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12 Worx e Invescon estabelecem parceira Quarta-feira 10 Dezembro 2008 Novo director-geral da empresa falou ao PÚBLICO Imobiliário sobre a estratégia para os próximos anos. Paulo Silva diz que internacionalização está na agenda pág 10 Aguirre Newman quer continuar a crescer em Portugal 12 Sapa tem puxador anatómico PUBLICIDADE 2 Mercados europeus condicionados pela crise 5 Pátio das Camélias desenvolvido pela Habitâmega Centro comercial Immochan abriu portas do Alegro Castelo Branco A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco. Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo. A ASEFA, única companhia seguradora especializada somente no sector da construção e do imobiliário, com mais de 30 anos de experiência, oferece-lhe a resposta integral às suas necessidades. Colocamos ao seu dispor um serviço personalizado prestado pela melhor equipa de profissionais. Praça D. Pedro IV, 74, 2.º D - 1100-202 LISBOA www.asefa.pt - [email protected] 22 escritórios ao seu dispor em Espanha www.asefa.es

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12Worx e Invescon estabelecem parceira

Quarta-feira10 Dezembro 2008

Novo director-geral da empresa falou ao PÚBLICO Imobiliário sobre a estratégia para os próximos anos. Paulo Silva diz que internacionalização está na agenda pág 10

Aguirre Newman quer continuar a crescer em Portugal

12Sapa tem puxador anatómico

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2Mercados europeus condicionados pela crise

5Pátio das Camélias desenvolvido pela Habitâmega

Centro comercial Immochan abriu portas do Alegro Castelo Branco

A construção é uma das actividades industriais que envolve maior risco.

Se é dono de obra, empreiteiro ou técnico necessita da assessoria de especialistas, assim como de um serviço ágil e coberturas adaptadas a cada caso. Estes requisitos são fundamentais para tratar adequadamente os riscos de qualquer interveniente no processo construtivo.

A ASEFA, única companhia seguradora especializada somente no sector da construção e do imobiliário, com mais de 30 anos de experiência, oferece-lhe a resposta integral às suas necessidades.

Colocamos ao seu dispor um serviço personalizado prestado pela melhor equipa de profi ssionais.

Praça D. Pedro IV, 74, 2.º D - 1100-202 LISBOAwww.asefa.pt - [email protected]

22 escritórios ao seu dispor em Espanhawww.asefa.es

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008

Crise bancária condiciona principais mercados imobiliários europeus Ocupação de escritórios, por parte das entidades financeiras, em grande retracção. Paris, Frankfurt e Lisboa são excepção

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Rui Pedro Lopes

“A crise bancária global está a afectar directamente a actividade imobiliária comercial na Europa”. Quem o diz é a Cushman & Wakefield (C&W), no seu estudo «European Banking Briefing», que dá conta de uma forte retracção na ocupação de escritórios, por parte das entidades bancárias.

A City em Londres – centro financei-ro da capital inglesa – tem sido uma das zonas mais afectadas por esta crise. “A ocupação de escritórios por entidades bancárias nesta localização sofreu uma queda de 69 por cento nos últimos 12 meses em relação ao ano anterior. O sector bancário é o maior ocupante de escritórios da City em Londres, e a reduzida procura de espaço levou, nos últimos três meses, à queda das rendas em 4,2 por cento”, indica o estudo da Cushman & Wakefield.

O exemplo de Londres atingiu ou-tras capitais europeias, nomeadamen-te Bruxelas, Moscovo e Madrid, que “verificaram quedas significativas na procura e nas rendas de escritórios”, revela o mesmo documento.

Mas nem todos os mercados pare-cem queixar-se do momento actual. Paris e Frankfurt são duas das capitais que se têm “mantido resistentes a estes sinais de crise”. Por exemplo, Paris re-gistou, este ano, “um aumento na ocu-pação de 110 por cento em relação ao ano anterior, apesar das rendas terem caído 4,4 por cento, o que se justifica pela cada vez maior procura de espa-ço fora do centro das cidades com o intuito de reduzir custos”, acrescenta o «European Banking Briefing».

O caso de Paris é paradigmático no continente europeu, uma vez que as três maiores transacções no segmento de escritórios, envolvendo entidades financeiras, ocorreram nesta cidade, mais precisamente na zona da Ile-de-France. Estas três transacções totaliza-ram cerca de 188 mil metros quadrados de área ocupada, sendo de destacar os 76 mil m² ocupados pela Societé Générale, na zona de Fontenay-sous-bois.

Na cidade de Lisboa, os números da C&W indicam que o sector bancário ocupou este ano 13.410 metros qua-drados de escritórios. “Estes níveis de ocupação são, ainda assim, superiores aos 10.970 m² ocupados por este sec-

tor no ano transacto. No entanto, para fazer uma análise rigorosa do impacto da banca no mercado de escritórios, também se deveria analisar compa-rativamente a quantidade de espaço libertado”, sublinha Carlos Oliveira, partner e director de escritórios da C&W em Portugal.

Aposta no sale&leasebackUm dado curioso deste estudo dá conta de que a crise está a levar os bancos a fazerem operações de sale&leaseback dos seus portfólios imobiliários. O «European Banking Briefing» “mostra que os 43 principais bancos europeus são proprietários de cerca de 63 mil milhões de euros de activos imobili-ários, que poderiam eventualmente ser vendidos”.

Neste momento, os espanhóis do BBVA e do Banco Sabadell e os belgas do Fortis já anunciaram, para breve, operações de “muitos mil milhões de euros” de sale&leaseback.

Perante o cenário que se vive actu-almente, Carlos Oliveira não tem dú-

vidas de que “a actual crise bancária levou a muitas fusões, aquisições e na-cionalizações de importantes bancos na Europa. Não sabemos o impacto da actual situação económica, e até ter-mos a certeza do número de empregos perdidos no sector bancário e a área de escritórios que ficará desocupada, é difícil prever correctamente em que medida os principais centros financei-ros europeus serão afectados”.

Londres foi um dos mercados mais atingidos

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Lisboa supera a AM Lisboa com valorização real de 0,8%

Para além disso, releva o facto de essa taxa superar em 1,3 pontos per-centuais a dinâmica de valorização da Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa). Nem sempre foi assim, ten-do-se observado o inverso no período 2004-2006.

O Índice Ci-Lisboa é o primeiro ín-dice concelhio, vindo colmatar uma evidente lacuna de informação ao ní-vel municipal, sendo certo que a evolu-ção do mercado residencial varia entre concelhos. Lança-se, assim, uma nova métrica para o mercado, sendo este Índice concelhio um indicador para acompanhar a evolução dos valores no mercado residencial da Capital. Este é o primeiro índice concelhio, benefi-ciando do tratamento estatístico dado aos índices nacional e regional.

Novos vs UsadosDesde 2005, o Índice Ci-Lisboa detalha a evolução do mercado para os seg-mentos de fogos novos e de usados. No 3º trimestre de 2008, os primei-ros atingem uma valorização média anual de 2,8% e os segundos de 3,6%. É nos usados que se nota mais a di-ferença para o desempenho ao nível metropolitano, no qual a valorização média anual é de apenas 1,9%, o que representa uma valorização real de -0,9%. No caso dos novos o desvio entre Lisboa e a área metropolitana é mais curto mesmo assim com vantagem pa-ra a Capital. A evolução do Índice no segmento de mercado de fogos usa-dos apresenta desde o 1º trimestre de 2006 valorizações acima do segmento de fogos novos.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008 • 3

O Índice Confidencial Imobiliário para a cidade de Lisboa (Índice Ci-Lisboa) regista, entre o final de 2001 e o 3º trimestre de 2006, que o mercado residencial de Lisboa sofreu valori-zações reais negativas, com taxas de valorização média anual nominais que chegaram a quedar-se pelos 0,3%, em 2005. Em 2007 o mercado alinhou por uma tendência mais positiva, com ta-xas de valorização que superaram os 5%. Já em 2008 o mercado residencial de Lisboa apresenta-se mais contido, estando nos 3,6%, no 3º trimestre de 2008. Mesmo assim, é um nível de valorização que permite ultrapassar a inflação nacional, gerando uma va-lorização real de 0,8%.

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Pavilhões ModularesTorres Vedras160 A 600 M2

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EmpreendimentoQuarta-feira 10 Dezembro 2008 • Público Imobiliário • 5

Pedro Farinha

Projecto “reúne num mesmo espaço todas as soluções tecnológicas mais avançadas, a eficiência energética e as energias renováveis”, diz a empresa promotora

“Proporcionar um novo significado ao conceito de lar”. Este é o grande objec-tivo fixado pelos responsáveis do grupo Habitâmega no desenvolvimento do seu novo empreendimento Pátio das Camélias.

Localizado em Penafiel, este con-domínio privado “reúne num mesmo espaço todas as soluções tecnológicas mais avançadas, a eficiência energética e as energias renováveis”, nota a em-presa promotora, que acredita serem estas as condições necessárias para “proporcionar aos seus moradores uma qualidade de vida excepcional, onde o conforto e o lazer se aliam à segurança e ao ambiente”.

O Pátio das Camélias é constituído por apartamentos, com tipologias en-tre o T2 e T4, que dispõem de “áreas amplas e excelente iluminação natu-ral em todas as divisões”. Segundo a Habitâmega, este empreendimento oferece “um vasto leque de equipa-mentos de lazer e serviços de uso comum” e possui piscina interior aquecida, court de ténis, circuito de manutenção, health club, parque in-fantil, salão para festas, portaria com segurança 24 horas/dia e sistema de videovigilância CCTV.

Uma das grandes preocupações do promotor residiu nas questões li-gadas à domótica, a qual “permite o controlo e a administração do lar em qualquer lugar, recorrendo apenas a um telemóvel ou telefone fixo”, pos-sibilitando, também, a “detecção de fugas de água ou gás e a criação de diferentes ambientes, através do con-trolo de iluminação interna e externa, da climatização e dos blackouts e cor-tinas eléctricas”. Neste âmbito, desta-que também para a existência de um sistema anti-intrusão.

A qualidade dos acabamentos foi outros dos factores que a Habitâmega levou em linha de conta no desenvolvi-mento deste projecto. Assim, refira-se a utilização de pedras naturais na cozi-nha e WC’s, estores blackout eléctricos, pré-instalação para cortinas eléctricas,

Habitâmega desenvolve Pátio das Camélias em Penafiel

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salas de banho com banheira de hidro-massagem, cabine de hidrosauna e mó-veis suspensos Roca, pavimentos em madeira de bambu maciço, pré-insta-lação para Home Cinema, fogão de sala com recuperador de calor e cozinhas “totalmente equipadas com electrodo-mésticos Siemens”.

O condomínio privado está igual-mente equipado com um sistema de energia solar térmica, que “permite satisfazer grande parte das necessida-des energéticas do lar”. Na prática, a “estação solar transporta o fluído tér-mico aquecido no colector para a ser-pentina do depósito solar Combi Fresh, aquecendo a água que se encontra no reservatório. Este reservatório fornece água quente para o sistema de aqueci-mento, piso radiante, águas sanitárias e máquina de lavar roupa e louça. A pequena percentagem de energia con-vencional utilizada (25 a 30 por cento, nas alturas em que a energia solar dis-ponível for insuficiente) estará a cargo de uma bomba de calor que fornece, em média, 3kw de energia por cada kw consumido”.

A Habitâmega informa ainda que “cada habitação possui um sistema independente, incorporando vários painéis solares, um reservatório e uma bomba de calor. A singularidade desta combinação de equipamentos permite atingir uma maior eficiência energéti-ca, com uma redução de cerca de 70 por cento no consumo energético”.

Convento das Bernardas entre os “Off PlanTop 20”

B.I.

Pátio das CaméliasPromotor: Grupo HabitâmegaLocalização: PenafielComponente residencial: Apartamentos, com tipologias entre o T2e o T4Outros equipamentos: Piscina interior aquecida, court de ténis, circuito de manutenção, health club, parque infantil, salão para festas, portaria com segurança 24 horas/dia e sistema de videovigilância CCTV

O empreendimento Convento das Bernardas, promovido pelo Entreposto Gestão Imobiliária, foi considerado um dos 20 melhores empreendimentos do mundo, em fase de projecto.

Esta distinção, que coloca o Convento das Bernardas na lista de 2008 dos «Off-PlanTop 20», elaborada pela revista HomesOverseas, reconhe-ceu a “elevada qualidade do projecto, o seu carácter distintivo, e o facto de se tratar de uma reconversão de patrimó-nio histórico num condomínio habita-cional de luxo, com a assinatura do ar-quitecto Eduardo Souto Moura”, pode ler-se num comunicado do Entreposto Gestão Imobiliária.

Localizado em Tavira e com “amplas vistas sobre o Parque Natural da Ria Formosa”, o empreendimento é com-posto por 78 apartamentos, estando o início da construção previsto para o próximo ano, altura em que se as-sinalam os 500 anos de existência do Convento das Bernardas. A conclusão do projecto encontra-se agendada para 2011. R.P.L.

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Opinião6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008

sê-lo, contudo, com os fortes sinais da crise, a decisão de investimento tornou-se ainda mais exigente. As próprias grandes empresas passaram a repensar muito mais e melhor a sua exposição neste mercados ditos emergentes, retraindo importantes decisões estratégicas.

Para ComprarCasa, foi um ano especial. Depois de em 2007 termos reestruturado o modelo de negócio, de nos termos reposicionado como uma Rede Imobiliária e não um simples portal imobiliário, 2008 teria que ser o ano da afirmação.

Efectivamente, vivemos em contra-ciclo. Num período de estagnação ou de algum abrandamento do sector imobiliário motivado pelo que antes aflorei, ComprarCasa conseguiu crescer mais de 15% no seu número de lojas. Conseguimos chegar a mercados que antes não trabalhávamos e conseguimos atrair e motivar empresas de mediação imobiliária pertencentes às tradicionais redes de franchising demonstrando-lhes o nosso saber – fazer.

Terminaremos o ano acima das 85 lojas, distribuídas de Norte a Sul e responsáveis pela intermediação de cerca de 200 milhões de euros de negócio.

Agora...há que preparar 2009 e tudo fazer para mantermos esta vertente de anti-ciclo.

O próximo ano ainda não será o ano da recuperação dos mercados. No entanto, pensamos que os níveis de confiança de consumidores e da economia começarão a ressurgir, mesmo sabendo que o nosso país acabou por conhecer um crescimento negativo no terceiro trimestre do ano.

Este aspecto poderá levar-nos para o grupo dos países que terminam 2008 em recessão técnica, o que ainda mais nos deverá entusiasmar para limpar devidamente as espingardas, arregaçar as mangas e...trabalhar! Se o fizermos.....alcançaremos!!

Como variadíssimas vezes ouvi ao Presidente da Apemip, Sr José Eduardo Macedo, “só no dicionário é que “sucesso” vem antes de “trabalho”! Na nossa vida, no dia-a-dia, há que trabalhar para atingir o sucesso. Não nos podemos dar por...vencidos.

Por isso, em 2009, ComprarCasa lançará novos produtos ligados à cadeia de valor da mediação

A ética da mediação faz parte parte da solução

É o momento.....de contar espingardas...!!!

Aproximamo-nos a passos largos para festejarmos mais um Natal, data em que, para os crentes, celebramos o Nascimento de Jesus e que, para outros, unicamente representa a mais

importante festa da família onde se trocam lembranças mais ou menos imaginativas, mais ou menos caras.

Independentemente das crenças e/ou religiões, a verdade é que a Época do Natal leva-nos a fazer retrospectivas daquilo que foi mais um ano de trabalho. Os próprios canais de Televisão nos ajudam a este sentimento de dejá vu através dos variadíssimos programas que emitem com aquilo a que cada um considera e chama de “Os melhores e piores momentos do ano.”.

A maioria das empresas fazem coincidir o ano económico com o ano civil, facto que faz do mês de Dezembro, mês de festividade por excelência, também o mês de ...”contar espingardas”.

Esta expressão já vem de longe, de épocas em que os confrontos eram chamados de batalhas e onde, após mais uma batalha, era tão importante enterrar e despedirmo-nos com a elevação necessária dos mortos, como era....a contagem das espingardas e das munições que o batalhão mantinha.

Na verdade, olhar para o passado recente, aprender com ele e repensar a estratégia para o futuro. Assim faziam os nossos antepassados, assim fazem aqueles que querem crescer sustentadamente e assim fazemos nós em ComprarCasa – Rede Imobiliária da Apemip.

O ano 2008 foi um ano particular. O Mundo vive uma crise que muitos só já comparam à longínqua de 1929. Uma crise que começou por ser do imobiliário, nos Estados Unidos da América, mas que rapidamente se transformou em global, seja a nível territorial, seja a nível sectorial.

Hoje, o comum é falarmos de que não haverá sector algum, país algum que esteja acima desta crise, mesmo os países considerados emergentes. Estes, continuam a

José Eduardo Macedo

O4.º aniversário da Associação de Profissionais e Empresas da Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), que é também o 41º da actividade associativa da classe, celebra-se no próximo

sábado na Curia e será, seguramente, mais um pretexto para que a classe possa reflectir sobre a situação que o mercado imobiliário vive, num encontro alargado a muitos amigos da mediação.Estamos a viver, em Portugal como em todo o Mundo ocidental, momentos que exigem serenas e profundas reflexões em torno dos modelos de desenvolvimento dos Estados, tendo sempre por base a ideia que a criação de riqueza é indispensável para que se possa proporcionar às populações uma crescente qualidade de vida, qualidade essa que também passa pela habitação e, consequentemente, pelo imobiliário.É justo que se diga que este ciclo de vida dos primeiros quatro anos da APEMIP, marcados pelas ideias chaves do fortalecimento da Mediação e da dinamização da Economia ao serviço dos consumidores, corresponde a um salto qualitativo do próprio mercado onde nos movimentamos e ao crescimento da consciência e da importância deste mesmo mercado.A nossa actividade é hoje reconhecida como um dos motores do determinante sector do imobiliário e, por esta via, como um dos motores da própria Economia, responsabilidade que se multiplica nestes tempos de globalização, quase sem barreiras, em que se exporta tudo, incluindo as crises económicas e os tsunamis financeiros, como aqueles que têm marcado as agendas mediáticas mais recentes.

Ao reconhecimento da importância e da dimensão da nossa actividade, que é uma marca adquirida deste ciclo de quatro anos que no próximo fim-de-semana se

imobiliária. Novas soluções que pretendem aquecer e potenciar as alternativas de negócio.

Não será um ano fácil. Mas como “alguém” costuma dizer...”se fosse fácil estariam cá os das novelas! Por ser difícil é que fomos nós os escolhidos!”. Somos capazes e demonstrar-lo-emos!

Num momento de “limpar espingardas” sobre o ano 2008...uma importante palavra à nossa Associação (Apemip).

Para além da sua Rede Imobiliária crescer em contra-ciclo, lançou e dinamizou outros importantes projectos, como o portal Casa Yes, a Academia Apemip e a Apemip TV. Não irei debruçar-me sobre estes. Não seria a pessoa mais indicada.

Apenas, deixar uma palavra de apreço por, em tempo de crise, a Associação ter...criado, ter inovado!

2008 ficará também registado na minha memória como o momento em que o Sr José Eduardo Macedo deixa de ser o Presidente da Direcção Nacional da Apemip. Outros orgãos sociais (liderados pelo Sr Luís Carvalho Lima) se seguirão e, certamente, saberão dinamizar e credibilizar ainda mais todos estes projectos que ora são uma realidade.

Contudo, nada mais será como dantes.Numa das primeiras entrevistas que li do Sr Eduardo

Macedo após ter tomado posse no seu primeiro mandato à frente da extinta APEMI, ele resumia os seus objectivos à frente dos destinos da Associação como....”pretendo deixar trabalho feito. Pretendo deixar marca!”.

Muitos parabéns, Sr Macedo! Objectivo plenamente concretizado.

Não duvidemos. Há uma Associação antes e outra após José Eduardo Macedo! Assim são os grandes líderes!

Continuaremos todos por ai.....próximos de si...para que nos possa continuar a ajudar a crescer sustentadamente.

ComprarCasa conta consigo para alavancarmos os projectos e produtos necessários em 2009.Director-Geral de ComprarCasa – Rede Imobiliária da Apemip

Luís Mário Nunes

celebrará na Curia, corresponde uma postura ética que a APEMIP tem projectado como a única e legítima forma de estar no Mundo dos Negócios, isto é, sem segredos e de forma transparente. A transparência é de facto o segredo do negócio.É isso, afinal, o que a opinião pública mais esclarecida e mais segura dos seus direitos exige de muitos dos agentes económicos que têm estado sob o barulho das luzes mediáticas - uma sólida formação de base para

aquilo que se propõem desenvolver e um reconhecido e irrepreensível modelo de conduta na própria actividade que se desenvolve, sempre ao serviço do público.Ainda há dias, no Porto, mais precisamente nas instalações da AICCOPN, cujo presidente e meu amigo engenheiro Reis Campos foi, de novo, um atento e generoso anfitrião da APEMIP, ainda há dias organizamos um seminário para a reafirmação dos nossos projectos estratégicos (o portal CasaYes, a APEMIP TV e a Academia APEMIP), para formação e para divulgação, seminário onde assumimos com essa postura profissional que, mais cedo ou mais tarde, justificará a auto-regulação da classe.E é gratificante sublinhar, por exemplo, a intervenção do Dr Pedro Megre, Director Geral do nosso patrocinador oficial, a União de Créditos Imobiliários (UCI), que ao fazer um ponto da situação dos reflexos da crise financeira mundial no sector imobiliário quis expressamente referir que o contacto com a APEMIP e com a forma como estamos no mercado, foi uma das surpresas maiores, pela positiva, que registou quando assumiu as tarefas que agora desempenha.É esta elevada fasquia que faz com que o próprio presidente do Instituto da Construção e do Imobiliário, InCI, Eng. Ponce Leão, também presente no Seminário do Porto, tenha vindo a reconhecer como natural que a mediação imobiliária caminhe para a auto-regulação. Esta maneira de estar nos negócios, de forma transparente e ética, que marca a verdadeira mediação imobiliária, é um dos pilares da solução.Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

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Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008 • 7

Pedro Farinha

Projecto do grupo Bernardino Gomes localizado a Sul de Vila Nova de Milfontes. Investimento ronda os 200 milhões de euros

O projecto Real Vila Formosa, no concelho de Vila Nova de Milfontes, poderá começar a ser construído em 2011. O anúncio foi feito por Celestino Morgado, administrador do grupo Bernardino Gomes, à revista “Vida Imobiliária”, que dá conta de que es-te é “o primeiro resort integrado de luxo a nascer naquela zona”.

“Neste momento, o projecto está numa fase de aprovação e informação prévia, na qual estamos a resolver al-guns contratempos que resultam de uma não coincidência entre as man-chas possíveis de construção previstas no PDM de Odemira e no Instituto de Conservação da Natureza”, sublinhou Celestino Morgado àquela publicação, mostrando-se “convicto de que, uma vez resolvido este contratempo, no de-correr do próximo ano, possamos ter o projecto aprovado. As nossas previsões apontam para que possamos arrancar com a construção dentro de aproxima-damente dois anos e meio”.

Situado a Sul de Vila Nova de Milfontes, este novo projecto repre-senta um investimento de 200 milhões de euros e contará com três quilóme-tros de frente de mar e seis de frente rio (Mira).

O resort, que se estende por uma área de 708 hectares, apresenta “uma baixa densidade de construção, que ascenderá aos 100.000 m²”, revela o

administrador do grupo Bernardino Gomes.

De acordo com o mesmo responsá-vel, o Real Vila Formosa compreende “várias unidades de alojamento, en-tre as quais um hotel de cinco estrelas com cerca de 200 quartos, um hotel-rural com 50 quartos, moradias e apar-tamentos turísticos”, além de “vários equipamentos de lazer, incluindo um campo de golfe de 18 buracos com mais nove rápidos”.

Celestino Morgado adiantou tam-bém que um dos objectivos do grupo que administra é “vender uma parte significativa da oferta de alojamento, ficando a exploração a nosso cargo”.

Construção do Real Vila Formosa poderá arrancar em 2011

Resort

B.I.

Real Vila FormosaPromotor: Grupo Bernardino GomesLocalização: Vila Nova de MilfontesInvestimento: 200 milhões de eurosÁrea total: 708 hectaresÁrea de construção: 100 mil metros quadradosComponente imobiliária: Hotel de cinco estrelas, com cerca de 200 quartos, hotel-rural com 50 quartos, moradias e apartamentos turísticosCampo de golfe: Campo de golfe de 18 buracos, com mais nove rápidosConstrução: Deverá ter início em 2011

Complexo estende-se por uma área de 708 hectares

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Escritórios & Comércio8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008

Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime Índex. Proibida a reprodução.

Participantes

O Lisbon Prime Index acumula, até mês de Outubro, 212 mil m2 de es-critórios colocados desde o início do ano. Depois de um excepcional fecho de trimestre, que marca um novo má-ximo histórico no índice, espera-se que muitas empresas aproveitem o mês de Dezembro para fechar os con-tratos pendentes. Tradicionalmente, o último mês do ano, regista sempre um grande volume de negócios, o que faz com que seja expectável um acrésci-mo significativo em relação ao ano de 2007, no qual se movimentaram mais de 200 mil m2.

Durante o mês de Outubro, o movi-mento no mercado foi dirigido espe-cialmente para pequenos espaços den-tro da cidade de Lisboa, no segmento de edifícios dirigido para segundas

ocupações. Apesar de não ter havido nenhum negócio com mais de mil m2, realizaram-se vários de média dimen-são, destacando-se a localização dos mesmos, já que a preferência da maio-ria das empresas foi para edifícios de prestígio nas zonas prime da cidade.

No corredor Miraflores – Porto Salvo, a maioria dos negócios ocorreu nos edifícios novos, especialmente nos espaços mais qualificados deste eixo. O exemplo do Arquiparque II, que recentemente colocou disponível o primeiro edifício de um total de três, conta já com duas ocupações, o que demonstra, numa zona com grande oferta de espaços de escritórios, que a diferenciação e qualidade dos pro-jectos é cada vez mais valorizada na tomada de decisão das empresas.

Outubro regista operações de média dimensão na zona Prime

Edifício tem 103.000 metros quadrados

A empresa espanhola Metrovacesa concluiu a venda da Torre HSBC, em Londres, ao banco HSBC por aproxi-madamente 1.000 milhões de euros. A instituição bancária volta, assim, a ser proprietária do activo, depois de o ter vendido à Metrovacesa em Abril de 2007, por aproximadamente 1.265 mi-lhões de euros, naquela que foi a maior transacção de investimento imobiliário de sempre no Reino Unido. A operação concretizada em 2007 foi desenhada como um sale & leaseback, de acordo com o qual o Grupo HSBC vendeu o ac-tivo, mantendo-se como arrendatário do mesmo por um período acordado de 20 anos, com uma renda anual na ordem dos 50 milhões de euros.

A Torre, com 210 metros de altura, contempla uma área de 103.000 me-tros quadrados, sendo a sede global do Grupo HSBC desde 2002. Foi o pró-prio banco a promover o edifício, ten-do investido cerca de 575 milhões de

França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido reconquistam quota

Os principais mercados da Europa Ocidental – França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido – poderão re-conquistar uma importante parte da quota de mercado no investimento em imobiliário de retalho na Europa no próximo ano. De acordo com a con-sultora imobiliária Jones Lang LaSalle, estes mercados perderam quota neste segmento de forma significativa nos últimos quatro anos, caindo de 80 por cento do total do volume transaccio-nado na Europa em 2004 para os 45 por cento em 2008. Entre as condições criadas para esta recuperação, está o facto destes mercados terem econo-mias estáveis e de grande dimensão, mercados maduros de centros co-merciais, um pipeline mais cautelo-so, maior transparência, mercados de investimento fortes, estabilidade, estruturas de património diversificadas e retornos mais elevados. Neville Moss, Director de European Retail Research da Jones Lang LaSalle, explica que “os investidores estão agora focados em imobiliário com qualidades defensi-

Metrovacesa vende torre HSBC em Londres por 1.000 milhões de euros

Investimento em retalho volta para mercados ocidentais em 2009

euros no mesmo. O edifício, localiza-do em Canada Square – Canary Wharf, Londres – alberga 8.000 pessoas, ofe-recendo mais-valias tais como um giná-sio que ocupa um piso completo, salas de jantar, lojas e centro médico

De acordo com a imprensa interna-cional, apesar de realizada a um valor bastante abaixo do registado na primei-ra aquisição, a venda agora concretiza-da permitirá à Metrovacesa cancelar o empréstimo de 950 milhões de euros atribuído pelo próprio HSBC para o fi-nanciamento da aquisição deste activo, obtendo ainda liquidez de cerca de 35 milhões de euros. Ainda assim, a ope-ração terá um efeito adverso de 97,7 milhões de euros no balanço financeiro da empresa, tendo em conta os custos relacionados com a desvalorização do activo e o impacto cambial.

Em termos globais, com esta opera-ção, a Metrovacesa conseguirá reduzir a sua dívida em mais de 1.000 milhões de euros para os 5.900 milhões de eu-ros, reduzindo também o custo médio da dívida para os 4,7 por cento, com um prazo médio de 4,9 anos. A em-presa assume, assim, uma posição fi-nanceira mais confortável, já que mais de 70 por cento da dívida do Grupo matura a partir de 2011, o ano em que o primeiro pagamento do emprésti-mo renegociado é devido. Relembre-se que a Metrovacesa renegociou o financiamento de 3.200 milhões de euros em Julho de 2007 com um con-junto de 40 bancos liderado pelo Royal Bank of Scotland, Hypo Real Estate e Barclays.

Metrovacesa já vendeu 631 milhões de euros Nos primeiros nove meses do ano, a Metrovacesa já alienou cerca de 631 milhões de euros de activos, seguin-do a sua estratégia de redução da dívida e melhoria da sua solvência e liquidez. Nesse período, o Grupo espa-nhol vendeu os centros comerciais La Maquinista e Habaneras, dois edifícios de escritórios, 439 unidades habitacio-nais (de habitação social) na região de Madrid, cinco instalações comerciais e diversas unidades residenciais diri-gidas à terceira idade e a estudantes, bem como os activos detidos no Chile e na Argentina. Além de aumentar a liquidez, o grupo pretendeu, com estas vendas, concentrar os seus portfólios imobiliários em activos prime em lo-calizações de topo.

Da mesma forma, tem vindo a re-duzir os projectos em promoção, ten-do, no final de Setembro, um total de 12 empreendimentos na sua carteira, menos sete do que no início do ano. No total, o investimento em novos projectos totaliza os 201 milhões de euros até 2012, incluindo três centros comerciais em Valdebebas (Madrid), Cieza (Múrcia) e Léon, e o projecto de escritórios Monteburgos, na capital es-panhola. Este volume de investimento exclui o projecto Walbrook Square.

Out Town Novo · OTN

MAI 08 JUN 08 JUL 08 AGO 08 SET 08 OUT 08

6.000 m2

5.000 m2

4.000 m2

3.000 m2

2.000 m2

1.000 m2

0 m2

20 �/m2

15 �/m2

10 �/m2

Área Renda Renda Média Renda Máximo

vas fortes”, dando “maior atenção a factores como mercado, localização, dimensão, contratos com inquilinos, marketing e qualidade. Acreditamos que os centros comerciais de econo-mias mais maduras e de maior dimen-são na Europa Ocidental oferecem es-sas qualidades”.

Quanto ao ano de 2009, Jeremy Eddy, Director e Head of European Retail Capital Markets da Jones Lang LaSalle, crê que “as economias frá-geis estão a introduzir uma resistên-cia adicional nas rendas e nos retornos e nenhum mercado europeu perma-necerá imune, pelo que também os Cinco Grandes serão afectados. Dito

isto, esperamos, com certeza, uma maior atenuação das yields, um pro-cesso actualmente em curso no Reino Unido e prestes a ocorrer na Europa Continental, sendo que esta correcção de preços irá abrir oportunidades para investidores com capitais próprios à medida que o ajustamento continue a verificar-se”.

COMUNIDADE EUROPEIA

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Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008 • 9

O Banco BIC Português adquiriu re-centemente um espaço comercial des-tinado a instalar a sua agência – cen-tro de empresas - na cidade do Porto, numa operação que ascendeu a 1 mi-lhão de euros. A CB Richard Ellis foi a consultora responsável pela operação, tendo actuado em representação da Filinto Mota, Sucessores, proprietá-rio do espaço, integrado no Edifício Passeio da Boavista, na Avenida da Boavista.

O Banco BIC Português inicia assim a sua actividade financeira na cidade do Porto, ocupando uma área total de 384,5 metros quadrados, dispon-do de três frentes, abrangendo a R. Domingos Alvarez, n.ºs 292 a 322, e Av. da Boavista, n.º 2125. Após a aber-tura em Lisboa, no primeiro semes-tre deste ano, a instituição bancária é abre a sua segunda Agência/Centro de Empresas, uma decisão que se in-tegra “na primeira etapa de expansão do banco, que prevê alargar a sua ac-tuação a outras capitais de distrito, onde também se verifique a existên-cia de uma comunidade empresarial com grande interesse nas relações com Angola”, de acordo com Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC Português. O Banco BIC Português tem um capital social de

Edifício Adamastor alcança 50 por cento de ocupaçãoO Edifício de escritórios Adamastor, localizado no Parque das Nações, em Lisboa, está ocupado a cerca de 50 por cento, de acordo com informação avançada pela consultora Cushmane & Wakefield (C&W), responsável pela comercialização e pela gestão do em-preendimento. Entre os seus inquili-nos, contam-se a Carl Zeiss (637 m2), Rexel (622 m2), Whirlpool (371 m2) e uma entidade bancária que ocupa a totalidade de uma das torres. Parte da zona comercial está ocupada pe-lo Mercado de São Vicente, um con-ceito inovador na área gastronómica. Detido e promovido pela Imopólis, o empreendimento integra cerca de 13.800 metros quadrados de escritó-rios distribuídos por duas torres de 14 pisos, incluindo ainda uma área desti-nada a espaços comerciais nos pisos inferiores. De acordo com Amílcar Marques da Silva, do Departamento de Escritórios da C&W, o edifício be-neficia de “ uma forte imagem, infra-estruturas modernas e adequadas às necessidades actuais das empresas. A flexibilidade do edifício e a capacidade de resposta do promotor são trunfos essenciais para o sucesso na coloca-ção destes escritórios”. O arquitecto Regino Cruz assina este projecto, lo-calizado na Avenida D.João II.

A empresa de serviço expresso e lo-gística DHL instalou a sua nova sede no Edifício Art’s – Business and Hotel Centre, localizado na principal arté-ria do Parque das Nações, a Avenida D. João II. A consultora imobiliária Abacus Savills foi a responsável pela operação, actuando em representa-ção do então proprietário do edifício, a Inland, que recentemente anunciou a alienação do activo ao grupo Crédit Suisse. A DHL tomou uma área de 3.220 metros quadrados, distribuídos entre os pisos 3 e 4 dos Blocos B e D do empreendimento. O arrendamento contempla ainda a ocupação de 60 lugares de estacionamento.

O empreendimento Art’s compre-

ende cerca de 22.000 metros quadra-dos de escritórios distribuídos por 4 blocos com possibilidade de interliga-ção, tendo o presente arrendamento elevado a ocupação do imóvel para cerca de 95 por cento da área total dis-ponível para comercialização. A DHL junta-se assim como ocupante do em-preendimento à Refer, Bombardier, Diageo, BNP Paribas, Asics, Capital Mix, Marmedsa e Huawei. Segundo Paulo Henriques, Director do Departamento de Escritórios da Abacus, “a escolha da zona do Parque das Nações para a futura sede sur-giu como natural para a DHL tendo em conta que procuravam instala-ções num edifício novo e localizado

DHL tem nova sede no Art’s

Banco BIC Português compra espaço para instalar-se no Porto

encontre o seu novo escritóriowww.escritorios.com.pt

EDIFÍCIO LIBERTY EDIFÍCIO ADAMASTOR ARQUIPARQUE II 5 DE OUTUBRO, 70QUINTA DA FONTE TORRES COLOMBO

AV. FONTES PEREIRA DE MELO / MARQUÊS DE POMBALZONA 1: CBD PRIME

Edifício de escritórios com grande centralidade no coração do CBD de Lisboa.Grande funcionalidade de espaço com àreas disponíveis entre 420m² e 850m².Estacionamento em cave e galeria comercial.

Tel. 213 555 [email protected] www.silfiducia.pt

D. DINIS Q55ZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

A Quinta da Fonte fica situado em Oei-ras junto à A5 (auto-estrada Lisboa-Cascais), beneficiando as empresas ali sedeadas de uma excelente visibi-lidade de fachada e usufruindo de ex-celentes acessos a Lisboa e Cascais. O Parque de escritórios Quinta da Fonte é composto por 24 edifícios de escritó-rios, Health Club, zonas de restauração, entre outras infra-estruturas de apoio. Oedifício Q55 é constituído por 4 pisos de escritórios com áreas com cerca 1.600 m² por piso e 2 pisos de estacionamen-to em cave com capacidade para 232 lugares. Os escritórios possuem boa luz natural, piso técnico sobre-elevado, sis-tema de ar condicionado e instalações sanitárias privativas.

AV. D. JOÃO II, LOTE 1.12.02ZONA 5: RECINTO DO PARQUEDAS NAÇÕES

O Edifício Adamastor, empreendimen-to de escritórios localizado na Av. D. João II, no Parque das Nações, in-tegra duas torres de escritórios com 14 pisos cada, totalizando cerca de 13.800 m² de área bruta locável. Com um traço arquitectónico do conceituado Regino Cruz, o edifício oferece a máxima modernidade e funcionalidade nos seus escritórios. Oempreendimento oferece também sete lojas no embasamento, bem como um parque de estacionamento em cave com capacidade para 455 viaturas.Os escritórios estão equipados com pavimento sobrelevado, tecto falso metálico, vidros duplos em caixilharia de alumínio com corte térmico, siste-ma de ar condicionado, sistema de detecção e combate de incêndios, instalações sanitárias e copa privati-vas, rede de câmaras de vigilância e núcleo de elevadores de acesso.

AVENIDA LUSÍADAZONA 3: 2ª CIRCULAR

O empreendimento Torres Colombo, promovido pelo consórcio Sonae Sierra, ING Real Estate, Iberdrola e Caixa Ge-ral de Depósitos, é já uma referência no mercado de escritórios de Lisboa. Cada uma das torres totaliza 29.000 m² distri-buídos por 14 pisos, com áreas de 2.000 m² por piso e áreas mínimas de 360 m².As Torres Colombo estão localizadas junto à 2ª Circular com acesso directo ao metro (Linha Azul) e acesso privile-giado a vários eixos rodoviários: A1, A2, IC19, CREL, CRIL, A5, Eixo Norte-Sul.A sua localização, a sua dimensão, a rede de acessos e transportes, a quali-dade e eficiência do espaço, o elevado padrão arquitectónico e os equipamen-tos e sistemas de última geração fazem das Torres Colombo um dos mais exclu-sivos projectos de escritórios da capital.

MIRAFLORESZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS

O Arquiparque II está localizado em Miraflores a poucos minutos do centro de Lisboa, benefeciando de uma enor-me acessibilidade e rede de transpor-tes públicos.Visto como um dos mais interessantes “business centre” da Grande Lisboa, o Arquiparque II poderá ser a sua oportunidade de implementar o seu negócio num espaço de prestígio e que vai reunir algumas das principais entidades nacionais e internacionais dos mais variados sectores.Três edifícios de escritórios com seis pisos, área locável de 21.400m², 1.225m² disponíveis para retalho e restauração, áreas entre 400m² e 1.600m² num único piso, qualidade de construção, arquitectura e acabamen-tos são outras das principais caracte-rísticas do Arquiparque II, que promete vir a ser uma referência no mercado.

AV. 5 DE OUTUBRO, 70ZONA 2: CBD

O Ed. 5 de Outubro 70, está situado no quarteirão delimitado pela Av. Mi-guel Bombarda e pela Av. Visconde Valmor.

O edifício é composto de 8 pisos des-tinados a escritórios, uma loja e esta-cionamento em cave.

Os escritórios já se encontram dividi-dos com divisórias amovíveis, e estão equipados com calhas técnicas, tecto falso com iluminação embutida e vi-dros duplos.

Existe apenas uma fracção por piso, e cada uma está equipada com uma copa e 2 casas de banho.

Tel. 213 114 400 [email protected] www.cbre.pt

Áreas disponíveis: de 255 m² a 2.066 m²Data disponibilidade: imediataPreço arrendamento desde: 9.280 €

Tel. 213 224 757 [email protected] www.cushmanwakefield.com

Tel. 213 583 222 [email protected]

Áreas disponíveis: de 300 m² a 21.000 m²Data disponibilidade: imediataPreço arrendamento desde: 13,5 €/m²

Tel. 217 999 960 www.worx.pt

Áreas disponíveis: de 210 m² a 630 m²Data disponibilidade: imediataPreço arrendamento desde: 12,9 €/m²

Tel. 217 815 770 [email protected] www.novimed.pt

Tel. 213 224 757 [email protected] www.cushmanwakefield.com

Áreas disponíveis: de 1.587 m² a 6.570 m²Data disponibilidade: imediataPreço arrendamento desde: 13 €/m²

Tel. 213 583 222 [email protected]

Áreas disponíveis: de 360 m² a 29.000 m²Data disponibilidade: Março de 2009Preço arrendamento desde: 14.00 €

17,5 milhões de euros e, nesta primei-ra fase, vai concentrar-se no negócio bilateral entre os dois países em três vertentes: banco correspondente dos bancos angolanos, banca de empresas e no private banking para gestão de activos financeiros de angolanos.

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“Vamos estar muito concentrados na nossa actividade em Portugal durante 2009”Paulo Silva, director-geral da Aguirre Newman, anunciou ao PÚBLICO Imobiliário os objectivos da empresa para o próximo ano e abordou o tema da internacionalização

Actualidade10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008

Rui Pedro Lopes

É o novo director-geral da Aguirre Newman e está optimista quanto ao futuro, apesar de antever um ano de 2009 com algumas dificuldades. Em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, Paulo Silva disse que a empresa vai continuar a crescer em Portugal, essencialmente ao nível da facturação que este ano deverá chegar aos 6,250 milhões de euros. A internacionalização para mercados como Angola e Brasil está na calha e os primeiros estudos no terreno vão arrancar já no próximo ano.PÚBLICO Imobiliário – Que balanço faz do trabalho do anterior director-geral da Aguirre Newman (Carlos Moedas) e de que forma é que essa ‘herança’ poderá pesar no seu trabalho?Paulo Silva – Eu distinguiria dois momentos. O primeiro diz respeito ao trabalho desenvolvido até há um ano e o segundo ao trabalho efectuado de então para cá. Olhando para o trabalho que o Carlos Moedas desenvolveu nos últimos quatro anos e meio, na Aguirre Newman, acho que foi deveras notável. É um trabalho que parte de uma estrutura que não chegava a uma dezena de pessoas e que consegue potenciar um capital de profissionalismo e crescimento que a empresa já tinha em Espanha. Depois, teve também o mérito e a visão de ter desafiado a Cosmopolita para a fusão com a Aguirre Newman. Tratava-se de duas estruturas que se encaixavam quase na perfeição. Quanto ao último ano, aqui o trabalho não foi apenas coordenado pelo Carlos Moedas, isto porque existia um quadro de gestão da empresa onde, além do Carlos, estava eu e a Patrícia [Liz da Silva]. Portanto, o que sucedeu foi a saída de um destes elementos. Além disso, acho que o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido tende a despersonalizar os cargos, ou seja, a torná-los menos dependentes das pessoas. Temos na empresa excelentes profissionais que nos conferem grande tranquilidade em relação à abordagem ao futuro. A facturação da Aguirre Newman em 2007 foi de 5,5 milhões de euros, em Portugal. Quais são as perspectivas para este ano?Esperamos vir a facturar, este ano, 6,250 milhões de euros. Este é o volume que estava nos vossos planos iniciais ou houve aqui uma correcção em função do momento actual do mercado imobiliário?Este foi o valor aprovado em Conselho de Administração. Foi aprovado pela estrutura de sócios da empresa, no início do ano de 2008.Que áreas estão a contribuir para este aumento do volume de facturação?As áreas mais activas são as de Arquitectura, que está a ter um peso importante no cumprimento dos nossos objectivos, e a de Agência. Em conjunto, estas duas áreas serão responsáveis por 60 por cento

porque, convenhamos, não temos mercado para tanto, a menos que os centros comerciais futuros apostem nalguma diferenciação que não pode ser apenas geográfica. Aquilo que estamos a assistir hoje é um pouco o copy-past daquilo que já existe, com um ligeiro ajustamento à realidade local e que, por vezes, é sobredimensionado. Quando fala na adopção de novos conceitos, está a pensar em quê?Serviços de saúde, por exemplo. A diferenciação dos conceitos é um imperativo dos promotores. Há hoje uma grande aposta da Aguirre Newman ao nível da sua internacionalização, nomeadamente para países como Angola e Brasil. De que forma é que pretendem fazer essa internacionalização?Iremos dar em 2009 os primeiros passos em relação à abordagem, através de Portugal, desses dois mercados. Temos planeadas visitas de estudo a esses mercados para aferir da adequação às nossas intenções. Muito pouco provavelmente iremos ter, já em 2009, qualquer tradução dessa aposta, a menos que surja uma oportunidade muito óbvia ou seja identificada alguma situação que o justifique. 2009 será um ano que, pelas dificuldades que antecipamos, nos leva a estar muito concentrados na actividade aqui em Portugal, de modo a identificar as oportunidades e a concretizá-las. Esperemos que, talvez em 2010, possamos concretizar alguma coisa no exterior.E como é que se pretendem posicionar nesses mercados?Angola é, por exemplo, um mercado onde já existe muito investimento estrangeiro. O nosso objectivo é chegar lá e tentar perceber qual é a resposta que existe em termos das empresas que estão na nossa área de actividade. E estou a falar-lhe de Angola porque, nos últimos tempos, já temos tido muitos contactos com clientes nossos de Portugal que estão em Angola e que nos sensibilizaram para a necessidade de estarmos representados naquele país. Isto porque eles gostavam de ter naquele país o nível de serviço que aqui prestamos. Como é que encara o futuro da Aguirre Newman em Portugal, no curto e no médio-prazo?O nosso objectivo em 2009 passa por não fazer menos do que aquilo que fizemos em 2008. E acreditamos estar em condições de o fazer, porque 2008, tendo sido um ano de consolidação da fusão da empresa, obrigou-nos a afinar alguns mecanismos de procedimento que, julgo, já estão ultimados. Neste momento, temos uma estrutura profissional capacitada para desenvolver o trabalho que é esperado para o próximo ano. Agora queremos crescer necessariamente e esperamos, em 2010 e nos anos seguintes, ter criadas as condições necessárias para esse crescimento.

da facturação global da empresa em 2008. A área de Investimento, por razões que ultrapassaram o empenho e dedicação dos nossos colaboradores, não alcançou os valores de outros anos. Ainda assim, verificaram-se números muito positivos, decorrentes sobretudo da venda de dois edifícios, o que acabou por acontecer em contra-ciclo com o mercado.Sobre esta questão do investimento imobiliário, há muitos investidores que têm dito que continuam a ter liquidez para investir mas que não o estão a fazer por falta de confiança no mercado. Esta falta de confiança poderá manter-se em 2009? Em relação às condições para a realização do investimento, todos os dias surgem notícias que alimentam, ainda mais, a instabilidade dos mercados. Além disso, as principais economias mundiais também estão em recessão. Portanto, há aqui todo um conjunto de circunstâncias que, de facto, não são propícias à realização de intenções de investimento. Acho que é difícil responder, com alguma exactidão, a essa questão. Há aqui uma coisa que é indispensável para que o mercado volte a funcionar e que se prende com a necessidade de existir circulação monetária. E esta é a essência da questão que me colocou: há de facto disponibilidade monetária, agora o que acontece é

que não há circulação monetária como seria desejável. Considero que 2009 poderá ser um ano em que as coisas podem começar novamente a funcionar. Só que para isso terá de haver mais alguma estabilidade, até porque ainda recentemente estivemos reunidos com alguns investidores que nos confirmaram a sua disponibilidade para investir – têm liquidez para isso –, mas precisam de ter a certeza de que o mercado não vai continuar com estas oscilações. Que lição pode retirar-se desta crise e, de certo modo, para onde é que poderemos caminhar no futuro?Recentemente estive no Fórum Mundial do Alto Desempenho, onde um dos oradores começou por dizer: “Nada do que vos vou dizer é novidade para vocês”. Acho que não se vai retirar nenhuma lição que já não se saiba. E a estatística diz-nos que estar a fazer projecções com base no passado é como estar a conduzir um carro olhando para o espelho retrovisor. O que existiu foi uma sede de ganância e uma falta de ética, que levou a que se andasse a vender coisas que não existiam. Se tivesse existido maior ética nos negócios, muito provavelmente não teríamos chegado a este estado de coisas.Alguns desses maus exemplos também vieram do lado do imobiliário. Por exemplo, em Portugal, há quem se queixe de vários promotores internacionais que compraram terrenos no nosso país a preços exorbitantes, inflacionando

de tal maneira o mercado que ele se tornou insustentável nalguns locais …Houve aqui indiscutivelmente factores que foram induzidos pelo exterior. Houve segmentos de mercado, caso do Sul do país, onde existiam condições muito atractivas para o investidor estrangeiro, que tem uma certa capacidade de compra e faz projecções que não se baseiam tanto no consumidor nacional, mas no consumidor estrangeiro. Tomemos como exemplo o que se passou em Lisboa – ainda hoje alguns promotores imobiliários espanhóis têm aqui alguns terrenos para venda e que estão a ter dificuldades em transaccionar, porque era tanta a sede em comprar que o fizeram quase sem olhar ao custo. Agora querem sair e não conseguem valores próximos aos que desembolsaram, estando a contribuir significativamente para inflacionar o preço dos terrenos no centro da cidade. Se fizermos as contas, por vezes não será difícil encontrar situações em que os valores do terreno andam nos 40 por cento do preço final das casas. Isto não faz qualquer sentido.Como é que encara o crescimento que o mercado de escritórios tem registado este ano, em Portugal, um pouco contra todas as expectativas que existiam? Este tem sido um ano excepcional para o mercado de escritórios. Estimamos que a ocupação de escritórios em Lisboa possa ficar, este ano, entre os 220 e os 250 mil metros quadrados. 2009 poderá seguir a mesma tendência?Ficaria muito surpreendido se isso acontecesse. As expectativas que tenho para 2009 apontam para um retomar da média de ocupação de escritórios verificada entre 2004 e 2006, altura em que andámos pelos 158 mil metros quadrados. Prevejo que possamos estar entre esse valor e os 200 mil metros quadrados, mas sempre abaixo dos 200 mil.Quanto ao retalho, estamos a falar de um mercado que todos dizem estar maduro, mas que mesmo assim continua a assistir ao desenvolvimento de um número bastante considerável de novos projectos…Os promotores vão continuar a desenvolver projectos, enquanto acreditarem que há investidores para os comprarem. Pouco provavelmente esses projectos seriam desenvolvidos se fossem para ficar no património dos promotores imobiliários. No entanto, há aqui um dado novo que começa a pesar na decisão dos investidores e que se prende com a necessidade destes mesmos investidores estarem a esperar para ver os projectos em velocidade de cruzeiro antes de os adquirirem. Isto

“Temos na empresa excelentes profissionais que nos conferem grande tranquilidade em relação à abordagem ao futuro”, diz Paulo Silva

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Rui Pedro Lopes

Novo projecto resulta da ampliação do hipermercado Jumbo e conta com 56 lojas

O Alegro Castelo Branco abriu as suas portas ao público no passado dia 4 de Dezembro. O novo centro comercial da Immochan, que resulta da ampliação do hipermercado Jumbo, compreen-de uma Área Bruta Locável (ABL) de 19.500 metros quadrados.

Mário Costa, director-geral da Immochan Portugal, considera que o “Alegro Castelo Branco contempla uma oferta comercial adaptada às ne-cessidades de compra da população, oferecendo complementaridade face à oferta actual”.

O novo projecto comercial conta com 56 lojas (além do Jumbo e da Box), incluindo sete espaços destinados à restauração, disponibilizando, entre as suas lojas âncora, “as marcas de ves-tuário Page One (649 m²), de brinque-dos Brinka (724 m²), de equipamento e têxtil lar Catherine Lansfield (298 m²) e o Crazy Bowling (905 m²), esta última uma oferta inovadora na área de lazer. Outras insígnias presentes no Alegro Castelo Branco incluem a Mr.Minit, a 112 PC, a Vodafone, a TMN, a Home Studio, a perfumaria Barreiros & Faria, a Beepi, a Planeta Gaúcho, a Goya – re-talhista local –, a Mac Vest e a Egoísta”,

revela a Jones Lang LaSalle, consultora que está encarregue da comercializa-ção do centro comercial.

Segundo Patrícia Araújo, directora do Departamento de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle, o “Alegro Castelo Branco é um bom exemplo da requali-ficação de um projecto existente. O hi-permercado Jumbo, aberto há 17 anos, tinha uma pequena galeria comercial integrada já bastante desactualiza-da em termos de oferta e da própria arquitectura. Com esta intervenção surge um projecto com uma âncora fortíssima (o Jumbo) e já consolidada na região, com uma arquitectura mo-derna e ainda com algumas novidades em termos de oferta, como é o caso do bowling”.

Este equipamento comercial, que beneficia de “óptimas acessibilidades, localizando-se entre as duas principais vias de acesso da região – a A23 e o IP2“, integra ainda um parque de es-

Alegro Castelo Branco inaugurado na passada semana

Actualidade12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008

A Sapa Building System Portugal en-contra-se a apresentar no mercado o seu novo puxador anatómico, cujo propósito é “reduzir o risco da colo-nização das bactérias nos puxadores das portas”.

Dirigido sobretudo ao sector da Saúde, esta solução vai de encontro aos últimos dados de um inquérito na-cional, citado pela Sapa, que dá conta de que 30 a 40 por cento das infecções provocadas por agentes resistentes são “resultado da colonização e infecção

As empresas de mediação e consulto-ria imobiliária Predibisa e Rota Verde, ambas adquiridas pela CB Richard Ellis, em 2006, vão concretizar a sua fusão. Este processo vem proporcio-nar um aumento significativo de pro-dutividade criando uma estrutura úni-ca, que pretende ser “mais eficiente e com maior capacidade de intervenção no mercado onde actua, sob a marca CB Richard Ellis”. A Predibisa actua preferencialmente no mercado do Grande Porto, enquanto que a Rota Verde encontra-se vocacionada para o segmento de segunda habitação no Alto Minho.

Douro’sPlace, Edemi Gardens, Avenida do Parque, Gaia Nova, Quinta de Cravel ou Alameda das Antas 9.1 são alguns dos projectos que a CBRE-Predibisa tem no seu portfólio resi-dencial. No segmento de escritórios, a CBRE-Predibisa gere actualmente uma área disponível de 16.000 m² nos vários empreendimentos com ins-truções de colocação, como a Torre Burgo, Tower Plaza, Edifício Centro Campanhã, Edifício Soares da Costa e Quinta da Avenida. Quanto ao tu-

CBRE promove fusão da Predibisa e Rota Verde

Sapa desenvolve puxador anatómico

tacionamento com capacidade para 1.250 viaturas, das quais 600 em par-que coberto.

As questões ambientais foram uma das principais preocupações da Immochan no desenvolvimento deste projecto. Assim, os consumos energéticos foram reduzidos através da dotação de luz natural, enquanto que a iluminação natural indirecta, aliada a uma criteriosa selecção de materiais termicamente isolantes, permitirá uma climatização que opti-miza a economia de recursos naturais e energéticos, adiantou o director-ge-ral da empresa.

Refira-se que, no dia da inaugura-ção, apenas 60 por cento das instala-ções estavam prontas para receber vi-sitantes, isto porque “há ainda alguns processos em andamento, e o atraso na abertura das lojas tem a ver com a demora na obtenção de financiamen-to”, explicou Mário Costa.

cruzada, tendo como veículo principal as mãos dos profissionais de saúde”.

De acordo com esta empresa, o pu-xador anatómico Sapa “reduz o risco da colonização das bactérias e a conse-quente propagação pelas mãos da equi-pa médica e de outros utilizadores”.

rismo residencial, Douro 41, Vale dos Esquilos, ambos promovidos pela Bascol, e Monte das Alosas são os em-preendimentos em carteira.

A reabilitação é um dos segmentos em que a empresa tem vindo a espe-cializar-se, destacando-se o Edifício Monumental, promovido pela Drago Imobiliária, que deverá oferecer 20 apartamentos T1 a T5 na Avenida dos Aliados, ou os projectos de reabilita-ção a cargo do promotor espanhol Gomes y Roman na Rua do Almada, num total de 29 apartamentos e qua-tro espaços comerciais. Ainda neste segmento, a CBRE-Predibisa irá comer-cializar os projectos de reabilitação da Habiserve, através da sua subsidiária Habireabilita. Tratam-se de três em-preendimentos, localizados na Rua Álvares Cabral, Rua de S. João e Rua do Almada, num conjunto de 52 fo-gos, com tipologias entre o T0 e o T2. Marc Barros

Pedro Farinha

Acabar com os atrasos, com os ma-teriais deficientes e com as derrapa-gens nos custos das obras de uma ca-sa. Estes são os principais objectivos do Controlgest, um novo serviço que a Checkhouse lançou recentemente no mercado nacional.

O Checkhouse Controlgest é “um serviço inovador de gestão e fiscaliza-ção de obras que permite aos proprie-tários libertar-se das preocupações inerentes à construção ou remodela-ção de um imóvel, deixando aos es-pecialistas da Checkhouse o controlo de todos os procedimentos e custos”, pode ler-se num comunicado desta empresa certificada no diagnóstico de qualidade de imóveis.

Reunindo um “conjunto de técni-cos especializados nas diversas áre-as da construção”, o Checkhouse Controlgest “faz o acompanhamento permanente da obra – prazos, custos e qualidade – desde a fase de projecto até à entrega da casa aos proprietá-rios, de forma a garantir que a mes-ma decorre em conformidade com o previamente estabelecido com o em-preiteiro e todos os intervenientes na obra”, indica o mesmo comunicado.

Este novo serviço “permite ainda ao proprietário libertar-se de todos

Checkhouse lança serviço Controlgest para acabar com atrasos e derrapagens nas obras

os procedimentos indispensáveis ao arranque da obra, tomando a seu cargo a preparação da consulta a empreiteiros, a análise de propostas e acompanhamento na selecção dos empreiteiros a considerar”. Além dis-so e, após a conclusão da obra, apre-senta “ao cliente um Relatório Técnico completo e exaustivo, que comprova, de forma detalhada, do estado geral da obra e certifica que esta se encon-tra nas condições previamente acor-dadas, recebendo um Certificado de Qualidade Checkhouse”.

“Quando se decide construir uma casa ou renovar um apartamento an-tigo, os proprietários não podem es-

tar permanentemente a acompanhar obras que podem estender-se durante meses. Têm a sua vida, o seu trabalho e não dispõem do tempo nem dos co-nhecimentos especializados que lhes permitam perceber se aquilo que contrataram é o que realmente está a ser aplicado, em especial quando falamos de materiais e equipamentos instalados no interior das paredes e que se tornam, por isso, invisíveis para quem vê a obra pronta”, afir-mou Carlos Oliveira, director-geral da Checkhouse.

A consultora imobiliária Worx e a em-presa de gestão de empreendimentos Invescon anunciaram recentemente o desenvolvimento de uma parceria estratégica para a área de project ma-nagement. Esta parceria visa a com-plementaridade de serviços entre as duas entidades.

“A entrada da Invescon no universo da Worx irá permitir apresentar uma mais-valia aos clientes. Depois de for-necermos os mais variados serviços no ramo imobiliário, como consultoria em operações de investimento, asses-soria em arrendamento ou procura de escritórios, retalho e espaços indus-triais, avaliações, estudos de mercado, arquitectura e gestão de condomínios, percebemos que era necessário desen-volver o departamento de gestão de empreendimentos”, afirmou Pedro Rutkowski, Managing Director da con-sultora imobiliária, que acredita que esta parceria, “com uma das entidades mais respeitadas na sua área e que já conta com mais de duas décadas de ex-periência, irá complementar a Worx, tornando-a na primeira consultora com esta valência”.

Worx e Invescon parceiras na área de project management

Pedro Rutkowski não tem dúvidas de que a Worx, com esta decisão es-tratégica, “assume um papel relevante no desenvolvimento da Invescon, tor-nando-a numa referência ainda maior neste sector”.

Por seu lado, Augusto Silva e Alberto Cabral, sócios da Invescon, afirmaram que “esta parceria é o culminar de um longo processo. Se para a Worx esta operação irá permitir alargar os seus serviços, para a Invescon será deter-minante para aprofundar a vertente comercial”. E acrescentam: “Esta decisão estratégica é uma forma de complementaridade das empresas, não existindo qualquer conflito de interesse entre ambas”.

Os dois sócios fizeram ainda questão de frisar que “a gestão de empreendi-mentos desenvolvida pela Invescon não se destina somente a edifícios de escritórios e não substitui o promotor, complementa-o. Esta solução permi-tirá apresentarmos um serviço único em Portugal”. P.F.

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Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Dezembro 2008 • 13

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