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Departamento de GEOLOGIA Departamento de Geologia da FCUL CeGUL, CREMINER LA/ISR LATTEX LA/IDL Ano Internacional do Planeta Terra Água Subterrânea . Reservatório para um planeta com sede?

água subterrânea

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Departamento de

GEOLOGIA

Departamento de Geologia da FCULCeGUL, CREMINER LA/ISRLATTEX LA/IDL

Ano Internacional do Planeta Terra

Água Subterrânea

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Reservatório para um planeta com sede?

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Conferência

Água no MundoA importância das águas subterrâneas na gestão dosrecursos hídricos à escala planetária

Manuel Oliveira da SilvaDepartamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

27 de Fevereiro, 17h00, sala 6.2.56GeoFCUL. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Cidade Universitária.

GeoFCUL©2008

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As águas subterrâneas como reserva estratégicana gestão de recursos hídricos em situações de crise

Manuel Oliveira da Silva*Professor Catedrático de Hidrogeologia. GeoFCUL.

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As águas subterrâneas representam, para muitos países, uma origem extremamente

importante pela contribuição que tem para os diferentes usos. O peso relativo que têm depende

fundamentalmente das características hidrogeológicas e do clima das diferentes regiões. No que se

refere à qualidade também é aceite, no geral, que as águas subterrâneas apresentam vantagens,

em relação às águas superficiais, devido à sua relativa estabilidade química e biológica.

Na recente directiva, para as águas subterrâneas (2006/118), pode ler-se no ponto (2) dos

considerandos “as águas subterrâneas representam as massas de água doce mais sensíveis e

importantes da União Europeia e, sobretudo, também uma fonte de abastecimento público de

água potável em muitas regiões” o que revela a preocupação que o tema tem suscitado às

autoridades competentes.

As águas subterrâneas representam, para o total dos consumos, cerca de 60% no Continente

sendo este valor bastante mais elevado nas Regiões Autónomas, o que ilustra bem a importância

que têm na gestão dos recursos hídricos.

Importa ter presente que esta contribuição das águas subterrâneas corresponde

sensivelmente à recarga média anual dos sistemas aquíferos, que representa os recursos renováveis

em cada ciclo hidrológico.

Se os recursos utilizados representam de facto volumes importantes também sabemos que os

sistemas aquíferos encerram ainda reservas extraordinárias que se situam a maiores profundidades

(até 800m) que, regra geral, não são mobilizadas nos modelos de exploração normais.

Estas reservas correspondem a águas subterrâneas infiltradas normalmente há bastante

tempo (anos, décadas...), que mantêm grande estabilidade físico-química com características

qualitativas que podem responder aos diferentes usos e que geralmente não são afectadas

facilmente em situações de grande gravidade (calamidades) naturais ou antrópicas, que possam

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limitar significativamente a qualidade e/ou quantidade das águas superficiais e subterrâneas de

pequena profundidade, colocando sérias dificuldades na existência de recursos hídricos para

satisfazer os usos correntes.

Neste quadro, de grandes dificuldades de quantidade e/ou qualidade, será importante

considerar estas reservas de água subterrânea, visto que, podem constituir uma boa resposta em

situações de crise grave.

No estado actual dos conhecimentos hidrogeológicos é possível identifcar, no continente

português, para algumas Unidades Hidrogeológicas, a existência potencial de reservas que

deveriam ser objecto de um melhor conhecimento e avaliação, que devidamente aproveitadas

poderiam corresponder a “estruturas de emergência” a mobilizar em situações de crise grave.

Estes “sistemas de emergência” ficariam dependentes da autoridade gestora de recursos

hídricos nessas regiões (ARHs) ou da própria Autoridade Nacional da Água (INAG).

Estas origens constituiriam, em nossa opinião, reservas estratégicas, permanentemente disponíveis para serem integradas na gestão dos recursos hídricos, mas só mobilizáveis em situações de crise muito graves.

*[email protected]

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Hidrogeologia das regiões calcáriasCarlos Costa AlmeidaProfessor Catedrático de Hidrogeologia. GeoFCUL.

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As regiões calcárias são caracterizadas por formas de relevo particulares (modelado cársico),

entre as quais se contam as depressões fechadas de tamanhos variados, a existência de grutas e

algares e outras formas superficiais de absorção. A existência destas formas de relevo deve-se ao

facto dos minerais fundamentais que constituem as rochas calcárias, calcite e dolomite, serem

solúveis em água contendo CO . A quantidade de rocha que pode ser dissolvida depende de 2

diversas condições, como sejam o seu grau de pureza e composição, espessura e tipo de solos e de

factores climáticos, nomeadamente a temperatura e precipitação. No nosso País as formas mais

representativas situam-se na Estremadura, Beira Litoral e Algarve.

No que diz respeito à circulação da água, também as regiões calcárias apresentam

aspectos particulares. De facto, ao contrário do que sucede em rochas porosas, onde a água

preenche os poros da rocha de forma mais ao menos uniforme, nos maciços calcários a circulação

faz-se preferencialmente através de fendas alargadas, que constituem por vezes galerias de

grandes dimensões.

As características acima referidas propiciam uma elevada capacidade de infiltração das águas das chuvas, pelo que, em geral, se verifica uma ausência quase total de recursos hídricos superficiais e uma abundância relativa de recursos hídricos subterrâneos. Esta abundância fez com que os aquíferos cársicos tenham sido, desde há muito, encarados como uma das principais fontes de água para abastecimento das populações e para o regadio, como acontece no nosso país, onde o abastecimento de água à capital começou por ser feito, fundamentalmente, à custa de águas daquela origem. Muitos outros concelhos são abastecidos por águas com origem em calcários. Esses concelhos situam-se sobretudo na Estremadura e Beira Litoral (Cantanhede, Condeixa-a-Nova, Alcobaça, Alvaiázere, Pombal, Porto de Mós, etc.), Alentejo (Borba, Estremoz, Alandroal, etc.) e Algarve.

A exploração dos recursos hídricos em aquíferos cársicos apresenta numerosos problemas, devido, entre outros factores, à pequena capacidade de regulação dos reservatórios cársicos, irregularidade do padrão de circulação subterrânea e elevada vulnerabilidade à poluição.

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A irregularidade do padrão de circulação faz com que a tarefa de captar água através de furos verticais constitua um verdadeiro quebra-cabeças. É possível estabelecer alguns critérios gerais que podem servir de guia à selecção dos locais mas nenhum é garantido. Mesmo nalguns casos, raros, em que os espeleólogos tiveram acesso às galerias activas, pequenos erros na implantação da localização à superfície ou pequenos desvios da verticalidade da sondagem conduzem a insucessos. Para contornar estas dificuldades tem-se recorrido com frequência à exploração das próprias nascentes, ou implantando captações na sua vizinhança.

O outro problema prático a ultrapassar prende-se com a escassa capacidade de regularização dos aquíferos cársicos. De facto, os recursos, embora abundantes, devido a uma elevada capacidade de infiltração, são escoados rapidamente através das nascentes. A utilização de parte dos caudais escoados, em regime natural, permite apenas a utilização dos recursos armazenados temporariamente na zona semi-húmida, isto é a zona saturada de água apenas uma parte do ano.

A elevada vulnerabilidade à poluição resulta de um ausência quase total de filtração e uma velocidade de circulação elevada que pode atingir vários quilómetros por dia, o que permite que um poluente injectado, deliberada ou acidentalmente, possa atingir uma captação num curto lapso de tempo. Por isso a protecção dos recursos hídricos em regiões cársicas passará forçosamente por uma consciencialização das populações com o objectivo de acabar com o pernicioso hábito de utilizar os algares como esgotos ou como cemitérios de animais e por uma política adequada de saneamento básico dos agregados populacionais ali existentes.Terá que passar, ainda, por uma definição das áreas de protecção das captações, onde deverá ser implementada uma regulamentação das actividades nelas desenvolvidas.

Essa delimitação exige um investimento elevado em meios e trabalho, sendo feita com base em critérios litológicos, estruturais, observações geofísicas, experiências de traçagem e observações espeleológicas.

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Hidrogeologia de regiões vulcânicas

José Virgílo Cruz*Professor Auxiliar com agregação da Universidade dos Açores.

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As rochas vulcânicas ocupam menos de 1% da superfície terrestre, o que faz com que sejam

um dos tipos litológicos menos representativos. Contudo, cerca de 10% da população mundial

reside em regiões vulcânicas, muitas vezes nas imediações de centros eruptivos activos, o que

coloca desafios a várias disciplinas das ciências geológicas, e nomeadamente à hidrogeologia.

São exemplos destes territórios, para além de vastas extensões continentais, como o Planalto do Decão (Índia), as numerosas ilhas vulcânicas disseminadas pelo globo. No território nacional, arquipélagos como os Açores e a Madeira evidenciam a importância da água subterrânea em meios insulares de origem vulcânica. Nos Açores cerca de 98% do abastecimento é assegurado por

3 3água subterrânea, atingindo um valor próximo de 44 000x10 m /ano. Por seu turno, na ilha da 3 3Madeira são captados cerca de 56 000x10 m /ano, dos quais cerca de 33% é proveniente de

aquíferos, valor que se afigura subavaliado.

Os Açores são um exemplo da dependência de recursos hídricos subterrâneos, porquanto o escoamento de superfície tem geralmente um regime torrencial e os lagos, embora configurando reservas estratégicas de água, encontram-se com a sua qualidade degradada face ao processo de eutrofização. Por outro lado, a maior pressão sobre a água subterrânea, reflectida no esperado aumento da procura em mais de 40% até 2020, implica efectuar uma gestão eficaz dos recursos face às condicionantes existentes. Os aquíferos, atendendo à sua reduzida dimensão, perdem capacidade de regulação, o que é desde logo evidenciado pela quebra dos caudais das nascentes verificado no período de estiagem.

O comportamento hidrogeológico das formações vulcânicas denota uma grande heterogeneidade, em função de um conjunto de factores primários, relacionados com o tipo e génese dos materiais que formam os depósitos, e secundários, como a alteração das rochas ou a fracturação. Neste contexto, os depósitos piroclásticos, resultantes de eventos vulcânicos de natureza explosiva, podem apresentar valores de porosidade entre 30% e 50%, gama que pode ser largamente excedida em formações de queda recentes constituídas por materiais grosseiros. Ao invés, valores muito reduzidos podem ser observados em depósitos de fluxo soldados. Por seu turno, em escoadas lávicas podem observar-se porosidades tipicamente entre 10% e 50% embora

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ocorram, igualmente, valores fora deste intervalo. A interpretação de resultados de ensaios de

bombeamento coloca em evidência as condições hidrogeológicas heterogéneas. Nos Açores os -2caudais específicos variam entre 1,4x10 e 267 L/s.m, enquanto na Madeira se distribuem entre 0,2 e

667 L/s.m. Os valores de transmissividade observados nos dois arquipélagos vulcânicos mostram, -5 -1 2igualmente, uma distribuição assimétrica, com observações entre 1,6x10 e 4x10 m /s nos Açores e

2 -1 23x10-4 m /s a 2,9x10 m /s na ilha da Madeira. A composição da água subterrânea em regiões

vulcânicas depende, como numa área dominada por qualquer outra litologia, de uma série de

factores como, entre outros, o conteúdo da água da chuva, o tempo de residência e o tipo de rocha

do aquífero. A contribuição da dissolução de minerais primários das rochas vulcânicas é geralmente

limitada nos aquíferos dos Açores e da Madeira.

Nos Açores a água das nascentes que drenam os aquíferos de altitude é pouco mineralizada

e apresenta predominantemente fácies cloretada sódica a bicarbonatada sódica. A água

captada em furos apresenta, predominantemente, fácies do tipo cloretada sódica e

mineralizações mais elevadas. Já na Madeira, observa-se que nos aquíferos de altitude a

condutividade não ultrapassa os 200 mS/cm, enquanto no sistema aquífero basal atinge

excepcionalmente cerca de 3000 mS/cm, correspondendo os aniões e catiões dominantes 3- - + 2+ 2+respectivamente ao HCO e Cl e ao Na , Ca e Mg .

A ocorrência de águas minerais em regiões vulcânicas é frequente, quer em função de processos eruptivos em curso, quer em vulcões activos em estado de dormência. Se na ilha da Madeira são raras estas manifestações, nos Açores ocorrem numerosas nascentes de águas minerais, predominantemente gasocarbónicas, e termais, disseminadas por quase todo o arquipélago. São águas com elevada variabilidade de tipos químicos e de magnitude de mineralização, e correspondem na maioria a descargas de aquíferos de altitude em vulcões activos.

Face aos constrangimentos colocados pelo fenómeno das alterações climáticas, e aos desafios colocados pela legislação emanada da União Europeia, a que acresce a importância ambiental e socio-económica da água subterrânea em meios vulcânicos insulares, salienta-se a necessidade de incrementar o conhecimento relativo a estes sistemas aquíferos. Só assim se poderá valorizar e proteger um recurso que sofre uma pressão tendencialmente crescente.

* Director Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos.

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Águas minerais naturais: importância sócio-económicaJosé Martins Carvalho*Professor Adjunto convidado do ISEP.

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Águas minerais são, na óptica do especialista das águas subterrâneas, as que, por qualquer

especificidade físico-química, se distinguem das águas “normais” de uma dada região. São em

geral – mas não necessariamente – águas de circulação profunda e/ou de circuito hidrogeológico

longo. Os caracteres distintivos mais frequentes são a mineralização e/ou a temperatura elevados.

Assim, na perspectiva enunciada, as águas minerais apresentarão mineralizações totais ou

determinadas características (pH, sulfuração, sílica, CO , etc.) diferentes dos valores correntes ou 2

temperaturas claramente mais altas que a temperatura média do ar. A nível da Hidrologia Médica, é

corrente chamar-se água termal a qualquer uma – ainda que fria na origem ou mesmo semelhante

às águas típicas da região – desde que seja utilizada em balneários termais.

Em termos institucionais a legislação comunitária e a portuguesa consagram algumas características fundamentais a saber: (i) são águas subterrâneas, (ii) são puras na origem, (iii) têm quimismo constante, e, (iv) não sofrem qualquer tratamento que lhes destrua as características intrínsecas. Por oposição às águas normais, as águas minerais oferecem ao consumidor sais minerais, oligoelementos e até um microbismo específico resultado da sua história geológica, do correspondente circuito hidrogeológico, e das interacções água-rocha que manteve, por vezes durante milhares de anos.

Esta percepção de “pureza original” associada às águas minerais (e também às águas de nascente no caso das águas engarrafadas) tem feito crescer a indústria de embalamento de água: na Europa existem capitações de mais de 100 l/Hab/ano de água engarrafada. Portugal está incluído no grupo dos que mais prezam o valor deste recurso, com consumos galopantes a aproximarem-se do referido patamar.

A indústria do termalismo investe cada vez mais no mercado do bem-estar e do lazer e movimenta, também, importantes fluxos de aquistas e suas famílias, dinamizando fortemente as regiões onde estão instalados balneários termais.

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O valor acrescentado das águas minerais é muito elevado e por isso a legislação prevê há

muitos anos o estabelecimento de Perímetros de Protecção às captações de molde a ser garantida

a pureza e a qualidade destes recursos geológicos que são tutelados pela Direcção Geral de

Geologia e Energia do Ministério da Economia.

Nalguns locais de captação de águas minerais quentes, de que Chaves e S. Pedro do Sul são exemplos paradigmáticos, têm sido realizados aproveitamentos geotérmicos no aquecimento de hotéis, estufas, piscinas que muito contribuem para o bem estar das populações e permitem algumas poupanças energéticas e redução no volume de emissão de CO para a atmosfera. 2

* Sócio Gerente da empresa TARH – Terra, Ambiente e Recursos Hídricos, Lda.

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Síntese informativa

Na FCUL, as actividades de investigação, formação (graduada e pós-graduada) e de prestação de serviços na Área Científica de Geologia têm longa tradição, sendo há muito reconhecidas a nível nacional e internacional. O percurso empreendido desde a fundação da FCUL permitiu, não só firmar e desenvolver competências em diferentes áreas do Saber, como ainda conquistar espaços próprios de mercado que possibilitam níveis relativamente elevados de recrutamento e de colocação dos seus graduados.

Como resultado deste percurso, a experiência acumulada e transmitida, bem como o espólio documental e instrumental obtido é digno de apreço. São, pois, muito numerosos os exemplos de projectos de investigação financiados a nível nacional e internacional em diferentes áreas do conhecimento, bem como as prestações de serviço a um largo espectro de empresas (públicas e privadas) trabalhando em diversos sectores da actividade económica.

São também dignas de menção as diversas cooperações nacionais e internacionais estabelecidas com instituições académicas e de investigação que se reflectem fundamentalmente em propostas comuns de projectos de investigação, mas que se pretende que venham a assumir no futuro próximo papel dinamizador de processos de mobilidade educativa. São, igualmente, longas as listas de publicações e de outras contribuições para o avanço do conhecimento científico e tecnológico, contando com a participação de diversas gerações de docentes / investigadores.

Destacam-se ainda as largas dezenas de teses de mestrado e doutoramento na Área Científica de Geologia, para além de muitas centenas de relatórios de estágio.

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Formação

Graduada (1º Ciclo)

A Licenciatura em Geologia (Ramos Geologia e Recursos Minerais e Geologia Aplicada e do Ambiente) em vigor estrutura-se em 4 anos (240 créditos) e tem como objectivo primordial o desenvolvimento das competências necessárias ao desempenho qualificado e versátil da profissão de geólogo em diferentes domínios de actividade. Inscreve-se, por isso, nas formações de Ensino Superior de nível 5 (ISCED), habilitando ao exercício da profissão de geólogo.  

No que diz respeito à prospecção, caracterização e gestão de recursos hídricos, a Licenciatura em Geologia integra 3 unidades curriculares específicas, perfazendo um total de 18 créditos (Hidrogeologia, Prospecção e Captação de Águas Subterrâneas e Exploração e Gestão de Recursos Hídricos Subterrâneos).

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Formação

Pós-Graduada

Curso Pós-Graduado de Especialização em Geologia Aplicada

Criado em 2005, este curso tem duração de 1 ano (60 créditos) e visa o desenvolvimento de competências, métodos e técnicas específicas em áreas concretas de aplicação do conhecimento geológico e em contexto real de trabalho. Procura, igualmente, reforçar e exercitar a capacidade de aprendizagem autónoma, possibilitando também a integração em equipas multidisciplinares que perseguem objectivos comuns.

A estrutura curricular afecta ao Curso representa uma oportunidade de treino e de inserção em contextos reais de trabalho, fortalecendo a interacção entre as actividades de ensino e de investigação universitárias e o tecido institucional científico-tecnológico, industrial e empresarial do País.

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Formação

Pós-Graduada

Programa de Mestrado em Geologia Aplicada (2º ciclo)

Este Programa conta com duas áreas de especialização (Geologia de Engenharia e

Hidrogeologia) e representa a evolução lógica das especialidades em Geologia de Engenharia e

em Hidrogeologia inscritas no Programa de Mestrado em Geologia que, por sua vez, expandiu parte

da formação oferecida no extinto Mestrado em Geologia Económica e Aplicada. Eleva o nível de

exigência teórica e potencia o Curso Pós-Graduado de Especialização em Geologia Aplicada, não

conducente a grau académico. Incorpora ainda outras iniciativas concretizadas através da oferta

dos Cursos Pós-Graduados de Actualização em (i) Sistemas de Informação Geográfica Aplicados às

Ciências da Terra, (ii) Hidrogeoquímica – PHREEQC: Modelação de sistemas químicos aquáticos com

transporte de massa, e em (iii) Geologia de Engenharia – Monitorização Geotécnica.

O Programa de Mestrado em Geologia Aplicada desenvolve-se ao longo de 1,5 anos (90

créditos) e tem por objectivos específicos a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos

teóricos e práticos (incluindo trabalho de campo): necessários à aplicação do conhecimento

geológico nas sucessivas fases de desenvolvimento de obras de engenharia e subsequente

monitorização; relevantes para a caracterização hidrogeológica, prospecção e gestão de recursos

hídricos; requeridos pelo exercício da prática profissional adaptada a um quadro desejável de

Desenvolvimento Sustentável.

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Formação

Pós-Graduada

Programa de Doutoramento (3º ciclo)

Este Programa de 3 anos tem como propósito fundamental consolidar e aprofundar níveis de competência para investigação autónoma em diferentes áreas do conhecimento geológico e/ou domínios de interface com outras áreas do Saber.

Como áreas de especialidade relacionadas com o tema “Água Subterrânea – reservatório para um planeta com sede?” destacam-se a Geologia Económica e do Ambiente e a Hidrogeologia.

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Produção científica / Relatórios de estágio

(Últimos 10 anos)

Cravo, C.A.M. (1998). Caracterização hidrogeológica dos solos na área do Parque Ecológico de Monsanto (Lisboa-Portugal). Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 82 pp.

Fonseca, C.C.F. (2002). Estudo Hidrogeológico dos Terrenos da Área de Intervenção do Grupo de Trabalho da Bica, em Lisboa. Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 71 pp.

Pinto, C. (2003). Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do Concelho de Lisboa (Zona Ocidental). Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 191 pp.

Subtil, A.R. (2003). Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do Concelho de Lisboa (Zona Oriental). Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 168 pp.

Tomaz, R. (2005). Breve Caracterização Hidrogeológica do Concelho de Oeiras. Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 93 pp.

Sebastião, J.L. (2005). Avaliação da Vulnerabilidade à Poluição de Aquíferos. Aplicação e análises comparativa de métodos indexados – AVI e GOD. Relatório de Estágio da Licenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente, Universidade de Lisboa, Lisboa, 210 pp.

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Produção científica / Dissertações de mestrado

(Últimos 10 anos)

Medeiros, A.C. (1998). Rebaixamentos do Nível Aquífero em Obras de Engenharia. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia de Engenharia. Universidade Nova de Lisboa, 202 pp.

Midões, C.P. (1999). Contribuição para o Conhecimento Hidrogeológico das Formações Carbonatadas Paleozóicas do Anticlinal de Estremoz. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia Económica e Aplicada. Universidade de Lisboa, Lisboa, 155 pp.

Fernandes, P.G. (2000). Estudo Hidrogeológico da Bacia do Sado. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia Económica e Aplicada. Universidade de Lisboa, 175 pp.

Duarte, P.F. (2001). Agricultura Intensiva e Qualidade das Águas Subterrâneas - Um caso de estudo na região de Torres Vedras. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia Económica e Aplicada. Universidade de Lisboa, Lisboa, 131 pp.

Roseiro, C.D. (2002). Poluição causada pelo tráfico rodoviário nos solos e nas águas subterrâneas. Um caso de estudo na EN10 - Recta do Cabo. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia Económica e Aplicada. Universidade de Lisboa, Lisboa, 266 pp.

Condeça, J.J.V. (2004). Modelação da Intrusão Salina no Sector Tróia-Melides. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geologia Económica e Aplicada. Universidade de Lisboa, Lisboa, 250 pp.

Lopes, L.P. (2007). Avaliação Quantitativa e Qualitativa das Águas Subterrâneas da Área Urbana do Lumiar. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente. Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 98 pp.

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Produção científica / Dissertações de doutoramento

(Últimos 10 anos)

Carvalho, M.R. (1999). Hidrogeologia do Maciço Vulcânico de Água de Pau/Fogo (S. Miguel - Açores). Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia. Universidade de Lisboa, Lisboa, 445 pp.

Chambel, A. (1999). Hidrogeologia do Concelho de Mértola. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, Universidade de Évora, Évora, 445 pp.

Pereira, M.R. (1999). Hidrogeologia das Rochas Fracturadas da Terra Quente Transmontana. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia. Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 299 pp.

Coutinho, R. (2000). Elementos para a monitorização sismovulcânica da ilha do Faial (Açores): caracterização hidrogeológica e avaliação de anomalias de Rn associadas a fenómenos de desgaseificação. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Vulcanologia. Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 342 pp.

Lima, A.S. (2000). Hidrogeologia de Terrenos Graníticos. Minho - Noroeste de Portugal. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Ciências, na área de Geologia. Univ. do Minho, Braga, 451 pp.

Prada, S. (2000). Geologia e Recursos Hídricos Subterrâneos da Ilha da Madeira. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, Universidade da Madeira, Funchal, 351 pp.

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Produção científica / Dissertações de doutoramento

(Últimos 10 anos)

Fernandes, L.F. (2001). Recursos Hídricos e impactos antrópicos na Bacia do Rio Fervença (Bragança). Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia. Universidade de Lisboa, Lisboa, 444 pp.

Calado, C. (2002). A ocorrência de água sulfúrea alcalina no Maciço Hespérico: quadro hidrogeológico e quimiogénese. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia. Universidade de Lisboa, Lisboa, 462 pp.

Silva, M.C.R. (2003). Impacto ambiental da actividade agrícola e industrial na várzea de Loures: Hidrosfera e Pedosfera. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Geoquímica. Universidade de Lisboa, Lisboa, 338 pp.

Fernandes, P.G. (2004). Estudo Hidrogeológico dos Sistemas Aquíferos Sado-Sines: Evolução Hidrogeoquímica e Isotópica. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia., Universidade de Lisboa, Lisboa, 213 pp. Oliveira, M.M. (2004). Recarga de Águas Subterrâneas. Métodos de Avaliação. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia. Universidade de Lisboa, Lisboa, 440 pp.

Duque, J. (2005). Hidrogeologia do Sistema Aquífero dos Gabros de Beja. Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na Especialidade de Hidrogeologia., Univ. de Lisboa, Lisboa, 420 pp.

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(continuação)

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Produção científica / Publicações relevantes

(Últimos 10 anos)

Almeida, C., Mendonça, J.J.L., Jesus, M.R., Gomes, A.J. (1998). Aquíferos de Portugal. Centro de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Instituto Nacional da Água, 661 pp.

Chambel, A., Almeida C. (1998). Origin of highly mineralised waters in a semi-arid area of the South Portugueses Zone (Portugal). Gambling with Groundwater - Physical, Chemical, and Biological Aspects of Aquifer-Stream Relations, Brahana et al., (eds.), pp. 419-424.

Mendonça, J.L., Dias, J.L.F. (1998). Sistemas Aquíferos Aluvionares na Bacia Hidrográfica do Rio Mondego. Recursos Hídricos, 21 (2): 63-70.

Silva, M.O., Prada, S. (1998). Contribuição da precipitação oculta para os recursos hídricos subterrâneos da Ilha da Madeira. Com. Comum. Inst. Geolo. e Mineiro, 84, fasc.32.

Cruz, J.V., Silva, M.O. (2000). Groundwater salinization in Pico Island (Azores, Portugal): origin and mechanism. Environmental Geology, 39 (10): 1181-1189.

Cruz, J.V., Silva, M.O. (2001). Hidrogeologic Framework of Pico Island (Azores, Portugal). Hydrogeology Journal, 9: 177-189.

Esteller, M.V., Morell, I., Almeida, C. (2001). Physico-chemical processes in a vadose zone during the infiltration of treated wastewater used for irrigation: application of the NETPATH model. Environmental Geology, 40: 923-930.

Silva, M.O., Prada, S. (2001). Fog precipitation on the Island of Madeira (Portugal). Environmental Geology, 41:384-389.

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(continua)

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Produção científica / Publicações relevantes

(Últimos 10 anos)

Mendonça, J.L, Cabral, J. (2003). Identificação de Falhas na Bacia Cenozóica do Tejo através de Técnicas de Investigação Hidrogeológica.. Comum. Inst. Geolo. e Mineiro, 90: 91-102. Mendonça, J.L., Almeida, C. (2003). A Exploração de Recursos Hídricos Subterrâneos, o Exemplo do Sistema Aquífero Querença-Silves. Recursos Hídricos, 24 (3): 53-62.

Mendonça, J.L., Silva, M.O., Medeiros, A. (2003). Identification of saline contaminations by water logging in wells located in the area around the estuary of the Sado river (Portugal). Tecnologia de la intrusion de agua de mar en acuíferos costeros: países mediterráneos. Publications del Instituto Geológico y Minero de España, serie: Hidrogeologia y Aguas Subterráneas, 8: 143-148.

Silva, M.O. (2003). Acuíferos costeros en Portugal - Estado actual de conocimientos - Coastal Aquifers Intrusion Technology: Mediterranean, Inst. Geológico y Minero de España, Tomo II, 8: 159-167.

Silva, M.O. (2003). Drough impact on water resources in semi-aride zone: case study of the Barremien-Aptien aquifer of the coastal zone of Essaouira (Marroco) - Coastal Aquifers Intrusion Technology: Mediterranean, Inst. Geológico y Minero de España, Tomo I, 8:.785-796.

Gonçalves, M.A., Nogueira, J.M.F., Figueiras, J., Putnis, C.V., Almeida, C. (2004). Base-metals and organic content in stream sediments in the vicinity of a landfill. Applied Geochem., 19: 137-151.

Mendonça, J.L., Silva, M.O., Bahir, M. (2004) - Considerations Concerning the Origin of the Estoril (Portugal)

Thermal Water. Estudios Geol., 60: 153-159.

Prada, S.N., Silva, M.O. Cruz, J.V. (2005). Groundwater behaviour in Madeira, volcanic island (Portugal). Hydrogeology Journal, 13: 800-812.

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(continuação)

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Produção científica / Publicações relevantes

(Últimos 10 anos)

Abourida, A., Er-Rouane,S., Bahir, M., Silva, M.O., Cheggour, A.(2005). Contribuition des isotopes de l'environnement pour la compréhension du fonctionnement de l'aquifere mio-plioquaternaire du Haouz de Marrakech (Marroc). Estudios Geologicos, 60(3-6). Mendonça, J.L., Oliveira, M. (2005). Groundwater Contamination around the São Domingos Mine. Libro de homenaje al Profesor Rubio, 623-635. Mendonça, J.L, Silva, M.O., Bahir, M. (2005). Considerations concerning the origin of the Estoril (Portugal) Thermal Water. Estudios Geologicos, 59.

Carvalho, M.R., Forjaz, V.H., Almeida, C. (2006). Chemical Composition of Deep Hydrothermal Fluids in the Ribeira Grande Geothermal Field (São Miguel, Azores). Special Issue "Volcanic Geology of the Azores Islands", Jour. Volcanol. Geothermal Research, 56: 116-134.

Mendonça, J.L., (2006). Delimitação de Perímetros de Protecção de Furos de Captação de Água Subterrânea pelo Método de Rastreio de Partículas Associado a Modelos de Fluxo em Diferenças Finitas. Recursos Hídricos, 27 (1): 33-44.

Marques, J.M., Matias, M.J., Carreira, P.M., Carvalho, M.R., Goff, F., Basto, M.J., Graça, R.C., Andrade, M., Rocha, L., Aires-Barros, L. (2007). Tracing high pH mineral waters ascribed to ultramafic rocks (Central Portugal): Conceptual vs. numerical modelling. Aquifer Systems Management: Darcy's Legacy in a World of Impending Water Shortage. Editors - Laurence Chery & Ghislain de Marsily, 596 pp., Chaper 26: 351-364.

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Prestações de serviços

(Últimos 10 anos)

AMBILITAL

Estudo para localização de Piezómetros nas Lixeiras de Alcácer do Sal, Grândola, Ferreira do Alentejo, Aljutrel e Odemira. (2003) Silva, M. O.

Plano de Monitorização das Águas Subterrâneas na área do Aterro Sanitário da AMBILITAL. (2003) Silva, M. O.

Plano de Monitorização de Águas Subterrâneas na área das Lixeiras Encerradas. (2003) Silva, M. O.

BRISA

Plano de Monitorização da A2. (2000) Silva, M. O.

Estudo de Impacte da A50. (2001) Silva, M.O.

C. M. DE ALCOBAÇA

Parecer Hidrogeológico e Gemorfológico do Vale da Ribeira do Mogo - C 34 - 1080, Crispim, J. A.

Parecer sobre a Susceptibilidade Hidrogeológica e Geomorfológica do Vale da Ribeira do Mogo (Alcobaça). Crispim, J. A. c/ colaboração de Almeida, C., Ferreira, P., Matos, P., Santos, V.

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Prestações de serviços

(Últimos 10 anos)

C. M. DE SERPA

Definição dos perímetros de Protecção das Captações de Água Subterrânea de Abastecimento Público no Concelho de Serpa. Fase I - Sistema de Abastecimento de Água à Cidade de Serpa. (2007) Departamento de Geologia, FCUL, Lisboa, 111 pp. e 4 mapas. Carvalho, M.R., Silva, C., Calçada, I., Lopes, A.C., Félix, A.L., Nogueira, A., Andrade, D., Brighton, I., Ávila, M., Guerreiro, N., André., R.

IHERA

Estudo Hidrogeológico e Geofísico do Sistema Aquífero Querença-Silves Bloco de Vale da Vila. (2000) Silva, M. O.

Estudo Hidrogeológico dos Sistemas Aquífero Luz-de-Tavira. (2005) Silva, M. O.

INAG

Estudo da Seca e Metodologias de Minimização. (1999) INAG, Silva, M. O.

Plano Nacional da Água. (1997-2000) INAG, Silva, M. O.

Plano de Bacias Hidrográficas. (1997-2000) INAG, Silva, M. O.

Plano Nacional de Gestão e Protecção da Água. (1999-2000) Silva, M. O.

(continuação)

(continua)

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Prestações de serviços

(Últimos 10 anos)

INAG

Delimitação de Zonas de Potencial Hidrológico, (2000), INAG, Silva, M. O.

Assessoria Técnica e Investigação Científica de Apoio aos Trabalhos na Direcção dos Serviços Hídricos no Domínio dos Fenómenos Hidrológicos Extremos. (2002) Silva, M. O.

NAER

Estudo Preliminares de Impacte Ambiental do Novo Aeroporto-Ota-Rio Frio. (2000) Silva, M. O.

NOVARTIS AGRO, LDA

Estudo Hidrogeológico - Monitorização da zona Oeste - C 25 - 1007. Almeida, C.

Estudo Hidrogeológico no Ribatejo, zonas afectas à cultura do Milho - C 26 - 1016. Almeida, C.

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Comemorações do AIPT 2008 no GeoFCUL

Ficha técnica:

Concepção:

António Mateus.

Execução gráfica:

Carlos Marques da Silva.

Imagens:

Catarina Silva, Maria do Rosário Carvalho, Manuel Oliveira da Silva, Carlos Marques da Silva.

Mais informações em:

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Água subterrânea: Reservatório para um Planeta com sede?

http://geologia.fc.ul.pt

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