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A TV AGU Brasil completou, neste sába- do (13), um mês de implantação e cele- brou marca de 32 mil visualizações num período de 30 dias, quantia nunca antes alcançada no canal de vídeos youtube. com/agubrasil, que existe há quatro anos. Por trás das câmeras, uma equipe dedica- da trabalha para manter a qualidade dos quatro produtos lançados até agora: AGU Brasil, AGU Notícias, AGU Entrevista e AGU Explica. Os programas são totalmente produ- zidos pela Assessoria de Comunicação e o trabalho começa com a definição da pauta. Essa premissa vale, principalmen- te, para o AGU Brasil e o AGU Entrevis- ta, que contam também com a participa- ção de convidados. Definir tudo o que vai ser falado com antecedência é primordial e ajuda a distribuir tarefas em uma linha de montagem que depende muito do tra- balho em grupo (veja infográfico). Aqueles que acompanharam os basti- dores e toda a produção que está por trás das câmeras reconhecem o trabalho pro- duzido. “Foi extremamente gratificante, uma oportunidade de esclarecer ao públi- co em geral os objetivos do novo código e o que ele poderá trazer de positivo”, afirma o professor Benedito Cerezzo, da Universidade de São Paulo, convidado do primeiro programa AGU Brasil, que discutiu as mudanças promovidas pelo novo Código Civil. BASTIDORES - A equipe conta com re- cursos técnicos de ponta. Parte do mate- rial foi doada pela Receita Federal. A ou- tra, adquirida com o apoio de associações que representam as carreiras da AGU. São utilizadas na produção três câmeras filmadoras, que permitem maior dinâmi- ca durante a apresentação dos programas. Uma mesa de vídeo, outra de áudio e seis computadores auxiliam na edição. Mas o principal produto é realmente o material humano. As artes, que incluem vinhetas, animações e aberturas, também são criadas pela própria equipe. Neste primeiro mês de produção, cerca de uma hora e meia de filmagens foram para a in- ternet. Parece pouco, mas a edição de um programa de meia hora pode levar até dois dias de trabalho. Isso sem contar o teste de som e a montagem do equipamento. “Tudo depende das situações que en- contramos no meio das gravações. Quem vê o resultado final às vezes não perce- be isso, mas é algo que realmente exige muito esforço”, afirma Wesley Mcallis- ter, editor de vídeo e responsável pela equipe de imagens da assessoria. PRODUÇÃO - Até a semana passada, foram publicadas duas edições do AGU Brasil, três do AGU Entrevista, cinco do AGU Notícias – com um resumo das principais notícias publicadas no por- tal da Advocacia-Geral, e uma do AGU Explica, programa que tem o objetivo de descomplicar o “jurisdiquês”. Diretor do Departamento de Conten- cioso da Procuradoria-Geral Federal e mestre em Direito e Políticas Públicas, o procurador federal Gustavo Augusto é o responsável por destrinchar os assuntos em destaque. “O objetivo é dar maior conhecimen- to à população acerca da AGU e dos con- ceitos básicos utilizados pelo mundo ju- rídico, contribuindo para a transparência do poder público e facilitando o acesso da população aos grandes debates judi- ciais”, afirma. Quem acompanha a programação aprova o que já foi produzido. “Estou gostando. Acho importante ficarmos bem informados de uma maneira tão agradá- vel, como no AGU Notícias”, diz Lucia Elena D’Arruda, auxiliar na PRU3. TV AGU/EM UM MÊS DE IMPLANTAÇÃO, PROGRAMAÇÃO GERA MAIS DE 32 MIL VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE E DEMAIS REDES SOCIAIS BRASIL Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 15/06/2015 – Nº 15 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks Por trás das câmeras Foto: Flávio Gusmão Como é produzido um programa de TV Planejamento A equipe realiza uma reunião de pauta e os assuntos discutidos em cada programa são debatidos em conjunto. Feito isso, é iniciada a fase de produção, com a redação dos primeiros textos e o contato com as fontes (entrevistados). Execução Com a pauta em mãos, a equipe de reportagem apura a notícia. Aqui, o jornalista, o cinegrafista e o auxiliar técnico devem trabalhar em conjunto para que o melhor resultado seja obtido. Não é diferente na gravação dos progra- mas. O apresentador, a equipe de edição e a área técnica devem estar afinados. Todos seguem um “script”, que no fim das contas é o planejamento do que vai acon- tecer durante a gravação. Edição Nesta fase é realizado o ajuste fino, com a inserção de créditos, artes e outros elementos gráficos. Renato Menezes, designer gráfico “Trabalhamos com equipamentos bons, o que nos permite criar nossos produtos com qualidade e rapidez, além do bom ambiente de trabalho” Alex de Castro, Editor de arte “O processo de criação das vinhetas, aberturas e animações é o mais demorado. Depois de formatado fica mais fácil, é só seguir um padrão de produção” Bruno San, estagiário de arte “Das três câmeras, uma fica aberta e duas nos entrevistados: uma fechada e outra que foca nos dois uma ima- gem um pouco mais aberta. É feito um revezamento entre elas” A equipe da TV AGU. Em pé: Bruno San, Filipe Marques, Alex de Castro, Wesley Mcallister, Roberto Ferreira e Renato Menezes. Sentados: Raphael Bruno, Leane Ribeiro e Lucas Rohan Wesley Mcallister, edição de vídeo “O planejamento é fundamental para seguir o fluxo de produção. Com isso é possível preparar-se para contra- tempos”

AGU Brasil A3 - N15

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N15

A TV AGU Brasil completou, neste sába-do (13), um mês de implantação e cele-brou marca de 32 mil visualizações num período de 30 dias, quantia nunca antes alcançada no canal de vídeos youtube.com/agubrasil, que existe há quatro anos. Por trás das câmeras, uma equipe dedica-da trabalha para manter a qualidade dos quatro produtos lançados até agora: AGU Brasil, AGU Notícias, AGU Entrevista e AGU Explica.

Os programas são totalmente produ-zidos pela Assessoria de Comunicação e o trabalho começa com a definição da pauta. Essa premissa vale, principalmen-te, para o AGU Brasil e o AGU Entrevis-ta, que contam também com a participa-ção de convidados. Definir tudo o que vai ser falado com antecedência é primordial e ajuda a distribuir tarefas em uma linha de montagem que depende muito do tra-balho em grupo (veja infográfico).

Aqueles que acompanharam os basti-dores e toda a produção que está por trás das câmeras reconhecem o trabalho pro-duzido. “Foi extremamente gratificante, uma oportunidade de esclarecer ao públi-co em geral os objetivos do novo código e o que ele poderá trazer de positivo”, afirma o professor Benedito Cerezzo, da Universidade de São Paulo, convidado do primeiro programa AGU Brasil, que discutiu as mudanças promovidas pelo novo Código Civil.

BASTIDORES - A equipe conta com re-cursos técnicos de ponta. Parte do mate-rial foi doada pela Receita Federal. A ou-tra, adquirida com o apoio de associações

que representam as carreiras da AGU. São utilizadas na produção três câmeras filmadoras, que permitem maior dinâmi-ca durante a apresentação dos programas. Uma mesa de vídeo, outra de áudio e seis computadores auxiliam na edição.

Mas o principal produto é realmente o material humano. As artes, que incluem vinhetas, animações e aberturas, também são criadas pela própria equipe. Neste primeiro mês de produção, cerca de uma hora e meia de filmagens foram para a in-ternet. Parece pouco, mas a edição de um programa de meia hora pode levar até dois dias de trabalho. Isso sem contar o teste de som e a montagem do equipamento.

“Tudo depende das situações que en-

contramos no meio das gravações. Quem vê o resultado final às vezes não perce-be isso, mas é algo que realmente exige muito esforço”, afirma Wesley Mcallis-ter, editor de vídeo e responsável pela equipe de imagens da assessoria. PRODUÇÃO - Até a semana passada, foram publicadas duas edições do AGU Brasil, três do AGU Entrevista, cinco do AGU Notícias – com um resumo das principais notícias publicadas no por-tal da Advocacia-Geral, e uma do AGU Explica, programa que tem o objetivo de descomplicar o “jurisdiquês”.

Diretor do Departamento de Conten-cioso da Procuradoria-Geral Federal e

mestre em Direito e Políticas Públicas, o procurador federal Gustavo Augusto é o responsável por destrinchar os assuntos em destaque.

“O objetivo é dar maior conhecimen-to à população acerca da AGU e dos con-ceitos básicos utilizados pelo mundo ju-rídico, contribuindo para a transparência do poder público e facilitando o acesso da população aos grandes debates judi-ciais”, afirma.

Quem acompanha a programação aprova o que já foi produzido. “Estou gostando. Acho importante ficarmos bem informados de uma maneira tão agradá-vel, como no AGU Notícias”, diz Lucia Elena D’Arruda, auxiliar na PRU3.

TV AGU/Em um mês dE implantação, programação gEra mais dE 32 mil visualizaçõEs no youtubE E dEmais rEdEs sociais

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União 15/06/2015 – Nº 15

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks

Por trás das câmeras

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Como é produzido um programa de TVPlanejamento

A equipe realiza uma reunião de pauta e os assuntos discutidos em cada programa são debatidos em conjunto.

Feito isso, é iniciada a fase de produção, com a redação dos primeiros textos e o contato com as fontes (entrevistados).

Execução

Com a pauta em mãos, a equipe de reportagem apura a notícia. Aqui, o jornalista, o cinegrafista e o auxiliar técnico devem trabalhar em conjunto para que o melhor resultado seja obtido.

Não é diferente na gravação dos progra-mas. O apresentador, a equipe de edição e a área técnica devem estar afinados. Todos seguem um “script”, que no fim das contas é o planejamento do que vai acon-tecer durante a gravação.

Edição

Nesta fase é realizado o ajuste fino, com a inserção de créditos, artes e outros elementos gráficos.

Renato Menezes, designer gráfico

“Trabalhamos com equipamentos bons, o que nos permite criar nossos produtos com qualidade e rapidez, além do bom ambiente de trabalho”

Alex de Castro, Editor de arte

“O processo de criação das vinhetas, aberturas e animações é o mais demorado. Depois de formatado fica mais fácil, é só seguir um padrão de produção”

Bruno San, estagiário de arte

“Das três câmeras, uma fica aberta e duas nos entrevistados: uma fechada e outra que foca nos dois uma ima-gem um pouco mais aberta. É feito um revezamento entre elas”

A equipe da TV AGU. Em pé: Bruno San, Filipe Marques, Alex de Castro, Wesley Mcallister, Roberto Ferreira e Renato Menezes. Sentados: Raphael Bruno, Leane Ribeiro e Lucas Rohan

Wesley Mcallister, edição de vídeo

“O planejamento é fundamental para seguir o fluxo de produção. Com isso é possível preparar-se para contra-tempos”

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Informativo AGUBRASIL15/06/2015 – Nº 15

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

No dia 18 de junho é come-morado o Dia Nacional da Imigração Japonesa. Segundo dados da Embaixada do Japão, cerca de 1,8 milhão de japone-ses ou descendentes vivem no Brasil. A data marca a chega-da do navio Kasato Maru, em 1908, com 165 famílias que vieram para trabalhar nos ca-fezais, exploração de borracha na Amazônia e plantações no Pará.

Hoje a cultura japonesa já faz parte do cotidiano dos bra-sileiros. Filmes, culinária, dese-nhos, modo de vestir e música, entre outros costumes. São Pau-lo, a maior colônia japonesa fora do país asiático, com 1,1 milhão de habitantes com descendência nipônica, que o diga. Não é difí-

cil esbarrar pelas ruas do estado com alguém com olhos puxados e cabelos lisos. O bairro da Li-berdade, por exemplo, é quase que um teletransporte para a Terra do Sol Nascente.

Issei, Nissei, Sansei, Yon-sei, Gossei, Rokussei (da 1ª à 6ª geração de descendentes) contribuíram e continuam co-laborando de forma significa-tiva com a formação social, cultural e econômica da nossa nação. Na AGU, como não po-deria ser diferente, temos mais de 120 representantes que fa-zem parte desse grupo de des-cendentes de imigrantes e que têm orgulho de suas raízes. A todos eles, os nossos para-béns pelo Dia da Imigração Japonesa.

SERVIDORES

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte e imagens: Renato Menezes, Bruno San e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

SGA define prioridades da nova gestãoENTREVISTA

Aumentar os investimentos nas unidades da AGU, melhorar a eficiência e contratar novos ser-vidores concursados. Tudo isso aliado à economia de gastos e ao uso racional de recursos. Estas são as principais metas de Pa-trícia Amorim, à frente da Se-cretaria-Geral de Administração (SGA) desde o dia 3. Ela está há 18 anos na Advocacia-Geral, os oito últimos gerenciando a Superintendência de Adminis-tração na 5ª Região, em Pernam-buco, e tem ainda no currículo graduação em psicologia e mes-trado em administração pública. Patrícia Amorim explicou em entrevista ao AGU Brasil como pretende alcançar as metas estabelecidas.

AGU Brasil: Quais serão suas prioridades à frente do novo cargo?Patrícia Amorim: A SGA vi-nha sendo muito bem conduzi-da pela Dra. Gildenora Milho-mem, com quem trabalhei. Pude

acompanhar o salto dado com a implantação de programas de grande importância, como o Instalações Eficientes e Susten-táveis, que tornou visível a situ-ação das unidades da AGU em todo o Brasil. O desafio agora é chegar de forma efetiva às uni-dades menores e mais distantes – PSFs, PSUs e ERs, propor-cionando melhores condições

de trabalho.

AB: Há como melhorar também a eficiência administrativa?Patrícia Amorim: Vamos in-tensificar as ações de melhoria dos nossos processos de traba-lho para tornar os nossos con-tratos mais eficientes e melho-rar a qualidade do nosso gasto. Com relação à gestão de pesso-

as, vamos intensificar as ações voltadas a qualidade de vida e desenvolver atividades que visem a capacitação dos ser-vidores da área administrativa e ainda implantar na casa pro-cessos seletivos para concessão de gratificações. AB: O tempo de Casa deve aju-dá-la a superar as dificuldades iniciais à frente do novo cargo?Patrícia Amorim: O fato de estar na AGU desde 1997 pro-porciona um conhecimento mais aprofundado da cultura da Casa e também de suas características e especificidades. Especialmente aquelas mais distantes dos gran-des centros, onde precisamos chegar com maior efetividade.

AB: Qual a importância do re-forço do quadro de pessoal da atividade-meio, que dá o suporte para os advogados públicos de-sempenharem seu trabalho?Patrícia Amorim: Não tenho dúvida de que a AGU dispõe de

muitos servidores comprometi-dos e com boas iniciativas e pre-tendo prover as condições para o surgimento dessas iniciativas. Mas a falta de pessoal é o nosso maior problema hoje. Vou inves-tir todas as minhas energias para resolver o problema, juntando--me aos grupos na Casa que tra-tam a questão. AB: Os servidores passam agora pela avaliação de desempenho. Qual a importância do proce-dimento para a AGU e como a senhora pretende administrá-lo?Patrícia Amorim: A avaliação é fundamental para a valorização do servidor, pois funciona como um reconhecimento para os ser-vidores com bom desempenho e como oportunidade de melhoria para os que por algum motivo não conseguiram um desempe-nho satisfatório. Cada dirigente ou gestor de pessoas deve ser criterioso em sua avaliação para que ela possa realmente cumprir com o seu papel.

Brasil e Japão: Uma amizade secular

Mil edições do programa de rádio da AGU

O Programa de rádio AGU Brasil co-memora a marca de mil edições veicu-ladas ao longo de três anos. O noticiário é exibido na rádio Justiça e em outras oito parceiras espalhadas pelo país. Notícias de interesse social, econômico e político chegam à casa de milhares de brasileiros todos os dias de forma clara e direta.

Com cerca de dez minutos, o AGU Brasil é totalmente produzido pela As-sessoria de Comunicação, desde a ela-boração, edição, gravação entrevistas. Para isso, a equipe conta com um estú-dio próprio montado dentro das depen-dências da unidade. Quer conhecer um pouco mais sobre esse produto? Acesse o site da AGU na página Programa AGU Brasil ou sintonize a Rádio Justiça!

O que os descendentes na AGU dizem sobre a data

“A imigração japonesa está dentro de um contexto muito importante da história

brasileira: a troca da mão de obra escrava pela livre assalariada, a industrialização

do país, a urbanização do país. Não esquecer que em 1908, o Brasil era outro

e só dependia do café!” Jairo Ayabe, procurador federal

na PRF3, neto de japoneses

“A comunidade japonesa no Brasil é a maior fora do Japão. Grande parte dos imigrantes que vieram para cá tinham o desejo de retornar um dia, mas com a boa adaptação ao país esse sentimento ficou para trás, se transformando apenas em saudade” Nelson Natakani, procurador federal na PSF Londrina (PR), neto de japoneses.

Patrícia Amorim é a nova secretária-geral

Continua a avaliação de desempenho

Avaliados e avaliadores devem ficar atentos. O siste-ma GADE, criado para vali-

dação da gratificação desem-penho, está aberto e o acesso pode ser feito até o dia 26.

O link para o procedi-mento está disponível na área inicial da intranet, próximo aos itens do Portal Gestão de Pessoas e da Central de Su-porte e Tecnologia, no topo da

página, logo abaixo do menu principal.

O processo deve ser se-guido por todos os servidores públicos concursados que tra-balham na Advocacia-Geral da União e que fazem jus a gratificações de desempenho administrativo. A nota média

obtida ao final da avaliação determina quanto cada parti-cipante vai receber no contra-cheque pelo benefício. De seis a dez, o profissional recebe 20 pontos e a quantia máxima. Valores inferiores fazem com que o benefício seja reduzido gradativamente.

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