconhecê-los;
Estabelecer relações de grandeza entre objectos.
ESTUDO DO MEIO - CIDADANIA
À DESCOBERTA DE SI MESMO
A Saúde do Seu Corpo
A Segurança do Seu Corpo
Reconhecer e aplicar normas de higiene do corpo.
Conhecer e aplicar normas de: Higiene dos espaços de uso
colectivo;
Identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras
drogas;
Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária;
Conhecer e aplicar normas de prevenção de acidentes
domésticos;
Conhecer e aplicar regras de prevenção de incêndios;
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63
À DESCOBERTA DOS OUTROS
E DAS INSTITUIÇÕES
O Passado Próximo Familiar
O Passado do Meio Local
O Passado Nacional
Reconhecer Símbolos Nacionais
À DESCOBERTA DO AMBIENTE NATURAL
Os Seres Vivos do Seu Ambiente
À DESCOBERTA DAS INTER-
RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS
À DESCOBERTA DE MATERIAIS E OBJECTOS
À DESCOBERTA DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE A
NATUREZA E A SOCIEDADE
A Qualidade do Ambiente
Conhecer regras de segurança anti-sísmicas.
Conhecer e aplicar algumas regras de convivência social;
Respeitar os interesses individuais e colectivos;
Conhecer e aplicar formas de harmonização de conflitos;
Pesquisar sobre o passado de uma instituição local;
Conhecer personagens e factos da história nacional;
Conhecer os factos da história que se relacionam com os
feriados nacionais e seu significado;
Reconhecer a bandeira e o Hino Nacional.
Reconhecer alguns cuidados a ter com plantas e animais.
Reconhecer as funções dos diferentes espaços da sua casa,
escola, bairro ou localidade.
Manusear objectos em situações concretas;
Conhecer e aplicar alguns cuidados na sua utilização e
conservação;
Reconhecer a leitura das instruções e/ou normas de utilização.
Identificar e observar alguns factores que contribuem para a
degradação do meio próximo;
Enumerar possíveis soluções;
Identificar e participar em formas de promoção do ambiente;
Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica;
Reconhecer a importância das florestas para a qualidade do ar;
Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de água e
dos oceanos;
Reconhecer algumas formas de poluição sonora;
Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela
actividade humana;
Reconhecer a importância das reservas e parques naturais para
a preservação do equilíbrio entre a Natureza e a Sociedade.
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64
EXPRESSÕES - CIDADANIA
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL Desenho
Pintura
Cartazes
Recorte, Colagem e Dobragem
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL
Jogos de exploração:
o Voz
o Corpo
o Instrumentos
Experimentação/
Desenvolvimento e Criação Musical
o Desenvolvimento auditivo
o Expressão e criação musical
o Representação do som
Ilustrar visualmente temas e situações;
Identificar vários tipos de espaço: vivencial, pictórico,
escultórico, arquitectónico, virtual e cenográfico;
Criar formas a partir da sua imaginação utilizando;
intencionalmente os elementos visuais;
Explorar as possibilidades de diferentes materiais;
Fazer composições com o fim comunicativo (usando a imagem,
a palavra, a imagem e a palavra);
Construir sequências de imagens;
Associar imagens a frases.
Cantar as suas músicas e as dos outros utilizando diversas
técnicas vocais simples;
Tocar as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos
convencionais e não convencionais;
Apresentar publicamente peças musicais utilizando
instrumentos e técnicas interpretativas simples;
Seleccionar e organizar diferentes tipos de materiais sonoros
para expressar determinadas ideias, sentimentos e atmosferas
utilizando estruturas e recursos técnico-artísticos elementares,
partindo da sua experiência e imaginação;
Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados
estímulos e temáticas;
Identificar diferentes culturas musicais e os contextos onde se
inserem;
Acompanhar canções com gestos e percussão corporal;
Reproduzir com a voz ou com instrumentos sons, motivos,
frases, e canções;
Utilizar diferentes maneiras de produzir sons;
Adaptar textos para melodias;
Adaptar melodias para textos;
Participar em danças;
Inventar/utilizar gestos, sinais e palavras para expressar
/comunicar.
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EXPRESSÃO DRAMÁTICA /
TEATRO
Jogos Dramáticos
o Linguagem Não Verbal
o Linguagem Verbal
o Linguagem Verbal e Gestual
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FISICO – MOTORA /DANÇA
Jogos
Relacionar-se e comunicar com os outros;
Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias ou
situações simples;
Participar na criação moral de histórias;
Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros;
Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos
ligados a uma acção precisa:
o em interacção com o outro;
o em pequeno grupo;
Elaborar, previamente, em grupo, os vários momentos de
desenvolvimento de uma situação;
Mimar, a dois ou em pequenos grupos, atitudes, gestos,
movimentos ligados a:
o acções isoladas;
o uma sequência de actos (situações recriadas ou
imaginadas);
Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios,
compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma,
bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação
com os colegas e professor;
Conhecer e vivenciar os elementos da dança na relação com os
outros, objectos e ambientes.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : Q U A L I D A D E D E V I D A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
ESPAÇO E FORMA
Organização espacial
Figuras geométricas
Traçar e comparar itinerários;
Deslocar-se num espaço determinado, segundo algumas
regras e representar o seu percurso;
Construir maquetas simples (ex.: rua, jardim, sala de
aula);
Esboçar a planta da sala de aula;
Fazer a leitura da planta da escola;
Reconhecer as formas geométricas simples, assim como
identificar as suas propriedades;
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GRANDEZAS E MEDIDAS
Estimativa de valores de grandeza
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números inteiros
Números decimais
Transformar sólidos geométricos em materiaismoldáveis.
Reconhecer progressivamente a utilidade prática de
algumas unidades convencionais através do contacto
com o meio (m, kg, l);
Conhecer e saber utilizar as notas e moedas em uso;
Fazer estimativas de medidas com base em unidades
familiares;
Utilizar instrumentos da vida corrente relacionados com
o tempo: relógios, calendários e horários.
Compreender o sistema de numeração e o modo como
este se relaciona com as quatro operações;
Reconhecer os números inteiros e decimais e as formas
diferentes de os representar;
Usar as propriedades das operações em situações
concretas, nomeadamente para facilitar a realização de
cálculos.
ESTUDO DO MEIO - QUALIDADE DE VIDA
À DESCOBERTA DE SI MESMO
A Saúde do Seu Corpo
À DESCOBERTA DAS INTER-
RELAÇÕES ENTRE A NATUREZA E A SOCIEDADE
A Qualidade do Ambiente Próximo
A Qualidade do Ar
A Qualidade da Água
Reconhecer e aplicar normas de higiene:
Do seu corpo;
Higiene alimentar;
Higiene do vestuário;
Higiene dos espaços de uso colectivo.
Identificar e observar factores que contribuem para a
degradação do meio próximo;
Enumerar possíveis soluções;
Identificar e participar em formas de promoção do
ambiente;
Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica;
Reconhecer a importância das florestas para a qualidade
do ar;
Identificar alguns efeitos prejudiciais ao ruído;
Reconhecer algumas formas de poluição dos cursos de
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67
água e dos oceanos;
Reconhecer algumas formas de poluição sonora.
EXPRESSÕES - QUALIDADE DE VIDA
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL Desenho
Pintura
Recorte/Colagem/Dobragem
Cartazes
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL Jogos de exploração:
o Voz
o Corpo
o Instrumentos
Experimentação/Desenvolvimento e
Criação Musical
o Desenvolvimento auditivo
o Expressão e criação musical
o Representação do som
EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO
Jogos de exploração:
o Espaço
o Objectos
EXPRESSÃO FISICO - MOTORA
/DANÇA
Jogos
Identificar e utilizar códigos visuais e sistemas de sinais
Ilustrar visualmente temas e situações;
Explorar imagem-texto na construção de narrativas visuais;
Criar formas da sua imaginação utilizando intencionalmente
os elementos visuais;
Fazer composições com o fim comunicativo.
Cantar as suas músicas e as dos outros, utilizando diversas
técnicas vocais simples;
Tocar as suas músicas e as dos outros, utilizando
instrumentos convencionais e não convencionais;
Apresentar publicamente peças musicais utilizando
instrumentos e técnicas interpretativas simples;
Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados
estímulos e temáticas;
Explorar e responder aos elementos básicos da música;
Identificar e explorar as qualidades dos sons.
Explorar diferentes formas e atitudes corporais;
Participar na criação oral de histórias;
Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros;
Realizar dramatizações a partir de histórias ou situações
simples do quotidiano;
Mimar, atitudes gestos e acções;
Ter a capacidade de realizar acções adequadas com
correcção e oportunidade;
Conhecer e vivenciar os elementos da dança na relação com
os outros objectos e ambientes.
Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua
habilidade nos diferentes tipos de actividades, procurando
realizar as acções adequadas com correcção e oportunidade;
Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na
natureza, de acordo com as características do terreno e os
sinais de orientação, colaborando com os colegas e
respeitando as regras de segurança e de prevenção do
ambiente;
Participar em jogos cumprindo regras previamente definidas;
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Cooperar com os companheiros procurando realizar as acções
favoráveis ao cumprimento de regras e do objectivo do jogo.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : L I T E R A C I A A R T Í S T I C A , C I E N T Í F I C A E
T E C N O L Ó G I C A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 1º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
NÚMEROS E OPERAÇÕES
GRANDEZAS E MEDIDAS
ESPAÇO E FORMA
SUPORTES DE APRENDIZAGEM:
corpo
material disponível
calculadora
material informático
Compreender globalmente os números e as operações e
a sua utilização de maneira flexível para fazer
julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis
de manipulação de números e das operações.
Reconhecer e utilizar diferentes formas de representação
dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das
propriedades das operações desses conjuntos.
Manifestar a aptidão para efectuar cálculos
mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou
usando a calculadora, bem como para decidir qual dos
métodos é apropriado à situação.
Explicitar, debater e relacionar a pertinência das
soluções encontradas em relação aos problemas e às
estratégias adoptadas;
Procurar e explorar padrões numéricos em situações
matemáticas e não matemáticas;
Dar sentido a problemas numéricos e reconhecer as
operações que são necessárias à sua resolução, assim
como para explicar os métodos e o raciocínio que foram
usados;
Organizar dados relativos a uma situação e representá-
los de modo adequado, nomeadamente recorrendo a
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69
tabelas e gráficos.
ESTUDO DO MEIO - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
À DESCOBERTA DE SI MESMO
A Segurança do Seu Corpo
O Seu Passado Próximo
A Saúde do Seu Corpo
A Sua Naturalidade e
Nacionalidade
À DESCOBERTA DOS OUTROS E
DAS INSTITUIÇÕES
A Vida em Sociedade
O Passado do Meio Local
Símbolos
À DESCOBERTA DO AMBIENTE
NATURAL
Os Seres Vivos do Ambiente
Próximo
À DESCOBERTA DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS
Os Seus Itinerários
Localizar Espaços em Relação a
um Ponto de Referência
O Contacto Entre a Terra e o Mar
Portugal na Europa e no Mundo
Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária;
Conhecer e aplicar regras de segurança;
Localizar numa linha de tempo factos e datas
significativos;
Preservar a saúde do seu corpo;
Distinguir: Freguesia; Concelho; Distrito; País.
Conhecer e aplicar regras de convivência social;
Pesquisar sobre o passado de instituições locais;
Recorrer a fontes orais e documentais para a
reconstituição do passado das instituições;
Reconhecer símbolos nacionais e locais (bandeiras e
brasões).
Comparar e classificar plantas segundo alguns critérios;
Realizar experiências com plantas;
Comparar e classificar animais;
Construir cadeias alimentares simples.
Descrever itinerários em plantas e/ou mapas;
Identificar processos de orientação;
Localizar espaços numa planta;
Localizar no mapa;
Localizar no planisfério e no globo.
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À DESCOBERTA DOS MATERIAIS E DOS OBJECTOS
À DESCOBERTA DAS INTER-
RELAÇÕES ENTRE A NATUREZA E A SOCIEDADE
A Qualidade do Ambiente
Realizar experiências com:
o Materiais e objectos de uso corrente;
o Com o som;
o Com o ar;
o Com a luz;
o Com os imanes;
o Com a mecânica;
o Com a electricidade.
Reconhecer a importância das florestas para a qualidade
do ar;
Reconhecer a importância das reservas e parques
naturais para a preservação e equilíbrio entre a Natureza
e a Sociedade.
EXPRESSÕES - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
EXPRESSÃO PLÁSTICA E
EDUCAÇÃO VISUAL
Modelagem e escultura
Desenho
Pintura
Recorte/Colagem e Dobragem
Construções
EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO
MUSICAL
Jogos de Exploração
o Voz
o Corpo
o Instrumentos
Experimentação/Desenvolvimento e
Criação Musical
o Desenvolvimento auditivo
Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade
Ilustrar visualmente temas e situações;
Identificar e utilizar códigos visuais e sistemas de sinais;
Reconhecer processos de representação gráfica e
convencional;
Relacionar as formas naturais e construídas com as suas
funções e os materiais que as constituem;
Perceber que a mistura das cores gera novas cores;
Conhecer e aplicar os elementos visuais – linha, cor,
textura, forma, plano, luz, volume – e a sua relação com
as imagens disponíveis no património artístico, cultural e
natural;
Adaptar e recriar espaços vários materiais e objectos.
Explorar e responder aos elementos básicos da música;
Explorar e descrever técnicas simples de organização e
estruturação sonora e musical;
Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e
objectos;
Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas
e harmónicas;
Reconhecer a música como parte do quotidiano e as
diferentes funções que ela desempenha;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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o Representação do som
EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO
Jogos de Exploração
o Corpo
o Voz
o Objectos
Jogos Dramáticos
o Linguagem Não Verbal
o Linguagem Verbal
o Linguagem Verbal e Gestual
EXPRESSÃO E EDUCAÇÂO FISICO -
MOTORA /DANÇA
Actividades Rítmicas Expressivas
Identificar sons isolados do meio próximo e da natureza.
Explorar diferentes formas e atitudes corporais;
Explorar diferentes tipos de emissão sonora;
Utilizar e transformar o objecto, através da imaginação;
Explorar o uso de máscaras, fantoches e marionetas;
Mimar atitudes gestos e acções;
Utilizar espontaneamente, atitudes, gestos, movimentos;
Reagir espontaneamente, por gestos/movimentos a:
sons, palavras, ilustrações, atitudes e gestos;
Participar na elaboração oral de uma história;
Improvisar um diálogo ou uma pequena história;
Participar em jogos de associação de palavras;
Experimentar diferentes maneiras de dizer textos.
Compreender a dança como forma de arte;
Conhecer e vivenciar os movimentos que o corpo pode
fazer;
Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores
e equilíbrios adequados à expressão de motivos ou
temas combinados com os colegas e professor de
acordo, com a estrutura rítmica e melodia de
composições musicais;
3.3 2º Ciclo
T R A N S V E R S A L I D A D E D A L Í N G U A M A T E R N A
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
competências que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 2º
Ciclo.
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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TRANSVERSAIS NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
COMPREENSÃO DE ENUNCIADOS
ORAIS
Prestar atenção a discursos de pequena extensão em géneros formais e
públicos do oral:
o Saber escutar e compreender o discurso expositivo;
o Saber escutar e compreender uma discussão;
Compreender discursos de pequena extensão em géneros formais e públicos
do oral:
o Compreender instruções para a acção com alguma complexidade compatível
com o desejável nível de desenvolvimento linguístico;
o Distinguir diferentes géneros do oral;
o Seleccionar e reter a informação necessária ao objectivo visado;
o Identificar a intenção comunicativa do interlocutor.
COMPREENSÃO
DE ENUNCIADOS ESCRITOS
Identificar as ideias importantes de um texto e as relações entre as mesmas;
Procurar num texto a informação necessária à concretização de uma tarefa a
realizar;
Treinar a utilização de materiais de informação, de consulta e de estudo;
Sublinhar e tomar notas com objectivo de estudo;
Verificar a compreensão do que se está a ler;
Utilizar estratégias diversificadas na recolha de informação escrita.
EXPRESSÃO
ORAL
Desempenhar de uma forma cooperativa o papel de locutor em situações
diversificadas, utilizando um vocabulário diversificado, preciso e adequado:
o Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados;
o Formular perguntas, pedidos e dar informações, com clareza, de forma
adequada à situação e ao interlocutor e com pertinência relativamente ao
assunto;
o Narrar situações de modo a prender a atenção do interlocutor;
o Elaborar relatos orais que sintetizem discussões em grupo;
Ler em voz alta praticando uma leitura correcta, de forma que o ouvinte
compreenda o significado do texto.
EXPRESSÃO
ESCRITA
Produzir textos escritos com correcção morfológica e sintáctica, com diferentes
objectivos comunicativos, adequados à situação e ao destinatário:
o Escrever com correcção ortográfica palavras do vocabulário específico das
disciplinas curriculares;
o Escrever cartas, formular pedidos, agradecimentos e protestos, tendo em
conta o objectivo, a situação e o destinatário;
o Resumir textos ou parte de textos;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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o Responder a questionários com finalidades escolares;
o Elaborar relatos diversificados;
o Planificar actividades a realizar;
Utilizar técnicas de registo e organização da informação e do trabalho
requeridas pelas actividades de estudo.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : O R G A N I Z A Ç Ã O E S P A C I O - T E M P O R A L
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
REINO UNIDO E ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA Localização geográfica
Organização interna
Capitais, principais cidades e
monumentos
O INGLÊS E O MUNDO
países
nacionalidades
ESCOLA/ SALA DE AULA
material escolar
horário semanal
disciplinas
CASA
tipos de habitação
divisões da casa, móveis e
Localizar as Ilhas Britânicas e os Estados Unidos da América;
Distinguir diferentes conceitos: Inglaterra, Reino Unido e Grã-
Bretanha;
Localizar as capitais e as principais cidades do Reino Unido e
dos EUA;
Identificar monumentos significativos do Reino Unido e dos
EUA;
Distinguir o Inglês britânico do Inglês americano.
Localizar países de expressão inglesa;
Localizar outros países e identificar as respectivas
nacionalidades.
Nomear o material escolar que utiliza;
Ler o seu horário semanal;
Identificar as disciplinas do seu currículo;
Descrever a sala de aula;
Localizar objectos na sala de aula.
Identificar diferentes tipos de habitação;
Descrever a casa, as diferentes divisões da casa;
Referir alguns móveis e objectos relativos às diferentes divisões
da casa.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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objectos
DELIMITAÇÃO TEMPORAL
anos (numerais cardinais e
ordinais); meses; estações do
ano; dias da semana; partes
do dia respectivas formas de
saudação e despedida; horas
festividades e tradições anglo-
americanas
Situar-se no tempo;
Saudar as pessoas de acordo com a situação;
Dizer as horas;
Identificar datas e festividades anuais portuguesas e anglo-
americanas;
Informar-se sobre tradições e formas de comemorar essas
mesmas datas.
FRANCÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
A FRANÇA:
O hexágono: localização na
Europa; os mares; os países
fronteiriços; a divisão em
regiões; a extensão;
monumentos famosos…
A língua francesa no mundo:
países de expressão
francesa; galicismos;
emigração…
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO-CASA:
Tipos de habitação; divisões
da casa; móveis e objectos
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO-ESCOLA / SALA DE AULA Tempo Cronológico:
datas marcantes na História
da França e de Portugal;
delimitação temporal: anos
(numerais cardinais e
ordinais), meses, estações
do ano, dias da semana,
momentos do dia ( e
Situar a França em relação a Portugal;
Localizar a França na Europa;
Identificar fronteiras marítimas e terrestres;
Localizar países de expressão francesa;
Indicar alguns galicismos importados para o português;
Informar (-se) sobre localizações;
Descrever a casa;
Enumerar diferentes tipos de habitação;
Indicar as divisões da casa, respectivos móveis e objectos.
Indicar datas históricas em França e Portugal, festas anuais em
contraste…;
Situar (-se) no tempo.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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75
respectivas formas de
saudação e despedida),
horas…
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
GEOMETRIA
Conhecimento do espaço
Identificar propriedades em sólidos geométricos;
Identificar propriedades. De figuras geométricas,
nomeadamente; em triângulos em quadriláteros;
Descrever figuras geométricas;
Traçar e classificar figuras geométricas planas;
Procurar/explorar padrões geométricos;
Realizar construções ângulos e triângulos);
Distinguir comprimento, área e amplitude;
Efectuar medições usando instrumentos adequados;
Resolver /formular problemas que envolvam os conceitos de
perímetro e de área;
Calcular áreas: - rectângulos, triângulos e círculos;
Resolver/formular problemas que envolvam diferentes unidades
de medida (comprimento, área, capacidade e massa);
Reconhecer situações de proporcionalidade directa em situações
da vida real: as escalas;
Calcular áreas por decomposição/enquadramento.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
MÉTODO CIENTÍFICO:
medição do tempo de
duração das experiências;
aula de campo;
realização de actividades
experimentais e elaboração dos
respectivos relatórios;
AMBIENTES DE VIDA
Saber medir o tempo em actividades experimentais;
Ser capaz de localizar-se com o uso de alguns instrumentos
(bússola);
Ser capaz de planificar e concretizar actividades experimentais;
Ser capaz de elaborar relatórios descritivos do trabalho
experimental executado, respeitando as diferentes fases do
mesmo.
Ser capaz de identificar diferentes ambientes de vida/habitats.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
O R G A N I Z A Ç Ã O
E S P A C I O - T E M P O R A L
(Na abordagem de todos os
conteúdos da disciplina está
sempre presente a vertente
espácio – temporal)
Localizar Portugal na Península Ibérica, na Europa e no Mundo;
Localizar o mar Mediterrâneo, os oceanos e os continentes;
Localizar os principais rios e formas de relevo peninsulares;
Localizar, no espaço, o Império Romano e o Império
Muçulmano;
Identificar a área ocupada pelo Condado Portucalense e pelos
Reinos Cristãos formados durante a Reconquista;
Localizar as rotas do comércio marítimo, no século XIII;
Localizar, no espaço e no tempo, as principais descobertas
realizadas no século XV;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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Localizar os territórios do Império Português nos séculos XVI e
XVIII;
Localizar os países de língua oficial portuguesa;
Localizar países de destino da emigração portuguesa em
diferentes épocas;
Localizar distritos de forte e de fraca densidade populacional;
Localizar as actividades económicas em diferentes épocas;
Interpretar diferentes mapas, plantas e gráficos;
Utilizar sistemas de orientação (rosa-dos-ventos);
Utilizar unidades de referência temporal, com ênfase para o
milénio, século e década;
Interpretar frisos cronológicos e linhas/árvores genealógicas;
Localizar, no tempo e no espaço, os acontecimentos mais
significativos;
Utilizar técnicas adequadas de expressão gráfica.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
Escola, Família
ComunidadeSociedade
A interioridade como
dimensão integrante do ser
humano que o torna único
no Universo
TEMPO
Natureza e Cultura
Condição humana na sua
dimensão Corporal, Espiritual
e Religiosa
A Sexualidade e o Amor
Identificar Corpo e Espírito;
Conhecer-se a si próprio como pessoa;
Querer viver a fase terminal da Infância de forma positiva;
Situar as suas atitudes pessoais face aos valores humano-
cristãos;
Aceitar com liberdade e responsabilidade a mensagem de Jesus
Cristo para o seu crescimento pessoal e social;
Compreender, na vida, os papéis masculino e feminino na
família e na sociedade;
Viver a Sexualidade como algo que faz parte do ser humano.
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
COMUNICAÇÃO VISUAL
ELEMENTOS DA FORMA
• Conceber objectos gráficos aplicando regras da comunicação visual –
composição, relação forma-fundo, módulo-padrão;
• Aplicar regras da representação gráfica convencional em desenho de
letra, desenho geométrico, mapas, esquemas e gráficos.
• Compreender as posições relativas entre o observador e os objectos
percepcionados;
• Reconhecer processos de representação do espaço a duas
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OBJECTO TÉCNICO
FABRICAÇÃO /
CONSTRUÇÃO
dimensões: sobreposição, tamanho relativo dos objectos, textura, luz/
cor e perspectiva linear;
• Organizar com funcionalidade e equilíbrio visual os espaços
bidimensionais e tridimensionais;
• Utilizar, nas suas experimentações bidimensionais, processos de
representação do espaço.
• Predispor-se para conhecer a evolução de alguns objectos ao longo
da história.
• Medir e controlar distâncias e dimensões.
EDUCAÇÃO MUSICAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
TEMPO E PULSAÇÃO
SOM E SILÊNCIO
ORGANIZADOS COM A PULSAÇÃO
ANDAMENTOS
COORDENAÇÃO ESPAÇO –
TEMPORAL
COMPASSO
Bater a pulsação e o ritmo correspondentes ao andamento da obra
musical que está a ouvir.
Identificar andamentos rápidos e lentos.
Identificar variações graduais de andamento.
EDUCAÇÃO FÍSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
(Jogo do Mata; Jogo do Piolho, Jogo da Bola ao Capitão)
DESPORTOS COLECTIVOS
Andebol
Basquetebol
Futebol
Voleibol
Aplicar as regras básicas do jogo pré-desportivo;
Reconhecer o seu papel como atacante e defensor;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo;
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em situação de jogo de
5x5, jogo reduzido e exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
e jogo reduzido;
Ultrapassar o defesa directo usando fintas sempre que está em
posse de bola;
Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa directo;
Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direcção para poder
receber a bola;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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78
Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em situação de jogo de
5x5, jogo reduzido e exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
e jogo reduzido;
Ultrapassar o defesa directo usando fintas sempre que está em
posse de bola;
Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa directo;
Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direcção para poder
receber a bola;
Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 5x5
e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em situação de jogo de
5x5, jogo reduzido e exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo de 5x5
e jogo reduzido;
Ultrapassar o defesa directo usando fintas sempre que está em
posse de bola;
Jogar com o colega que apoia sempre que está em posse da bola e
não consegue vantagem sobre o defesa directo;
Desmarcar-se usando fintas e mudanças de direcção para poder
receber a bola;
Marcar individualmente o adversário porque é responsável;
Como guarda-redes enquadrar-se com a bola para impedir o golo;
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo de 1x1
e 2x2;
Identificar e executar as acções técnicas em situação de jogo de
1x1 e 2x2 e exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em situação de jogo;
Em jogo de 1x1, na sequência da recepção ao serviço, posicionar-se
para enviar a bola para o campo adversário;
Em jogo de 2x2, na sequência da recepção ao serviço, posicionar-se
para passar a bola a um companheiro de modo a ser enviada para o
campo adversário.
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DESPORTOS DE RAQUETE
Badminton
DESPORTOS INDIVIDUAIS
ATLETISMO
Corrida de velocidade
Corrida de estafeta
Corrida de resistência
Salto em comprimento
GINÁSTICA
Solo: rolamento à frente e à
rectaguarda engrupado e
encarpado, apoio facial
invertido de cabeça e de
braços, roda, avião, ponte,
voltas e afundos
Boque/Plinto: salto de eixo e
entre-mãos (boque transversal)
e salto com rolamento à frente
(plinto longitudinal)
Mini-trampolim: salto em
extensão, salto em extensão
com ½ e 1 pirueta, salto
engrupado e encarpado
Conhecer o objectivo de jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em situação de jogo;
Deslocar-se de acordo com a trajectória do volante.
Reagir rapidamente a um sinal;
Correr com aceleração máxima e ultrapassar a linha da meta sem
desaceleração;
Realizar as corridas no menor tempo possível;
Receber o testemunho em movimento, na zona de transmissão e
entregá-lo com segurança;
Correr com baixa intensidade longas e médias distâncias;
Saltar com a técnica de “voo na passada” com corrida de balanço e
impulsão na tábua de chamada.
Realizar com correcção as destrezas gímnicas aprendidas;
Realizar o rolamento à frente e à rectaguarda encarpado em plano
inclinado;
Realizar a roda em contextos simplificados (utilização do banco
sueco);
Realizar uma sequência de exercícios que combinem as destrezas
gímnicas aprendidas;
Realizar os saltos com ou sem ajuda no boque/plinto/mini-
trampolim.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : C I D A D A N I A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - CIDADANIA
EU/ OS OUTROS
identificação
corpo humano
descrição física e psicológica
Identificar – se a si e a terceiros;
Identificar as diferentes partes do corpo humano;
Descrever-se física e psicologicamente a si e a terceiros.
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80
A FAMÍLIA
OS GRUPOS
os amigos
contactos sociais
locais de convívio
AS PROFISSÕES
VESTUÁRIO
DEVERES/OBRIGAÇÕES/
PROIBIÇÕES/
CAPACIDADES
CONVITES
UNIDADE MONETÁRIA
INGLESA E NORTE-
AMERICANA
Identificar os diferentes elementos da família e respectivos graus de
parentesco;
Referir a sua situação familiar própria e a de terceiros.
Identificar locais de convívio;
Exprimir preferência em relação a determinados locais de convívio;
Descrever os seus amigos.
Nomear diferentes profissões;
Reconhecer vantagens e desvantagens de diferentes profissões;
Referir opções profissionais futuras.
Identificar as diferentes peças de vestuário;
Descrever pessoas de acordo com o seu vestuário.
Reconhecer deveres, obrigações, proibições e capacidades suas e de
terceiros;
Formular, aceitar e/ou recusar convites, de acordo com as
circunstancias.
Reconhecer a unidade monetária do Reino Unido e dos EUA;
Proceder a operações simples com a moeda do Reino Unido.
FRANCÊS - CIDADANIA
OS GRUPOS:
contactos / convívio; locais de
encontro
tempos livres
RELACIONAMENTO COM
OS AMIGOS E COM A
FAMÍLIA
A VIDA ECONÓMICA: O
Exprimir opções pessoais ou de terceiros relativamente a actividades
de lazer;
Referir-se à situação familiar própria ou de terceiros;
Contar episódios do quotidiano familiar.
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81
euro.
MATEMÁTICA - CIDADANIA
-
CIDADANIA
(Na abordagem de todos os
conteúdos da disciplina está
sempre presente a vertente
cidadania)
Definir estratégias pessoais de resolução de problemas construindo
um sentido crítico perante um resultado;
Comunicar e defender as suas ideias matemáticas perante os
colegas justificando as suas opiniões;
Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - CIDADANIA
INFLUÊNCIA DAS ACTIVIDADES HUMANAS
NA TERRA E NOS SERES VIVOS Problemas sociais;
Poluição;
Utilização racional dos recursos
hídricos e geológicos;
Método científico;
Transmissão da vida;
Alimentação racional.
Assumir uma atitude responsável e equilibrada de que depende a
saúde do agregado humano;
Conhecer as principais manifestações de poluição tendo em vista
proteger a saúde e a integridade do meio;
Propor medidas de combate à poluição;
Manifestar atitudes de curiosidade e observação;
Reconhecer que a sexualidade humana envolve sentimentos de
respeito por si próprio e pelos outros;
Planificar e desenvolver acções que visem a protecção do ambiente,
a preservação do património e o equilíbrio entre a natureza e a
sociedade.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - - CIDADANIA
OS ROMANOS NA
PENÍNSULA IBÉRICA A conquista romana e a
resistência dos povos ibéricos;
Os Muçulmanos na Península
Ibérica;
Cristãos e Muçulmanos no
período da Reconquista.
A FORMAÇÃO DO REINO
DE PORTUGAL D. Afonso Henriques e a luta
pela independência
O alargamento do território
PORTUGAL NO SÉCULO XIII Defesa e povoamento do
território
A organização social
A vida quotidiana:
Narrar episódios da resistência aos romanos que realcem a acção de
indivíduos ou grupos na defesa dos seus territórios.
Reconhecer situações de convivência e de confronto entre cristãos e
muçulmanos.
Reconhecer dificuldades sentidas pelos cristãos para reconquistar a
Península Ibérica.
Narrar acontecimentos protagonizados por indivíduos que se
destacaram na luta pela independência e alargamento do território.
Relacionar a doação de terras com a necessidade de defesa e
povoamento do reino;
Identificar os privilégios da Nobreza e do Clero e as obrigações do
Povo;
Caracterizar a vida quotidiana dos diferentes grupos sociais;
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82
o Na Corte
o Nas terras senhoriais
o Nos mosteiros
o Nos concelhos
1383-1385, UM TEMPO DE
REVOLUÇÃO
A crise económica e social do
século XIV;
A morte de D. Fernando e o
problema da sucessão ao
trono;
As movimentações populares e
os grupos em confronto;
A resistência à invasão
castelhana;
A consolidação da
independência.
PORTUGAL NOS SÉCULOS XV E XVI De Portugal às ilhas atlânticas
e ao cabo da Boa Esperança;
A chegada à Índia e ao Brasil;
O Império Português no século
XVI:
o Os territórios na África,
Ásia e América;
o A diversidade étnica e
cultural das populações;
A vida urbana no século XVI –
Lisboa Quinhentista.
DA UNIÃO IBÉRICA À
RESTAURAÇÃO A morte de D. Sebastião e
a sucessão ao trono:
o O domínio filipino e os
levantamentos populares;
o A revolta do 1º de
Dezembro de 1640 e a
guerra da Restauração;
PORTUGAL NO SÉCULO
XVIII O império colonial português
Reconhecer o papel das Cortes e da Assembleia dos homens-bons
do concelho.
Enumerar as principais causas da crise social e política da 2ª metade
do século XIV;
Relatar os factos mais significativos ocorridos durante a revolução de
1383/85;
Identificar os grupos sociais que apoiaram cada um dos candidatos
ao trono;
Reconhecer o papel decisivo da batalha de Aljubarrota na resolução
do conflito entre Portugal e Castela;
Identificar mudanças operadas na sociedade portuguesa, com a
subida ao trono de D. João I.
Caracterizar a vida a bordo das embarcações;
Identificar formas de povoamento e aproveitament5o das terras
descobertas;
Reconhecer as diferenças culturais e étnicas dos povos dos
diferentes continentes;
Caracterizar a escravatura;
Desenvolver atitudes de respeito para com povos de raças e culturas
diferentes;
Explicar o crescimento da cidade de Lisboa;
Identificar contrastes na forma de viver da população;
Identificar as principais consequências da Expansão para a
sociedade portuguesa.
Reconhecer os principais pretendentes ao trono e respectivos
apoiantes.
Explicar os levantamentos populares contra o domínio filipino,
Narrar acontecimentos significativos relacionados com a revolta de
1640 e a subida ao trono de D. João IV,
Identificar algumas medidas para consolidar a independência.
Explicar o grande fluxo migratório para o Brasil.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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83
no século XVIII: o os movimentos da
população;
o o tráfico de escravos;
A sociedade portuguesa no
tempo de D.João V;
A Lisboa pombalina.
1820 E O TRIUNFO DOS
LIBERAIS As invasões francesas:
o A resistência aos invasores
e a intervenção inglesa;
A Revolução Liberal de 1820:
o A acção das Cortes
Constituintes;
o A independência do Brasil;
As lutas entre liberais e
absolutistas
PORTUGAL NA 2ª METADE
DO SÉCULO XIX O espaço português:
o Os recursos naturais e
as inovações
tecnológicas;
o Os movimentos da
população.
A vida quotidiana
o No campo
o Na cidade
DA 1ªREPÚBLICA AO ESTADO NOVO
A acção militar no 5 de
Outubro e a queda da
monarquia
A 1ªRepública:
o A Constituição Republicana
As principais medidas no
domínio da educação e do
trabalho:
Caracterizar a vida dos escravos no Brasil.
Reconhecer a importância dos Jesuítas na defesa dos escravos.
Identificar métodos de actuação do tribunal da Inquisição.
Reconhecer contrastes entre a vida de nobreza e do povo, no século
XVIII.
Narrar factos da resistência popular contra a violência dos franceses
e os abusos do poder dos ingleses;
Enumerar as principais causas da Revolução liberal;
Reconhecer a importância da acção de indivíduos ou grupos que
participaram no movimento revolucionário,
Identificar os direitos e liberdades consignados na Constituição de
1822,
Distinguir monarquia liberal de monarquia absoluta;
Caracterizar a luta entre liberais e absolutistas;
Descrever acontecimentos passados em Valongo, durante as
Invasões Francesas e a Guerra Civil;
Reconhecer as difíceis condições de trabalho nas minas e nas
fábricas;
Identificar inovações que facilitaram a divulgação de ideias e
informações;
Enumerar algumas medidas dos governos liberais no domínio do
ensino;
Conhecer aspectos da vida quotidiana dos camponeses, no século
XIX;
Identificar razões do grande surto de emigração;
Caracterizar a vida quotidiana da burguesia e das classes populares
urbanas;
Identificar as razões que levaram às primeiras greves do operariado;
Reconhecer o alcance humanitário da abolição da pena de morte e
da escravatura.
Identificar os motivos que levaram à revolução de 5 de Outubro;
Relatar os factos mais significativos ocorridos durante a acção
militar;
Distinguir Monarquia de República;
Conhecer os princípios consignados na Constituição de 1911;
Enumerar as medidas dos governos republicanos, no domínio da
educação e do trabalho;
Identificar as causas da instabilidade social e política na 1ª
República;
Relacionar a instabilidade social e política com o golpe militar de 28
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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84
o O movimento sindical
o A instabilidade governativa
O golpe militar de 28 de Maio
Salazar e o Estado Novo:
o As restrições às liberdades
o A oposição ao Estado Novo
o A guerra colonial
SUBTEMA: O 25 de Abril de
1974 e o regime democrático
A acção militar e popular em
25 de Abril
A independência das colónias
A Constituição de 1976 e o
restabelecimento da
democracia
PORTUGAL NOS DIAS DE HOJE A população portuguesa no
início do século XXI:
o A evolução da
população
o Composição por idade e
sexo
o Distribuição espacial da
população portuguesa
o Condições de vida da
população rural e
urbana
de Maio e consequente queda da 1ª República;
Mencionar as restrições às liberdades durante a Ditadura Militar e o
Estado Novo;
Identificar figuras e organizações que se opuseram ao regime
salazarista;
Relacionar a guerra colonial com o desejo dos povos de serem
independentes;
Identificar consequências da Guerra Colonial para a sociedade
portuguesa.
Identificar razões que conduziram ao 25 de Abril;
Narrar episódios da revolução de 25 de Abril;
Enumerar as principais resoluções do programa do M.F.A.;
Compreender a importância de eleições livres;
Reconhecer direitos e liberdades estabelecidos na Constituição de
1976;
Distinguir democracia de ditadura.
Nomear as principais funções dos órgãos do Poder Central e do Pode
Local;
Explicar períodos de crescimento e de diminuição da população, ao
longo do século XX;
Relacionar as taxas de natalidade e de mortalidade com a evolução
da população;
Enumerar as causas da emigração portuguesa, no século XX.
Caracterizar condições de vida da população rural e urbana.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - CIDADANIA
VALORES CRISTÃOS
Amor Fraterno;
Dimensão pessoal;
Direitos humanos;
Deveres cívicos e religiosos;
Doutrina Social da Igreja;
Conhecer e actuar de acordo
com as normas, regras e
critérios sociais de forma
Compreender o carácter dos valores cristãos e aplicá-los em
diferentes tempos e espaços;
Aprender a importância da liberdade moral para uma maior
responsabilização individual e colectiva;
Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres,
culturas e formas de estar;
Assumir a responsabilidade dos seus actos;
Assumir uma atitude crítica em relação a si próprio para crescer
numa dinâmica de perdão.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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85
pertinente, responsável e
sentido ético;
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - CIDADANIA
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
TECNOLOGIA E CONSUMO
COMUNICAÇÃO VISUAL
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
TECNOLOGIA E CONSUMO
Compreender os efeitos culturais, sociais, económicos e políticos da
tecnologia.
Saber que os recursos naturais devem ser respeitados e utilizados
responsavelmente;
Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e
no ambiente.
Compreender e interpretar símbolos e sistemas de sinais visuais.
Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos
fundamentais.
Compreender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da
tecnologia.
EDUCAÇÃO MUSICAL - CIDADANIA
HISTÓRIA DA MÚSICA
IDENTIDADE SÓCIO /
CULTURAL
Compreender a música em relação à sociedade e à história.
Investigar o papel da música em diferentes contextos sociais.
EDUCAÇÃO FÍSICA - CIDADANIA
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA
DISCIPLINA, ESPAÇO DE
AULA E BALNEÁRIOS
JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS
(Jogo do Mata; Jogo do Piolho,
Jogo da Bola ao Capitão)
DESPORTIVOS
COLECTIVOS
(Andebol, Basquetebol, Futebol,
Voleibol)
DESPORTOS INDIVIDUAIS
(Atletismo, Ginástica)
DESPORTOS DE RAQUETE
(Badminton)
Conhecer e aplicar o regulamento da disciplina de Educação Física
Conhecer e aplicar o regulamento de utilização destes espaços
desportivos
Conhecer e aplicar as regras de preservação dos recursos materiais;
Conhecer e aplicar as regras do espírito desportivo.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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86
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : Q U A L I D A D E D E V I D A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - QUALIDADE DE VIDA
ROTINA DIÁRIA
ALIMENTAÇÃO
alimentos
refeições
hábitos alimentares
alguns pratos típicos
AMBIENTE
poluição
cidade/campo/praia
DESPORTO E OCUPAÇÃO
DE TEMPOS LIVRES
Referir hábitos e hábitos de higiene do quotidiano;
Informar-se sobre estados de saúde próprios, do interlocutor e de
terceiros;
Exprimir sensações.
Identificar alimentos e refeições;
Referir hábitos alimentares;
Exprimir preferências;
Identificar alguns dos pratos típicos ingleses e norte-americanos.
Identificar causas de poluição;
Distinguir ambientes poluídos de não poluídos;
Descrever cidades, aldeias e praias.
Nomear diferentes tipos de desportos e passatempos;
Descrever os desportos e passatempos preferidos;
Exprimir opiniões relativamente a desportos e actividades de tempos
livres.
FRANCÊS - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL
CUIDADOS COM A SAÚDE BEM-ESTAR
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
ALGUNS PRATOS TÍPICOS E RECEITAS DE
CULINÁRIA
Referir hábitos de higiene quotidianos.
Informar (-se) sobre estados de saúde próprios, do interlocutor e de
terceiros;
Exprimir sensações.
Exprimir preferências relativamente a hábitos alimentares.
Elaborar uma ementa para cada refeição.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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87
REFEIÇÕES E RESPECTIVOS ALIMENTOS
SEGURANÇA NA ESCOLA
A VIDA NO CAMPO – O PEQUENO JARDIM
O TECIDO URBANO
Comunicar o quotidiano escolar e da sala de aula;
Exprimir sentimentos.
Referir hábitos de vida na cidade e no campo;
Descrever os meios urbanos e rurais.
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
PROCESSOS E TÉCNICAS
DE INFORMAÇÃO
Estatística
NÚMEROS E CÁLCULO
PROPORCIONALIDADE
Grandezas e medidas
Procurar e organizar informação;
Distinguir frequência absoluta e relativa;
Construir tabelas e gráficos para estudar situações reais;
Interpretar informação;
Compreender /determinar a moda e média aritmética.
Representar números inteiros e racionais positivos sob diversas
formas e utilizá-los em situações diversificadas;
Operar com números inteiros e racionais positivos, por escrito,
mentalmente ou usando calculadora, conforme seja mais adequado;
Trabalhar com valores aproximados de números racionais positivos.
Reconhecer situações de proporcionalidade directa em situações da
vida real, percentagens.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - - QUALIDADE DE VIDA
INTERACÇÃO DOS DIFERENTES SISTEMAS
NA UNIDADE DO ORGANISMO Morfologia e fisiologia
humanas necessárias à
abordagem de problemas de
saúde
Higiene e problemas sociais
Micróbios
Método científico
Relacionar a unidade do organismo com a interacção de diferentes
sistemas que asseguram a realização das funções essenciais à vida;
Relacionar certas doenças com determinadas regiões e actividades
profissionais;
Compreender que o uso de drogas afecta os processos vitais e as
relações sociais;
Distinguir micróbios úteis de prejudiciais;
Reconhecer a acção dos micróbios úteis;
Conhecer barreiras naturais à penetração de micróbios no
organismo;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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88
Regras de funcionamento de
laboratório
Trocas nutricionais entre o
organismo e o meio
Os alimentos como veículo de
nutrientes
Alimentação racional
Materiais terrestres suportes
de vida
Poluição
Diversidade dos seres vivos e
suas interacções com o meio
Classificação dos seres vivos
Materiais terrestres suportes
de vida
Importância da água para os
seres vivos
Importância do ar para os
seres vivos
Ciclo da água
Erosão
Formação dos solos
Rochas
A célula como unidade
estrutural dos seres vivos
As plantas e o equilíbrio
natural do ambiente
Importância das plantas para
o mundo vivo
Transmissão da vida (animais
e plantas)
Trocas nutricionais entre o
organismo e o meio – nas
plantas
Poluição
Conhecer formas de prevenir doenças infecciosas;
Conhecer e praticar meios de evitar o contágio;
Cumprir normas de segurança no laboratório;
Reconhecer e praticar regras de higiene e segurança na sala de
aula;
Reconhecer modos de preparação/conservação dos alimentos que
proporcionem uma alimentação saudável;
Reconhecer a importância da alimentação para os seres vivos
(animais e plantas);
Reconhecer a importância dos alimentos na produção de energia;
Justificar a necessidade de nos alimentarmos, fazendo-o de forma
equilibrada;
Indicar regras para uma alimentação saudável;
Criticar ementas;
Reconhecer a importância dos materiais terrestres suporte de vida
para os seres vivos;
Compreender os efeitos que a actividade humana tem nos materiais
terrestres suportes de vida;
Reconhecer a multiplicidade de formas, comportamentos e
ambientes dos seres vivos;
Conhecer a classificação dos seres vivos em cinco reinos;
Utilizar as chaves dicotómicas na classificação dos seres vivos;
Identificar situações em que se manifeste a importância dos
materiais terrestres (água, ar e solos) como condicionantes dos
modos de vida dos organismos;
Reconhecer as células como locais onde se dá a respiração.
Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos;
Distinguir seres unicelulares de seres pluricelulares;
Utilizar, correctamente, alguns termos relacionados com o tema;
Reconhecer o ar e as plantas como riquezas a conservar.
Conhecer as principais manifestações de poluição tendo em vista
proteger a saúde e a integridade do meio;
Compreender a função reprodutora e sua importância na
continuidade dos seres vivos;
Identificar as trocas gasosas que ocorrem nas plantas;
Identificar e classificar rochas da região.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - QUALIDADE DE VIDA
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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89
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O alargamento do território
Portugal no séc.XIII
A acção dos primeiros reis:
o Defesa e povoamento
do território
o As actividades
económicas
o A organização social
o A vida quotidiana
o Na Corte
o Nas terras senhoriais
o Nos mosteiros
o Nos concelhos
PORTUGAL NOS SÉCULOS XV E XVI
De Portugal às ilhas atlânticas
e ao cabo da Boa Esperança
A chegada à Índia e ao Brasil
O Império Português no
século XVI:
o Os territórios na África,
Ásia e América
o A diversidade étnica e
cultural das populações
A vida urbana no século XVI –
Lisboa Quinhentista
Da União Ibérica à
Restauração
O domínio filipino e os
levantamentos populares
A revolta do 1º de Dezembro
de 1640 e a Guerra da
Restauração
Portugal no século XVIII
O Império colonial português
Reconhecer a importância da construção de castelos para a defesa
da linha do Tejo;
Identificar as terras que o rei guardava para si e as que doava aos
diferentes grupos sociais;
Enumerar as principais actividades económicas da população
portuguesa;
Reconhecer a importância das feiras para o desenvolvimento do
Reino;
Distinguir comércio interno de externo;
Identificar produtos importados e exportados;
Relacionar o comércio externo com o desenvolvimento das cidades
do litoral e o aparecimento da burguesia;
Identificar medidas tomadas por D. Dinis no domínio da agricultura,
comércio e defesa do território;
Caracterizar a vida quotidiana dos diferentes grupos sociais,
nomeadamente, no que se refere a privilégios/obrigações,
trabalho/lazer, alimentação, habitação e vestuário;
Identificar formas de povoamento e aproveitamento económico dos
arquipélagos;
Identificar as dificuldades enfrentadas pelos navegadores;
Identificar os principais produtos comerciados e forma de comércio
na Costa Africana;
Conhecer características das grandes viagens do século XVI;
Relacionar a fixação portuguesa no Oriente com a importância
económica dos seus produtos;
Compreender a importância da Casa da Índia no controle do
comércio do Oriente;
Identificar formas de povoamento e aproveitamento económico do
Brasil, no século XVI;
Relacionar o crescimento da cidade de Lisboa com o comércio
marítimo português, no século XVI; Explicar as razões da ida de
muitas pessoas de outras partes do Reino e do estrangeiro para
Lisboa (migrações e imigração);
Identificar contrastes nos modos de vida dos vários grupos sociais,
na Lisboa do século XVI;
Identificar as principais consequências da Expansão para a
sociedade, economia e cultura portuguesas;
Identificar os factos mais importantes relacionados com a
governação filipina e a resistência popular;
Identificar algumas medidas de D. João IV para restaurar o Reino;
Compreender a importância económica dos recursos naturais do
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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90
no século XVIII:
o recursos naturais e
actividades económicas;
o os movimentos da
população;
o o tráfico de escravos.
A sociedade portuguesa no
tempo de D.João V
A Lisboa pombalina.
1820 e o Liberalismo
As invasões francesas:
o A resistência aos
invasores e a intervenção
inglesa
A Revolução Liberal de 1820
As lutas entre liberais e
absolutistas
SUBTEMA: Portugal na 2ª
metade do século XIX.
O espaço português
Os recursos naturais e as
inovações tecnológicas
Distribuição espacial das
diferentes actividades
Os movimentos da população
A vida quotidiana:
o No campo
o Na cidade
Da 1ªRepública ao Estado
Novo
A acção militar no 5 de
Outubro e a queda da
Monarquia
A 1ªRepública:
o As principais medidas
no domínio da
educação e do trabalho
o O movimento sindical
o A instabilidade
governativa
o O golpe militar de 28
de Maio
Brasil nessa época;
Identificar as principais actividades económicas no Reino e no Brasil.
Reconhecer mudanças provocadas pelo comércio do Brasil e pela
exploração das minas de ouro;
Caracterizar a vida quotidiana da Corte e da Nobreza no século
XVIII;
Reconhecer contrastes entre a vida da nobreza e do povo, no séc.
XVIII;
Identificar consequências do terramoto de 1755;
Enumerar medidas inovadoras do Marquês de Pombal, na
reconstrução de Lisboa;
Identificar estratégias militares de resistência aos invasores
franceses;
Descrever atitudes das tropas francesas, durante as invasões;
Identificar razões de descontentamento dos portugueses com a
presença inglesa;
Reconhecer as consequências negativas da “guerra civil”;
Identificar razões do empobrecimento do Reino, na 1ª metade do
século XIX;
Enumerar medidas dos governos liberais para desenvolver a
agricultura e s extracção mineira;
Identificar os novos produtos agrícolas introduzidos na alimentação
dos portugueses;
Relacionar o consumo dos novos alimentos com a diminuição da
taxa de mortalidade;
Relacionar o desenvolvimento da indústria com a degradação do
meio ambiente;
Descrever as difíceis condições de trabalho dos operários, no século
XIX;
Reconhecer a importância da modernização dos transportes e
comunicações para o desenvolvimento do Reino;
Mencionar inovações que facilitaram a comunicação de ideias e
informações;
Relacionar o crescimento da população com a melhoria das
condições de higiene, alimentação e assistência;
Conhecer aspectos da vida quotidiana dos camponeses no século
XIX;
Identificar serviços públicos criados nas grandes cidades;
Caracterizar a vida quotidiana da burguesia e das classes populares
urbanas, no século XIX;
Identificar as causas da Revolução de 5 de Outubro;
Conhecer as principais medidas dos governos republicanos, no
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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91
o Salazar e o Estado
Novo
o A política de obras
públicas
A guerra colonial
O 25 de Abril de 1974 e o
regime democrático
A acção militar e popular em
25 de Abril
A Constituição de 1976 e o
restabelecimento da
democracia
PORTUGAL NOS DIAS DE HOJE A população portuguesa no
início do século XXI:
o A evolução da
população
o Distribuição espacial da
população portuguesa
Condições de vida da
população rural e urbana
domínio da educação e do trabalho;
Reconhecer a importância do movimento sindical na conquista de
melhores condições de trabalho;
Identificar as causas da grave instabilidade social e governativa,
durante a 1ª República;
Enumerar medidas de Salazar no domínio do saneamento financeiro
e das obras públicas;
Identificar algumas das obras públicas construídas durante o Estado
Novo;
Identificar as consequências da guerra colonial para a sociedade
portuguesa;
Identificar razões que conduziram ao 25 de Abril;
Reconhecer que a Revolução de 25 de Abril produziu mudanças
significativas em Portugal;
Reconhecer o papel dos órgãos de Poder Local na resolução de
problemas da população;
Identificar causas da diminuição da natalidade e da mortalidade.
Enumerar as principais causas da emigração portuguesa, no século
XX;
Distinguir áreas atractivas de áreas repulsivas;
Caracterizar as condições de vida nos meios rurais e nos meios
urbanos;
Referir principais vantagens e inconvenientes da vida no campo e da
vida na cidade.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - QUALIDADE DE VIDA
VIDA, SAÚDE E
CIDADANIA Respeito e dignidade Humana
Fraternidade Universal
(racismo, fundamentalismo,
etc.)
As “Questões Sociais”
(Riqueza/Pobreza)
Segurança na escola, na
família e na rua
Defesa e respeito pelo Meio
Ambiente envolvente
Regras alimentares e de Mesa
Alimentação racional: «Comer
para viver»
Normas de higiene
Alimentação corporal e
Compreender a importância do diálogo para a resolução de
problemas sociais;
Aprender a importância da amizade e da liberdade para a promoção
da capacidade de escolha;
Testemunhar a sua fé cristã na vida familiar, escolar, social e
eclesial;
Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas
e formas de estar;
Zelar pelo Património público e privado,
Contribuir para a protecção e preservação do Património público e
privado;
Querer viver em ambiente sadio e puro;
Compreender o valor da alimentação nos termos Bíblicos;
Assumir os valores do reconhecimento e da gratidão pela
alimentação recebida;
Saber o valor da alimentação e da poupança em ordem à aquisição
de hábitos de solidariedade.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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92
espiritual
Higiene verbal
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - QUALIDADE DE VIDA
TECNOLOGIA E CONSUMO
FABRICAÇÃO /
CONSTRUÇÃO
ELEMENTOS DA FORMA
TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
TECNOLOGIA E CONSUMO
• Reconhecer os perigos de algumas tecnologias e produtos a fim de os
controlar ou evitar.
• Manter comportamentos saudáveis e seguros durante o trabalho
prático.
• Reconhecer as proporções e noções de antropometria e de
ergonomia.
• Compreender e distinguir os efeitos benéficos e nefastos da
tecnologia na sociedade e no meio ambiente;
• Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio
ambiente.
• Compreender a necessidade de seleccionar produtos e serviços que
adquirem e utilizam;
• Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras do
ambiente.
EDUCAÇÃO MUSICAL - QUALIDADE DE VIDA
POLUIÇÃO SONORA:
o Ruído
o Som musical
Percepcionar som agradável e som desagradável;
Compreender os malefícios do ruído no aparelho auditivo e no
sistema nervoso.
EDUCAÇÃO FÍSICA - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL CONDIÇÃO FÍSICA
Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de
segurança pessoal e dos companheiros;
Executar em exercício critério acções de força, resistência e
velocidade, de acordo com a sua condição física;
Realizar periodicamente estas acções.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : L I T E R A C I A A R T Í S T I C A , C I E N T Í F I C A E
T E C N O L Ó G I C A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 2º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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93
COMPUTADORES
INSTRUMENTOS MUSICAIS
Reconhecer o computador como instrumento de trabalho e
passatempo;
Nomear diferentes instrumentos musicais;
Referir preferências relativamente aos diferentes instrumentos.
FRANCÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
GEOMETRIA
Conhecimento do espaço
Traçar e classificar figuras geométricas planas;
Procurar/Explorar padrões geométricos;
Realizar construções (ângulos e triângulos);
Identificar propriedades em sólidos geométricos,
Identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente em
triângulos em quadriláteros;
Descrever figuras geométricas.
CIÊNCIAS DA NATUREZA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Técnicas de utilização do
microscópio
Método Científico
Conhecer e aplicar regras de manuseamento do microscópio;
Reconhecer a importância do microscópio;
Analisar e discutir evidências do dia-a-dia com base nos
conhecimentos científicos actuais, bem como situações
problemáticas;
Ser capaz de elaborar relatórios descritivos do trabalho
experimental executado respeitando as diferentes fases do mesmo.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
AMBIENTE NATURAL E PRIMEIROS POVOS Os recursos naturais e a fixação
humana:
o as primeiras
comunidades recolectoras
e agro-pastoris;
o os povos do
Mediterrâneo.
OS ROMANOS NA PENÍNSULA IBÉRICA A Península romanizada
OS MUÇULMANOS NA
PENÍNSULA IBÉRICA A herança muçulmana
PORTUGAL NO SÉC. XIII
A acção dos primeiros reis:
o Defesa e povoamento do
Identificar utensílios fabricados pelos povos recolectores e agro-
pastoris;
Reconhecer a importância da descoberta do fogo para o progresso
da humanidade;
Caracterizar a arte rupestre;
Identificar contributos dos povos castrejos e dos povos do
Mediterrâneo para a cultura peninsular;
Identificar principais marcas da romanização;
Identificar inovações introduzidas pelos muçulmanos,
nomeadamente no domínio da agricultura;
Reconhecer vestígios da cultura muçulmana, na Península Ibérica;
Identificar medidas tomadas por D. Dinis, no domínio do ensino e
da cultura;
Reconhecer o papel dos Mosteiros no ensino de novas técnicas
agrícolas aos camponeses;
Mencionar principais características do estilo Românico e do estilo
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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94
território
o As actividades económicas
A vida quotidiana:
o Na Corte
PORTUGAL NOS SÉCULOS
XV E XVI De Portugal às ilhas atlânticas e
ao cabo da Boa Esperança
A chegada à Índia e ao Brasil
O Império Português no século
XVI:
o Os territórios na África, Ásia
e América
o A diversidade étnica e
cultural das populações
A vida urbana no séc. XVI – A
Lisboa quinhentista
PORTUGAL NO SÉCULO XVIII A sociedade portuguesa no
tempo de D. João V
A Lisboa pombalina
PORTUGAL NA 2ª METADE
DO SÉCULO XIX O espaço português:
o Os recursos naturais e as
inovações tecnológicas
A vida quotidiana:
o No campo
o Na cidade
DA 1ªREPÚBLICA AO ESTADO NOVO A 1ªRepública:
As principais medidas no
domínio da educação
Portugal nos dias de hoje
Sociedade rural e sociedade
urbana
Sectores de actividade e
emprego
Os transportes e as
comunicações
Gótico;
Identificar aperfeiçoamentos introduzidos nas embarcações e nos
instrumentos náuticos;
Reconhecer diferenças culturais dos vários povos contactados pelos
portugueses;
Nomear figuras importantes da literatura e da ciência, na época da
Expansão;
Caracterizar o estilo Manuelino;
Identificar contributos da Expansão para o progresso de vários
ramos da Ciência;
Identificar acções de D. João V para apoiar a cultura;
Caracterizar o estilo barroco;
Identificar algumas construções desse estilo;
Enumerar melhorias introduzidas na reconstrução de Lisboa, após o
Terramoto;
Explicar a importância do uso da máquina a vapor, nas diferentes
actividades económicas;
Relacionar a modernização dos meios de transporte com o
desenvolvimento do reino;
Identificar os novos inventos que facilitaram a comunicação à
distância;
Enumerar medidas dos governos liberais para reformar o ensino.
Reconhecer o papel desempenhado pelos jornais, na divulgação de
ideias e informações;
Identificar figuras importantes da cultura portuguesa, no século
XIX, nomeadamente nos domínios da literatura, pintura e escultura;
Mencionar as principais reformas do ensino, no período da 1ª
República;
Reconhecer que os republicanos apoiaram a criação de associações
recreativas e culturais;
Conhecer condições de vida características dos meios rurais.
Identificar os principais equipamentos e infra-estruturas que faltam
no meio rural;
Reconhecer a necessidade de valorizar o património de cada região;
Conhecer condições de vida características dos meios urbanos;
Reconhecer a existência de diferentes níveis de conforto nas
cidades;
Reconhecer alguns esforços de modernização das diferentes
actividades económicas;
Relacionar a distribuição das redes de transporte com a
acessibilidade de pessoas, bens e ideias;
Reconhecer que, nos últimos anos, houve um grande avanço nos
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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95
domínios dos transportes e telecomunicações.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
L I T E R A C I A A R T Í S T I C A ,
C I E N T Í F I C A E
T E C N O L Ó G I C A
Respeitar o Património artístico;
Desenvolver as suas capacidades artísticas;
Ser capaz de utilizar os Saberes Científicos e Tecnológicos para
construir o seu projecto de realização humana.
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
OBJECTO TÉCNICO
PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS E SISTEMAS
TÉCNICOS
ESTRUTURAS RESISTENTES
MOVIMENTO E MECANISMOS
ACUMULAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE
ENERGIA
REGULAÇÃO E CONTROLO
MATERIAIS
• Analisar factores de desenvolvimento tecnológico;
• Distinguir modos de produção (artesanal e industrial);
• Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais),
para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia.
• Distinguir um objecto de produção artesanal de um objecto de
produção industrial;
• Analisar o princípio de funcionamento de um objecto técnico
simples.
• Observar, interpretar e descrever soluções técnicas;
• Elaborar, explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma
solução técnica;
• Seleccionar informações pertinentes;
• Exprimir o pensamento com ajuda do desenho (esboços e
esquemas simples);
• Seguir instruções técnicas redigidas de forma simples.
• Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas "coisas
naturais" e os artefactos no mundo construído.
• Construir mecanismos simples que utilizem os operadores
mecânicos do movimento.
• Conhecer as fontes de energia, nomeadamente a energia
hidráulica, eólica, geométrica, solar, mareomotriz;
• Construir objectos simples de transformação de energia;
• Montar pequenas instalações eléctricas.
• Predispor-se a utilizar as disponibilidades técnicas do computador
pessoal e dos seus periféricos.
• Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas
principais aplicações;
• Conhecer a origem dos principais materiais básicos;
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96
FABRICAÇÃO/CONSTRUÇÃO
COMUNICAÇÃO VISUAL
ELEMENTOS DA FORMA
• Reconhecer características físicas elementares e aptidão técnica dos
materiais básicos mais correntes;
• Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolução de
problemas concretos;
• Seleccionar e aplicar os materiais tendo em conta as suas
qualidades expressivas / estéticas.
• Identificar e distinguir algumas técnicas básicas de fabricação e
construção;
• Seleccionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a
trabalhar;
• Aplicar as técnicas específicas aos materiais a utilizar e aos
problemas técnicos a resolver.
• Interpretar mensagens na leitura de formas visuais;
• Produzir objectos plásticos explorando temas, ideias e situações;
• Utilizar a simbologia visual com intenção funcional.
• Utilizar elementos definidores da forma – ponto, linha, plano,
volume, luz/cor, textura e estrutura – nas experimentações plásticas;
• Compreender a estrutura das formas percepcionadas, relacionando
as partes com o todo e entre si;
• Relacionar as formas naturais e ou construídas com as respectivas
funções, materiais que as constituem e técnicas;
• Compreender a relação entre luz e cor, síntese subtractiva,
qualidade térmica e contraste;
• Criar composições bidimensionais e tridimensionais a partir da
observação e da imaginação, utilizando expressivamente os
elementos da forma.
EDUCAÇÃO MUSICAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
APARELHO VOCAL
MÚSICA DO MUNDO
Identidade sócio / cultural
Papel do músico como pensador
criador
TIMBRE
Fontes sonoras não
convencionais
Contraste e semelhança tímbrica
Mistura tímbrica
Alteração tímbrica
Identificar as partes constituintes do aparelho vocal.
Conhecer e valorizar o património artístico musical nacional e
internacional;
Reconhecer a importância do músico na compreensão de
diferentes aspectos da vida quotidiana.
Conseguir identificar:
o fonte sonora
o timbres contrastantes e semelhantes
o mistura tímbrica
o alteração tímbrica
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
97
Realce tímbrico
Expressividade através da
selecção tímbrica
Som musical e ruído
o realce tímbrico
Organizar uma selecção tímbrica para uma determinada
composição
EDUCAÇÃO FÍSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
3.4 3º Ciclo
T R A N S V E R S A L I D A D E D A L Í N G U A M A T E R N A
Como a Língua Portuguesa é o suporte fundamental de grande parte das aprendizagens, os
conteúdos disciplinares são eminentemente transversais, permitindo o desenvolvimento de
competências que atravessam as várias áreas de aprendizagem propostas pelo currículo do 3º
Ciclo.
CONTEÚDOS
TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
COMPREENSÃO DE ENUNCIADOS
ORAIS
Prestar atenção por períodos prolongados a géneros formais e públicos do oral:
o Saber escutar e compreender o discurso expositivo retendo a informação que
lhes permita intervir com propriedade;
o Saber escutar criticamente um discurso oral, distinguindo entre factos e
opiniões.
Compreender discursos argumentativos em géneros formais e públicos do oral:
o Compreender instruções para a acção com alguma complexidade compatível;
com o desejável nível de desenvolvimento linguístico;
o Distinguir diferentes géneros do oral;
o Seleccionar e reter a informação necessária ao objectivo visado;
o Identificar a intenção comunicativa do interlocutor;
o Deduzir sentidos implícitos e desfazer ambiguidades.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
98
COMPREENSÃO DE ENUNCIADOS
ESCRITOS
Identificar as ideias importantes de um texto e as relações entre as mesmas,
conservando na memória o seu significado;
Reconstruir o significado de um texto em função da relevância da sua
informação;
Apreender criticamente o significado e a intencionalidade dos textos escritos;
Sublinhar e tomar notas com objectivo de estudo;
Utilizar estratégias diversificadas na recolha e selecção de informação escrita;
Seleccionar as fontes de informação de consulta e de estudo adequadas à
concretização de uma tarefa a realizar;
Organizar e classificar informação;
Reduzir a esquema um texto com objectivos de estudo;
Estabelecer relações temáticas entre textos.
EXPRESSÃO
ORAL
Revelar fluência e adequação da expressão oral ao objectivo comunicativo e a
contextos formais exigidos para prosseguimento de estudos ou à entrada na
vida activa:
o Utilizar formas de tratamento e fórmulas de delicadeza adequadas a
contextos sociais diversificados;
o Formular perguntas, pedidos e dar informações, com clareza, de forma
adequada às situações sociais e ao interlocutor e com pertinência e
confiança relativamente ao assunto;
o Narrar situações vividas ou imaginadas de modo a prender a atenção do
interlocutor;
o Elaborar exposições orais com e sem guião;
o Elaborar relatos orais que sintetizem discussões em grupo;
o Exprimir opiniões e argumentar;
Ler em voz alta praticando uma leitura fluente e correcta, de forma que o
ouvinte compreenda o significado do texto.
EXPRESSÃO
ESCRITA
Produzir textos escritos com correcção ortográfica, morfológica e sintáctica, com
diferentes objectivos comunicativos adequados à situação e aos destinatários:
o Escrever com correcção ortográfica palavras do vocabulário específico das
disciplinas curriculares;
o Usar vocabulário diversificado e preciso;
o Dominar as principais regras de translineação e de pontuação;
o Escrever cartas, formular pedidos, agradecimentos e protestos, tendo em
conta o objectivo, a situação e o destinatário;
o Resumir diferentes tipos de texto;
o Responder a questionários com finalidades escolares;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
99
o Elaborar relatos diversificados;
o Planificar actividades a realizar;
o Redigir projectos de trabalho;
o Sumariar actividades realizadas;
o Organizar textos expositivos em introdução, desenvolvimento e conclusão;
Utilizar técnicas de registo e organização da informação e do trabalho
requeridas pelas actividades de estudo;
Usar com desenvoltura o processador de texto no processo de elaboração, de
revisão, de correcção e de edição dos seus escritos.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : O R G A N I Z A Ç Ã O E S P A C I O - T E M P O R A L
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
O REINO UNIDO:
localização geográfica
a língua inglesa no mundo: países de expressão
inglesa; expressões inglesas na língua portuguesa
Organização espaço/casa:
tipos de habitação; divisões da casa; móveis e
objectos
Organização espaço escola/sala de aula
material escolar; disciplinas
TEMPO
DELIMITAÇÃO TEMPORAL:
anos (numerais cardinais e ordinais); meses;
estações do ano; dias da semana; momentos do
dia e respectivas formas de saudação e
despedida; horas
tradições e aspectos culturais de países de
localizar as Ilhas Britânicas;
identificar e localizar os países da União
Europeia (capitais e moeda);
distinguir diferentes conceitos (Inglaterra,
Reino Unido, Grã-Bretanha);
distinguir Inglês britânico de Inglês americano;
localizar alguns países de expressão inglesa;
descrever a casa;
informar-se sobre localizações;
enumerar alguns tipos de habitação;
indicar as divisões da casa, respectivos móveis
e objectos;
referir a posição de objectos;
descrever a sala de aula;
localizar objectos da sala de aula;
descrever o horário escolar;
situar-se no tempo;
identificar datas e festividades anuais
portuguesas e de países de expressão inglesa,
comparando hábitos e tradições.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
100
expressão inglesa
FRANCÊS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
A FRANÇA:
o o hexágono: localização na Europa; os mares;
os países fronteiriços; a divisão em regiões; a
extensão; monumentos famosos…
o a língua francesa no mundo: países de
expressão francesa; galicismos; emigração…
Organização espaço/casa:
o tipos de habitação; divisões da casa; móveis e
objectos
Organização espaço/escola / sala de aula
Tempo Cronológico:
o datas marcantes na História da França e de
Portugal;
o delimitação temporal: anos (numerais cardinais
e ordinais), meses, estações do ano, dias da
semana, momentos do dia (e respectivas formas
de saudação e despedida), horas…
Situar a França em relação a Portugal;
Localizar a França na Europa;
Identificar fronteiras marítimas e terrestres;
Localizar países de expressão francesa;
Indicar alguns galicismos importados para o
português;
Informar (-se) sobre localizações;
Descrever a casa;
Enumerar diferentes tipos de habitação;
Indicar as divisões da casa, respectivos móveis e
objectos;
Indicar datas históricas em França e Portugal,
festas anuais em contraste…;
Situar (-se) no tempo.
MATEMÁTICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
DO ESPAÇO AO PLANO
Posições relativas de rectas e planos
Construção de triângulos
Ângulos verticalmente opostos e de lados
paralelos
Propriedades dos paralelogramos
Áreas e volumes de sólidos
LUGARES GEOMÉTRICOS
Circunferência e círculo
Superfície esférica e esfera
Mediatriz de um segmento de recta
Circunferência circunscrita
Conjunção de condições e intersecção de
conjuntos
DECOMPOSIÇÃO DE FIGURAS
Decomposição de polígonos em triângulos e
quadriláteros
Teorema de Pitágoras no plano e no espaço
Identificar planos paralelos, rectas complanares,
rectas paralelas a um plano, rectas concorrentes
com um plano e rectas contidas num plano.
Resolver problemas referentes a áreas e volumes
de sólidos geométricos, incluindo a esfera.
Usar as relações entre os diferentes ângulos.
Conhecer e aplicar as propriedades dos lugares
geométricos.
Reconhecer o significado de fórmulas e utilizá-las
no cálculo de áreas e volumes de sólidos.
Compor e decompor figuras geométricas que
permitam um melhor conhecimento das suas
propriedades.
Conhecer e aplicar o teorema de Pitágoras.
Utilizar os critérios de semelhança de triângulos e
as relações entre os elementos homólogos.
Relacionar perímetros e áreas de triângulos
semelhantes.
Visualizar e descrever propriedades e relações
geométricas, através de análise e comparação de
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
101
SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
Critérios de semelhança de triângulos
CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS: ROTAÇÕES Ângulos ao centro e arcos correspondentes
Ângulos inscritos num arco de circunferência
Simetrias numa circunferência
Polígonos inscritos; polígonos regulares
Áreas de polígonos
TRIGONOMETRIA
Razões trigonométricas de ângulos agudos
Relações entre as razões trigonométricas
ESPAÇO: OUTRA VISÃO
Áreas e volumes de sólidos
Representação no plano de rectas e planos do
espaço
Critérios de:
o paralelismo de recta e plano
o paralelismo de planos
o perpendicularidade de recta e plano
o perpendicularidade de planos
NÚMEROS RACIONAIS
Números racionais relativos:
o representação na recta
o ordenação
o valores aproximados
o conjunto dos números racionais e
o subconjuntos
Operações no conjunto dos números racionais:
o adição algébrica, multiplicação e divisão
o propriedades
o potenciação
o regras operatórias
figuras, para fazer conjecturas e justificar os seus
raciocínios.
Procurar estratégias adequadas para
determinar distâncias a locais inacessíveis.
Reconhecer os conjuntos dos números inteiros e
racionais, nas diferentes formas de representação
dos elementos desses conjuntos e das relações
entre eles, bem como a compreensão das
propriedades das operações em cada um deles e a
aptidão para usá-las em situações concretas.
CIÊNCIAS DA NATURAIS - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
102
TERRA NO ESPAÇO
Terra - Um planeta com vida:
o Condições da Terra que permitem a existência
da vida
o A Terra como um sistema
Compreender o conceito de ambiente natural;
Definir, por palavras próprias o conceito de
ecossistema;
Identificar diferentes tipos de relações entre as
populações de uma comunidade;
Reconhecer a influência dos factores abióticos
sobre as comunidades;
Explicar como os seres vivos influenciam o meio
abiótico;
Compreender a organização do Universo;
Compreender o modelo actualmente aceite da
estrutura da Terra.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - ORGANIZAÇÃO
ESPACIO-TEMPORAL
ESPACIO-TEMPORAL
TERRA NO ESPAÇO
O Universo:
o o que existe no Universo
o as distâncias no Universo
O Sistema Solar
o os astros do Sistema Solar
o as características dos planetas
O planeta Terra
o a Terra e o Sistema Solar
o os movimentos e as forças
VIVER MELHOR NA TERRA
Em transito
o movimento e forças
• Distinguir os diferentes corpos celestes;
• Relacionar escalas de distâncias no Universo,
usando unidades de comprimento adequadas;
• Situar a Terra e o Sistema Solar no Universo;
• Comparar diferentes características dos planetas
do Sistema Solar;
• Interpretar os movimentos de rotação e
translação;
• Explicar a sucessão dos dias e das noites, as
fases da Lua e os eclipses com base na descrição e
representação do movimento dos planetas no
Sistema Solar;
• Identificar a força gravitacional;
• Distinguir peso e massa de um corpo;
• Definir trajectória de uma partícula em
movimento;
• Conhecer as grandezas físicas distância
percorrida, variação de posição na trajectória e
deslocamento;
• Identificar o tempo como uma grandeza física
fundamental na descrição dos movimentos;
• Definir velocidade e aceleração média;
• Conhecer as características dos movimentos
rectilíneos;
• Interpretar gráficos relativos aos movimentos
rectilíneos;
• Descrever o efeito do atrito nos movimentos;
• Identificar os factores que fazem variar o atrito;
• Caracterizar as forças como grandezas
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
103
vectoriais;
• Determinar a resultante de um sistema de forças
que actuam num corpo;
• Relacionar a existência do repouso ou do
movimento rectilíneo e uniforme com o valor da
resultante das forças que actuam num corpo;
• Relacionar a aceleração adquirida por um corpo
com a resultante das forças que actuam nesse
corpo;
• Explicar situações do dia-à-dia utilizando a
noção de força e movimento;
• Definir impulso de uma força e momento linear
de um corpo;
• Interpretar situações simples com base no
impulso e momento linear.
HISTÓRIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
O R G A N I Z A Ç Ã O E S P A C I O -
T E M P O R A L (Na abordagem de todos os conteúdos da disciplina
está sempre presente a vertente espácio – temporal.)
Localizar num mapa-mundo e num mapa de
Portugal algumas regiões com vestígios do
Paleolítico;
Localizar num mapa-mundo os primeiros focos
de agricultura e num mapa de Portugal as
principais localidades com vestígios do
Neolítico;
Localizar, no espaço e no tempo, as primeiras
manifestações do fenómeno urbano e
civilizacional;
Localizar Atenas no mundo grego;
Localiza, espácio-temporalmente, Roma e o
Império Romano;
Localizar os principais vestígios da romanização
no actual território português;
Localizar, no espaço e no tempo, as invasões
bárbaras;
Relacionar o novo espaço político resultante das
invasões germânicas com o actual mapa político
da Europa;
Localizar, no espaço e no tempo, a origem da
religião islâmica;
Localizar, no espaço e no tempo, a ocupação
muçulmana e a resistência cristã na Península
Ibérica;
Localizar, no espaço, as áreas e rotas do
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
104
comércio europeu nos séculos XIII e XIV;
Localizar, no espaço e no tempo, as grandes
viagens de descobrimento de portugueses e
espanhóis no séc. XV;
Integrar as novas rotas do comércio
intercontinental no contexto do grande
comércio europeu;
Localizar, no espaço, os principais focos de
difusão cultural;
Localizar, no espaço, a expansão das ideias
reformistas;
Localizar os Estados Unidos à data da
independência;
Localizar, no espaço, os impérios coloniais
europeus no final do séc. XIX;
Localizar as fases do conflito mundial e a nova
situação política da Europa após a guerra;
Localizar as principais áreas que foram teatro
da guerra;
Identificar as principais alterações no mapa
político da Europa e do Médio Oriente, ocorridas
no rescaldo da guerra até finais dos anos 40;
Localizar as zonas de conflito nos primeiros
anos de “guerra fria”;
Localizar os países da NATO e do Pacto de
Varsóvia;
Localizar os países que se tornaram
independentes até 1955,
Localizar os países que integram a Comunidade
Europeia e a data da respectiva adesão.
GEOGRAFIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
DESCRIÇÃO DA PAISAGEM
Elementos naturais e humanos das paisagens
Suas interrelações
LOCALIZAÇÃO DOS DIFERENTES
ELEMENTOS DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
Localização Absoluta (Latitude e Longitude)
Localização Relativa
Descrever e localizar os lugares e regiões
existentes no mundo, utilizando correctamente o
vocabulário da disciplina;
Explicar as características que distinguem esses
lugares e regiões;
Localizar lugares utilizando a rede cartográfica;
Localizar Portugal e a Europa no mundo;
Identificar os países e respectivas capitais;
Conhecer as recentes alterações políticas na
Europa;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
105
POPULAÇÃO
Distribuição da população no mundo
Factores que explicam a repartição da população
no mundo
Evolução da população no mundo
Evolução da população nos países desenvolvidos e
nos países em desenvolvimento
Características demográficas
ACTIVIDADES ECONÓMICAS: RECURSOS, PROCESSOS DE PRODUÇÃO E
SUSTENTABILIDADE
Agricultura e Pesca
Tipos de Agricultura
Problemas da Agricultura
Tipos de Pesca
Indústria
Recursos Energéticos
Factores de localização industrial
Problemas das indústrias
Redes e meios de Transporte e Telecomunicação
Modos de transporte, produtos a transportar e
distâncias a percorrer
Impactos do desenvolvimento das redes de
transporte nos espaços envolventes
Importância das telecomunicações na sociedade
actual
Descrever a repartição populacional no mundo.
Identificar os factores físicos e humanos que
influenciam aquela repartição;
Analisar a evolução da população no mundo;
Comparar o ritmo de evolução populacional nos
países desenvolvidos e nos países em
desenvolvimento;
Conhecer as principais características da
população dos países desenvolvidos e dos países
em desenvolvimento, nomeadamente ao nível da
estrutura etária;
Reconhecer e caracterizar os diferentes tipos de
agricultura;
Distinguir os factores que permitem caracterizar
os diferentes tipos de agricultura: dimensão da
exploração, quantidade e qualidade da mão-de-
obra, o grau de desenvolvimento tecnológico, etc;
Referir os factores que influenciam a actividade
piscatória;
Identificar onde e como se utilizam os recursos;
Desenvolver estudos simples, através de
entrevistas e/ou inquéritos, para identificar as
actividades económicas do lugar onde o aluno
vive (pesca, indústria, turismo, etc.), e o impacto
ambiental, social e económico, produzido por
essas actividades, e as medidas a desenvolver
numa perspectiva de sustentabilidade;
Desenvolver estudos simples que envolvam a
realização de entrevistas e inquéritos, realçando o
papel dos transportes na organização do espaço
onde vive o aluno e dos impactos ambientais
produzidos.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
ESPAÇO
Utilizar os saberes científicos, éticos e estéticos
para compreender a realidade natural,
sociocultural e moral e abordar situações e
problemas do quotidiano.
TEMPO
Interpretar acontecimentos, situações e culturas
Saber estar e gostar de si mesmo como ser em
desenvolvimento;
Assumir a sexualidade na construção do seu
projecto de realização humana;
Reconhecer-se como único e singular, capaz de
fazer opções assertivas e de assumir a
responsabilidade dos seus actos;
Reconhecer e promover o valor do património
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
106
de acordo com os quadros de referência
históricos, sociais, morais e éticos;
Compreender a condição humana na sua
dimensão Corporal, Espiritual e Religiosa.
histórico, ecológico, cultural e humano;
Reconhecer a originalidade do Cristianismo e
valorizar o contributo da Igreja Católica na
construção da História.
EDUCAÇÃO VISUAL - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
Relação homem-espaço
COMUNICAÇÃO VISUAL
REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
Vistas: cubo envolvente, sistema europeu
Perspectiva de observação
Relação homem-espaço
Axonometrias
Representar o espaço utilizando, isoladamente ou
de modo integrado, as sobreposições, variações
de dimensão, de cor e de claro-escuro ou as
gradações de nitidez;
Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
Fazer o levantamento, utilizando vários materiais,
do seu envolvimento;
Representar objectos pelas suas vistas no sistema
europeu desenhando as vistas necessárias para
compreensão do objecto (noções de contorno e
de corte);
Conhecer sistematizações geométricas da
perspectiva de observação (linhas e pontos de
fuga, direcções principais e auxiliares, divisões
proporcionais, etc.);
Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
Projectar objectos ou espaços tendo em conta a
relação homem-espaço;
Fazer o levantamento gráfico, utilizando vários
materiais, do seu envolvimento;
Representar o espaço utilizando, isoladamente ou
de modo integrado, as variações de dimensão, de
cor e de claro-escuro ou as gradações de nitidez;
Conhecer vários sistemas de representação
axonométrica;
Representar um objecto simples em perspectiva
cavaleira;
Converter a representação pelas vistas numa
representação axonométrica e vice-versa;
Registar as proporções e, em esquema, os
movimentos;
Projectar objectos ou espaços tendo em conta a
relação homem-espaço;
Fazer o levantamento gráfico, utilizando vários
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
107
materiais, do seu envolvimento.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
MATERIAIS
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE,
ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
TECNOLOGIA DE OFICINAS ARTÍSTICAS
TECNOLOGIAS BIOLÓGICAS
Comparar os materiais aplicados em diferentes
momentos da História;
Perceber a evolução histórica da electricidade,
electrónica, mecânica e robótica;
Comparar os elementos eléctricos, electrónicos
e mecânicos aplicados em diferentes momentos
da história;
Descrever os principais aspectos da evolução da
Empresa.
Compreender a evolução histórica das
estruturas e materiais;
Identificar os diversos tipos de materiais
utilizados nos diferentes períodos da evolução
do homem;
Compreender a evolução da Biotecnologia.
ARTES DA ARDÓSIA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
COMUNICAÇÃO VISUAL
ELEMENTOS DA FORMA
Conceber organizações espaciais de produções
plásticas em ardósia dominando regras
elementares da composição.
Compreender as relações das produções
plásticas em ardósia com os diferentes objectos
integrados no espaço visual;
Conceber projectos para produções plásticas
em ardósia e organizar com equilíbrio os
espaços tridimensionais;
Reconhecer diferentes formas de representação
do espaço em produções plásticas em ardósia;
Utilizar conhecimentos sobre a compreensão e
representação do espaço nas suas produções
em ardósia;
Compreender através da representação de
formas, os processos subjacentes à percepção
do volume em produções plásticas em ardósia.
MÚSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
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A FORMA
Coordenação espaço / temporal
Padrões rítmicos e melódicos
Utilizar formas como componentes de criação e
improvisação musical;
Utilizar padrões melódicos – rítmicos.
EDUCAÇÃO FÍSICA - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
DESPORTOS COLECTIVOS
Andebol
Basquetebol
Futebol
Voleibol
DESPORTOS COLECTIVOS
Andebol
Basquetebol
Futebol
Voleibol
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e
exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;
Ultrapassar o defesa directo usando fintas
sempre que está em posse de bola;
Jogar com o colega que apoia sempre que está
em posse da bola e não consegue vantagem
sobre o defesa directo;
Desmarcar-se usando fintas e mudanças de
direcção para poder receber a bola;
Marcar individualmente o adversário porque é
responsável;
Como guarda-redes enquadrar-se com a bola,
sem perder a noção da sua posição relativa à
baliza, procurando impedir o golo e se
recuperar a bola iniciar o contra-ataque
passando a um jogador desmarcado;
Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e
exercício critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;
Desmarcar-se oportunamente e se não receber
a bola cortar para o cesto;
Se não tem a bola desmarcar-se para o cesto
oferecendo linhas de passe ofensivas ao
portador da bola;
Assumir atitude defensiva acompanhando o seu
adversário directo procurando recuperar a
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
109
DESPORTOS COLECTIVOS
Andebol
Basquetebol
Futebol
Voleibol
posse de bola;
Dificultar o drible o passe e lançamento,
colocando-se entre o jogador e o cesto, na
defesa do jogador com bola;
Dificultar a abertura de linhas de passe,
colocando-se entre o jogador e a bola, na defesa
do jogador sem bola;
Participar no ressalto defensivo colocando-se
entre o seu adversário directo e o cesto;
Durante a progressão para o cesto, seleccionar a
acção mais ofensiva: passar a um companheiro ou
progredir em drible preferencialmente pelo
corredor central;
Ao entrar na posse da bola, enquadrar-se em
atitude ofensiva básica optando pela acção mais
ofensiva: lançar ou passar ou participar no
ressalto ofensivo, procurando recuperar a bola
sempre que há lançamento;
Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 5x5 e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 5x5, jogo reduzido e exercício
critério;
Ocupar racionalmente o espaço de jogo em
situação de jogo de 5x5 e jogo reduzido;
Receber a bola, controlando-a e enquadrar-se
ofensivamente;
Driblar ou fintar se necessário, para se libertar da
marcação, para passar, rematar ou conduzir a
bola
Passar a um companheiro próximo, desmarcar-se
e sair no mesmo corredor ou em diagonal para
outro corredor;
Desmarcar-se para oferecer linha de passe para
penetração ou remate ou linha de passe de apoio,
procurando criar situações de superioridade
numérica;
Quando não esta na posse da bola, marcar o seu
atacante procurando dificultar a sua acção
ofensiva;
Reagir de imediato quando perde posse da bola
procurando impedir a construção das acções
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
110
DESPORTOS DE RAQUETE
Badminton
ofensivas, realizando de acordo com a situação :
pressionar, fechar linhas de passe e criar
superioridade numérica defensiva sobre o
portador da bola;
Como guarda-redes enquadrar-se coma bola para
impedir o golo. Ao recuperar a bola deve passar a
um jogador desmarcado;
Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo de 4x4 e de jogo reduzido;
Identificar e executar as acções técnicas em
situação de jogo de 4x4, jogo reduzido e exercício
critério
Servir por baixo ou por cima colocando a bola
numa zona de difícil recepção;
Na sequência da recepção ao serviço (defesa) se
é o jogador mais próximo da zona de queda da
bola, posicionar-se de acordp com a trajectória da
bola para executar um passe alto ou manchete
para o passador favorecendo a continuidade das
acções da sua equipa;
Ao 3º toque posicionar-se para finalizar o ataque
executando com oportunidade e correcção um
passe ou remate colocado para um espaço vazio
Conhecer o objectivo do jogo;
Identificar e aplicar as principais regras em
situação de jogo;
Em situação de jogo singular, deslocar-se e
posicionar-se correctamente para devolver o
volante utilizando diferentes tipos de batimentos
como o clear, o lob, amortie e drive;
Servir curto e comprido tanto para o lado
esquerdo como o direito (na área de serviço e na
diagonal);
Em situação de exercício, rematar na sequência
de serviço alto do companheiro;
Reagir o mais rapidamente possível a um sinal;
Correr à máxima velocidade sem perda de
eficácia dos movimentos e terminar a corrida sem
desaceleração;
Realizar uma corrida de velocidade na distância
de 40 a 60 m, no menor tempo possível;
Receber o testemunho em movimento, na zona
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111
DESPORTOS INDIVIDUAIS
ATLETISMO
Corrida de velocidade
Corrida de estafeta
Corrida de resistência
Salto em comprimento
Triplo Salto
GINÁSTICA
Solo:
o rolamento á frente com pernas afastadas,
rolamento saltado, roda, avião, ponte, saltos,
voltas e afundos, rolamento à rectaguarda
com pernas juntas e em extensão, rolamento
à frente
o com pernas juntas e em extensão, apoio
facial invertido com dois apoios seguido de
rolamento, rodada e salto de mãos à frente
Plinto/boque:
o salto de eixo, salto entre-mãos, salto de eixo,
e roda (plinto longitudinal)
Mini- trampolim:
o salto em extensão, salto engrupado, salto de
carpa
de transmissão e entregá-lo com segurança e sem
acentuada desaceleração;
Correr com baixa intensidade longas e médias
distâncias;
Saltar em comprimento com a técnica de “voo na
passada” com corrida de balanço de 8 a 12
passadas e impulsão na tábua de chamada;
Aumentar a cadência nas últimas passadas para
realizar uma impulsão eficaz;
Puxar a perna de impulsão para junto da perna
livre, na fase descendente do voo, tocando o solo
o mais longe possível, com flexão do tronco à
frente;
Executar o triplo salto com corrida de balanço de
6 a 10 passadas e impulsão na tábua de chamada
Realizar o encadeamento dos apoios: 1º salto em
pé coxinho, 2º salto para o outro pé e o último
com a técnica de passadas, com queda a dois pés
na caixa de saltosExecutar o triplo salto com
corrida de balanço de 6 a 10 passadas e impulsão
na tábua de chamada;
Realizar o encadeamento dos apoios: 1º salto em
pé coxinho, 2º salto para o outro pé e o último
com a técnica de passadas, com queda a dois pés
na caixa de saltos;
Realizar com correcção as destrezas gímnicas
aprendidas;
Elaborar e realizar uma sequência de exercícios
que combinem as destrezas gímnicas aprendidas;
Realizar os saltos com ou sem ajuda no
boque/plinto/mini-trampolim.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ORGANIZAÇÃO ESPACIO-TEMPORAL
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112
INTERNET
Introdução à Internet:
o Serviços básicos
o World Wide Web (WWW)
o Comunicação em tempo real (Chat: IRC; ICQ)
o Videoconferência (Netmeeting)
Definir o que é a World Wide Web;
Comunicar (conversar, enviar e receber
mensagens) na Internet em tempo real;
Comunicar oralmente e visualmente (em tempo
real) com outras pessoas.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : C I D A D A N I A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - CIDADANIA
OS GRUPOS (CONTACTOS SOCIAIS, LOCAIS DE CONVÍVIO)
ACTIVIDADES DE LAZER
PREFERÊNCIAS E INTERESSES PESSOAIS
MEIO ENVOLVENTE (FAMÍLIA, AMIGOS)
COMUNIDADE ALARGADA (A CIDADE, O
PAÍS)
A MOEDA INGLESA E AMERICANA
ESCOLA/TRABALHO
identificar actividades de lazer;
exprimir opiniões relativamente a actividades de
tempos livres;
identificar elementos da família;
referir-se à situação familiar própria ou de
terceiros;
identificar a moeda inglesa e americana;
reconhecer os seus direitos e deveres perante a
sociedade;
identificar profissões;
justificar a importância de uma profissão na
sociedade;
relacionar a importância das novas tecnologias
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113
FORMAÇÃO CÍVICA
NOVAS TECNOLOGIAS
com o mundo do trabalho.
FRANCÊS - CIDADANIA
Os grupos:
o Contactos / convívio; locais de encontro
o Tempos livres
RELACIONAMENTO COM OS AMIGOS E
COM A FAMÍLIA
A vida económica:
o Consumismo e compras;
o o euro.
Escolha de uma profissão:
o Prosseguimento de estudos
o Vida activa
A imigração:
o O racismo
o Integração dos imigrados
FÉRIAS E TEMPOS LIVRES
ORGANIZAÇÕES DE COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL E MOVIMENTOS DE
SOLIDARIEDADE
ESCOLHA CONSCIENTE DE VALORES
INDIVIDUAIS E UNIVERSAIS:
TOLERÂNCIA, JUSTIÇA, LIBERDADE E
SOLIDARIEDADE
Exprimir opções pessoais ou de terceiros
relativamente a actividades de lazer.
Referir-se à situação familiar própria ou de
terceiros;
Contar episódios do quotidiano familiar;
Indicar aspectos da economia familiar;
Referir locais de compra;
Comunicar adequadamente no acto de compra.
Pedir informações sobre cursos e saídas
profissionais;
Falar do racismo;
Referir projectos pessoais.
Perguntar a alguém como ocupa o seu tempo
livre;
Responder sobre os seus passatempos.
Exprimir as suas preferências.
MATEMÁTICA - CIDADANIA
ESTATÍSTICA Recolher e organizar dados respeitantes a
situações do dia a dia;
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114
Recolha, organização e representação de dados
Medidas de tendência central
Interpretação da informação
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
Alguns aspectos de linguagem
Noção de probabilidade de um acontecimento
CONHECER MELHOR OS NÚMEROS
Número primo e número composto
Potências de expoente natural
Raiz quadrada e raiz cúbica
Expressões com variáveis
Sequências
Máximo divisor comum e mínimo múltiplo
comum entre dois números
Potências de expoente inteiro
Ler e interpretar a informação contida em tabelas
e gráficos;
Comparar distribuições com base nas medidas de
tendência central e numa análise informal com a
dispersão dos dados;
Criticar apresentações tendenciosas de informação
sob a forma de gráficos enganadores ou
afirmações baseadas em amostras não
representativas;
Entender e usar de modo adequado a linguagem
das probabilidades;
Distinguir fenómenos aleatórios de fenómenos
deterministas;
Compreender a noção de probabilidade e calcular
a probabilidade de um acontecimento em caso
simples.
Operar com potências;
Conhecer e aplicar propriedades e as relações
entre os números;
Trabalhar com valores aproximados adequados ao
contexto de um problema;
Procurar e explorar padrões numéricos em
situações matemáticas e não matemáticas e o
gosto por investigar relações numéricas,
nomeadamente problemas envolvendo divisores e
múltiplos de um número ou implicando processos
organizados de contagem.
CIÊNCIAS DA NATURAIS - CIDADANIA
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Gestão sustentável dos recursos
VIVER MELHOR NA TERRA
Ciência e Tecnologia e qualidade de vida
Reconhecer a necessidade de tratamento de
materiais residuais;
Reconhecer a importância da criação de parques
naturais, protecção das paisagens e conservação
da variabilidade das espécies para a manutenção
da qualidade ambiental;
Compreender a contribuição do desenvolvimento
do conhecimento científico na área da genética, na
resolução de problemas das sociedades actuais.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - CIDADANIA
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
Reconhecer a importância do cumprimento das
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115
OS MATERIAIS Transformações físicas e químicas: regras de
segurança
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
Gestão sustentável dos recursos:
o recursos naturais: utilização e
consequências
o protecção e conservação da natureza
o custos, benefícios e riscos das inovações
científicas e tecnológicas
VIVER MELHOR NA TERRA
Em transito:
o segurança e prevenção
Sistemas eléctricos e electrónicos:
o regras de segurança
CIÊNCIA TECNOLOGIA E QUALIDADE DE
VIDA
ciência e tecnologia na resolução de problemas
de saúde individual e comunitária
avaliação e gestão de riscos
normas de segurança no manuseamento dos
produtos químicos.
Identificar os sinais de perigo e de aviso nos
rótulos dos produtos químicos
Indicar os perigos ambientais resultantes da
utilização excessiva dos recursos naturais.
Reconhecer a necessidade de reutilizar, reciclar e
reduzir os resíduos.
Referir a importância da extracção e utilização de
recursos naturais, nomeadamente os metais, para
a evolução das sociedades e as razões que tornam
estes materiais tão importantes na sociedade.
Apontar os prós e os contras de algumas
inovações científicas e tecnológicas para o
indivíduo, para a sociedade e para o ambiente.
Discutir questões de natureza social e ética
relacionadas com as inovações científicas e
tecnológicas.
Reconhecer a importância do cumprimento das
normas de segurança rodoviária.
Reconhecer os factores dos quais depende a
distância de segurança;
Explicar o papel do cinto de segurança e do
capacete;
Reconhecer a importância do cumprimento das
normas de segurança no manuseamento dos
aparelhos e instalações eléctricas;
Conhecer os factores ambientais, económicos e
sociais inerentes às aplicações da Ciência e da
Tecnologia;
Argumentar sobre os riscos e benefícios da ligação
Ciência, Tecnologia e qualidade de vida;
Avaliar os riscos e benefícios da relação entre a
Ciência, a Tecnologia e a qualidade de vida.
HISTÓRIA - CIDADANIA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS
Os grandes caçadores
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES PRODUTORAS Agricultores e pastores
Formação de aldeamentos
Diferenciação social
As civilizações dos grandes rios
Salientar a importância da formação das
sociedades de grandes caçadores;
Relacionar as novas formas de culto e a
construção de grandes monumentos com a
economia de produção e a complexidade das
relações sociais;
Compreender que nos vales férteis de grandes rios
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116
Condições naturais: economia de excedentes,
aglomerações urbanas e estratificação da
sociedade
Religião e poder sacralizado
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
A democracia na época de Péricles.
A sociedade ateniense
O funcionamento do regime democrático
Religião e cultura em Atenas
A formação do cidadão
Os deuses e o culto
Sociedade e poder imperial em Roma
A ordem social
As instituições políticas
A civilização romana
O direito
As crenças religiosa
A difusão do Cristianismo no Império Romano
Condições de propagação
A afirmação da nova religião
A EUROPA CRISTÃ NOS SÉCULOS VI A IX A Igreja Católica no Ocidente europeu.
A progressiva cristianização do mundo bárbaro
A difusão do monaquismo
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO
Origem e princípios doutrinários da religião
islâmica.
A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS
IX A XII
A sociedade senhorial.
Predominância do clero e da aristocracia
guerreira
O domínio senhorial e a dependência dos
camponeses
As relações feudo – vassálicas
A PENÍNSULA IBÉRICA: DOIS MUNDOS
EM PRESENÇA Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica
Contrastes civilizacionais / formas de
relacionamento entre os dois mundos
A formação dos reinos cristãos no processo da
Reconquista
se formaram sociedades hierarquizadas e se
verificou a passagem da aldeia à cidade, local de
trocas e centro do duplo poder, religioso e político.
Conhecer as principais instituições atenienses do
século V a. C.;
Reconhecer a importância do princípio da
igualdade dos cidadãos perante a lei;
Identificar as limitações da democracia, no
contexto da sociedade ateniense do período
clássico;
Compreender a importância da educação, dos
jogos e do teatro na formação do cidadão;
Reconhecer o contributo da civilização helénica
para o mundo contemporâneo, valorizando os
seus aspectos humanistas;
Reconhecer o carácter estratificado da sociedade
romana;
Caracterizar o poder imperial;
Compreender o papel da língua, do direito e da
administração como elementos unificadores do
Império;
Reconhecer os contributos da civilização romana
para o mundo contemporâneo;
Explicar a rápida difusão do Cristianismo no
Mundo Romano;
Desenvolver atitudes de tolerância e respeito por
outras crenças e opiniões;
Compreender o carácter inovador dos princípios
cristãos, nos domínios ético e religioso;
Compreender que a cristianização do mundo
bárbaro fez da religião um factor de unidade desse
mundo politicamente dividido;
Identificar os princípios da religião Islâmica;
Distinguir os fundamentos do poder da
aristocracia guerreira e do clero;
Comparar o estilo de vida dos grupos privilegiados
com o dia-a-dia dos camponeses;
Identificar o tipo de solidariedades que se
estabelecem entre os membros da aristocracia;
Reconhecer a hierarquia de poderes e de bens
inerente à pirâmide feudal;
Identificar as formas de relacionamento entre
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117
Do Condado Portucalense ao Reino de Portugal
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO,
RELAÇÕES SOCIAIS E PODER POLÍTICO NOS SÉCULOS XII A XIV
Senhores, concelhos e poder régio Senhorios laicos e senhorios eclesiásticos
A organização concelhia
O fortalecimento do poder do rei.
CRISES E REVOLUÇÃO NO SÉCULO XIV
Crise económica e conflitos sociais
Agitação social nos meios rurais e urbanos
A guerra e o agravamento da crise
A revolução de 1383 e a formação da identidade
nacional
A questão dinástica e os confrontos
A afirmação da independência nacional
A abertura ao mundo
Rumos da expansão quatrocentista
Interesses dos grupos sociais e do poder régio
no arranque da expansão portuguesa.
A política expansionista de D. João II e a
rivalidade luso-castelhana.
OS NOVOS VALORES EUROPEUS
O tempo das reformas religiosas
Crise na Igreja: contestação e ruptura
A reacção católica; o caso peninsular
O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A disputa dos mares e a afirmação do
capitalismo comercial
A crise do Império Português do Oriente e o
apogeu do Império Espanhol: a União Ibérica
A Restauração
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA
SOCIEDADE DE ORDENS O Antigo Regime português na primeira metade
do século XVIII
A sociedade de ordens; o poder absoluto
Um projecto modernizador: o despotismo
pombalino
Reforço do Estado e submissão dos grupos
privilegiados
A cidade como imagem do poder: o urbanismo
pombalino
Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica;
Relacionar os avanços da Reconquista com os
apoios da Europa cristã feudal e com a divisão
política do mundo muçulmano;
Explicar a formação do Reino de Portugal;
Relacionar a distribuição dos senhorios e dos
concelhos com a formação do território nacional;
Identificar características fundamentais da
sociedade portuguesa;
Caracterizar o exercício do poder régio em
Portugal;
Reconhecer o papel das guerras fernandinas no
agravamento da crise do século XIV;
Integrar a revolução de 1383-1385 no contexto de
crise política, económica e social;
Compreender o papel da luta contra os
Castelhanos no reforço da independência nacional.
Identificar os interesses dos grupos sociais e do
poder régio no arranque da expansão portuguesa;
Compreender a política expansionista de D. João
II;
Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
em relação a outros povos e culturas;
Explicar a divisão da Europa, no aspecto religioso.
Conhecer alguns dos princípios que separam
reformistas e católicos;
Reconhecer a existência de um movimento de
renovação da Igreja católica, em parte como
resposta à reforma protestante;
Reconhecer que tanto a reforma protestante como
a católica foram acompanhadas de manifestações
de intolerância;
Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
por diferentes religiões e formas de culto;
Reconhecer que a União Ibérica resultou da
confluência de interesses dos grupos dominantes
nos dois Estados;
Relacionar a Restauração com as ameaças à
prosperidade do império atlântico português e com
a conjuntura vivida pelo império Espanhol;
Caracterizar a sociedade de Antigo Regime;
Caracterizar o poder absoluto;
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118
A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS
DINAMISMOS DA CULTURA EUROPEIA O Iluminismo na Europa e em Portugal
A crença na razão e no progresso
A crítica da ordem estabelecida e a difusão das
novas ideias
As reformas pombalinas no ensino
O TRIUNFO DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS
Uma revolução precursora: o nascimento dos
EUA
As colónias inglesas: revolta e independência
A aplicação da filosofia das Luzes: a Constituição
americana
França: a grande revolução
O ambiente pré-revolucionário
Os acontecimentos revolucionários: o fim do
Antigo Regime; o radicalismo republicano; o
triunfo da burguesia
As conquistas da revolução e o seu carácter
universalista
A revolução liberal portuguesa
Condicionalismos da revolução; o movimento
revolucionário de 1820
Acção das Cortes Constituintes; a independência
do Brasil
A reacção absolutista: a guerra civil
O triunfo da monarquia constitucional e das
instituições liberais
O MUNDO INDUSTRIALIZADO
A expansão da revolução industrial
A hegemonia inglesa e as novas potências
industrializadas.
Contrastes e antagonismos sociais
O género de vida citadino e a sociedade
burguesa.
O operariado industrial: pauperismo e agitação
social.
O movimento sindical: as propostas socialistas
OS PAÍSES DE DIFÍCIL INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO
PORTUGUÊS As tentativas de modernização
A política regeneradora e o incremento dos
Caracterizar o despotismo pombalino;
Caracterizar, em termos genéricos, a filosofia das
Luzes;
Relacionar a obra dos «estrangeirados» e a acção
do Marquês de Pombal com o movimento
iluminista;
Relacionar os princípios iluministas e a
independência dos EUA com a Revolução
Francesa;
Identificar os principais acontecimentos
revolucionários que conduziram, em França, ao
triunfo da burguesia;
Avaliar a importância das conquistas da Revolução
Francesa para a construção das democracias
contemporâneas;
Identificar os factores que conduziram à vitória do
movimento liberal em Portugal, em 1820;
Relacionar a acção das Cortes Constituintes com o
processo de independência do Brasil;
Compreender as dificuldades da implantação do
liberalismo em Portugal;
Reconhecer que as transformações decorrentes
das revoluções liberais conduziram ao fim do
Antigo Regime e à formação de uma nova ordem
social e política;
Desenvolver atitudes de tolerância e de respeito
por outras ideias e opiniões;
Identificar a Inglaterra como a maior potência
durante quase todo o século XIX;
Identificar as principais potências europeias que
se industrializam no século XIX;
Explicar a rápida industrialização dos Estados
Unidos da América, a partir de 1840, e o início da
modernização do Japão, nos finais do século;
Caracterizar a sociedade resultante da Revolução
Industrial,
Caracterizar, de forma genérica, a ideologia
socialista,
Caracterizar a política da Regeneração;
Identificar as causas da forte emigração, na 2ª
metade do século XIX,
Explicar as transformações operadas na sociedade
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119
transportes
Alterações nas estruturas sociais
A ruína dos pequenos produtores; a emigração
Crescimento e limitações da sociedade burguesa
A formação do Operariado
HEGEMONIA DE DECLÍNIO DA
INFLUÊNCIA EUROPEIA A 1.ª Grande Guerra
Rivalidade económica e nacionalismo
O primeiro conflito à escala mundial
Uma paz precária: a Sociedade das Nações
A REVOLUÇÃO SOVIÉTICA
Da Rússia dos Czares à Rússia dos Sovietes
A Rússia nas vésperas da Revolução
Revolução burguesa e revolução bolchevique
A construção da U.R.S.S.
PORTUGAL: DA 1.ª REPÚBLICA À DITADURA MILITAR Crise e queda da monarquia
O Clima de crise: o descontentamento das
classes médias e do operariado
Difusão das doutrinas socialistas e republicanas
A revolução republicana
A 1.ª República
Realizações e dificuldades da acção governativa
A reacção autoritária e a ditadura militar
SOCIEDADE E CULTURA NUM MUNDO EM MUDANÇA Mutações na estrutura social e nos costumes
Peso crescente das classes médias
Alterações do código social e moral
A emergência da cultura de massas
AS DIFICULDADES ECONÓMICAS DOS ANOS 30 A grande crise do capitalismo
Os problemas sociais: desemprego e
proletarização
ENTRE A DITADURA E A DEMOCRACIA
Os regimes fascista e nazi
A consolidação do fascismo em Itália
O totalitarismo hitleriano na Alemanha
Portugal: a ditadura salazarista
A edificação do «Estado Novo»
A era estalinista na URSS
portuguesa, no século XIX;
Reconhecer a dimensão atingida pela 1.ª Guerra
mundial;
Reconhecer as principais modificações políticas
operadas na Europa após a guerra,
Caracterizar económica, social e politicamente a
Rússia dos Czares,
Distinguir as principais etapas do processo
revolucionário russo,
Conhecer a conjuntura económica e política que
esteve na origem da implantação da República;
Identificar medidas governativas da 1.ª República,
nomeadamente no campo social, do ensino e das
relações Igreja/Estado;
Conhecer o equilíbrio de forças e os interesses
internacionais que levaram à participação de
Portugal na 1.ª Guerra Mundial;
Identificar as condições que levaram à intervenção
militar em 28 de Maio;
Caracterizar a ditadura militar implantada em
1926;
Identificar as modificações operadas nas práticas
sociais e nos valores, no pós–guerra;
Reconhecer a imprensa e a rádio, nos anos 20,
como poderosos meios de formação e
padronização da opinião pública;
Compreender a gravidade das consequências
sociais da crise económica;
Relacionar a ascensão ao poder dos partidos
fascista e nazi com as condições dos respectivos
países;
Caracterizar os regimes fascistas e nazi;
Reconhecer a importância dos novos meios de
comunicação de massas; na propaganda dos
regimes autoritários;
Reconhecer os pesados custos humanos da
política estalinista;
Explicar a Guerra Civil espanhola;
Manifestar interesse pela defesa dos direitos
humanos, valorizando a liberdade e a democracia;
Relacionar a 2.ª Guerra Mundial com o
expansionismo das ditaduras;
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120
a violência totalitária
As tentativas de Frente Popular
França: a efémera unidade de esquerda
Espanha: a vitória republicana e levantamento
nacionalista; a guerra civil
A 2.ª GUERRA MUNDIAL
O desenvolvimento do conflito
Da paz armada à mundialização da guerra
A Europa sob o domínio nazi
A derrota alemã e o aniquilamento do Japão
Os caminhos de paz
A procura de uma paz duradoura: a ONU
O MUNDO SAÍDO DA GUERRA
Reconstrução e política de blocos
A hegemonia americana e a expansão do mundo
socialista
O antagonismo dos grandes blocos: a «guerra
fria»
A recusa da dominação europeia: os primeiros
movimentos de independência
AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO As sociedades ocidentais em transformação
O alargamento do terciário; a sociedade de bem-
estar e a atracção do consumo
Os problemas da juventude; a situação das
minorias
O mundo comunista: desenvolvimento, bloqueios
e rupturas
Unidade e diversidade dos países socialistas
A evolução da U.R.S.S.
A crise do modelo leninista
O Terceiro Mundo: independência política e
dependência económica
As novas relações internacionais: o diálogo
Norte/Sul; a defesa da paz
PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À
DEMOCRACIA
A perpetuação do autoritarismo e a luta contra o regime
a recusa da democratização
a oposição democrática
Reconhecer o total desrespeito dos nazis pelos
direitos humanos;
Reconhecer os custos humanos e materiais da
guerra e o significado da utilização das armas
atómicas;
Reconhecer, a importância da ONU no esforço de
manutenção da paz e na promoção da cooperação
entre os povos;
Compreender que os EUA se afirmam, durante e
após a guerra, como a maior potência mundial;
Explicar em que condição se verificou a expansão
do socialismo e o alargamento da influência
soviética na Europa e na Ásia;
Explicar a “guerra fria”;
Explicar os movimentos pela auto-determinação e
independência;
Caracterizar a sociedade resultante da 2ª Guerra
Mundial;
Identificar, no mundo comunista, diferentes
modelos e diferentes ritmos de desenvolvimento;
Identificar factores e manifestações da crise do
modelo leninista nos países comunistas;
Manifestar interesse pelos problemas do mundo
que os rodeia, nomeadamente pela defesa dos
direitos humanos e da paz;
Reconhecer que a derrocada dos regimes
autoritários, no final da Segunda Guerra Mundial,
não se estendeu à Península Ibérica;
Compreender as razões da oposição interna ao
regime e conhecer as figuras e factos relacionados
com essa oposição;
Explicar a eclosão, em Angola, em Moçambique e
na Guiné, de movimentos armados;
Identificar o marcelismo como uma tentativa de
democratização do regime;
Conhecer as razões que levaram ao 25 de Abril de
1974;
Identificar as principais instituições democráticas e
as liberdades instauradas com a Revolução de
Abril;
Conhecer as circunstâncias em que se processou a
descolonização e algumas das suas
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121
os movimentos de independência e a guerra
colonial
O marcelismo: a liberalização fracassada
Portugal democrático
A Revolução de Abril e o processo
revolucionário; as novas instituições
democráticas
Independência das colónias e retorno de
nacionais
consequências.
GEOGRAFIA - CIDADANIA
MOBILIDADE DA POPULAÇÃO
Tipos de migrações
Principais fluxos migratórios
Áreas de partida e áreas de chegada
Causas da emigração nas áreas de partida e de
chegada
Consequências da emigração nas áreas de
partida e de chegada
DIVERSIDADE CULTURAL
Factores de identidade e de diferenciação das
populações
CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO
Países desenvolvidos vs Países em
desenvolvimento
Indicadores de Desenvolvimento
Interdependência de Espaços com diferentes
níveis de desenvolvimento
Obstáculos ao desenvolvimento
Soluções para atenuar os contrastes de
desenvolvimento
Identificar os diferentes tipos de migrações;
Analisar os principais fluxos migratórios no mundo;
Identificar áreas de partida e de chegada;
Conhecer as causas da emigração nas áreas de
partida e nas áreas de chegada;
Conhecer as consequências da emigração nas
áreas de partida e nas áreas de chegada;
Reconhecer a existência de diferentes culturas;
Reflectir sobre a diversidade cultural e a
coexistência de diferentes grupos num
determinado território;
Indicar as causas do subdesenvolvimento;
Referir os factores que contribuem para um
diferente crescimento económico;
Enumerar os desequilíbrios resultantes de excesso
de população;
Reflectir sobre situações de desigualdade face ao
desenvolvimento de regiões mundiais e possíveis
formas de superação;
Analisar textos escritos, fotografias, etc., para
expressar opiniões no âmbito das vantagens e
desvantagens da cooperação internacional;
Analisar vários indicadores de qualidade de vida:
IDH, PNB per capita, taxa de analfabetismo, taxa
de mortalidade infantil., etc.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - CIDADANIA
VALORES CRISTÃOS Diversidade cultural, religiosa, sexual e outras
Doutrina Social da Igreja
Direitos humanos
Compreender o carácter dos valores cristãos e
aplicá-los em diferentes tempos e espaços;
Aprender a importância da amizade e da liberdade
para a promoção da capacidade de escolha;
Valorizar a cooperação e agir na sociedade de
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122
Meio Ambiente envolvente
forma criativa e solidária;
Manifestar sensibilidade pelos problemas
ambientais e pelo património histórico;
Fundamentar a priorização dos valores e dar
razões das escolhas pessoais;
Desenvolver uma sensibilidade ética e estética e a
criatividade;
Conhecer a finalidade de instituições e organismos
nacionais e internacionais que contribuem para a
promoção e valorização das pessoas.
EDUCAÇÃO VISUAL - CIDADANIA
PAPEL DA IMAGEM NA COMUNICAÇÃO
Reconhecer a importância das imagens
(publicidade comercial, social, religiosa, etc.) no
comportamento das pessoas;
Descrever acontecimentos aplicando metodologias
do desenho de ilustração, da banda desenhada ou
do guionismo visual.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CIDADANIA
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
TECNOLOGIA E CONSUMO
MATERIAIS
PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS E SISTEMAS TÉCNICOS
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
Intervir na melhoria dos efeitos nefastos da
tecnologia no ambiente;
Reconhecer e avaliar criticamente o impacto e as
consequências dos sistemas tecnológicos sobre os
indivíduos, a sociedade e o ambiente;
Conhecer e apreciar a importância da tecnologia,
como resposta às necessidades humanas;
Avaliar a pertinência das tecnologias convenientes
e socialmente apropriadas;
Compreender os alcances sociais do
desenvolvimento tecnológico e a produtividade do
trabalho humano;
Reconhecer diferentes actividades profissionais,
relacionando-as com os seus interesses.
Fazer escolhas acertadas enquanto consumidores,
seleccionando e eliminando aquilo que é
prejudicial ao ambiente;
Tornar-se apto a escolher uma carreira
profissional;
Compreender as implicações económicas e sociais
de alguns artefactos, sistemas ou ambientes;
Ser um consumidor atento e exigente, escolhendo
racionalmente os produtos e serviços que adquire
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123
TECNOLOGIA BIOLÓGICA
e utiliza;
Ilustrar, exemplificando, consequências
económicas, morais, sociais e ambientais de certas
inovações tecnológicas.
Ser sensível perante o impacto ambiental e social
produzido pela exploração, transformação e
desperdício de materiais no possível esgotamento
dos recursos naturais.
Definir a população alvo de um certo produto,
identificando as suas necessidades e desejos dos
eventuais utilizadores;
Reconhecer a empresa como elemento
fundamental duma sociedade;
Identificar o efeito da Burótica;
Especificar funções técnico-construtivas de um
produto;
Criar e seleccionar ideias publicitárias.
Reconhecer a importância do design na sociedade
actual.
Adquirir uma cultura de responsabilidade na
limitação da produção de RSU’s.
ARTES DA ARDÓSIA - CIDADANIA
FRUIÇÃO – CONTEMPLAÇÃO
COMUNICAÇÃO VISUAL
REFLEXÃO – INTERPRETAÇÃO
Conhecer o património artístico, cultural e natural
da sua região, como um valor da afirmação da
identidade nacional e encarar a sua preservação
como um dever cívico;
Conhecer manifestações artísticas em ardósia da
região;
Reconhecer a importância das artes tradicionais
como valor cultural indispensável ao
desenvolvimento do ser humano.
Reconhecer e dar valor a diferentes formas
artísticas – eruditas / artesanais.
Conhecer a origem da ardósia na região.
MUSICA - CIDADANIA
IDENTIDADE SÓCIO / CULTURAL – HISTÓRIA DA MÚSICA
Investigar o papel da música em diferentes
contextos sociais e históricos
EDUCAÇÃO FÍSICA - CIDADANIA
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124
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA, ESPAÇO DE AULA E
BALNEÁRIOS
DESPORTOS COLECTIVOS (ANDEBOL,
BASQUETEBOL, FUTEBOL, VOLEIBOL) DESPORTOS INDIVIDUAIS (ATLETISMO,
GINÁSTICA)
DESPORTOS DE RAQUETE (BADMINTON)
Conhecer e aplicar o regulamento da disciplina de
Educação Física;
Conhecer e aplicar o regulamento de utilização
destes espaços desportivos;
Conhecer e aplicar as regras de preservação dos
recursos materiais;
Conhecer e aplicar as regras do espírito
desportivo.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - CIDADANIA
INTERNET
Introdução à Internet
NetEtiquette
Utilização do Correio Electrónico
O programa de Correio Electrónico
Utilizar correctamente a Internet em termos
éticos;
Enviar e receber mensagens através do programa
de correio electrónico.
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : Q U A L I D A D E D E V I D A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - QUALIDADE DE VIDA
ROTINA DIÁRIA
IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
FAMÍLIA
ESCOLA/TRABALHO
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
PRATOS TÍPICOS INGLESES
referir hábitos de higiene quotidianos;
informar(-se) sobre estados de saúde próprios,
do interlocutor e de terceiros;
exprimir sensações;
referir normas de segurança na escola e no
trabalho;
referir hábitos alimentares;
exprimir preferências;
distinguir alimentos saudáveis de fast food;
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125
REFEIÇÕES E RESPECTIVOS ALIMENTOS
DEPENDÊNCIAS/DISTÚRBIOS
ALIMENTARES
NOVAS TECNOLOGIAS
DESPORTO E ACTIVIDADES DE LAZER
PROTECÇÃO DO AMBIENTE
A CIDADE E O CAMPO
MEIO ENVOLVENTE
referir comportamentos alimentares de risco;
reconhecer consequências negativas das
dependências;
reconhecer a influência do desporto e das novas
tecnologias para a qualidade de vida;
referir algumas espécies em extinção;
caracterizar a vida urbana e a vida rural;
identificar problema ambientais;
reconhecer a influência da evolução da
tecnologia no meio ambiente.
FRANCÊS - QUALIDADE DE VIDA
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
CUIDADOS COM A SAÚDE
SERVIÇOS DE SAÚDE
HIGIENE PESSOAL
BEM-ESTAR
AS DOENÇAS (SIDA, ANOREXIA,
CANCRO…)
PROGRESSOS CIENTÍFICOS NA ÁREA DA
SAÚDE (CLONAGEM, TRANSPLANTES…)
HABITAÇÃO
A VIDA NO CAMPO – O PEQUENO JARDIM
O TECIDO URBANO
DEFESA DO AMBIENTE
ECOLOGIA:
o poluição vs protecção do ambiente;
o reciclagem;
o recursos energéticos;
o desflorestação;
o camada de ozono.
Informar (-se) sobre estados de saúde próprios,
do interlocutor e de terceiros;
Exprimir sensações;
Referir hábitos de higiene quotidianos;
Referir doenças modernas e progressos na área
da saúde;
Identificar episódios do quotidiano, agressores
da qualidade de vida;
Referir hábitos de vida na cidade e no campo;
Descrever os meios urbanos e rurais;
Enumerar vantagens e desvantagens dos
grandes centros urbanos;
Referir medidas de protecção do ambiente;
Identificar episódios do quotidiano, agressores
do ambiente;
Distinguir atitudes correctas e incorrectas em
relação ao ambiente;
Enumerar as consequências do progresso
(desflorestação, camada de ozono, poluição…
MATEMÁTICA - QUALIDADE DE VIDA
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126
EQUAÇÕES
Noção de equação
Equações equivalentes
Resolução de uma equação de 1º grau com
uma incógnita
Equações do 1º grau com denominadores
Equações literais
Adição algébrica e multiplicação de polinómios
Casos notáveis da multiplicação
Equações de grau superior ao primeiro
Resolução de uma equaçaõ de 2º grau
Fórmula resolvente
SISTEMAS DE EQUAÇÕES
Equações do 1º grau a duas incógnitas
Sistemas de duas equações do 1º grau a duas
incógnitas
Método de substituição para a resolução de
sistemas
OS NÚMEROS REAIS. INEQUAÇÕES
Dízimas
Números irracionais
Números reais
A recta real
Intervalos
Inequações
Conjuntos definidos por condições
FUNÇÕES
Conceito de função
Modos de definir uma função
Função Afim; y = Kx + b
PROPORCIONALIDADE DIRECTA
Constante de proporcionalidade
Tabelas e gráficos
Analisar as relações numéricas de uma situação,
explicitá-las em linguagem corrente e
representá-las através de diferentes processos,
incluindo o uso de símbolos;
Usar equações e inequações como meio de
representar;
Situações problemáticas e para resolver
equações, inequações e sistemas, assim como
para realizar procedimentos algébricos simples.
Relacionar a linguagem analítica com a gráfica;
Utilizar a representação gráfica para descrever e
interpretar um fenómeno;
Compreender o conceito de função, como
correspondência entre conjuntos e como relação
entre variáveis;
Entender o uso das funções como modelos
matemáticos de situações do mundo real,
particularmente nos casos que traduzem
relações de proporcionalidade directa e inversa;
Construir tabelas a partir de gráficos e vice
versa.
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127
PROPORCIONALIDADE INVERSA.
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
Proporcionalidade Inversa
A Proporcionalidade Inversa como função; xky
Análise gráfica
CIÊNCIAS NATURAIS - QUALIDADE DE VIDA
VIVER MELHOR NA TERRA
O organismo humano em equilíbrio:
o Sistemas neurohormonal, cardio-
respiratório, digestivo e excretor em
interacção
o Opções que interferem no equilíbrio do
organismo (tabaco, álcool, higiene,
droga, actividade física, alimentação)
o Saúde individual e comunitária
o Indicadores do estado de saúde de uma
população
o Medidas de acção para a promoção da
saúde
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
Consequências da dinâmica interna da Terra
Actividade sísmica; riscos e protecção da
população
Compreender que o organismo humano está
organizado segundo uma hierarquia de vários
níveis que funcionam de modo integrado e
desempenhando funções específicas;
Compreender os aspectos morfológicos e
fisiológicos do ser humano e a sua relação com
a saúde pública e individual;
Compreender que diversos factores afectam a
integridade física e psíquica do organismo, pelo
que a saúde depende de um conjunto de
comportamentos saudáveis e de medidas de
prevenção;
Compreender a contribuição do
desenvolvimento do conhecimento científico na
área da genética, na resolução de problemas
das sociedades actuais.
Indicar algumas medidas a tomar antes, durante
e depois de um sismo;
Definir sismos;
Indicar algumas das principais causas dos
sismos;
Conhecer a escala de Mercalli;
Indicar algumas medidas a tomar antes, durante
e depois de um sismo.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS -QUALIDADE DE VIDA
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO Os materiais:
Reconhecer que muitos materiais da Natureza
são matérias-primas e que as suas fontes são
limitadas;
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128
o constituição do mundo material
o substâncias e misturas de substâncias
o propriedades físicas e químicas dos materiais
o separação de substâncias de uma mistura
o transformações físicas e químicas
VIVER MELHOR NA TERRA
Sistemas eléctricos e electrónicos:
o circuitos eléctricos
o electromagnetismo
o circuitos electrónicos e aplicações da
electrónica
Distinguir substâncias de misturas de
substâncias;
Identificar, por leituras de rótulos, que vários
produtos de consumo são misturas de
substâncias;
Caracterizar misturas homogéneas e
heterogéneas;
Caracterizar e indicar algumas propriedades
físicas e químicas na perspectiva da
identificação de substâncias;
Reconhecer a importância de técnicas de
separação na indústria química;
Seleccionar e utilizar (exercendo cuidados de
segurança.), em casos simples, o(s) método(s)
para separar os componentes de uma mistura
de substâncias;
Distinguir situações nítidas onde ocorram
transformações físicas e químicas.
Identificar os elementos de um circuito eléctrico.
Descrever, representar esquematicamente e
montar circuitos simples.
Analisar as transferências de energia ao longo
de um circuito eléctrico;
Determinar a resistência eléctrica dos
condutores a partir dos valores de diferença de
potencial e intensidade de corrente;
Distinguir materiais condutores de isoladores;
Calcular consumos de energia eléctrica com
base nas características dos aparelhos e no
tempo de funcionamento;
Explicar efeitos da corrente eléctrica como o
químico, térmico e magnético;
Identificar objectos que usam electroímans;
Distinguir corrente alternada de corrente
contínua;
Identificar as vantagens na utilização de
corrente alternada;
Reconhecer as causas que provocaram
alterações no modo de produzir energia
eléctrica desde o século XIX até aos nossos
dias;
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129
Classificação dos materiais:
o propriedades dos materiais e da Tabela
Periódica
o estrutura atómica
o ligação química
Classificação dos materiais:
o propriedades dos materiais e da Tabela
Periódica
o estrutura atómica
o ligação química
Distinguir alguns componentes de um circuito
electrónico;
Indicar as funções de cada um dos
componentes do circuito electrónico;
Montar circuitos electrónicos simples;
Enunciar as diferentes aplicações dos circuitos
electrónicos simples;
Distinguir, através de algumas propriedades
físicas, metais de não-metais.
Explicar a importância e a organização da
Tabela Periódica;
Utilizar a Tabela Periódica para relacionar e
prever o comportamento de alguns elementos
químicos;
Reconhecer que os átomos contêm partículas
subatómicas;
Caracterizar as partículas subatómicas;
Visualizar os átomos em termos do modelo da
nuvem electrónica;
Relacionar as diferenças entre as massas dos
átomos com a sua constituição.
Caracterizar um ião;
Visualizar as moléculas em termos do modelo da
nuvem electrónica;
Comparar, em casos simples, tamanhos e
formas de moléculas;
Utilizar modelos que representem as formas de
moléculas simples;
Determinar a massa da molécula a partir das
massas dos respectivos átomos;
Descrever a ligação covalente em moléculas
simples;
Caracterizar a estrutura de sólidos e líquidos;
Interpretar a agregação de iões: ligação iónica;
Caracterizar a agregação de átomos nos metais:
ligação metálica;
Comparar porções de substâncias em termos do
número de unidades estruturais;
Identificar mole como unidade de quantidade de
substância;
Calcular massas molares. Realizar cálculos
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130
Ciência e tecnologia e qualidade de vida:
o ciência e tecnologia na resolução de
problemas de saúde individual e comunitária
o avaliação e gestão de riscos.
simples relativos a concentrações expressas em
mole de soluto por decímetro cúbico de solução.
Reconhecer a importância de elementos
químicos nos seres vivos com especial relevo
para o carbono;
Indicar a composição e estrutura de
hidrocarbonetos simples, nomeadamente os
mais utilizados como combustíveis correntes;
Traduzir por equações químicas as reacções de
combustão e de hidrogenação de
hidrocarbonetos;
Indicar a estrutura de compostos orgânicos
simples e correntes;
Reconhecer, perante fórmulas estruturais, os
grupos característicos dos aminoácidos;
Referir que as gorduras são ésteres de “ácidos
gordos” e glicerina;
Referir que compostos como os açúcares, o
amido e a celulose são correntemente
designados por hidratos de carbono;
Salientar a importância das enzimas nos seres
vivos e na biotecnologia;
Referir a importância de compostos de carbono
com interesse industrial e como produtos de
consumo.
Conhecer os factores ambientais, económicos e
sociais inerentes às aplicações da Ciência e da
Tecnologia;
Argumentar sobre os riscos e benefícios da
ligação Ciência, Tecnologia e qualidade de vida;
Avaliar os riscos e benefícios da Ciência,
Tecnologia e qualidade de vida.
Caracterizar o som como fenómeno ondulatório
que precisa de suporte material para a sua
propagação;
Distinguir atributos do som;
Relacionar distâncias percorridas pelo som com
a velocidade e o tempo de propagação;
Indicar e descrever aplicações do som no dia-à-
dia;
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131
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
O Som e a Luz:
o produção e transmissão do som
o características, comportamento e aplicações
da luz
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
A Energia:
o fontes e formas de energia
o transferências de energia
Explicar sucintamente o funcionamento do
ouvido humano;
Distinguir entre intensidade de um som e nível
sonoro;
Situar os sons audíveis no espectro sonoro;
Indicar os limites mínimos e máximo de
audibilidade tendo em conta possíveis danos
fisiológicos;
Caracterizar defeitos de visão, com base na
constituição e funcionamento do olho humano e
indicar formas de o corrigir;
Indicar a velocidade de propagação da luz no
vazio;
Explicar os fenómenos de reflexão, refracção e
dispersão da luz;
Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório
que não necessita de suporte material para a
sua propagação;
Relacionar a frequência e o comprimento de
onda de radiações electromagnéticas;
Situar a luz no espectro electromagnético;
Indicar e descrever aplicações da luz no dia-à-
dia.
Indicar fonte e receptor de energia;
Exemplificar fontes e formas de energia;
Analisar as vantagens e desvantagens da
produção de energia com base na utilização de
recursos energéticos renováveis e não
renováveis;
Descrever sucintamente o funcionamento e
indicar as transferências de energia numa
central hidroeléctrica e termoeléctrica;
Analisar e comparar dados relativos a consumos
energéticos, usando tabelas, gráficos, etc;
Justificar a importância de poupar energia e
prever formas de o fazer no contexto doméstico
e escolar;
Explicar algumas situações de uso corrente com
base nos mecanismos de transferência de calor;
Reconhecer que há substâncias que se
transformam noutras por acção da corrente
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132
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
Reacções químicas:
o tipos de reacções químicas
o velocidade das reacções químicas
o explicação e representação das reacções
químicas.
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
Reacções químicas:
o tipos de reacções químicas
o velocidade das reacções químicas
o explicação e representação das reacções
químicas.
eléctrica, do calor, junção de substâncias, da luz
e acção mecânica.
Utilizar os termos reacção, reagente e produtos
de reacção;
Reconhecer a importância das reacções com
oxigénio nomeadamente na combustão e na
corrosão de metais;
Identificar o carácter químico das soluções;
Graduar o carácter químico utilizando a escala
de pH;
Identificar os produtos da reacção entre um
ácido e uma base;
Caracterizar alguns fenómenos com relevância
biológica, geológica, industrial e ambiental em
termos de comportamento ácido-base;
Caracterizar alguns fenómenos com relevância
biológica, geológica, industrial e como reacções
de precipitação;
Traduzir por esquemas de palavras as reacções
estudadas;
Reconhecer que numa reacção química a massa
das substâncias se mantém;
Identificar os factores que influenciam a
velocidade das reacções.
Explicar, com base na teoria corpuscular a
estrutura da matéria;
Distinguir estados físicos da matéria em termos
de agregação corpuscular;
Explicar a diferença entre o átomo e a molécula;
Interpretar as observações sobre pressão,
volume e temperatura em termos cinético-
corpusculares;
Distinguir substâncias elementares de
substâncias compostas;
Indicar símbolos de átomos num conjunto
representativo de exemplos;
Indicar fórmulas de algumas moléculas com
base nos símbolos dos átomos;
Reconhecer que há substâncias cujas unidades
estruturais são iões.
Explicar as reacções químicas em termos de
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133
Mudança global:
o previsão e descrição do tempo atmosférico
o influência da actividade humana na atmosfera
terrestre e no clima
Mudança global:
o previsão e descrição do tempo atmosférico
o influência da actividade humana na atmosfera
terrestre e no clima
rearranjos de átomos;
Representar, em exemplos simples, as reacções
químicas pelas respectivas equações químicas.
Indicar a composição da atmosfera terrestre;
Indicar de que forma a radiação solar é
absorvida e reflectida pela atmosfera;
Explicar em que consiste o efeito de estufa;
Explicar o conceito de pressão atmosférica;
Indicar de que forma a pressão atmosférica
varia com a temperatura, com a latitude e com
o grau de humidade do ar;
Explicar em que consiste a humidade absoluta e
a humidade relativa do ar;
Interpretar a existência de centros de altas e
baixas pressões em função de correntes de
convecção;
Interpretar a ocorrência do vento como
resultado de diferenças de pressão atmosférica;
Interpretar mudanças de estado físico em
termos de transferência de energia e aplicar
esses conhecimentos a fenómenos atmosféricos.
Localizar isóbaras, centros de altas e baixas
pressões e sistemas frontais, de modo a
compreender um boletim meteorológico;
Indicar o papel dos satélites meteorológicos e
centros de meteorologia no estudo e previsão
do tempo;
Prever com base na descrição do ciclo
hidrológico, de que forma a poluição
atmosférica pode afectar a vida no planeta;
Explicar de forma simples em que consiste o
«buraco do ozono» e referir formas de
minimizar este problema.
HISTÓRIA - QUALIDADE DE VIDA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS Os grandes caçadores:
o A economia de caça
As primeiras conquistas do Homem:
o O domínio do fogo
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES PRODUTORAS Agricultores e pastores:
Compreender a importância da caça aos animais
de grande porte como factor dinamizador de um
maior desenvolvimento técnico e de uma
organização social mais complexa;
Explicar como o domínio do fogo significou um
momento fundamental para o desenvolvimento da
humanidade:
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134
o Economia de produção
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO Atenas e o espaço mediterrâneo:
o Atenas: recursos económicos e abertura
marítima
A democracia na época de Péricles:
o a vida quotidiana em Atenas
Sociedade e poder imperial:
o Vida quotidiana em Roma
O Mediterrâneo romano nos séculos I e II:
o Uma comunidade urbana, comercial e
monetária
Sociedade e poder imperial:
o Vida quotidiana em Roma
A EUROPA CRISTÃ NOS SÉCULOS VI A IX As transformações económicas e o clima de
insegurança.
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO A expansão muçulmana:
o A expansão comercial: do Mediterrâneo ao
Índico e ao Extremo Oriente
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO,
RELAÇÕES SOCIAIS E PODER
POLÍTICO NOS SÉCULOS XII A XIV
O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII: o Importância das feiras animação dos núcleos
urbanos
o Crescimento demográfico e ocupação de
novos espaços
Lisboa nos circuitos do comércio europeu:
o Incremento do comércio externo português.
CRISES E REVOLUÇÃO NO SÉCULO XIV
Crise económica e conflitos sociais:
o A recessão económica no século XIV
o A peste negra
A ABERTURA AO MUNDO
• A afirmação do expansionismo europeu: os
impérios peninsulares:
o Os Portugueses na África Negra
o A penetração portuguesa no mundo asiático
o Espanhóis e Portugueses na América: o
domínio das civilizações ameríndias
• O comércio à escala mundial:
Caracterizar o conceito de economia de produção;
Referir os factores e os aspectos específicos da
colonização grega;
Reconhecer o contributo da civilização helénica
para o mundo contemporâneo;
Caracterizar a economia romana acentuando,
nomeadamente, o papel do trabalho escravo e a
importância da rede de cidades no contexto de
uma economia mercantil e monetária;
Descrever a vida quotidiana em Atenas e Roma;
Relacionar o clima de insegurança na Europa da
Alta Idade Média com pressão das invasões e a
regressão económica;
Relacionar a extensão e diversidade das áreas da
dominação muçulmana com o carácter
cosmopolita, comercial e urbano desta civilização e
com o seu papel de intermediário cultural;
Compreender a relativa consonância de ritmos
entre Portugal e a restante Europa, no que se
refere ao dinamismo do mundo rural e à animação
do comércio e dos núcleos urbanos;
Identificar as áreas e os núcleos urbanos
dinâmicos da Europa dos séculos XIII e XIV,
integrando o crescimento da cidade de Lisboa
nesse quadro geral;
Reconhecer a importância do dinamismo do
mundo rural, nos séculos XII e XIII, para o nível
de vida dos camponeses;
Compreender o papel das rotas marítimas na
inserção de Portugal nos circuitos e práticas do
comércio europeu;
Identificar factores e manifestações da crise
económica do século XIV em Portugal, integrando-
a no clima europeu de recessão;
Reconhecer consequências da Peste Negra;
Identificar e caracterizar de forma elementar as
principais civilizações da África, da Ásia e da
América, no século XV;
Distinguir as formas de ocupação e de exploração
económica implementadas por Portugal na África,
no Oriente e no Brasil;
Identificar factores e manifestações de crise no
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135
o Circulação de produtos e suas repercussões no
quotidiano
O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL • A disputa dos mares e a afirmação do capitalismo comercial • A ascensão económica e colonial da Europa do
Norte: Holandeses e Ingleses.
• A prosperidade dos tráficos atlânticos portugueses.
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA
SOCIEDADE DE ORDENS
• O Antigo Regime português na primeira metade do século XVIII:
o O peso da agricultura e dos tráficos comerciais
o Da crise comercial ao ouro brasileiro; falência
das primeiras medidas mercantilistas
• Um projecto modernizador: o despotismo
pombalino
o Fomento comercial e manufactureira,
promoção da burguesia
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O ARRANQUE
DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
• Inovações agrícolas e novo regime demográfico: o A agricultura: melhoria de técnicas agrícolas;
aumento da produtividade
• A revolução industrial em Inglaterra:
o Condições e sectores de arranque
• Inovações agrícolas e novo regime demográfico:
o Recuo da morte e rejuvenescimento da
população
O MUNDO INDUSTRIALIZADO
• A expansão da revolução industrial:
o A revolução dos transportes: formação dos
mercados nacionais e aceleração das trocas
intercontinentais
o Novas fontes de energia e novas indústrias;
modificações no quotidiano
o O liberalismo económico: a afirmação do
capitalismo financeiro
OS PAÍSES DE DIFÍCIL
INDUSTRIALIZAÇÃO: O CASO PORTUGUÊS
• O atraso da agricultura • As tentativas de modernização:
Império português a partir de meados do século
XVI;
Relacionar a ascensão colonial da Holanda e da
Inglaterra com o dinamismo económico e social
desses países;
Identificar os novos produtos que vieram modificar
os hábitos alimentares dos europeus;
Relacionar o grande comércio colonial com a
acumulação de capitais nos centros europeus
economicamente mais dinâmicos;
Reconhecer a prosperidade dos tráficos atlânticos
portugueses;
Compreender o peso das actividades do sector
primário nas economias pré-industriais bem como
a disparidade de ritmos de desenvolvimento entre
os tráficos comerciais e uma agricultura de fraca
produtividade;
Relacionar a adopção, em Portugal, da política
manufactureira de inspiração mercantilista, no
final do século XVII, com as dificuldades
comerciais deste período;
Compreender a importância que a afluência do
ouro e os interesses económicos dos privilegiados
tiveram no fraco desenvolvimento interno do País;
Reconhecer a política pombalina como uma
tentativa para aproximar o País de modelos
europeus, criando condições para o
desenvolvimento comercial;
Compreender a importância das inovações
verificadas no sector agrícola em algumas regiões
da Europa do Norte;
Reconhecer a prioridade da revolução industrial
em Inglaterra como resultado da conjugação de
condições favoráveis;
Identificar os sectores de arranque da revolução
industrial;
Compreender a importância decisiva da utilização
da máquina a vapor na alteração do regime de
produção;
Relacionar a revolução agrícola com o recuo da
mortalidade e consequente inversão da tendência
demográfica;
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136
o A tímida industrialização: a dependência face
ao estrangeiro
HEGEMONIA DE DECLÍNIO DA
INFLUÊNCIA EUROPEIA • Imperialismo e colonialismo: a partilha do mundo:
o As exigências do crescimento industrial e a
corrida às áreas de influência
• As transformações económicas do após-guerra no
mundo ocidental:
o O fim da supremacia europeia
o O modelo americano: produção de massa e
crescimento acelerado
o A frágil prosperidade dos anos 20
AS DIFICULDADES ECONÓMICAS DOS
ANOS 30 • A grande crise do capitalismo:
o Dimensão mundial da crise
• A intervenção do Estado na economia
ENTRE A DITADURA E A DEMOCRACIA
• Portugal: a ditadura salazarista:
o Corporativismo e colonialismo
• A era estalinista na U.R.S.S.:
o Colectivização e planificação da economia
AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO • O dinamismo económico dos países capitalistas:
o O poderio americano
o O «milagre» japonês
o Nascimento e expansão da Comunidade
Europeia
PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À
DEMOCRACIA • A perpetuação do autoritarismo e a luta contra o regime:
o O tardio desenvolvimento económico
• Portugal democrático:
o Os problemas do desenvolvimento económico;
a integração europeia
Compreender que a revolução dos transportes
contribuiu de forma decisiva para a circulação dos
homens e dos produtos, intensificando a
mundialização da economia;
Reconhecer que o desenvolvimento dos meios de
produção criou condições para a afirmação do
capitalismo financeiro e originou alterações
significativas nas estruturas do quotidiano;
Reconhecer que a explosão demográfica
ocasionou um acréscimo da mão-de-obra que, no
caso dos países industrializados, foi, sobretudo,
absorvida pelas actividades industriais;
Reconhecer que em Portugal as persistências de
uma economia de tipo tradicional e o atraso no
desenvolvimento da agricultura comprometeram o
ritmo da industrialização;
Relacionar o ténue desenvolvimento industrial
verificado em Portugal com a situação de país
periférico, subordinado aos capitais estrangeiros;
Relacionar a dominação colonial europeia dos
finais do século XIX com a expansão do
capitalismo industrial e financeiro;
Compreender que a explosão demográfica na
Europa permitiu canalizar efectivos populacionais
para os impérios coloniais, acentuando a
dominação europeia;
Relacionar a cedência de Portugal perante os
interesses ingleses em África com o atraso
económico do País em relação às potências
industrializadas e com a frágil colonização
portuguesa no continente africano;
Relacionar a perda da hegemonia europeia com a
afirmação económica dos EUA, nos anos 20;
Conhecer as características das crises económicas
típicas do capitalismo liberal;
Compreender algumas das razões da crise iniciada
em 1929 nos EUA e da sua rápida mundialização;
Reconhecer que a Grande Depressão pôs em
causa o liberalismo económico e levou a formas
diversas de intervenção do Estado na economia,
nomeadamente o New Deal americano;
Caracterizar o Estado Novo nas suas dimensões
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
137
repressivo, conservadora, corporativa e colonial,
comparando-as com propostas do fascismo
italiano;
Caracterizar o modelo estalinista de
desenvolvimento económico da URSS;
Explicar as condições que permitiram o acentuado
desenvolvimento económico e tecnológico dos
Estados Unidos e a sua hegemonia sobre o mundo
capitalista;
Compreender que a ascensão do Japão decorreu
não só da importação de tecnologia e do apoio de
capitais americanos, mas também de factores que
se prendem com a especificidade japonesa;
Explicar a formação da comunidade Europeia
como a reposta da Europa ocidental ao poder
hegemónico dos EUA, reconhecendo o
alargamento do número de países-membros como
resultado dos êxitos obtidos;
Relacionar a estagnação da agricultura com a
afluência de população aos grandes centros
urbanos e com a fortíssima emigração;
Compreender o significado da opção da entrada
de Portugal na Comunidade europeia, avaliando as
suas repercussões na sociedade portuguesa.
GEOGRAFIA - QUALIDADE DE VIDA
RISCOS E CATÁSTROFES Causas das catástrofes naturais
Efeitos sobre o Homem e sobre o Ambiente
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA Urbanização e Ruralidade
Estrutura das áreas urbanas
Modos de vida em meio urbano e rural
AMBIENTE E SOCIEDADE Alterações do ambiente global
Grandes desafios ambientais
Estratégias de preservação do património
Distinguir lugares com características e dimensões
diferentes;
Identificar aglomerações com crescimento
populacional contrastado;
Analisar as funções das cidades;
Reconhecer os principais problemas das áreas
urbanas dos países desenvolvidos e em
desenvolvimento;
Mencionar os problemas desta prática,
nomeadamente relacionados com o equilíbrio
ambiental;
Reflectir sobre as vantagens e as desvantagens
da utilização dos recursos renováveis e não-
renováveis;
Ponderar hipóteses de solução para a melhoria
das condições de vida urbana;
Realizar trabalhos de grupo para identificar os
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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138
impactos das alterações do ambiente global
(aquecimento global, e mudanças climáticas) no
espaço e nas actividades humanas, utilizando as
diferentes etapas da investigação: interpretação e
análise do material recolhido, apresentação das
conclusões;
Enumerar medidas que contribuam para o
desenvolvimento sustentável;
Seleccionar e investigar problemas ambientais
concretos, através de visitas de estudo.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - QUALIDADE DE VIDA
HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEL
Compreender o valor da vida de acordo com os
princípios cristãos;
Conhecer o seu ambiente social e pensar
criticamente a realidade;
Querer viver em ambiente sadio e puro;
Zelar pelo Património público e privado;
Saber viver em grupos sadios e participar activa
e responsavelmente numa sociedade sã, limpa e
asseada;
Respeitar e valorizar os outros na sua
diversidade de seres, culturas e formas de estar;
Assumir os valores da responsabilidade na
protecção da saúde corporal e espiritual;
Saber valorizar a poupança para a aquisição de
hábitos de solidariedade;
Entender de forma consciente a proposta da
Mensagem Cristã sobre o valor da vida.
EDUCAÇÃO VISUAL - QUALIDADE DE VIDA
CÓDIGOS DA COMUNICAÇÃO
PAPEL DA IMAGEM NA COMUNICAÇÃO
ESTRUTURA/FORMA/FUNÇÃO
Estruturas naturais e estruturas criadas pelo
homem
Ritmo de crescimento
Módulo e Padrão
Percepção Visual da Forma
Factores que determinam a forma dos objectos
A LUZ – COR NO AMBIENTE
Conceber e executar Bandas Desenhadas;
Conceber e executar sinalizações( de serviços,
de circulações, de perigos, etc.);
Executar e reproduzir folhetos informativos;
Compreender a estrutura não apenas como
suporte de uma forma mas também como
princípio organizador dos elementos que a
constituem;
Relacionar a forma e a função dos objectos com
a sua estrutura;
Representar a geometria das formas naturais e o
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139
CÓDIGOS DA COMUNICAÇÃO
Papel da imagem na comunicação
ESTRUTURA / FORMA/ FUNÇÃO
Estruturas naturais e criadas pelo homem
FORMA
Percepção visual da forma
Antropometria e ergonomia
Factores estéticos
A COR- LUZ NO AMBIENTE
A FORMA
COMUNICAÇÃO
Códigos da comunicação
Papel da imagem na comunicação
ESTRUTURA
Estruturas naturais e criadas pelo homem
FORMA
Percepção visual da forma
Antropometria e ergonomia
A COR-LUZ NO AMBIENTE
seu ritmo de crescimento;
Compreender os conceitos de módulo e de
padrão;
Realizar estruturas modulares (padrões) de
suporte e visuais;
Compreender que a percepção visual das formas
envolve a interacção da luz-cor, das linhas, da
textura, do volume, da superfície, etc;
Relacionar a forma dos objectos com as medidas
e os movimentos do homem;
Fundamentar a escolha de uma entre várias
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
económicos e funcionais) considerados;
Compreender a diferença entre produções
artesanal e industrial;
Compreender os efeitos da cor na percepção do
mundo envolvente;
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da
qualidade do ambiente;
Conceber e executar bandas desenhadas;
Elaborar gráficos e esquemas;
Reconhecer a importância das imagens
(publicidade comercial, social, política, religiosa,
etc.) no comportamento das pessoas;
Executar e reproduzir folhetos informativos;
Executar cartazes;
Compreender a estrutura não apenas como
suporte de uma forma mas, também, como
princípio organizador dos elementos que a
constituem;
Fundamentar a escolha de uma entre várias
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
económicos e funcionais) considerados;
Compreender os efeitos da cor na percepção do
mundo envolvente;
Utilizar os efeitos da cor na melhoria da
qualidade do ambiente;
Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a cor-
sensação e a influência da cor no
comportamento;
Compreender as vantagens económicas do
fabrico em série de elementos e de módulos;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
140
Elaborar gráficos e esquemas;
Projectos de equipamento, organização de
espaços, etc., fazendo esboço cotado, vistam
ortogonais, maquetas ou modelos
tridimensionais;
Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a cor-
sensação e a influência da cor no
comportamento.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - QUALIDADE DE VIDA
TECNOLOGIA E CONSUMO
CONCEITOS, PRINCÍPIOS E OPERADORES
TECNOLÓGICOS
MATERIAIS
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE,
ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E
FABRICAÇÃO
TECNOLOGIA BIOLÓGICA
Reconhecer normas de saúde e segurança
pessoal e colectiva, contribuindo com a sua
reflexão e actuação para a existência de um
ambiente agradável à sua volta;
Seleccionar produtos técnicos adequados à
satisfação das suas necessidades pessoais ou de
grupo;
Escolher, seleccionar e negociar os produtos e
serviços na perspectiva de práticas sociais
respeitadoras de um ambiente equilibrado e
saudável;
Fazer escolhas acertadas enquanto
consumidores, seleccionando e eliminando
aquilo que é prejudicial ao ambiente.
Analisar e valorizar a importância das normas de
segurança nas estruturas submetidas a esforços.
Utilizar os materiais tendo em conta as normas
de segurança específicas;
Predispor-se para atender aos eventuais riscos
para a saúde derivados do uso de determinados
materiais.
Ajustar-se às mudanças produzidas no meio pela
tecnologia.
Conhecer as principais normas de segurança em
instalações eléctricas e electrónicas.
Controlar a qualidade, normas e regulamentos;
Conhecer as exigências ambientais nos materiais
utilizados nas embalagens.
Reconhecer a Ergonomia e Antropometria como
vertentes fundamentais no processo de design;
Reconhecer o papel do designer na preservação
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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141
do meio ambiente.
Respeitar as normas de segurança alimentar;
Reconhecer o papel da alimentação na saúde e
na qualidade de vida;
Ser capaz de criar uma dieta adequada a
diversos tipos de pessoas;
Indicar as vantagens e desvantagens dos
alimentos trangénicos;
Adquirir uma cultura de responsabilidade na
limitação da produção de RSU’s;
Reconhecer a importância da preservação do
solo e dos ecossistemas;
Reconhecer a importância e o rigor dos
tratamentos fitossanitários.
ARTES DA ARDÓSIA - QUALIDADE DE VIDA
PRODUÇÃO -CRIAÇÃO
Conhecer e respeitar regras ou normas de
segurança, organização e higiene.
MÚSICA - QUALIDADE DE VIDA
TIMBRE
ALTURA
TEXTURA
DINÂMICA
REPETIÇÃO
CONTRASTE
Identificar:
o Fonte sonora;
o Timbres contrastantes;
o Mistura tímbrica;
o Alteração tímbrica;
o Realce tímbrico;
Organizar uma selecção para uma determinada
composição.
EDUCAÇÃO FÍSICA - QUALIDADE DE VIDA
HIGIENE PESSOAL
CONDIÇÃO FÍSICA
Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem
como as regras de segurança pessoal e dos
companheiros;
Executar em exercício critério acções de força,
resistência e velocidade, de acordo com a sua
condição física;
Realizar periodicamente estas acções.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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142
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - QUALIDADE DE VIDA
C O N T E Ú D O T R A N S V E R S A L : L I T E R A C I A A R T Í S T I C A , C I E N T Í F I C A E
T E C N O L Ó G I C A
CONTEÚDOS DISCIPLINARES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
NO FINAL DO 3º CICLO O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE:
INGLÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
ESCOLA/TRABALHO
PREFERÊNCIAS E INTERESSES
PESSOAIS
NOVAS TECNOLOGIAS
TRADIÇÕES E ASPECTOS CULTURAIS
DE PAÍSES DE EXPRESSÃO INGLESA
VIAGENS
MONUMENTOS
TEXTOS LITERÁRIOS
reconhecer a importância da aprendizagem;
exprimir opinião relativamente a profissões;
exprimir preferências e interesses pessoais,
justificando;
identificar vocabulário específico relativo às novas
tecnologias;
identificar vantagens e desvantagens das novas
tecnologias identificar datas e festividades de
países de expressão inglesa;
reconhecer monumentos identificativos de países
de expressão inglesa;
reconhecer diferentes tipos de linguagem e de
textos literários;
referir formas de proteger o ambiente.
FRANCÊS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO:
Informática
Medicina e Biologia
Investigação Científica
Descoberta do espaço
A OUTRA FACE DO PROGRESSO
CULTURA E ESTÉTICA:
Cinema
Música
Arquitectura
Museus
Literatura
Informar (-se) sobre conquistas da ciência e da
tecnologia;
Referir nomes ou momentos importantes para o
avanço nessas áreas;
Falar do papel das NTIC na sociedade actual;
Enumerar vantagens e inconvenientes deste novo
instrumento de trabalho;
Enumerar monumentos franceses famosos;
Identificar diferentes formas de cultura;
Falar de personalidades francesas;
Dar a sua opinião sobre as diferentes formas de
cultura.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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143
MATEMÁTICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
CONHECER MELHOR OS NÚMEROS
CALCULADORA
AINDA OS NÚMEROS
ESCRITA DE NÚMEROS EM NOTAÇÃO
CIENTÍFICA
SEMELHANÇA DE FIGURAS
NOÇÃO DE FORMA
CONSTRUÇÃO À ESCALA
AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DE FIGURAS
POLÍGONOS SEMELHANTES
RAZÃO DE SEMELHANÇA
TRANSLAÇÕES
IMAGEM DE UMA FIGURA NUMA
TRANSLAÇÃO DADA
PROPRIEDADES DAS TRANSLAÇÕES
NOÇÃO DE VECTORES
ADIÇÃO DE VECTORES
CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS
ROTAÇÕES
ROTAÇÕES
ISOMETRIAS
Operar com potências e compreender a escrita de
números em notação científica e usá-la no
trabalho com calculadoras científicas;
Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e de
usar, consoante os casos, o cálculo mental, os
algoritmos de papel e lápis ou os instrumentos
tecnológicos;
Compreender o significado da forma de uma figura
geométrica e o reconhecimento das relações entre
elementos de figuras semelhantes.
Identificar transformações geométricas e
relacionar a geometria com a arte e com a técnica.
Fazer construções, usando instrumentos de
medição e de desenho,
Chegar de uma forma natural ao conceito de
vector e adição de vectores observando e
construindo,
CIÊNCIAS DA NATURAIS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Ciência como produto da actividade humana
CIÊNCIA E CONHECIMENTO DO
UNIVERSO
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
A Terra conta a sua história
Os fósseis e a sua importância para a
reconstituição da história da Terra
Grandes etapas na história da Terra
Reconhecer a importância da ciência na sociedade
actual;
Relacionar a evolução do conhecimento científico
com o avanço da tecnologia;
Reconhecer a importância dos fósseis para a
reconstituição da história da terra;
Compreender que a história geológica de uma
região inclui alterações registadas nos sedimentos
que nela se vão constituindo;
Explicar a importância dos fósseis na datação de
terrenos e rochas e no estudo das espécies;
Identificar importantes acontecimentos geológicos
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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144
Dinâmica interna da Terra
Deriva dos continentes e tectónica de placas
Ocorrência de falhas e dobras
Consequências da dinâmica interna da Terra
Actividade vulcânica; riscos e benefícios da
actividade vulcânica
Estrutura interna da Terra
Contributo da ciência e da tecnologia para o
estudo na estrutura interna da Terra
Modelos propostos
Dinâmica externa da Terra
Rochas, testemunhos da actividade da Terra
Rochas magmáticas, sedimentares e
metamórficas: génese e constituição; ciclo das
rochas
Paisagens geológicas
SUSTENTABILIDADE DA TERRA
Ecossistemas
relacionados com a mobilidade da terra;
Relacionar importantes acontecimentos geológicos
relacionados com a mobilidade da terra;
Explicar em que consiste a teoria da “ Deriva dos
Continentes”;
Distinguir vulcanismo primário de secundário;
Dar exemplos de vulcanismo primário e
secundário;
Compreender o papel dos vulcões nas
modificações da crusta terrestre;
Estabelecer relações entre o vulcanismo e as
actividades humanas;
Compreender o papel dos sismos nas modificações
da crusta terrestre;
Identificar e definir as diferentes camadas que
constituem a terra;
Indicar as limitações que existem ao estudo do
interior da Terra;
Indicar os métodos que são utilizados no estudo
do interior da Terra;
Compreender as condições de formação dos
diferentes tipos de rochas;
Reconhecer os principais tipos de rochas;
Compreender que as rochas estão em contínua
transformação;
Reconhecer aspectos típicos de paisagens dos
diferentes tipos de rochas;
Compreender a estrutura e funcionamento dos
ecossistemas;
Compreender que a circulação de materiais numa
cadeia alimentar corresponde a transferência de
energia;
Explicar em que consiste a sucessão ecológica;
Relacionar sucessão ecológica com sobrevivência
da vida na terra;
Demonstrar curiosidade, perseverança e seriedade
no trabalho;
Respeitar e questionar os resultados obtidos;
Demonstrar sentido estético de modo a apreciar a
beleza dos objectos e dos fenómenos físico-
naturais.
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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145
TERRA NO ESPAÇO
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Elaborar documentos que apresentem harmonia
na distribuição da informação, na cor e na
utilização de outros elementos estéticos;
Identificar a influência da evolução tecnológica e
científica na aplicação dos materiais usados na
execução de obras de arte;
Reconhecer que o contraste luz/sombra influência
a imagem que temos dos objectos;
Reconhecer o papel do conhecimento científico na
preservação/recuperação de obras de arte;
Identificar a influência da evolução tecnológica e
científica no confronto entre as explicações
científicas astronómicas e as de senso comum;
Reconhecer as limitações dos conhecimentos
científicos no passado, devido à inexistência de
tecnologia de observação espacial;
Reconhecimento de que novas ideias geralmente
encontram oposição de outros indivíduos e grupos
por razões sociais, políticas ou religiosas;
Analisar as vantagens e desvantagens da
produção de energia com base na utilização de
recursos energéticos renováveis e não renováveis;
Analisar e comparar dados relativos a consumos
energéticos, usando tabelas, gráficos, etc;
Justificar a importância de poupar energia e prever
formas de o fazer no contexto doméstico e escolar
Explicar algumas situações de uso corrente com
base nos mecanismos de transferência de calor;
Classificar os materiais existentes na Terra
utilizando critérios diversificados;
Argumentar sobre as implicações do progresso
científico e tecnológico na rentabilização dos
recursos;
Reconhecer a necessidade de tratamento de
materiais residuais, para evitar a sua acumulação,
considerando as dimensões económicas,
ambientais, políticas e éticas;
Conhecer as aplicações da tecnologia na música,
nas telecomunicações, na pesquisa de novos
materiais e no diagnóstico médico;
Apontar medidas que contribuam para a
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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146
VIVER MELHOR NA TERRA
sustentabilidade na Terra;
Reconhecer a importância da aquisição de hábitos
individuais e comunitários que contribuam para a
qualidade de vida;
Avaliar aspectos de segurança associados, quer à
utilização de aparelhos e equipamentos, quer a
infraestruturas e trânsito;
Reconhecer a contribuição da Química para a
qualidade de vida;
Avaliar os riscos e os benefícios da aplicação do
conhecimento científico e tecnológico tendo em
conta factores ambientais, económicos e sociais.
HISTÓRIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
AS SOCIEDADES RECOLECTORAS As primeiras conquistas do Homem
O fabrico de instrumentos
A arte e os ritos
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES
PRODUTORAS Agricultores e pastores
Progressos técnicos
Novas formas artísticas
As civilizações dos grandes rios
As inovações técnicas e o saber
A criação artística
Novos contributos civilizacionais no
Mediterrâneo oriental
A escritura alfabética dos Fenícios
A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO
Religião e cultura em Atenas
O pensamento
O teatro e a arte
A civilização romana
A arte e a literatura
O MUNDO MUÇULMANO EM EXPANSÃO A civilização islâmica
O intercâmbio entre diferentes regiões.
As realizações culturais
A PENÍNSULA IBÉRICA: DOIS MUNDOS EM PRESENÇA
Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica.
A herança muçulmana
O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e
XIII
Identificar os instrumentos fabricados pelo Homem
no Paleolítico;
Identificar o fabrico de instrumentos como um
momento fundamental no desenvolvimento da
humanidade;
Relacionar as manifestações artísticas e a prática
de ritos mágicos e funerários com o estádio de
desenvolvimento atingido pelos grandes
caçadores;
Apreciar as manifestações artísticas do Paleolítico;
Descrever as transformações técnicas da invenção
da agricultura, da sedentarização e da
domesticação de animais;
Relacionar as novas formas de culto e a
construção de grandes monumentos com a
economia de produção e a complexidade das
relações sociais;
Avaliar a importância das descobertas da
metalurgia e da escrita no progresso da civilização.
Reconhecer no alfabeto fenício as origens mais
remotas da nossa escrita;
Caracterizar as manifestações culturais e artísticas
da Civilização Egípcia;
Reconhecer o contributo da Civilização Helénica
para a Civilização Ocidental;
Desenvolver a sensibilidade estética, através da
identificação e da apreciação de formas artísticas
do período clássico grego;
Identificar manifestações artísticas e literárias dos
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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147
Progressos técnicos na agricultura e nos
transportes.
A CULTURA PORTUGUESA FACE AOS MODELOS EUROPEUS
A Universidade
Funções da Universidade
Do romântico ao gótico
O romântico: modelos europeus; originalidade
das pequenas igrejas rurais
O gótico: os padrões europeus e a
especificidade portuguesa
A ABERTURA AO MUNDO
Rumos da expansão quatrocentista
Condições da prioridade portuguesa no
processo de expansão europeia.
OS NOVOS VALORES EUROPEUS O Renascimento e a formação da mentalidade
moderna
Alargamento da compreensão da natureza
O Humanismo e a renovação literária
A arte renascentista; persistência do gótico em
Portugal
A CULTURA EM PORTUGAL FACE AOS
DINAMISMOS DA CULTURA EUROPEIA
A revolução cientifica na Europa e a
permanência da tradição
O nascimento do método científico
Os avanços da ciência moderna e o
desenvolvimento da técnica: o alargamento do
conhecimento do mundo
Resistência à inovação: a Inquisição e o ensino
tradicional.
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
NUMA SOCIEDADE DE ORDENS
O Antigo Regime português na primeira metade
do século XVIII
A arte e a mentalidade barrocas
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E O
ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A revolução industrial em Inglaterra
Progressos técnicos e alterações no regime de
produção.
O MUNDO INDUSTRIALIZADO
Os novos modelos culturais
romanos;
Avaliar o contributo da cultura romana para a
civilização ocidental;
Reconhecer a cultura muçulmana como síntese do
intercâmbio entre as diversas religiões e culturas
dominadas;
Identificar manifestações artísticas e literárias dos
muçulmanos;
Avaliar o contributo dos muçulmanos para a
civilização peninsular e europeia, nomeadamente
nos saberes e técnicas agrícolas, científicas, de
navegação, etc;
Destacar os progressos técnicos na agricultura e
nos transportes que favoreceram o dinamismo do
mundo rural nos séculos XII e XIII;
Identificar as funções das universidades;
Integrar a fundação da Universidade portuguesa
no movimento cultural europeu da época;
Compreender o papel da Igreja, nomeadamente
as instituições monásticas, na preservação de
contributos culturais de raiz diversa;
Reconhecer a coexistência de tradições e práticas
de origem diversa nas manifestações de cultura
popular;
Reconhecer, nas catedrais e nos grandes
mosteiros portugueses, sinais da presença de
modelos da arte europeia;
Reconhecer o carácter diversificado das
motivações da expansão europeia, destacando as
condições técnicas que explicam a prioridade
portuguesa;
Reconhecer o papel de Portugal no alargamento
do conhecimento da Terra;
Reconhecer a presença, no campo do pensamento
e da literatura, de novos valores e atitudes, a par
do fascínio pelos modelos clássicos;
Compreender a importância da imprensa na
divulgação dessas propostas culturais;
Caracterizar a arte renascentista;
Caracterizar a arte manuelina;
Identificar os principais progressos ocorridos nos
domínios científicos e técnico, neste período,
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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148
O triunfo do cientismo
Os novos modelos culturais
O romance realista: a crítica à sociedade
burguesia
A arquitectura do ferro
O impressionismo
SOCIEDADE E CULTURA NUM MUNDO
EM MUDANÇA
Os novos caminhos da ciência
A revolução das ciências físicas
Os progressos nas ciências humanas
Ruptura e inovação nas artes e na literatura
Multiplicidade de experiências artísticas e
literárias
O nascimento da nova arquitectura
relacionando--os com o nascimento do método
científico e com as novas formas de difusão e
partilha do saber;
Explicar o alargamento do conhecimento da Terra;
Reconhecer o atraso de Portugal no domínio
científico, identificando as resistências
desenvolvidas pela Inquisição e pela Universidade;
Reconhecer manifestações do barroco;
Identificar os progressos técnicos e alterações no
regime de produção que possibilitaram a revolução
industrial em Inglaterra;
Relacionar a confiança no conhecimento científico
com os progressos das ciências exactas e com a
eficácia da sua aplicação;
Relacionar o aparecimento do romance realista
com as transformações económicas e sociais
ocorridas durante a expansão da revolução
industrial;
Integrar as inovações artísticas da segunda
metade do século XIX, no contexto do urbanismo
e da sociedade burguesa;
Reconhecer que nos domínios das ciências físicas
e humanas se verificaram modificações profundas;
Caracterizar a nova arquitectura urbana.
GEOGRAFIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
Estado de Tempo e Clima
Distribuição e características dos Climas
Distribuição e características dos Biomas
RELEVO
A Altitude e principais formas de relevo
Dinâmica de uma bacia hidrográfica
Dinâmica do litoral
Analisar cartas meteorológicas, descrevendo os
Estados de Tempo;
Conhecer as características dos climas quentes,
temperados e frios;
Construir gráficos termopluviométricos;
Interpretar esses mesmos gráficos;
Relacionar cada tipo de clima com o respectivo
bioma;
Conhecer a distribuição dos tipos de clima e
vegetação, no nosso planeta;
Formular e responder a questões geográficas
(Como se distribui? / Porque se distribui?)
Localizar os grandes conjuntos de relevo;
Relacionar os processos de evolução das bacias
hidrográficas com a importância da sua gestão;
Relacionar a acção do mar com as transformações
na linha de costa.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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149
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
SENSIBILIDADE ESTÉTICA E
CRIATIVIDADE
Desenvolver o sentido de apreciação estética do
mundo;
Seleccionar, recolher e organizar informação para
esclarecimento de situações e resolução de
problemas;
Ser capaz de utilizar os Saberes Científicos e
Tecnológicos para compreender a realidade
natural e sociocultural e abordar situações e
problemas do quotidiano;
Valorizar as tradições e reconhecer o significado
das manifestações artísticas nacionais.
EDUCAÇÃO VISUAL - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
COMUNICAÇÃO
COR
FORMA /ESTRUTURA
FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA
DOS OBJECTOS
COMUNICAÇÃO VISUAL
Fazer o levantamento gráfico do seu
envolvimento;
Entender o desenho como um meio para a
representação expressiva e rigorosa das formas;
Compreender os efeitos da cor na percepção do
mundo envolvente;
Compreender a estrutura das formas naturais e
dos objectos artísticos, relacionando-os com o seu
contexto;
Conhecer as propriedades físicas de diversos
materiais (comportamento em esforço, reacção
aos agentes exteriores, etc;);
Escolher os materiais de design, em função das
suas propriedades físicas;
Ler, comunicar e interpretar significados usando
linguagem específica;
-Entender a obra de arte no contexto social e
cultural que a envolve;
Aplicar os valores cromáticos nas suas
experimentações plásticas;
Compreender a cor dos objectos como resultado
de absorção e reflexão selectiva das ondas
luminosas pela matéria;
Compreender as diferenças entre a síntese aditiva
da luz e a síntese subtractiva dos pigmentos;
Conhecer as cores primárias e secundárias da
síntese aditiva e da síntese subtractiva;
Conhecer aplicações das sínteses aditivas e
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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150
COR
FORMA/ ESTRUTURA
LUZ-COR / CONHECIMENTOS
CIENTÍFICOS
REPRESENTAÇÃO TÉCNICA DE
OBJECTOS
COMUNICAÇÃO VISUAL
FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA
DOS OBJECTOS
Factores físicos
Factores funcionais
Factores económicos
Factores estéticos
subtractiva;
Conhecer as propriedades físicas de diversos
materiais;
Escolher os materiais a utilizar na resolução de
problemas em função das suas propriedades
físicas;
Distinguir entre a função principal e as subfunções
de um objecto;
Utilizar na representação técnica de objectos, a
dupla projecção ortogonal;
Ler, comunicar e interpretar significados usando
linguagem específica;
Compreender sinais e símbolos particulares
distintos em cada arte;
Entender a obra de arte no contexto social e
cultural que a envolve;
Entender o desenho como um meio para a
representação expressiva e rigorosa de formas;
Aplicar os valores cromáticos nas suas
experimentações plásticas;
Compreender a importância do factor económico
considerando como condicionantes do design a
mão-de-obra, os materiais, o tempo e a
conservação;
Fundamentar a escolha de uma entre várias
formas que satisfaçam todos os factores (físicos,
económicos, estéticos e funcionais) considerados.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
PROCESSO TECNOLÓGICO
PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SISTEMAS TÉCNICOS
CONCEITOS, PRINCIPIOS E OPERADORES TECNOLÓGICOS
Predispor-se para uma vida de aprendizagem
numa sociedade tecnológica.
Estudar o objecto técnico, considerando a análise
morfológica, estrutural, funcional e técnica;
Adaptar um sistema técnico já existente a uma
situação nova;
Imaginar e conceber modificações em sistemas
para que estes funcionem melhor.
Representar e explorar graficamente ideias de
objectos ou sistemas, usando diversos métodos e
meios para explorar a viabilidade das alternativas;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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151
MOVIMENTO E MECANISMOS
REGULAÇÃO E CONTROLO
TECNOLOGIA DA FABRICAÇÃO E
CONSTRUÇÃO
SISTEMAS TECNOLÓGICOS
TECNOLOGIA DA ELECTRICIDADE, ELECTRÓNICA, MECÂNICA E ROBÓTICA
GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS
TECNOLOGIA DE OFICINA ARTÍSTICA
Ler e interpretar documentos técnicos simples
(textos, símbolos, esquemas, diagramas,
fotografias…);
Elaborar um caderno de encargos, listando os
condicionalismos a respeitar.
Identificar as características e funções dos
principais elementos de uma estrutura resistente
(viga, pilar, tirante e quadro)
Ser capaz de construir, montar e desmontar
objectos técnicos, compostos por mecanismos e
sistemas de movimento.
Ser capaz de ler instrumentos de medida com
aplicações técnicas;
Ler e interpretar esquemas gráficos de informação
técnica;
Conhecer os principais tipos de estruturas,
materiais e sistemas técnicos de fabricação;
Desenhar elementos estruturais e sistemas
técnicos de fabricação.
Observar e descrever os elementos constitutivos
de um dado sistema.
Perceber conceitos fundamentais de electricidade,
electrónica, mecânica e robótica;
Descrever, sucintamente, o funcionamento de
alguns operadores e circuitos;
Conhecer as grandezas eléctricas;
Conhecer a simbologia utilizada em electricidade,
electrónica e robótica
Criar esquemas de circuitos, utilizando a
simbologia adequada.
Conhecer conceitos ligados a empresas;
Conhecer os factores de produção empresarial;
Caracterizar os diversos tipos de empresas;
Classificas as empresas segundo a sua actividade;
Descrever o funcionamento de algumas empresas;
Desenvolver e criar tecnologicamente uma
embalagem;
Ser capaz de conceber um novo produto.
Identificar os componentes de uma máquina
fotográfica;
Conhecer as propriedades das fibras têxteis;
Identificar as propriedades dos elementos têxteis
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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152
TECNOLOGIAS BIOLÓGICAS
através da sua simbologia;
Conhecer os diversos materiais cerâmicos;
Ser capaz de criar um guião e uma sinopse para
um filme;
Conhecer e aplicar técnicas de conformação,
coloração, secagem, cozedura e vidragem de
peças cerâmicas.
Realizar algumas tarefas de hortofloricultura;
Identificar ferramentas e utensílios de
hortofloricultura;
Ser capaz de criar rótulos para diferentes
embalagens.
ARTES DA ARDÓSIA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PRODUÇÃO – CRIAÇÃO
REFLEXÃO – INTERPRETAÇÃO
ELEMENTOS DA FORMA
Utilizar diferentes meios expressivos de
representação, possibilitando o maior número de
experiências na aplicação de técnicas, utilizando a
ardósia;
Compreender e utilizar diferentes modos de dar
forma à ardósia baseados na observação das
criações da natureza e do homem;
Conhecer e aplicar correctamente as técnicas,
materiais e ferramentas nas produções plásticas
em ardósia;
Representar e explorar graficamente ideias para
produções plásticas em ardósia, seleccionando e
recolhendo os elementos da comunicação e da
forma visual, que facilitem a execução dos
trabalhos.
Compreender que as formas de produções
plásticas em ardósia têm diferentes significados de
acordo com os contextos em que se inserem;
Conhecer as terminologias e os conceitos das
produções plásticas em ardósia;
Conhecer as diferentes aplicações da ardósia;
Reconhecer a permanente necessidade de
desenvolver a criatividade nas produções plásticas
em ardósia de modo a integrar novos saberes.
Identificar e experimentar diferentes modos de
representação e expressão, possibilitando o maior
número de experiências na aplicação de técnicas,
na utilização plástica da ardósia;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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153
COMUNICAÇÃO VISUAL
Compreender e utilizar intencionalmente a
estrutura das formas nas produções plásticas em
ardósia através da interpretação dos seus
elementos;
Entender o desenho como um meio de estudo
expressivo da representação bidimensional de
formas volumétricas para produções plásticas
tridimensionais em ardósia;
Relacionar as formas com os factores
condicionantes – físicos, funcionais e expressivos
da ardósia;
Compreender a natureza negra da ardósia e a sua
relação com a luz, aplicando os conhecimentos nas
suas experimentações plásticas;
Criar produções em ardósia a partir de
observações directas e de realidades imaginadas
utilizando os elementos e os meios da expressão
visual e plásticos.
Desenvolver o sentido de apreciação estética e
artística recorrendo a referências e a experiências
no âmbito das produções plásticas em ardósia;
Traduzir diferentes narrativas no âmbito das
produções plásticas em ardósia;
Utilizar metodologias de trabalho estruturadas na
construção de ideias, registando-as graficamente
para concretizar nas criações plásticas em ardósia;
Reconhecer, através da experimentação plástica
em ardósia, a arte como expressão do sentimento
e do conhecimento.
MÚSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DO SOM
PERFIL SONORO
MÚSICA NO MUNDO
MEMÓRIAS E TRADIÇÕES
MELODIAS E ARRANJOS
Compreender como o som é produzido e
propagado
Reconhecer os factores que implicam que
contribuem para uma boa acústica
Investigar o papel da música em diferentes
contextos culturais e estéticos
Desenvolver a compreensão das diferentes
culturas musicais.
EDUCAÇÃO FÍSICA - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - LITERACIA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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154
TECNOLÓGICA
CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Conceitos Básicos
Informática
Tecnologias da Informação
Tecnologias da Informação e Comunicação
A Informação
Características da Informação
Informação Digital e Dados
Áreas de aplicação das TIC
Computador
Informática
Burótica
Comunicação
Telecomunicações
Telemática
Controlo e Automação
Robótica
CAD-CAM
Introdução à estrutura e funcionamento de um
sistema informático (computador)
Hardware e software
A CPU – Unidade Central de Processamento
Memórias
Primárias: RAM, ROM e Cache
Secundárias: Suportes de Armazenamento
A placa principal (motherboard)
O barramento (bus)
Dispositivos de Entrada e Saída de dados
Os programas Informáticos
Tipos de Software
SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE
GRÁFICO
Ambiente gráfico
Iniciação
Os elementos básicos da interface de utilizador
O ambiente de trabalho
A barra de tarefas
As janelas
As pastas
Os ícones
Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das
competências em TIC dos alunos;
Conhecer os conceitos básicos relacionados com
as Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC);
Conhecer a terminologia relacionada com as TIC;
Caracterizar Informação;
Distinguir Informação de Dados;
Identificar e caracterizar as áreas das TIC e as
suas principais aplicações;
Definir os conceitos de hardware e software;
Identificar as unidades que compõem a CPU e
suas relações;
Distinguir os diversos tipos de memórias;
Identificar os componentes instalados na placa
principal;
Explicitar a noção de barramento;
Reconhecer os vários tipos de periféricos de
Entrada e Saída;
Distinguir Input de Output;
Identificar os principais tipos de software;
Definir o conceito de sistema operativo;
Caracterizar os diferentes elementos da interface;
Explicar a finalidade da barra de tarefas;
Trabalhar ao mesmo tempo com várias janelas;
Definir pastas; ficheiros; ícones e atalhos;
Aferir sobre a finalidade da Internet;
Identificar os componentes necessários para
aceder à Internet;
Estabelecer a distinção entre Web e Internet;
Explicar a evolução e tendências actuais da
Internet;
Especificar as principais características do
processador de texto;
Explicar o conceito de apresentação electrónica
Reconhecer a estrutura de um programa de
apresentação;
Descrever correctamente a janela de
apresentação.
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155
Os atalhos
INTERNET
Introdução à Internet
O que é a Internet
O que é preciso para aceder à Internet?
Qual a diferença entre Web e Internet?
História da Internet
PROCESSAMENTO DE TEXTO
Introdução ao Processamento de Texto
Iniciação do Processador de Texto
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES
Iniciação ao programa de apresentações
A janela de apresentação do programa de
apresentações
SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO
Os menus
As caixas de diálogo
As operações básicas do sistema operativo de
interface gráfico
Obtenção de ajuda
Activação de programas e ficheiros em ambiente
gráfico
Criação de atalhos
Criação de pastas
Encerramento do ambiente de trabalho
Programa de gestão de ficheiros em ambiente
gráfico
Iniciação
Modos de visualização
Os comandos com pastas e atalhos
Os comandos com ficheiros
Os comandos com discos
A pesquisa de ficheiros e pastas
Configuração do computador com o sistema
operativo de interface gráfico
O painel de controlo
A barra de tarefas
O sistema operativo de interface gráfico e a
Internet
Os programas de navegação (Browsers)
Utilizar correctamente os principais menus do
sistema operativo;
Introduzir informação numa caixa de diálogo;
Descrever as funções de Ajuda;
Executar correctamente programas e ficheiros;
Especificar como criar um atalho para abrir
directamente um ficheiro;
Criar pastas para guardar ficheiros;
Terminar uma sessão de ambiente gráfico;
Iniciar o gestor de ficheiros;
Distinguir os vários modos de visualização;
Executar correctamente os principais comandos
sobre pastas e atalhos;
Seleccionar; abrir; imprimir; mover e copiar
ficheiros;
Formatar e copiar disquetes;
Localizar ficheiros e pastas;
Configurar o equipamento;
Personalizar o sistema operativo utilizando o Painel
de Controlo;
Indicar as opções de configuração da Barra de
Tarefas;
Indicar as principais características dos programas
de navegação (Browsers);
Explicar a finalidade de cada aplicação do pacote
de software;
Saber iniciar aplicações do pacote de software;
Caracterizar os diversos tipos de pacotes de
software de produtividade;
Reconhecer os principais acessórios do sistema
operativo de interface gráfico;
Utilizar correctamente as ferramentas de sistema;
Reconhecer os principais serviços básicos;
Indicar as potencialidades do Correio Electrónico
(e-mail);
Obter documentos a partir da Internet;
Explicar o que são Grupos de Discussão;
Criar e utilizar uma Lista de Endereços de Correio
Electrónico;
Navegar na Web utilizando os comandos do
programa de navegação;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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156
Iniciação ao pacote de software de
produtividade pessoal
Outros pacotes de softwares de produtividade
pessoal
Os acessórios
O bloco de notas
O programa de desenho
O processador de texto
A calculadora
Utilitários
Os utilitários do sistema
Desfragmentador de disco
Cópia de segurança
Limpeza do disco rígido
Outros utilitários
Compactador de ficheiros
Antivírus
Firewall
INTERNET
Introdução à Internet
Serviços básicos
Correio Electrónico
Transferência de ficheiros (FTP)
Grupos de Discussão (Newsgroups)
Lista de Correio
Navegação na WWW (Web)
Utilização dos programas de navegação
(Browsers)
Hiperligações
Conceitos básicos de navegação
Visualização e manutenção de uma lista
Histórico
Compreensão dos conceitos sites de procura,
Favoritos e Canais
Procura de informações na Internet
Criação e organização da lista Favoritos
Visualização dos Favoritos offline
Adição de um canal
Download de Software
Utilização do Correio Electrónico
Navegar entre as páginas da Web utilizando as
hiperligações;
Enunciar os conceitos básicos de navegação;
Reconhecer os conceitos de endereços e sites da
WWW (Web);
Aceder a sites;
Abrir uma página na Web através da barra de
endereços;
Procurar pastas e abrir ficheiros a partir da barra
endereços;
Explicar a importância da função Histórico;
Definir os conceitos de sites de procura, favoritos e
canais;
Utilizar motores de busca e directórios;
Procurar com eficácia informações na Internet;
Criar e organizar em pastas uma lista de Favoritos;
Configurar um Web site para visualização offline;
Visualizar e adicionar um canal à lista de Favoritos;
Aceder a um site de Software gratuito e fazer
Downloads;
Abrir uma conta de correio num servidor de acesso
à Internet;
Enviar ficheiros anexos a uma mensagem;
Identificar e usar utilitários antivírus;
Iniciar um processador de texto a partir da barra
de tarefas do ambiente gráfico;
Descrever a janela da aplicação;
Reconhecer os diferentes modos de visualização;
Utilizar correctamente os principais menus;
Utilizar adequadamente as barras de ferramentas;
Criar um novo documento;
Abrir um documento;
Gravar documentos em diferentes modos;
Explicar o conceito de HTML;
Pré-visualizar o conteúdo e as propriedades de um
documento;
Imprimir um documento;
Fechar um documento;
Inserir cabeçalhos e notas de rodapé;
Inserir imagens digitalizadas importadas de outros
programas;
Seleccionar uma moldura;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
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157
Criação de contas de correio em servidores
Envio de documentos anexos por Correio
Electrónico
Segurança
Protecção contra vírus
PROCESSAMENTO DE TEXTO
Introdução ao Processamento de Texto
Visualização da Janela
Modos de visualização
Navegação na barra de menus e nas barras de
ferramentas
Criação e guarda de documentos
Criação de um novo documento
Abertura de um documento
Guarda de um documento
Guarda como HTML
Pré-visualização
Impressão
Encerramento
Edição e formatação de um documento
Digitalização de um documento
Inserção de texto automático e símbolos
Inserção de números de página, data e hora
Inserção de cabeçalhos e notas de rodapé
Inserção de imagens
Selecção de objectos
Movimentação num documento
As hiperligações
Localização e substituição de informação
Formatação de um documento
O alinhamento do texto
O espaçamento entre linhas
A formatação de caracteres
A formatação de parágrafos
Limites
Sombreado
Formatação automática
Criação de listas com marcas e numeradas
Ortografia e gramática
Localização das palavras certas
Configuração de páginas
Deslocar-se num documento utilizando várias
ferramentas;
Definir o conceito de Hiperligação;
Procurar informação;
Reconhecer os comandos para substituir texto;
Aplicar efeitos de formatação ao texto de um
documento;
Aplicar os diferentes tipos de alinhamento de texto;
Ajustar/alterar o espaçamento entre linhas;
Diferenciar as principais opções de formatação de
caracteres;
Formatar parágrafos;
Adicionar e remover um limite a um parágrafo, a
uma tabela e a uma página;
Adicionar, alterar, remover sombreado em tabelas
e texto;
Activar e desactivar as alterações automáticas;
Criar listas;
Activar e desactivar a correcção automática;
Utilizar os correctores ortográficos e sintácticos;
Localizar sinónimos;
Modificar o tamanho do papel e a orientação da
página;
Inserir e eliminar uma quebra de página forçada;
Utilizar os vários estilos e modelos;
Introduzir figuras, imagens, gráficos, etc., para
criar designs de páginas;
Editar um documento organizando o texto em
colunas e listas;
Trabalhar adequadamente com tabelas;
Proceder à criação de índices automáticos;
Criar uma carta de formulário com impressão em
série;
Automatizar endereços;
Endereçar imprimir envelopes e etiquetas;
Explicar como se pode participar na edição de uma
obra colectiva;
Reconhecer a importância das macros na
automatização de rotinas;
Explicar o conceito de hipertexto;
Elaborar, convenientemente, uma apresentação
Reconhecer os métodos (as opções) de criação de
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
158
Inserção de novas páginas e Secções
Utilização de outras ferramentas
Personalização de estilos e modelos
Criação de designs para páginas
Organização do texto em colunas e listas
Operações com tabelas
Criação de índices automáticos
Criação de cartas personalizadas
Criação de envelopes e etiquetas
Utilização do Processador de Texto em grupos
de trabalho
Automatização de tarefas com macros
Introdução ao hipertexto
CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES
Criação de apresentações com programa de
apresentações
Criação de uma apresentação
O assistente de conteúdo automático
As vistas do programa de apresentações
Introdução e edição de texto
Formatação de texto
Criação e edição de uma caixa de texto
Reorganização de diapositivos
Guarda de uma apresentação
Aplicação de um esquema de cores a uma
apresentação
Utilização do ClipArt
Inserção de imagens, sons e vídeos
Edição de objectos
Adição e eliminação de objectos
Mostra de uma apresentação de diapositivos
Navegação na Vista apresentação de
uma apresentação;
Reconhecer a importância do assistente de
conteúdo automático para criar uma nova
apresentação: um diapositivo;
Demonstrar como se trabalha com as Vistas
diferentes que um programa de apresentações
proporciona;
Alterar as Vistas de apresentação;
Introduzir texto num diapositivo;
Adicionar texto nas Vistas “destaque” e
“diapositivos”;
Exemplificar como se formata texto através do
menu “formatar”;
Indicar como se configura a caixa de texto;
Elaborar uma caixa de texto;
Reorganizar diapositivos utilizando Vista de
organização de diapositivos;
Guardar uma apresentação no disco rígido;
Exemplificar como se aplica um esquema de cores
a diapositivos;
Indicar como se inserem imagens, sons e vídeos;
Explicar como se editam objectos;
Adicionar e eliminar objectos;
Executar convenientemente uma apresentação de
diapositivos;
Reconhecer os atalhos de navegação para aceder a
diapositivos;
Indicar como se adicionam transições entre
diapositivos;
Explicar como se adiciona som a uma transição;
Adicionar efeitos de animação utilizando a barra de
ferramentas;
Exemplificar como animar o texto de um
diapositivo;
Especificar o tempo atribuído a cada diapositivo
Reconhecer correctamente os vários tipos de
apresentação de diapositivos;
Indicar como se inicia uma apresentação de
diapositivos usando o menu de contexto da Vista
apresentação de diapositivos ;
Reconhecer as técnicas de impressão de uma
apresentação;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
159
diapositivos
Criação de transições entre diapositivos
Aplicação de efeitos de animação
Definição de intervalos entre diapositivos
Configuração da apresentação
Execução de uma apresentação de diapositivos
Impressão da apresentação
Difusão de uma apresentação na Internet
Criação de uma hiperligação à Internet
Navegação com a barra de ferramentas da
Internet
Explicar como se faz a difusão de uma
apresentação na Internet;
Especificar como mostrar diapositivos existentes na
Web usando as hiperligações;
Utilizar a barra de ferramentas da Internet para
saltar entre hiperligações abertas.
Na plataforma Moodle do Agrupamento podem ser consultadas:
_ as Orientações Curriculares da Educação Pré-Escolar;
_ as Competências Gerais do Ensino Básico por ciclo de ensino;
_ as Competências Gerais e os conteúdos das áreas curriculares.
4. Metodologias
Tendo como principio a diferenciação curricular, todas as metodologias são
susceptíveis de serem utilizadas na sala de aula, desde que sejam adequadas à
organização dos espaços e ao ritmo de aprendizagem do aluno. Essas
metodologias podem ser:
Expositivas
Trabalho independente
Trabalho de par e de grupo
Pedagogia de contrato
Trabalho de projecto
Tutoria
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
160
Num contexto complexo de diversidade como o das aulas, devem pôr-se
em prática propostas metodológicas que:
privilegiem o trabalho prático e experimental
se questionem permanentemente
sejam abertas, flexíveis
se adaptem aos diferentes destinatários, interessando-os e cativando-os
promovam a aprendizagem de conteúdos, mas também dos processos de
aprendizagem desses conteúdos
tentem dar respostas adequadas aos problemas de aprendizagem
se centrem no aluno, no ponto de aprendizagem em que se encontra,
diversificando as oportunidades para aprender mais e melhor, facilitando o seu
progresso e construção do saber
dêem a aprender aos alunos os instrumentos de sobrevivência e de
intervenção crítica, indispensáveis para serem cidadãos autónomos na
comunidade e na sociedade – competências de saber ser, saber estar e saber
fazer.
Professores e alunos deverão estabelecer consensos e contratos,
prevalecendo a confiança e respeito mútuos, favorecendo o desenvolvimento de
condutas progressivamente mais autónomas e de cooperação.
É indispensável mobilizar recursos variados, partilhar responsabilidades,
cumprir regras de funcionamento negociadas, mobilizar os alunos para a
aprendizagem e clarificar métodos e técnicas de trabalho.
Proporcionar a todos os alunos a mesma metodologia ou planificação, o
mesmo formato de aula, pode significar oferecer sucesso a uns e insucesso a
outros. As abordagens metodológicas devem ir ao encontro das necessidades
e/ou interesses dos alunos, favorecendo:
a aprendizagem dos conteúdos individualmente e em cooperação
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
161
as actividades a realizar por toda a turma ao mesmo tempo e actividades a
executar em pares ou em grupo
trabalhos de projecto a partir de focos de interesse identificados pelos
alunos
5. Serviços Especializados de Apoio Educativo
1. No quadro do desenvolvimento do Projecto Educativo, a prestação dos
Serviços Especializados de Apoio Educativo tem como finalidade garantir a
existência de condições que assegurem a plena integração escolar e social dos
alunos/crianças, conjugando a sua actividade com as estruturas de orientação
educativa.
DESTINATÁRIOS DOS APOIOS EDUCATIVOS
Estes apoios destinam-se a criar respostas pedagógicas diversificadas que
permitam a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todos os
alunos de acordo com as suas especificidades:
Ensino diferenciado na sala de aula;
Programas específicos elaborados pelo professor da área curricular ou
disciplina articulados com o professor do Ensino Especial, nos 1º, 2º e
3ºciclos do ensino básico;
Programas interdisciplinares, mediante proposta do Coordenador dos
Directores de Turma, do Director de Turma ou Professor Tutor, do
Professor Titular de Turma ou do Educador;
Programas específicos de recuperação da escolaridade;
Na Escola EB 2,3, Oficinas de Electricidade, Ardósia, Têxteis, Jardinagem,
Construção, Música, Informática, Artes, Natação, Educação Artística e
Tecnológica, Culinária e Orientação Pessoal e Social.
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
162
O Agrupamento articulará com outras entidades, estruturas e serviços, na
procura de respostas às necessidades educativas deste tipo de alunos,
nomeadamente nas áreas de saúde, da segurança social, da qualificação
profissional e do emprego, das autarquias e de entidades particulares não
governamentais.
Enquanto serviço de Educação Especial, destina-se a crianças/alunos
com necessidades educativas especiais que frequentam o agrupamento e neste
âmbito existem as seguintes respostas:
a) Educação Especial nos Jardins de Infância e Escolas Básicas do Agrupamento a
crianças/alunos com Necessidades Educativas Especiais;
b) UAEM (unidade especializada de apoio à multideficiência) no 1º ciclo;
c) Sala de recursos na EB 2,3, como resposta diferenciada aos alunos com
Necessidades Educativas Especiais;
d) Oficinas, numa perspectiva de consubstanciar os currículos funcionais;
e) Equipa de avaliação técnico-pedagógica para referenciação e avaliação dos
alunos.
Enquanto serviço para a Intervenção Precoce dos Concelhos de
Valongo e Paredes:
a) Apoio personalizado às crianças das creches/Jardins de Infância, particulares e
de solidariedade social;
b) Apoio domiciliário traduzido em acompanhamento das famílias e crianças;
c) Equipa de avaliação técnico-pedagógica para referenciação e avaliação das
crianças.
Enquanto serviço de Apoio Educativo:
a) Apoio individualizado aos alunos com dificuldades de aprendizagem. A matriz curricular para estes alunos tem como referência o ensino regular
e será desenvolvida de acordo com as características dos mesmos.
É da competência dos Docentes de Intervenção Precoce e de Educação
Especial, em parceria com os Pais/Encarregados de Educação nos domicílios,
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
163
Educadores no Pré-escolar, Professores Titulares de Turma no 1º Ciclo e Conselho
de Turma nos 2º e 3º Ciclos, delinear os respectivos Programas Educativos
Individuais.
6. Orientações para Apoios Educativos
Entende-se por Apoio Educativo/Reforço Curricular o conjunto das
estratégias e actividades concebidas e realizadas na escola no âmbito curricular e
extracurricular, que contribuam para que os alunos com dificuldades de
aprendizagem adquiram os conhecimentos e as competências e desenvolvam as
capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor.
Finalidades do Apoio Educativo/ Reforço Curricular
A superação das dificuldades de aprendizagem;
A prevenção da exclusão e do abandono escolar precoce;
A orientação educativa e a integração na comunidade escolar;
A detecção, enquadramento e prevenção de comportamentos de risco e de
exclusão social;
A promoção do sucesso educativo.
Estratégias a implementar nas Medidas de Apoio Educativo/
Reforço Curricular
Ensino diferenciado na sala de aula;
Programas específicos elaborados pelo professor da área curricular ou
disciplina articulados com o professor do Sócio Educativo/Apoio e Complemento
Educativos, nos 1º, 2º e 3ºciclos do ensino básico;
________ Projecto Curricular 2010/2013 ________________________________________________________________________________
Agrupamento Vertical Vallis Longus _________________________________________________
164
Programas interdisciplinares, mediante proposta do Coordenador dos
Directores de Turma, do Director de Turma ou Professor Tutor, Professor Titular
de turma;
Programas específicos de recuperação da escolaridade (para
estrangeiros):
Português Língua Não Materna
Aos alunos cuja língua materna não é o português deve ser feito um
Teste Diagnóstico para serem integrados no respectivo grupo de nível de
proficiência linguística e serem adoptadas as medidas necessárias. O ensino a
alunos que têm o português como língua não materna exige uma abordagem
diferenciada relativamente ao trabalho realizado com alunos que têm o português
como língua materna (LM). Enquanto língua segunda e ainda que, em alguns
casos, o português seja usado pela comunidade em que o aluno se insere, ele é
primordialmente usado na escola e veículo de escolarização. Esta é uma diferença
fundamental que deve nortear práticas metodológicas e avaliação.
Apoio Lectivo Suplementar
Aulas extraordinárias para recuperação de matérias não leccionadas ou
incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade;
Programas de compensação e actualização de conhecimentos no início do
ano lectivo (em particular no início de ciclo).
Actividades de Complemento Curricular
Programas de entreajuda de alunos;
Actividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo;
Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e
aconselhamento.
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6.1 Critérios de Atribuição dos Apoios Educativos
No 1º Ciclo, para a implementação de medidas de Apoio Educativo o
Agrupamento dispõe dos professores de Apoio Educativo, fazendo estes parte
integrante dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e dependendo da sua
orgânica.
Nos 2º e 3º Ciclos, sempre que se revele necessário para a implementação de
medidas de Apoio Educativo/Reforço Curricular, designadamente ao nível dos
Planos de Recuperação, Desenvolvimento e de Acompanhamento, o Agrupamento
dispõe, sob proposta dos Conselhos de Turma, dos tempos resultantes da
aplicação da tabela constante do nº1 do Despacho nº 13781/2001 (2ª Série), de
3 de Julho, e ainda das horas a que o Agrupamento tem direito nos termos do
nº3 do artigo 7º do Despacho n.º 13599/2006, com as alterações introduzidas
pelo Despacho nº 17860/2007, pelo Despacho nº 19117/2008, de 17 de Julho e
pelo Despacho 11120-B/2010.
Para se rentabilizar as medidas de Apoio Educativo/Reforço Curricular,
estas são baseadas no diagnóstico de dificuldades de aprendizagem e na
utilização de estratégias diversificadas de ensino-aprendizagem, valorizando a
consideração de métodos diferenciados de trabalho de forma a corresponder
melhor às necessidades e interesses dos alunos que as frequentam. As disciplinas
em regime de Apoios e Complementos Educativos são: Língua Portuguesa e
Inglês.
Funcionamento
Os alunos são encaminhados para as medidas de Apoio Educativo/Reforço
Curricular pelo professor Titular da Turma, no 1º Ciclo e pelos Directores de
Turma, no 2º e 3º Ciclos, em função das propostas elaboradas pelos professores
das diversas disciplinas.
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Os Encarregados de Educação têm conhecimento do encaminhamento dos
alunos para Apoios e Complementos Educativos através de uma comunicação
assinada pelo Professor Titular de Turma no 1º Ciclo e pelo Director de Turma
nos 2º e 3º Ciclos.
1. A frequência dos Apoios e Complementos Educativos é obrigatória para os
alunos indicados pelos professores;
2. O limite de faltas injustificadas numa dada disciplina é de três, não podendo
continuar a beneficiar de Apoios e Complementos Educativos a essa disciplina;
3. Antes do fim de cada período lectivo, é feita a avaliação do desempenho de
cada aluno nos Apoios e Complementos Educativos. O resultado dessa avaliação é
considerado para efeito da avaliação de final de período da respectiva disciplina.
Cada professor responsável pelos Apoios e Complementos Educativos
deverá informar o professor Titular de Turma/Director de Turma, através de
relatório, do processo de desenvolvimento e avaliação do aluno.
7. Actividades de Enriquecimento Curricular / Planos e
Programas Nacionais
A componente do currículo designada por Actividades de Enriquecimento é
definida pelo Decreto-lei nº 6/2001, Artigo 9º. Possui carácter facultativo e
integra-se no Projecto Curricular de Agrupamento.
Com estas actividades pretende-se contribuir para uma melhor formação
pessoal e social dos alunos, diversificar metodologias e estratégias de ensino-
aprendizagem, privilegiando uma vertente lúdica e proporcionando aos alunos a
vivência de situações múltiplas e enriquecedoras.
Os projectos deverão ser diversificados, incidindo em áreas que sejam
motivadoras para atrair a participação activa dos alunos, e, sempre que possível,
ter em conta a ligação da Escola com o meio. Devem ter, também, em conta os
Planos e Programas Nacionais desenvolvidos no Agrupamento, tais como:
Desporto Escolar, Plano Nacional da Leitura, Plano da Matemática,
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Plano Tecnológico da Educação, Educação para a Saúde, Bibliotecas
Escolares e o Novo Programa de Português do Ensino Básico. A
Plataforma Moodle deverá servir para divulgar todos estes projectos.
Fazem parte das actividades extracurriculares:
- No 1º ciclo: Inglês, Música, o apoio ao estudo e as actividades físicas e
desportivas, artes plásticas, o ensino experimental das ciências, "Tralhas e
Companhia" – Grupo de Teatro, bem como as incluídas no Plano Anual de
Actividades.
- No 2º e 3º Ciclos, Clube de Karaoke, Clube de Guitarra, Descoberta dos
Ecossistemas Aquáticos, Clube da Flauta, Clube do Património Histórico e
Ambiental, Página on-line do Agrupamento, Recolhe, Trata e Produz, Clube de
Culinária "Construir sabores", Oficina de Têxteis, Oficina de Brinquedos de
Madeira, Oficina de Educação Artística e Tecnológica e as actividades incluídas
no Plano Anual de Actividades.
Estas actividades organizam-se em função da disponibilidade dos espaços da
escola e dos horários dos professores.
Das Actividades de Enriquecimento possíveis para cada ano será dado
conhecimento aos Encarregados de Educação, no início do ano lectivo.
Face à especificidade das Actividades de Enriquecimento Curricular, no 1º
Ciclo, foram elaborados documentos próprios que estabelecem os Princípios
Orientadores da organização e gestão curricular e o Regimento do
programa de implementação dessas actividades. Estes documentos podem
ser consultados na página web deste Agrupamento – Documentos Orientadores.
8. Avaliação dos alunos
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As principais orientações e disposições relativas à avaliação das
aprendizagens no ensino básico estão consagradas no Decreto-Lei nº6/2001 de
18 de Janeiro, concretizadas no Despacho Normativo nº1/2005 (alterado pelos
Despachos Normativos n.º 18/2006 e n.º 5/2007), no Despacho Normativo n.º
50/2005, de 9 de Novembro e no Despacho Normativo n.º 22/2006 de 31 de
Março.
Tendo a avaliação como função principal ajudar a promover e /ou melhorar
a formação dos alunos, valorizando os processos de auto-avaliação, deve assumir
um carácter positivo, sistemático e contínuo nas diversas áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares e respeitar a consistência entre os processos de
avaliação, as aprendizagens e as competências pretendidas, repercutindo a forma
como a aprendizagem se processou.
O professor deve:
Proceder a uma avaliação contínua e individualizada, em que se atenderá
aos percursos e progressos dos alunos, valorizando a sua evolução e os aspectos
positivos e adoptando estratégias no sentido de superar as suas dificuldades;
Considerar o carácter essencialmente formativo da avaliação;
Valorizar o sentido da responsabilidade, empenho e interesse pelas tarefas
propostas;
Atender à expressão oral e escrita do aluno (transversalidade da língua
materna);
Desenvolver princípios e valores, nomeadamente respeito pelo saber, pelos
outros e pelo património;
Utilizar instrumentos de avaliação diversificados e adequá-los às
metodologias utilizadas;
Privilegiar a lógica da progressão dentro do ciclo.
No sentido de operacionalizar estes princípios é necessário:
gerir recursos pedagógico-didácticos para uma recuperação eficaz;
estabelecer uma constante relação entre os processos e os produtos
(entre os esforços desenvolvidos pelos alunos e as aquisições realizadas);
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prestar particular atenção à evolução do aluno ao longo do ensino básico;
trabalhar com os alunos em avaliação formativa de forma consistente,
facilitando o sucesso das avaliações sumativas essenciais no processo educativo;
utilizar diferentes modos e instrumentos de avaliação (desde a observação
informal do desempenho dos alunos, até à aplicação de uma avaliação sumativa
formal) que respeitem a heterogeneidade e a diversidade de situações de
aprendizagens e que tenham em conta o percurso e o progresso do aluno,
mantendo como referências aprendizagens e competências essenciais:
ter em conta não só os conteúdos que foram objecto de aprendizagem,
mas também os diferentes modos como foram aprendidos;
dar a conhecer aos alunos e aos Encarregados de Educação os aspectos
que serão objecto de observação, bem como os critérios a ter em conta na
avaliação.
promover a aferição dos critérios e instrumentos de avaliação através da
criação de equipas que assegurem a sua concretização.
A avaliação será sumativa no final de cada período lectivo, de cada ano e
de cada ciclo:
- “No 1º ciclo a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de
forma descritiva em todas as áreas curriculares”.
- “Nos 2º e 3º ciclos a informação resultante da avaliação sumativa interna
expressa-se:
a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, a qual pode ser
acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno;
b) Numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem, nas áreas
curriculares não disciplinares, as quais podem ser acompanhadas, sempre que se
considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.”
(Despacho Normativo nº1/2005)
Para além do conselho de turma / conselho de docentes e respectivos
professores, a avaliação sumativa interna envolve também:
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b) os alunos através da sua auto-avaliação;
c) os encarregados de educação, individualmente, se se tratar de dados relativos
ao dossier individual do aluno;
d) os técnicos do ensino especial, os órgãos de gestão do agrupamento e a
Direcção Regional de Educação, quando se justifique.
No âmbito da avaliação sumativa interna, e com vista ao sucesso educativo
dos alunos, serão desenvolvidos Planos de Recuperação, de Acompanhamento e
de Desenvolvimento, de acordo com o previsto no Despacho Normativo
n.º50/2005, de 9 de Novembro.
De acordo com o Despacho normativo n.º 22/2006 de 31 de Março, os
alunos do 9º ano de escolaridade estão sujeitos a exame nacional às disciplinas
de Língua Portuguesa e Matemática.
8.1 Critérios de Avaliação
Encontram-se arquivados em suporte informático e disponíveis para
consulta na página Web da escola, bem como nos dossiers dos diferentes
Departamentos Curriculares/Conselho de Docentes. Devem ser divulgados junto
dos diversos intervenientes, nomeadamente, alunos e encarregados de educação,
anualmente, após definição e aprovação do Conselho pedagógico de acordo com
a lei em vigor.
8.1.1 Orientações para a decisão de retenção /
progressão dos alunos
Progressão nos Anos Não Terminais de Ciclo
1º Ciclo
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A decisão de progressão de um aluno que não desenvolveu as
competências essenciais e cujo atraso é tal que não é possível a realização
daquelas aprendizagens até final de ciclo compete ao Conselho de Docentes, após
a análise específica de cada caso.
5º, 7º e 8º Anos de Escolaridade
Indicadores para retenção
Níveis inferiores a três: D + D + D (Disciplina + Disciplina + Disciplina)
D - Disciplina (pode incluir Área de Projecto)
Níveis 1 e 2 ou Não Satisfaz (Área de Projecto)
Para a decisão de transição ou retenção o Conselho de Turma fará uma
avaliação global do aluno, considerando:
- Domínio da Língua Portuguesa
- Progressão no desenvolvimento das competências de todas as áreas
- Idade cronológica do aluno superior à idade normal de frequência
- Desenvolvimento psicológico, social, moral e afectivo adequado à idade do aluno
- Participação nas aulas, actividades de enriquecimento, plano anual de
actividades, processo de auto-avaliação
- Probabilidade de desenvolvimento das competências previstas até ao final do
Ciclo.
Progressão nos Anos Terminais de Ciclo
4º Ano
A decisão de progressão de um aluno que não desenvolveu as
competências essenciais compete ao Conselho de Docentes.
6º Ano
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Indicadores para retenção
Níveis inferiores a três:
LP + M
D + D + D
(Disciplina + Disciplina + Disciplina)
LP – Língua Portuguesa
M - Matemática
D - Disciplina (pode incluir Área de Projecto)
Níveis 1 e 2 ou Não Satisfaz (Área de Projecto)
Para a decisão de progressão ou retenção o Conselho de Turma fará uma
avaliação global do aluno, considerando:
- Domínio da Língua Portuguesa
- Progressão no desenvolvimento das competências de todas as áreas
- Idade cronológica do aluno superior à idade normal de frequência
- Desenvolvimento psicológico, social, moral e afectivo adequado à idade do aluno
- Participação nas aulas, actividades de enriquecimento, plano anual de
actividades, processo de auto-avaliação.
- Retenções em anos anteriores (no mesmo ciclo)
9º Ano
As condições de aprovação e não aprovação no 9º ano, dependem da
avaliação sumativa interna e externa. Esta última compreende a realização de
exames a Língua Portuguesa e a Matemática que são da responsabilidade do
Ministério da Educação e incidem sobre as aprendizagens e competências de
Ciclo.
No final do 3º ciclo são admitidos a exame todos os alunos, excepto os que
tiverem:
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- Nível 1 a Língua Portuguesa e Matemática;
- Nível 2 a duas disciplinas + nível 1 a Língua Portuguesa ou Matemática;
- Nível inferior a 3 a três disciplinas desde que nenhuma delas seja Língua
Portuguesa e Matemática;
- Nível inferior a 3 a duas disciplinas + Não Satisfaz a Área de Projecto desde que
nenhuma delas seja Língua Portuguesa e Matemática;
- Nível 2 a uma disciplina + Não Satisfaz a Área de Projecto + nível 1 a Língua
Portuguesa ou Matemática;
- Alunos abrangidos pela alínea a) do art. 22º da Lei 30/2002, salvo parecer
favorável do Conselho Pedagógico e Conselho de Turma.
O peso destes exames na classificação final é de 30% e realizam-se em
duas chamadas de fase única, sendo a 1ª obrigatória e a 2ª para situações
excepcionais.
A não realização destes exames implica a retenção do aluno.
9. Orientações para o Projecto Curricular de Turma
O Projecto Curricular de Turma, assume “a forma particular como, em cada
turma, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real,
definindo opções e intencionalidade próprias, e construindo modos específicos de
organização e gestão curricular adequados à consecução das aprendizagens que
integram o currículo para os alunos concretos daquele contexto” (Roldão, M.ª
Céu).
O Projecto Curricular de Turma tem como finalidade a organização das
actividades da turma ao longo do ano e de servir de referência ao trabalho a
desenvolver por cada professor na sala de aula, tendo em atenção a necessidade
da integração de todas as aprendizagens. Assim, o Projecto Curricular de Turma
deve ser um documento prático, espelho objectivo do percurso escolar dos
alunos/turma e de consulta esclarecedora sobre as actividades desenvolvidas pela
turma durante o ano lectivo. Deverá ser de construção antecipada para melhor se
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delinearem as estratégias de actuação, requerendo o investimento, em especial,
do conselho de turma.
Apresenta-se, agora, uma possível proposta de estruturação do documento:
1 – Constituição da turma;
2 – Horário da turma;
3 – Caracterização da turma:
4 – Avaliação Diagnóstica
5 – Níveis de Prioridade
6 – Competências essenciais e transversais a privilegiar
7 – Áreas Curriculares Não Disciplinares
8 – Actividades de Enriquecimento / Medidas de Apoio
9 – Regime Educativo Especial
10 - Estratégias / Metodologias a privilegiar
11 - Formas de integração das TIC’s na prática pedagógica
12 - Processos de articulação entre as diferentes componentes curriculares
13 - Formas de Trabalho colaborativo a nível dos professores
14 - Avaliação dos alunos
15 - Actividade relacional Escola/Encarregado de Educação
16 - Análise / Avaliação dos resultados
10. Avaliação do Projecto Curricular de Agrupamento
A avaliação deste projecto terá de ser contínua e participada. Será tarefa
prioritária do conselho pedagógico criar mecanismos de controlo que permitam a
apreciação e reformulação, quando necessária.
A avaliação do Projecto Curricular deverá ser um processo aberto aos seus
actores e por conseguinte participado por estes, dinâmico e contínuo, permitindo
adequá-lo e ajustá-lo constantemente à realidade na qual se desenvolve, ou
mesmo a sua reformulação (caso se justifique). Realizar-se-á de um modo mais
sistematizado no termo do seu período de vigência. Tal ocorrerá em reunião dos
Conselhos de Docentes da Educação Pré-Escolar e do 1.º CEB, dos conselhos de
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Departamentos Curriculares, conselho de Directores de turma, Serviço dos apoios
educativos e assembleia de representantes de turma. Cabe ao Conselho
Pedagógico elaborar uma síntese dos pareceres dos diferentes órgãos e proceder
à reformulação dos aspectos considerados pertinentes.