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Aguça ESPM

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Jornal Experimental para a ESPM Baseado no termo aguça Inspirado na Paula Scher e Linhas

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ABRE REAlizA pREmiAção pARA os mElhoREs dAs EmBAlAgEns O evento é considerado o mais importante concurso nacional de embalagem, com reconhecimento internacional. As embalagens vencedoras são expostas nas principais feiras mundiais e podem concorrer ao WorldStar, prêmio realizado pela Organização Mundial de Embalagem.

A Associação Brasileira das Embalagens (ABRE) revelou nesta quarta-feira, 26, os vencedores da 9ª edição do Prêmio Abre de Design & Embalagem. As embalagens vencedoras podem concorrer ao WorldStar, prêmio realizado pela Organização Mundial de Embalagem. A avaliação é feita por uma comissão de profissionais especializados em diversas áreas do segmento.

O Prêmio é realizado com o apoio da WPO - Organização Mundial de Embalagem; Ulade - União Latino Americana de Embalagem; PBD - Programa Brasileiro de Design do Ministério de Indústria; Desenvolvimento e Comércio Exterior e CSPD - Centro São Paulo Design.

Ao todo são seis módulos com 37 sub-categorias de premiação. A Bunge Alimentos foi a escolhida como a empresa do ano. O Prêmio para personalidade ficou com Elio Cepolina, profissional que em 2009 completou 87 anos, sendo 70 deles de contribuição para o mercado de embalagens. Atualmente é membro do Conselho da Cia. Metalúrgica Prada.

Entre as empresas vencedoras destaque para a Design Inverso, que ficou como a melhor em três categorias: embalagem para saúde e farmacêuticos, embalagem para produtos e miscelânea e embalagem para exportação. No módulo especial, a premiação para a categoria “Estudante” ficou com Cleiton Giacomozze da Silva, responsável pela “Caixa para Pizza 3 tamanhos em só modelo” e a categoria “Voto Popular” foi vencida pela Team Creatif para a embalagem do “Porta Club Social”.

Confira todos os vencedores no site da ABRE http://www.abre.org.br/premio_abre/vencedores_2009/vencedores.htm

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ABRE REAlizA pREmiAção pARA os mElhoREs dAs EmBAlAgEns O evento é considerado o mais importante concurso nacional de embalagem, com reconhecimento internacional. As embalagens vencedoras são expostas nas principais feiras mundiais e podem concorrer ao WorldStar, prêmio realizado pela Organização Mundial de Embalagem.

A Associação Brasileira das Embalagens (ABRE) revelou nesta quarta-feira, 26, os vencedores da 9ª edição do Prêmio Abre de Design & Embalagem. As embalagens vencedoras podem concorrer ao WorldStar, prêmio realizado pela Organização Mundial de Embalagem. A avaliação é feita por uma comissão de profissionais especializados em diversas áreas do segmento.

O Prêmio é realizado com o apoio da WPO - Organização Mundial de Embalagem; Ulade - União Latino Americana de Embalagem; PBD - Programa Brasileiro de Design do Ministério de Indústria; Desenvolvimento e Comércio Exterior e CSPD - Centro São Paulo Design.

Ao todo são seis módulos com 37 sub-categorias de premiação. A Bunge Alimentos foi a escolhida como a empresa do ano. O Prêmio para personalidade ficou com Elio Cepolina, profissional que em 2009 completou 87 anos, sendo 70 deles de contribuição para o mercado de embalagens. Atualmente é membro do Conselho da Cia. Metalúrgica Prada.

Entre as empresas vencedoras destaque para a Design Inverso, que ficou como a melhor em três categorias: embalagem para saúde e farmacêuticos, embalagem para produtos e miscelânea e embalagem para exportação. No módulo especial, a premiação para a categoria “Estudante” ficou com Cleiton Giacomozze da Silva, responsável pela “Caixa para Pizza 3 tamanhos em só modelo” e a categoria “Voto Popular” foi vencida pela Team Creatif para a embalagem do “Porta Club Social”.

Confira todos os vencedores no site da ABRE http://www.abre.org.br/premio_abre/vencedores_2009/vencedores.htm

Fruto de parceria entre a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e a Top Brands Consultoria e Gestão de Marcas, a sexta edição do estudo sobre a força das marcas brasileiras foi divulgado na manhã desta quarta-feira, 26, no Fórum Internacional ABA Branding 2009.

O levantamento considerou lembrança, confiança, satisfação e intenção de compra em relação a automóveis (por fabricante e modelo), bancos, cartões de crédito, leites condensados, televisores, jornais, biscoitos, operadoras de telefonia fixa, operadoras de telefonia móvel, planos de saúde, postos de combustível, companhias aéreas, emissoras de TV, revistas, provedores de internet e supermercados.

A pesquisa foi realizada por telefone, nas capitais São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador, com uma amostra de 1640 entrevistados, posteriormente divididos por sexo, idade e classe social.

“Esse estudo permite uma análise mais profunda da real força das marcas em cada categoria, indo além da leitura de Top of Mind, e também cruzamentos que

ABA BRAnding 2009 ApREsEntA As mARcAs FoRtEs

É a sexta edição do estudo, feita com 1640 entrevistados nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador

KEllogg´s AnunciA REvisão gloBAl dE contA

Das atuais 30 agências, anunciante pretende trabalhar com no máximo cinco; maiores verbas estão com Leo Burnett e JWT

FiAt sE ABRE pARA os consumidoREs

Montadora anunciou que projetará seu próximo carro, batizado de "Fiat Mio" em conjunto com os clientes

Surfando a onda do Open Source, que atrai os internautas mais antenados e amantes da coletividade, a Fiat anunciou que projetará seu próximo carro conceito em conjunto com os consumidores. Batizada de "Fiat Mio", a ideia consiste em convidar as pessoas a participar da criação do protótipo do terceiro Fiat Concept Car (FCC III) por meio de propostas para quesitos como propulsão, segurança, design, materiais e infotaiment - que nada mais é do que integrar inovações tecnológicas ao carro. Para participar, basta acessar o site fiatmio.cc e se cadastrar.

A plataforma, que entra no ar nesta segunda-feira, 3, reunirá as sugestões dos internautas e terá o conteúdo em discussão licenciado pelo Creative Commons, democratizando, dessa forma, as informações. No total, serão quatro fases. A primeira consiste na investigação sobre como especialistas de diferentes áreas enxergam o futuro do automóvel. Em seguida, acontecerá a elaboração de conceitos por meio da colaboração de internautas e equipes da Fiat. Na terceira etapa, a montadora fará a análise das contribuições e, por fim, os internautas ajudarão também a formatar a comunicação do carro, inclusive seu nome.

"Esse é um projeto que nasce dentro do coração de uma indústria que é muito fechada em seus processos de desenvolvimento. É algo inovador, que aproximará ainda mais a Fiat dos consumidores", diz João Ciaco, diretor de marketing da empresa.

A AgênciaClick é a responsável pelo desenvolvimento da plataforma colaborativa, pela gestão operacional e pela estratégia de comunicação digital. O carro pensado em conjunto com os consumidores será apresentado no Salão do Automóvel em outubro de 2010.

A Kellogg anunciou que irá reduzir a quantidade de agências com que trabalha de 30 para cinco, seguindo os passos de anunciantes como Anheuser-Busch, Bayer e Emirates Airlines. O esforço da empresa é conhecido internamente como Projeto Prata e é parte de um esforço global da área de logística para controlar custos e designar "fornecedores preferidos", de acordo com fontes do Advertising Age.

Uma porta-voz da empresa disse que "costumeiramente, a empresa tem discussões sobre todas as parcerias, buscando maximizar a efetividade das operações e esforços". Ela ressaltou que tais discussões são confidenciais.

As principais agências de Kellogg´s no mundo são Leo Burnett e JWT, mas não está claro o quanto essa concorrência, que começa em setembro, ameaçaria as duas. Mesmo que as agências afetadas sejam as que tem as verbas menores, o impacto em dólares será significante, já que a verba de Kellogg´s é a 29ª maior do mundo, cerca de US$ 1 bilhão, de acordo com ranking de anunciantes globais do Data Center de Advertising Age.

O anunciante trabalha também com Euro RSCG, Starcom, River, Arc, Cole&Weber, Marketing Drive, Amazon Advertising, Lapiz e WonderGroup, somente nos Estados Unidos. No Brasil, o anunciante tem parceria com Leo Burnett.

fornecem análises de diferenças comportamentais por classe social, faixas etárias e regiões”, declarou Marcos Machado, sócio-diretor da Top Brands.

Veja abaixo o ranking das marcas mais defendidas, que mostra o prestígio e a confiança em cada categoria:

Automóveis: Volkswagen (75%)Aparelho TV: Semp Toshiba (74%)Cartão de crédito: Hipercard (87%)Revista: Caras (72%)Operadora de telefonia fixa DDD: Embratel (58%)Provedor de Internet: UOL (50%)Operadora de telefonia móvel: Oi e Claro (48%)Plano de saúde: Bradesco Saúde (63%)Posto de combustível: Ipiranga (71%)Banco: Caixa Econômica Federal (67%)Supermercados: Carrefour/Bompreço (58%)Biscoitos: Trakinas (85%)Leite Condensado: Leite Moça/Nestlé (85%)Companhia aérea: Tam (52%)Emissora TV ou Canal TV: Record (não divulgou)Jornal: Diário Pernambuco (77%)

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YoutuBE não mAtARá A tv. A intERnEt o FARáA afirmação é de Chad Hurley, cofundador do site de vídeos. Em conferência em São Paulo, ele destacou o valor do conteúdo e da eficiência na distribuição digital

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Chad Hurley, cofundador do YouTube, não fez rodeios. Convidado do Digital Age 2.0, evento organizado pelo IDG em São Paulo, ele foi claro ao ser questionado se o site mataria a TV: "O YouTube não. A internet matará a TV". Hurley explicou que, com a distribuição digital, o caminho é a personalização do que se quer assistir, seja no computador, seja no celular. Ele não imagina o futuro com as pessoas se sentando diante da TV para acompanhar o programa das 20h, por exemplo. Hurley ainda brincou com o assunto. Contou que, vez por outra, ele assiste à programação da TV, mas disse também que o aparelho fica como um ruído enquanto ele está na web. Ao falar sobre o futuro, Hurley afirmou que pretende oferecer melhores experiências aos usuários por meio de um streaming mais rápido e que planeja ampliar a plataforma de distribuição de conteúdo para que o serviço seja usufruído em qualquer aparelho, em qualquer formato e a qualquer hora. "A experiência do usuário tem de ser mais consistente", observou.

Nesse sentido, o YouTube continua a investir em tecnologia. O site estuda maneiras de viabilizar uploads de vídeos mais longos do que o limite atual (dez minutos) e com maior qualidade. Hurley declarou que a empresa quer criar mais ferramentas que promovam maior integração entre os usuários. Isso tanto no que se refere a compartilhamento como também a mecanismos que ampliem a recomendação de vídeos a assistir. Também deseja ampliar seu catálogo. A cada minuto, "sobem" no site 20 horas de produções. A respeito da necessidade de gerar receitas para o Google (que comprou o site em 2006), o cofundador do YouTube assegurou que existe mais história da mídia do que real pressão. Questionado o que o CEO do Google costuma lhe perguntar sempre que se encontram, ele respondeu: "Eric Schmidt quer saber que vídeo deveria ver". Novos modelos de publicidade estão sendo discutidos. Segundo Hurley, é preciso diversificar as oportunidades e também encontrar melhores meios para direcionar a publicidade aos usuários. O YouTube confirmou que irá dividir receita de publicidade com os usuários responsáveis pelos vídeos mais populares do site (leia mais aqui). Ele deverá avisar por e-mail que o pagamento será feito, mas ainda não estão claros os requisitos mínimos para que um vídeo seja remunerado dentro desse conceito de popularidade. Isso seria uma medida também para estimular a criação de conteúdos mais atraentes. Conteúdo foi um dos pontos que Hurley valorizou em sua apresentação no Digital Age, que ocorreu na tarde desta quarta-feira, 26. Ele também salientou a importância da distribuição eficiente desse material. Hurley comentou ainda que um hit viral é muito raro. É praticamente como ganhar um Oscar. Ele disse que para se construir um hit é importante contar bem uma história, mas acredita que mostrar coisas engraçadas ou "malucas", compartilhar talentos ou ensinar algo são formas de atrair atenção. Hurley observou que o Google acelerou o crescimento do YouTube. E que as duas companhias compartilham a mesma missão: organizar a informação no mundo digital. E distribuí-la. "Os vídeos são uma parte importante da internet e vão continuar a ser. Temos foco na inovação e na melhora de nossos serviços. Mas ainda temos um longo caminho a percorrer".

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ondE As REvistAs Estão FAzEndo REcEitAsEmbora a publicidade impressa esteja decaindo, algumas revistas estão encontrando novas oportunidades e diversificando o mix de receitas. Confira exemplos pesquisados por Advertising Age.

Advertising Age pesquisou cinco revistas cujo mix de receitas sugerem modelos que podem se tornar cada vez mais comuns no mercado. Elas estão enfrentando a tendência de queda nas receitas publicitárias mas, independente de seu tamanho, circulação, situação financeira e público-alvo, encontraram soluções para se adequar à nova realidade.

A revista tem uma edição impressa com circulação de 1,8 milhão e tem a publicidade em suas páginas como a maior receita. "Mas temos a sorte de ter uma marca presente em todos os lugares", diz Jack Essig, publisher da Men's Health. Isso inclui livros, como o da série Eat This, Not That. A queda nas receitas publicitárias causou feridas, mas também trouxe reflexões. "Se aprendemos algo foi de que temos um negócio real aqui. Durante a recessão, tivemos grande sucesso com os livros, que são muito lucrativos", diz.A empresa apostou também em aplicativos para iPhone, pelo qual os usuários podem comprar conteúdos adicionais, e o site Men´s Health Personal Trainer, que exige assinatura. "O que aprendemos de mais importante foi a diversificação", analsita Essig.

mAKECirculação - 33% E-commerce - 26% Publicidade Digital - 17% Maker Faire - 16% Livros - 5% Publicidade na revista - 3% A revista Make, da O´Reilly Media, é timestral e atende o público do estilo "Faça você mesmo". Seu sucesso está no preço, segundo Fran Reilly, consultor e publisher na Make Media. A edição impressa custa US$ 14,95 ou US$ 34,95 por um ano, e a circulação paga é de 125 mil. Planos para buscar publicidade em escala nacional, o que não era prioridade, devem começar no próximo ano. Mas já há outros espaços de receitas. A feira Maker Faire atraiu 78 mil pessoas em maio passado, 20% a mais do que em 2008, com um preço de US$ 25 por dia. E o E-commerce contibuiu com mais de um quarto das receitas. "Eu entendo o modelo tradicional de crescer a audiência para aumentar o share de dólares na categoria. Mas não se trata mais disso. Não acho que qualquer revista deva ser lançada dessa maneira mais", afirma Reilly.

mEn´s hEAlth Publicidade na revista - 30% Circulação - 22% Livros - 21% Interancional - 20% Publicidade Digital - 4% Assinatura Online - 2% Outros - 1%

thE AtlAnticCirculação - 45% Publicidade na revista - 31% Eventos - 14% Publicidade Digital - 10%

A revista não está lucrando, mas terá queda nos prejuízos, a melhor performance financeira na década, como afirma Justin Smith, presidente da Atlantic Consumer Media. A revista, que tem circulação paga de 450 mil exemplares, segue como produto principal. Mas muito da estratégia da The Atlantic, uma revista mensal que cobre uma gama que inclui política, esportes e finanças, significa diversificar suas receitas e atividades.

O grupo mudou seu foco para eventos há dois anos, tornando-os pagos, ao invés de um valor extra para anunciantes que comprassem páginas publicitárias. E também está tentando mudar um pouco o foco das receitas para o leitor, que oferece um bolo maior do que os anunciantes. As atividades diversificadas, como a joint venture com o Aspen Institute para sediar o Aspen Ideas Festival ajuda a trazer anunciantes. "Anunciantes grandes buscam atingir seus públicos em diferentes mídias. Se você oferece essa capacidade, pode competir mais efetivamente", diz Smith.

complEXPublicidade na revista - 40% Publicidade digital - 35% Circulação - 20% Marketing e programas customizados - 5%

A Complex tem uma importante receita digital, graças em parte a uma rede de sites parceiros, como Nice Kicks e Nah Right. "Estamos tentando dizer que somos a marca mais relevante para homens jovens e legais", diz Rich Antoniello, CEO e Publisher da Complex Media. A publicidade na revista, cuja circulação paga é de 345 mil, caiu até 15% nesta ano, mas a publicidade digital está crescendo a dois dígitos. "Mais do que cobre as perdas no impresso", afirma Antoniello.

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"O impresso teve uma queda importante, mas o online e a parte de eventos estão subindo", afirma Andy Cohn, publichser da Fader Media. "O impresso segue como o irmão mais importante, mas os irmãozinhos estão crescendo em torno dele", resume. Ele diz que o lucro será menor neste ano, mesmo com o crescimento dessas áreas e cortes de custos. Com circulação paga de 95 mil e sete edições neste ano, a revista deverá se tornar bimestral de modo regular no ano que vem. "Não acho que a publicidade do impresso retornará aos níveis pré-recessão. A quantidade de oportunidades de marketing não-tradicional estão apenas decolando. Há tantos canais agora que os anunciantes estão mais confortáveis", analisa.

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AdministRAção Vendas dos supermercados cresceram 5% até julhoAs vendas do setor supermercadista em julho de 2009 cresceram 6,66%, em relação ao mesmo mês de 2008, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, divulgado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em comparação a junho de 2009, houve alta de 5,66%.

No acumulado dos primeiros sete meses de 2009, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o resultado chega a 5,47%. Os índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE.

Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 11,46%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e alta de 5,92% sobre o mês anterior. No acumulado dos sete primeiros meses, a alta é de 11,10%.

“O primeiro mês após a revisão da previsão de crescimento para 2009 confirma a tendência de bom desempenho do setor supermercadista.

A alta real de 6,66% é um bom número e reflete que o brasileiro manteve a prioridade na compra de alimentos”, avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.

AbrasMercado Em julho, o AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK, apresentou alta de 0,93%, em relação ao mês anterior. Já na comparação com julho de 2008, o AbrasMercado apresentou alta de 4,44%, passando de R$ 256,62 para R$ 268,02.

Os produtos com as maiores altas foram: carne dianteiro, com 8,02%; queijo mussarela, com 5,68%; e feijão, com 4,75%. Já os produtos com as maiores quedas foram: batata, com -12,85%; tomate, com -8,99%; e arroz, com -4,53%.

“Nesse mês, o AbrasMercado apontou uma leve alta nos preço, acima do IPCA. Com isso, o acumulado do ano já alcança o do IPCA”, afirma Sussumu Honda.

Perdas

A 9ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercadista 2009, elaborada pela Abras em conjunto com a Nielsen e GPP/Provar-FIA, mostra que as perdas nos supermercados brasileiros alcançaram 2,36% do faturamento em 2008 (que foi de R$ 158,5 bilhões).

O resultado mostra um pequeno aumento, de 0,21 pontos percentuais, em relação ao índice apurado em 2007, que foi de 2,15%.

Em 2006, o índice médio de perdas foi de 1,97%; em 2005, de 2,05%; e em 2004, de 1,78%.

A principal causa de perdas para os supermercados continuam sendo as quebras operacionais. De acordo com a pesquisa da Abras, esse fator foi responsável por 46,4% das perdas nos supermercados - um aumento em relação a 2007, quando esse índice foi de 43,2%. Já os furtos (tanto externos quanto internos) apresentaram um pequeno recuo em relação ao ano anterior.

Em 2008, representaram 35,5% das perdas, em comparação ao índice de 37,3% no ano anterior. Separadamente, do total de perdas em 2008, os furtos internos representaram 17,5% e os externos, 18%.

A cesta de perecíveis representou 54,4% das perdas totais. De acordo com os números da Abras, o índice de perdas em perecíveis alcançou, em 2008, 4,44% do total de vendas da cesta. Em 2007, esse número foi ligeiramente maior: 4,48%.

A pesquisa também mostra que 74,5% das empresas possuem área de prevenção de perdas. A pesquisa também indica que os supermercadistas estão investindo para reduzir as perdas.

De com os dados da Abras, houve aumento do investimento em prevenção em 80,4% das empresas supermercadistas.

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Vendas dos supermercados cresceram 5% até julhoAs vendas do setor supermercadista em julho de 2009 cresceram 6,66%, em relação ao mesmo mês de 2008, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, divulgado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em comparação a junho de 2009, houve alta de 5,66%.

No acumulado dos primeiros sete meses de 2009, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o resultado chega a 5,47%. Os índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE.

Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 11,46%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e alta de 5,92% sobre o mês anterior. No acumulado dos sete primeiros meses, a alta é de 11,10%.

“O primeiro mês após a revisão da previsão de crescimento para 2009 confirma a tendência de bom desempenho do setor supermercadista.

A alta real de 6,66% é um bom número e reflete que o brasileiro manteve a prioridade na compra de alimentos”, avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.

Estudo aponta o que leva consumidor a shoppingNa hora de apontar os atributos mais importantes que levam o consumidor a escolher um shopping center, freqüentadores e gestores tiveram opiniões semelhantes. Os fatores considerados mais importantes foram limpeza e manutenção, segurança dentro do shopping e a qualidade dos serviços prestados. A conclusão é de uma pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP, realizada pelo administrador Vitor Edson Marques Junior.

Ao todo, o pesquisador entrevistou 672 alunos de graduação em administração, residentes em quatro cidades da região de Ribeirão Preto (interior de São Paulo). “O objetivo era identificar quais fatores motivacionais fazem com que as pessoas optem por um shopping center”, relata. “Foram testados 18 atributos que poderiam sensibilizar o consumidor neste processo de escolha”.

Cada participante deveria dar uma nota de zero a 10 para cada um dos atributos, no shopping de sua preferência entre os três existentes na cidade de Ribeirão Preto. Em seguida, tinha de apontar os cinco fatores mais relevantes em sua escolha. “O mesmo questionário também foi aplicado com os gestores dos shoppings avaliados pelos freqüentadores”, conta o administrador.

“O atributo mais valorizado pelos freqüentadores de shoppings ouvidos na pesquisa foi limpeza e manutenção, com nota média variando entre 8,36 e 8,94. Logo depois, ficou a segurança dentro do shopping, com médias de 8,08 até 8,46”, diz Marques Junior. “Em terceiro lugar, foi apontada a qualidade dos serviços prestados, que variou entre 7,41 e 8,15”.

Escolhas

O estudo apontou que os três fatores mais relevantes envolvidos na escolha de um shopping center são os mesmos entre os gestores. “A única diferença é que os gestores consideraram a segurança como fator de maior importância, com a limpeza em segundo lugar”, aponta o administrador.Diferenças de opinião também foram descobertas no trabalho. “Para os gestores de shoppings, por exemplo, a presença de lojas de grifes famosas está entre os cinco atributos de escolha mais importantes, o que não acontece entre os freqüentadores”, afirma Marques Junior. “Por sua vez, um fator de grande importância para o público pesquisado, a existência de cinemas, não foi apontado na resposta dada pelos gestores como sendo um dos mais relevantes.”

O pesquisador observa que as conclusões do trabalho não podem ser extrapoladas para todo o público que vai a shopping centers, pois o levantamento abrangeu um grupo restrito. “A principal contribuição deste trabalho foi testar e validar uma metodologia de estudo que poderá ser adotada em avaliações futuras com públicos mais amplos”, conclui.

De acordo com dados reunidos durante a elaboração da pesquisa, o setor de shopping centers foi responsável, em 2007, por 18% do total de vendas do setor varejista do Brasil. No ano passado, os 367 shoppings existentes no País empregavam mais de 600 mil pessoas, seja de modo direto ou indireto. “Os números demonstram que esta é uma modalidade importante no contexto econômico brasileiro”, conclui Marques Júnior.

O estudo faz parte da dissertação de mestrado do administrador, orientada pelo professor Edgard Monforte Merlo, da FEARP. (Agência USP de Notícias).

Dívida líquida do setor público teve em julho pior resultado desde outubro de 2007 A dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,283 trilhão em julho deste ano, segundo informou o Banco Central. O valor corresponde a 44,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Esse é o pior resultado desde outubro de 2007, quando foram registrados 44,2%. Em relação a junho, houve uma elevação de 0,8 ponto percentual nesse indicador. O aumento ocorreu por conta do impacto do menor resultado primário (receitas menos despesas, excluídos gastos com juros da dívida) e da valorização cambial.

Neste mês, a expectativa é que o percentual tenha um leve aumento, passando para 44,2%. O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, ressaltou que esse aumento da dívida no Brasil é menor do que o que se observa em outras economias de igual porte ou até mesmo mais desenvolvidas.

Superávit comercial foi de US$ 415 milhões na semana passada o superavit comercial da terceira semana de agosto chegou a US$ 415 milhões, resultado de exportações de US$ 3,135 bilhões e importações de US$ 2,720 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Esse resultado semanal é o menor registrado no mês. Na primeira semana de agosto, o superavit comercial foi de US$ 935 milhões e na segunda, de US$ 680 milhões. Neste mês, o superavit comercial está em US$ 2,030 bilhões, com exportações de US$ 9,601 bilhões e importações de US$ 7,571 bilhões.

De janeiro até a terceira semana de agosto, o superavit comercial é de US$ 18,943 bilhões, valor 13,1% maior do que o registrado no mesmo período de 2008 (US$ 16,749 bilhões). No acumulado do ano, as exportações somam US$ 93,696 bilhões e as importações, US$ 74,753 bilhões.

Pela segunda vez consecutiva, melhora projeção para desempenho da economia em 2010.

Analistas de mercado melhoraram mais uma vez a expectativa para o desempenho da economia em 2010. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,80% para 4%.

A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em estimativas de analistas de mercado para os principais indicadores da economia.

Essa foi a segunda vez seguida que a projeção é reajustada para cima. Para este ano, a projeção de queda do PIB melhorou de 0,34% para 0,30%.

Para a produção industrial em 2010, a estimativa de crescimento passou de 5% para 5,05%. Para este, a projeção de retração foi ajustada de 7,18% para 7,05%.

Os analistas também alteraram a projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB neste ano de 42% para 42,25%. Para 2010, a projeção foi ajustada de 40,15% para 40,95%.O dólar deve valer R$ 1,85 ao final de 2009 e de 2010, a mesma estimativa do boletim anterior.

A projeção para o superavit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) neste ano foi alterada de US$ 23 bilhões para 23,7 bilhões. Em 2010, a expectativa foi mantida em US$ 18 bilhões.

Para o deficit em transações correntes (registro das compras e vendas de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), os analistas ajustaram a estimativa de US$ 15 bilhões para US$ 14,550 bilhões. Em 2010, a expectativa é que esse resultado negativo seja de US$ 22 bilhões, a mesma da semana passada.

A estimativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 25 bilhões neste ano e em US$ 30 bilhões, em 2010.

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Page 8: Aguça ESPM

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EditorialEste é o lançamento do primeiro jornal da ESPM.

Seu conteúdo visa capacitar ainda mais seus alunos e professores através de notícias do mundo

acadêmico e de cada área.

Aguça, é o nome deste jornal, e seu significado é muito mais que uma simples palavra. Vem de lapidação, de melhoria, de aguçar os sentidos. Assim como, a ponta de um lápis que é molda

para melhor quando apontada, aguçada, definida. O logo deste novo jornal traz o conceito da

ponta do lápis aguçada, remete ao “sharpen” do “Photoshop”, ao comando de “play” dos eletrônicos,

sempre trazendo essa idéia de evolução, de para frente, de caminho a ser trilhado.

Agradecemos aos primeiros leitores do lançamento Aguça ESPM. Vocês é quem o farão sobreviver, e

ele é que os fará ser os melhores.

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